Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio,...

22
Potencialidades da rede GBIF para o utilizador Exemplificação de bases de dados de Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Equipa - Cryptomodel Cecília Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins Martins Jardim Botânico, Museu Nacional de História Natural, CEBV- Centro de Jardim Botânico, Museu Nacional de História Natural, CEBV- Centro de Biologia e ecologia Vegetal e Instituto Superior Técnico. Biologia e ecologia Vegetal e Instituto Superior Técnico.

Transcript of Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio,...

Page 1: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Potencialidades da rede GBIF para o utilizador

Exemplificação de bases de dados de briófitos Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenese líquenes

Equipa - CryptomodelEquipa - Cryptomodel

Cecília Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana MartinsSérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins

Jardim Botânico, Museu Nacional de História Natural, CEBV- Centro de Biologia e Jardim Botânico, Museu Nacional de História Natural, CEBV- Centro de Biologia e ecologia Vegetal e Instituto Superior Técnico.ecologia Vegetal e Instituto Superior Técnico.

Page 2: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Estamos na era da comunicação digital. Estamos na era da comunicação digital.

As novas tecnologias de informação e comunicação oferecem As novas tecnologias de informação e comunicação oferecem numerosas e eficientes oportunidades de serviços voltados para o numerosas e eficientes oportunidades de serviços voltados para o utilizador.utilizador.

Estes serviços quando visam o conhecimento da biodiversidade, Estes serviços quando visam o conhecimento da biodiversidade, força os cientistas a trabalhar de forma coordenada em sistemas força os cientistas a trabalhar de forma coordenada em sistemas comuns e/ou projectos conjuntos. comuns e/ou projectos conjuntos.

No entanto maioria dos utilizador é indiferente em relação a quem No entanto maioria dos utilizador é indiferente em relação a quem oferece os serviços, desde que tenham um acesso fácil, seguro e oferece os serviços, desde que tenham um acesso fácil, seguro e conveniente. conveniente.

Provedores de serviço precisam reagir a essa procura, Provedores de serviço precisam reagir a essa procura, combinando suas ofertas sem por de parte o interesse científico e combinando suas ofertas sem por de parte o interesse científico e especialmente as questões ligadas à conservação das espécies e especialmente as questões ligadas à conservação das espécies e habitats.habitats.

Page 3: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

EXEMPLO DE BASE DE DADOSEXEMPLO DE BASE DE DADOS

Brotero – para quê?Brotero – para quê?

Na gestão do herbário:Na gestão do herbário: registar material biológicoregistar material biológico facilitar acessos ao material e tarefas de conservaçãofacilitar acessos ao material e tarefas de conservação gerir empréstimos, ofertas e permutasgerir empréstimos, ofertas e permutas

Na gestão da informaçãoNa gestão da informação pesquisar dados sobre a riqueza florísticapesquisar dados sobre a riqueza florística pesquisar distribuições geográficas de taxapesquisar distribuições geográficas de taxa pesquisar datas de colheitas pesquisar datas de colheitas modelação da biodiversidade em todas as vertentesmodelação da biodiversidade em todas as vertentes

Na disponibilização da informaçãoNa disponibilização da informação Global Biodiversity Information Global Biodiversity Information FacilitatingFacilitating

Page 4: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Alguns exemplos de aplicabilidade dos dados Alguns exemplos de aplicabilidade dos dados disponibilizados a partir do Broterodisponibilizados a partir do Brotero

Padrões de riqueza florísticaPadrões de riqueza florística Estado e evolução do conhecimento a partir das datas de Estado e evolução do conhecimento a partir das datas de

colheitascolheitas Preparação de Listas Vermelhas utilizando os critérios da IUCN Preparação de Listas Vermelhas utilizando os critérios da IUCN

de avaliação do estado de ameaça de avaliação do estado de ameaça Modelos de distribuição e predição de áreas de ocorrência de Modelos de distribuição e predição de áreas de ocorrência de

espécies espécies Trabalhos florísticos ou revisões taxonómicasTrabalhos florísticos ou revisões taxonómicas

Brotero – para quê?Brotero – para quê?

Page 5: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

15 000 exemplares de 15 000 exemplares de líqueneslíquenes de Portugal Continental informatizados: de Portugal Continental informatizados:

LichensMinhoTrás-os-MontesDouro LitoralBeira LitoralBeira AltaBeira BaixaEstremaduraRibatejoAlto AlentejoBaixo AlentejoAlgarve

Page 6: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

LiverwortsMinho

Trás-os-Montes

Douro Litoral

Beira Litoral

Beira Alta

Beira Baixa

Estremadura

Ribatejo

Alto Alentejo

Baixo Alentejo

Algarve

MossesMinhoTrás-os-MontesDouro LitoralBeira LitoralBeira AltaBeira BaixaEstremaduraRibatejoAlto AlentejoBaixo AlentejoAlgarve

Nº de exemplares de briófitos por província

22 000 exemplares de 22 000 exemplares de briófitos briófitos de Portugal Continental informatizados:de Portugal Continental informatizados:

Page 7: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Estado de conhecimento dos briófitos em Portugal

1800-1899 1950-19991900-1949

Nº de espécies

240-430180-240

Page 8: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Elaboração de Livros VermelhosElaboração de Livros Vermelhos

Na resolução do Conselho de Ministros em 2001, que Na resolução do Conselho de Ministros em 2001, que adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e adopta a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, incentivam a elaboração de da Biodiversidade, incentivam a elaboração de Livros Livros VermelhosVermelhos de grupos taxonómicos especialmente de grupos taxonómicos especialmente ameaçados (DR 236 Série I-B de 11 de Outubro de 2001).ameaçados (DR 236 Série I-B de 11 de Outubro de 2001).

A primeira A primeira Lista Vermelha da Península IbéricaLista Vermelha da Península Ibérica foi foi publicada em 1994 (Sérgio et al.). Desde essa altura, houve publicada em 1994 (Sérgio et al.). Desde essa altura, houve uma evolução bastante notória no conhecimento da uma evolução bastante notória no conhecimento da brioflora Ibérica, tanto no reconhecimento de novas brioflora Ibérica, tanto no reconhecimento de novas espécies, assim como na actualização da corologia e espécies, assim como na actualização da corologia e distribuição de muitos briófitos. distribuição de muitos briófitos.

Desde 1994, foram inventariadas mais de Desde 1994, foram inventariadas mais de 70 70 novas espécies em novas espécies em Espanha e cerca de Espanha e cerca de 3535 em Portugal, incluindo algumas espécies em Portugal, incluindo algumas espécies novas para a ciência.novas para a ciência.

Page 9: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Critérios adaptados para a Península Ibérica Critérios adaptados para a Península Ibérica (IUCN)(IUCN)

EX- Extinto de Portugal, não observado depois de 1954

Categorias de ameaçaCritérios(Pininsula Ibérica)

VU-VulnerávelEN-Em perigoARedução do tamanho das populações

CR-Em perigo crítico

Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos

B

a) Número localidades(após 1974)

b) Número UTM -10x10 Km

(após 1974)

1 2-5 6-10

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidades

B 1

rea

de o

corr

ênc

ia

CPequenas populações e em declínio

Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos

DPequenas populações e restritas

50 populações individuais1) 1000 populações individuais

2) 100 Km2 ou 5 localidades250 populações individuais

10 Km2 (1) 500 Km2 (5) 2000 Km2 (6-20)

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidadesD

istr

ibui

ção

dim

inut

a

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidades

E Não utilizado na avaliação dos briófitos IbéricosAnálise quantitativa que demonstre a probabilidade de extinção em habitats naturais

DD- Dados insuficientes , DD-va Dados insuficientes -desapareceu, DD-n Dados insuficientes -nova (após 1994)

LR-Risco baixo (lc- preocupação baixa; nt- quase ameaçado ; att- atenção especial )

B 2

rea

de o

cupa

ção

EX- Extinto de Portugal, não observado depois de 1954

Categorias de ameaçaCritérios(Pininsula Ibérica)

VU-VulnerávelEN-Em perigoARedução do tamanho das populações

CR-Em perigo crítico

Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos

B

a) Número localidades(após 1974)

b) Número UTM -10x10 Km

(após 1974)

1 2-5 6-10

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidades

B 1

rea

de o

corr

ênc

ia

CPequenas populações e em declínio

Não utilizado na avaliação dos briófitos Ibéricos

DPequenas populações e restritas

50 populações individuais1) 1000 populações individuais

2) 100 Km2 ou 5 localidades250 populações individuais

10 Km2 (1) 500 Km2 (5) 2000 Km2 (6-20)

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidadesD

istr

ibui

ção

dim

inut

a

Declínio i) área da presençaii) área da ocupação

iii) qualidade do habitatiV) número de localidades

E Não utilizado na avaliação dos briófitos IbéricosAnálise quantitativa que demonstre a probabilidade de extinção em habitats naturais

DD- Dados insuficientes , DD-va Dados insuficientes -desapareceu, DD-n Dados insuficientes -nova (após 1994)

LR-Risco baixo (lc- preocupação baixa; nt- quase ameaçado ; att- atenção especial )

B 2

rea

de o

cupa

ção

Page 10: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Ex1,0%

CR3,5%

EN1,7% VU

10,5%

LR-lc63,1%

DD-va0,3%

DD9,4%

DD-n4,2%

LR-att1,0%

LR-nt5,2%

Ex CR EN VU LR-nt LR-att LR-lc DD-va DD DD-n

Hepatics

Ex1,1%

EN2,6%

VU9,2%

LR-att2,0%

LR-lc66,3%

DD-va2,0%

DD6,1%

DD-n7,6%

LR-nt1,3%

CR1,8%

Ex CR EN VU LR-nt LR-att LR-lc DD-va DD DD-n

Mosses

Resultados 2006Resultados 2006Bryophyte Red List (Sérgio Bryophyte Red List (Sérgio et et al.al. 2006) 2006)

Destacar as DD com cerca de 20%Destacar as DD com cerca de 20%

Page 11: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Alguns exemplos de modelos de distribuiçãoAlguns exemplos de modelos de distribuição

Espécies contrastantes sob o ponto de vista ecológico e importantes sob o

aspecto de conservação a nível Europeu

Espécies endémicas da Península Ibérica. Racomitrium hespericum Espécies restritas ao Mediterrâneo Riccia sommieri Espécies de tendência oceânica frequentes em Portugal e

consideradas ameaçadas a nível Europeu Cryphaea heteromalla Espécies com interesse biogeográfico, praticamente restritas à

Península Ibérica Antitrichia californica

Metodologia- Modelação da distribuição potencial

Dada a impossibilidade de se utilizar neste tipo de análise, os pontos de “ausência”, utilizamos nos exemplos apresentados a metodologia que nos deu melhor indicação, como Ecological Niche Factor Analysis (ENFA) (Hirzel et al., 2002), entre outros recentemente implementados para este tipo de análises

Page 12: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

The total distribution includes Iberian Peninsula, North Africa and some restricted areas in Sardinia, Italy, Greece and Crete but is relatively frequent in Iberian Peninsula. In spite of this it is still rare at European level (ECCB, 1995). All localities have a mostly Mediterranean distribution in Portugal.

Riccia sommieriRiccia sommieri Levier Levier

Marginality Spec1 Spec2 Spec3 Marginality: 5,22416% 46% 14% 10% Specialisation: 9,301

acidity 0,47 -0,02 0,01 -0,03 Tolerance (1/S): 0,108altitude -0,13 -0,15 0,17 0,30aspect -0,28 0,03 0,07 -0,12frost -0,16 0,08 0,18 -0,08hillshade -0,26 0,02 0,00 -0,10humidity 0,08 0,06 0,19 -0,22ICont -0,11 -0,04 -0,02 0,02IEmber -0,13 0,36 0,27 -0,22Insolation 0,14 -0,03 -0,11 0,37ITerm 0,31 0,64 0,49 -0,07latitude -0,49 -0,07 -0,14 0,15plutonic rocks -0,25 -0,06 0,05 -0,35metasedimentary rocks -0,02 0,02 -0,02 0,04fog -0,04 0,04 -0,13 -0,35precipitation -0,19 -0,06 -0,39 0,61slope 0,14 -0,06 -0,06 0,03avg temp 0,29 -0,64 -0,62 0,09

Page 13: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Typical Mediterranean species and the occurrence is throughout the centre and Northeast of Portugal (continental areas), and Centre South of Spain in the mountain belt (Casas et al. 1985). It is a species with a Mediterranean-Californian disjunction, with a distribution area extended throughout the Mediterranean countries from Turkey to Balearic Islands, Spain and Portugal but in spite of this it is rare at European level.

Antitrichia californica Antitrichia californica Sull.Sull.

Marginality Spec1 Spec2 Spec3 Marginality: 1,57241% 36% 8% 4% Specialisation: 4,236

acidity -0,17 0,09 -0,01 -0,06 Tolerance (1/S): 0,236altitude 0,47 0,03 0,00 0,08aspect 0,04 0,00 0,01 -0,05frost 0,05 0,08 -0,04 -0,09hillshade -0,01 -0,02 0,01 0,03humidity -0,16 -0,03 -0,06 0,02ICont 0,34 0,11 -0,24 -0,10IEmber 0,02 -0,30 -0,04 -0,72Insolation -0,08 -0,02 0,07 -0,01ITerm -0,26 -0,66 0,67 -0,14latitude 0,16 -0,29 0,15 0,13plutonic rocks 0,10 0,03 0,02 -0,14metasedimentary rocks 0,10 0,03 0,03 -0,12fog 0,53 0,01 0,01 0,04precipitation 0,04 0,14 -0,05 0,58slope 0,33 0,00 0,01 -0,02avg temp -0,32 0,58 -0,67 0,21

Page 14: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Atlantic affinities shows a broader distribution in the coast and absent in the Eastern regions and is rare in mountains. Is an aero-hygrophytic and pollution-sensitive species (Sérgio & Sim-Sim 1998). It is a epiphytic moss frequently fertile, very sensitive to climatic conditions including atmospheric humidity. Results show that it is also sciophytic plant or with preference in moderately illuminated habitats. The altitudinal range preference corresponds 10-500 m rarely above.

Cryphaea heteromalla Cryphaea heteromalla (Hedw.) D. Mohr(Hedw.) D. Mohr

Marginality Spec1 Spec2 Spec3 Marginality: 1,09145% 20% 9% 8% Specialisation: 2,82

acidity 0,15 -0,01 0,00 -0,06 Tolerance (1/S): 0,355altitude -0,23 0,44 0,43 0,21aspect 0,02 -0,02 -0,01 -0,02frost -0,38 -0,22 0,02 -0,12hillshade -0,07 0,05 0,05 0,03humidity 0,30 -0,14 0,03 -0,03ICont -0,65 0,04 -0,13 -0,03IEmber 0,23 0,20 -0,31 -0,36Insolation -0,20 -0,42 -0,13 -0,12ITerm -0,12 0,11 0,16 -0,37latitude 0,06 -0,05 0,43 -0,34plutonic rocks -0,19 -0,26 -0,25 0,07metasedimentary rocks-0,30 0,16 -0,14 0,10fog -0,09 -0,03 -0,30 -0,11precipitation 0,06 -0,64 -0,05 0,59slope -0,08 -0,04 0,27 -0,06avg temp 0,07 0,09 -0,48 0,40

Page 15: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Aquatic plant with oceanic affinities, found in areas with warm temperate climates. In Portugal R. hespericum grows in granite regions, in rock crevices and on banks on streams, from 450 m to 1900 m altitude. Is a acidophytic moderately acidic pH 4,9 - 5,6 as

R. aciculare. The species occurs also in Spain and is an endemic Iberian taxon.

Racomitrium hespericum Sérgio, Muñoz & Ochyra

Marginality Spec1 Spec2 Spec3 Marginality: 5,22432% 52% 7% 3% Specialisation: 9,301

acidity -0,18 -0,01 0,02 -0,15 Tolerance (1/S): 0,108altitude 0,68 -0,02 0,00 0,00aspect 0,01 0,00 0,00 -0,01frost 0,06 0,07 -0,02 -0,03hillshade -0,08 0,00 0,00 0,00humidity -0,03 -0,16 0,07 0,11ICont 0,00 0,12 0,21 -0,17IEmber 0,22 0,37 0,01 -0,76Insolation -0,07 0,06 -0,02 -0,05ITerm -0,32 0,47 -0,70 -0,13latitude 0,05 0,46 -0,07 -0,06plutonic rocks 0,11 -0,01 0,00 0,02metasedimentary rocks -0,05 -0,03 0,01 0,00fog 0,37 -0,06 0,01 -0,08precipitation 0,19 -0,41 0,00 0,57slope 0,21 0,00 0,00 -0,01avg temp -0,32 -0,46 0,68 -0,07

Page 16: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Validação resultadosValidação resultados(a partir de dados bibliográficos)(a partir de dados bibliográficos)

- Herbário ○ - Biblografia

Page 17: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Outras bases de dados para BriófitosOutras bases de dados para Briófitos

Global Biodiversity Information Facilitating

GBIF-Spain (taray.csic.es) Real Jardin Botanico, Madrid (MA-Musci)

GBIF-Sweden Provider (www.gbif.se) Mosses (S)

Missouri Botanical Garden (digir.mobot.org) Missouri Botanical Garden (MO)

Nationaal Herbarium Nederland - Nationaal Herbarium Nederland

Page 18: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Home | GBIF | Browse taxonomy | Search | Data providers | Countries | Data use

Species: Bryum cyclophyllum (Schwa:2grichen) Bruch & W. P. Schimper, 1839

Synonyms

Name Synonym type Authority Details User feedback

Bryum aomoriense Bescherelle & Cardot, 1909 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum cryophilum (Kindberg in Macoun) Pilous in Podpe, Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST Bryum gonoi Brotherus ex Cardot, 1909 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum mollissimum Brotherus & A. Yasuda, 1921 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum neodamense (Brotherus ex Cardot) Podpe, Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum obtusifolium Lindberg, 1866 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST Bryum rotundatulum Brotherus ex Iishiba, 1929 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum rotundatum Brotherus ex Iishiba, 1929 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum subcyclophyllum Cardot, 1909 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum takakii Sakurai in Takaki, 1943 Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST, Crosby, Marshall R. Bryum tortifolium (Cardot) Pilous in Podpe, Ambiguous synonym Catalogue of Life: Species 2000: MOST

Exemplo de um caso de estudoExemplo de um caso de estudoBryum cyclophyllumBryum cyclophyllum

Page 19: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Specimens/observations

Including records from: Austria; Canada; China; Czech Republic; Estonia; France; Germany; Greenland; Iceland; Iran; Ireland; Japan; Mexico; Norway; Poland; Russian Federation; Spain; Sweden; Switzerland; United States

Service Resource All Lat/Long

ANH DiGIR Provider (www.anbg.gov.au) Australian National Herbarium (CANB) 15 5 GBIF-Norway (norbif.uio.no) Bryophyte herbarium, Oslo (O) 7 7 GBIF-Norway (norbif.uio.no) Bryophyte herbarium, Bergen (BG) 24 17 GBIF-Spain (taray.csic.es) Real Jardin Botanico, Madrid: MA-Musci 9 0

GBIF-Sweden Provider (www.gbif.se) Herbarium of Oskarshamn (OHN) 1 1 GBIF-Sweden Provider (www.gbif.se) Lund Botanical Museum (LD) 65 0

GBIF-Sweden Provider (www.gbif.se) Mosses (S) 56 1 Herbarium RNG (www.herbarium.rdg.ac.uk) Herbarium RNG 9 9 Icelandic Institute of Natural History (svala.skrin.is) Herbarium (ICEL) 5 4 Icelandic Institute of Natural History (svala.skrin.is) Herbarium (AMNH) 1 1 Icelandic National Herbarium (ww3.bgbm.org) Icelandic National Herbarium 1 0

Missouri Botanical Garden (MO) (digir.mobot.org) Missouri Botanical Garden 15 4 Museum Node of Japan (gbif.science-net.kahaku.go.jp) Bryophytes Collection of National Science Museum 5 0

Museum Node of Japan (gbif.science-net.kahaku.go.jp) Herbarium Specimens of Museum of Nature and Human Activities, Hyogo Pref., Japan

5 0

NatureServe (services.natureserve.org) NatureServe Network Species Occurrence Data 12 0

UK NBN DiGIR provider (212.219.37.110) British Bryological Society - Bryophyte data for Great Britain from the British Bryological Society held by BRC

160 160

Universidad Nacional Autonoma de Mexico - IBiologia (unibio.ibiologia.unam.mx)

MEXU/Colección de Briofitas 2 2

Total 392 211

Bryum cyclophyllumBryum cyclophyllum

GBIF- Dados totais

Page 20: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Species: Bryum cyclophyllum (Schwa:2grichen) Bruch & W. P. Schimper, 1839

Specimens/observations

Service GBIF-Spain (taray.csic.es) Datasources provided by GBIF.es

Resource Real Jardin Botanico, Madrid: MA-Musci

Royal Botanical Garden-CSIC.Madrid.Musci Herbarium

Use of data

http://www.rjb.csic.es/herbario/crypto/crypcond.htm

Citation Pando, F. et al. (2003). MA Cryptogamic collections online databases. http://www.rjb.csic.es/herbario/crypto/crydb.htm. (date when consulted)

Record Scientific name Date Country/Territory Location Latitude Longitude User

feedback

12536-1

Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

- FR ilegible (Vosges) - -

16182-1

Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

1886 DE Brandenburg, Swinemünde, Swinemoor

- -

19920-1

Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

- DE Pommern, Curow, Schwarzsee

- -

23191-1

Bryum tortifolium Funck

Apr 2, 1962

JP Sahoyama National Forest, Sendai, Miyagi Prefecture

- -

29895-1

Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

Aug 3, 1985

RU Arctic: Chukotka, Wrangel Island, Somnitelnaya Bay

- -

5818-1 Bryum cyclophyllum Br. eur.

- ? Pommern: Curow, Schwarzsee

- -

6259-1 Bryum neodamense Itzigs.

1903-3 AT Küstenland - -

9192-1 Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

1914-4 ES Aceuchal - -

9560-1 Bryum cyclophyllum (Schwägr.) Bruch & Schimp.

1914-4 ES Aceuchal - -

GBIF- SpainReal Jardin Botanico, Madrid: MA-Musci

Page 21: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

Mapping service provided by Belgian Biodiversity Information Facility

Dynamic map service from Canadian Biodiversity Information Facility

Service Missouri Botanical Garden (MO) (digir.mobot.org) Missouri Botanical Garden Tropicos plant specimen collection.

Resource Missouri Botanical Garden

Novos dados

Península Ibérica

Page 22: Exemplificação de bases de dados de briófitos e líquenes Equipa - Cryptomodel Cecília Sérgio, Rui Figueira, Palmira Carvalho, David Draper e Ana Martins.

PotencialidadesPotencialidades

As colecções de história natural são a base na qual se pode reproduzir o conhecimento da As colecções de história natural são a base na qual se pode reproduzir o conhecimento da biodiversidade, actual e ao longo do tempo.biodiversidade, actual e ao longo do tempo.

O conhecimento da distribuição passada, presente e potencial de espécies, facilitam a O conhecimento da distribuição passada, presente e potencial de espécies, facilitam a modelação da estrutura da biodiversidade e das mudanças do ecossistema. modelação da estrutura da biodiversidade e das mudanças do ecossistema.

Na monitorização e conservação da biodiversidade tendo em consideração os efeitos de Na monitorização e conservação da biodiversidade tendo em consideração os efeitos de mudanças climáticas. mudanças climáticas.

RecomendaçõesRecomendações

A taxonomica necessita adquirir maior dinamismo, actualidade, reconhecida como ciência e A taxonomica necessita adquirir maior dinamismo, actualidade, reconhecida como ciência e ser fiável. ser fiável.

A tecnologia informática necessita ser adaptada de maneira a facilitar o trabalho científico e A tecnologia informática necessita ser adaptada de maneira a facilitar o trabalho científico e disseminar o conhecimento da biodiversidade com segurança (incluindo a propriedade disseminar o conhecimento da biodiversidade com segurança (incluindo a propriedade intelectual).intelectual).

Adoptar procedimentos padronizados na transmissão e no uso de informações taxonómicas Adoptar procedimentos padronizados na transmissão e no uso de informações taxonómicas ou sobre colecções, de museus e herbários, jardins botânicos ou colecções com outros ou sobre colecções, de museus e herbários, jardins botânicos ou colecções com outros recursos biológicos.recursos biológicos.

A regulamentação e disponibilizarão de dados sobre espécies ameaçadas deve ser restrita A regulamentação e disponibilizarão de dados sobre espécies ameaçadas deve ser restrita sobretudo quando se trata de espécies com fins comerciais.sobretudo quando se trata de espécies com fins comerciais.

As instituições que têm colecções biológicas terão que investir na formação técnico-científica As instituições que têm colecções biológicas terão que investir na formação técnico-científica para dar continuidade aos procedimentos de manutenção e da disponibilizarão das bases de para dar continuidade aos procedimentos de manutenção e da disponibilizarão das bases de dados.dados.