Existe uma · 2019-10-15 · religião na crítica do direito e a crítica da teologia na crítica...

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Existe uma Escatologia

Marxista?

Introdução baseada numa análise

filosófica cristã das visões pós-

capitalistas de Marx, Engels e Lênin,

por Dr. Francis Nigel Lee

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Raniere Menezes ________________

Revista Cristã__________

Última Chamada Coleção Vários Autores

- Outubro de 2019 -

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Existe uma Escatologia Marxista?

Introdução baseada numa análise filosófica cristã das visões pós-capitalistas de Marx, Engels e Lênin, por Dr. Francis Nigel Lee Autor: Raniere Menezes

Os direitos sobre o conteúdo deste e-book pertence a Raniere Menezes.

Capa: César Francisco Raymundo

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Revista Cristã Última Chamada publicada com a devida autorização e com todos os direitos reservados no Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro sob nº 236.908. É proibida a distribuição deste material para fins comerciais. É permitida a reprodução desde que seja distribuído gratuitamente.

Editor César Francisco Raymundo E-mail: [email protected] Site: www.revistacrista.org Outubro de 2019 Londrina - Paraná

Índice

Continuação do e-book Escatologia Comunista – Parte II 06

A Filosofia leninista marxista da história 07

UM Marxismo e Filosofia 08

DOIS As leis do materialismo dialético 10

TRÊS Materialismo Histórico 12

Cosmovisão comunista do desenvolvimento da sociedade 15

Referências 16

Obras importantes para pesquisa 17

Patrocine esta Obra! 20

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Parte II Continuação do e-book Escatologia Comunista*

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Vamos compreender na continuação como é a mentalidade primitiva e secundária do pensamento Leninista-Marxista sobre a construção escatológica comunista e sua cosmovisão.

__________ * E-book Escatologia Comunista: www.revistacrista.org/literatura_Escatologia_Comunista.html

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A Filosofia leninista marxista da história

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Na origem do pensamento Leninista-Marxista o comunismo era entendido como uma espécie de transcendência positiva da propriedade privada, algo estranho a natureza humana, pois o conceito de propriedade é essencialmente humano. Para contrapor a ideia de apropriação o comunismo implantou uma nova premissa, filosófica, de um suposto “retorno do homem ao ser social”, é uma retórica sofisticada para lidar com aspectos de riquezas e desenvolvimento material. Estas ideias de Karl Marx foram desenvolvidas em seus “Manuscritos Econômicos e Filosóficos” de 1844. E Vladimir Lenin apenas subscreveu como uma autoridade máxima, que chamava de “ensino todo-poderoso” e “a verdade”. Segundo o marxismo-leninismo, as tarefas da história, da filosofia, das ciências naturais, da crítica religiosa, da escatologia e o proletariado revolucionário estão intimamente conectados. É importante compreender que há uma filosofia marxista, e as leis do materialismo dialético, materialismo histórico, comunismo primitivo, escravidão, feudalismo, capitalismo, socialismo e comunismo futuro devem ser investigados como fundamentos da construção de uma escatologia comunista. Esperamos tratar cada assunto especificamente no decorrer da pesquisa do Dr. Lee. Inicialmente vamos considerar a base filosófica.

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1 Marxismo e Filosofia

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“A tarefa da história”, escreveu Karl Marx em 1843, "é estabelecer a verdade deste mundo. A tarefa imediata da filosofia (que está a serviço da história), uma vez desmascarada a forma ‘sagrada’ da auto alienação humana, é desmascarar a auto alienação em suas formas profanas. Assim, a crítica do céu se transforma em crítica da terra, a crítica da religião na crítica do direito e a crítica da teologia na crítica da política." Percebe-se que o escopo da história para Marx não era algo irrelevante, mas central, pois é a base de uma mecânica de cosmovisão. Ele, como um auto ordenado iluminado determina que fora do seu pensamento existe apenas alienação. Há uma transposição de conceitos religiosos para o materialismo. Esta teoria de migração da religião para uma ideologia materialista trouxe em sua formatação essencial uma teoria para manipular massas, pois substitui características da religião. A religião está no centro da crítica em Marx e sua antropologia encontra-se no proletariado. Marx oferece uma esfera filosófica de promessas de emancipação humana, e denomina “reconquista” humana, é uma oferta de transcendência antropológica. A partir dessa orientação, Marx faz revisionismo e dinamiza posteriormente afirmando que, “Os filósofos apenas interpretaram o mundo de várias maneiras: o ponto, entretanto, é mudá-lo”. O que mais importa para Marx é a denominada lógica

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formal-dialética aplicada em leis, e tudo gira em torno da ciência positiva da natureza e da história. Todas as ciências deviam se submeter a estes dois aspectos.

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2 As leis do

materialismo dialético _____________________________

Segundo o marxismo-leninismo, uma distinção deve ser feita entre natureza e história. A "natureza" (ou "pré-história") cobre o período do desenvolvimento do mundo anterior ao aparecimento do homem e seu desenvolvimento subsequente, independentemente do homem, enquanto a "história" cobre o período do desenvolvimento humano do mundo desde o surgimento do homem até os dias atuais. A natureza ou "pré-história" é explicada pela ciência comunista do materialismo dialético de maneira abrangente no entendimento do choque de cosmovisões do Comunismo vs Criacionismo. Considerando que a história é o ponto central da ciência comunista do materialismo histórico e seu impulso escatológico. Como disse Stalin: "O materialismo histórico é a extensão dos princípios da dialética”. A vida social devia ser estudada pela cosmovisão materialista. No reino do universo natural ou "pré-histórico", segundo Engels e Lenin, apenas importa o movimento infinito; a matéria em movimento infinito fundamenta toda existência. "O universo material e perceptível ao qual pertencemos é a única realidade", escreveu Lenin.

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Criacionismo para Lenin era uma fábula religiosa, e não há espaço para Deus. Para o materialismo comunista o universo possui um movimento dialético, governado por leis dialéticas humanas, num fluxo constante, sempre em mudança. Estas leis deveriam, para eles, serem aplicadas não somente a natureza, mas a história. Construiu-se um sistema complexo de leis para justificar mudanças e transformações de lutas de classes, como entre a burguesia e o proletariado. Através de associações químicas ou físicas da natureza, os comunistas justificavam através da construção de uma linguagem que o comunismo era algo qualitativamente diferente e puro. Leis biológicas poderiam “explicar” a transformação do conceito de propriedade capitalista sob o socialismo. Pode-se dizer que é como a filosofia do evolucionismo que explica como uma espécie viva deve evoluir para outra espécie mais desenvolvida. Na filosofia histórica marxista as leis da natureza ilustram como o comunismo é uma evolução no socialismo, que por sua vez é uma melhoria do capitalismo, feudalismo, escravidão e até do comunismo primitivo. [Portanto, não se deve subestimar as transformações que surgem dessa matriz]. Em tudo existe a filosofia aplicada de um desenrolar progressivo que permeia da matemática, geologia, natureza, ciência, lógica, história (revolução), linguística, sociedade, economia, estética, direito, ética, religião, filosofia (e até ideias).

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3 Materialismo Histórico

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Vamos agora dar uma olhada na maneira pela qual, de acordo com Engels, essas leis dialéticas causaram a eterna (e dinâmica) universalidade que se desenvolve da pré-história natural à história humana: da simples matéria até o surgimento do homem. Como resultado do aumento da tensão dialética, a atividade evolutiva quantitativa da matéria finalmente levou a saltos revolucionários qualitativos, resultando na produção de algo novo nas massas do universo, das menores partículas atômicas até as diferentes espécies de seres vivos. A partir das combinações e evoluções da matéria chega-se ao homem consciente, e neste ponto, escreveu, entramos na história. Os animais também têm uma história, a de sua descendência e evolução gradual para sua posição atual. Essa história, no entanto, é feita para eles. Por outro lado, os seres humanos se tornam diferenciados dos animais no sentido mais restrito da palavra, e fazem sua história. E a atividade histórica essencial dos homens, aquela que os elevou do animal ao estado humano, é a produção de necessidades da vida. De acordo com o comunismo, a história evoluiu de fato da natureza. Pois o homem histórico é considerado como tendo evoluído de um mamífero primata, num processo de centenas de milhares de anos, até que a postura ereta da coluna vertebral e a diferenciação das mãos e dos pés permitissem uma nova distinção e daí por diante lançou as

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bases para a fala articulada, contribuindo para o desenvolvimento cerebral. A partir dessa perspectiva, com a inteligência do trabalho manual, surgem as ferramentas, atividades específicas, transformações na natureza e produção. Por esta construção, Engels afirma que “o trabalho social criou o homem”; um homo laborans; homo faber, um animal fabricante de ferramentas. Marx definiu a história como o "estado social autodesenvolvido" da humanidade, e insistiu que para o homem socialista há um chamado histórico do mundo, que nada mais é do que o nascimento do homem através do trabalho humano, nada mais que seu maior propósito. Como tal, toda a história é determinada socioeconomicamente, como observou Engels, ou seja, a determinação última do homem é a produção e reprodução da vida real. E daí são gerados os conflitos entre muitas vontades individuais, das quais cada uma delas foi transformada no que é por uma série de condições particulares de vida. Marx desenvolveu a lei da evolução na história humana, a qual a humanidade deve, antes de tudo, comer e beber, ter abrigo e roupas, antes de desenvolver a política, ciência, religião, arte etc., e que, portanto, a produção dos meios materiais imediatos de subsistência e consequentemente, o grau de desenvolvimento econômico alcançado por um determinado povo ou durante uma determinada época, formam a base sobre as quais as instituições estatais, as concepções legais, a arte e até as ideias religiosas das pessoas envolvidas evoluem. Todos os fatores sociais, portanto, devem ser buscados não na filosofia, mas na economia. Talvez a afirmação mais completa da teoria marxista do desenvolvimento histórico seja encontrada no Prefácio de 1859 de Marx, em sua “Contribuição para a Crítica da Economia Política”, onde ele escreveu: “Minhas investigações levaram à conclusão de que relações jurídicas e formas de Estado não podem ser entendidas a partir do desenvolvimento geral da mente humana, mas, pelo contrário, estão enraizadas nas condições materiais de vida”. Afirmando que a

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anatomia da sociedade civil se encontra na economia política. Esta conclusão serviu como fio condutor nos seus estudos – e pode ser formulado brevemente da seguinte forma:

Na produção social de seus meios de existência, os homens estabelecem relações definidas e necessárias, que são independentemente de sua vontade, relações produtivas que correspondem a um estágio definido de desenvolvimento de suas forças produtivas. O agregado dessas relações produtivas constitui a estrutura econômica da sociedade, a base sobre a qual surge uma superestrutura jurídica e política e às quais definem formas de consciência social correspondente. O modo de produção dos meios materiais de existência condiciona todo o processo social, político e vida intelectual. Não é a consciência dos homens que determina sua existência, mas, pelo contrário, é sua existência social que determina sua consciência. Em certo estágio de seu desenvolvimento, o material produtivo e forças da sociedade entram em contradição com outras relações produtivas existentes. Dentro deste contexto de tensão entre produção, propriedade e relações sociais, segundo Marx, essas relações são transformadas em grilhões sociais e abre uma perspectiva de revolução social.

É o conceito para justificar a revolução. O novo homem surge a partir do conflito existente entre forças produtivas sociais e relações produtivas. Forças produtivas que se desenvolvem dentro do útero de uma sociedade. Segundo Karl Marx, "a história passa por muitas fases ao transportar uma forma antiga para o túmulo", a qual corresponde ao estágio "asiático", da "escravidão", relacionado ao estágio denominado por Marx de "antigo", seguidos de feudalismo (tensão 1), capitalismo (tensão 2), "ditadura socialista do proletariado" e o futuro "reino da liberdade" comunista (a utopia). O socialismo deve se desenvolver gradualmente para o comunismo, segundo os marxistas.

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O arquétipo do comunismo para Engels é caracterizado pelo “domínio do fogo”, o qual deu ao homem pela primeira vez o controle sobre as forças da natureza e o diferenciou dos animais. Para outros intérpretes históricos, o arquétipo não é o fogo, mas o ouro e prata, para outros, o ferro e o milho civilizaram os homens e arruinaram a raça humana, provocando assim, a escravidão. De acordo com Marx, "o moinho manual gerou o senhor feudal, o moinho a vapor, a sociedade capitalista industrial”. [O que será dessa concepção com a automação digital do século XXI?]. Leis dialéticas e ambientes socioeconômico são campos férteis para manter o comunismo, este necessita de lutas de classes. As etapas acima mencionadas no desenvolvimento histórico da sociedade humana pela perspectiva comunista podem ser representadas esquematicamente:

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Referências Raniere Menezes - Frases Protestantes http://frasesprotestantes.blogspot.com/ Escatologia Comunista: http://www.francisnigellee.com/wp-content/uploads/2014/02/Communist-Eschatology-Dr.-F.N.-Lee.pdf Karl Marx e a diferença entre comunismo e socialismo: https://www.mises.org.br/article/2063/karl-marx-e-a-diferenca-entre-comunismo-e-socialismo E-book Escatologia Comunista: http://www.revistacrista.org/literatura_Escatologia_Comunista.html#.XaWaM5Kj_Dc

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Obras importantes para pesquisa

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A Segunda Vinda de Cristo: Sem Ficção, Sem Fantasia!

Compilação de César Francisco Raymundo, 172 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista007.htm

A Ressurreição de Jesus Cristo

– é Ficção ou Fato Histórico Irrefutável? –

César Francisco Raymundo, 35 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista011.htm

A Escatologia pode ser Verde?

Rev. Dr. Ernest C. Lucas, 29 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista013.htm

A Grande Tribulação

David Chilton, 148 páginas.

Link:

www.revistacrista.org/literatura_A%20Grande%20Tribulacao_David_Chilton.htm

A Verdade sobre o Preterismo Parcial

César Francisco Raymundo, 77 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista015.htm

A Ilusão Pré-Milenista

- O Quiliasmo analisado à luz das Escrituras -

Brian Schwertley, 76 páginas.

Link:

Comentário Preterista sobre o Apocalipse

– Volume Único –

César Francisco Raymundo, 533 páginas.

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Link:

www.revistacrista.org/literatura_Comentario_Preterista_sobre_o_Apocalipse_Volume_Unico.html

Cristo Desceu ao Inferno?

Heber Carlos de Campos, 46 páginas. Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista016.htm

Crítica do Preterismo Completo

Philip G. Kaiser, 27 páginas. Link:

www.revistacrista.org/literatura_Critica%20do%20Preterismo%20Completo.htm

Dicionário Michaelis

http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/

Heresias do Preterismo Completo

César Francisco Raymundo, 56 páginas. Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista014.htm

Dispensacionalismo

Desmascarando o Dogma Dispensacionalista

Hank Hanegraaff, 49 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista020.htm

Uma Refutação Bíblica ao Dispensacionalismo

Arthur W. Pink, 42 páginas.

Link:

www.revistacrista.org/literatura_Dispensacionalismo_Arthur_Pink.htm

Dispensacionalismo (Lista de Passagens da Escritura)

Nathan Pitchford, 29 páginas.

Link:

www.revistacrista.org/literatura_Dispensacionalismo_Lista%20de%20Passagem.htm

JESUS – A Chave Hermenêutica das Escrituras

Eric Brito Cunha, 46 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Jesus_a_Chave_Hermeneutica.htm

Léxico do Grego do Novo Testamento

Edward Robinson, 1014 páginas.

Tradução: Paulo Sérgio Gomes.

Edição em língua portuguesa © 2012

por Casa Publicadora das Assembleias de Deus.

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Todos os direitos reservados.

Mateus 24 e a Vinda de Cristo

César Francisco Raymundo, 110 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista023.html

Mateus 25 e o grande Julgamento

César Francisco Raymundo, 30 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista024.html

O Padrão Éden

Jair de Almeida, 31 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista022.html

O Universo em Colapso na Bíblia

– eventos literais ou metáfora poderosa?

Brian Godawa, 29 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista017.htm

Pós-Milenarismo PARA LEIGOS

Kenneth L. Gentry Jr., 92 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_pos_milenarismo_para_leigos.htm

Predições de Cristo

Hermes C. Fernandes

Link: www.revistacrista.org/Revista_Dezembro_de_2011.htm

Refutando o Preterismo Completo

César Francisco Raymundo, 112 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista010.htm

Sem Arrebatamento Secreto

– Um guia otimista para o fim do mundo –

Jonathan Welton, 223 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Sem%20Arrebatamento%20Secreto.htm

70 Semanas de Daniel

Kenneth L. Gentry, Jr., 35 páginas.

Link: www.revistacrista.org/literatura_Revista012.htm

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