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1 Direção-Geral da Comunicação Unidade de Acompanhamento da Opinião Pública Bruxelas, 15 de setembro de 2013 Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5) «A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014» Parte económica e social SÍNTESE ANALÍTICA Cobertura: UE28 (27 624 cidadãos europeus) População: Europeus com idade igual ou superior a 15 anos Metodologia: Frente a frente (CAPI) Trabalho de campo: 7-23 de junho de 2013 (TNS Opinion) INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2 A. AS REAÇÕES À CRISE .......................................................................................... 13 B. QUE ATOR ESTÁ EM MELHOR POSIÇÃO PARA AGIR EFICAZMENTE FACE ÀS CONSEQUÊNCIAS DA CRISE? ........................................................... 16 C. AS POLITICAS PRIORITÁRIAS NO CONTEXTO DA CRISE ........................... 19 D. O PAPEL DO EURO ................................................................................................ 22 E. QUE ZONA EURO EM 2025 ? ................................................................................ 25 F. O ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA ............................................................ 28 G. AS PRIORIDADES DO ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA ........................ 31 H. A REFORMA GLOBAL DO SISTEMA BANCÁRIO............................................ 34 I. TRÊS INICIATIVAS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DA ECONOMIA EUROPEIA ............................................................................................................... 37 J. OS EUROPEUS E A GLOBALIZAÇÃO NO HORIZONTE DE 2025 .................. 40

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Direção-Geral da ComunicaçãoUnidade de Acompanhamento da Opinião Pública

Bruxelas, 15 de setembro de 2013

Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5)

«A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014»Parte económica e social

SÍNTESE ANALÍTICA

Cobertura: UE28 (27 624 cidadãos europeus)População: Europeus com idade igual ou superior a 15 anosMetodologia: Frente a frente (CAPI)Trabalho de campo: 7-23 de junho de 2013 (TNS Opinion)

INTRODUÇÃO .....................................................................................................................2

A. AS REAÇÕES À CRISE ..........................................................................................13

B. QUE ATOR ESTÁ EM MELHOR POSIÇÃO PARA AGIR EFICAZMENTEFACE ÀS CONSEQUÊNCIAS DA CRISE? ...........................................................16

C. AS POLITICAS PRIORITÁRIAS NO CONTEXTO DA CRISE ...........................19

D. O PAPEL DO EURO ................................................................................................22

E. QUE ZONA EURO EM 2025 ?................................................................................25

F. O ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA ............................................................28

G. AS PRIORIDADES DO ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA........................31

H. A REFORMA GLOBAL DO SISTEMA BANCÁRIO............................................34

I. TRÊS INICIATIVAS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DA ECONOMIAEUROPEIA ...............................................................................................................37

J. OS EUROPEUS E A GLOBALIZAÇÃO NO HORIZONTE DE 2025 ..................40

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ADVERTÊNCIA

Devido à adesão da Croácia em 1 de julho de 2013, ou seja, oito dias após a conclusão dotrabalho de campo do presente inquérito, determinadas perguntas destinadas a este paísforam colocadas de forma ligeiramente diferente para permitir que os resultados fossemintroduzidos neste inquérito Eurobarómetro de forma mais eficaz.

INTRODUÇÃO

A um ano das eleições europeias de 2014, o presente inquérito Eurobarómetro do ParlamentoEuropeu visa quantificar a perceção que os europeus têm da situação económica e social, bemcomo das reformas em curso nos domínios orçamental e bancário.

Esta publicação constitui a segunda parte do inquérito Eurobarómetro do Parlamento Europeu«A um ano das eleições europeias de 2014», cuja primeira parte (vertente institucional) foipublicada em 5 de setembro de 2013. O trabalho de campo realizou-se entre os dias 7 e 23 dejunho de 2013. O inquérito foi levado a cabo pela TNS Opinion nos 28 países da UniãoEuropeia, com entrevistas frente a frente a 27 624 cidadãos. Os resultados são apresentadosquer à escala da União a 28 no que respeita às questões novas, quer sob a forma de tendênciasda UE 27.

A terceira parte, que será publicada em meados de novembro, será dedicada, como acontecetodos os anos, à perceção que os europeus têm do Parlamento Europeu (Parlametro).

Este inquérito do Parlamento Europeu foi complementado por algumas perguntas que forampublicadas no âmbito do Eurobarómetro Standard EB 79.3 por ocasião do estudo realizadopara a Comissão Europeia.

Chama-se a atenção do leitor para a conveniência de ter presente, como acontece com todosos inquéritos desta natureza, que a média europeia é ponderada e que os seisEstados­ Membroscom maior população têm um peso de cerca de 70% nesta média.

Note-se também que, na média global da União Europeia, a zona euro representa 64% ea zona não euro 36%.

O contexto europeu do inquérito

Como acontece desde há 6 anos, o contexto europeu em que se inscreve este Eurobarómetroestá, antes de mais, marcado pelas consequências da crise monetária, financeira, económica esocial.

É provável que a ocorrência de alguns acontecimentos contextuais nas semanas queprecederam o inquérito, ou durante o próprio inquérito, tenha influenciado as respostas daspessoas entrevistadas.

Assim, no mesmo de junho, a Eurostat publicou estatísticas negativas sobre a evolução dodesemprego e do PIB no seio da União Europeia e dos seus Estados­ Membros. Além, disso, oBanco Mundial reviu em baixa as previsões de crescimento global para 2013.

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Há que considerar ainda que durante este período a situação política em diversos países daUE foi marcada por alguma turbulência e por alterações políticas: eleição presidencial emItália e mudança de governo; primeiras eleições europeias na Croácia; eleições regionais oulocais na Áustria, no Reino Unido, na Letónia e em Itália; manifestações de rua,nomeadamente na Bulgária e na Grécia; mudança de primeiro-ministro na República Checa,etc.

Recordamos que o trabalho de campo da sondagem foi concluído antes de os primeiros sinaisde recuperação da atividade económica registados em determinados países da União Europeiapoderem ser percecionados pelas respetivas opiniões públicas.

As tendências ao longo do tempo

Podemos observar com o passar do tempo, de inquérito para inquérito, a confirmação dealgumas tendências.

Antes de mais, a análise dos resultados das zonas euro e não euro revela que emrelação a determinados temas existem clivagens importantes no seio da UniãoEuropeia.

Assim, a título de exemplo, constata-se uma diferença de 14 pontos percentuais noque diz respeito à questão de estabelecer se, para fazer face à crise, se devem aplicar«medidas de forma coordenada entre os Estados­ Membros»: zona euro 55%, zona nãoeuro 41%; ou, pelo contrário, «medidas individuais»: zona euro 36%, zona nãoeuro 49%.

Destacam-se também algumas constantes sociodemográficas:

‐ Os mais jovens, os quadros e os estudantes são quem mais privilegia uma açãocoordenada dos Estados­ Membrosface à crise.

‐ O sentimento de que, em termos globais, o euro atenuou os efeitos negativos da criseé mais forte entre os homens do que entre as mulheres. As temáticas relacionadascom a vida quotidiana e as questões sociais continuam a assumir prioridade no quadroda crise, nomeadamente para as mulheres.

‐ As categorias menos favorecidas são as mais numerosas a considerar que a UniãoEuropeia é o ator em melhor posição para fazer com que beneficiem de forma maiseficaz dos efeitos positivos da globalização, bem como para as proteger dos efeitosnegativos da mesma.

Além disso, cinco anos após o colapso do Lehman Brothers, continuam a observar-sediferenças muito significativas entre as respostas dadas pelos cidadãos de alguns dospaíses mais afetados pela crise e de outros países.

N.B.: Em relação a um determinado número de perguntas, o leitor encontrará em anexo umaanálise sociodemográfica pormenorizada, bem como as diferenças entre a zona euro e nãoeuro.

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Principais ensinamentos

Na sua grande maioria, os europeus continuam a considerar que a coordenaçãoentre os Estados­ Membrosé preferível à aplicação de medidas individuais parafazer face à crise, ainda que o número de respostas favoráveis a esta última visãotenha vindo a aumentar.

Um europeu em cada cinco é de opinião que a União Europeia é o ator em melhorposição para atuar eficazmente face às consequências da crise económica e financeira.Uma proporção quase idêntica entende que os governos nacionais são os atores emmelhor posição para o fazer.

Para três em cada quatro europeus deve ser dada prioridade absoluta ao emprego eao combate ao desemprego.

Apesar da crise económica e social, o sentimento de que o euro atenuou os efeitos dacrise tem registado uma tendência de aumento, embora permaneça largamenteminoritário.

Dois em cada cinco europeus consideram «adequado» que o orçamento da UniãoEuropeia corresponda a 1% do produto interno bruto (PIB) de todos osEstados­ Membros(ou seja, 145 mil milhões de euros), um em cada cinco entende queesse valor é «demasiado baixo» e um em cada dez que é «demasiado elevado».

Quanto aos domínios que devem merecer prioridade na afetação do orçamento daUnião Europeia, os europeus colocam em primeiro lugar o emprego e os assuntossociais, seguidos do crescimento económico e da educação e da formação.

Em pleno debate sobre a União bancária, a maioria dos inquiridos privilegia aadoção de medidas a nível europeu em detrimento de ações a nível nacional.

Perto de um europeu em cada dois, considera que, até 2025, a União Europeia é oator em melhor posição para os fazer beneficiar dos efeitos positivos daglobalização.

Por outro lado, no que toca à proteção dos efeitos negativos dessa globalização, essepapel deve caber em igual medida à União Europeia e aos governos nacionais.

Para os inquiridos, as três iniciativas que melhor contribuirão para melhorar odesempenho da economia europeia são: a melhoria da formação profissional e daeducação, a redução dos défices públicos e da dívida pública e facilitar a criação deempresas.

Para cerca de três europeus em cada quatro, a China será a maior potênciaeconómica mundial em 2025, muito à frente dos Estados Unidos e da União Europeia.

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Resultados

1. As reações à crise

Agir em conjunto ou separadamente?

Em relação a março de 2012, os europeus, embora em menor número, continuam aprivilegiar a coordenação entre os Estados­ Membrosem detrimento da adoçãode medidas a nível individual para fazer face à crise.

Assim, um europeu em cada dois (50%, -5) considera que estaria melhor protegidoface à crise atual se o seu país adotasse «medidas em coordenação» com os outrospaíses da União Europeia, contra 41% (+3) que se sentiriam mais protegidos se oseu país adotasse «medidas a nível individual».

o No que respeita às «medidas aplicadas de forma coordenada entre osEstados­ Membros», regista-se uma diferença de 14 pontos percentuais entre a zonaeuro (55%) e a zona não euro (41%).

o A nível nacional, na Estónia (71%, + 9), na Alemanha (66%, -1), em Malta (66%, -1)e na Finlândia (66%, -3) os inquiridos mostram-se mais favoráveis à adoção demedidas coordenadas. Em contrapartida, no Reino Unido (61%, -1), no Chipre (53%,+4), na Hungria (48%, +6) e na República Checa (48%, -4) os cidadãos inclinam-semais para a adoção de medidas a nível individual para combater a crise.

o A nível sociodemográfico constata-se que: Os homens (52%) privilegiam, em número um pouco superior às mulheres

(49%), a adoção de medidas coordenadas. Os quadros (61%) e os estudantes (58%) são os mais favoráveis à coordenação

entre os Estados­ Membros, enquanto os desempregados (46%) e os operários(44%) tendem a privilegiar a adoção de medidas a nível individual.

2. Que ator está em melhor posição para agir eficazmente face às consequências dacrise?

Aos olhos dos europeus, a União Europeia (22%) e os governos nacionais (21%)são os atores que estão em melhor posição para agir «mais eficazmente» face àsconsequências da crise económica e financeira.

A nível sociodemográfico observa-se que os jovens (25%) são o grupo que maisidentifica a União Europeia como o melhor ator para fazer face à crise.

3. As políticas prioritárias no contexto da crise

Quando interrogados mais especificamente sobre quais consideram ser os domínios aque deve ser dada prioridade no contexto da crise, os europeus respondem em massa«o emprego e o combate ao desemprego» (74%, +2), em relação a junho de 2012,

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domínio seguido, a grande distância, pelo «relançamento do crescimento» (35%, =) eo «poder de compra e combate à inflação» (34%, -1).

Ainda em relação ao ano passado, observa-se um claro decréscimo do número deinquiridos que refere a «redução da dívida pública» dos Estados­ Membros (32%, -5).

Em contrapartida, outras preocupações da vida quotidiana ganham maior expressão:«as reformas» (31%, +3) e «a habitação» (21%, +3).

4. O papel do euro

Embora com tendência para diminuir, o sentimento de que o euro «não atenuou, emtermos globais» os efeitos negativos da crise permanece maioritário (51%, -3); poroutro lado, o sentimento de que o euro «atenuou» os efeitos negativos da crise estáem alta (38%, +4).

o A nível nacional, entre os países onde os cidadãos inquiridos consideram que o euro«atenuou» os efeitos da crise, é na Polónia (42%, +15), na Alemanha (41%, +13) e naEstónia (40%, +12) que se verifica um maior acréscimo de respostas neste sentido.Os maiores decréscimos registam-se nos Países Baixos (26%, -7), na Espanha (27%, -5) e na Grécia (37%, -3).

o A nível sociodemográfico:

- Os homens (41%) são mais numerosos do que as mulheres (35%) a considerar que oeuro «atenuou, em termos globais» os efeitos da crise. Esta perspetiva tem tambémgrande expressão entre os quadros (43%), os empregados (41%) e os estudantes(41%).

- Em contrapartida, os desempregados (55%) e as donas de casa (53%) são os maisnumerosos a considerar que o «euro, em termos globais, não atenuou os efeitos dacrise». É de sublinhar que esta perspetiva tende a ter maior expressão entre osinquiridos que habitam em zonas rurais (55%) do que entre os habitantes das cidadespequenas ou médias (50%) ou das grandes cidades (48%).

5. Que zona euro em 2025?

O euro tem futuro na zona não euro? Com vista a quantificar o sentimento doscidadãos da zona não euro relativamente a esta questão questionou-se esses cidadãossobre a possibilidade de o seu país adotar o euro até 2025.

Uma maioria dos entrevistados pensa que o seu país adotará o euro em 2025. É ocaso de sete países da zona não euro: a Letónia (90%), a Croácia (79%), a Lituânia(75%), a Roménia (67%), a Polónia (60%), a Hungria (55%) e a Bulgária (52%).

No entanto, a opinião contrária prevalece em dois outros países: Reino Unido(71%) e Suécia (62%).

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Por último, na Dinamarca e na República Checa a opinião divide-se empercentagens iguais: 49% de respostas afirmativas e 49% de respostas negativas naDinamarca; 47% de respostas afirmativas e 47% de respostas negativas na RepúblicaCheca;

6. O orçamento da União Europeia

O trabalho de campo deste inquérito teve lugar uns dias antes da conclusão do acordopolítico entre as três instituições europeias sobre o orçamento para o período2014-2020. Este acordo foi concluído em 27 de junho de 2013, ao fim de meses denegociações difíceis e de numerosos debates interinstitucionais e no seio das própriasinstituições.

As pessoas inquiridas foram primeiramente esclarecidas de que o orçamento da UniãoEuropeia representa cerca de 1% do produto interno bruto (PIB) de todos osEstados­ Membros(ou seja, 145 mil milhões de euros).

Os cidadãos europeus foram questionados sobre a sua opinião relativamente a estaproporção:

Perto de dois europeus em cada cinco (39%) consideram que esta proporção doorçamento da União Europeia é a mais justa.

o A nível nacional, as opiniões públicas mais favoráveis à ideia de que esta proporçãode 1% do PIB é «como deve ser» são as da Dinamarca (59%), da República Checa(56%) e da Áustria (56%). Por outro lado, os países menos favoráveis a estaproporção são a Espanha (23%), a França (26%) e o Chipre (28%).

o A diferença entre a zona euro (36%) e a zona não euro (45%) é de 9 pontospercentuais.

o A nível sociodemográfico, os homens (42%) consideram em maior número do que asmulheres (37%) que o orçamento da União é «como deve ser». O mesmo acontececom os estudantes (49%) e os quadros (47%), ao contrário dos reformados e dasdonas de casa (29%) e dos empregados (32%).

Para 22% dos entrevistados, a proporção do orçamento da União Europeia é«demasiado baixa».

o A nível nacional, os países onde um maior número de inquiridos considera aproporção «demasiado baixa» são a França (39%), o Luxemburgo (37%) e o Chipre(31%). Os países onde esta perspetiva tem menos expressão são a Bulgária (13%), oReino Unido, a Áustria e os Países Baixos (14% cada um).

o A diferença entre a zona euro (25%) e a zona não euro (17%) é de 8 pontospercentuais.

o Em termos sociodemográficos, os homens (25%) são, outra vez, mais numerosos doque as mulheres (19%) a considerar que o orçamento da União é «demasiado baixo».

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O mesmo acontece com os estudantes (26%) e os quadros (25%), ao contrário dosreformados e das donas de casa (19% cada um) e dos empregados (21%).

Para 13% dos entrevistados, a proporção do orçamento da União Europeia é«demasiado alta».

o A nível nacional, os países onde um maior número de inquiridos se pronuncia nestesentido são o Reino Unido (22%), a Bélgica (19%) e os Países Baixos (19%). Poroutro lado, os três países onde esta resposta tem menos expressão são a Estónia (4%),a Lituânia (5%), Malta e a Letónia (6% cada um).

o A diferença entre a zona euro (12%) e a zona não euro (14%) é de 2 pontospercentuais.

A comparação destes números permite constatar que o orçamento é considerado«demasiado baixo» em todos os Estados­ Membros, à exceção do Reino Unido, daÁustria e dos Países Baixos.

26% dos inquiridos responde que «não sabe».

o Em termos nacionais, os países onde a percentagem de respostas «não sabe» é maiselevada são Malta (47%), a Bulgária (47%) e a Espanha (39%); as percentagensmenos elevadas verificam-se na Bélgica (9%), na Dinamarca (12%) e na Suécia(14%).

o A diferença entre a zona euro (27%) e a zona não euro (24%) é de 3 pontospercentuais.

7. As prioridades do orçamento da União Europeia

Depois de questionados sobre o tema do valor do orçamento da União Europeia emrelação ao PIB dos Estados­ Membros, os europeus foram convidados a pronunciar-sesobre as prioridades que pretendem ver atribuídas a esse orçamento.

Sem grande surpresa, no contexto atual de crise económica e social, elegem osseguintes domínios:

‐ Assuntos sociais e emprego (50%)‐ Crescimento económico (48%)‐ Educação e formação (43%)‐ Saúde pública (41%)

«Os assuntos sociais e o emprego» são referidos por 75% dos cidadãos em Espanha,73% em Portugal, 71% na Eslováquia e 70% na Finlândia.

o A diferença entre a zona euro (53%) e a zona não euro (43%) é de 10 pontospercentuais.

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«O crescimento económico» é o domínio mais citado no Chipre (78%), na Grécia(69%), na Bulgária e na Hungria (64% cada um).

o Note-se que a diferença entre a zona euro (49%) e a zona não euro (47%) é de apenas2 pontos percentuais.

Por fim, «a educação e a formação» são referidas por um maior número de inquiridosna Alemanha (59%), na Espanha (57%), no Chipre, no Luxemburgo e nos PaísesBaixos (todos com 56%).

o Neste caso, a diferença entre a zona euro (48%) e a zona não euro (36%) atinge 12pontos percentuais.

8. A reforma global do sistema bancário

Há mais de um ano que o Parlamento Europeu defende ativamente a rápidaconstituição de uma união bancária ao nível da União Europeia, tendo feito váriasintervenções nesse sentido. O Conselho ECOFIN de 26 e 27 de junho de 2013 (algunsdias após a conclusão do trabalho de campo deste inquérito) adotou uma abordagemgeral sobre o assunto.

Posteriormente, em 12 de setembro último, o Parlamento Europeu deu o seu acordodefinitivo à criação de um mecanismo europeu de supervisão dos bancos que visaprevenir futuras falhas no sistema bancário no seio da União Europeia e que constituiuma etapa importante no sentido de uma futura união bancária europeia.

Independentemente da questão em análise, a maioria dos europeus privilegia aadoção de medidas a nível europeu em detrimento de uma ação a nível nacional.

No entanto, registam-se diferenças significativas entre a zona euro e a zona nãoeuro, podendo variar entre 11 e 18 pontos percentuais, consoante o assunto sobre oqual o inquirido foi questionado.

Supervisão e vigilância dos estabelecimentos bancários: 54% para a resposta«mais eficaz a nível europeu»

Os países onde os entrevistados são mais favoráveis à adoção de medidas a níveleuropeu são os Países Baixos (72%), a Alemanha (70%), a Letónia (65%) e aEslovénia (65%). As percentagens menos elevadas registam-se no Reino Unido(32%), na Roménia (35%) e em Malta (44%).

Regulamentação e limitação do valor dos prémios atribuídos aos banqueiros:54% para a resposta «mais eficaz a nível europeu»

Mais uma vez, é o mesmo grupo de países, ainda que com variações em termos depercentagens, que responde que esta regulamentação seria «mais eficaz a níveleuropeu»: os Países Baixos (69%), a Alemanha (68%), a Letónia (64%) e, no sentidoinverso, o Reino Unido (34%), Malta (39%) e a Roménia (46%).

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Garantia dos depósitos bancários dos cidadãos: 47% para «mais eficaz a níveleuropeu» (contra 45% para «mais eficaz a nível nacional»)

Os cidadãos europeus que mais defendem a garantia dos seus depósitos bancários anível europeu são os cidadãos da Letónia (65%), Lituânia (61%) e Eslovénia (57%).Os cidadãos que menos defendem essa garantia a nível europeu encontram-se noReino Unido (29%), na Finlândia (31%) e em Malta (36%).

Assistência aos bancos em dificuldade: 57% para a resposta «mais eficaz a níveleuropeu»Os países com uma maior percentagem de respostas no sentido da adoção de medidasa nível europeu são os três países do Báltico – Letónia (72%), Estónia (70%) eLituânia (69%) – e a Eslovénia (69%). As percentagens menos elevadas estão noReino Unido (36%), na Roménia (49%) e na Áustria (51%).

Observam-se diferenças muito significativas entre as respostas dos inquiridos dazona euro e da zona não euro: os primeiros são mais numerosos a considerar que asdiferentes medidas seriam mais eficazes a nível europeu. Na zona não euro, pelocontrário, prevalece a perspetiva de que a adoção de medidas a nível nacional seriamais eficaz para três medidas em cada quatro.

9. Três iniciativas para melhorar o desempenho da economia europeia

Convidou-se igualmente os cidadãos europeus a indicarem três iniciativas que na suaopinião melhorariam de forma decisiva o desempenho da economia europeia.

As iniciativas referidas foram as seguintes:

Melhorar a formação profissional e a educação (47%)

o A nível nacional, é no Chipre (66%), na Alemanha (64%) e no Luxemburgo (59%)que esta iniciativa é mais citada. Os países onde é menos referida são a Lituânia(34%), a Itália e a Eslovénia (35% cada um).

o A diferença entre a zona euro (49%) e a zona não euro (43%) é de 6 pontospercentuais.

Reduzir os défices públicos e a dívida pública (32%)

o A nível nacional, esta iniciativa foi eleita por um maior número de inquiridos noChipre (53%), na Grécia (44%) e em Malta, França, República Checa e Finlândia(41%). Os países onde esta iniciativa foi menos referida foram a Bulgária (16%), aEstónia (17%), a Polónia e a Roménia (20%).

o A diferença entre a zona euro (33%) e a zona não euro (30%) é de 3 pontospercentuais.

Facilitar a criação de empresas (32%)

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o Em termos nacionais, a criação de empresas é apontada por um maior número deinquiridos na Lituânia (47%), em Espanha (45%), na Bulgária e em França (44% cadaum). Os países onde é menos referida são a Eslovénia (15%), os Países Baixos (18%)e a Eslováquia (20%).

o A diferença entre a zona euro (34%) e a zona não euro (29%) é de 5 pontospercentuais.

10. Os Europeus e a globalização no horizonte de 2025

No âmbito deste inquérito foram colocadas várias questões sobre a visão que oseuropeus têm do seu futuro e do futuro da União Europeia. Algumas dessas questõesforam integradas na primeira parte, relativa à vertente institucional, publicada em 5de setembro.

Nesta segunda parte, relativa à vertente económica e social, os inquiridos foraminstados a pronunciar-se sobre a globalização.

Que ator está em melhor posição para «fazer com que os europeus beneficiem»dos «efeitos positivos da globalização» no horizonte de 2025?

Perto de um europeu em cada dois (49%), refere a «União Europeia», à frente do«governo nacional» (43%) e das «empresas privadas» (30%).

o Em termos nacionais, os países onde a «União Europeia» é o ator mais referido são aRoménia (68%), a Bélgica (66%) e Malta (65%). As percentagens mais baixas sãoobtidas no Reino Unido (33%), na Letónia (40%) e na Eslovénia (40%).

o Em termos sociodemográficos, os inquiridos que entendem que a União Europeia éo ator em melhor posição para os fazer beneficiar melhor dos efeitos positivos daglobalização são:

‐ Os homens (52%), mais do que as mulheres (46%).‐ Os estudantes (57%) e os quadros (55%), em maior número que os reformados (46%),

os desempregados (43%) e as donas de casa (43%).

Na sua opinião, e sempre no horizonte de 2025, que ator poderá «proteger maiseficazmente» os europeus dos «efeitos positivos da globalização»?

Desta vez, os europeus colocam a «União Europeia» (49%) e os «governosnacionais» (49%) em pé de igualdade. Seguem-se as «ONG» (19%) e as «empresasprivadas» (18%).

A análise das respostas do item «União Europeia» permite constatar as seguintesvariações:

o A nível nacional, as percentagens mais elevadas correspondem à Bélgica (67%), aMalta (64%) e ao Luxemburgo, à Dinamarca e à Roménia (todos com 62%). Aspercentagens menos elevadas observam-se no Reino Unido (34%), na Letónia (37%)e em Espanha (38%).

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o Na zona não euro, o governo nacional é apontado como o ator em melhor posiçãopara proteger os cidadãos dos efeitos negativos da globalização no horizonte de 2025(53% contra 47% para a União Europeia) Na zona euro as respostas vão em sentidocontrário (46% contra 49%).

o A nível sociodemográfico, repetem-se as habituais diferenças:

Os homens (52%) são mais numerosos a referir a União Europeia do que asmulheres (46%).

O mesmo acontece com os quadros (56%), os empregados (54%) e osestudantes (54%), comparativamente com os desempregados (42%) e asdonas de casa (43%).

Qual será a maior potência económica no horizonte de 2025?

No âmbito deste inquérito era importante conhecer também a visão dos europeusrelativamente às potências económicas no horizonte de 2025.

Para cerca de três em cada quatro europeus (73%), a China será a maior potênciaeconómica mundial em 2025, seguida dos Estados Unidos (51%) e da UniãoEuropeia (24%).

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A. AS REAÇÕES À CRISE

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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B. QUE ATOR ESTÁ EM MELHOR POSIÇÃO PARA AGIREFICAZMENTE FACE ÀS CONSEQUÊNCIAS DA CRISE?

1) Média europeia

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

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2) Resultados nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

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3) Evoluções nacionais

Esta pergunta foi extraída do Eurobarómetro Standard EB79, realizado em maio de 2013

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C. AS POLITICAS PRIORITÁRIAS NO CONTEXTO DA CRISE

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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D. O PAPEL DO EURO

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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E. QUE ZONA EURO EM 2025 ?

*Esta questão foi colocada apenas nos países fora da Zona Euro

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1) Resultados nacionais

*Esta questão foi colocada apenas nos países fora da Zona Euro

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2) Evoluções nacionais

*Esta questão foi colocada apenas nos países fora da Zona Euro

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F. O ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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G. AS PRIORIDADES DO ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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H. A REFORMA GLOBAL DO SISTEMA BANCÁRIO

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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I. TRÊS INICIATIVAS PARA MELHORAR O DESEMPENHO DAECONOMIA EUROPEIA

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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J. OS EUROPEUS E A GLOBALIZAÇÃO NO HORIZONTE DE 2025

1. Os atores em melhor posição para fazer com que os europeus beneficiem dosefeitos positivos da globalização

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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2. Os atores em melhor posição para proteger os europeus dos efeitos negativos daglobalização

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais

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3. A maior potência económica mundial em 2025

1) Média europeia

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2) Resultados nacionais

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3) Evoluções nacionais