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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA - IQB
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM): ANÁLISE DAS QUESTÕES DE
QUÍMICA NO PERÍODO DE 2006 A 2011
Karine Garcia Matos1
MACEIÓ, 2011
1. Graduanda em Licenciatura em Química pela Universidade Federal de Alagoas,
orientada pelo professor Dr. Elton Casado Fireman. Contato:
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RESUMO
Esta pesquisa objetiva oferecer um incentivo e uma estimulação aos estudantes de
Licenciatura, principalmente os de Química, a se enveredar pela pesquisa no campo da
Educação. Com ela, pretendemos que estes estudantes busquem e pesquisem o seu processo
de ensino, e participem das mudanças que ocorrem no meio da educação, em busca de uma
melhoria no seu processo de ensino-aprendizagem. Com isso, pretendemos mostrar a
importância do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, tendo em vista que hoje ele vem
sendo o principal ingresso de muitas universidades públicas, para o Ensino Médio e o seu
processo de ensino. Esta investigação teve como objetivo principal analisar o conteúdo e a
estrutura das questões de química do Enem, no período 2006 a 2011; buscando entender as
mudanças do antigo Enem para o novo Enem e o contexto da interdisciplinaridade e
contextualização de acordo com as competências e habilidades dos documentos oficiais do
Ensino Médio produzidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC. Para isto, foi feita
uma pesquisa qualitativa pautada em uma investigação documental das questões e relatórios
técnicos do ENEM, relacionados à disciplina de Química. No primeiro capítulo estudaremos a
lei de Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM) que implicam em
normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento curricular das
escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Em
seguida veremos os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) onde
constituem um projeto governamental de reforma curricular aprovado pelo Conselho Nacional
de Educação (CNE) e de acordo com os princípios definidos pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96). Ainda no segundo capítulo, analisaremos as
Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio (OCNEM), visando estudar a área de
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias (Conhecimentos de Química); e o
contexto de Interdisciplinaridade e Contextualização de acordo com as Competências e
Habilidades dos documentos oficiais do MEC. No segundo capítulo, mostrarei a análise
documental das provas do Enem de 2006 a 2011, mostrando através de tabelas como foi o
princípio de minha análise e de que forma classifiquei as questões de Química com suas
competências e habilidades segundo os documentos do MEC.
Palavras-chave: Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM; Ensino de Química; Educação
na perspectiva dos documentos oficiais do MEC.
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INTRODUÇÃO
O Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM foi criado em 1998 com a função de avaliar a
qualidade geral de aprendizado do ensino médio do país. Trazendo a proposta dos PCN’S, a
partir das três grandes competências de representação e comunicação, investigação e
compreensão, contextualização sociocultural, a química deve ser dividida em nove temas
estruturadores, tomando como foco de estudo as transformações químicas que ocorrem nos
processos naturais e tecnológicos. Nos anos de 2006 a 2008, o exame foi caracterizado como
antigo ENEM, pois, ainda não era ingresso nas universidades públicas. Suas provas eram
compostas de 63 questões objetivas e uma redação proposta. Onde as provas foram divididas
em quatro tipos: 1 – Amarela; 2 – Azul; 3 – Branca e 4 – Rosa; onde os tipos de provas
diferiam na ordem das questões. O tempo disponível para responder a prova era de cinco
horas. Suas questões não eram separadas por disciplinas, eram aleatórias. Em 2009, houve a
passagem do antigo ENEM para o novo ENEM. E o exame ficou assim caracterizado, por
tornar-se ingresso para as universidades públicas. O novo ENEM é composto por 180
questões de múltipla escolha, divididas em 4 grupos: Linguagens, Tecnologia (ciências
exatas), Ciências da Natureza (ciências biológicas), Humanidades (ciências humanas) e uma
proposta de redação. A prova, que antes era aplicada em apenas um dia, agora, são dois dias
de prova. Cada dia serão resolvidas 90 questões – 45 de cada grupo. O tempo para a
realização das provas foi reduzido para 4 horas e 30 minutos para cada dia. A prova de análise
foi a de cor amarela, considerada a prova oficial. A pesquisa foi feita através de análises
documentais. Analisou-se as mudanças ocorridas nas provas de química do antigo Enem para
o novo Enem no período de 2006 a 2011; visando entender melhor esse novo processo
seletivo unificado. Nosso principal objetivo foi estudar as diretrizes e orientações curriculares
oficiais para o ensino médio no âmbito nacional, entender as mudanças ocorridas no ENEM
no período 2006-2011 e analisar no contexto da interdisciplinaridade e contextualização de
acordo com as competências e habilidades dos documentos oficiais do Ensino Médio as
questões de química no período 2006-2011. Com esse estudo, pretendemos que tanto os
professores, como os estudantes de licenciatura em Química, percebam a importância de
investigar o Ensino de Química, suas dificuldades e limitações, para que possam formar um
grupo ativo no processo de reforma educacional do ensino, se envolvendo nas especulações e
discussões da educação brasileira; conseguindo assim que, a disciplina de Química seja algo
significativo para todos.
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REVISÃO DE LITERATURA
A lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos artigos 26, 35 e 36 da Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, no Art. 1º resolve As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio
– DCNEM. São normas obrigatórias para a Educação Básica que orientam o planejamento
curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação
(CNE). As DCNs têm origem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. A
proposta das DCNEM é ter uma educação para a igualdade. Igualdade de oportunidades dá
condições a alunos carentes a terem a mesma educação que alunos com um melhor poder
aquisitivo, e principalmente de igualdade de tratamento, de maneira que, alunos que precisem
de atendimentos especiais, sejam respeitados e atendidos como cidadãos.
Conforme o MEC, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino médio
(PCNEM) constituem um projeto governamental de reforma curricular aprovado pelo
Conselho Nacional de Educação e de acordo com os princípios definidos pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei 9394/96). Ou seja, para expressar as
intenções legais e os pressupostos pedagógicos e filosóficos da LDB foram elaboradas as
Diretrizes Curriculares Nacionais para este nível de ensino (DCNEM) e, para oferecer aos
docentes subsídios que possam contribuir para a implementação da reforma de ensino
pretendida pelo MEC foram elaborados os PCNEM. A nova lei é proposta pela a ideia de
reformulação do ensino médio, com o objetivo de transformá-lo em etapa conclusiva da
educação básica. Isso faz com que o antigo ensino médio deixe sua antiga formação: pré-
universitária e profissionalizante. O ensino médio com formação pré-universitária, possui um
sistema de natureza propedêutica. Onde os alunos são preparados apenas para ingressar na
universidade. Sua matriz curricular é desvinculada de qualquer natureza real do aluno. Seus
conteúdos são “os que caem na prova do vestibular”. Os alunos não interferem na matriz
curricular da disciplina e nem compreendem de que forma aquele conteúdo vai contribuir para
sua vida. Apenas são educados para aprenderem o conteúdo, pois este lhe dará o ingresso para
a universidade.
De acordo com os PCNEM (1999), a Química deve ser apresentada estruturada sobre
o tripé: transformações químicas, materiais e suas propriedades e modelos explicativos. Um
ensino baseado harmonicamente nesses três pilares poderá dar uma estrutura de sustentação
ao conhecimento de química do estudante especialmente se, ao tripé de conhecimentos
químicos, se agregar uma trilogia de adequação pedagógica fundada em: Contextualização,
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que dê significado aos conteúdos e que facilite o estabelecimento de ligações com outros
campos de conhecimento; Respeito ao desenvolvimento cognitivo e afetivo, que garanta ao
estudante tratamento atento a sua formação e seus interesses; Desenvolvimento de
competências e habilidades em consonância com os temas e conteúdos do ensino. Assim, as
escolhas sobre o que ensinar devem se pautar pela seleção de conteúdos e temas relevantes
que favoreçam a compreensão do mundo natural, social, político e econômico (PCNEM,
1999, p.87).
As Orientações Curriculares para o Ensino Médio foram elaboradas a partir de ampla
discussão com as equipes técnicas dos Sistemas Estaduais de Educação, professores e alunos
da rede pública e representantes da comunidade acadêmica. O objetivo deste material é
contribuir para o diálogo entre professor e escola sobre a prática docente (OCEM, 2006, p.
05). Os Parâmetros Curriculares Nacionais expõe mudanças significativas para a
reorganização da escola e para a orientação do projeto pedagógico escolar. Entretanto, vale
salientar que a nova proposta de educação ainda não conseguiu ser inserida no ensino médio.
Talvez, devido a sua falta de aprofundamento de análise persistente que permitisse esclarecer
e orientar as escolas brasileiras. As Orientações Curriculares Nacionais estão divididas em
três áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, que abrange as disciplinas de: Língua
Portuguesa, Língua Estrangeira, Literatura, Arte e Educação Física; Área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias abrange as disciplinas: Física, Biologia, Química e
Matemática, destaca a educação tecnológica básica e a compreensão do significado da
ciência. E a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias que abrange a História, Geografia,
Sociologia e Filosofia. O Ensino de Química está no currículo de Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias, e faz parte do volume II das Orientações Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio.
A extrema complexidade do mundo atual não mais permite que o ensino médio seja
apenas preparatório para um exame de seleção, em que o estudante é perito, porque treinado
em resolver questões que exigem sempre a mesma resposta padrão. O mundo atual exige que
o estudante se posicione, julgue e tome decisões, e seja responsabilizado por isso. Essas são
capacidades mentais construídas nas interações sociais vivenciadas na escola, em situações
complexas que exigem novas formas de participação. Para isso, não servem componentes
curriculares desenvolvidos com base em treinamento para respostas padrão. Um projeto
pedagógico escolar adequado não é avaliado pelo número de exercícios propostos e
resolvidos, mas pela qualidade das situações propostas, em que os estudantes e os professores,
em interação, terão de produzir conhecimentos contextualizados (OCEM, 2006. p. 106).
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METODOLOGIA
O princípio fundamental do Enem, é fazer com que o aluno ao compreender um
conteúdo, obtenha habilidades e competências. As provas do Enem não são separadas por
disciplinas, mas sim, por grupos. No grupo de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, as
questões são contextualizadas com temas referentes ao meio ambiente e a sociedade, e são
interdisciplinares, constituídas pelas disciplinas de química, biologia e física.
Entre as questões analisadas, o maior número de habilidades encontradas no antigo
Enem foi às de número 16 e 17, que educa o aluno para analisar situações-problemas
referentes a perturbações ambientais e identifica a produção de materiais e insumos
energéticos, cálculos de rendimentos, taxas, índices. No novo Enem, a habilidade mais
encontrada foi as de número 1, 12 e 16, que forma o aluno para analisar uma descrição
discursiva através de uma ilustração, experimento ou fenômeno; identificar valores e variáveis
em um gráfico cartesiano; e analisar situações-problemas referentes a perturbações
ambientais.
Os conteúdos mais encontrados nas provas de química do antigo Enem se referiam a
problemas ambientais como, efeito estufa, aquecimento global, inversão térmica, poluição das
águas. Onde o aluno, para responder a questão, tinha que ter um conhecimento geral desses
temas. Já no novo Enem, as questões, apesar de englobarem esses temas, traziam sempre
conteúdos de química acoplados.
O quadro abaixo traz as questões de química do Enem categorizadas de acordo com os
temas estruturadores que norteiam a matriz do Enem.
Categoria 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1. Transformações
químicas do dia-a-dia:
transformações e suas
evidências macroscópicas;
liberação ou absorção de
energia nas
transformações.
13
22
36
58
63
67
56
2. Relações quantitativas
de massa: cálculos de
rendimentos,
49
41
68
78
79
77
7
estequiométricos, massa. 81
3. Energia e
transformação química:
produção e consumo de
energia, termoquímica,
eletroquími- ca,
radioatividade.
50
13
15
48
23
71
74
82
78
4. Conhecimentos
relacionados à atmosfera:
problemas ambientais,
ciclos biogeoquímicos.
32
38
60
09
27
55
59
82
89
5. Conteúdos relacionados
à hidrosfera: água, águas
naturais, ciclo da água,
poluição das águas.
06
18
01
07
08
53
61
6. Conhecimentos da
litosfera: solo, carvão,
petróleo, gás natural,
combustíveis, lixo,
poluição.
33
47
59
26
10
51
50
7. Conhecimentos da
biosfera: alimentos,
evolução da vida,
compostos orgânicos,
relação com o ser
humano, biocombustíveis.
63
12
58
28
29
24
30
73
84
52
69
72
79
90
Questões de química do Enem categorizadas.
Analisou-se que em 2011 foi o ano em que as questões de química foram mais
diversas. Uma vez que, todas as categorias foram preenchidas com questões. Portanto,
percebeu-se que a teoria das provas do Enem está de acordo com a teoria dos documentos
oficiais do MEC estudados. A tabela abaixo traz os principais temas abordados nas provas do
Enem, no ano de 2006 a 2011.
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Principais Temas Abordados Questões de Química
Problemas ambientais
32/2006, 38/2006, 09/2009, 27/2009,
59/2010, 89/2011
Energia
50/2006, 15/2007, 60/2007, 29/2008,
67/2010, 78/2011
Lixo/Poluição
47/2007, 18/2008
Combustíveis/Biocombustíveis
32/2006, 58/2007, 59/2007, 28/2008,
22/2009, 72/2011, 82/2011
Água
23/2008, 01/2009, 07/2009, 08/2009,
61/2011
Química
13/2009, 24/2009, 36/2009, 41/2009,
51/2010, 58/2010, 63/2010, 68/2010,
71/2010, 74/2010, 78/2010, 79/2010,
81/2010, 82/2010, 84/2010, 52/2011,
53/2011, 56/2011, 77/2011, 79/2011
Principais temas abordados nas provas de química do Enem. Fonte: MEC.
Observa-se, que de 2006 a 2009, a maioria das questões envolviam apenas temas de
acontecimentos gerais no planeta. Já em 2010 e 2011, as questões foram mais voltadas pra
química, porém, contextualizadas a esses temas, mas acopladas aos conteúdos de química. No
entanto, para o aluno responder as questões, ele precisa entender um pouco do tema geral,
mas principalmente, entender do conteúdo de química que está sendo abordado.
De modo em geral, as questões se aproximam dos parâmetros encontrados nos
documentos oficiais do MEC.
É curioso ver que a bioquímica está presente na maioria das questões. Está também
presente em nosso dia-a-dia, porém não está presente no currículo de química do ensino
médio.
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CONCLUSÃO
Fazendo uma análise entre o meu estágio de observação, que aconteceu na escola
estadual Professora Margarez Lacet, em agosto de 2010, e as provas de química analisadas do
Enem, percebe-se uma grande discrepância entre o que está sendo visto na sala de aula e o
que está sendo abordado nas provas do Enem. Os documentos oficiais do MEC nos diz que,
um conteúdo precisa ser iniciado uma base experimental, onde o aluno vai poder observar o
que aconteceu e criar seu próprio conhecimento. E a partir disto, o professor vai introduzir o
conteúdo teórico, para que o aluno solidifique o conteúdo já criado por ele. Com isso, será
formado um cidadão crítico a fim de criar suas próprias ideias e tomar suas próprias decisões.
Porém, isto está acontecendo de maneira contrária nas escolas. Foi visto em meu estágio de
observação, que o conhecimento teórico vem primeiro, depositado apenas pelo professor, e
depois vem o experimento químico, provando as palavras do professor. Ou seja, o ensino
médio ainda encontra-se voltado para o professor como dono de todo o conhecimento, assim
como diz Paulo Freire (2006), “o educador aparece como seu indiscutível agente, como o seu
real sujeito, cuja tarefa indeclinável é encher os educandos dos conteúdos de sua narração.
Conteúdos que são retalhos da realidade desconectados da totalidade em que se engendram e
em cuja visão ganhariam significação”. A narração de que o educador é sujeito, conduz os
educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Desta maneira, a educação se torna
um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante.
Porém, quanto mais se exercitem os educandos no arquivamento dos depósitos que lhes são
feitas, tanto menos desenvolverão em si a consciência crítica de que resultaria a sua inserção
no mundo, como transformadores dele (FREIRE, Paulo, 2006).
Contudo, esta pesquisa me possibilitou a compreender a matriz do Enem, visando
compreender seus pressupostos. Observou-se que os documentos oficiais ditos pelo MEC
estão em comum com os pressupostos que norteiam a matriz curricular do Enem. Esta
sintonia nos dá uma visão ampla dos caminhos que precisamos seguir para melhorar a
qualidade da educação em nosso país. No entanto, quando visualizamos o nosso ensino médio
e comparamos com a prática do Enem, percebemos que esta sintonia não ocorre. Pois, o
ensino médio ainda encontra-se na base da educação “mecânica”.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n°
9394, 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Câmara de Educação Básica. Conselho Nacional de
Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio.
Brasília, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio:
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
(INEP). Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, 2006, vol.02.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra, 44ª edição. São Paulo, 2006.