F-T Nº 5- R. Assexuada - Correcção

3
BIOLOGIA/GEOLOGIA – 11º ANO O Modelo de Treino LH + TL (T.I 17/3/2011) Durante o estágio para o Mundial da África do Sul em 2010, a selecção portug dormiu na serra da Estrela, a 1550 metros de altitude, e treinou na o!il"ã, metros de altitude, tentando, dentro do poss$!el, reali%ar o estágio no m&todo '!i! treinar num local mais bai(o )*+ -*, do ingl.s Live High + Train Low / este modelo, o atleta !i!e em altitude para obter os benef$cios da aclimata local mais bai(o para conseguir atingir a intensidade de treino semel"ante 3 n$!el do mar 4tletas ue usam o m&todo *+ -* !i!em e 6 ou dormem em alti moderadas )200078000 metros/ e treinam em altitudes bai(as )9 1500 metros/ Em altitude !eri:ca7se uma menor pressão parcial de o(ig&nio atmosf&rico )p; 2/, o ue estimula o aumento da produção da "ormona eritropoetina pelos rins, em resposta a uma arterial )bai(o teor de o(ig&nio/ Esta "ormona actua na medula <ssea !ermel"a, esti produção de eritr<citos, condição esta denominada policitemia 4 uma altitude m&dia de 2200 metros, a eritropoetina atinge o seu pico de li organismo "umano entre 2= e => "oras, declinando a partir da$ ?or sua !e%, o process lento, sendo necessários !ários dias para ue ocorra aumento da produção de eritr< 1. @m indi!$duo ue !i!a Aunto ao mar e ue permaneça 80 "oras a 2#00 metro apresenta, ao :m desse tempo, (A) uma diminuição da produção de eritropoetina nos seus rins (B) um decr&scimo acentuado da ta(a de policitemia (C) um acr&scimo do processo de policitemia nos ossos (D) um aumeno da !uanidade de eriro"oeina no #an$ue. 2. 4s c&lulas renais, responsá!eis pela produção de eritropoetina sãoB (A) di%eren&iada#' #endo e "re##o# a"ena# al$un# $ene# (B) indiferenciadas, sendo e(pressos todos os genes (C) diferenciadas, sendo e(presso todo o D 4 (D) indiferenciadas, sendo e(pressa apenas uma parte do D 4 3. De acordo com o te(to, a policitemia causada por ambientes "ip<(icos & um (A) rápido de di!isão mit<tica (B) lento de di!isão mei<tica (C) rápido de di!isão mei<tica (D) leno de di i#*o mi i&a. ,. Em condiçCes :iol<gicas normais, a linfa intersticial (A) impede o estabelecimento da ligação entre os idos circulantes (B) efectua trocas directas com o sistema sangu$neo, sendo um ido intracelu (C) "o##i-ilia a ro&a de o i$ nio enre o #an$ue e a# & lula#. (D) en!ol!e directamente as c&lulas, sendo pro!eniente dos !asos linfáticos . ;rdene as letras de A a de modo a reconstituir a se u.ncia cronol<gica dos acontecimentos relacionados com os processos de di!isão celular durante a fo c&lulas precursoras dos eritr<citos nicie pela letra A AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PIONEIROS DA AVIAÇÃO PORTUGUESA Escola Secundária da Aadora

description

os creditos nao sao meus

Transcript of F-T Nº 5- R. Assexuada - Correcção

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PIONEIROS DA AVIAO PORTUGUESAEscola Secundria da Amadora

BIOLOGIA/GEOLOGIA 11 ANO

O Modelo de Treino LH + TL (T.I 17/3/2011)

Durante o estgio para o Mundial da frica do Sul em 2010, a seleco portuguesa de futeboldormiu na serra da Estrela, a 1550 metros de altitude, e treinou na Covilh, a cerca de 600 metrosde altitude, tentando, dentro do possvel, realizar o estgio no mtodo viver na altitude e treinarnum local mais baixo (LH + TL, do ingls Live High + Train Low).Neste modelo, o atleta vive em altitude para obter os benefcios da aclimatao e treina numlocal mais baixo para conseguir atingir a intensidade de treino semelhante conseguida aonvel do mar. Atletas que usam o mtodo LH + TL vivem e / ou dormem em altitudes moderadas(2000-3000 metros) e treinam em altitudes baixas (< 1500 metros).Em altitude verifica-se uma menor presso parcial de oxignio atmosfrico (pO2), o que estimulao aumento da produo da hormona eritropoetina pelos rins, em resposta a uma hipxia arterial(baixo teor de oxignio). Esta hormona actua na medula ssea vermelha, estimulando a produode eritrcitos, condio esta denominada policitemia.A uma altitude mdia de 2200 metros, a eritropoetina atinge o seu pico de libertao no organismohumano entre 24 e 48 horas, declinando a partir da. Por sua vez, o processo de policitemia lento,sendo necessrios vrios dias para que ocorra aumento da produo de eritrcitos.

1. Um indivduo que viva junto ao mar e que permanea 30 horas a 2600 metros de altitude apresenta, aofim desse tempo,(A) uma diminuio da produo de eritropoetina nos seus rins.(B) um decrscimo acentuado da taxa de policitemia.(C) um acrscimo do processo de policitemia nos ossos.(D) um aumento da quantidade de eritropoetina no sangue.

2. As clulas renais, responsveis pela produo de eritropoetina so:(A) diferenciadas, sendo expressos apenas alguns genes(B) indiferenciadas, sendo expressos todos os genes.(C) diferenciadas, sendo expresso todo o DNA.(D) indiferenciadas, sendo expressa apenas uma parte do DNA.

3. De acordo com o texto, a policitemia causada por ambientes hipxicos um processo(A) rpido de diviso mittica(B) lento de diviso meitica(C) rpido de diviso meitica(D) lento de diviso mittica.

4. Em condies fiiolgicas normais, a linfa intersticial(A) impede o estabelecimento da ligao entre os flidos circulantes.(B) efectua trocas directas com o sistema sanguneo, sendo um flido intracelular.(C) possibilita a troca de oxignio entre o sangue e as clulas.(D) envolve directamente as clulas, sendo proveniente dos vasos linfticos.

5. Ordene as letras de A a F de modo a reconstituir a sequncia cronolgica dos acontecimentos relacionados com os processos de diviso celular durante a formao de clulas precursoras dos eritrcitos. Inicie pela letra A.

A. Os fiamentos de cromatina condensam-se.E C B F - DB. Os cromatdeos de cada cromossoma separam-se.C. Os cromossomas atingem o seu mximo encurtamento.D. Os nuclolos reaparecem.E. A membrana nuclear desorganiza-se.F. Os cromossomas atingem os plos do fuso acromtico.

6. Relacione as alteraes verifiadas na concentrao de eritropoetina no sangue dos atletas que seguemo mtodo LH + TL com o rendimento energtico das clulas musculares.

relao entre o aumento da concentrao de eritropoetina e o aumento do nmero de eritrcitos; relao entre o aumento da disponibilidade de oxignio/transporte de oxignio e o maior rendimento energtico

Faa corresponder a cada um dos acontecimentos celulares descritos na coluna A, a designao da faseda meiose, expressa na coluna B, em que o acontecimento ocorre.

(a) (6); (b) (1); (c) (3); (d) (7); (e) (8)

5. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) as afirmaes, relativas bipartio.(1 fase 2006)A A bipartio um processo de reproduo assexuada.VB Durante a bipartio, podem ocorrer mutaes.VC As clulas-filhas tm metade do nmero de cromossomas da clula-me.D As clulas-filhas resultantes da bipartio tm diferentes tamanhos.E A diviso mittica d origem a duas clulas-filhas.VF O material gentico duplicado antes da fase mittica.VG Durante a anafase, ocorre a disjuno dos cromossomas homlogos.H No incio da interfase, tanto as clulas-filhas como a clula-me, tm a mesma quantidade de DNA. V

6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequncia cronolgica dos acontecimentos duranteum ciclo celular.A. Alinhamento dos cromossomas na placa equatorial.B C A E D B. Replicao do DNA.C. Formao do fuso acromtico.D. Reaparecimento do nuclolo.E. Ascenso polar dos cromatdeos irmos.

Das batateiras trazidas para a Europa no sc. XVI, uma variedade foi introduzida na Irlanda e apropagada por multiplicao vegetativa. Em meados do sc. XIX, um fungo, de nome Phytophtorainfestans, destruiu quase toda a produo de batata naquele pas.Dos oito milhes de habitantes da ilha, um milho morreu de fome e dois milhes foram obrigados aemigrar para os Estados Unidos da Amrica.Explique, partindo dos dados fornecidos, como se poder justificar a elevada destruio das batateirasirlandesas pelo fungo Phytophtora infestans.

as batateiras irlandesas foram obtidas a partir da multiplicao vegetativa, de uma nica variedade de batateiras por reproduo assexuada; este tipo de reproduo leva produo de batateiras geneticamente idnticas; deste modo, todas as batateiras eram igualmente vulnerveis ao fungo que as infestou; OU a reduzida variabilidade gentica das batateiras irlandesas no permitiu a sua sobrevivnciaperante a alterao das condies ambientais (infestao pelo fungo)