Exame Fisico - Sistermatizacao AP Respiratorio Puc

3
PARTE V PROPEDÊUTICA FÍSICA DO APARELHO RESPIRATÓRIO A — DIVISÃO TOPOGRÁFICA DO TÓRAX: I — Pontos de referência: 1 — anteriores. 2 — posteriores. II — Linhas convencionais: 1 — anteriores. 2 — posteriores. 3 — laterais. III — Regiões de projeções correspondentes: 1 — Face anterior. 2 — Face posterior. 3 — Face lateral. IV — Projeção dos fundos de sacos pleurais: 1 — anterior. 2 — posterior. 3 — inferior. V — Projeção das cisuras pulmonares: 1 — pulmão esquerdo. 2 — pulmão direito. B — INSPEÇÃO: I — Inspeção estática: 1 — Semiotécnica. 2 -— Descrição do tegumento. 3 — Descrição do tórax, forma: a) Normal — pícnico, atlético e as- tênico. b) Patológicas: paralítico, enfisema- toso, crónico, piriforme, infundi- biliforme, "em quilha", cifo- escoliótico, cleido-aplásico. 4 — Descrição comparativa das regiões: a) face anterior. b) face posterior. c) faces laterais. b) c) costo-abdpminal. misto. d) anormalidades tórax: assimétricas do dl) abaulamentos localizados. d2) retrações do tórax. 5 — Conclusões da inspeção estática. II — Inspeção dinâmica: 1 — Tipos respiratórios: a) costal superior. 2 — Ritmo respiratório: a) normal. b) dispneia "suspirosa". c) ritmo de Cantani. d) ritmo de Cheyne-Stockes. e) f) ritmo de Kussmaul. ritmo de Biot. 3 — Frequência respiratória normal, aumentada ou diminuída. 4 — Expansão respiratória: a) semiotécnica. b) variações da amplitude respira- tória. bl) fisiológicas. b2) patológicas bilaterais — au- mento e diminuição. b3) patológicas unilaterais. 5 — Cornagem ou traqueísmo. 6 — Tiragem: a) semiotécnica. b) condições de aparecimento: bl) unilateral. b2) bilateral. 7 — Sinal de Lemos Torres: a) semiotécnica. b) semiogênese. 8 — Abaulamento expiratório e retração inspiratória — "Sprechenphaenomen" e "Schnupfungphaenomen" (não usar) 9 — Sinal de Litten: a) semiotécnica. b) ausência do sinal de Litten. c) valor propedêutico do sinal de Litten. 10 — Conclusões da inspeção dinâmica. PALPAÇÃO: I — Semiotécnica. II — Atrofias e contraturas musculares da parede do tórax. III — Edema. IV — Enfisema sub-cutâneo. V — Gânglios das regiões supra-claviculares, cavos das axilas, infra-axilares e retro- peitorais. VI — Sensibilidade. VII — Elasticidade e expansão respiratória: 1 — Elasticidade. a) semiotécnica. clinica medica puc clinica medica puc

Transcript of Exame Fisico - Sistermatizacao AP Respiratorio Puc

Page 1: Exame Fisico - Sistermatizacao AP Respiratorio Puc

PARTE V

PROPEDÊUTICA FÍSICA DO APARELHO RESPIRATÓRIO

A — DIVISÃO TOPOGRÁFICA DO TÓRAX:

I — Pontos de referência:1 — anteriores.2 — posteriores.

II — Linhas convencionais:1 — anteriores.2 — posteriores.

3 — laterais.

III — Regiões de projeções correspondentes:

1 — Face anterior.

2 — Face posterior.3 — Face lateral.

IV — Projeção dos fundos de sacos pleurais:

1 — anterior.

2 — posterior.

3 — inferior.

V — Projeção das cisuras pulmonares:

1 — pulmão esquerdo.

2 — pulmão direito.

B — INSPEÇÃO:

I — Inspeção estática:1 — Semiotécnica.2 -— Descrição do tegumento.3 — Descrição do tórax, forma:

a) Normal — pícnico, atlético e as-tênico.

b) Patológicas: paralítico, enfisema-toso, crónico, piriforme, infundi-biliforme, "em quilha", cifo-escoliótico, cleido-aplásico.

4 — Descrição comparativa das regiões:

a) face anterior.

b) face posterior.

c) faces laterais.

b)c)

costo-abdpminal.misto.

d) anormalidadestórax:

assimétricas do

dl) abaulamentos localizados.

d2) retrações do tórax.

5 — Conclusões da inspeção estática.

II — Inspeção dinâmica:

1 — Tipos respiratórios:

a) costal superior.

2 — Ritmo respiratório:a) normal.b) dispneia "suspirosa".c) ritmo de Cantani.d) ritmo de Cheyne-Stockes.

e)f)

ritmo de Kussmaul.ritmo de Biot.

3 — Frequência respiratória — normal,aumentada ou diminuída.

4 — Expansão respiratória:a) semiotécnica.b) variações da amplitude respira-

tória.bl) fisiológicas.b2) patológicas bilaterais — au-

mento e diminuição.b3) patológicas unilaterais.

5 — Cornagem ou traqueísmo.

6 — Tiragem:a) semiotécnica.b) condições de aparecimento:

bl) unilateral.b2) bilateral.

7 — Sinal de Lemos Torres:a) semiotécnica.b) semiogênese.

8 — Abaulamento expiratório e retraçãoinspiratória — "Sprechenphaenomen"e "Schnupfungphaenomen" (não usar)

9 — Sinal de Litten:a) semiotécnica.b) ausência do sinal de Litten.c) valor propedêutico do sinal de

Litten.

10 — Conclusões da inspeção dinâmica.

PALPAÇÃO:

I — Semiotécnica.II — Atrofias e contraturas musculares da

parede do tórax.

III — Edema.

IV — Enfisema sub-cutâneo.

V — Gânglios das regiões supra-claviculares,cavos das axilas, infra-axilares e retro-peitorais.

VI — Sensibilidade.

VII — Elasticidade e expansão respiratória:

1 — Elasticidade.a) semiotécnica.

clin

ica

med

ica

puc

clinica medica puc

Page 2: Exame Fisico - Sistermatizacao AP Respiratorio Puc

402 SEMIOTÉCNICA DA OBSERVAÇÃO CLÍNICA

2 — Expansão respiratória:

a) semiotécnica:ai) manobra de Ruault.a2) exploração das bases pul-

monares.a3) exploração das regiões

• infra-claviculares.a4) manobra de Hoover.

VIII — Frémito brônquico.

IX — Frémito pleural.

X — Frémito tóraco-vocal (FTV):

XI —

1 — semiotécnica.

2 — diminuição do FTV:

a) deficiência do órgão emissor- das vibrações (laringe).

b) obstáculo à propagação dasvibrações:b l ) nos tubos aéreos.b2) no pulmão.

c) ausência dó FTV.

d) aumento do FTV:dl) condensações pulmonares.d2) cavidades pulmonares.

Propedêutica das mamas: (Veremos separadamente)

1 — Inspeção:

a)

b3-b) localização.b3-c) limites.b3-d) superfície.b3-e) consistência.b3-f) forma.b3-g) tamanho.b3-h) coalescência.b3-i) dor.

b3-j) mobilidade.b3-l) inversão ou retra

ção do mamilo.b3-m) secreção à ex

pressão mamilar.b3-n) gânglios aumen

tados.

mamas.

ai) local e número. ^a2) volume.a3) conformação.a4) abaulamentos.a5) depressões.a6) infiltrações e cor da pele.a7) fístulas e secreção.a8) circulação venosa visível.

b)

c)

mamilos e aréolas:bl) normal.b2) turgescência.b3) inversão mamilar.b4) retração.b5) infiltração inflamatória.

Regiões axilares e supra-clavi-culares.

cl)

c2)

abaulamentos localizados.

empastamento eção da pele.

infiltra-

c3) edema do membro supe-rior.

2 — Palpação:

a) semiotécnica da palpação dasmamas, dos mamilos e dasregiões axilares, sub-axilares esupra-claviculares.

b) alterações localizadas:

bl) aspecto vesiculoso au-mentado.

b2) dilatação ou fibrose deduetos.

b3) tumores.b3-a) número.

XII — Conclusões.

D — PERCUSSÃO:

I — Definições úteis de acústica para a per-cussão e a ausculta do aparelho respira-tório.

II — Métodos de percussão:1 •— imediata ou direta.2 — percussão instrumental.3 -— orto-percussão digital de Plesh.4 — percussão a duplo plessímetro.5 — percussão auscultada.6 — percussão limiar.7 — percussão da coluna dorsal.8 — percussão dígito-digital.

— Regras de percussão dígito-digital.

— Sons e ruídos obtidos à percussão do tórax:

1 — Caracteres dos ruídos e sons pulmo-nares obtidos à percussão:a) som claro-pulmonar.b) som sub-maciço.c) som maciço.d) som timpânico.e) som hipersonoro.f) som metálico.g) ruído de "panela rachada".

2 — Variações regionais do som claropulmonar.

3 — Condições para a existência dos sonsmaciço e sub-maciço.

4 — Condições para a existência do somtimpânico e da hiparsonoridade.a) cavidades.b) tecido pulmonar com diminuição

de tensão.c) sons cavernoso, anfórico e de

panela rachada.d) variações do som timpânico —

Wintrich, Gerhardt e Friedreich.

V Conclusões.

E — AUSCULTA:

I — Métodos de ausculta:1 — imediato.2 — mediato.

II — Semiotécnica da ausculta.

III — ruídos respiratórios normais •— respiraçãotraqueal ou brônquica, respiração bronco-vesicular, respiração vesicular ou mur-múrio vesicular.

clin

ica

med

ica

puc

clinica medica puc

Page 3: Exame Fisico - Sistermatizacao AP Respiratorio Puc

PROPEDÊUTICA FÍSICA DO APARELHO RESPIRATÓRIO 403

1 — Origem dos ruídos respiratóriosnormais.

2 — Variações fisiológicas da respiraçãovesicular.

3 — Variações patológicas da respiraçãovesicular.a) intensidade.b) duração.c) continuidade.d) timbre.e) respiração soprosa.

IV — Sopros ou respiração bronquica patológica:

1 — Condições de aparecimento do sopro.

2 — Classificação dos sopros:a) brônquico.

V

b)c)d)e)f)

— Ruídos

tubário.pleurítico.cavernoso.anfórico.metálico.

adventícios:

1 •— semiotécnica.

2 — classificação: »-? va) estertores secos e úmidos:

ai) roncos e sibilos.a2) estertores crepitantes ou

alveolares.a3) estertores sub-crepitantes.a4) estertores sub-crepitantes

consonantes.

b) Atrito pleura!.c) Sucussão hipocrática.d) Ruído de fístula pulmonar ou

tinido metálico.e) cornagem ou traqueísmo.

f) ruído de "panela rachada".

VI — Ausculta da voz e da tosse:

1 — Broncofonía normal e anormal.

2 — Pectorilóquia fônica.

3 — Pecíorilóquia áfona.

4 — Egofonia ou pectorilóquia egofônica.

5 — Anforofonia.

6 — Ausculta da tosse.

VII — Conclusões.F — VALOR DA PROPEDÊUTICA

APARELHO RESPIRATÓRIO.FÍSICA DO

S1NDROMES DO APARELHO RESPJRATÕ- H —RIO:

I — Síndromes "obstrutivas" brônquicas:1 — Tráqueo-bronquite aguda.2 — Bronquite crónica.

a) bronquite crónica do tabaquis-mo.

b) bronquite asmática crónica:bl) crise asmática.b2) "mal asmático".b3J bronquite asmática crónica

sem crises.

3 — Bronquiectasias.

4 — Câncer brônquico:a) câncer brônquico periférico ou

distai.b) câncer de brônquios médios

situados na porção mediana dopulmão.

c) câncer hilar ou proximal.d) complicações: dedos hipocráticos

ósteo-artropatia pulmonar; ma-nifestações metastáticas.

e) Propedêutica radiológica.f) Outros métodos propedêuticos

de valor no diagnóstico docâncer brônquico.

g) Diagnósticos — anatómico, fun-cional e etiológico.

h) Prognóstico.

II — Síndromes "restritivas" pulmonares19) Síndromes dt condensação.

a) Sintomas.b) Sinais.

1 — Pneumonia lobar.2 — Outras pneumonias.3 — Bronco-pneumonia.4 — Tuberculose pulmonar — primo-in-

fecção, secundarismo e terciarismo.5 — Supurações pulmonares.6 — Fibroses pulmonares.7 — Atelectasia pulmonar.8 — Síndromes pulmonares de causa cir-

culatória.a) Congestão passiva crónica da

ICC ou da hipertensão veno--capilar das valvulopatias mitrais,ou da fibrose endo-miocárdicada via de aflúvio do VE.

b) Asma cardíaca e edema pulmo-nar.

c) Embolia pulmonar; enfarte pul-monar.

2?) Síndromes por aumento do volumegasoso pulmonar.

1 — Distensão pulmonar.2 — Enfisema pulmonar broncógeno.3 — Enfisema pulmonar toracógeno.

III — Síndromes pleurais:1 — Síndromes inflamatórias:

a) pleuris seco ou pleuris fibrinoso.b) paquipleuris.c) fibrose preural.d) pleuris com derrame líquido da

pleura,2 — Derrames por transudato da pleura.3 — Pneumotórax.4 — Neoplasias da pleura.

SÍNDROMES MEDIASTINAIS:

1 — Propedêutica das síndromes mediastinais.a) vasculares.b) respiratórias.c) neurológicas.d) dependentes de localização mediastinal

superior.2 — Métodos da propedêutica armada:

a) radiologia.b) biópsia pré-escalênica e de outras

regiões e gânglios.c) métodos endoscópicos.d) toracotomia exploradora.e) outros exames subsidiários.

clin

ica

med

ica

puc

clinica medica puc