evoluçao da estrutura na arquitetura

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UEM | FAPF | ESE I A Evolução das Estruturas Discente | Rutebuka,Elvis Enihad Maputo, aos 13 de Setembro de 2016 Docentes | Mário Macaringue | José Nicolas Estrutura neolítica (esfinges) - Era pré-histórica Pirâmide babilónica na Antiguidade Panthenon- Estrutura clássica Estrutura Romana Centro-POMPIDOU Estrutura Moderna Estrutura Contemporânea Na arquitetura a estrutura é definida com o conjunto das partes de uma construção que se destinam a resistir cargas, armação, esqueleto, arcabouço. Embora que esta definição abrange área maior da estrutura, fica incompleto por não incluir outros aspetos importante na área de construção, tais como organização do espaço, custo, otimização, forma do espaço, função de uso, tipo de material, durabilidade, segurança, geometria, estética etc. Duma forma mais conveniente a estrutura na arquitetura pode ser definida como o sistema material da edificação capaz de transmitir cargas e absorver os esforços de modo a garantir a estabilidade, a segurança, e a integridade da construção, sob o compromisso da organização espacial e sua expressão no contexto cultural e social, mediante o adequado emprego dos materiais, sua técnicas e processos e de acordo com os recursos económico- financeiros. Para arquitetura, há naturalmente muitos elementos que constituem uma construção, mas sua presença não é vital para a existência. Uma construção pode existir sem pintura e sem aquecimento. Porem, não pode existir sem estrutura. Ainda que uma simples de ação e reação interdependente que dê o equilíbrio a cada individual, assim como ao sistema estrutural como um tudo. Na forma evolucionária ao longo da história do homem o sistema estrutural tem sido a evoluir constantemente em que os povos aplicava estrutura diante das correspondentes necessidades funcionais e recursos técnicos. A evolução das abobadas, por exemplo-sabemos que povos foram os inventores desde o período neolítico, seria conveniente mostrar que aqueles povos também estavam diante de problemas de ordem funcional e técnica e puderam vencer maiores vãos sem formas ou cimbramentos, com materiais que suportam especialmente forças normais de compressão. Neste exemplo anterior podemos refletir esta revolução estrutural desde as estruturas dos nuragues, as abobadas sumérias e egípcias, as cúpulas com ‘trompas’ persas, as cúpulas cénicas, as cúpulas Romanas, Bizantinas, renascentistas, até as modernas cascas. Antigamente, o vocabulário do projeto estrutural era limitado a relativamente poucos sistemas, padrões e técnicas artesanais, ambos limitavam as possibilidade de forma e do vão e exerciam um controle saudável. Atualmente, a ciência da engenharia e as técnicas construtivas já removeram as barreiras naturais da impossibilidade estrutural. Quase toda forma pode ser executada, e qualquer contradição estrutural pode ser feita para existir, apoiar e durar. Antigamente, o sistema estrutural de um edifício desenhava apenas um papel menor ou indireto na experiencia estática da arquitetura. Estruturas simples eram raramente empregadas como forma estética, ou mesmo experimentada como tal. Atualmente, o homem deriva cada vez mais a sensação estética da pura compreensão intelectual de um sistema logico e, consequentemente, experimenta a logica da forma estrutural como fonte de sensação estética. Antigamente, havia poucas grandes construções e, em razão da sua importância social, o projeto estava rigorosamente logrado as considerações de ordem económica, e a escolha de seu esquema estrutural não era limitada.atualmente,a grande civilização necessita de uma proporção cada vez maior de edifícios com muitas unidades e em grande escala, havendo de sujeitar sua construção a um pressuposto afinado e, necessitando de uma enorme resistência estrutural, o conceito estrutural é de proeminente importância para o espaço e em função do edifício e, consequentemente, um assunto de projeto arquitetónico primário. Referências -(Silva & Souto., ESTRUTURAS(uma abordagem arquitetonica),5º ediçcao 2015). -https://civilufpel2011.files.wordpress.com/2011/05/unidade-1-historico1.pdf

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UEM | FAPF | ESE I A Evolução das Estruturas Discente | Rutebuka,Elvis Enihad

Maputo, aos 13 de Setembro de 2016 Docentes | Mário Macaringue | José Nicolas

Estrutura neolítica

(esfinges) -

Era pré-histórica

Pirâmide babilónica

na Antiguidade

Panthenon-

Estrutura clássica

Estrutura Romana

Centro-POMPIDOU

Estrutura Moderna

Estrutura

Contemporânea

Na arquitetura a estrutura é definida com o conjunto das partes de uma construção que se destinam a resistir

cargas, armação, esqueleto, arcabouço.

Embora que esta definição abrange área maior da estrutura, fica incompleto por não incluir outros aspetos

importante na área de construção, tais como organização do espaço, custo, otimização, forma do espaço, função

de uso, tipo de material, durabilidade, segurança, geometria, estética etc.

Duma forma mais conveniente a estrutura na arquitetura pode ser definida como o sistema material da edificação

capaz de transmitir cargas e absorver os esforços de modo a garantir a estabilidade, a segurança, e a integridade

da construção, sob o compromisso da organização espacial e sua expressão no contexto cultural e social,

mediante o adequado emprego dos materiais, sua técnicas e processos e de acordo com os recursos económico-

financeiros.

Para arquitetura, há naturalmente muitos elementos que constituem uma construção, mas sua presença não é

vital para a existência.

Uma construção pode existir sem pintura e sem aquecimento. Porem, não pode existir sem estrutura.

Ainda que uma simples de ação e reação interdependente que dê o equilíbrio a cada individual, assim como ao

sistema estrutural como um tudo.

Na forma evolucionária ao longo da história do homem o sistema estrutural tem sido a evoluir constantemente

em que os povos aplicava estrutura diante das correspondentes necessidades funcionais e recursos técnicos. A

evolução das abobadas, por exemplo-sabemos que povos foram os inventores desde o período neolítico, seria

conveniente mostrar que aqueles povos também estavam diante de problemas de ordem funcional e técnica e

puderam vencer maiores vãos sem formas ou cimbramentos, com materiais que suportam especialmente forças

normais de compressão.

Neste exemplo anterior podemos refletir esta revolução estrutural desde as estruturas dos nuragues, as abobadas

sumérias e egípcias, as cúpulas com ‘trompas’ persas, as cúpulas cénicas, as cúpulas Romanas, Bizantinas,

renascentistas, até as modernas cascas.

Antigamente, o vocabulário do projeto estrutural era limitado a relativamente poucos sistemas, padrões e técnicas

artesanais, ambos limitavam as possibilidade de forma e do vão e exerciam um controle saudável. Atualmente, a

ciência da engenharia e as técnicas construtivas já removeram as barreiras naturais da impossibilidade estrutural.

Quase toda forma pode ser executada, e qualquer contradição estrutural pode ser feita para existir, apoiar e durar.

Antigamente, o sistema estrutural de um edifício desenhava apenas um papel menor ou indireto na experiencia

estática da arquitetura. Estruturas simples eram raramente empregadas como forma estética, ou mesmo

experimentada como tal. Atualmente, o homem deriva cada vez mais a sensação estética da pura compreensão

intelectual de um sistema logico e, consequentemente, experimenta a logica da forma estrutural como fonte de

sensação estética.

Antigamente, havia poucas grandes construções e, em razão da sua importância social, o projeto estava

rigorosamente logrado as considerações de ordem económica, e a escolha de seu esquema estrutural não era

limitada.atualmente,a grande civilização necessita de uma proporção cada vez maior de edifícios com muitas

unidades e em grande escala, havendo de sujeitar sua construção a um pressuposto afinado e, necessitando de

uma enorme resistência estrutural, o conceito estrutural é de proeminente importância para o espaço e em função

do edifício e, consequentemente, um assunto de projeto arquitetónico primário.

Referências

-(Silva & Souto., ESTRUTURAS(uma abordagem arquitetonica),5º ediçcao 2015).

-https://civilufpel2011.files.wordpress.com/2011/05/unidade-1-historico1.pdf