Eu defendi meu Direito!

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1) 2) 3) 4) 5) 6) Marlindo Francelino, 46 anos, se incomodou com o na sua comunidade e denunciou o problema ao Ibama, à Sudema e à AESA, através de um ofício. Os orgãos tomaram providência e o lixão foi desativado. Israel Henrique, 44 anos, percebeu que a empresa em que trabalhava e denunciou o caso ao seu Sindicato, que acionou o Ministério do Trabalho, que resolveu o caso. Sueneide Teixeira, 44 anos, ficou indignada com a para atendê-la na Unidade de Saúde da comunidade e acionou a Secretaria de Municipal de Saúde através de ofício, mas também ligou para a rádio comunitária. O médico foi contratado depois disso. Vânia Maria, 29 anos, não conseguiu atendimento médico para sua filha doente, que precisava de e não disponível no município. Ela acionou o Conselho Tutelar, que fez com que a Secretaria Municipal de Saúde a encaminhasse para um município onde havia o médico que precisava. Vânia Maria também se queixava da na Unidade de Saúde, mas viu o problema ser resolvidos depois que denunciou pessoalmente o caso ao Conselho Municipal de Saúde. Ivonete Oliveira, 37 anos, teve seu cesárea na hora de seu parto negado pelo município, mas ela denunciou o caso à Assembléia Legislativa do Estado. A Secretaria Estadual atendeu ao pedido. lixão irregular não estava depositando seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) falta de um médico acompanhamento especializado falta de médico e medicamentos direito a uma cirurgia Eu defendi meu direito! 10 histórias de quem fez a sua parte

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10 histórias de quem fez a sua parte! Esta publicação foi resultado de uma oficina sobre Mecanismos Legais.

Transcript of Eu defendi meu Direito!

Page 1: Eu defendi meu Direito!

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Marlindo Francelino, 46 anos, se incomodou com o na sua comunidade e denunciou o

problema ao Ibama, à Sudema e à AESA, através de um ofício. Os orgãos tomaram providência e o lixão foi desativado.

Israel Henrique, 44 anos, percebeu que a empresa em que trabalhava

e denunciou o caso ao seu Sindicato, que acionou o Ministério do Trabalho, que resolveu o caso.

Sueneide Teixeira, 44 anos, ficou indignada com a para atendê-la na Unidade de

Saúde da comunidade e acionou a Secretaria de Municipal de Saúde através de ofício, mas também ligou para a rádio comunitária. O médico foi contratado depois disso.

Vânia Maria, 29 anos, não conseguiu atendimento médico para sua filha doente, que precisava de

e não disponível no município. Ela acionou o Conselho Tutelar, que fez com que a Secretaria Municipal de Saúde a encaminhasse para um município onde havia o médico que precisava.

Vânia Maria também se queixava da na Unidade de Saúde,

mas viu o problema ser resolvidos depois que denunciou pessoalmente o caso ao Conselho Municipal de Saúde.

Ivonete Oliveira, 37 anos, teve seu cesárea na hora de seu parto

negado pelo município, mas ela denunciou o caso à Assembléia Legislativa do Estado. A Secretaria Estadual atendeu ao pedido.

lixão irregular

não estava depositando seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)

falta de um médico

acompanhamento especializado

falta de médico e medicamentos

direito a uma cirurgia

Eu defendi meu direito!10 histórias de quem fez a sua parte

Page 2: Eu defendi meu Direito!

Esta publicação é produzida com o apoio do Governo da Grã Bretanha e da União Europeia.

Seu conteúdo é de total responsabilidade da Concern Universal e não reflete, em nenhuma situação, o ponto de vista do Governo da Grã

Bretanha e da União Europeia.

Este projeto promove a capacitação de lideranças sobre os Direitos Fundamentais e é cofinanciado pela União Europeia e pelo Governoda Grã Bretanha, conta com o apoio da Concern Universal e, em Sapé, é realizado pela Associação Comunitária Nova Vida.

União Europeia

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Josileide Gomes, 16 anos, cansou de em que estudave e denunciou o problema através de uma rádio local. O problema foi parcialmente resolvido.

Vera Lúcia, 38 anos, se queixava de ser

da comunidade e fez, assim como Vânia Maria, denúncia ao Conselho Municipal de Saúde e agora o atendimento melhorou um pouco.

Maria das Dores, 16 anos, apoiou seus quando eles entraram em greve por e contribuiu para que a reivindicação fosse aceita pela Prefeitura Municipal de Sapé.

Selma Melo, 34 anos, e Marlindo Francelino, 34 anos, promoveram um abaixo assinado na comunidade para solicitar a , encaminhou o documento à Promotoria, mas o caso ainda não foi resolvido.

não receber merenda na escola

mau atendida na Unidade de Saúde

professores

reajuste salarial

pavimentação da rua

Ilustrações: Ministério da Saúde e Ação Educativa (www.acaoeducativa.org.br)

Relatos registrados em oficina promovida pelo projeto.

Estas pessoas conheceram seus direitos e acionaram as formas

como podem cobrar para que eles sejam garantidos. Com isso, elas

melhoraram a vida de sua comunidade.

Faça você também a sua parte!