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FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Relatório modelação 3D SketchUp Explore Professor: Luís Mateus Trabalho realizado por: Rafael Clérigo Caseirão Nº 20111115 Mestrado Integrado em Arquitetura 2ºano I 2ºsemestre 2012/13

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FACULDADE DE ARQUITETURA

DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Relatório modelação 3D

SketchUp

Explore

Professor: Luís Mateus

Trabalho realizado por: Rafael Clérigo Caseirão

Nº 20111115

Mestrado Integrado em Arquitetura

2ºano I 2ºsemestre

2012/13

Mestrado Integrado em Arquitectura Explore 2ºano I 2ºsemestre 2012/13

Rafael Clérigo Caseirão Modelação 3D

1

Introdução

O presente relatório é realizado no âmbito da área curricular de Modelação

3D, do 2ºano, 2º semestre do curso de Arquitetura com Mestrado Integrado

da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa.

O relatório, tal como o nome indica, tem por objetivo relatar todo o processo

de trabalho na concepção de um modelo tridimensional, trabalhado e

modelado com o SketchUp da Google.

O presente trabalho procura proceder a uma exploração desta ferramenta,

com o intuito de aquisição de competências, que facilitem a sua utilização

futura.

Numa primeira fase, procedi ao levantamento das ferramentas deste

software, foi a fase de estudo das potencialidades a explorar.

Numa segunda fase, iniciei a modelação do objecto. Aqui senti a necessidade

de definir o terreno, onde será implementado o objecto.

De seguida, explorei formas até encontrar o sólido geométrico em que

assenta todo o desenvolvimento do projeto.

Por fim, tratei de executar os acabamentos e de inserir o objeto

arquitectónico no terreno previamente definido.

No final do trabalho, encontra-se uma reflexão final de todo o processo de

construção do modelo e de exploração do software SketchUp.

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Desenvolvimento

Iniciei o trabalho com a definição do terreno, para tal, desenhei as curvas de nível do terreno onde irei definir o meu objeto arquitectónico.

fig.1

De seguida, agrupei as referidas linhas.

Fig. 2

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3

Depois, desenhei um quadrado e arrastei o grupo para cima deste.

fig.3

Optei, por inserir as mesmas dentro de uma caixa.

fig. 4

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4

Com o auxilio do modo de From contours, tive possibilidade de inclinar o terreno, puxando na vertical, o grupo de linhas.

fig. 5

Estando o terreno definido, lancei-me na exploração do objecto arquitetónico a modelar. Sem ter muito definida a concepção do projeto, comecei por explorar o quadrado que tinha feito para inserir o terreno. Neste jogo de duplicação e de redimensionamento desta figura geométrica, surge o Cubo.

fig. 6

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5

Palavras-chave:

Cubo; Brinquedo, Jogo; Infância

fig. 7

Com as primeiras ideias para responder à materialização do projeto, alguns conceitos surgiram. Foi um processo de associação de ideias. Ao conceito de cubo, brota o conceito de Brinquedo, a este o de jogo e por fim o de Infância emerge. Associado ao jogo, cheguei ao cubo e aos jogos, onde as crianças erguem paredes de cubos, brincando com a volumetria e como ritmo imposto por este sólido.

O carácter lúdico foi o processo de concepção inicial do projeto. Através da tentativa, erro foi possível encontrar a volumetria do modelo, foi uma construção pela descoberta, onde as seguintes dicotomias estiveram presentes:

-fazer / desfazer -construir / desconstruir -erguer / destruir; -massa/Cheio /Vazio

fig. 8 fig. 9

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6

Estando definido o conceito de Cubo, executei um esboço prévio. Mas, depressa abandonei esta forma de registo, pois compreendi que o podia explorar diretamente no SketchUp, uma vez que as suas ferramenteas assim o permitiam.

fig. 10

Assim sendo, lancei-me na construção do sólido. Iniciei por definir a base.

fig. 11

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7

Posteriormente, levantei as linhas, criando volume. Em seguida, seccionei o cubo: duas sessões no plano vertical e uma no horizontal.

fig. 12 Nota: Quando iniciei a exploração do objeto, criei uma semi esfera, (que surge no canto superior direito do ecran). Este objeto irá ser aproveitado para a cobertura do meu modelo.

De seguida, procurei definir a estrutura do objeto.

fig. 13

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Nesta fase, recorri ao uso do modo de X-Ray, esta ferramenta foi bastante útil nesta fase do trabalho, uma vez que permite a visualização do objeto através dos vários planos que a constituem.

fig. 14

Deste modo, foi possivel seccionar com rapidez o objeto, uma vez que, quando inserimos os planos de corte este são automáticamente visiveis em toda a sua extenção.

fig. 15

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9

Ao seccionar o objeto, defini espaços, tornou-se então pertinente, nesta fase a subtração de alguns espaços. Deste modo, gerei um espaço exterior, no plano superior, da mesma forma, criei um corredor exterior, do centro do objeto até ao exterior.

fig. 16

Com o jogo de cheio/vazio definido, recorri à ferramenta Rotate de forma, a girar o modelo, para obter uma melhor visualização dos vazios criados.

fig. 17

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Recorrendo à mesma ferramenta utilizada anteriormente, foi possivel criar um vão no plano inferior do objecto.

Esta ferramenta, revelou-se de grande utilidade, uma vez, que temos ao nosso alcance todas as vistas possiveis do modelo em trabalho, inclusivé a superior e a inferior.

fig. 18

Nesta fase de trabalho senti a necessidade de dar revestimento às paredes do objeto arquitectónico. Para tal, executei os seguintes passos:

Window Materials Select. Depois, foi só escolher a textura para revestimento das superficies.

De seguida, comecei adefinir os vãos interiores e exteriores. Criei um modelo de porta, para posteriormente duplicá-la e aplicá-la em diversas situações.

fig. 19

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Posteriormente, tratei de definir os vãos envidraçados, para depois tratar de definir as guardas dos espaços abertos do piso superior.

fig. 20

Tento optado por colocar umas ripas de madeira no interior do objeto, tornou-se imperativo recorrer à máquina calculadora, afim de efectuar alguns cáculos:

1,85/20=0,0925 0,09*20=1.80

fig. 21

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Após a elaboração dos cáculos,foi possível distribuir as ripas no local.

fig.22

A imagem em baixo, revela o vão envidraçado, onde irei colocar um gradeamento semelhante ao anterior. Pata tal, necessitei de efectuar novos cálculos:

2,50/2=1,25

fig. 23

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As imagens seguintes são testemunhas das várias fases de colocação do tabuado.

fig. 24

Iniciei por efectuar a colocação, no piso inferior

fig. 25

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Após o piso inferior estar preenchido, elaborei novos cálculos para a disposição do tabuado, abranger os dois pisos.

fig. 26

Optei por espaçar mais as tábuas, no piso superior. De forma a trabalhar melhor esta fase de trabalho, procedi ao corte do modelo, inserindo um plano de corte do seguinte modo:

Window Scenes Section Plane

fig. 27

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Rápidamente, tratei de inserir a semi esfera elaborada no inicio do projeto. Dei-lhe um acabamento vitrio de modo a facilitar a entrada de luz.

fig. 28

Determinei o raio do círculo onde se inscreve a semi esfera.

fig. 29

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De seguida, seccionei o plano em que acenta a base da semi esfera. De modo, a existir penetração de luz.

fig. 30

Pareceu-me pertinente, inserir um elemento vegetal no jardim interior do

modelo. Para tal, executei os seguintes passos: Barra de Ferramentas

Get Models Search. Procedi à procura de “árvore” e inseri a espécie pretendida. De seguida, revesti o chão do mesmo espaço com relva.

fig. 31

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Afastei o modelo, possibilitando a percepção da totalidade do edificado. Deste modo, foi possivel elaborar um ponto da situação, de forma, a avaliar o projeto.

fig. 32

Com os acabamentos exteriores praticamente terminados, restava-me dedicar ao interior do objecto arquitectónico.

Optei por dar acabamentos aos WC

fig. 33

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Nesta fase e depois de revestir as paredes, optei por construir uma base para o chuveiro, após a sus definição agrupei as linhas, para as poder movimentar melhor.

fig. 34

Pareceu-me o momento de inserir as loiças sanitárias. Para tal, executei

os seguintes passos: Barra de Ferramentas Get Models Search. Procedi à procura de “sanita” e inseri o modelo pretendido.

fig. 35

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Prentendi estabelecer a ligação entre o piso inferior com o superior. De forma, a criar com mais facilidade este acesso vertical, procedi ao corte do modelo, inserindo um plano de corte do seguinte modo:

Window Scenes Section Plane Recorrendo a esta ferramenta, torna-se mais simples a implementação das escadas.

fig. 36

Posteriormente, tornou-se imperativo proceder à implementação de proteções de acesso às escadas. Optei por colocar guardas em vidro, guarnecidas com madeira.

fig. 37

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De seguida fui inserindo algumas peças de mobiliário. Para tal, executei os

seguintes passos: Barra de Ferramentas Get Models Search. Corte dianteiro da habitação, já com peças de mobiliário.

fig. 38

Corte posterior da habitação.

fig. 39

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Tornou-se necessário fazer um ponto da situação e observar o modelo com alguma distanciação. Aproveitei e agrupei o meu modelo.

fig. 40

De seguida, inseri-o no terreno.

fig. 41

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De forma, a ambientar o meu trabalho tratei de integrar alguma vegetação.

Para tal, executei os seguintes passos: Barra de Ferramentas Get

Models Search. Procedi à procura de “árvore” e inseri a espécie pretendida.

fig. 42

Posteriormente, tratei de duplicá-la e colá-la no ambiente, mas antes efetuei uma rotação, para assumir outra forma.

fig. 43

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Conclusão

O presente trabalho, a par das aulas desta área

curricular, permitiu uma reflexão sobre as

potencialidades deste tipo de software ao serviço da

concepção de projeto. Com o presente trabalho,

aprofundei os meus conhecimentos sobre o software

SketchUp, no que diz respeito, à forma de conceber e de

criar um projeto. Com este trabalho tomei contacto com

uma ínfima parte das potencialidades, que este software

possui, adquirindo conhecimentos sobre as várias

etapas de concepção, desenvolvimento e apresentação

de projetos.

A par da sua utilização ao nível da concepção e

apresentação de projetos, esta ferramenta, pode ser

encarada como um instrumento de auxilio na exploração

de ideias e uma ajuda preciosa na agilização do

pensamento criativo. O SketchUp é um elemento

facilitador na concepção do projetos, pois as

características possibilitam a criação de modelos

tridimensionais, o que facilita a sua criação.

O carácter lúdico foi o processo de concepção inicial do

projeto. Através da tentativa, erro foi possível encontrar

a volumetria do modelo, foi uma construção pela

descoberta, onde as seguintes dicotomias estiveram

presentes:

-fazer / desfazer;

-construir / desconstruir;

-erguer / destruir;

-massa/Cheio /Vazio;

-volume/Lâmina/Linha/Ponto;

-transparência/Opacidade;

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-Fragmentação /Unidade;

-Ritmo/Módulo/Proporção;

-Claro/Escuro;

-Forma/Fundo;

-Plano/Curva.

Foi com a experimentação de formas geométricas, com a sua duplicação,

com a sua redução e ampliação, que a ideia de Cubo surge como suporte

conceptual do processo criativo. Ao encontrar o conceito, que iria suportar o

projeto, senti necessidade de efetuar um registo gráfico como auxilio da

grafite. Foi com surpresa que rapidamente abandonei o lápis e comecei a

desbravar a ideia em modelação 3D. Este software possui outras dimensões

que vão além da bidimensionalidade da folha de papel. Esta característica

permite uma consciencialização das volumetrias do edificado, o que contribui

bastante para a compreensão do espaço.

Assim, a massa do objeto arquitectónico jogará com diferentes modelações

volumétricas, baseadas no volume do cubo. Este sólido geométrico será

disposto em diferentes planos, como se de um jogo infantil se tratasse. Este

jogo com a volumetria do cubo pretende criar dinamismo.

O facto de o programa possibilitar as vistas do modelo em estudo em

diversos ângulos (360º) é uma mais valia, não esquecendo as vistas

superiores e inferiores. Outro recurso, facilitador do processo de concepção é

a possibilidade de visualizarmos o objeto de estudo em modo de raio X,

permitindo a visualização através dos planos erguidos (paredes), uma vez,

que estes assumem transparências.

Com a utilização deste programa foi possível percepcionar que, seria viável

explorar as seguintes potencialidades:

-criar terrenos em 3D;

-importar imagens do Google Earth;

-simulação do desempenho sola/sombras;

-simulação de materiais/texturas;

-interação com diversos programas (importar e exportar);

-partir de um esboço para a elaboração de um modelo 3D;

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-criar plantas; alçados; cortes;

-executar/estudar toda a estrutura de um edificado;

-estudar diversos tipos de coberturas;

-estudar vãos e seus acessórios;

-explorar diversos tipos de vistas

-criar maquetes;

A principal barreira que senti na utilização desta ferramenta, foi o idioma estar

em inglês, no entanto, essa limitação foi superada, uma vez que, o software é

bastante intuitivo de e de fácil manuseamento.

No entanto, tenho consciência que ainda tenho muito para explorar e

para aprender com as potencialidades deste programa. Tenho também

consciência que esta será uma ferramenta valiosa na concepção de projetos

futuros. Será uma forma de rentabilizar recursos quer de tempo, quer de

simulação de todo o tipo de situações, deste modo poderei maximizar os

resultados. O SketchUp revelou-se uma ferramenta a explorar em todas as

suas dimensões.

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Fontes:

http://horadearquitetar.blogspot.pt/2010/10/sketchup-7-portugues.html

(Acedido em 4 de março de 2013);

http://pt.scribd.com/doc/25558548/Guia-e-Manual-Google-Sketchup

(Acedido em 24 de março de 2013);

http://pt.scribd.com/doc/8289781/Apostila-Sketch-Up. (Acedido em 4 de

março de 2013);

http://www.arctecart.com.br/2010/08/dicas-apostila-sketchup-layout.html

(Acedido em 6 de março de 2013);

http://www.arctecart.com.br/2011/07/sketchup-plugins-bimbon-plugin-

de.html (Acedido em 2 de abril de 2013);

http://www.bimbon.com.br/ (Acedido em 4 de abril de 2012);

http://www.bimbon.com.br/aprenda (Acedido em 4 de abril de 2012);

http://www.livrosketchup.com.br/areaexclusiva/Livro-SketchUp-8-capitulo-.

1.pdf (Acedido em 6 de março de 2013);

http://www.marcosbandeira.com/p/sketchup-curso-gratuito.html (Acedido

em 6 de março de 2013).