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EUSO, 2019 - Portugal 1/12 APÊNDICE 4 Ti-Nspire 4.1. Recolha de dados através do Interface ligado ao computador com o software TI- Nspire CX. 1. No computador, inicie a aplicação TI-Nspire CX. Escolha a opção "Trial Version" 2. Para visualizar o documento no modo computador, faça a seguinte seleção: 3. Ligue o sensor à Interface. 4. Ligue a Interface ao computador usando um cabo mini USB-USB. 5. O programa deteta automaticamente o sensor, mostrando o seguinte:

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APÊNDICE 4

Ti-Nspire

4.1. Recolha de dados através do Interface ligado ao computador com o software TI-Nspire CX.

1. No computador, inicie a aplicação TI-Nspire CX. Escolha a opção "Trial Version"

2. Para visualizar o documento no modo computador, faça a seguinte seleção:

3. Ligue o sensor à Interface.

4. Ligue a Interface ao computador usando um cabo mini USB-USB.

5. O programa deteta automaticamente o sensor, mostrando o seguinte:

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6. Para ajustar a taxa de amostragem e definir a duração da aquisição clique em e estabeleça as suas opções:

Note que se a sua taxa de amostragem for muito baixa não terá pontos suficientes no seu

gráfico.

7. Para começar a aquisição clique em

8. Os dados coletados podem ser visualizados no “meter” selecionando , num gráfico

selecionando ou numa tabela .

9. Guarde o seu documento selecionando a opção “Save” ou “Save as” no menu “File” ou

clicando em .

10. Pode ler os dados num gráfico clicando o cursor no ponto desejado:

Pode usar as “arrow keys” para mover o cursor.

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11. Para alterar os limites dos eixos, escreva o valor pretendido por cima do atual:

12. Pode trabalhar os seus dados: adicionando colunas à sua tabela, fazer cálculos com dados já existentes em colunas e criar uma nova coluna com os resultados, fazer gráficos com dados em colunas já existentes, fazer ajustes aos seus gráficos, etc. Pode encontrar alguns exemplos abaixo.

Um conjunto de valores registados numa tabela:

13. Adicionar colunas à tabela para:

● preencher manualmente

Depois pode preencher manualmente a nova coluna:

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14. Calcular dados a partir de colunas já existentes (no exemplo a função ln é aplicada aos números da coluna “Potential” e os resultados são listados da nova coluna chamada “Calculated”)

O resultado é:

15. Representar graficamente valores tabelados

Selecione e depois escolha o x e o y que pretende representar:

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Manual 3 em função de Manual 2 dará:

16. Fazendo ajustes em gráficos:

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APÊNDICE 5

GLOSSÁRIO PCR (reacção em cadeia da polymerase) *- A PCR é um ensaio in vitro da amplificação do ADN que produza quantidades exponencialmente grandes de uma sequência específica do ADN (molde).

A amplificação do PCR exige a presença do molde do ADN, que pode ser qualquer forma de ADN cadeia dupla (neste caso: ADN extraído dos mexilhões).

A especificidade vem da capacidade de direcionar e amplificar um segmento específico de ADN a partir de um genoma completo, que é feito com primers adequados * (Figura 1).

Figura 1 – Um exemplo da amplificação de um molde do ADN pelo PCR: 1) desnaturação do ADN a altas temperaturas); 2) anneling dos primers (hibridização com a sequência complementar); 3) ampliação de novas cadeias complementares do DNA; 4) desnaturação do ADN da dupla cadeia a altas temperaturas); 5) anneling dos primers; 6) ampliação de novas cadeias complementares do ADN; 7) repetição desta reação durante vários ciclos.

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Primers*- são cadeias curtas de ADN que são complementares ao modelo de ADN que desejamos copiar usando PCR. Os primers de avanço ligam-se a jusante (na extremidade 3 ') e os primers inversos ligam a montante (na extremidade 5 ') da região alvo de interesse (Figura 2). Para que ocorra uma reação de PCR, é necessário usar um par adequado de primers em cada sentido para gerar um fragmento específico de ADN (Figura 2).

Figura 2 – Primers de avanço e reverso ligados a uma sequência de ADN alvo durante a PCR.

Escada “ladder” do peso molecular do ADN*-mistura de fragmentos lineares do ADN de peso molecular conhecido usado para estimar o tamanho de pares de bases (BP) de outros fragmentos do ADN. O diagrama esquemático dos tamanhos de banda esperados na escada “ladder” de ADN utilizada nesta tarefa está indicado na Figura 3.

Figura 3 – escada “ladder” de peso molecular do ADN utilizada. As bandas de ADN e seu peso molecular correspondente (número de pares de base) são indicadas na figura.

Tampão de carregamento para ADN Orange G *- Solução usada para preparar amostras de ADN para carregamento em gel de agarose. Este tampão tem um corante (laranja) para o rastreamento visual da migração de ADN durante a eletroforese e glicerol para aumentar a densidade da amostra.

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APÊNDICE 6

Ti-Nspire 3.1. Recolha de dados com a interface “data logging Lab Cradle” ligada a uma calculadora com o software TI-Nspire CX.

1. Ligue a calculadora à interface

1 – Calculadora

2 – Interface

2. Ligue a calculadora

1-Tecla On/Off

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3.2. Instruções para o colorímetro Vernier

O colorímetro Vernier está projetado para determinar a concentração de uma solução, analisando a sua intensidade de cor. O colorímetro mede a quantidade de luz transmitida através de uma amostra a um comprimento de onda selecionável pelo utilizador.

Existem dois modelos: modelo 1 e modelo 2.

Utilização do colorímetro

O colorímetro é fácil de usar e manter. Basta ligá-lo à interface de aquisição de dados (calculadora gráfica TI), configurar o seu software (Vernier LabPro®) e estará pronto para realizar medições. Para melhores resultados, deixe o sistema estabilizar no comprimento de onda desejado durante 5 minutos antes da calibração ou aquisição de dados.

Procedimento geral a ser seguido ao usar o colorímetro

1. Ligue o colorímetro à interface no ch1 ou ch2 ou ch3.

2. Ligue a calculadora TI Nspire

3. Use o cursor com o Touchpad e clique no icon

4. O software identificará o colorímetro e carregará uma configuração de aquisição de dados.

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5. Clique nas teclas “ < ” ou “ > ” no colorímetro para selecionar o comprimento de onda correto indicado na descrição da tarefa (430 nm, 470 nm, 565 nm, ou 635 nm).

6. Calibre o colorímetro. Nota: O colorímetro necessita de ser ligado cerca de 5 minutos antes da calibração. Uma das quatro luzes verdes indicadoras do comprimento de onda acenderá quando estiver ligado.

a. Abra a tampa do colorímetro.

b. Insira a cuvete para o branco (100% transmitância ou 0 absorvância). Importante: Alinhe um dos lados transparentes (clear sides) da cuvete com a seta no topo da ranhura da cuvete. Feche a tampa do colorímetro.

c. De seguida, pressione na tecla CAL para iniciar o processo de calibração. Largue a tecla CAL quando o LED vermelho começar a piscar. O valor da absorvância deveria ser igual a 0,00 ou 0,01.

d. Quando o LED parar de piscar, a calibração está completa e o colorímetro está pronto para adquirir dados.

7. Aquisição de dados.

a. Coloque a cuvete com a amostra na ranhura do colorímetro. Importante: Alinhe um dos lados transparentes (clear sides) da cuvete com a seta no topo da ranhura da cuvete. Feche a tampa do colorímetro.

b. Leia o valor da absorvância.

8. Se o colorímetro não ligar – não há luz verde – peça ao assistente de laboratório uma interface de aquisição de dados diferente.

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Lambert-Beer calibration law for Zinc(II) determination for Vernier Colorimeter

Col # k (A = k.C ) C in mg.L-1

Co # k (A = k.C ) C in mg.L-1

Col # k (A = k.C ) C in mg.L-1

1 0.28 13 0.30 27 0.24

2 0.23 14 0.27 28 0.25

3 0.23 15 0.27 29 0.30

4 0.22 16 0.28 30 0.21

5 0.18 17 0.29 31 0.24

6 0.22 19 0.29 32 0.22

7 0.29 20 0.28 33 0.29

8 0.25 21 0.26 34 0.23

9 0.26 22 0.28 35 0.28

10 0.27 23 0.29

11 0.26 24 0.29

12 0.25 26 0.26

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APÊNDICE 7

PIPETAGEM

Instruções de segurança

● Pipetar à boca é absolutamente proibido! ● Insira cuidadosamente a parte superior da pipeta na parte inferior da pompete, para não partir a

pipeta de vidro. ● Não deixe que o líquido seja puxado para dentro da pompete.

Pompete: (a) Válvula de ar (expele o ar da pompete), (b) Válvula de aspiração (permite encher a pipeta), (c) Válvula vazia (extrai a solução da pipeta).