Exercícios Respostas Segurança Total

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EXERCCIOS DOS CAPTULOS1. A REVOLUO INDUSTRIAL, O AMBIENTE E A SADE DO TRABALHADOR1. O que aconteceu com o trabalhador braal na Revoluo Industrial?R- Todo aquele que tinha apenas a fora fsica para vender, nada tinha de valor quevalesse a pena comprar, sob o ponto de vista operacional. Agora milhes de cavalosvapor (HP - Horse Power) estavam disponveis substituindo os msculos humanos e dosanimais. O trabalhador braal deixou de ter utilidade na movimentao e na elaborao daproduo.... Os mais persistentes foram se alfabetizar e aprender aritmtica, interpretar textos e instrues, para prosseguirem como trabalhadores na indstria a vapor....Surgem as primeiras escolas tcnicas da era da industrializao.2. Explique sobre o surgimento do Consumismo.R- Nasce o consumismo no s pelo fato da reduo dos preos, que deu acesso ao mais pobredos membros do imprio ingls, como, tambm, nascem as disciplinas da engenharia queaprimoravam a qualidade das mercadorias, sua durabilidade, seu estilo e se incorporavam nelas s caractersticas das classes sociais e da aristocracia inglesa

3. Como surgiram as fbricas-galpes?R- Em pleno sculo 19 construram as fbricas-galpo pela convergncia de vrias mquinas secndrias que eram acionadas por monstruosas caldeiras, de modo a aperfeioar o uso daenergia calorfica de uma nica caldeira, por exemplo, para transmisso de fora, em vrias mquinas especializadas e simultneas, dispostas nas suas proximidades4. Monte grupos para comentarem as Fases da Revoluo Industrial - e as novas revolues.R-

5. Quais ocorrncias agravaram a Sade Pblica com o surgimento das fbricas-galpes?R- E as primeiras grandes aglomeraes humanas, em larga escala, tambm vieram, as quais condicionadas pela convergncia energtica da mquina a vapor e das suas mquinas secundrias utilizadoras de fora. Muitas pessoas passaram a trabalhar aglomeradas em instalaes feitas para produo das mercadorias da era moderna...Ento, a sade pblica comeou a manifestar uma infinidade de disfunes, doenas e males. Epdemias e endemias, problemas de higiene e asseio, numa diversidade cultural espantosa nunca vista, num misto de egressos das reas rurais inglesas e de egressos urbanos.6. Na ECO72 surgiu o conceito de Sustentabilidade. Comente este conceito com suas palavras.R- ECO72, em Estocolmo, Sucia, surge aps vrias reunies e pr-conferencias, at pelo chamado Clube do Roma, nos anos 1960, o conceito de SUSTENTABILIDADE: de no se comprometer subsistncia das futuras geraes, pelo esgotamento ambiental, decorrente das atividades industriais e humanas que no permitissem a regenerao da natureza, em seu tempo natural de recuperao, em qualidade e quantidade. 7. O que fez a OMS - Organizao Mundial da Sade sobre a sade dos trabalhadores?R- A OMS - Organizao Mundial da Sade incorpora todos os elementos e fatores que potencialmente afetam a sade, desde a exposio at os aspectos negativos do desenvolvimento social e econmico dos pases:1. Substncias qumicas;2. Elementos biolgicos;3. Interferncias em estados psquicos do indivduo.

8. Descreva a fuso das condies ambientais com as condies da Sade Pblica e Coletiva dostrabalhadores.R- Por todo o histrico da industrializao nos primeiros 70 anos do sculo 20, as caractersticas da Sade Pblica e Coletiva deveriam ser: preventiva, integral, comunitria, equitativa, e constitudas de coletivos socialmente distribudos, politicamente atuan

tes e sadios. A dimenso ecolgica ento foi agregando os aspectos da geografia, do seu ambiente circunjacente, e suas caractersticas para os processos de proliferao de males e da adoode mtodos preventivos eficazes.A Sade Coletiva teve moldao da geografia x ambiente x fatores de riscos, doenas e agravos sade em populaes expostos aos diversos agentes e vetores de males.Nas situaes ocupacionais do trabalho e quelas no ocupacionais foram identificados processos diretos sade humana e processos indiretos a ela, respectivamente.9. Qual foi contribuio da Toxicologia para o controle da Sade do trabalhador.R- Constatou-se a importncia da Toxicologia nos processos mrbidos de impactos e asrespostas fisiolgicas humanas como capacidade biolgica de resistncia, na industrializao. E era a Toxicologia uma cincia bem mais parametrizada e mais objetiva, e quepossua mtodos para desenvolver o tratamento da sade de modo mais cientfico, do quecom a subjetividade das Cincias Sociais.Existiam tabulaes de levantamentos cientficos de agentes txicos e elementos qumicos agressivos, e seus limites de tolerncia, para o organismo humano e para a natureza. Por sua determinao com alta preciso instrumental, a Toxicologia assumiu um papelmais diretivo na formulao de polticas e mtodos para controle da sade do trabalhador1.1 LAUDO TCNICO DAS CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO1. Em que consiste o Laudo Tcnico Das Condies Ambientais De Trabalho - Ltcat e quais so os servios prestados?R- Tal laudo consiste na qualificao e quantificao dos Agentes Ambientais (Qumicos, Fsicos e Biolgicos) com objetivo de verificar a exposio dos trabalhadores a tais agentes, propondo medidas para eliminao, neutralizao ou minimizao dos mesmos.O LTCAT servir de instrumento para a elaborao do PPRA - Programa de Preveno de RiscosAmbientais e do PPP - Perfil Profissiogrfico Previdencirio2. Em que consiste o Programa de preveno de riscos ambientais?R- O PPRA/DA tem como objetivo a preservao da sade e a integridade fsica dos trabalhadores, atravs do desenvolvimento das etapas de antecipao, reconhecimento, avaliao econseqentemente o controle da ocorrncia dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.3. Em que consiste o Programa de controle mdico e sade ocupacional?R- O PCMSO consiste numa srie de diretrizes que devem ser seguidas pela empresa,como parte integrante no conjunto de medidas no campo da preservao da sade dos trabalhadores.O Programa tem carter de preveno, rastreamento e diagnstico precoce dos agravos saderelacionados ao trabalho, alm da constatao da existncia de casos de doenas profissionais ou danos sade dos trabalhadores.4. Em que consiste o Perfil Profissiogrfico Previdencirio?R- O PPP contm o histrico laboral do trabalhador, abrangendo, cronologicamente porperodo, informaes administrativas, ambientais e biolgicas.As informaes administrativas abrangem:Setor, cargo, funo, atividades desenvolvidas, os registros de CAT Comunicao de Acidente de Trabalho e o conjunto das exigncias morfo-bio-psquicas necessrias ao bom desempenho das funes, a partir das quais se considerar apto o trabalhador. Estas informaes esto disponveis normalmente no setor de recursos humanos da empresa.5. A Sade do Trabalhador passou a ser integrada Sade Ambiental. Explique este fato.R- Passou a ser integrada Sade Ambiental => em funo dos limites de suportao humana eambiental, e seu graus de tolerncias para agentes, cargas, riscos, condies facilitadoras, que comearam a levar os pases ao estabelecimento de polticas pblicas, legislaoe servios de sade, criando meios para fiscalizao e controle do uso sustentado dos re

cursos: naturais, humanos, produtivos, econmicos, materiais e suas interaes, em todas as atividades possveis da industrializao.6. Quais questes ambientais agravadoras dos processos produtivos influram na Sade do trabalhador?R- as questes ambientais agravadoras, dos processos produtivos, passaram a ter pelo menos uma ao administrativa, para conferir a sustentabilidade, como conceituadana ECO72:1. Alteraes terrestres, geo-degradao;2. Alteraes dos ecossistemas aquticos;3. Agravos e degeneraes florestais;4. Incidncias de cncer;5. Afetao da camada de oznio;6. Mudanas de temperaturas;7. Disperso de contaminantes;8. Novos vetores: virulncia, infeco, patologias;9. Derivados da combusto;10. Compostos pesticidas, metais pesados; e etc.Os Processos Produtivos da industrializao so as fontes mais crticas na ocorrncia de calamidades e catstrofes morbidade e mortalidade endemias e epidemias.

7. Quais Estratgias para Mitigao devem ser adotadas nos Processos Produtivos da industrializao que so as fontes mais crticas na ocorrncia de calamidades e catstrofes mobidade e mortalidade endemias e epidemias?R- O seu controle e mitigao, no Brasil, devem ter a coordenao integrada entre secretarias municipais, estaduais, ministrios, governos estaduais e municipais, IBAMA,INEA e outros, aplicando estratgias de mitigao, algumas as quais listamos a seguir.Estratgias para Mitigao:1. Sistemas de Vigilncia Ambiental: informao, coordenao, ao e atenuao;2. Desenvolvimento de Redes de monitoramento ambiental: emisses, despejos, acidentes;3. Programas especficos de atendimento sade pblica;4. Centros de informao toxicolgica;5. Formao e capacitao de RH;6. Fiscalizao e gesto ambiental;7. Planos emergenciais de combate e atenuao;8. Programas de educao ambiental.8. Comente sobre o trabalhador, ou o cidado, residente nas proximidades das fbricas.R- Devemos lembrar que a empresa est inserida no municpio e o trabalhador na empresa. Por esta vinculao de aproximao e coexistncia as pessoas perdem a sua sade tanto notrabalho, como em casa prxima da empresa.... Podendo nem ser a empresa em que trabalham. Da mesma forma que comeou a acontecer no incio da Revoluo Industrial na Inglaterra (1780 a 1900). no trabalho aonde perdemos a maior parte de nossa reserva de sade... E, onde moramos e como moramos a parte restante.1.2 A URGNCIA NA EDUCAO AMBIENTAL NA SEGURANA HUMANA1. Monte grupos para leitura deste item. E registrem os comentrios surgidos sobrea URGNCIA da humanidade em efetuar educao ambiental na segurana humana.1.3 A SUSTENTABILIDADE NO ENTORNO DA EMPRESA P/ SEGURANA HUMANA1. Monte grupos para leitura deste item. E registrem os comentrios surgidos sobrea SUSTENTABILIDADE no entorno da empresa para a segurana humana.2. OS RESPONSVEIS PELA SEGURANA

1. O que foi entendido sobre a aplicao da Teoria de Maslow na administrao da empresa?R- A aplicao prtica da Teoria de MASLOW, sobre o crescimento do ser humano, o desenvolvimento de seu potencial e criatividade.2. Comente por que os Administradores tm que usar as habilidades de especialistasno campo de segurana no trabalho e de Recursos Humanos nas atividades da empresa.3. Qual a relao entre segurana no trabalho e os Direitos Humanos?R- Os Direitos Humanos precisavam ser assumidos para concretizar uma sociedade saudvel, e se no conseguissem transmitir esses efeitos por todo o pas pelo menos nacomunidade local deveriam fazer acontecer.As reivindicaes sindicais, em totalidade, esbarram nesses direitos no cumpridos pelas empresas e pelo governo. Eliminando as aberraes reivindicativas os empregados ficam bastante felizes com tal ateno da empresa.Direitos Humanos cumpridos no trabalho so pontos fundamentais da questo de sobrevivncia que favorecem o lado financeiro de qualquer empreendimento.Uma coisa ficou clara. O requisito essencial que seria convertido para a prticaadministrativa, era a de considerar o HOMEM EM PRIMEIRO LUGAR, O LUCRO UMA CONSEQUNCIA DISSO.4. vivel formular um sistema que coloque o ndice de acidente de trabalho em nvel departe por milho (ppm)? Comente.R- Pode ser utpico, mas vivel formular um sistema que coloque o ndice de acidenteem nvel de parte por milho (PPM). A segurana absoluta atingida quando os fatores concorrentes das atividades tiverem seus limites de falibilidade conhecidos. A confiabilidade nas tarefas, operaes, rotinas e servios representam verdadeira garantiana ausncia de acidentes...Um sistema de trabalho pode ser concebido para chegar segurana absoluta. precisoque as falhas da administrao sejam eliminadas para atuar na preveno e no diagnstico dos casos de acidente com mos limpas.

5. Em que consistiria a criao do "instinto de preveno raciocinada"?R- Todo administrador deve demonstrar a importncia do Homem na organizao e na sua funo, no setor, para criar o instinto de preveno raciocinada, instruindo o empregadoquanto a cenografia do seu local de trabalho, os instrumentos, mquinas e equipamentos dispostos, para identificao dos meios adequados de preveno e proteo, alm de detalar como que os equipamentos de proteo individuais so utilizados e para qu.6. O que se entendeu sobre o "instinto de preveno raciocinada"?R- Os administradores deveriam determinar as diretrizes de trabalho para atingiras metas operacionais, de rotina e aquelas estratgicas, ligadas sobrevivncia, tudo que decorresse em termos de acidentes, para tais metas, seria um ponto negativo, para eles. importante criar comits setoriais de segurana, para estabelecer a co-responsabilidade, cujas aes seriam conduzidas por empregados e supervisores locais.

7. Como animar e motivar o trabalhador para ele sentir-se til?R- Uma empresa deve zelar pela melhoria da escolaridade do seu pessoal, ou por educao e treinamento na funo, com alto ndice de capacitao tecnolgica, ou por cursos deulturao sobre disciplinas humanas ou por aqueles que permitam seu autoconhecimento, para atitudes e comportamentos mais nobres e de alto valor. Apenas isso j faz cair o ndice de acidente.8. A maioria dos resultados analticos de um acidente tem dado a impresso de que aprobabilidade do acidente esteve relacionada apenas com o homem (falha Humana).Expresse a sua opinio.R- A cincia de anlise e a imparcialidade dos analistas, sem presso psicolgica das empresas, j consegue mostrar que a reduo da taxa de acidente depende de diversas variveis ou fatores que em sua maior parcela, e em peso, dependem de uma boa organizao

da empresa.A administrao da empresa deve demonstrar interesse em prover recursos necessrios para se conduzir os estudos relacionados a anlise dos acidentes ocorridos e que muitas vezes podem ficar no totalmente esclarecidos.9. O senso de preservao da integridade individual deve ser algo raciocinado. Defenda ou rejeite este conceito, com argumentos relevantes.R- Cada pessoa tem que assimilar os fundamentos da preservao individual, para queatue em suas tarefas com a percepo e a habilidade em identificar uma atividade deperigo potencial por meio de evidncias objetivas.Ensin-la a prever o meio de preveno, proteo e advertncia.10. As fichas de descries ocupacionais dos empregados contm recomendaes para seus cuidados com a segurana no trabalho. E isto suficiente para reduzir acidentes?R- Embora constem das fichas de descries ocupacionais dos empregados, uma atribuio referente obrigao de se inteirar sobre normas de segurana, aplicveis em seu setor detrabalho, os fundamentos do sistema de segurana total deveriam ser expandidos para todas as pessoas. Assim estariam habilitadas a identificar as evidncias objetivas que denunciassem os perigos potenciais.3. O PREMBULO DA SEGURANA TOTAL1. O que a empresa deve fazer ao iniciar seus processos e procedimentos de produo?R- Ela se torna a total responsvel pela sua atividade com o meio ambiente, com seus empregados e com a comunidade de toda ordem. Assim ela deve remover todos osobstculos na organizao para controle preventivo de acidentes, de modo que a ocorrncia dos mesmos seja devido at ao acaso, alcanando o nvel de infalibilidade e alta confiana.Muitas empresas possuem normas de segurana que formulam, ao entrar em operao, aplicveis s atividades, mas no se certifica em detalhes se o contedo descritivo das mesmas est claro, direto e no ambguo e que seja capaz de representar

2. O que se pode dizer sobre a interao Homem-meio-mquina na minimizao de riscos e deacidentes?R- Nenhuma empresa pode onerar a sociedade esparramando nela numerosas formas demutilados, nem em famlias, deixando-as de luto. Todas as suas operaes forosamente tero que relevar mais cedo ou mais tarde um sistema de Segurana Total.A maneira de operao e utilizao das mquinas reflete o relacionamento do Homem com elas. Isto recproco, pois se o homem est OK, a mquina estar OK. Se a mquina estiver OK, ohomem tambm estar OK.A interao Homem-meio-mquina, uma espcie de carinho, se d pela ao do mtodo de trabalhoa resposta maquinal e ambiental a este mtodo.O resultado desse relacionamento, que so os produtos, bens e servios, o efeito dacombinao coerente do mtodo e da percia humana, com o grau de liberdade operacional da mquina, bem tratada, e o fluxo substancial que est sendo submetido transformao, isto , a matria-prima.3. Na viso administrativa uma ponderao justa a de considerar peso individual aos fatores da produo, dando mais valor ao Homem. Detalhe a distribuio percentual da importncia destes fatores.R- Podem-se isolar no sucesso industrial, quatro grandes fatores que do meios para o alcance de timos resultados Ver Captulo 13 - A RESTRITIVIDADE LATENTE DO DIAGRAMA DE ISHIKAWA.1. A Mo de obra, 40%;2. A Mquina, 30%;3. O Mtodo, 20%;4. A Matria-prima, 10%.Esse conjunto de fatores, que se interagem, possui um tempo de acontecimento, segundo uma seqncia de movimentos, determinando um padro de cadncia, ritmo e sincronismo.

Suas conseqncias so diversas, em natureza e quantidade sob o aspecto de:1. Produtividade2. Qualidade3. Economia4. Performances de todo tipo: Tecnolgicas Materiais Ambientais Compartimentais etc.4. Qual a importncia do Homem na sobrevivncia das empresas e na expanso dos seus negcios? Expresse sua opinio.R- A mo-de-obra - Homem - situa-se no alto da escala. o membro superior deste conjunto, haja vista os extensos programas de motivao para a qualidade, de treinamento, de bem-estar, de participao na gesto dos problemas, de satisfao pessoal e de sade que as mais prsperas empresas do mundo esto implementando.O Homem tem o maior significado na sobrevivncia das empresas e na expanso dos seusnegcios, por isso elas chegam, com ordem e mtodo, no limite em que sucede a plenarealizao do Homem, suas esperanas, sonhos, arte e criao.5. Justifique por que os lucros para os acionistas devem ser seguidos pela segurana no trabalho.R- A diretriz de ganhar produo melhorando a qualidade, reduzindo custos e acidentes, se torna um dilema. A evoluo da quantidade pode sempre tomar a ateno dos acionistas, preocupados com os lucros em curto prazo. Deve-se recomendar um pronunciamento a eles pelo administrador dizendo que todo o lucro que se teve estiver manchado de sangue e revestido com sofrimento humano impiedoso e pouco fraterno.6. A evoluo da Qualidade fora melhorias nos produtos, e estes foram a melhoria dos processos. Descreva esta repercusso na segurana do trabalho.R- A Qualidade tem sua mutao determinada pelo tempo, pelo padro de uso e pelo seu utilizador. Essa qualidade comea e termina no cliente, que quem paga o salrio do pessoal, e em certos limites ele exige primor e equilbrio, quanto satisfao de suas necessidades, por determinado tempo.

7. O que significa Faa certo da primeira vez? Detalhe.R- O chavo Faa certo da primeira vez provm da intransigncia, com a qual a evoluo cultl das pessoas fora a evoluo, tambm, das coisas que usam. Produzir sem defeitos e semfalhas, sem omisses, sem poulio, sem acidentes, sem doenas e sem mortes e com produtividade, qualidade e economia, na mxima segurana tcnica e operacional possvel.8. Em que se resume a Satisfao dos Clientes? Detalhe.R- A satisfao dos clientes se resume em comprar algo til, com um dado PREO, na QUALIDADE CERTA, na QUANTIDADE CERTA, no PRAZO CERTO, no LOCAL CERTO, com TODA SEGURANA.O utilizador precisa ter segurana no uso do produto ou servio, por quanto tempo lhe for garantida a vida til do mesmo.9. Qual a influencia do porte da empresa na segurana do trabalho? Comente.R- a inrcia para modernizao, tanto material como econmica, extremamente maior do quea de um pequeno consumidor. s vezes, sua lenta velocidade de adaptao inviabiliza amanuteno do produto em certos segmentos de mercado. Esse consumidor opta por novos materiais ou novo ramo de negcio. As vendas do produto tradicional ou se retraem ou se mantm, com outros sucedneos avanando e dominando.Toda e qualquer empresa atravs da alta administrao, ter de ser submetida a uma eficaz Administrao da Qualidade somada a um poderoso Controle da Qualidade integrado ehomogneo.10. O que se entende sobre a Automao na segurana do trabalhador? Comente.

R- Dentre muitas tarefas a que poderia ser a redentora seria a automao, robotizando algumas atividades onde a insalubridade fosse de difcil domnio. Eliminando trabalhos que exigem grandes esforos e sejam de todo montonos, ajudaria a reduo de acidentes (consideraes que devem ser tomadas junto com os sindicatos).11. Qualquer empreendimento garante sua sobrevivncia com um receiturio simples. Cite a relao de atividades que ajudam nesta sobrevivncia.R- Garante sua sobrevivncia com:1. Organizar e racionalizar o trabalho,2. Melhorar a Qualidade,3. Sucatear menos e reduzir desperdcios,4. Enobrecer a mistura de produtos,5. Aumentar a produtividade,6. Favorecer o abastecimento sncrono,7. Motivar o pessoal para a Qualidade e8. Reduzir os custos.Mas, muitos fracassos empresariais derivam de uma omisso quanto ao atendimento desses poucos itens, deixando pessoas sem emprego e desamparadas quase que totalmente tambm, pelo governo.4. A DURA REALIDADE DA ESTATSTICA1. Como se poderia definir a Segurana?R- A segurana deveria ser definida como confiabilidade, pois nada mais nada menosdo que a condio daquele ou daquilo que se pode confiar, livre de risco, perigo ou ameaa.A melhor maneira de lidar com qualquer atividade operacional ser prudente, isto ,cauteloso, moderado ou comedido.2. Em que resultam os acidentes?R- Aceitando-se que o termo acidente, represente um acontecimento casual ou causal que resulta em: Ferimento, Dano, Estrago, Prejuzo, Avaria, Runa, Desastre, Dependente das circunstncias,ACIDENTE um evento de fatores gerados ao acaso ou atravs de causas indutoras.3. Em que se baseia a Confiabilidade da segurana no trabalho?R- A confiabilidade se baseia na probabilidade de no ocorrerem falhas nos fatoresque podem influenciar a ocorrncia de acidentes. Altssima confiabilidade pressupe um baixssimo ndice de acidente, devido a que a probabilidade de falha de que um oumais fatores que influenciam o resultado de um evento , tambm, baixssima.Falha ento a perda da habilidade de um fator em cumprir uma funo especfica.4. Quais so os dois grandes grupos de causas dos acidentes? Comente sobre eles.R- Os dois grandes grupos de falhas em acidentes esto associados ao Homem e a organizao. Portanto, existem falhas humanas e falhas da organizao. preciso que essas falhas sejam minimizadas ao ponto de PPM (parte por milho), procurando num sistemaprevencionista de acidentes - Sistema de Segurana Total - desvendar a priori os possveis fatores-X.5. Na tabela sobre a chance de sucesso de uma atividade, com 10 fatores, levandoem conta a chance de falha de cada fator do conjunto, se demonstra o conceito deconfiabilidade do processo". Um processo com Confiabilidade do Conjunto de Fatores, com 0,82 corresponde a um provvel nmero de acidentes. Diga quanto seria em pp

m - Consulte a Tabela.R- IR NA TABELA, COLUNA DA CONFIABILIDADE DO CONJUNTO DE FATORES = 0,82;ANOTAR O NMERO DE ACIDENTES PROVVEIS EM 100 = 18;A RESPOSTA SER O NMERO DE ACIDENTES PROVVEIS EM 1.000.000 (PPM) = 180.000;6. As instrues das tarefas para execuo de atividades devem ser satisfatrias. Diga asmais relevantes.R- Devem ser satisfatrias, tais como: Tipos de equipamentos, ferramentas e instrumentos a serem usados e condies; Condies do ambiente; Controle dos mtodos; Seqncia tima e segura dos procedimentos; Assimilao das instrues por desenhos, grficos, etc; Ritmo e sincronismo nas fases e entre as fases; Nmero de fases que se modificam no procedimento de execuo7. Monte grupos para leitura e interpretao da AO JAPONESA DE ORGANIZAO DO TRABALHO, pela JUSE. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R5. A ESTATSTICA DO FATOR X1. Comente sobre a Anteviso de um acidente, em relao s possibilidades de sua previso- percepo antecipada.R- A anteviso de um acidente uma percepo restrita aos videntes ou profetas. Mas fisicamente a percepo do Fator X, a priori, fica limitada a dados capazes de representar o prenncio das catstrofes. Em tudo na natureza h a manifestao prvia de um incidente de pouca repercusso, que suficiente para medidas de evacuao, de emergncia, de alternativas etc.2. O Fator X a incgnita do elemento de causa de um acidente. Podemos encontrar FATORES Xis fazendo simulaes de processos e procedimentos novos ou em modificao? Comente sua opinio.R- Fabricaes em escala industrial, em nvel de experincia piloto, tm fornecido dados para estimativa estatstica da capacidade dos processos e da sua confiabilidade. Simulaes auxiliam na reproduo virtual, do evento de escala real, em computao grfica, emodelos por simulao, simuladores que representam todo o conjunto previsvel de fatores, que afetam um procedimento, uma atividade ou uma operao.Assim pode-se aprender o domnio de todos os fatores concorrentes, no resultado, mantendo a confiabilidade em margem adequada, em nvel de aprendizagem, mas sempre uma representao virtual da realidade3. O que se entendeu sobre o Tratamento Estatstico para "previso de acidentes"? Comente sua opinio.R- A estatstica a maior fonte de informaes e conforme se observa a coleta de dadosdo mapeamento circunstancial dos setores crticos pode ser feita a priori, a Estatstica Verde. Os dados dos acidentes, coletados a posteriori, a Estatstica Vermelha, nos assinala a extenso lesiva do acidente, nesses setores.4. O que se entendeu como Estatstica Verde?R- A Estatstica verde pode demonstrar e reconhecer esses sinais de transgresso para cientificao da administrao sobre os procedimentos incorretos (inseguros) e determinar sua correo imediata.A Estatstica Verde, com o monitoramento, permite que se faa o levantamento prvio doque se denomina Momento limite do acidente, confrontvel com a Estatstica Vermelha5. O que se entendeu como Estatstica Vermelha?R- A Estatstica Vermelha permite estratificaes de vrios tipos, em face da freqncia dotipo de acidente e sua distribuio de probabilidades.O estudo da Estatstica Vermelha indica tendncias, causas principais e o nvel das an

ormalidades decorrentes.6. Quais tipos de estratificaes se podem fazer para anlise de acidentes?R- Vrias formas de tratamento estratificado podem ser feito, tais como: Qual hora? Tempo do regime de trabalho. Qual tipo de servio? Natureza da atividade. Qual setor? Localizao fsica. Qual leso? Tipo e intensidade do ferimento. Qual tempo de servio do acidentado? Maturidade Qual a funo? Qualificao. etc.7. Monte grupos para leitura e interpretao sobre as PRECAUES administrativas contraum dado Fator X. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R8. Quais variveis vitais so importantes para a Padronizao de procedimentos e tarefas?R- Devem ser consideradas na fixao das tarefas em dada instalao fabril, segundo demanda de produo especfica. Essas variveis tm influncia no ndice de acidente local, taisomo: Densidade populacional e probabilidades de falhas. Volume e natureza das atividades. Agressividade do meio. Nvel de esforo fsico e mental exigido. Tempo limite de exausto. Padro do layout das instalaes. Nvel de qualificao do pessoal. Clima gerencial e liderana. Nvel de integrao dos processos. Padro de manuteno da instalao e das mquinas. Regime de produo. Nvel de automao.9. Quais operaes numricas e estatsticas ajudam na interpretao dos fatos e causas de acidentes: Cite-as.R- Algumas operaes numricas para auxiliar na interpretao dos fatos so:1. Mdias e desvio-padro.2. Estudos referentes s distribuies de freqncias com histogramas e grficos de Pareto.3. Nmeros ndices.4. Correlaes.5. Ajustamentos.6. Grficos gerais para visualizao dos fenmenos.10. Quais so os 8 (oito) cuidados que devemos ter para evitarmos tirar concluses precipitadas na interpretao dos fatos e causas de acidentes? Comente-os.R- Nossas concluses, no devero, em hiptese alguma, ser precipitadas, mas emitidas depois de madura reflexo e conhecimento slido do fato observado. Como princpio, podemos usar:1. No ter idia preconcebida acerca do resultado.2. No desprezar fatos que contrariam o resultado a que se quer demonstrar.3. Descobrir todas as causas provveis e no relatar uma s.4. Evitar confronto de dados no-comparveis (unidades e pocas diferentes).5. Tirar concluses de fatos e no de hipteses.6. Contentar-se com o grau de preciso necessrio.7. S tirar concluses com um nmero suficiente de observaes.8. S manusear dados tirados de fontes fidedignas.6. O FATOR X EM FBRICAS ENVELHECIDAS E OBSOLETAS

1. Uma fbrica velha e obsoleta contribui para a ocorrncia de acidentes? Comente sua opinio.R- As calamidades decorrentes das atividades nas fbricas, suas ferramentas, instrumentos, construes e mquinas, se originam na falta de robustez de seus projetos, deuma descuidada operao e das condies precrias do meio.Nascem a os acidentes, as calamidades ou as catstrofes. Se tem maquinaria velha, afbrica ficar obsoleta e se finda a Segurana no Trabalho.2. Os acidentes e calamidades em fbricas decorrem de 3 grandes fatores. Comente sobre eles.R- Falta de robustez de seus projetos, de uma descuidada operao e das condies precrias do meio...

3. Os acidentes e calamidades em fbricas se desdobram em vrios efeitos colaterais.Comente sobre eles.R- Existem 5 (cinco) efeitos mais comuns que so:1. Efeito bola de neve pelo acmulo contnuo de energia e fora em relao a um estado inicial, se expressa em exploso, fragmentao, ou extino de atividade funcional;2. Efeito domin pelo espalhamento de uma energia e fora iniciais, deslocando-se aolongo de uma linha de funes, se expressa em exploso, fragmentao, ou extino de ativifuncional;3. Efeito ltima gota mesmo acumulando, em doses descontnuas, a energia e a fora, uma estrutura as suporta at atingir seu limite de resistncia cuja superao se expressa eexploso, fragmentao, ou extino de atividade funcional;4. Efeito colapso pelo acmulo e liberao repentina de energia e fora, se expressa em eploso, fragmentao, ou extino de atividade funcional;5. Efeito onda pelo acmulo em ciclos, freqncia, de energia e fora, se expressa em exposo, fragmentao, ou extino de atividade funcional.4. Se morarmos ao lado de uma indstria com muitas anormalidades quais eventos noschamariam a ateno sobre sua precariedade administrativa? Comente-os.R- Do bastantes sinais antecipados da aproximao do colapso algumas anormalidades, ese morarmos ao lado de uma indstria com muitas destas anormalidades - fbrica - etodo dia, vamos conhec-las:A- Ouvirmos ambulncias entrando e saindo;B- Olharmos entrar e sair trabalhadores reclamando ou cogitando greves;C- Vermos a fila de caminhes das transportadoras diminurem ou aumentarem muito;D- Notarmos que s noites ocorrem quedas de energia ou exploses;E- Assistirmos a polcia federal fazer prises de administradores;F- Ficarmos sabendo que o IBAMA e autoridades do meio ambiente aplicaram multas;G- Virmos na TV alguns consumidores dos seus produtos fazerem alardes pblicos e passeatas;H- Vez por outra nos acordarem pelos bombeiros, com suas sirenes, a se apressarem a chegar para apagar incndios;I- E podendo tratar-se de uma fbrica de avies, ou de sabonetes, ou de pat, ou de presunto, ou de extrato de tomates e Etc,No vai importar muito qual a atividade industrial praticada pela fbrica, seus engenheiros e administradores esto prestes a fazerem fechar a mesma. Ela vai falir por tantos prejuzos, litgios e indenizaes.

5. Quais evidncias objetivas que se pode constatar nas reformas de fbricas velhase obsoletas? Comente sobre estas intervenes reformistas.R- So terrveis as intervenes em reformas de fbricas, em vias de extino. Tem muita carcvelha de tudo: mquinas, equipamentos, instrumentos, recipientes industriais, fiaoeltrica, painis de instrumentos e eltricos, galpes, paredes e muros, prdios administrativos, que por razes tecnolgicas, geogrficas e financeiras ainda podem ser reutilizadas, com algumas aes construtivas e cosmticas.Os servios de reformas visam aproveitar ao mximo o que est enferrujado, apodrecido,esboroado no tempo de uso e de manuteno. Vo desde colocar gambiarras e tapeaes aquie ali, at adquirir algo novo, aparelhos e materiais de construo.

Reforam-se l e acol todos os objetos fabris, com nova etiquetagem e pintura, aps limpeza vigorosa e manuteno substitutiva.6. O que recomendam os engenheiros especializados em reforma de fbricas velhas eobsoletas? Comente sua opinio.R- Segundo vrios engenheiros especializados em reformas de fbricas, eles alegam que esta culminncia reformista de tecnologias aposentadas, pode levar para uma revisoprofunda da manuteno, produo e comercializao sob um poder de custos esmagadores, e queterminar por criar um monstro frankstein, com vrios pedaos cadavricos das primadonastecnolgicas e dos velhos pedacinhos obsoletos mais adorveis e nobres, costurados soba agulha da costura poltica da administrao da fbrica. E que para sobreviver ter que adotar aes subornantes de mentirosas propagandas, juntando a tal grande "plipo franksteiniano" a fabrica reformada as iluses dos consumidores enganados7. E o que pode ser notado numa reforma de uma velha fbrica? Comente sua opinio.R- Verificar se est tendo:1. Muito reboco grosseiro;2. Gambiarras para amenizarem custos;3. Muita tinta em sua fachada, cantos e tetos;4. Muitas etiquetas marcadoras disto e daquilo;5. Requalificao da sua administrao, engenharia e operaes;6. Um planejamento do ciclo de startup e operao com aprendizado;7. Muitas tampas de esgoto repintadas;8. A dispensa e o recrutamento de trabalhadores dentro dos limites das leis aplicveis;9. A dispensa dos administradores mau carter;10. A renovao moral, com pessoal menos filosfico e mais prtico de recursos humanos;11. A dispensa de chefes que cometiam assdio moral em seus subordinados;12. Tubulaes que encanam turbulncias txicas e venenosas, sem vlvulas de segurana, comsadas estranhas para despejos;13. Boas instalaes na cozinha, nos banheiros, nas salas de repouso, nos postos detrabalho e nos corredores, pisos e passagens;14. Rejeitos orgnicos e inorgnicos jogveis sinistramente no rio, lago, mar ou lenolfretico...A reforma em si anuncia suas intenes, e antes do startup no saberemos ainda quais produtos banais e chinfrins, viro desta fbrica reformada sob economias temerrias, seboa parte da relao acima no for checada pelos administradores e os donos do capital. Ou melhor, se muito antes, no tiver sido verificado o passo a passo da reforma edo seu planejamento.8. Qual o ponto de deciso para uma reforma de uma velha fbrica? Comente sobre ele.

R- H um ponto de deciso para uma reforma. o velho padro do custo x benefcio e uma tecnologia nova aumenta a qualidade, a produtividade, a economia e ajuda a baixaros custos industriais. E por consequncia ajuda a baixar os preos dos produtos.Uma reforma que venha dar um salto tecnolgico de fabricao, e produo, pode vir a ser umrankstein despadronizado, com diversas modalidades de tcnicas e subtecnologias, onerosas sob o ponto de vista de manuteno e uniformidade de compras e reposies. O quenos recorda da velha lio dos investidores: - o barato sai caro, leva o pouco investido e trazem mais nus por litgios, indenizaes e custos de encerramento de produo.7. CONCLUSES ESTATSTICAS DOS ACIDENTES

1. Qual a aplicabilidade do Nvel de Risco dos vrios setores da empresa baseados naestatstica do histrico de acidentes?R- A Empresa deve possuir um critrio de avaliao do Nvel de Risco em seus vrios setores. Um dos critrios que mais se usa o que se baseia no tipo de atividade e o seu grau de insalubridade.Como bvio, todas as reas Administrativas so consideradas de Baixo Risco (BR) e as reas de Produo so classificadas como Alto Risco (AR). Algumas reas de Apoio Produo, pel

seu envolvimento quase indireto, so avaliadas como de Mdio Risco (MR).2. Quais Nveis de Riscos podem ser sugeridos? Comente sobre eles.R- Alto Risco, Mdio Risco, Baixo RiscoUma escala de risco pode ser formulada, vlida para acidentes SPT. Fixamos o SPT como referncia, pois encontramos uma boa correlao entre acidentes CPT e SPT. Em cada12 - 15 acidentes como SPT, acontece 1 acidente CPT. E a cada 10 acidentes CPThouve 1 falecimento (8 em 82).3. Em qual circunstncia se admite ZERO acidente? Explique.R- Segundo a escala s se admite ACIDENTE ZERO quando, em um ano, se obtm a relao de5 acidentes SPT para 1.000.000 de repeties. Tal condio exige que as instalaes atinjamuma confiabilidade de 0,999995 ou 99,9995%.Uma instalao se torna exterminista quando essa confiabilidade chega a 0,90 ou 90,0% ou mais de 10 acidentes SPT em cada 100 repeties.

4. Ocorre de fato o lema: Fazer mais em menos tempo, causa acidentes? Comente.R- No se encontrou correlao forte entre o nmero de acidentes e o nvel de produo. H umtado expresso, entre o pessoal, de que Fazer mais em menos tempo, causa acidentes.Isso depende de alguns fatores, muitos j referidos.A tecnologia no est dominada enquanto o aumento de produo induzir a um aumento na freqncia de acidente, com baixo ndice de capacitao do pessoal. A rotatividade do pessoal ajuda a agravar a situao do acidente com empregados novos mais expostos, pela imposio de produzir/operar/manter etc.Um grande ndice de falha humana tem se mostrado associado a uma alta rotatividade.5. Na TABELA I - DISTRIBUIO DO EFETIVO explique as diferenas do nvel de riscos.R- As diferenas dos nveis de riscos esto associadas complexidade das operaes, ao tipode tecnologia presente, seu grau de segurana operacional, a numerosidade do efetivo e dos percentuais presentes de acidentes.6. Explique a distino entre acidente COM perda de tempo e acidente SEM perda de tempo.R- (CPT) - quando em suas ocorrncias houver perda de tempo por mortes, ferimentos, paradas de produo, calamidades industriais e etc.(SPT) ) - quando em suas ocorrncias no houver perda de tempo em face da baixa gravidade.7. Na TABELA IV - CLASSE DO RISCO ESTATSTICO - 1987 explique a classe do risco estatstico.R- A classificao feita baseada no risco mdio de 2,16, em que o risco do setor definido pelo N DE VEZES SOBRE O RISCO MDIO, definindo-se a categoria local do risco observado - baseado em ocorrncias.8. Explique a tabela sobre a ESCALA DE RISCO.R- Nela o CONCEITO DE SEGURANA DO RISCO est baseado em confiabilidade num conjuntocom N = 10 fatores.8. COMO CONCEBER UM SISTEMA DE SEGURANA TOTAL1. Quais os riscos potenciais numa instalao fabril? Descreva alguns.R- Muitos riscos potenciais existem numa instalao fabril: seu arranjo fsico, sua exposio ambiental, projetos mal concebidos com fatores de engenharia pouco dimensionados, manuteno precria, sua inadequao ao procedimento humano etc.Todos os componentes da instalao fabril devem ter seu funcionamento, tcnico e econmico, garantidamente exequvel, com alta confiabilidade, em todos os sistemas trmicos, eltricos, eletrnicos, mecnicos, hidrulicos, pneumticos, metalrgicos, ambientais etc.

2. De qual atividade surgiu preocupao com a segurana? Comente.R- A preocupao em conceber projetos, com alta segurana, nasceu no desenvolvimento das usinas ncleo-eltricas (a base da radiao atmica) e os conceitos de segurana foram estendidos para outros campos da atividade humana, com o aumento do poder legal ejudicirio na defesa dos Direitos Humanos de um trabalhador. No importa que opere computadores ou varra ruas.3. Quais aes de preveno garantem a minimizao de "falhas humanas"?R- A chave bsica promover a Elevao do Moral do pessoal, melhoria do meio ambiente de trabalho e externo, melhorar o poder criativo das pessoas reduzindo, inclusive, com isso, o ndice de acidentes. Muito objetivos empresariais so atingidos, indiretamente, quando esses trs fatores so administrados com sabedoria e abnegao, tais como:1. Reduo de Custos;2. Aumento de Produtividade;3. Aumento do Nvel da Qualidade;4. Economia de Patrimnio;5. Economia de energia;4. Quais aes de preveno garantem a minimizao de "falhas da organizao"?R- Contra falhas de organizao preciso que os prepostos da administrao estejam atentos ao nvel de segurana, das instalaes, do procedimento das pessoas e das pessoas em si (percepo psicolgica, humor, disposio etc).A implantao do Programa 5(S), mundialmente conhecido, regulariza boa parte das pendncias da organizao, bem como desenvolve no empregado sensos de aplicao prtica para melhorar a eficincia e a produtividade da rotina diria. um revolucionrio esquema de trabalho em que, de certo modo, as pessoas que primam por ordem e racionalizao j realizam, intuitivamente, suas tarefas e afazeres dirios.5. O que o Programa 5S na administrao japonesa?ROs 5(S) derivam de 5 palavras japonesas que iniciam com a letra S e que possuem um conceito para sua aplicao. Em si, cada palavra procura expressar, quase que diretamente, o significado prtico do seu significado semntico.Nesse contexto de 5(S) reside boa parcela da produtividade e da segurana do empregado japons.Uma forma de alavancar, com sucesso, o Sistema de Segurana Total ser comear a implantao do Programa 5(S) na empresa.6. Explique cada palavra comeada com 'S' do respectivo programa.R1 SEIRI = SELEO MANTER APENAS O NECESSRIO NO LOCAL DE TRABALHO; ELIMINAR O DESNECESSRIO;2 SEITON = ORDENAO MANTER OS MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS EM CONDIES DE FCIL UTILIZAO;3 SEISO = LIMPEZA MANTER O LOCAL DE TRABALHO, OS EQUIPAMENTOS, AS FERRAMENTAS E OS INSTRUMENTOS LIMPOS;4 SEIKETSU = HIGIENE MANTER SADE MENTAL E FSICA;5 SHITSUKE = AUTO-DISCIPLINA CUMPRIR AS NORMAS DA EMPRESA; PROMOVER O BOM RELACIONAMENTO ENTRE AS PESSOAS;SEQUNCIA DE IMPLEMENTAO DO PROGRAMA 5S JAPO1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre a Ao Japonesa de Organizao do Trabalho - 5S. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R-

2. Quais indicadores relacionados ao status emocional do Homem Trabalhador que devem estar associados ao Programa 5S?R- A viso da administrao no deve se perder na meta de produo pura e simplesmente. Elatem que associar o status emocional do Homem com os resultados da atividade industrial. Assim podem ser escolhidos como itens de controle elementares os indicadores, a seguir:1. ndice de Abono;2. ndice de Hora-Extra;3. ndice de efetivo em frias;4. ndice de Absentesmo;5. Turn over;6. ndice de Licena Mdica;7. ndice de Demisso;8. ndice de Atos Inseguros;9. ndice de Anormalidades relacionadas a segurana.Esses ndices devem ter correlao ou demonstrao de relao com os indicadores operacionaiseis s metas empresariais de produo, quando forem apresentados nas reunies da Presidncia com os Diretores e depois apresentados aos empregados.3. Quais indicadores de controle relacionados s metas de produo devem estar sendo controlados pela agenda da administrao?R- Podemos sacar 5 itens de controle bsicos para isso:1. ndice de Acidentes e Gravidade;2. ndice de Defeito nos Produtos;3. ndice de Parada dos Equipamentos, Ritmo e Nvel de Produo;4. ndice de Violao do Meio-Ambiente;5. Custo Real da Produo.4. Comente em sua opinio a afirmao: A concepo de um Sistema de Segurana Total implica,to somente, na fixao de contramedidas que minimizem ou impeam a ocorrncia de FalhasHumanas e Falhas da Organizao.R- preciso, agora, esboar um procedimento coordenado de coleta de dados para elaborao da Estatstica Verde, para a confrontao com esses itens conforme estabelecido (emfuno dos itens de controle que se quer gerenciar).A Estatstica Verde deve detectar o Momento limite do acidente, a situao emocional dopessoal e outros dados necessrios para interpretao dos sinais do vulco. Seu objetivo ermitir que as anormalidades, que podem anunciar situaes lesivas, sejam rapidamente detectadas, pois quanto mais cedo, isso acontecer, menor ser o seu efeito de propagao e menores sero as conseqncias.8.1 RESUMO PARA IMPLANTAR O PROGRAMA 5S1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre a Implantao do PROGRAMA 5S na empresa. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R8.2- RESUMO SOBRE SOLUO DE PROBLEMAS1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre a Soluo de Problemas na empresa. Eregistrem os comentrios surgidos entre os grupos.R9. O COMISSARIADO1. Por que o Presidente da empresa deve criar o Comissariado da Segurana no Trabalho?R- Toda administrao que pretenda implementar a segurana total deve conhecer o parecer do pessoal dos sindicatos locais. Existem tormentos com esse problema de segurana. Portanto, os nimos se estiverem bem alm do limite da cortesia, um modo de relao harmnica deve ser desenvolvido.

Como o conceito de Segurana Total o de estender a todas as pessoas a noo de preservao raciocinada e de como estabelecer suas medidas preventivas, em consonncia com atcnica e os mtodos cientficos de segurana, um comissariado deve ser criado para fazer o acompanhamento e o gerenciamento interfuncional das medidas corretivas e dasaes de implementao, com participao de empregados.2. Por que se torna necessrio o envolvimento dos Sindicatos locais?R- Para explicar como pretende conduzir o plano da Qualidade Total da empresa, solicitando a colaborao mais generosa possvel, sob o ponto de vista humano, contandocom o sindicato para mobilizar os empregados da empresa a aderirem ao Sistema de Segurana Total.3. Quais as principais atribuies do Comissariado?R- As principais atribuies desse comissariado, como sugesto, podem ser;1. Auditar a organizao quanto aos atendimentos dos padres de segurana.2. Verificar o procedimento de transferncia de servio entre turnos.3. Verificar o critrio de substituio de pessoal em reas de alto risco.4. Averiguar o nvel de qualificao do pessoal, principalmente dos novos empregados.5. Verificar o procedimento mdico de atendimento aos acidentados.6. Verificar o procedimento dos exames peridicos e preventivos.7. Verificar o procedimento analtico de investigao da causa dos acidentes CPT e commortes.8. Acompanhar os acidentados com assistncia de psiclogos.9. Avaliar a Campanha de Educao para a Preservao Raciocinada.10. Checar validade dos dados da Estatstica Vermelha e da Estatstica Verde.4. possvel a viabilizao do Acidente Zero? Comente.R- O ACIDENTE ZERO a meta dO COMISSARIADO, as anlises de Custo-Benefcio de certo modo regularo alguns investimentos e at a desativao de tarefas e transformao em servioutomatizado. Toda anlise de custo vital, mas, levando em conta que 10 30% do faturamento da empresa paga completamente os custos com a mo-de-obra, mesmo que haja algum acrscimo nesse percentual, ainda assim a vida vale mais.Observamos ainda que a segurana seja parte integrante e obrigatria no oramento de qualquer empresa e cabe a administrao otimizar esses gastos, com o nvel de segurana para a meta ACIDENTE ZERO. Caso contrrio ser admitir que o acidente seja algo consentido e o exterminismo cruelmente admitido.5. Que tipos de exigncias devem ser feitas pelos Sindicatos?R- Podem requerer a formulao de um sistema de atenuao e preveno de acidentes com o estudo de redundncias para aumentar a segurana, formas velozes de evacuao e equipes especiais em resgate e combate a incndio. No esquecer de criticar a qualidade dos equipamentos de proteo individuais (EPIs) que, podem apresentar incmodos ao empregado no seu uso.Exigirem que haja poder do comissariado em forar os fornecedores a aprimorarem atecnologia de fabricao e de materiais empregados. Que sejam mais anatmicos e funcionais s pessoas. Esse requerimento tem que ser registrado.6. Quem pode alertar sobre os riscos de obsolescncia da fbrica e o aumento dos riscos de acidentes?R- O comissariado decidir com a administrao o ponto ideal de substituio dos sistemasou desativao definitiva.A administrao do complexo deve possuir mecanismos de informao (em exemplo, a Estatstica Verde) para planejar investimentos em tecnologia que leve em considerao processos mais integrados e automatizados, reciclando o pessoal para assimilar o novo conhecimento e assumir novas funes nobres.Um processo obsoleto requer a participao da interveno humana somando grande quantidade de tarefas individuais. Isso adquire grande complexidade j que o processo, emsi, fica mais sujeito aos erros e falhas, trazendo como conseqncia um risco maiorde acidentes e falhas no equipamento e falhas humanas.

10. A FBRICA COLORIDA1. Em que compreende a cenografia particular de um local de trabalho, suas leis,a composio de objetos e atividades?R- uma cena composta de objetos e coisas. As leis da fsica esto presentes em todoo espao do lugar.1. A Cinemtica que estuda os movimentos e o tempo de realizao deles.2. A Esttica que estudo os esforos na unidade de rea ou volume, alm das tenses envolvidas.3. A Dinmica que estudo as foras e energias dissipadas no acionamento de mquinas esistemas.4. Outras disciplinas importantes como a Termodinmica, transmisso de calor, Hidrulica, Eletrotcnica. Eletrnica, ptica, Qumica etc. esto com suas leis presentes nessa cenografia.De posse dessas leis, a concepo do local de trabalho desenvolvida pelos engenheiros especialistas e projetistas, os quais idealizam e materializam as fbricas, e ossistemas produtivos, com seus processos inerentes.2. A cenografia de uma fbrica deve levar em considerao os itens ambientais que interferem na produtividade do homem. Cite alguns fatores.R- FATORES EXTERNOS DA PRESERVAO1. Iluminao;2. Cheiro;3. Barulho;4. Vibrao;5. Temperatura e umidade;6. Aerao;7. Poeira e partculas;8. Materiais volteis, txicos ou explosivos;9. Corredores e passagens (cenrio);10. Conduta humana;11. Layout (cenrio);12. Codificao colorida (cenrio);3. As componentes dos atos inseguros so possveis de serem administradas. Cite os grupos e suas componentes.R- Como por exemplos:1. Homem= Comportamento;= Sade;= Psicologia;= Bem-estar;2. Organizao= Educao;= Treinamento;= Qualificao;= Fatores externos de preservao;= Liderana;4. Sob qual conceito da natureza se baseia a fbrica colorida?R- O conceito de Fbrica Colorida se apia nos FATORES EXTERNOS DA PRESERVAO, alm da considerao interessante dos conhecimentos derivados da CROMOTERAPIA (Terapia com base nas cores) e do Mimetismo do Camaleo.O camaleo nos ensina uma interessante tcnica que usar as cores para esconder ou ressaltar os objetos e as coisas. O objetivo do camaleo o de adaptar-se ao tom predominante do cenrio em que est para que no seja percebido. Ele faz camuflagem.Para a Fbrica Colorida o objetivo o de ressaltar coisas por contraste usando cores,ou ANTICAMUFLAGEM fazer aparecer por contrastes5. Comente sobre a dinmica das cores no temperamento humano.

R- Sabe-se que existem cores que acalmam e cores que excitam, cores que inspirama criatividade etc., e que podem ser utilizadas nos locais de trabalho e nos trajetos.6. Na fbrica existem trajetos para reas comuns (como banheiros, restaurantes, salade repouso etc) e para o posto de trabalho. Quais itens podem ter sua codificao colorida?R- TRAJETOS= Corredores, rampas etc;= Escadarias, corrimo, degraus etc;= Passagens, portas, janelas;= Pisos, cho;POSTO DE TRABALHO= Ferramentas e acessrios;= Painel;= Instrumentos e equipamentos;= Bancada;= Mesa de trabalho ou operaes;= Mobilirio;= Mostradores;= Obstculos;= Prateleira;= Armrios;7. Se no se alcana a meta Acidente Zero, a engenharia criar as fbricas-robs, para evitar acidentes com seres humanos. Comente sua opinio.R- As cautelas com acidente e a elevao da produtividade e da Qualidade, impostas pelo crescimento econmico e demogrfico, criou a necessidade de fbricas integradas, quase que totalmente automatizadas, para reduzir as chances de falhas humanas, por serem mais freqentes e susceptveis aos fatores externos de preservao.O Homem falha muito, bem como a organizao, mas o que se busca no projeto de novasfbricas ou sistemas reduzir drasticamente a interveno humana nos processos, restringindo-se apenas ao monitoramento e no estudo de falhas da organizao, bem como da manuteno.Previses otimistas apontam fbricas totalmente fechadas, gerando dados e produtos.H o conceito moderno, para o sculo 21, da fbrica NO LIGHT NO PEOPLE.

8. A automao capitalista possui 2 (dois) modos. Quais so e comente sobre cada um deles.R- (a) o primeiro utilizado com a Reengenharia ainda no iderio executivo da globalizao, altamente nocivo e predador, que o de se livrar das pessoas,(b) o segundo, mais humanista, quando a sua adoo visa eliminar trabalhos sujos ou insalubres. utilizado quando se quer:1. Prevenir problemas de sade nos operrios;2. Evitar riscos de acidentes pessoais e institucionais;3. Efetuar manipulao de materiais de alta periculosidade;4. Controlar processos de altssima velocidade;5. Evitar a monotonia alienadora;6. Produzir produtos com extrema preciso, reduzindo as perdas;7. Dar consistncia produo com resultados mais estveis;8. Retirar o operrio de locais ambientalmente agressivos;9. Produzir lotes customizados dando flexibilidade produo e10. Efetuar integrao de dados e informaes em sistemas produtivos em rede.Para uns, essa ltima, representa a automao saneadora, que visa conceder a redeno humaretirando o operrio das situaes sobre-humanas, alienantes e prejudiciais natureza do homem. E ao ambiente, em que visa conferir maior segurana operacional, minimizando acidentes ambientais.9. Comente sobre o efeito das cores sobre as emoes humanas.R- O Efeito Psicodinmico das Cores:

= AmareloAtiva a alegria da vida, a inspirao e sabedoria.Sol, flores, ouro.Comprimento de onda: 530 a 650 nm= AzulHarmonia, mansido, meditao e descanso.Cu, mar, flores.Comprimento de onda: 420 a 490 nm= BrancoMistura das cores do arco-ris, paz, pureza e perfeio.Nuvens, neve, areia.= RoxoRenovao, mudana e criatividade.Cu ao anoitecer.Comprimento de onda: 380 a 420 nm= LaranjaOtimismo, vontade de vencer e ambio.Alvorada, solo, crepsculo, flores.= RosaDignidade, inspirao e justia.Alvorada e crepsculo, flores.= VerdeSerenidade e tranquilidade.Florestas, matas, rios, mar, selvas.Comprimento de onda: 490 a 530 nm= VermelhoFora e determinao, estimulante da paixo.Brasa, fogo, sangue, flores.Comprimento de onda: 650 a 780 nm11. A PATRULHA DE VARREDURA1. Na cenografia de uma fbrica como se pode ter a imagem dos riscos potenciais?R- A cenografia de uma fbrica pode admitir observaes localizadas, em setores previamente estabelecidos, para detectar problemas potenciais de risco que podem resultar em acidentes. Levantando-se, com diagramas e desenhos com fluxos, cotas e medidas, a constituio fsica do cenrio ou do layout, onde se apontam pelo processo de observao, os componentes potenciais de acidentes, e pode-se ter a imagem do risco-potencial.As irregularidades podem ser classificadas em trivial, moderada, grave e fatal,ou outra classificao conveniente e consensada.A linha de observao fundamental, em face da perspectiva que se pode ter, no pontode vista do observador, sobre esses perigos potenciais.2. Quem so os responsveis pela observao dos cenrios da fbrica e de identificar os riscos potenciais?R- O comissariado e seus agentes de segurana locais so os responsveis, em efetuar tal verificao, do status do cenrio de trabalho, conforme j sabemos projetado e muitasvezes no so observados itens de segurana para a entrada do Homem em cena.

3. A conduta humana pouco perceptvel observao. Quais os fatores que do origem s falhs humanas?R- As naturezas das falhas humanas so:1. Por desconhecimento - Perceptvel e treinvel.2. Por distrao - Perceptvel atravs de check-points de concentrao, disposio, humor, aismo etc.3. Por negligncia - No perceptvel, atitude deliberada de sabotagem, incompetncia proposital ou omisso.4. Por deficincia temporria - No perceptvel, como dor de cabea, tonteiras, clicas, etc.

5. Por mal sbito - No perceptvel, como ataque cardaco e outros males repentinos.Deve-se procurar tornar a situao ntima das pessoas de modo perceptvel ou visvel. Em algumas empresas a maturidade chega a tal ponto que as pessoas possuem sinalizador (cartes coloridos), onde comunicam o seu estado emocional: Verde - bem, amarelo- problemas temporrios, e, vermelho - mal no importa a causa.4. Os dados da cenografia so de diversas naturezas. E so coletados para quais finalidades?R- So ligadas aos FATORES EXTERNOS DE PRESERVAO e aos conceitos da Fbrica Colorida.Os dados coletados tero vrias finalidades, tais como: Detectar anomalias; Favorecer a correo; Comparar por referncia; Apontar pontos fracos.Esses dados ajudaro a aprimorar os critrios de avaliao sobre a criticidade dos perigos potenciais que concorrem para os acidentes, formando um histrico precioso paraestimao dos intervalos entre verificaes e para comparao ao ndice de acidentes e suaseincidncias.5. A cenografia da fbrica se altera com o tempo. Cite algumas causas destas alteraes.R- Devido s reformas e inovaes promovidas e muitas vezes, essas alteraes, induzem a necessidade de re-aprendizado, tanto no trajeto quanto no posto de trabalho, porparte dos empregados. Assim, o mapeamento geogrfico, dos riscos potenciais observados, deve levar em considerao uma representao esquemtica dos setores.6. Qual o objetivo da adoo do conceito de RETICULADO para o mapeamento dos riscos?R- Podemos props o conceito de RETICULADOS, em que um setor deve ser dividido emzonas. Com base em cada zona o mapeamento, ento, ser procedido gerando dados parao processamento em computadores e emisso de relatrios estatsticos, para as anlises ecomparaes necessrias.uma patrulha peridica de varredura, faria as anotaes das irregularidades - riscos potenciais - por sua correo e registro em Bancos de Dados, marcando-as nos esquemasdos reticulados, para efeito de processamento de dados.Como movimento, espao e tempo so grandezas relativas posio do observador devem ser ento convencionados o sentido ou a orientao (direo) bsica para o procedimento de varredura.7. Monte grupos para leitura e interpretao sobre o ESQUEMA BSICO PARA MAPEAMENTO. Eregistrem os comentrios surgidos entre os grupos.R11.1. MODO DE USAR TABELAS, CDIGOS E FOLHAS DE VERIFICAO1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre o MODO DE USAR TABELAS, CDIGOS E FOLHAS DE VERIFICAO. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R11.2- AS FOLHAS DE VERIFICAO1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre AS FOLHAS DE VERIFICAO. E registremos comentrios surgidos entre os grupos.R11.3- A ESTATSTICA VERDE1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre A ESTATSTICA VERDE. E registrem oscomentrios surgidos entre os grupos.R-

12. UM PLANO VIVEL DE SEGURANA TOTAL1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre UM PLANO VIVEL DE SEGURANA TOTAL. Eregistrem os comentrios surgidos entre os grupos.13. A RESTRITIVIDADE LATENTE DO DIAGRAMA DE ISHIKAWA1. Explique o Diagrama do Processo, segundo a viso moderna dos 6M.R- Para Ishikawa todo processo, em busca de resultados, tinha que racionalizar apresena de 4 fatores (com palavras comeadas por M em ingls). No bastavam estes 4 fatores estarem presentes, eles tinham que estar, alm de presentes, coordenados entresi em suas influncias nos resultados dos processos: industriais, militares, servios, agropecurios, cientficos, educacionais e etc.

2. Explique o que Ishikawa concluiu sobre o 1 M, 2 M, 3 M e 4 M.R- Como o ser humano o planejador de todo e qualquer processo, no havia dvidas deque ele deveria ser o fator cabea-de-chave, ou seja, o 1 M. Depois no adianta o serhumano ter mtodo e matrias primas se ele no tiver mquinas. Uma mquina aceita qualquermtodo operacional, muito embora haja apenas um mtodo, o mais racional em produtividade, economia e qualidade, para os objetivos da misso de produo.Foi entendido que a mo-de-obra era o 1 M, o mais importante, seguido pela mquina emgrau de prioridade, o 2 M.Os mtodos e as matrias primas so alternantes em prioridade e ponderao. Toda vez que se muda a matria prima podem mudar os mtodos e vice-versa. A mo-de-obra e a mquina podem atuar por meio de ajustes e regulagens operacionais em vrios mtodos, para vriasmatrias primas. Mas, se a mquina no for capaz de operacionalizar o mtodo para a transformao til de dada matria prima aplicvel?Em funo de condies restritivas o resultado a ser obtido ir condicionar o mtodo para cas classes de matrias primas. O mtodo um engenho cientfico racional e a matria prima uma ocorrncia da natureza aproveitada pelo homem.Ora a mo-de-obra humana, a mquina uma criao humana, o mtodo era um conjunto de aes ls humanas para a adaptabilidade e adequao de procedimentos tais que fossem viveis para dar transformao material s matrias primas as primeiras matrias teis aos processosmutantes de estados fiscos, qumicos e biolgicos. E a matria prima uma ocorrncia da natureza.A mo-de-obra pode ser treinvel, e a mquina criada numa nova e reformada numa tradicional. E um dado mtodo aplicado podendo admitir a matria prima mais adequada, porajustes e regulagens, da compatibilidade mquina x mtodo, seria o 3 M?Logo, se entendeu que o mtodo seria o 3 M, ainda como criao humana... E o 4 M seriaa matria prima.Tendo-se a hierarquia dos 4 Fatores M, poderamos estabelecer um padro-normativo deponderao para adoo nos projetos de engenharia? Claro que sim!Para os 4 Fatores M uma ponderao simplista poderia nascer ou de complexas anlises estatsticas, ou usando uma das teorias usadas pela engenharia, a das propores racionais, sejam ocasionais, ou recorrentes, nas distribuies estatsticas de resultados operacionais.Ento, para 4 Fatores existe a 40/30/20/10. Se fossem para 3 Fatores poderamos aplicar a 50/30/20 ou a 70/20/10 (esta foi uma ocorrncia descoberta por Vilfredo Pareto economista italiano, quando ele sugestionou a conceituao: dos muitos triviais edos poucos vitais).Tendo-se estabelecido a hierarquia dos 4 Fatores M seria bem simplista escalar as propores das prioridades e dos graus de importncia. Assim, foi sugerido:3. Como est estabelecida a ponderao dos 4 Fatores M para a engenharia? Diga os percentuais de ponderao de cada M.R- 4 Fatores M e as suas ponderaes para a engenharia:1 Mo-de-obra = 40%;2 Mquina = 30%;

3 Mtodo = 20%;4 Matria Prima = 10%.Total = 100% = Sistema da Qualidade Total.4. Monte grupos para leitura e interpretao sobre a ponderao dos 4 Fatores M nos planejamentos da engenharia. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R5. Quais so os Fatores Dinmicos do novo Sistema Bsico da Automao e da Robtica?R- Quando tudo comeou a ficar veloz, processos e produes, novas centelhas de ameaasforam surgindo, e a restritividade esbarra em outros Fatores Dinmicos do novo Sistema Bsico da Automao e da Robtica:1. Tempo, prazos e garantias de cronmetros;2. Know-how, conhecimentos, inovaes e acervos;3. Qualificao e recursos humanos;4. Insumos e Materiais, menos naturais e mais elaborados;5. Infraestrutura e Mobilidade;6. Dinheiro, verbas e investidores;7. Infalibilidade ou confiabilidade de longo termo.So modernamente os 7 Fatores da Dinmica da Automao e da Robtica, nos arremessando numnovo padro de gerao de riquezas, que necessita que estes 7 fatores sejam sncronos,equitativos em suas propores, sejam governados pela ciberntica profunda, tenham contingncias de aes para eventos probabilsticos e restritivos veio ento a Teoria das Restries.6. Em que consiste a Teoria das Restries? Explique.R- A TEORIA DAS RESTRIES, possui 6 variveis (associadas aos 6 Fatores M) de administrao intensiva da Segurana Total!Sempre haver escassez de um dos fatores de obteno da riqueza, podendo provocar acidentes:(a) Quando se tem dinheiro, pessoas, recursos naturais e matrias primas, insumose energia, know-how e infraestrutura, no se ter tempo,(b) Quando se tem tempo, pessoas, recursos naturais e matrias primas, insumos e energia, know-how e infraestrutura, no se ter dinheiro,(c) Quando se tem dinheiro, tempo, pessoas, insumos e energia, know-how e infraestrutura, no se ter recursos naturais e matrias primas,(d) Quando se tem dinheiro, tempo, pessoas, recursos naturais e matrias primas,know-how e infraestrutura, no se ter insumos e energia,(e) Quando se tem dinheiro, tempo, pessoas, recursos naturais e matrias primas,insumos e energia, know-how e infraestrutura, no se ter know-how e infraestruturae finalmente(f) Quando se tem dinheiro, tempo, recursos naturais e matrias primas, insumos eenergia , know-how e infraestrutura, no se ter pessoas.14. OS 6 S DE RETOMADA DO JAPO: DE 1951 AOS DIAS DE HOJE1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre OS 6 S DE RETOMADA DO JAPO. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R2. Solicitar entrega de REDAO, aos grupos do exerccio anterior, sobre a INFLUNCIA DOS '6 S DE RETOMADA DO JAPO' na constituio de um amplo Sistema Administrativo da Qualidade e da Segurana. Em mnimo de 80 linhas.R3. Fazer SEMINRIO para a apresentao das REDAES em palestras dinmicas de 20 (vinte) minutos para cada grupo.

R15. ESTAGIRIOS: A SEGURANA DOS NOVATOS1. Quais os significados para a palavra Estgio? Comente sobre alguns deles.R- Na procura de significados para a palavra Estgio, encontramos os seguintes:1. o perodo de estudos prticos, exigido dos candidatos ao exerccio de certas profisses;2. uma situao transitria na carreira de um profissional;3. um programa de vivncias prticas na realidade de uma empresa;4. o processo de aprendizagem para o exerccio de uma profisso;5. a ambientao de pessoas na rotina operacional, tcnica e cientfica em atividades profissionais;6. um programa de experimentao de profissionais em face de metas de aprendizado ede desempenho;7. um programa de identificao de talentos potenciais para contratao futura como profissionais da empresa.Em qual modalidade (ou quais?) sua empresa contrata estagirios? A sua organizao empresarial faz distino destas modalidades ou s contrata estagirios por que uma moda empresarial?2. Existe de fato uma mentalidade empresarial de 'explorar' os estagirios? Comente a sua opinio.R- O estagirio o sujeito que est em pleno exerccio de estgio. E o que sua empresa faz dele?Faz dele um assistente, um observador, um anotador, um faz tudo (de 5 categoria de importncia), um aprendiz ou um sparring? O sparring o colega de treino que se disponibiliza, para levar porradas em vista do treinamento de um atleta principal ou mais talentoso, em lutas de Box.H notcias de estagirios trabalhando em mquinas copiadoras, sem ser este o objetivo do estgio. Atendendo telefones. Buscando gua, marmitas e cafezinhos. Passando a limpo relatrios, digitando e redigitando textos de empregados, indo levar papis e embrulhos e etc.3. Estagirio considerado pessoal temporrio \ transitrio. As empresas devem investirem educao e treinamento neste tipo de contratados? Comente a sua opinio.R- Mas, se quase nenhuma empresa nacional faz E&T com a seriedade devida, para seus funcionrios, em vista da misso da empresa, da natureza de seus problemas a serem solucionados, ou em face de uma derivao estratgica, na mudana do perfil de seus produtos e negcios, vai fazer E&T para estagirios, pessoal transitrio?E, mais gravemente ainda, quantas empresas nacionais fazem programas de estgios,com seriedade tcnica, em vista de identificar talentos para cuidar do futuro dela?Nos processos de candidatura, s vagas profissionais, as empresas valorizam mais opessoal que possui mais experincias. E h uma apologia sobre isto, em que os iniciantes, em profisses, devem possuir algumas horas de estgios em atividades prticas empresariais.Para que esperar pela formatura, das moas e dos moos, para efetivar duvidosos processos de seleo e recrutamento, uma vez que a empresa pode conhecer de antemo os talentos que esto disponveis na sua comunidade?4. Qual o impacto da 'rotatividade' nos investimentos de educao e treinamento numaempresa? E se a rotatividade for maior do que 8% ao ano, o que pode acontecer?R- A rotatividade mdia no Brasil ficava na faixa dos 8% por ano, o que nos colocava o alerta de que sendo este valor anual, e sempre sado de empresa os mais antigos, em cerca de 9 a 10 anos, todo E&T feito pela empresa foi perdido, j que h altaprobabilidade, e de 99,9%, dos profissionais mais antigos j terem sado dela nesteperodo.A rotatividade um vazadouro de investimentos em E&T e de talentos desperdiados pelaempresa. E que podero trabalhar para os nossos concorrentes e j conhecendo nossospontos fortes e fracos.

A E&T s funcionar com segurana tcnica para a empresa se a rotatividade ficar abaixodos 4% por ano. E nestas situaes o programa de estagirios dever funcionar atrelado ao processo de bloqueio da rotatividade ou de sua administrao mais cientfica.5. O estgio acontece em 2 (dois) sentidos numa empresa. Comente sobre cada um deles.R- Em linhas gerais em dois sentidos a aplicao de estgios:1 Elemento em processo escolar, ainda em aprendizado, tanto terico, quanto prtico e2 Elemento graduado para o exerccio profissional, com responsabilidade tcnica e civil na atividade.6. Comente sua opinio sobre estgios no 1 SENTIDO.R- No 1 sentido, em que o elemento est ainda em fase escolar, os programas devero funcionar em ritmo de professorado e monitoria, em salas coletivas de aulas, comproblemas simples a serem solucionados pelos jovens. E devem trabalhar no foco do objetivo do estgio, devidamente explicitado em contrato.Muito cuidado com eles pouco, sobre segurana no trabalho, nos trajetos, nas maquinarias e nas oficinas. Coloc-los para fazerem relatrios dirios sobre o aprendizado,debates em grupo sobre operaes, processos e tecnologias. E devero ser tratados como aprendizes, no rigor da Lei do Aprendiz.Emitir certificados de E&T, com a atribuio de premiaes sobre as solues, ou as propostas relevantes, em que contriburem respeitados os limites da propriedade intelectual e de autoria.Efetivar a renovao anual de contrataes para estgios continustas de modo a impulsionartalentos, dinamizar os relacionamentos tcnicos, comerciais e profissionais.Este grupo jamais poder assumir responsabilidades por aes importantes, que requerema severidade da responsabilidade tcnica e civil... E devem acessar dados, informaes, projetos e idias de carter no sigilo OSTENSIVO, de domnio geral da empresa e dasociedade.7. Comente sua opinio sobre estgios no 2 SENTIDO.R- No 2 sentido temos o elemento j graduado, ou formado, em sua categoria profissional, com credenciais dos conselhos regionais das profisses. E pode ter at vindo do 1 sentido, em que quando estava ainda em fase escolar j conhecido e admirado pela empresa MENORES RISCOS DE CONTRATAES.Dever ser preparado para assumir as responsabilidades tcnicas e civis da sua profisso.Neste 2 sentido o jovem j ter rasgos de paixo pela empresa, tendo vindo do 1 sentido.Sua ambientao estar facilitada pelo seu conhecimento prvio das atividades, setores epessoas. J ter muitos bons sonhos para ele e para a empresa a qual poder chamar desua.Aqui eles j tero um monitor-mestre para sua iniciao. Devero ter sala de trabalho e osapetrechos de suas obrigaes. E devero trabalhar no foco do objetivo do estgio, devidamente explicitado em contrato.E j devem acessar dados, informaes, projetos e idias de carter no sigilo RESTRITO, dedomnio interno da empresa.8. O que deve fazer o RH da empresa sobre a orientao dos estagirios? Explique uma prtica coerente.R- O RH dever impulsionar talentos, dinamizar os relacionamentos tcnicos, comerciais e profissionais, para que todos possam, uma vez contratados efetivamente, setornarem os profissionais dos sonhos dos CEOs, que desejam boas perspectivas s suas empresas.Isto ajudar a reduzir a rotatividade, independente de polticas administrativas decontrole do clima organizacional.16. RELATO DE ANOMALIAS: EVITANDO CATSTROFES

1. Comente sobre a medio, da qualidade, ter migrado das determinaes percentuais paraas determinaes em ppm - partes por milho.R- Hoje a industrializao dos pases desenvolvidos controla a qualidade baseada na frao PPM partes por milho, onde se pode admitir um produto defeituoso em 1 milho de produtos produzidos.Entendendo melhor a expresso, se o controle da qualidade da nossa empresa controla a produo baseando-se em clculos de porcentagens, e para a melhor qualidade venhaa se admitir o padro de 99,9%, o ndice de produtos defeituosos neste caso ser de 0,01%.Porm 0,1% de aceitao, em produtos defeituosos, esconde uma alarmante realidade de mdio e longo prazo, quando nossa produo atinge quantidades de 1 milho de peas ou mais,por exemplo.2. Para 0,05% de produtos defeituosos, na produo de uma fbrica, converta este valorpara ppm. Mostre seus clculos.R- Numa simples regra de trs para transformarmos porcentagem em PPM teremos:(a) 0,05% de produtos defeituosos na escala de 100% e(b) X PPM para a escala de 1.000.000 de produtos produzidos, logo:(c) X PPM = ((0,05% x 1.000.000) / 100%);(d) Resultado = 500 PPM, ou 500 produtos defeituosos em 1.000.000 de produtos produzidos.3. Calcule nosso prejuzo para 0,05% de produtos defeituosos, na produo de uma fbrica, tendo cada produto o valor de R$ 5,68, aps obter o resultado da questo anteriorem ppm.R- Tendo a produo de 1.000.000 produtos, 0,05% de produtos defeituosos, confere-se500 produtos. Tomando o preo de R$ 5,68 por unidade, calculamos: 500 x R$ 5,68 =R$ 2.840,00. Resposta= R$ 2.840,00.4. O que so ANOMALIAS? Comente sua opinio.R- Anomalias so ocorrncias de eventos estranhos que destoam do Regime Normal das condies operacionais e funcionais de: mquinas, ferramentas, sistemas, mdulos, peas, componentes, estruturas, instalaes e etc;5. O que pode provocar ANOMALIAS e quais so suas origens possveis?R- Uma ANOMALIA pode provocar um desastre, catstrofe, acidente e perdas, se no forpercebida e caracterizada na sua origem com uma ao ativa de combate, neutralizao e atenuao de consequncias.A Natureza das anomalias pode ser: mecnica, eltrica, eletrnica, material, trmica, vibracional, sonoridade, odor, hidrulica, pneumtica e etc;6. Comente sobre a Intensidade da Progresso Exponencial.R- A Intensidade da Progresso Exponencial = (e elevado a X), onde X o valor do Tempo de Retardo, em horas, para o bloqueio da anomalia a demora para bloquear a propagao de uma anomalia. A Progresso Exponencial decorre dos efeitos na demora em abortar a anomalia.A ANOMALIA propagada ser de uma combinao de (a): extenso, escala e perdas dos efeitos da anomalia, em funo do Tempo da Demora de deteco e bloqueio.A combinao de (a): extenso, escala e perdas dos efeitos da anomalia pode gerar a PERDA dos recursos da funcionalidade e da operacionalidade do objeto ameaado: acabar com a mquina, com o setor empresarial e at acabar com a empresa impedindo a Continuidade Normal dos PROCESSOS na fbrica / empresa.7. Quais so os SENSORES que detectam as ANOMALIAS? Detalhe o que cada um capaz dedetectar em termos de anomalias.R- Os TIPOS DE ANOMALIAS so: (1) Crnicas de prosseguimento contnuo e (2) Espordicas de ocorrncias aleatrias e s vezes reincidentes;OS SENSORES DA ANOMALIA SO:- So os 5 sentidos humanos: audio, viso, olfato, tato e paladar ...OS SENSORES DA ANOMALIA so os 5 sentidos humanos, para deteco de eventos inusitados

;1. Audio sons, vibraes estranhas, rudos (ranger, pancadas, atritos);2. Viso cenas estranhas, movimentos, cores, fumaas, gotejamentos, labaredas, fagulhas, vazamentos e emisses;3. Olfato poeiras e ps, cheiros e odores.4. Tato sensaes trmicas, pontos quentes (ou pontos frios), poeiras e ps, vibracionais, trepidaes, fugas eltricas, consistncias alteradas, viscosidades imprevistas, asperezas;5. Paladar acidez, azedo, salgado, doce, acre, ferruginoso: quando permitida degustao e sem riscos de envenenamentos;Para controle de deteco da ocorrncia de anomalias no h necessidade de ESPECIALISTAS,bastando E&T nesta modalidade complementar de busca da segurana industrial.E onde estiverem as pessoas as anomalias podero ser detectadas, em vrios locais dentro e fora da empresa.8. Quais os Locais de Deteco provvel de anomalias numa empresa?R- Locais de Deteco provvel de anomalias:(1) Postos de Trabalho,(2) Trajetos,(3) reas de Visitaes,(4) Instalaes,(5) Objetos de Uso e Servio,(7) Laborao Alheia,(8) Equipamentos e Ferramentas.9. Comente sobre o Sistema de RELATO DE ANOMALIAS.R- Fazendo parte de um vigoroso Programa 5S, criar uma pequena Central de Notificaes de Anomalias - CNA, no Setor de Manuteno da empresa, com Telefonia de Comunicao eNotificao de Anomalias, formulrios e pequena equipe dedicada com a misso de coordenar a recepo dos relatos de anomalias e acionar as equipes de manuteno para bloqueioda anomalia detectada, segundo sua classificao de CRITICIDADE.10. Considerando o Critrio de Urgncias e Prioridadesrgncia e Tendncia, determine a pontuao para o GUT:R- G2-Iminente impacto e/ou acidente, COM atenuao, 2para PREVENO, 1 PONTO,T2-Recorrente e espordica, 2

GUT Modificado - Gravidade, UG2, U1 e T2.PONTOS, U1-Mobilizao ProgramadaPONTOS => TOTAL GUT = 5 PONTOS.

11. Considerando a Classificao da Criticidade da Anomalia, com base na Mdia Ponderada, determine a faixa de criticidade para o valor do GUT calculado do item 10 acima.R- Frmula = GUT Mdia ponderada = ((Gx3 + Ux2 + Tx1) / 6), teremos ((2x3 + 1x2 + 2x1) / 6) = (6+2+2)/6 = 1,67. Indo na Tabela 2, pela faixa de pontos "de 1,5 a 1,99", teremos a CRITICIDADE DA ANOMALIA = MDIA.12. Quais programas e grupos devem estar conectados no Sistema de Relato de Anomalias?R- O sistema de Relato de Anomalias, fazendo parte do Programa 5S, deve ter umaregulamentao para soluo dos problemas relacionados s anomalias, de modo que haja efetivo bloqueio das causas que provocam um evento anmalo.Recomendamos sua conexo com os CCQ Crculos de Controle da Qualidade, estes administrados pelos empregados e os TQ Times da Qualidade estes administrados pelos engenheiros e tcnicos, de acordo com a criticidade da anomalia e sua complexidade.13. Comente sobre a Central de Notificaes de Anomalias - CNA e sobre o Relatrio Empresarial de Notificao aos Empregados.R- Relatrio Empresarial de Notificao aos Empregados relao oficial das ANOMALIAS e dopotencial catastrfico abortado - INCENTIVO para o Relato de Anomalias, cerimnias de distines SEM PREMIAES, para evitar a ANOMALIA INDUZIDA OU PROPOSITAL.14. D 5 exemplos de Relatos de Anomalias - anormalidades detectadas - que salvari

am negcios e empresas.R- Exemplos de Relatos de Anomalias que salvaram negcios e empresas:1. O laminador n 3 est vazando na lubrificao dos cilindros;2. Tem fumaa estranha saindo da tubulao do tratamento de gs;3. O painel eltrico de entrada est muito quente, na sua face lateral esquerda;4. A salada est azeda e o feijo muito salgado;5. Est com um cheiro muito forte de gasolina;6. Vi uma pessoa estranha ao servio na sala de operaes;7. A ponte rolante est emitindo fagulhas nos contatos eltricos;8. O telefone na cabine do guarda est mudo;9. O pneu do avio est meio vazio;10. Nunca ouvi antes esta vibrao no motor...17. OS EFEITOS DA ROTATIVIDADE NA SEGURANA TOTAL1. Houve entendimento do que seja TurnOver - Rotatividade?R- A substituio completa das pessoas de uma empresa, como hiptese, pode ocorrer emdeterminado nmero de anos, em funo do percentual do TURNOVER anual, no decorrer destes anos.Quando a expresso (Uma Substituio Completa = 100% - (% TURNOVER) elevado ao N de anos) for igual ou menor do que Zero, teremos tido uma substituio completa das pessoas na empresa unidade em n de anos. Ressaltamos que esta expresso se trata de uma ferramenta de REFERNCIA e no se trata de medidas de preciso mesmo que mantido o efetivo estvel no perodo analisado.2. Foi entendido o procedimento do mtodo de clculo do efeito do TurnOver no efetivo da empresa? Explique o mtodo.R- Podemos explicar o procedimento reproduzindo o exemplo 1 :1 Exemplo: Na empresa AB o Turnover de 5% ao ano e tem 500 empregados de efetivototal, num perodo de 10 anos:1 Truque: Faa 100 + 5 = 105 e divida por 100 = 1,05 => representa o Fator do Turnover de um ano. Tome o Fator do Turnover e eleve a potncia do n de 10 anos. O que fica como: 1,05 elevado a 10 , logo igual a 1,629;2 Truque: Tome 1,629 e multiplique por 100, ficando igual a 162,9. Agora subtraia100 de 162,9, teremos 62,9%. O que significa o percentual acumulado dos 5% de Turnover, ocorrido em 10 anos.3 Truque: Cheque se houve uma substituio completa, na frmula => Uma Substituio Completa = 100% - (% TURNOVER) elevado ao N de anos, ento 100% - 62,9% nos fornece 37,1%.Ou seja, no igual ou menor do que Zero. E conclumos que cerca de 62,9% das pessoas foram substitudas, e que a empresa ainda tem 37,1% dos empregados de 10 anos atrs.3. Estudem os 2 (dois) exemplos de clculos, da empresa AB e da empresa DC. Na empresa FA o Turnover de 7% ao ano e tem 1.500 empregados de efetivo total, num perodo de 15 anos - Cheque se houve uma substituio completa neste perodo.R- EMPRESA FA:Na empresa FA o Turnover de 7% ao ano e tem 1.500 empregados de efetivo total, num perodo de 15 anos:1 Truque: Faa 100 + 7 = 107 e divida por 100 = 1,07 => representa o Fator do Turnover de um ano. Tome o Fator do Turnover e eleve a potncia do n de 15 anos. O que fica como: 1,07 elevado a 15, logo igual a 2,759;2 Truque: Tome 2,759 e multiplique por 100, ficando igual a 275,9. Agora subtraia100 de 275,9, teremos 175,9. O que significa o percentual acumulado dos 7% de Turnover, ocorrido em 15 anos.3 Truque: Cheque se houve uma substituio completa, na frmula => Uma Substituio Completa = 100% - (% TURNOVER) elevado ao N de anos, ento 100% - 175,9% nos fornece -75,9%. Ou seja, igual ou menor do que Zero. E conclumos que houve uma substituio completa e 100% das pessoas foram substitudas, e que a empresa ainda tem 75,9% de NOVOSdos empregados de 15 anos atrs.

4. O que acontece numa empresa com TurnOver de 2% ao ano? Qual designao se faz para relacionamentos em empresas com este desempenho?R- Um TURNOVER de 2,0% pode resultar em Convivncias Reais Parentais" dado que no ocorrem com freqncia significativa, em empresas, e este Turnover quase igual ao de uma famlia mediana, ao longo de suas geraes at bisnetos.E o grau de convivncia vem a ser a simples relao entre a taxa do Turnover anual como nmero de empregados da empresa e as Convivncias Reais Parentais" so at difceis nasempresas seculares, na atualidade em que a taxa de sobrevivncia das empresas diminuiu.5. Explique por que o TURNOVER uma varivel perturbadora dos custos com pessoal numa empresa.R- O TURNOVER uma varivel perturbadora dos custos com pessoal numa empresa. E tentaremos demonstrar o efeito dele sobre os custos com demisso, seleo, contratao e educao & treinamento do pessoal, bem como com seus efeitos na PERDA DE KNOW-HOW.6. Explique o conceito do GRAU DE CONVIVNCIA, entre as pessoas, numa empresa eM funo do seu TurnOver.R- Quanto mais tempo for a convivncia das pessoas, na empresa, menor o seu Turnover. Na empresa AB as pessoas conviveram mais tempo juntas. E quanto maior o Turnover esta convivncia ser menor, ao ponto de atingirmos os padres de convivncias FESTIVAS, que acontecem em reunies festeiras, de curtos laos e de parcos conhecimentosmtuos entre as pessoas.E o grau de convivncia vem a ser a simples relao entre a taxa do Turnover anual como nmero de empregados da empresa e as Convivncias Reais Parentais" so at difceis nasempresas seculares, na atualidade em que a taxa de sobrevivncia das empresas diminuiu.7. Um TurnOver na faixa de 4,1 a 8,0 % tem qual GRAU DE CONVIVNCIA?R- De 4,1 a 8,0 % - Convivncias Reais Mdias8. Monte grupos para leitura e interpretao sobre os CUSTOS que so impactados com oTurnOver. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R9. O TurnOver deve ser "recompensado" por bons reforos em Educao e Treinamento. O que o RH deve fazer para manter o melhorar a permanncia do CONHECIMENTO dentro daempresa?R- A varivel que caracteriza a PERPETUIDADE DO CONHECIMENTO dentro da empresa. Ograu de tecnologia est, intimamente, relacionado ao tempo anual de educao & treinamento por funcionrio, e seu conseqente valor-hora mdio.Quanto maior o grau de tecnologia da empresa maior ter que ser a demanda de horaspara educao & treinamento de funcionrio por ano, j que as complexidades so potencialmente maiores.Esta varivel sofre muita perturbao do percentual do TURNOVER, para manter a PERPETUIDADE DO CONHECIMENTO, a qual depende do aumento do conhecimento do empregado conjugada com o aumento de sua habilidade.A educao aumenta o conhecimento e o treinamento aumenta a habilidade. Sendo que aeducao vem por aulas, palestras, filmes, vdeos, manuais, livros e semelhantes. E, otreinamento, vem na maior habilitao nos processos, e nos procedimentos, no localde trabalho, em operaes assistidas e monitoradas, exames peridicos de habilidades,em tempo REAL, ou em simuladores, em tempo VIRTUAL.10. Quais problemas surgem nas empresas que esto aumentando o seu Grau de Tecnologia? Cite-os.R- Sabemos que as empresas, medida que fazem crescer seu GRAU TECH, passam a "herdar" outros problemas de alta gravidade, tais como;1. A necessidade da Confiabilidade da tecnologia e seu ciclo de vida,2. Maior carga horria de treinamento do pessoal empregado,3. Menor TURNOVER para "reter o domnio tecnolgico",

4. Maior complexidade com fornecedores,5. Curva de aprendizado mais lenta,6. Maior dependncia de Assistncia Tcnica externa,7. Maiores custos relacionados ao valor agregado da tecnologia e sua manuteno funcional etc.Problemas estes sem medida de ocorrncias tpicas, nas empresas, pela ausncia de mecanismos de controle e contbeis orientados para detectar o efeito destas anomaliasnos custos.11. Empresas "HIGH TECH" devero ter baixo TURNOVER e alta carga horria de educao & treinamento. Cite as providncias que devem ser tomadas para fixar culturalmente asprticas de trabalho e manter crescente o contedo tecnolgico em domnio.R- Providncias para fixar culturalmente as prticas de trabalho, e manter crescenteo contedo tecnolgico em domnio.1 - O grau da tecnologia da empresa condiciona um valor ideal de TURNOVER (de 2a 4%);2 - Deve haver coerncia na implementao da carga horria de EDUCAO & TREINAMENTO associado ao TURNOVER e ao GRAU "TECH" do setor ou departamento;3 - Pessoal FELIZ e CAPACITADO, leva a empresa ao sucesso;4 - Os custos de Demisso, Seleo, Contratao e Treinamento so afetados, em grande escala, pelo TURNOVER e afetam o preo mdio dos produtos;5 - A maior vantagem competitiva de uma empresa o seu pessoal, e de acordo com otrato do RH e suas polticas;6 A educao & treinamento devem ser dirigidos, dentro da empresa, em funo de novas capacitaes exigidas pela derivao estratgica e para a melhoria do desempenho em Qualidade, Produtividade e Economia;7 - O Brasil estava aqum dos valores de carga horria (no incio dos anos 2000), paratreinamento, em relao a outros pases;Pas.....................Mdia (h / F / Ano)Brasil...................12,0Brasil 30 RH...........59,5EUA e Europa...........100 ~ 140Japo.....................200Copyright 1996 IEAQ8 - O Grau de Convivncia entre as pessoas tem influncia marcante do TURNOVER;9 - O planejamento da EDUCAO & TREINAMENTO nas empresas brasileiras ainda no conseguiu discernir um procedimento mais objetivo e cientfico;10 - O SER HUMANO tem a semente da evoluo contnua. A inovao no sistema de trabalho dever ser a mais estimulada.A educao a varivel-chave do crescimento do ser humano e da empresa que o contrata.Como dever ser a educao frente ao futuro e a revoluo do conhecimento, que deixou umagrandiosa massa de desempregados?12. Qual a varivel-chave para o crescimento do ser humano e da empresa, que deveser administrada com Segurana Total?R- A educao a varivel-chave do crescimento do ser humano e da empresa que o contrata. Como dever ser a educao frente ao futuro e a revoluo do conhecimento, que deixou uma grandiosa massa de desempregados?A Revoluo Tecnolgica provocou de fato a revoluo do conhecimento. Como lidar com estefenmeno?18. PRESERVANDO O CONHECIMENTO PARA AS GERAES1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre PRESERVANDO O CONHECIMENTO PARA AS GERAES. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R2. Solicitar entrega de REDAO, aos grupos do exerccio anterior, sobre PRESERVANDO OCONHECIMENTO PARA AS GERAES na constituio de um amplo Sistema Administrativo da Qualidade e da Segurana. Em mnimo de 80 linhas.

R3. Fazer SEMINRIO para a apresentao das REDAES em palestras dinmicas de 20 (vinte) minutos para cada grupo.R19. PALAVRAS FINAIS1. Escolher um orador da turma para fazer uma leitura comentada.RANEXO I - OS FUNDAMENTOS DO RACIOCNIO ESTATSTICO1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre OS FUNDAMENTOS DO RACIOCNIO ESTATSTICO. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R2. Solicitar a preparao de palestras, aos grupos do exerccio anterior, sobre OS FUNDAMENTOS DO RACIOCNIO ESTATSTICO na constituio de um amplo Sistema Administrativo daQualidade e da Segurana.R3. Fazer SEMINRIO para a apresentao em palestras dinmicas de 20 (vinte) minutos paracada grupo.RANEXO II - OS 6 POR QUES E A ESTTUA DA CASA DO BARO1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre OS 6 POR QUES E A ESTTUA DA CASA DO BARO. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R2. Solicitar a preparao de palestras, aos grupos do exerccio anterior, sobre OS 6 POR QUES E A ESTTUA DA CASA DO BARO na constituio de um amplo Sistema Administrativoda Qualidade e da Segurana.R3. Fazer SEMINRIO para a apresentao em palestras dinmicas de 20 (vinte) minutos paracada grupo.RANEXO III - SISTEMA DA QUALIDADE PARA A SEGURANA TOTAL1. Monte grupos para leitura e interpretao sobre SISTEMA DA QUALIDADE PARA A SEGURANA TOTAL. E registrem os comentrios surgidos entre os grupos.R2. Solicitar a preparao de palestras, aos grupos do exerccio anterior, sobre SISTEMA DA QUALIDADE PARA A SEGURANA TOTAL na constituio de um amplo Sistema Administrativo da Qualidade e da Segurana.R3. Fazer SEMINRIO para a apresentao em palestras dinmicas de 20 (vinte) minutos paracada grupo.RDIAGRAMA DO SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE APCRIFO1. Efetuar exposio em DATA SHOW do diagrama, explicando a sistemtica dos Programasde Garantia da Qualidade - PGQ, advindos dos sistemas de segurana das Usinas Nucleares - Normas Britnicas de Padronizao, - British Standards, antes da Norma ISO 900

0 Sistemas da Qualidade.R-