Eusebio de Cesareia Trabalho de eclesiologia 2.pptx

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Trabalho de pesquisa Histórica do crecimento da Igreja Primitiva, Período de 264-340, de Eusébio Bispo de Cesareia

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Trabalho de pesquisa Histricado crecimento da Igreja Primitiva, Perodo de 264-340, de EusbioBispo de CesareiaEusbio de CesareiaO bispo

Neste tabalho vamos falar da importanciade um Teologo do ceculo IV que teve umpapel de suma importancia para a teologia crista, fundamentando a base de iniciaso da igrejaprimitiva dentro de seu criterio e conceitoss religioso expondo a f crista.

Vamos falar de Eusebio de Cesareia.Eusbio foi um importante Telogo do ceculo IV, tendo varias obras suas escritas, e que se perpetua ate a atualidade de nossos dias. Eusbio de Cesareia, foi bispo de Cesareia e referido como o pai da histria da Igreja porque nos seus escritos esto os primeiros relatos quanto histria do cristianismo primitivo. Eusbio nasceu por volta do ano 260, provavelmente na Palestina, onde ele passou a maior parte dos seus primeiros anos. Ele conhecido como Eusbio de Cesaria porque foi bispo desta cidade e foi educado nela, mas o lugar exato do seu nascimento nos desconhecido. A data de seu falecimento fica por volta do ano de 339/340. Contudo no sabemos se Eusebio teve pais critos estudos mais aprofundados de pesquisadores emergen a relatos que possivelmente poderim ser mas, as fontes no so confiaveis.

Eusebio quando jovem teve uma fote influencia de, Panfilio que tinha suas origens da cidade de Berito, situada na regio do Libano. Mas tendo por professor em Telogia Pirio da Alexandria, devido a forte influencia ministrada Panfilio o qual chamava de mestre e mentor se dedicou em seus encinamentos apronfundando de tamanha dedicao que mais tarde chegou ser chamado por Eusebio de Panfilio, acreditase que Panfilio depois de cupar varios cargos de suama importancia tranferiu-se para Cesareia a pedido do Bispo desta Cidade. Por isso podemos ligar a titulao de Eusebio a esta regio. Durante muitos anos Eusbio e Panifisio juntamente com varias outras pessoas Trabalharam em equipe supostamente sob o mesmo teto dividindo dispesas e repartindo mantimentos, seguindo os

anos de pesquisa o enivitavel acontesse, do mestre ser superado pelo disipulo. Panificio e superado por Eusbio, superando-se em seus encinamentos, das diversar obras escritas, a unica que foi conservada as Cronicas de Eusbio esta em verses posteriores muito mal traduzidas.As pocas calmas no poderia durar muito tempo, as perseguises ainda continuavam e as ameasas sempre pairavam sobre as cabeas dos Cristos como nuvens nubladas, se tornaram como furaco da grande perseguio.

As Crnicas Escritas OriginaisEm junho de 303 a perseguio chegara em Cesareia, e o primeiro martin ofereceu sua vida Abrandando-se entam at que em 305, Maximino Daza assumiu a dignidade imperial. Maximino Daza foi um dos mais tenazes inimigos do cristianismo. Em fins de 307, Panflio foi encarcerado.

Depois disto a tempestade diminuiu um pouco, e o clebre mestre cristo permaneceu no crcere, sem ser executado, por mais de dois anos. nformacin personalNombre secularGaius Valerius GaleriusMaximinus DazaReinado305-8 (como Csar en oriente, bajo Galerio);310- mayo de 312 (como Augusto en Oriente, en disputa con Licinio)Nacimiento20 de noviembre hacia 270cerca de Felix Romuliana (Gamzigrad, SerbiaFallecimientoagosto de 313PredecesorGalerioSucesorLicinio

Por volta do ano de 311, as coisas comesaram a mudar, no que se diz respeito a perseguio Primeiro veio o edito de Galrio.Depois Constantino venceu Majncio; e Licnio e Constantino, reunido em Milo, decretaram a tolerncia religiosa. Ento ficou bem visvel para Eusbio que aquele fato ocorrido tinha cido obra de Deus. Apartir deste fato Eusbio comesa entender que Constantino e em Licneo, estavam sendo usados como instrumentos de Deus, para realizar seus planos.

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Milo da pocaMilo AtualCatedral de MiloPasado o tempo, mas no muito da posse de seu cargo comoBispo de Cesreia Eusebio enfrenta ento outra turbulenta fase de seu ministrio agora no mais as perseguies, mas sim um grande crise Teolgica, provocando um grande comflito, o cisma a controversia ariana.

A controvrsia ariana ainda fervia, e os bispos reunidos primeiro em Tiro e depois em Jerusalm estavam profundamente interessados nela, como o imperador tambm estava.

A Histria nos relata que Eusbio, no foi amigo ntimo de Constantino. Ele passou a maior parte da sua Vida em Cesaria ou nos aredores da cidade, ocupado com assuntos eclesisticos, enquanto Constantino, quando no estava em Constantinopla, se encontrava em alguma campanhaou empreendimento que o fazia transferir sua corte por todo o lmprio. De forma que os contatos entre o imperador e o bispo foram' breves e espordicos. Eusbio era respeitado por muitos dos seus colegas, e Cesaria era uma cidade importante; por isso Constantino se empenhou em cultivar o apoio do prestigioso bispo desta cidade. Eusbio, da mesma forma, depois das experincias dos anos de perseguio, no podia fazer outra coisa que se alegrar com a nova situao, e agradecer ao imperadorpela mudana que este causara.

Depois da morte de Constantino, em 337,Eusbio escreve ento elogios sobre o imperador falecido. GovernoReinado25 de julho de 306 29 de outubro de 312 (aclamado como Augusto no Ocidente, oficialmente nomeado Csar por Galrio com Severo como Augusto, por acordo com Maximiano, recusou a relegao a Csar em 309)29 de outubro de 312 19 de setembro de 324 (Augusto do Ocidente em disputa, principal Augusto no Imprio)19 de setembro de 324 22 de maio de 337 (imperador do imprio unificado)1ConsorteMinervina, dissolvido por morte ou divrcio antes de 307,FaustaAntecessorConstncio CloroSucessorConstantino IIConstncio IIConstante IDinastiaConstantinianaVidaNome completoFlvio Valrio Aurlio Constantino(Flavius Valerius Aurelius Constantinus)Nascimento27 de fevereiro de 2722Nasso (moderna Ni, Srvia)Morte22 de maio de 337 (65 anos)Nicomdia (atual Izmit, Turquia)SepultamentoMausolu de AugustoFilhosCom Minervina:CrispoCom Fausta:ConstantinaConstantino IIConstncio IIConstanteHelenaFaustaPaiConstncio CloroMeHelena

Constantino A f e o Imprio, assim como a f e a filosofia, no eram incompatveis. Pelo contrrio, a f era a coroa tanto da filosofia, como do Imprio. Por isso a importncia que Eusbio dava nova poltica religiosa de Constantino no se limitava simplesmente as vantagens de que a igreja estava desfrutando com essa poltica, mas ia muito alm. A nova situao era prova afirmada da verdade do evangelho, ponto de fato da histria humana.Naturalmente essa perspectiva teolgica proibia qualquer atitude crtica frente ao que estava acontecendo. Quanto a Constantino, a quem Deus tinha utilizado para levar a cabo os seus planos, Eusbio parece ter percebido os seus principais defeitos, particularmente sua ira incontrolvel e seu esprito brutal. Mas os propsitos apologticos da sua obra no permitem que Eusbio mencione estas coisas, e ele simplesmente as omite. O mais grave de tudo isto, entretanto, no est no que Eusbio disse ou deixou de dizer sobre Constantino. O mais grave est em que em toda a obra de Eusbio ns podemos ver como boa parte da teologia crist, mesmo sem o perceber, foi se ajustando as novas condies. Casos abandonando ou transformando alguns dos seus temas tradicionais.

De fato, a questo de como uma pessoa rica pode ser salva preocupou os cristos dos primeiros sculos. Agora, a partir de Constantino, a riqueza e a pompa comearam a ser considerados um sinal do favor divino.

O movimento monstico foi em certo sentido um protesto contra estainterpretao acomodatcia. Eusbio, porm e as varias outras pessoas que, ele representa no parecem ter percebido a mudana radical que estava ocorrendo quando a igreja perseguida passou a ser a igreja dos poderosos.

Entam Eusbio descreve com grande contentamento e orgulho os luxuosos templos que estavam sendo construdos. Mas o resultado real dessas construes e da liturgia que evoluiu nelas foi o surgimento de uma aristocracia do clero da Igreja, semelhante e paralela aristocracia imperial, e freqentemente t odistante do crente comum como os cidados comuns dos poderosos do Imprio. A igreja comeou a imitar os costumes do Imprio no s em sua liturgia, mas tambm em sua estruturao social.

Por ltimo, o esquema que Eusbio concebeu em termos de histria o obrigou a abandonar um dos temas fundamentais da pregao crist primitiva: a vinda do Reino. Eusbio no o diz claramente, mas ao lermos as suas obras temos a impresso de que com Constantino e seus sucessores o plano de Deus se cumpriu.

Fora isto, a nica coisa por que ainda precisamos esperar o momento de sermostransferidos em esprito para o reino celestial. (palavras de Eusbio)

A partir da poca de Constantino, em parte por causa da obra de Eusbio e de outros com ele, comeou a dominar a tendncia de negligenciar ou esquecer a esperana da igreja primitiva, de que seu Senhor retornaria nas nuvens para estabelecer um Reino de paz e justia. Em pocas posteriores a maioria dos grupos que voltaram a enfatizar esta esperana foram considerados hereges e revolucionrios, e condenados como tais.

O fato de Eusbio nos ter dado ocasio para expor estas mudanas na vida e na doutrina crist no deve ser interpretado como se ele fosse o nico responsvel por estas mudanas.

Pelo contrrio, a impresso que temos ao lermos os documentos da poca de Eusbio que ele representa mais que qualquer contemporneo seu o que o cristo comum pensavam, para quem a ascenso de Constantino e a paz que ele trouxe representava o cumprimento dos planos de Deus. Estes outros cristos talvez no souberam expressar seus sentimentos com a elegncia de Eusbio.

Mas foram eles quem pouco a pouco foram dando forma a igreja nos anosposteriores a Constantino. Eusbio, ento, no o criador do que aqui temoschamado de "teologia oficial", mas somente o porta-voz dos muitos cristos que como ele se sentiam surpresos e agradecidos por terem sado das tribulaes da perseguio.

Creditors Final Se olho para o oriente, se olho para o ocidente, se olho por toda, a terra,e at se olho para o cu, sempre e em qualquer lugar eu vejo o Bem-aventurado Constantino dirigindo o mesmo imprio

Eusbio de Cesaria