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Eudes de Souza Dantas

O ENCONTRO DA IGREJA COM CRISTO

chamada

1ª Edição

2016

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Revisão: Arthur Reinke e Sebastian SteigerEdição: Sebastian Steiger

Capa e Layout: Roberto Reinke

1ª Edição – Agosto/2016

Passagens da Escritura segundo a versão Almeida Revista e Atualizada (SBB),

exceto quando indicado em contrário:Almeida Revista e Corrigida – ARC

Almeida Corrigida Fiel – ACFNova Tradução na Linguagem de Hoje – NTLH

Obra Missionária Chamada da Meia-NoiteR. Erechim, 978 – B. Nonoai90830-000 – PORTO ALEGRE – RS/BrasilFone: (51) 3241-5050 www.chamada.com.br [email protected]

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Composto e impresso em oficinas próprias

DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO DA PUBLICAÇÃO (CIP)

(Bibliotecária responsável: Nádia Tanaka – CRB 10/855)

D192e Dantas, Eudes de SouzaO encontro da igreja com Cristo / Eudes de Souza Dantas. – Porto Alegre : Chamada, c2016.136 p. ; 13,5 x 20,5 cm.ISBN 978-85-7720-142-61. Religião. 2. Teologia. 3. Igreja. 4. Escatologia. I. Título.

CDU 236CDD 236

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Índice

Agradecimentos 7Apresentação 9Prefácio #1 11Prefácio #2 13

Introdução 17

1. Generalidades 21O pré-milenismo 22O amilenismo 23O pós-milenismo 24O pós-tribulacionismo 25O pré-ira 27O meso-tribulacionismo 29O pré-tribulacionismo 33

2. As Ressurreições 41O molho 42A ressurreição de mortos 46A ressurreição dentre os mortos 48

Cristo, as primícias 48Muitos corpos de santos ressuscitaram 49A ressurreição das duas testemunhas 52

A ressurreição dos mortos 54Os pequenos e os grandes de Apocalipse 11.18 57Os pequenos e os grandes de Apocalipse 13.16 58

A ressurreição dos salvos do Antigo e do Novo Testamento 59

3. O Arrebatamento da Igreja 65O Arrebatamento no Antigo Testamento 68

Enoque 68Elias 69

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Isaías 70

O paradigma do Arrebatamento e o encontro pessoal de Rebeca e Isaque 70O Arrebatamento no Novo Testamento 79O Arrebatamento será um acontecimento inesperado 81O Arrebatamento da Igreja e a função do Espírito Santo 83

O Espírito Santo 84

Por que a Igreja será arrebatada? 85Por que o Arrebatamento da Igreja é imprescindível? 87Os participantes do Arrebatamento terão corpos imortais 88Atmosfera 90

Troposfera 90Estratosfera 90Mesosfera 91Termosfera 91Exosfera 92

O Arrebatamento é somente para os que morreram em Cristo 93Os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro 100Quando ocorrerá o Arrebatamento da Igreja? 104Marcando a data do Arrebatamento da Igreja 106O Arrebatamento é iminente 109

O significado de iminência 109Credes em Deus 112Crede também em Mim 112Virei outra vez 113Levarei para Mim 113Na casa de Meu Pai há muitas moradas 116

Uma síntese do Arrebatamento da Igreja 118

4. A obscuridade sobre o Arrebatamento da Igreja 125Última discrepância 128

Conclusão 131

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Agradecimentos

Agradeço primeiramente ao meu Senhor e Rei, Criador e Pai, pelo privilégio de ter me inspirado a escrever esta obra.

Embora já tenha escrito um livro, ainda me considero um neófito em assuntos de publicação, mas fui cercado por pessoas sinceras, que me apoiaram no primeiro livro (O Arrebatamento da Igreja) e agora me incentivam a dar conti-nuidade. A eles, tenho muito a agradecer.

A partir daí foi dada forma ao segundo embrião que ora acaba de nascer de um sonho que parecia uma utopia.

O tema deste trabalho está embasado no que ele encerra o encontro da Igreja com Cristo.

Incluo em meus agradecimentos, meus pais: Antonio Ferreira Dantas e Antonia Izabel de Souza Dantas (in memo-riam); minha amada esposa Aparecida, a quem eu atribuo 70% do meu ministério; meus filhos Neuseli e Amauri; meu genro Edson; meus netos Tiago e Mateus; Pastor Levi Rodrigues de Oliveira; Pastor Elienai Cabral; Presbítero Antonio Silva (in memoriam) e sua esposa Cicília Pereira da Silva; Wanderley Ferreira Nunes (Tenente Coronel da Polícia Militar) e sua espo-sa Rosangela Caetano de Lacerda (agente administrativa); que me ajudaram a trazer à lume esta obra escatológica; e a meus alunos que me apoiaram para que esta obra fosse divulgada.

Só tenho que agradecer a Deus, e a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização da publicação deste segundo compêndio escatológico: O Encontro da Igreja com Cristo.

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Apresentação

Este livro é originário de estudos e pesquisas do autor, em articulação com os estudos, pesquisas e reflexões desenvolvi-das em sua trajetória profissional. O trabalho tem como ob-jetivo a aplicação do conhecimento escatológico ao contexto educativo cristão.

Tal sistematização configura-se, entre outros anseios, na produção de um texto de referência para utilização em es-tudos sistemáticos e avançados relacionados à temática da Teologia.

A escolha do foco de trabalho sobre o Encontro da Igreja com Cristo, relacionado às perspectivas em acontecimentos escatológicos, definida como um campo de produção de conhecimentos bíblicos, de pesquisa e de intervenção, tem como meta contribuir para ampliar os limites da formação religiosa, a constituição da identidade cristã e as possibilida-des de atuação do teólogo.

Acredita-se que a reflexão sobre a construção da identida-de do teólogo no cotidiano cristão não pode se desarticular das formas de atuação necessárias à expressão e manifestação de suas competências.

Competências específicas, que se harmonizam com as exigências de um perfil ancorado no cenário do contexto no qual estará inserido. Entendendo que formação e atuação na área teológica constituem-se de forma integrada e comple-mentar, defende-se a necessidade de o teólogo desenvolver sua identidade religiosa formada de competências pessoais, éticas e de estudos bíblicos construídas no processo de sua história pessoal e profissional.

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O Encontro da Igreja com Cristo

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Defender a promoção de ações intencionalmente plane-jadas para uma cultura de sucesso no campo de estudo bíbli-co sobre o Encontro da Igreja com Cristo é o objetivo final deste trabalho.

Nessa perspectiva, o trabalho foi organizado em quatro capítulos:

• o capítulo 1 aponta divergências e convergências com respeito ao Arrebatamento da Igreja e a Segunda Vinda de Cristo;

• o capítulo 2 oferece as palavras proféticas que apontam para a inauguração da Igreja no dia de Pentecostes, quando foi enviado o Espírito Santo;

• o capítulo 3 trata da apologia do Arrebatamento em que os escritos bíblicos alertam os crentes que estive-rem vivos, por ocasião do Arrebatamento, serão reu-nidos aos que morreram em Cristo;

• o capítulo 4 alerta para a obscuridade que exis-te na cúpula dos ministros que fazem apologia ao Arrebatamento.

Espera-se que este livro apresente ao leitor (teólogo ou não) uma fonte de reflexão sobre a formação e atuação pro-fissionais nesta área.

Eudes de Souza Dantas

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Prefácio #1

Mais uma vez, o Pastor Eudes Dantas, apaixonado pelo es-tudo da Escatologia bíblica, se lança com entusiasmo sobre um dos temas da matéria sobre o Arrebatamento da Igreja.

Ao longo da história da Igreja, nos deparamos com a questão hermenêutica que desenvolveu ideias e conceitos distintos sobre a matéria, com a formação de várias escolas de interpretação. Essas escolas discutem as diferenças sobre escatologia criando diferentes posições sobre o assunto.

Das escolas principais que defendem seus pontos de vista mais fortes discutidos são:

• o pré-tribulacionismo;• o meso-tribulacionismo;• o pós-tribulacionismo. O Pastor Eudes Dantas, de linha tradicional, pentecostal,

defende a teoria do pré-tribulacionismo. As opiniões escato-lógicas existentes merecem a nossa apreciação e não podem ser chamadas de heresias. Na verdade, heresia escatológica é aquela que extrapola os princípios hermenêuticos da Bíblia, visto que uma ideia pode sugerir uma dupla interpretação sem ferir o ensino geral das Escrituras.

Existe uma linha radical de interpretação de escatologia que não consegue distinguir o literal do figurado. Por outro lado, interpreta, por exemplo, o livro do Apocalipse como uma grande e única alegoria. Os amilenistas não aceitam a literalidade do Arrebatamento da Igreja. Porém, eu particu-larmente creio.

Por isso, parabenizo o Pastor Eudes Dantas pela lucidez e argumentação sadia que tem e faz do pensamento pré-tribu-

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O Encontro da Igreja com Cristo

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lacionista. O autor tece seus argumentos com a defesa de sua convicção e o faz com temor de Deus.

Parabenizo aos leitores dessa obra, pois serão conforta-dos pela certeza do Arrebatamento antes que se cumpra a septuagésima semana de Daniel 9.24-26, seu conservo.

Pastor Elienai CabralBrasília, 29 de janeiro de 2016

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Prefácio #2

Após quase 2.000 anos, não há dúvidas de que não es-tamos mais no início da Igreja de Jesus, mas nos aproxima-mos do seu alvo eterno, falando figuradamente, estamos “na reta final”. Após o Pentecostes e o derramamento do Espírito Santo, Israel e a Igreja ainda andaram lado a lado durante al-gum tempo, até a destruição de Jerusalém e do Templo, no ano 70 d.C., quando iniciou a Era dos Gentios.

Desde 1948, quando Israel se tornou novamente um Estado, estamos vivenciando o retorno dos judeus prove-nientes de todo o mundo e a reconstrução do país, bem como os diversos conflitos e guerras com seus inimigos, dos quais eles sempre saíram vitoriosos. Obviamente Deus retomou o fio da meada com Israel, de maneira que os dois agentes da salvação andam lado a lado.

O ressurgimento de Israel é o sinal mais seguro que a Igreja se aproxima do seu final na terra. Em Romanos 11.25-26, lemos claramente: “Veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo...” Podemos compreender melhor essa afirmação sobre a restauração de Israel à luz de Atos 15.14: “Expôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de construir dentre eles um povo para o seu nome”. Aqui Lucas fala da Igreja que, naquela época, Deus havia começado a chamar dos vários po-vos, isto é, no princípio das Missões Mundiais!

Hoje vemos o emprego de recursos modernos (por exem-plo, os computadores) para levar o Evangelho aos povos lon-gínquos ainda não alcançados. Simultaneamente, ocorre uma profunda alteração nas Missões Mundiais. A Dra. Birgit Herppich, da Alemanha, escreve sobre esse assunto:

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O Encontro da Igreja com Cristo

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Há cinquenta anos ninguém imaginava que o peso maior do Cristianismo se transferiria com tanta rapidez e abrangência aos antigos campos mis-sionários. Hoje a maioria dos cristãos não apenas vive na África, Ásia e América Latina, como também proclama a mensagem cristã com uma alegria, paixão e dedicação que muitas vezes falta em nós. Há tempo eles são missionários ativos em todo o mundo, também na Europa.

O Senhor da seara emprega cristãos dos antigos campos missionários para executar o Seu plano mundial, ou seja, al-cançar a “plenitude dos gentios”. Sobre isso, o comentário da Bíblia de Estudo Anotada explica: “o número completo dos gentios que serão salvos (At 15.14)”. Depois disso, Deus Se voltará mais uma vez para os judeus e salvará “todo o Israel”, na volta do Senhor (v.26). Assim, por exemplo, somos teste-munhas que, na China, em uma semana, milhares de pessoas aceitaram individualmente o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador, isto é, pessoalmente cada indivíduo recebe Jesus em sua vida. O título desse livro é: “O Encontro da Igreja com Cristo”. Surge, então, a pergunta: como isso acontecerá, e de que maneira isso se cumprirá? Para as respostas, o autor rela-ta aquilo que a Bíblia nos revelou.

É um grande privilégio para mim escrever o prefácio para esse valioso estudo elaborado pelo meu irmão brasileiro Eudes S. Dantas, tratando de um tema tão negligenciado. E por que é negligenciado? A razão é que os cristãos, no decor-rer da história da Igreja, se interessaram cada vez mais pelas coisas materiais da terra e, assim, perderam de vista sua viva esperança. A interpretação das profecias da Bíblia fica restri-ta a algumas seitas, portanto, sobre quase um terço da Bíblia não se prega nas igrejas! Existem opiniões divergentes sobre a Escatologia, o ensino sobre as últimas coisas. Por isso me alegro ainda mais em observar como o autor coloca suas de-

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Prefácio #2

clarações com base nas Escrituras, fundamentando-as com a Palavra de Deus e sem se perder em doutrinas antibíblicas.

No Evangelho de João encontramos duas afirmações marcantes feitas pelo Senhor, em João 14.2-3 e 17.24, ou seja, pouco antes da Sua paixão e morte na cruz. Ele pretendia tra-zer novo ânimo aos Seus discípulos deprimidos, dirigindo o olhar deles para o futuro: “Na casa de meu Pai há muitas mo-radas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar... voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou estejais vós também”. O Senhor Jesus fala claramente so-bre aposentos no Céu e na Sua Vinda para buscar os que são Seus. Por isso, falamos com razão no Arrebatamento, o próxi-mo evento no decurso dos acontecimentos dos últimos dias. O Arrebatamento acontecerá repentinamente, sem qualquer anúncio prévio.

A outra afirmação foi feita pelo Senhor em Sua Oração Sacerdotal: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória...” Isso mostra a clara vontade do Pai e do Filho, que a Igreja (to-dos os cristãos renascidos, todas as pessoas realmente con-vertidas, todos os crentes no Senhor Jesus) participe da glória celestial, e veja a glória do Cordeiro de Deus! Sim, o Senhor Jesus deseja de fato que todos os Seus redimidos estejam com Ele, no Céu. Isso não é um consolo e, ao mesmo tempo, algo fortalecedor para nós?

Assim, de todo o coração, recomendo o livro O Encontro da Igreja com Cristo. Leia-o com atenção e se torne um “Cristão Maranata”, isto é, alguém que aguarda a vinda do seu Senhor. “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). O cristão que vive dessa maneira, com seu coração orientado para missões, se envol-verá de alguma maneira com as Missões Mundiais e, igual-

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O Encontro da Igreja com Cristo

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mente buscará a sua santificação, colocando-se à disposição do Senhor.

Dieter SteigerSteinen, Alemanha, maio de 2016

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INTRODUÇÃO

A obra aqui apresentada tem por tema o Arrebatamento da Igreja, cujo estudo teve início há alguns anos atrás. Com o decorrer dos anos foram preparados muitos estudos sobre o Arrebatamento da Igreja.

Todos os amantes da Bíblia concordam que a vinda de Jesus foi anunciada no Antigo Testamento. Eles desvendaram que o Messias esperado por tanto tempo iria levar a nação de Israel a ter a honra que foi prometida por Moisés.

“Porque sois povo santo ao Senhor, vosso Deus, e o Senhor vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe serdes seu povo próprio” (Dt 14.2).

Moisés também relatou o que Deus havia participado com ele concernente ao Messias (Dt 18.15). Essas eram pala-vras claras de se perceber, entretanto, um estudo mais exe-gético revela uma grande polêmica religiosa em Isaías 53. Neste texto, Jesus não é considerado como rei, mas sim como alguém repudiado pelo povo e condenado à pena capital de forma vergonhosa. Ficou cada vez mais trabalhoso para os ju-deus não identificar o Messias como o cordeiro do sacrifício. Sua vida, crucificação e morte são mostradas claramente.

Então surge a questão: como pode Cristo, o Ungido, lide-rar Israel rumo ao esplendor, sendo ao mesmo tempo repu-diado e desprezado?

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O Encontro da Igreja com Cristo

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Com estes fatos em mente, vemos que existem duas vin-das distintas de Jesus: na Primeira Vinda, Ele teve de morrer pelos pecados da humanidade como inocente Cordeiro de Deus. Na Segunda Vinda, Ele voltará com a Igreja já arrebata-da com grande poder e glória para reger as nações com vara de ferro, levando Israel a ser a nação mais importante do pla-neta terra (Mt 24.29-31; Ap 19.1-21).

Quando foi analisado o assunto nas páginas do Novo Testamento, foi descoberto que as duas vindas são reveladas. Observe Atos 1.11, que após Jesus ascender ao céu, dois varões ves-tidos de branco alertaram os discípulos. Essa passagem garantia que Jesus voltaria à terra, local de onde Ele partiu. “Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras...” (Zc 14.4).

O profeta estava se referindo à Segunda Vinda de Cristo. Quando são estudados os versículos coerentes com a Segunda Vinda, percebe-se que a Bíblia ensina que Jesus não virá até que a Igreja seja primeiro retirada da terra, isto se dará no Arrebatamento da mesma. Em 2Tessalonicenses, o apóstolo Paulo fala de dois eventos: na Segunda Vinda, Cristo irá retornar literalmente ao monte das Oliveiras. O ensino do Arrebatamento pré-tribulacionista torna-se inegável e claro na Bíblia. 1Tessalonicenses 4.18 afirma: “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras”. A que tipo de consolo Paulo está se referindo? Ao da chegada da Tribulação, da vinda do Anticristo, ou da ira de Deus sobre a terra?

Essas perguntas são respondidas com um não. O consolo da Igreja é que Jesus poderá arrebatar a mesma a qualquer momento. Por toda a Bíblia a humanidade é admoestada a esperar, estar pronta para o Arrebatamento (1Ts 4.16-17) e não para a Segunda Vinda (Mt 24.44).

As suposições do meso-tribulacionismo, pré-ira e pós--tribulacionismo sobre o Arrebatamento não correspondem

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Introdução

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porque nas três situações não precisamos esperar que Jesus arrebate hoje a Sua Igreja, elas ensinam que temos de aguar-dar até a metade da Grande Tribulação ou o tempo pré-ira. Já a posição pós-tribulacionista afirma que primeiro a Grande Tribulação deve acabar. Em nenhuma delas o Arrebatamento da Igreja é iminente (sem sinais prévios). “O meu povo foi des-truído, porque lhe faltou o conhecimento” (Os 4.6 - ARC).

O Arrebatamento é referido como: “A bendita esperança” (Tt 2.13), porque concede segurança aos salvos.

No Arrebatamento, Ele virá de repente para encontrar a Sua Igreja nos ares (Gn 24; 1Ts 4.13-18; 1Co 15.51-53).

Na Segunda Vinda, Ele voltará com a Igreja à terra em po-der e grande glória para estabelecer o Seu Reino Milenar.

O apóstolo Paulo estabelece a diferença entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda em Tito 2.13, onde se refere ao Arrebatamento como: “A bendita esperança e a manifestação da glória”. “Consolai-vos, pois uns aos outros com estas palavras” (1Ts 4.18).

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1. GENERALIDADES

Quanto à questão escatológica, descobre-se que há mais divergência que convergência, com respeito ao Arrebatamento da Igreja e a Segunda Vinda de Cristo. São ci-tados alguns exemplos:

• o pré-tribulacionismo sustenta que a Igreja será arre-batada antes da Tribulação;

• o meso-tribulacionismo crê que a Igreja será arreba-tada no meio da Tribulação;

• o pré-ira crê que a Igreja será arrebatada nos três quartos da Tribulação, ou seja, nos últimos vinte e um meses da Tribulação;

• o pós-tribulacionismo defende a ideia de que a Igreja será arrebatada após a Tribulação;

• o pré-milenismo defende que o Arrebatamento da Igreja será após a Tribulação e em seguida à Segunda Vinda de Cristo;

• o amilenismo crê que os mil (1000) anos são simbó-licos e afirmam que o mesmo é a Era da Igreja, neste sentido está em comum com o pós-milenismo;

• o pós-milenismo afirma que a Segunda Vinda de Cristo será no final do Milênio.

Os relatos acima estão praticamente dentro da última se-mana de Daniel 9.24-27.

Serão vistos agora, com detalhes, cada linha de pensa-mento que já foi mencionado de forma sintética.

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O Encontro da Igreja com Cristo

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O pré-milenismoA primeira característica que merece consideração é que o reino de Cristo será terrestre e que será inaugurado na Segunda Vinda de Cristo. Os pré-milenistas afirmam que haverá grande tribulação que antecederá o Milênio, este será um tempo de longa angústia, onde acontecerá uma transformação brusca e muito ampla da crosta terrestre, na sociedade e também no cosmo (universo).O pré-milenismo ratifica que Cristo estará fisicamente presente durante esse tempo, crê que o retorno de Jesus será pessoal e físico, para dar início ao reino milenar que será no futuro.Para que não haja confusão, fica claro que o pré-tribulacionista é tam-bém pré-milenista, e dispensacionalista. É a posição ou sistema que afir-ma que haverá um Milênio futuro e literal, ou seja, um reino de 1.000 anos de Jesus Cristo na terra, depois dos acontecimentos do Arrebatamento, da Tribulação e da Segunda Vinda de Cristo.O pré-milenista dispensacionalista acredita que Israel e a Igreja são duas entidades separadas e no Milênio continuarão distintas. Veja o comentá-rio de Tim LaHaye, um teólogo bem conceituado em todos os continentes. Ele está coerente com o escritor desta obra, enfatizando que: − os pré-milenistas certamente reconhecem os benefícios espiri-tuais do reino de Deus, mas também são insistentes nos aspectos lite-rais futuros do governo de Cristo na terra. Cremos que o texto básico de Apocalipse descreve o plano cronológico de Deus para o futuro:1. Arrebatamento da Igreja2. Período da Tribulação 3. Retorno triunfal4. Derrota do anticristo5. Prisão de Satanás 6. O reino milenarSe estes eventos não devem ser interpretados como eventos em or-dem sequencial, por que são apresentados desta forma no livro de

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1. Generalidades

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Apocalipse? Todas as tentativas de invalidar a ordem óbvia são, no mí-nimo, inadequadas.Estes dez ensinamentos distintos resumem os principais dogmas do pré--milenismo:1. Deus prometeu um reino literal ao Israel restaurado (Is 11.9-16; 60.18-

21).2. Deus dará aos descendentes de Abraão a terra que lhes prometeu

para sempre (Gn 17.7-8; Sl 105.8-11).3. Aliança de Deus com Israel jamais foi confiscada ou cancelada (Lv

26.40-44).4. A nação de Israel voltará a herdar a terra para sempre (Ez 37.1-14; Jr

31.35-37).5. A Segunda Vinda de Cristo resultará no estabelecimento de um reino

literal na terra (Ap 11.15).6. O reino de Cristo na terra durará mil anos (Ap 20.1-6).7. O templo da visão de Ezequiel existirá literalmente durante o reinado

milenar de Cristo (Ez 40-48).8. A nação remida de Israel e a Igreja arrebatada reinarão com Cristo na

terra (Ap 1.6; 5.10; 20.4-5).9. As promessas de Deus a respeito de Jerusalém serão cumpridas lite-

ralmente (Sl 132.13-14; Is 62.1-2; 65.17-25).10. O trono de Davi será levantado em Jerusalém com Jesus Cristo, o

Messias de Israel, o Filho de Davi, literalmente governando em Seu reino milenar (2Sm 7.12-16; Lc 1.32-33).

A ideia do reino de Deus na terra é central em todos os ensinamentos bíblicos.1

O amilenismoA linha de pensamento do amilenista é que não haverá

um reino terreno de Cristo. O amilenista e o pós-milenista

1 Tim LaHaye e Ed Hindson, Enciclopédia de Profecia Bíblica (Rio de Janeiro: CPAD, 2008), p. 348-349.

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O Encontro da Igreja com Cristo

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tem algo em comum, ambos defendem que os mil anos e o Apocalipse 20 devem ser interpretados de forma simbólica e o mesmo é uma extensão da Igreja atual.

A divergência do pós-milenista com o amilenista é que haverá um reino terreno de Cristo. O problema mais sério do amilenista não é se os mil anos serão físicos, espirituais ou sim-bólicos, mas sim as duas ressurreições: a primeira é espiritual: o novo nascimento (Jo 3.5-7) e, a segunda é corporal (Ap 20.12).

Afirma ainda que todos os que participaram da primeira (espiritual) participarão da segunda, mas todos que partici-parão da segunda ressurreição não participaram da primeira, que é espiritual.

Os estudiosos conceituados deixaram uma hermenêuti-ca normativa (regras e princípios) literal para uma profunda subordinação da alegorização (exposição de um pensamento sob forma figurada).

O pós-milenismoO pós-milenismo crê que o Evangelho será pregado em

todo o mundo e as nações se converterão ao Senhor Jesus (Mt 24.14). Os pós-milenistas afirmam que a propagação do evangelho do reino tem base nas Escrituras (cf. Sl 47; 72; 100; Is 45.22-25; Os 2.23). Este evangelho do reino será pregado a to-das as nações do mundo pela Igreja, então virá o fim (fim do Milênio). Afirmam que as melhoras que a Palavra de Deus pro-mete no Milênio serão longas e não literais, e acontecerão an-tes da Segunda Vinda de Cristo (Is 11.6-7; 30.19-20; 35.1-2; 65.20).

Também não haverá pobreza e injustiça neste período (Is 45.8; 65.21).

Outro ponto de vista do pós-milenismo é que: o reino de Deus é na verdade terrestre e presente, e não algo celeste e

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1. Generalidades

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futuro. Não alguma coisa que no momento está ausente, mas que será inaugurado por um único evento de grande valor. E está se aproximando lentamente, quase imperceptível.

O pós-tribulacionismoAs escolas citadas acima lançaram suas ideias, e nenhuma

delas foi refutada, isso não significa que o escritor deste traba-lho concorda com as ideias citadas acima. As demais escolas (doutrinas) que serão apresentadas, como o pós-tribulacio-nismo, o pré-ira e o meso-tribulacionismo, o leitor irá ter ci-ência da posição de cada uma, e a refutação das mesmas pelo escritor desta obra à luz da Palavra de Deus. O pré-tribulacio-nismo será o último comentário, por ser a posição do escritor.

A linha de pensamento do pós-tribulacionismo afirma que a vinda de Cristo para Sua Igreja só terá lugar no final da Tribulação, e não usam o termo “Arrebatamento”, pois o mes-mo dá a entender que a Igreja não passará pela Tribulação. Para os pós-tribulacionistas, a Igreja estará na Tribulação e so-frerá com ela. Mateus 24.29-30 é interpretado assim: os eleitos serão reunidos pelos anjos e são os que fazem parte da Igreja de Jesus.

Os pós-tribulacionistas fazem separação entre a ira de Deus e a Tribulação. Deus manifestará Sua ira contra os ím-pios (Jo 3.36; Rm 1.18; 2Ts 1.8; Ap 16-17; 14.10; 16.19; 19.15). Eles creem que os crentes (Igreja) que não serão atingidos pela ira de Deus, serão salvos pela Tribulação (Rm 5.9; 1Ts 1.10; 5.9) e somente passarão pela Tribulação (Mt 24.9,21,29; Mc 13.19,24; Ap 7.14). Alegam que a Igreja já está passando por tribulação (At 14.22; Rm 5.3; 1Ts 3.3; 1Jo 2.18,22; 4.3; 2Jo 7).

Os pós-tribulacionistas afirmam que a Igreja já vem sofren-do tribulações durante toda sua história, por isso não devemos

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O Encontro da Igreja com Cristo

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estranhar da mesma passar pela Tribulação, pois a Igreja não será removida da terra até a Segunda Vinda de Cristo.

O Arrebatamento e a manifestação de Cristo em glória ocor-rerão no mesmo momento (segundo os pós-tribulacionistas).

Outro raciocínio dos pós-tribulacionistas que serve de base é a promessa de tribulação para a Igreja e usam textos como Lucas 21.27-31, Mateus 24.9-11 e Marcos 13.9-13.

Alguns textos que são direcionados a Israel, são usados pelos pós-tribulacionistas para provar que a Igreja passará pela Tribulação e angústia de Jacó (Jr 30.7).

Os pós-tribulacionistas usam referências bíblicas para provar que a Igreja passará pela Tribulação, como: Mateus 13.21; Marcos 4.17; João 16.33; Romanos 5.3; 12.12; 2Coríntios 1.4; 2Tessalonicenses 1.4; e Apocalipse 1.9.

Os pós-tribulacionistas não concordam que Deus irá livrar os salvos da Tribulação ou Grande Tribulação. Mas a promes-sa de Deus é clara, Ele livrará os crentes da última semana de Daniel 9.26-27 (cf. Rm 5.9; 1Ts 1.10; 5.9; Ap 3.10), o período da an-gústia de Jacó (Jr 30.7). Para esta tribulação não haverá superla-tivo (Ap 6.10; 7.14; 8.13; 11.10,18; 12.12; 13.7-8,12,14; 14.6; 17.2,8).

Os pós-tribulacionistas não comentam sobre o tribunal de Cristo com a Igreja (2Co 5.10) nem a boda.

Os pós-tribulacionistas não sabem explicar o motivo de a Igreja ser mencionada nos capítulos 1, 2 e 3 de Apocalipse, e só há menção da mesma no capítulo 22.16. Isto prova que a Igreja não estará na terra durante o período da Tribulação registrado nos capítulos 6 a 18 de Apocalipse.

Os pós-tribulacionistas podem marcar o dia para a vinda de Cristo (Segunda Vinda) pois negam a doutrina da iminência (que Cristo pode voltar a qualquer momento e que não há nenhum evento na Bíblia que deva precedê-lo). Aqueles que creem em um Arrebatamento antes da Grande Tribulação entendem que o mes-mo será a qualquer momento, iminente (sem sinais prévios).

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