Experimentação com herbicidas - esalq.usp.br pratica... · Experimentos fatoriais Parcelas...

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1 Princípio do delineamento experimental: Delineamento experimental mais simples possível desde que satisfaça coerência estatística e atenda os objetivos pretendido O objetivo experimental não é apenas reponder um questionamento, mas também testar localmente as diversas situações que a resposta pode ser aplicada. Plantas daninhas NECESSIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO LOCAL Experimentação com herbicidas 14/05/2013 [email protected] 1 Finalidades principais da experimentação com herbicidas: Eficácia agronômica de controle das plantas daninhas Seletividade para a cultura da cana-de-açúcar Comportamento do herbicida no ambiente (efeito residual, “carryover”, deriva, volatilidade, etc.) 14/05/2013 [email protected] 2

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1

Princípio do delineamento experimental:

Delineamento experimental mais simples possível desde que satisfaça

coerência estatística e atenda os objetivos pretendido

O objetivo experimental não é apenas reponder um questionamento, mas

também testar localmente as diversas situações que a resposta pode ser

aplicada.

Plantas

daninhas

NECESSIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO LOCAL

Experimentação com herbicidas

14/05/2013 [email protected] 1

Finalidades principais da experimentação com herbicidas:

Eficácia agronômica de controle das plantas daninhas

Seletividade para a cultura da cana-de-açúcar

Comportamento do herbicida no ambiente (efeito

residual, “carryover”, deriva, volatilidade, etc.)

14/05/2013 [email protected] 2

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Experimento em casa de vegetação

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CAMPO SEM CULTURA

Parcela

Repetição 1

Repetição 2

Repetição 3

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Ensaio comercial de teste de herbicida

campo com cultura em pré-emergência.

Cana-de-açúcar.

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SOJA – pós emergência

1 2 3 4 5 6 7

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ESTRUTURAÇÃO DA PESQUISA

PROJETO x ARTIGO CIENTIFICO

Titulo / Objetivo x Conclusão

METODOLOGIA

(Material e Métodos)

Tamanho mínimo de parcela Doses do herbicida Plantas daninhas alvo Avaliações Tempo de duração do ensaio

LITERATURA

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ALTA VARIABILIDADE

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QUAL O OBJETIVO DO EXPERIMENTO???

Dados oficiais

Áreas demonstrativas

Investigação de seletividade

TCC / Dissertação / IC / Tese

Dados oficiais Vendas Reclamações Observações

Qual o nível de precisão almejado???

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Inteiramente causalizado

Blocos ao acaso

Quadrado Latino

Experimentos fatoriais

Parcelas subdivididas

DELINEAMENTO EXPERIMENTAL

Blocos ao acaso nos serve bem em função das ruas da

cultura e agrupamento de tratamentos em sequência

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Quadro de avaliação

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50 cm

50 cm

0,25 m2

1

4

2

3 6

5

9

12

11

13

8 10

7

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EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

BASE PARA SUCESSO DO EXPERIMENTO

TRATORIZADO

COSTAL COMUM

COSTAL PRESSURIZADO

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Equipamento costal

Pressurizado

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COSTAL PRESSURIZADO POR CO2

FUNCIONAMENTO

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TRATAMENTOS Herbicida

p.c. 1 (g/ha)

AG7000

PONTA GROSSA, PR PIRACICABA, SP

28 DAT Colheita 28 DAT Colheita

1. Testemunha capinada - 1 5,6 a 1 7,6 a

2. Nicosulfuron + atrazina 0,5 + 3,0 1 5,7 a 1 7,8 a

3. Nicosulfuron 1,25 3 3,6 b 2 6,7 b

RESULTADOS EXPERIMENTOS

TRATAMENTOS Herbicida

p.c. 1 (g/ha)

AG7001

PONTA GROSSA, PR PIRACICABA, SP

28 DAT Colheita 28 DAT Colheita

1. Testemunha capinada - 1 8,2 a 1 5,8 a

2. Nicosulfuron + atrazina 0,5 + 3,0 2 7,7 a 2 5,2 a

3. Nicosulfuron 1,25 4 5,9 b 2 4,8 b

14/05/2013 [email protected] 16

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Cana-de-açúcar (RB 855156)

Avaliações de seletividade (EWRC) B3 (t ha-1)

15 DAT 30 DAT 60 DAT 90 DAT 120 DAT 210 DAT

1 1 1 1 1 71,1 b

1 1 1 1 1 91,5 a

1 1 1 1 1 93,7 a

1 1 1 1 1 92,8 a

1 1 1 1 1 99,4 a

3 3 1 1 1 96,7 a

1 1 1 1 1 92,7 a

1 1 1 1 1 94,3 a

2 2 1 1 1 97,5 a

3 3 1 1 1 94,8 a

- - - - - 10,2

RESULTADOS EXPERIMENTOS

Exemplo

7,2 t

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isoxaflutole glyphosate chlorimuron

lactofen clomazone fluazifop-p-butil

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O primeiro passo para reconhecer que houve probleamas de deriva de herbicidas: Sintomatologia da planta

14/05/2013 [email protected] 19

Treinamento em sintomatologia de herbicidas

14/0

5/20

13

pjc

hri

st@

usp

.br

20

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Tipo de plantas

Delineamento para treinamento em

sintomatologia de herbicidas 14/0

5/20

13

pjc

hri

st@

usp

.br

21

Delineamento de uma área de treinamento

14/0

5/20

13

pjc

hri

st@

usp

.br

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Calibração de pulverizadores tratorizados

14/05/2013 23 [email protected]

1. Selecione a altura de trabalho da barra em função da distância e do tipo de

pontas que equipam a barra.

2. Abasteça o pulverizador somente com água.

3. Marque 50 metros no terreno a ser tratado.

4. Identifique no trator a rotação necessária no motor para proporcionar 540

rpm na TDP (tomada de potência) e acelere o motor até esta rotação.

5. Selecione a marcha que proporcione a velocidade adequada às condições

de operação na área a ser tratada e ligue a tomada de potência (TDP)

7. Anote o tempo (T) necessário para o trator, na marcha e rotação

selecionadas, percorrer os 50 metros.

8. Inicie o movimento do trator no mínimo 5 metros antes do ponto marcado.

14/05/2013 24 [email protected]

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9. Com o trator parado, na rotação selecionada, abra as válvulas de fluxo para

as barras e regule a pressão de acordo com a recomendada para as pontas

que estão sendo utilizadas. Caso não se conheça a faixa de pressão

recomendada, o seguinte padrão pode ser utilizado:

pontas tipo cone: de 45 a 200 psi

pontas tipo leque: de 30 a 60 psi

10. Faça uma breve checagem visual do padrão de pulverização das pontas e

do seu alinhamento.

11.Colete o volume (V) pulverizado por um bico durante o tempo necessário

para o trator percorrer os 50 metros. 14/05/2013 25 [email protected]

12.A taxa de aplicação (Q), em L/ha, pode então ser determinada de duas

maneiras:

Caso se disponha de um copo calibrador, efetue a leitura diretamente na

coluna correspondente ao espaçamento entre bicos utilizado.

14/05/2013 26 [email protected]

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Caso não se disponha do copo calibrador, pode-se utilizar qualquer

caneca graduada. Neste caso a taxa de aplicação pode ser calculada da

seguinte maneira:

Sendo:

- distância entre bicos = 0,50 m

- volume de calda médio dos bicos/50 m = 0,60 L/bico

50m x 0,5m = 25m2 0,60 L

10.000 m2 Consumo calda/ha (x) = 240 L/ha

Pode também ser utilizada a fórmula:

Q = 400 x V x fc

Fc = 50/espaçamento entre bicos na

barra em cm

V = volume médio em L coletado por

bico no tempo necessário para

percorrer os 50m

14/05/2013 27 [email protected]

Q = 400 x 0,6 x 1,0 = 240 L/ha

13.Se as vazões obtidas forem 10% maior que a de uma ponta nova para uma

pressão, o conjunto de pontas deve ser substituído.

14.Para fins práticos, pode-se adotar um desvio de 10% entre a vazão máxima e

mínima do conjunto.

15.As alterações na velocidade do trator devem ser realizadas sempre pela

alteração da marcha e NUNCA pela alteração na rotação do motor (mantenha

540 rpm na TDP).

16.Leia a bula do produto para identificar a dosagem recomendada.

14/05/2013 28 [email protected]

Pulverizador costal manual: Marque uma área de 100 m2

Encha o tanque e pulverize a área

Complete o tanque e meça o volume

(Vol) gasto em litro

Calcule o volume de pulverização em

L/ha pela fórmula:

Q = Vol x 100

Q = volume de pulverização em L/ha

Vol = volume gasto em litros

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Fórmulas Úteis

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14/05/2013 [email protected] 32

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1) CULTURA: cana-de-açúcar – cana-soca, variedade RB 72 454

ESPAÇAMENTO: 1,40 m entrelinhas

HERBICIDAS:

Dinamic SC (700 g de amicarbazone/L) + Provence WG (700 g de isoxaflutole/kg)

DOSES: 1,05 kg de amicarbazone/ha + 0,140 kg de isoxaflutole/ha

PULVERIZADOR: tratorizado de barras - 18 bicos, pontas 110.03 operando a 45 lb/pol2

DEPÓSITO: Capacidade do depósito do pulverizador: 2.000 L

VELOCIDADE DO TRATOR: 3,6 km/h

DADOS DE CONVERSÃO: 1 galão = 3,785 L e 1 alqueire = 2,42 ha

Calcular:

Parte A - Consumo de calda/ha para aplicação em área total e bicos espaçados de 0,50 m

entre si na barra de pulverização.

540 m2 20,439 L

10.000 m2 (1 ha) Consumo calda/ha (x) = 378,5 L/ha

14/05/2013 34 [email protected]

min

m540

km

1000m

60min

h

h

km 3,6m 0,5bicos 18 barra/min pela coberta Área

2

min

L20,439

gal

L 3,785

min

gal3,0bicos 18 min/consumidoVolume

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Parte B. Quantidade dos produtos comerciais a serem colocados no depósito (2.000 L

de calda) para uma aplicação em faixa de 60 cm sobre a linha da cultura, portanto, bicos

espaçados de 1,40 m, e uma barra composta de 6 bicos.

1,40 m

0,60 m

0,80 m

216 m2 6,813 L

10.000 m2 (1 ha) Consumo calda/ha (x) = 315,42 L/ha

14/05/2013 35 [email protected]

min

m216

km

1000m

60min

h

h

km 3,6m 0,6bicos 6 barra/min pela coberta Área

2

min

L6,813

gal

L 3,785

min

gal3,0bicos 6 min/consumidoVolume

14/05/2013 [email protected] 36

Dinamic SC (700 g de amicarbazone/L) + Provence WG (700 g de isoxaflutole/kg)

DOSES: 1,05 kg de amicarbazone/ha + 0,140 kg de isoxaflutole/ha

315,42 L 1,5 kg Dinamic

2.000 L (tanque) 9,51 Kg de Dinamic/depósito 2.000 L

Dinamic:

Dinamic de kg/ha 1,5kg/kg 0,70

kg 1,05

315,42 L 0,200 kg Provence

2.000 L (tanque) 1,27 kg de Provence/depósito 2.000L

Provence : 𝟎,𝟏𝟒𝟎

𝟎,𝟕𝟎= 𝟎, 𝟐𝟎𝟎 𝐤𝐠. ha−𝟏 𝐝𝐞 𝐏𝐫𝐨𝐯𝐞𝐧𝐜𝐞

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Parte C. Quantidade a ser comprada dos produtos para uma área de 700 alqueires, para

aplicação do herbicida de acordo com o item B. 1,40 m

0,60 m

0,80 m

Dinamic SC (700 g de amicarbazone/L) + Provence WG (750 g de isoxaflutole/kg)

DOSES: 1,05 kg de amicarbazone/ha + 0,140 kg de isoxaflutole/ha

14/05/2013 37 [email protected]

aplicado ha 7261,4

0,61694ha1694

alq.

ha 2,42alq. 700

Dinamic:

1.089kg 1,5kg/ha726ha Dinamic de kg/ha 1,5kg/kg 0,7

kg 1,05

kg 145,20 2,0 726ha Provence de kg/ha 0,2kg/kg 0,70

kg 0,140 L

Provence:

2) CULTURA: citrus - segundo ano de produção

ESPAÇAMENTO: 4 x 7 m entre plantas e linha respectivamente

HERBICIDAS:

Gramoxone (200 g de paraquat/L) + Cention (500 g de diuron/L)

DOSE: 400 g de paraquat/ha + 300 g de diuron/ha

DEPÓSITO DO PULVERIZADOR: 1.200 L

APLICAÇÃO: faixas de 1,5 m de cada lado das plantas de citrus

VELOCIDADE DO TRATOR: 3,0 km/h

BARRA DE PULVERIZAÇÃO: 3 bicos, pontas 80.03 a 45 lb/pol2, espaçados de 0,50 m

DADOS DE CONVERSÃO: 1 galão = 3,785 l

x

x

x

x

x

x

x

x

x

4,0 m

7,0 m

1,5 m 1,5 m 4,0 m

14/05/2013 38 [email protected]

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Calcular:

Parte A. consumo de calda/ha de citrus.

75 m2 3,41 L

10.000 m2 (1 ha) Consumo calda/ha aplicado (x) = 454,7 L/ha

consumo de calda/ha de citrus = 454,7 L x 3

7 = 194,9 L de calda/ha citrus

14/05/2013 39 [email protected]

x

x

x

x

x

x

x

x

x

4,0 m

7,0 m

1,5 m 1,5 m 4,0 m

min

m75

km

1000m

60min

h

h

km 3,0m 0,5bicos 3 barra/min pela coberta Área

2

min

L3,41

gal

L 3,785

min

gal3,0bicos 3 min/consumidoVolume

Parte B. quantidade de cada herbicida a ser colocada no depósito do pulverizador,

sabendo que as doses recomendadas dos herbicidas referem-se à dose por hectare

efetivamente aplicado

Gramoxone (200 g de paraquat/L) + Cention (500 g de diuron/L)

DOSE: 400 g de paraquat/ha + 300 g de diuron/ha (dose/ha aplicado)

454,7 L 2,0 L Gramoxone

1.200L (tanque) 5,28 L de Gramoxone/depósito

454,7 L 0,6 L Gramoxone

1.200L (tanque) 1,58 L de Cention/depósito

14/05/2013 40 [email protected]

Gramoxone:

Gramoxone de L/ha 2,0g/L 200

g 400

Cention:

Cention de L/ha 0,6g/L 500

g 300

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Parte c. quantidade de cada herbicida a ser comprada para uma área de 60.000

pés de citrus.

14/05/2013 41 [email protected]

aplicado ha 727

3168ha168

m000.10

ham7m4pés 60.000

2

L144ha/L0,2ha72

Quantidade de Gramoxone a ser comprado:

L2,43ha/L6,0ha72

Quantidade de Cention a ser comprado: