Eu voltei, volte você também

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Muitos já estiveram na Igreja, viveram com Jesus Cristo, mas hoje estão afastados de Deus e de Sua Igreja. Se você é um desses, volte para a Igreja. Leia nesta REVISTA, histórias de pessoas reais como você, que voltaram. Agora é sua vez, ‘’Eu voltei, volte você também’’.

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Eu voltei, volte você também

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deserto, quando estavam enjoados do maná (o pão que vinha do céu). Quan-to engano havia nesse desejo de voltar para o Egito. Estar de volta ao Egito, era voltar a viver como es-cravos, pois a Palavra de Deus nos diz: “E os egípcios faziam servir os fi lhos de Israel com durezas; assim lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o seu serviço, em que os serviam com dureza” Êxodo 1:14.

Isso acontece conosco também; ra-pidamente esquecemos que éramos escravos de Satanás e desejamos vol-tar ao nosso mundo de antes, achan-do que “comíamos da melhor comi-da” e “bebíamos a melhor água”. Quão enganoso e triste é esse pensamento. O mundo tem tanto a oferecer para o cristão hoje, quanto o Egito tinha para

ed i to r ia l

Estamos de braços abertos, prontos a recebê-lo (a) no dia do nosso reencontro. Juntos desfrutaremos momentos de orações, comunhão com Deus e acima de tudo o calor da sua presença.

Um forte abraço,

afastei-me de DeUSe aGora!

M uitos conheceram a palavra de Deus, co-nheceram Sua maravilhosa Graça em Je-

sus Cristo e experimentaram a alegria de viver a esperança da salvação. Fizeram uma entrega total e incondicional ao Salvador Jesus Cristo, mas hoje estão afastados de Deus e de Sua Igreja. Se você é um desses, volte para a Igreja.

O mundo nos faz muitos convites e nos promete uma paz fundamentada em prazeres, dinheiro e poder, coisas efêmeras que não duram uma vida. Viver longe de Deus é perigoso, por isso, olhe para o lugar de onde você saiu, tome uma atitude e volte para Jesus. Veja o que Ele diz: “Eu sou o Pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede. Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhu-ma o lançarei fora” João 6:35 a 37.

“Eu voltei, volte você também”, conta histórias lindas e impactantes de pessoas que voltaram. Nas entrevistas e testemunhos, encontrará men-sagens de esperança e cuidado de Deus por seus fi lhos. Também mostra que, muitas vezes, somos tentados a voltar ao mundo, vivendo à sua maneira e desfrutando de suas ilusórias “vantagens”. Assim desejavam os israelitas durante a peregrinação no Seus amigos e irmãos Adve ntistas do Sétimo Dia.

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deserto, quando estavam enjoados do maná (o pão que vinha do céu). Quan-to engano havia nesse desejo de voltar para o Egito. Estar de volta ao Egito, era voltar a viver como es-cravos, pois a Palavra de Deus nos diz: “E os egípcios faziam servir os fi lhos de Israel com durezas; assim lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o seu serviço, em que os serviam com dureza” Êxodo 1:14.

Isso acontece conosco também; ra-pidamente esquecemos que éramos escravos de Satanás e desejamos vol-tar ao nosso mundo de antes, achan-do que “comíamos da melhor comi-da” e “bebíamos a melhor água”. Quão enganoso e triste é esse pensamento. O mundo tem tanto a oferecer para o cristão hoje, quanto o Egito tinha para

os israelitas; extrema escravidão. Mas, da mesma maneira que Israel foi libertado, nós também o fomos pelo

sangue de Cristo, deixando a es-cravidão do pecado e sua

condenação. Assim como eles, depois de sermos salvos, nos encontramos num deserto, seco

e árido, onde Deus nos sustenta com o

“pão e a água da vida” que é Jesus. 1 Coríntios 10:4, João 7:37.

Saiba que o Senhor já fez tudo para sua salvação, embora tenha se afastado dEle, Ele não se afastou de você. Como o “fi lho pródigo” de Lucas 14, você já deve ter percebido que este mundo só pode lhe oferecer comida de porcos. Mas o Pai está esperando por você de braços abertos, desejoso de lhe dar o melhor: o “pão da vida” e a “roupa da justiça”.

ed i to r ia l

Estamos de braços abertos, prontos a recebê-lo (a) no dia do nosso reencontro. Juntos desfrutaremos momentos de orações, comunhão com Deus e acima de tudo o calor da sua presença.

Um forte abraço,

e aGora!M uitos conheceram a palavra de Deus, co-

nheceram Sua maravilhosa Graça em Je-sus Cristo e experimentaram a alegria de viver a esperança da salvação. Fizeram uma entrega total e incondicional ao Salvador Jesus Cristo, mas hoje estão afastados de Deus e de Sua Igreja. Se você é um desses, volte para a Igreja.

O mundo nos faz muitos convites e nos promete uma paz fundamentada em prazeres, dinheiro e poder, coisas efêmeras que não duram uma vida. Viver longe de Deus é perigoso, por isso, olhe para o lugar de onde você saiu, tome uma atitude e volte para Jesus. Veja o que Ele diz: “Eu sou o Pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede. Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhu-ma o lançarei fora” João 6:35 a 37.

“Eu voltei, volte você também”, conta histórias lindas e impactantes de pessoas que voltaram. Nas entrevistas e testemunhos, encontrará men-sagens de esperança e cuidado de Deus por seus fi lhos. Também mostra que, muitas vezes, somos tentados a voltar ao mundo, vivendo à sua maneira e desfrutando de suas ilusórias “vantagens”. Assim desejavam os israelitas durante a peregrinação no Seus amigos e irmãos Adve ntistas do Sétimo Dia.

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Q uando tinha trinta e um anos saí do Brasil e fui morar em Portugal, longe da minha

família. Áh! Ali me sentia livre. Sentia que podia fazer tudo o que quisesse. Foi exatamente isso que fi z. Acabei me prendendo a vícios e relacionamen-tos incertos, ao contrário do que pensava, a ”liber-dade” levou-me a uma vida de tristeza, sofrimento, rancor e muito arrependimento.

A vida no exterior não deu certo e precisei voltar para o Brasil, mas não signifi cou voltar para Jesus. Embora pensasse em Deus, não havia em meu cora-ção, o desejo de voltar para a Igreja. Contudo, as pes-soas oravam por mim e acredito que foi isso que fez nascer, num dia muito especial, o desejo de ir à Igreja. Eu fui assistir a um programa lindo e decidi voltar.

Não foi fácil. A parte mais difícil foi mostrar meu rosto, reconhecer meu fracasso e erros publica-mente. Mas eu vejo que estar na Igreja é saber que Deus não vai condenar e sim perdoar. Sinto que Ele limpou meu pecado, me deu esperança e uma vida nova. Hoje sei que Ele nunca desiste de nós.4

Tenho, agora, mais saúde física e sou mais feliz, me visto diferente e cuido melhor da minha alimentação.

Meu sonho é um dia encontrar com Jesus e agradecer por Ele nos amar tan-to e ter me dado uma segunda chance.

Falo a você, que pensa em sair da Igreja, não alimente essa ideia, não pense nessa possibilidade, porque não vale a pena. Pensar neste mundo é pensar no fi nito e nós precisamos pensar em viver eternamente com Deus, num mundo sem dor ou sofri-mento, porque assim será o céu.

Se você se afastou falo que, como você, estive longe dos caminhos do Senhor, sofri com isso e voltei para

Falsa

Eurídice Silva Ramalho Santos, auxiliar da família,

tem 35 anos de idade, e mãe de três fi lhos.

Ficou afastada 4 anos da Igreja, dos 31 aos

35 anos de idade. A despeito das marcas

profundas do pecado, ela diz que o perdão de

Deus foi maior. ““Meu retorno é fruto de orações”

Liberdade

REVISTA“EU VOLTEI, VOLTE VOCÊ TAMBÉM”

Edição EspecialIgreja Adventista do Sétimo Dia

Editor: Leonidas Verneque Guedes

Editores Associados: Aroldo Andrade, Claudiney Santos, Izair Costa, Joel Carvalho, José Marcos, Judson Lino, Marcos Aguiar e Paulo Falcão

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Q uando tinha trinta e um anos saí do Brasil e fui morar em Portugal, longe da minha

família. Áh! Ali me sentia livre. Sentia que podia fazer tudo o que quisesse. Foi exatamente isso que fi z. Acabei me prendendo a vícios e relacionamen-tos incertos, ao contrário do que pensava, a ”liber-dade” levou-me a uma vida de tristeza, sofrimento, rancor e muito arrependimento.

A vida no exterior não deu certo e precisei voltar para o Brasil, mas não signifi cou voltar para Jesus. Embora pensasse em Deus, não havia em meu cora-ção, o desejo de voltar para a Igreja. Contudo, as pes-soas oravam por mim e acredito que foi isso que fez nascer, num dia muito especial, o desejo de ir à Igreja. Eu fui assistir a um programa lindo e decidi voltar.

Não foi fácil. A parte mais difícil foi mostrar meu rosto, reconhecer meu fracasso e erros publica-mente. Mas eu vejo que estar na Igreja é saber que Deus não vai condenar e sim perdoar. Sinto que Ele limpou meu pecado, me deu esperança e uma vida nova. Hoje sei que Ele nunca desiste de nós.

Tenho, agora, mais saúde física e sou mais feliz, me visto diferente e cuido melhor da minha alimentação.

Meu sonho é um dia encontrar com Jesus e agradecer por Ele nos amar tan-to e ter me dado uma segunda chance.

Falo a você, que pensa em sair da Igreja, não alimente essa ideia, não pense nessa possibilidade, porque não vale a pena. Pensar neste mundo é pensar no fi nito e nós precisamos pensar em viver eternamente com Deus, num mundo sem dor ou sofri-mento, porque assim será o céu.

Se você se afastou falo que, como você, estive longe dos caminhos do Senhor, sofri com isso e voltei para

a Igreja com o coração ferido, amar-gurado e endurecido, mas Deus me perdoou, me aceitou de volta e me deu uma vida de vitória e vai dar a você também. Eu voltei, volte você também.

““Meu retorno é fruto de orações”

Liberdade

REVISTA“EU VOLTEI, VOLTE VOCÊ TAMBÉM”

Edição EspecialIgreja Adventista do Sétimo Dia

Editor: Leonidas Verneque Guedes

Editores Associados: Aroldo Andrade, Claudiney Santos, Izair Costa, Joel Carvalho, José Marcos, Judson Lino, Marcos Aguiar e Paulo Falcão

Jornalista responsável: Eduardo Teixeira

Revisão de texto: Fabiola Canedo Guedes

Designer Gráfi co: Eduardo Olszewski

Foto de capa: iStock

Fotos internas: CanStockPhoto

Direção executiva: Mauricio Lima, Leonidas Guedes e Volnei Porto

Impressão e acabamento:Casa Publicadora Brasileira Tiragem: 38.000

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B atizei-me aos onze anos de idade, junto com

a minha mãe e meu irmão, após frequentar

um evangelismo. Lembro-me de que ganhei uma

Bíblia de capa marrom e um hinário de capa azul e

fi quei todo satisfeito.

Fui um membro ativo e fi el na igreja até meus

trinta anos. Reconheço que era muito legalista, pre-

ocupava-me com a vida de todos e cobrava deles e

de mim mesmo uma perfeição difícil de alcançar,

que nem Deus exige de nós.

Hoje penso que ninguém tira ninguém da Igreja,

nós é que damos lugar ao diabo. Quando focamos

em Jesus, autor e consumador da fé, fi camos fi rmes.

Acredito que fui vítima de mim mesmo, sendo eu

minha própria ameaça de perder a vida em Cristo.

A Palavra de Deus diz: “Maldito o homem que con-

fi a no próprio homem”. Maldita hora que acreditei

em mim, vivia na Igreja, mas não conseguia viver

o cristianismo que tanto pregava.

Certo dia houve um problema muito sério na

minha família, desde então, comecei a ter vontade

de matar meu cunhado. Aquele verso da Bíblia que

diz: “O ódio faz secar os ossos...” É verdade. Esse

ódio pelo meu cunhado me prejudicava a cada dia

e neste tempo cantava no coral prin-

cipal da Igreja. Lembro-me da última

vez que cantei no coral, numa apresen-

tação para duas mil pessoas. Deram-

-me o hino “Quão Grande És Tú” para

cantar, enquanto solava o hino, veio

uma inquietação que me levou a de-

cidir sair da Igreja. Cantava o hino,

mas não vivia o hino, foi a última vez

que cantei e então sai. Não há um mo-

mento para cair e se afastar, você vai

deixando a Igreja aos poucos. Quando

deixei a Igreja, já tinha deixado Jesus

bem antes. Fora da Igreja, fi quei sete

vezes pior do que os de fora. Passei a

beber, frequentar lugares que antes

não ia, me tornei uma pessoa extrema-

mente irritadiça. Rejeitava os adventis-

tas quando me procuravam, aliás, os

proibi de entrar em minha casa. Meu

sonho era ganhar muito dinheiro. Pas-

sei, então, a confi ar no dinheiro.

Um dia, depois de um problema na

empresa, foi um homem na minha

casa armado para me matar. Quando

ele saiu comecei a chorar e pedi a mor-

te para Deus. Após a crise de choro,

minha esposa disse: “João, se sabe que

é errado tudo que faz, porque não pra-

tigre feridoJoão Américo da Silva

Filho, representante comercial, tem 45

anos de idade é casado e tem dois fi lhos.

Ficou durante 10 anos afastado da Igreja,

dos 30 aos 40 anos de idade. Ao sair da Igreja

fi cou sete vezes pior e descobriu que somos

vítimas de nós mesmos.

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B atizei-me aos onze anos de idade, junto com

a minha mãe e meu irmão, após frequentar

um evangelismo. Lembro-me de que ganhei uma

Bíblia de capa marrom e um hinário de capa azul e

fi quei todo satisfeito.

Fui um membro ativo e fi el na igreja até meus

trinta anos. Reconheço que era muito legalista, pre-

ocupava-me com a vida de todos e cobrava deles e

de mim mesmo uma perfeição difícil de alcançar,

que nem Deus exige de nós.

Hoje penso que ninguém tira ninguém da Igreja,

nós é que damos lugar ao diabo. Quando focamos

em Jesus, autor e consumador da fé, fi camos fi rmes.

Acredito que fui vítima de mim mesmo, sendo eu

minha própria ameaça de perder a vida em Cristo.

A Palavra de Deus diz: “Maldito o homem que con-

fi a no próprio homem”. Maldita hora que acreditei

em mim, vivia na Igreja, mas não conseguia viver

o cristianismo que tanto pregava.

Certo dia houve um problema muito sério na

minha família, desde então, comecei a ter vontade

de matar meu cunhado. Aquele verso da Bíblia que

diz: “O ódio faz secar os ossos...” É verdade. Esse

ódio pelo meu cunhado me prejudicava a cada dia

e neste tempo cantava no coral prin-

cipal da Igreja. Lembro-me da última

vez que cantei no coral, numa apresen-

tação para duas mil pessoas. Deram-

-me o hino “Quão Grande És Tú” para

cantar, enquanto solava o hino, veio

uma inquietação que me levou a de-

cidir sair da Igreja. Cantava o hino,

mas não vivia o hino, foi a última vez

que cantei e então sai. Não há um mo-

mento para cair e se afastar, você vai

deixando a Igreja aos poucos. Quando

deixei a Igreja, já tinha deixado Jesus

bem antes. Fora da Igreja, fi quei sete

vezes pior do que os de fora. Passei a

beber, frequentar lugares que antes

não ia, me tornei uma pessoa extrema-

mente irritadiça. Rejeitava os adventis-

tas quando me procuravam, aliás, os

proibi de entrar em minha casa. Meu

sonho era ganhar muito dinheiro. Pas-

sei, então, a confi ar no dinheiro.

Um dia, depois de um problema na

empresa, foi um homem na minha

casa armado para me matar. Quando

ele saiu comecei a chorar e pedi a mor-

te para Deus. Após a crise de choro,

minha esposa disse: “João, se sabe que

é errado tudo que faz, porque não pra-

tica o que é certo? Vamos à Igreja?” Um

detalhe, nesta época, ela ainda não era

adventista. Era Deus usando minha es-

posa e me chamando de volta.

Quando voltei para a Igreja, estava

como um tigre ou leão ferido, pen-

sando que ainda fosse vítima. Estar de

volta é saber que não sou vítima e sim

o causador dos meus males. Na Bíblia

em Oséias 8:7 diz: “Ninguém há que

não tenha furado um buraco, ou plan-

tado vento que não colha tempestade”.

Descobri que na Igreja é o melhor lu-

gar para encontrar Jesus.

Quando nos afastamos da Igreja, es-

tamos, na verdade, nos distanciando

de Jesus. Ao ler minha história, não

me olhe como exemplo, mas como um

pecador lutando para andar ao lado

de Cristo. Se Ele me buscou de volta,

me perdoou depois de blasfemá-lo, de

crer que sozinho venceria, irá buscá-lo

também.

“tigre ferido “Quando nos afastamos da Igreja, nos distanciamos de Jesus”.

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sem a FeLICIDaDeWyara Soares

Teixeira, bancária, tem 29 anos de idade, é solteira. Durante 9

anos fi cou afastada da Igreja, dos 18 aos 27 anos de idade. Viveu

neste período momentos de felicidade, mas não

era feliz.

M eu primeiro batismo foi com oito anos de idade e me afastei aos dezoito. Minha mãe

era adventista, eu estudava na Escola da Igreja e participava do Clube dos Desbravadores, com isso me batizei.

Quando entrei na faculdade, fui infl uenciada por amigos e pelo meu namorado não adventista, a viver sem a religião. Passei a conviver com con-ceitos e fi losofi as que antes não conhecia. Infeliz-mente, escolhi estar fora da Igreja, comecei a estu-dar as sextas feiras à noite e aos sábados também.

Terminei meus estudos na faculdade, passei em concursos e então comecei a trabalhar. Ganhava meu salário, mas perdi a verdadeira alegria de vi-ver. Tinha momentos felizes, mas eram passageiros.

No período que vivi fora da Igreja, participei de festas, minha vida não tinha propósito nem re-gras. Apesar de estar afastada da Igreja, confi ava em Deus, porém não tinha forças para voltar. Mes-mo afastada dos princípios cristãos, sempre ouvi os conselhos de minha mãe, nem sempre a obede-cia. A Bíblia eu lia raramente, com muita difi culda-de. Um verso que não esqueci nesta época foi o de Jeremias que diz: “Com amor eterno Te amei, por

isso com benignidade Te atraí”. Neste tempo não fui à Igreja por vergonha, pensava que meus irmãos fossem me condenar. Por alguns momentos, não tinha vontade de voltar, achava que aquela vida era boa.

Até que um dia aconteceu um pro-grama do reencontro com o pastor Montano de Barros e eu fui assistir. O programa foi transmitido para todas as Igrejas pela rede Novo Tempo de te-levisão. O pastor fez o apelo e aconte-ceu uma revolução dentro de mim na-quele dia. Não conseguia fi car parada, levantei fui à frente e decidi. Não dava para viver mais no mundo, queria vi-ver novamente com Jesus. Minha mãe me assistiu pelo telão da Igreja dela, e viu quando decidi voltar. Quem estava ao seu lado me disse que ela chorava e sorria ao mesmo tempo de alegria.

Por tudo que passei e vivi duas coi-sas aprendi: Primeiro nunca pense que Deus te abandonou, ele sempre esteve ao meu lado e está com você também. Deus está conosco em to-dos os momentos, independente das escolhas que façamos. Sempre Ele está disposto a nos receber de volta; Segunda coisa é: Não pense em mudar sua vida, consertar tudo para voltar a

Momentos felizes

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sem a FeLICIDaDeM eu primeiro batismo foi com oito anos de

idade e me afastei aos dezoito. Minha mãe era adventista, eu estudava na Escola da Igreja e participava do Clube dos Desbravadores, com isso me batizei.

Quando entrei na faculdade, fui infl uenciada por amigos e pelo meu namorado não adventista, a viver sem a religião. Passei a conviver com con-ceitos e fi losofi as que antes não conhecia. Infeliz-mente, escolhi estar fora da Igreja, comecei a estu-dar as sextas feiras à noite e aos sábados também.

Terminei meus estudos na faculdade, passei em concursos e então comecei a trabalhar. Ganhava meu salário, mas perdi a verdadeira alegria de vi-ver. Tinha momentos felizes, mas eram passageiros.

No período que vivi fora da Igreja, participei de festas, minha vida não tinha propósito nem re-gras. Apesar de estar afastada da Igreja, confi ava em Deus, porém não tinha forças para voltar. Mes-mo afastada dos princípios cristãos, sempre ouvi os conselhos de minha mãe, nem sempre a obede-cia. A Bíblia eu lia raramente, com muita difi culda-de. Um verso que não esqueci nesta época foi o de Jeremias que diz: “Com amor eterno Te amei, por

isso com benignidade Te atraí”. Neste tempo não fui à Igreja por vergonha, pensava que meus irmãos fossem me condenar. Por alguns momentos, não tinha vontade de voltar, achava que aquela vida era boa.

Até que um dia aconteceu um pro-grama do reencontro com o pastor Montano de Barros e eu fui assistir. O programa foi transmitido para todas as Igrejas pela rede Novo Tempo de te-levisão. O pastor fez o apelo e aconte-ceu uma revolução dentro de mim na-quele dia. Não conseguia fi car parada, levantei fui à frente e decidi. Não dava para viver mais no mundo, queria vi-ver novamente com Jesus. Minha mãe me assistiu pelo telão da Igreja dela, e viu quando decidi voltar. Quem estava ao seu lado me disse que ela chorava e sorria ao mesmo tempo de alegria.

Por tudo que passei e vivi duas coi-sas aprendi: Primeiro nunca pense que Deus te abandonou, ele sempre esteve ao meu lado e está com você também. Deus está conosco em to-dos os momentos, independente das escolhas que façamos. Sempre Ele está disposto a nos receber de volta; Segunda coisa é: Não pense em mudar sua vida, consertar tudo para voltar a

““Na Igreja encontrei amigos, refúgio e descanso”.

Jesus. Aceite o amor de Deus em sua vida e então serás transformado. Ten-tei muitas vezes mudar os maus cos-tumes que me prendiam no mundo, mas nunca consegui, foram tentati-vas em vão. Depois que aceitei Jesus novamente, os costumes errados saíram automaticamente da mi-nha vida.

Saber que Deus me ama, perdoa e me aceita como sou, é maravilhoso. Na Igreja encontrei ami-gos, refúgio e descan-so. Eu voltei, volte você também. Verás que a vida é muito mais tranquila, mais fácil de viver, ale-gre e divertida, pois Jesus nunca te desampara. Confi e nas pro-messas de Deus, abra seu coração e deixe-o guiar sua vida.

felizes

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10

Carlos Alberto Machado, serralheiro,

tem 31 anos de idade é casado e tem uma

fi lha. Ficou durante 10 anos afastado da Igreja.

No caminho de volta, resgatou duas irmãs

e o pai.

▸ Quando foi seu primeiro batismo? Ocorreu quando tinha nove anos de idade, numa primavera com muitas fl ores, juvenis e jovens.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Afastei-me dez anos da Igreja, dos quinze aos vinte e cinco anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dez anos afastado? Já pensei muito nisso, alguns falam das amizades e com certeza este foi um dos pontos mais fortes. Tanto a falta de amigos na Igreja e, ao mesmo tem-po, muita amizade fora, fez com que me afastasse. Ganhei muitas dívidas, impaciência no casamen-to e dez anos perdidos. Frequentei muitas festas e lugares, que não falam de Deus. Voltei a trabalhar nos dias de Sábado.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Como a história do fi lho pródigo, ganhei tudo de novo, anel, sandálias, comida, casa, a melhor rou-pa... Sinto-me assim. A Igreja me deu de volta con-

fi ança, respeito, dignidade e o amor da minha família. Minha esposa, que não era da Igreja, me disse: “Se você voltar, eu vou te acompanhar também”, isso foi marcante. Começamos a assistir todos os domingos o programa “Está Escrito” na TV Novo Tempo. Comecei a pensar também nas minhas duas irmãs, que estavam afastadas, e meu pai, que não tinha se batizado ainda.

▸ Qual a reação da família e amigos? Minha irmã fi cou tão feliz que decidiu se rebatizar comigo. No dia, batizou também minha esposa e uma sobri-nha. Essa foi sem dúvida a maior e me-lhor demonstração de minha família.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Viver longe de Deus é perigoso, tome uma atitude e volte para Jesus. O mundo é como um outdoor, mostra belezas aparentes, por traz são ruínas e destruição. Não é fácil voltar, porém não é impossível, mesmo tendo pes-

Vivendo

10“

“Hoje, sou uma pessoa completa e feliz na igreja, no trabalho e na família”.

perIGoSaMeNte

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▸ Quando foi seu primeiro batismo? Ocorreu quando tinha nove anos de idade, numa primavera com muitas fl ores, juvenis e jovens.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Afastei-me dez anos da Igreja, dos quinze aos vinte e cinco anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dez anos afastado? Já pensei muito nisso, alguns falam das amizades e com certeza este foi um dos pontos mais fortes. Tanto a falta de amigos na Igreja e, ao mesmo tem-po, muita amizade fora, fez com que me afastasse. Ganhei muitas dívidas, impaciência no casamen-to e dez anos perdidos. Frequentei muitas festas e lugares, que não falam de Deus. Voltei a trabalhar nos dias de Sábado.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Como a história do fi lho pródigo, ganhei tudo de novo, anel, sandálias, comida, casa, a melhor rou-pa... Sinto-me assim. A Igreja me deu de volta con-

fi ança, respeito, dignidade e o amor da minha família. Minha esposa, que não era da Igreja, me disse: “Se você voltar, eu vou te acompanhar também”, isso foi marcante. Começamos a assistir todos os domingos o programa “Está Escrito” na TV Novo Tempo. Comecei a pensar também nas minhas duas irmãs, que estavam afastadas, e meu pai, que não tinha se batizado ainda.

▸ Qual a reação da família e amigos? Minha irmã fi cou tão feliz que decidiu se rebatizar comigo. No dia, batizou também minha esposa e uma sobri-nha. Essa foi sem dúvida a maior e me-lhor demonstração de minha família.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Viver longe de Deus é perigoso, tome uma atitude e volte para Jesus. O mundo é como um outdoor, mostra belezas aparentes, por traz são ruínas e destruição. Não é fácil voltar, porém não é impossível, mesmo tendo pes-

soas para te desanimar na decisão. Nada no mundo nem ninguém, vale mais que a vida eterna em Jesus.

▸ O que dizer para aqueles que es-tão na Igreja e pensam em sair? “Mantenha seu olhar fi rme em Cristo, nosso Salvador, Ele é nosso exemplo e o único caminho. Não precisamos expe-rimentar o erro para saber que vamos nos dar mal... Basta olhar os que caí-ram, verás que o pecado não compensa”.

▸ Quando Jesus voltar e abraçá-lo, o que vai dizer a Ele? “Obrigado, Jesus, por nunca ter desis-tido de mim a cada dia, mesmo estan-do longe de ti”.

▸ Faça um convite para os afasta-dos da Igreja: “Eu voltei, volte você também, o mundo não vale a pena. Pergunte a você mes-mo: Os lugares que frequenta, falam de Cristo e Seu perdão? Não vale arriscar sua salvação em troca deste mundo”.

““Hoje, sou uma pessoa completa e feliz na igreja, no trabalho e na família”.

PERIGOSAMENTE

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Jaime José Ernandes, vereador, tem 48 anos de idade, casado e pai

de dois fi lhos. Ficou 17 anos afastado da Igreja. Nesta

entrevista, ele conta de suas difi culdades

em voltar.

Deus usou minha esposa para me tra-zer de volta. O próprio homem que eu queria matar procurou-me depois de dezenove anos e pediu perdão. Pessoas da Igreja oravam por mim e tudo isso foi enchendo meu coração de motiva-ção. Em uma semana, reconciliei-me com todos os meus inimigos: o ex-pre-feito, o chefe do INSS e minha irmã, então fui rebatizado.

▸ Qual a reação da família e amigos? A cidade toda não acreditava que o ‘Jaiminho’ estava voltando para a Igreja. Muitos foram no meu rebatis-mo por curiosidade, queriam ter cer-teza do que ouviram dizer. Minha fa-mília fi cou radiante em poder contar comigo novamente na Igreja.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Alguns dizem: “Neste fi nal de ano, vou acertar minha vida, depois vou voltar”. Não espere acertar tudo, ve-

▸ Quando foi seu primeiro batismo? Meu primeiro batismo foi aos vinte e sete anos de idade.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Foram dezessete anos afastado da Igreja, dos trinta e um aos quarenta e oito anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dezessete anos afastado? Por me envolver na política pública saí da Igreja. Perdi a convivência da família, fi cando sem falar com uma irmã de sangue por dezenove anos. Passei a ter ódio no coração, com isso criei muitos inimi-gos. Pensava que nunca mais voltaria para a Igreja. Não perdi a fé, porém, não vivia como cristão, mes-mo sabendo o que era certo e errado. Meu desejo era matar os que me bateram e mataram meu pai.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Hoje, não tenho desejo de vingança ou rancor de ninguém. Meu coração está cheio de alegria por conviver novamente com minha irmã e família. 12

CoraÇÃo DUro“Um homem de

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Deus usou minha esposa para me tra-zer de volta. O próprio homem que eu queria matar procurou-me depois de dezenove anos e pediu perdão. Pessoas da Igreja oravam por mim e tudo isso foi enchendo meu coração de motiva-ção. Em uma semana, reconciliei-me com todos os meus inimigos: o ex-pre-feito, o chefe do INSS e minha irmã, então fui rebatizado.

▸ Qual a reação da família e amigos? A cidade toda não acreditava que o ‘Jaiminho’ estava voltando para a Igreja. Muitos foram no meu rebatis-mo por curiosidade, queriam ter cer-teza do que ouviram dizer. Minha fa-mília fi cou radiante em poder contar comigo novamente na Igreja.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Alguns dizem: “Neste fi nal de ano, vou acertar minha vida, depois vou voltar”. Não espere acertar tudo, ve-

nha do jeito que está. É na Igreja e ou-vindo a voz de Deus que concertamos as diferenças e defeitos.

▸ O que dizer para aqueles que es-tão na Igreja e pensam em sair? Não dê brecha a esse pensamento, depois não é fácil voltar. Alguém me disse: “Batizei na hora errada”, então respondi, “Ninguém batiza na hora er-rada, você batizou na hora certa”.

▸ Quando Jesus voltar e abraçá-lo, o que vai dizer a Ele? Vou dizer: “Muito obrigado, por tirar do meu coração o desejo de vingança, violência e devolver minha vida no-vamente”.

▸ Faça um convite para os afasta-dos da Igreja: “Eu voltei, volte você também, antes que chegue o fi m. Na família de Deus, há amor, paz e segurança. A vida pas-sa muito rápido, volte logo”.

▸ Quando foi seu primeiro batismo? Meu primeiro batismo foi aos vinte e sete anos de idade.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Foram dezessete anos afastado da Igreja, dos trinta e um aos quarenta e oito anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dezessete anos afastado? Por me envolver na política pública saí da Igreja. Perdi a convivência da família, fi cando sem falar com uma irmã de sangue por dezenove anos. Passei a ter ódio no coração, com isso criei muitos inimi-gos. Pensava que nunca mais voltaria para a Igreja. Não perdi a fé, porém, não vivia como cristão, mes-mo sabendo o que era certo e errado. Meu desejo era matar os que me bateram e mataram meu pai.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Hoje, não tenho desejo de vingança ou rancor de ninguém. Meu coração está cheio de alegria por conviver novamente com minha irmã e família.

CoraÇÃo DUro““Aprendi

a perdoar e não guardar rancor em meu coração”.Um homem de

Page 14: Eu voltei, volte você também

14

José Luis Dionizio Turíbio, auxiliar de

serviços gerais, tem 34 anos de idade, solteiro

e fi cou 10 anos longe da Igreja. Um homem

desacreditado pela sociedade, mas não

para Deus.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? No mundo das drogas fui considera-do morto, mas na Igreja tenho vida e disposição para viver. Fiquei dez anos sem ver um pôr-do-sol, o canto dos pássaros, não sabia o que era o sorriso de uma criança. Há dez anos não fazia minha família feliz. Ganhei a dignidade e o respeito novamente, hoje ando de cabeça erguida. O que motivou meu retorno foi o desejo de ver meu Senhor nas nuvens dos céus quando Ele voltar. Quando fui convi-dado para o programa do “reencon-tro”, me preparei quarenta dias para fi car limpo e com boa aparência. Meus amigos de bar me perguntavam se eu estava doente, dizia que não, apenas queria deixar a bebida e as drogas.

▸ Quando foi seu primeiro batismo? Fui batizado aos vinte e um anos de idade.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Foram dez anos afastado da Igreja, dos vinte e três aos trinta e três de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dez anos afastado? Comecei a olhar o mau testemunho dos irmãos. Deixei as reuniões de quarta feira, depois dos do-mingos e por último, o Culto Divino no Sábado. Não ganhei nada, só perdi a dignidade e o respeito das pessoas. Sentia-me sem importância no meio da sociedade. Não tinha dinheiro nem roupa para vestir, até meus documentos troquei por bebida alcoólica. Fiquei doente muitas vezes e quase mor-ri. Cheguei a catar e vender estrume de boi para manter os meus vícios. Vivia para as bebidas e todo tipo de drogas, como maconha, cocaína e craque. Diante do desespero nas recaídas, clamava a Deus por socorro e livramento. Nunca me esqueci de Isa-ías 45:10, “Não temas, porque eu sou contigo e te sustento com a destra da minha justiça”.

CoNDeNaDo

14

para Deus.

Um homem

““Hoje, vivo em paz e tenho descanso”.

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▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? No mundo das drogas fui considera-do morto, mas na Igreja tenho vida e disposição para viver. Fiquei dez anos sem ver um pôr-do-sol, o canto dos pássaros, não sabia o que era o sorriso de uma criança. Há dez anos não fazia minha família feliz. Ganhei a dignidade e o respeito novamente, hoje ando de cabeça erguida. O que motivou meu retorno foi o desejo de ver meu Senhor nas nuvens dos céus quando Ele voltar. Quando fui convi-dado para o programa do “reencon-tro”, me preparei quarenta dias para fi car limpo e com boa aparência. Meus amigos de bar me perguntavam se eu estava doente, dizia que não, apenas queria deixar a bebida e as drogas.

▸ Qual a reação da família e amigos? Muitos, quando souberam do meu rebatismo, pensaram que eu estava jurado de morte ou era procurado da polícia. Que a religião era um meio de me esconder dos bandidos e da polícia. Todos fi caram surpresos com tama-nha mudança e muitos não acredita-vam, mas estou vencendo cada dia.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Em nome de Jesus Cristo, volte logo, não espere muito tempo. Deus quer usar você para abençoar outros per-didos. Se temos compromissos com os homens, porque não ter um compro-misso com Deus.

▸ O que dizer para aqueles que es-tão na Igreja e pensam em sair? Pense um milhão de vezes antes. O mundo sufoca, mata devagar nossa ale-gria e rouba a paz que só Deus pode dar.

▸ Quando Jesus voltar e abraçá-lo, o que vai dizer a Ele? Quero dizer: “Obrigado por me esperar dez anos, a espera valeu, estou aqui”.Faça um convite para os afastados da Igreja: “Eu voltei e o convido a voltar também. A oportunidade que tens é a mesma que tive, fui longe, mas voltei, não deixe passar essa chance. O mes-mo Deus que enviou seu anjo para me proteger, está contigo também”.

▸ Quando foi seu primeiro batismo? Fui batizado aos vinte e um anos de idade.

▸ Por quanto tempo fi cou afastado? Foram dez anos afastado da Igreja, dos vinte e três aos trinta e três de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver dez anos afastado? Comecei a olhar o mau testemunho dos irmãos. Deixei as reuniões de quarta feira, depois dos do-mingos e por último, o Culto Divino no Sábado. Não ganhei nada, só perdi a dignidade e o respeito das pessoas. Sentia-me sem importância no meio da sociedade. Não tinha dinheiro nem roupa para vestir, até meus documentos troquei por bebida alcoólica. Fiquei doente muitas vezes e quase mor-ri. Cheguei a catar e vender estrume de boi para manter os meus vícios. Vivia para as bebidas e todo tipo de drogas, como maconha, cocaína e craque. Diante do desespero nas recaídas, clamava a Deus por socorro e livramento. Nunca me esqueci de Isa-ías 45:10, “Não temas, porque eu sou contigo e te sustento com a destra da minha justiça”.

CoNDeNaDo

““Hoje, vivo em paz e tenho descanso”.

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Lilian Suely Martins, recepcionista, tem 45

anos de idade, um fi lho e durante 30 anos andou afastada da Igreja. Uma

mulher que buscou a razão da sua vida a

qualquer custo.

Um sonho▸ Quando foi seu primeiro batismo? Fui batizada, pela primeira vez, com onze anos de idade.

▸ Por quanto tempo fi cou afastada? Foram trinta anos afastada da Igreja, dos quinze aos quarenta e cinco anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver trinta anos afastada? Era uma adolescente de quinze anos com muitas amizades não adventistas. Elas me infl uenciaram a dançar e ir às boates após os cultos. Além da dança, o cigarro e a bebida alcoólica me atraíam. Passei a confi ar em mim mesma. Vivia noites de festas e prazer pessoal somente. Nas minhas angústias pedia a Deus que me transformasse, quebrasse a minha vida e me fi zesse uma nova pessoa. Era uma luta solitária, preocupada com meu futuro e

de meu fi lho, porém sem forças para voltar. Não me esqueci de Deus nestes trinta anos. Ainda assim, tirava tempo para ler a lição da Escola Sabatina.

▸ O que signifi ca estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Estar de volta signifi ca estar abraçada e acariciada por Deus, algo indescri-tível. Neste tempo, sonhei três vezes com a volta de Jesus. No sonho, Jesus descia nas nuvens, me abraçava com meu fi lho e então subíamos com Ele. No terceiro sonho, naquela noite escu-ra, ajoelhei aos pés da minha cama e decidi voltar para Deus. No dia do batis-mo do meu fi lho Vítor, fui rebatizada.

▸ Qual a reação da família e amigos? Minha família e amigos fi caram ma-ravilhados, apoiaram-me respeitando minha decisão.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Ore a Deus, peça Sua ajuda e lembre--se: A luta contra o pecado não é nos-16

qualquer custo.

““Vejo o amor de Deus por mim em tudo e sinto Sua presença”.

poSSíVeL

Page 17: Eu voltei, volte você também

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▸ Quando foi seu primeiro batismo? Fui batizada, pela primeira vez, com onze anos de idade.

▸ Por quanto tempo ficou afastada? Foram trinta anos afastada da Igreja, dos quinze aos quarenta e cinco anos de idade.

▸ Por qual motivo saiu da Igreja e como foi vi-ver trinta anos afastada? Era uma adolescente de quinze anos com muitas amizades não adventistas. Elas me influenciaram a dançar e ir às boates após os cultos. Além da dança, o cigarro e a bebida alcoólica me atraíam. Passei a confiar em mim mesma. Vivia noites de festas e prazer pessoal somente. Nas minhas angústias pedia a Deus que me transformasse, quebrasse a minha vida e me fizesse uma nova pessoa. Era uma luta solitária, preocupada com meu futuro e

de meu filho, porém sem forças para voltar. Não me esqueci de Deus nestes trinta anos. Ainda assim, tirava tempo para ler a lição da Escola Sabatina.

▸ O que significa estar de volta à Igreja e qual foi a motivação para voltar? Estar de volta significa estar abraçada e acariciada por Deus, algo indescri-tível. Neste tempo, sonhei três vezes com a volta de Jesus. No sonho, Jesus descia nas nuvens, me abraçava com meu filho e então subíamos com Ele. No terceiro sonho, naquela noite escu-ra, ajoelhei aos pés da minha cama e decidi voltar para Deus. No dia do batis-mo do meu filho Vítor, fui rebatizada.

▸ Qual a reação da família e amigos? Minha família e amigos ficaram ma-ravilhados, apoiaram-me respeitando minha decisão.

▸ O que dizer para alguém que está fora da Igreja? Ore a Deus, peça Sua ajuda e lembre--se: A luta contra o pecado não é nos-

sa. Nossa luta é andar com Jesus. Peça a Ele para quebrar sua vida, seu cora-ção e te trazer de volta, pois a vida sem Deus é vazia.

▸ O que dizer para aqueles que es-tão na Igreja e pensam em sair? A vida fora da Igreja não passa de uma ilusão. Você pensa que tem amigos, mas nas horas difíceis eles desaparecem. É na Igreja que tenho meus melhores e verdadeiros amigos. Os amigos do mundo são oportunistas e passageiros.

▸ Quando Jesus voltar e abraçá-lo, o que vai dizer a Ele? Vou dizer a Jesus: “A despeito de toda minha fraqueza e falha espiritual, agradeço por me fazer uma vencedora”.

▸ Faça um convite para os afasta-dos da Igreja: “Eu voltei, volte também. Quase perdi tudo lá fora, usando meu tempo em passatempos. Não espere acertar tudo para voltar, volte como está. O mundo não te leva a nada, muito menos reco-nhece Jesus como Salvador”.

“Vejo o amor de Deus por mim em tudo e sinto Sua presença”.

poSSíVeL

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18 ““Estar na comunhão da igreja é estar na comunhão com Deus”.

lhe falando: “Filho, você conhece o ca-minho. Lembre-se do seu trabalho na colportagem que ajudou muita gente. Agora é a hora de voltar”. Após anos sonhando com o chamado divino para um retorno, um jovem adventista che-gou até Carlos, sem o conhecer, e dis-se que havia visto nele traços cristãos. Foi dessa maneira que o jovem que se aproximou ouviu a história de um ad-ventista afastado e não pensou duas vezes ao dizer que Carlos precisava vol-tar aos caminhos do Senhor. Logo em seguida a essa conversa, a decisão de voltar à igreja foi tomada. Em um sá-bado pela manhã, Carlos foi até o culto e quando entrou, viu o templo que fre-quentava cheio e com muitas visitas. O incrível é que o único lugar vazio naquele dia era justamente no banco onde ele costumava sentar. De acordo com ele, aquilo doeu no seu coração e então, agradeceu a Deus pelo retor-no e por Ele ter guardado o seu lugar. Atualmente muitos irmãos são enco-rajados por Carlos a permanecerem fi éis ao Senhor e não abandonar a

C arlos Pereira da Silva esteve afastado da igreja dos dezenove

aos vinte e seis anos. Ele não saiu ra-pidamente, foi aos poucos. Começou a frequentar algumas festas e a ter relacionamentos passageiros. Os pró-ximos passos que afetaram a sua vida foram a vergonha de carregar a Bíblia

e a vergonha de se dizer cristão. Daí em diante, foram sete anos de triste-za, solidão e sem a ajuda dos amigos para consolar e confortar como acon-tecia na igreja.

Durante o período que passou lon-ge da casa de Deus, Carlos sonhava constantemente com o Espírito Santo

eStaVa GUarDaDoo meu lugar

Page 19: Eu voltei, volte você também

19““““Estar na comunhão da igreja é estar na comunhão com Deus”.

lhe falando: “Filho, você conhece o ca-minho. Lembre-se do seu trabalho na colportagem que ajudou muita gente. Agora é a hora de voltar”. Após anos sonhando com o chamado divino para um retorno, um jovem adventista che-gou até Carlos, sem o conhecer, e dis-se que havia visto nele traços cristãos. Foi dessa maneira que o jovem que se aproximou ouviu a história de um ad-ventista afastado e não pensou duas vezes ao dizer que Carlos precisava vol-tar aos caminhos do Senhor. Logo em seguida a essa conversa, a decisão de voltar à igreja foi tomada. Em um sá-bado pela manhã, Carlos foi até o culto e quando entrou, viu o templo que fre-quentava cheio e com muitas visitas. O incrível é que o único lugar vazio naquele dia era justamente no banco onde ele costumava sentar. De acordo com ele, aquilo doeu no seu coração e então, agradeceu a Deus pelo retor-no e por Ele ter guardado o seu lugar. Atualmente muitos irmãos são enco-rajados por Carlos a permanecerem fi éis ao Senhor e não abandonar a

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“Estar na comunhão da igreja é estar na comunhão com Deus”. estar na comunhão com Deus”. estar na comunhão com Deus”.

igreja, as suas palavras costumam ser as seguintes: “Mesmo que se sinta errado, perdido, fraco ou desanimado, por favor, não deixe de frequentar a igreja. Tenha certeza que o nosso Deus é mais forte do que tudo e que estar na comunhão da igreja é estar na comu-nhão de Deus”.

Quando Carlos pensa nas pessoas que abandonaram os caminhos da verdade, ele fala que todas essas não podem esperar acertar tudo para vol-tar, precisam ir ao encontro de Cristo novamente do jeito que estão. Afi nal, quando estamos afastados de Deus há grande insegurança e instabilidade e por isso é preciso voltar para Aquele que tem uma grande obra a fazer na vida de cada um. E ele frisa o convite aos afastados: “Eu voltei, volte você também. Sei que não é completamen-te feliz, pois já estive onde você está e tenho a certeza de que o que nós precisamos é fi car nos braços de Jesus novamente e é Ele quem te chama”.

e a vergonha de se dizer cristão. Daí em diante, foram sete anos de triste-za, solidão e sem a ajuda dos amigos para consolar e confortar como acon-tecia na igreja.

Durante o período que passou lon-ge da casa de Deus, Carlos sonhava constantemente com o Espírito Santo

eStaVa GUarDaDoo meu lugar

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20 ““estar de volta e ter ao lado toda minha família é tudo”.

O pior é que os irmãos de Jesmiel saíram juntos da igreja e os pais vi-ram seus três fi lhos se afundarem nos vícios cada dia mais. Porém, não faltaram palavras de apoio e orações dos pais aos fi lhos e isso fez a dife-rença. Além da ajuda paterna, os amigos da igreja não abandonaram os irmãos, pois continuavam a visi-tar e orar por eles, o que confortava e animava os corações.

Além do conforto que vinha da fa-mília e dos amigos, os três irmãos re-lataram que continuaram a sentir o Espírito Santo trabalhando, levando-os a lembrar das verdades bíblicas. Tudo isso fez com que eles tomassem a deci-são de voltar aos braços do Pai. Assim, o que era para ser o rebatismo do irmão caçula, se tornou o rebatismo dos três irmãos para a surpresa dos amigos e dos pais. E esse momento familiar tão especial, fez com que a mãe dos meni-nos fi casse rouca de tanto chorar.

Para Jesmiel, ver a emoção da mãe e voltar aos caminhos de Deus foi mui-to signifi cativo. Segundo ele, “estar de volta na igreja e ter ao lado toda mi-nha família é tudo”. E para aqueles que estão na igreja, mas pensam em

Quão distante é LoNGe DeMaIS?

F oram dez anos longe da igreja e ao voltar para a casa de Deus,

Jesmiel Bernardes de Oliveira tem a certeza que essa decisão foi a melhor escolha em sua vida e, por isso, hoje desfruta novamente de esperança e da certeza da salvação na companhia de Cristo.

Jesmiel se batizou aos doze anos e andou fi elmente nos caminhos do Se-nhor até chegar aos dezesseis anos. Foi com essa idade que a liberdade do evan-gelho deu lugar à prisão das drogas. O próximo passo, em consequência do vício, foi se afastar de Deus e da igreja.

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21““estar de volta e ter ao lado toda minha família é tudo”.

O pior é que os irmãos de Jesmiel saíram juntos da igreja e os pais vi-ram seus três fi lhos se afundarem nos vícios cada dia mais. Porém, não faltaram palavras de apoio e orações dos pais aos fi lhos e isso fez a dife-rença. Além da ajuda paterna, os amigos da igreja não abandonaram os irmãos, pois continuavam a visi-tar e orar por eles, o que confortava e animava os corações.

Além do conforto que vinha da fa-mília e dos amigos, os três irmãos re-lataram que continuaram a sentir o Espírito Santo trabalhando, levando-os a lembrar das verdades bíblicas. Tudo isso fez com que eles tomassem a deci-são de voltar aos braços do Pai. Assim, o que era para ser o rebatismo do irmão caçula, se tornou o rebatismo dos três irmãos para a surpresa dos amigos e dos pais. E esse momento familiar tão especial, fez com que a mãe dos meni-nos fi casse rouca de tanto chorar.

Para Jesmiel, ver a emoção da mãe e voltar aos caminhos de Deus foi mui-to signifi cativo. Segundo ele, “estar de volta na igreja e ter ao lado toda mi-nha família é tudo”. E para aqueles que estão na igreja, mas pensam em

Quão distante é LoNGe DeMaIS?

sair, o jovem comenta que não se pode esquecer que “Satanás fi ca muito feliz, comemora, pula de alegria e até faci-lita as coisas para tê-lo fora da igreja”.

A atuação do Espírito Santo con-tinua na vida de Jesmiel e hoje ele testemunha aos que estão afastados e faz um convite especial a esses: “Eu voltei, volte você também. Não espere mais, nem pense que Deus não olha para você, Ele está conti-go. Ele cuidou de mim e vai cuidar de você. Esse ma-ravilhoso Deus está vol-tando, para nos tirar não somente das drogas, mas deste mundo perdido”.

F oram dez anos longe da igreja e ao voltar para a casa de Deus,

Jesmiel Bernardes de Oliveira tem a certeza que essa decisão foi a melhor escolha em sua vida e, por isso, hoje desfruta novamente de esperança e da certeza da salvação na companhia de Cristo.

Jesmiel se batizou aos doze anos e andou fi elmente nos caminhos do Se-nhor até chegar aos dezesseis anos. Foi com essa idade que a liberdade do evan-gelho deu lugar à prisão das drogas. O próximo passo, em consequência do vício, foi se afastar de Deus e da igreja.

Page 22: Eu voltei, volte você também

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mentos aprendidos na igreja, as expe-riências com o coral e também com pequenos grupos a acompanhavam e a preocupação não podia ser outra a não ser a sua salvação e a da sua família. A cada dia o arrependimento de ter virado as costas para o Senhor impressionava o seu coração e depois de vinte anos não foi mais possível disfarçar, fingir ou fugir das verdades divinas e por isso a volta à igreja foi inevitável.

Vinte anos se passaram é hora De VoLtarO s pais saíram da igreja e isso

influenciou a jovem Marília Moreira Beltrão, na época com quin-ze anos. Por vergonha de ir sozinha aos cultos e demais programações ela também deixou de frequentar a igreja e isso enfraqueceu a sua fé.

Distante dos ensinos bíblicos, Ma-rília se casou com um rapaz que não possuía a mesma fé, o que era o oposto do que ela acreditava quando estava na igreja. Mesmo afastada, os ensina-

Segundo Marília, o apoio na hora do retorno partiu dos amigos. Ela sentiu respeito e carinho dos que a acompa-nharam. Agora com a felicidade e a vida restauradas, o desejo de Marília é de ver o marido com ela e com os fi-lhos na igreja. “Hoje nossos filhos es-tudam na Escola Adventista, nossa loja comercial que provê o sustento da fa-mília não abre aos sábados, mas que-ro ter o privilégio de sentar dentro da igreja ao lado do meu esposo” afirmou.

Em suas orações, Marília agradece a nova oportunidade dada por Deus e gostaria de em breve, abraçar Jesus bem forte. Irá agradecer pela oportu-nidade de ter voltado e poder se apre-

““Não demore muito em voltar, pois Jesus está vindo para nos buscar”.

Page 23: Eu voltei, volte você também

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mentos aprendidos na igreja, as expe-riências com o coral e também com pequenos grupos a acompanhavam e a preocupação não podia ser outra a não ser a sua salvação e a da sua família. A cada dia o arrependimento de ter virado as costas para o Senhor impressionava o seu coração e depois de vinte anos não foi mais possível disfarçar, fi ngir ou fugir das verdades divinas e por isso a volta à igreja foi inevitável. 23

Vinte anos se passaram é hora De VoLtar

Segundo Marília, o apoio na hora do retorno partiu dos amigos. Ela sentiu respeito e carinho dos que a acompa-nharam. Agora com a felicidade e a vida restauradas, o desejo de Marília é de ver o marido com ela e com os fi -lhos na igreja. “Hoje nossos fi lhos es-tudam na Escola Adventista, nossa loja comercial que provê o sustento da fa-mília não abre aos sábados, mas que-ro ter o privilégio de sentar dentro da igreja ao lado do meu esposo” afi rmou.

Em suas orações, Marília agradece a nova oportunidade dada por Deus e gostaria de em breve, abraçar Jesus bem forte. Irá agradecer pela oportu-nidade de ter voltado e poder se apre-

““Não demore muito em voltar, pois Jesus está vindo para nos buscar”.

sentar ao lado dos fi lhos e do marido para dizer o quanto O ama.

Para os que ainda estão afastados, as palavras da fi lha que retornou à casa de Deus após vinte anos são for-tes e sinceras: “Eu voltei, volte você também. Vale a pena viver para Jesus. Esta vida aqui não vale nada sem as bênçãos de Cristo em nosso viver. Não demore muito, pois Jesus está vin-do para nos buscar. Ainda que tenha os piores problemas que a vida impõe, tudo pas-sa, mas o amor de Deus é eterno. Volte para Jesus e viva eternamente”.

Page 24: Eu voltei, volte você também

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Muitos conheceram a palavra de Deus, conheceram Sua

maravilhosa Graça em Jesus Cristo e experimentaram a

alegria de viver a esperança da salvação.

“Eu voltei, volte você também”, conta histórias lindas e

impactantes de pessoas que voltaram. Nas entrevistas e

testemunhos, encontrará mensagens de esperança e cuidado

de Deus por seus filhos. Também mostra que, muitas vezes,

somos tentados a voltar ao mundo, vivendo à sua maneira e

desfrutando de suas ilusórias “vantagens”.

Muitos já fizeram uma entrega total e incondicional ao

Salvador Jesus Cristo, mas hoje estão afastados de Deus e de

Sua Igreja. Se você é um desses, volte para a Igreja. Viver

longe de Deus é perigoso, por isso, olhe para o lugar de onde

você saiu, tome uma atitude e volte para Jesus.

••