Fabiana, Késia, Maria José, Raquel e Thalyta 1º FAE – Maio 2006.
Transcript of Fabiana, Késia, Maria José, Raquel e Thalyta 1º FAE – Maio 2006.
Fabiana, Késia, Maria José, Fabiana, Késia, Maria José, Raquel e ThalytaRaquel e Thalyta
1º FAE – Maio 20061º FAE – Maio 2006
Origem do trabalho
•Na sociedade Pré-industrial não havia distinção nítida entre o lar e trabalho.•A invenção de alguns instrumentos foram feitas para tentar adaptar os membros humanos e seu ritmo de trabalho.• A primeira evolução do trabalho:concorrência entre o braço humano e as maquinas.• A segunda foi a concorrência da maquina de calcular pelo cérebro humano.
Karl Marx•Karl Marx ,nasceu na Alemanha (1.818-1.883)
•Grande crítico do capitalismo
•Ambicionava uma grande transformação política, social e econômica
•Luta das classes( luta do homem por interesses opostos)
• Sua obra mais conhecida foi: “O Capital”
Linhas de pensamentos e concepções sobre o trabalho.
Taylorismo:
•O taylorismo é baseado nos estudos de O taylorismo é baseado nos estudos de Frederick Taylor ,homem de formação puritana Frederick Taylor ,homem de formação puritana e princípiose princípios rígidos.
• Acreditava que o trabalho merecia uma atenção sistematizada,realçado com um método científico de organização do trabalho
• Tinha a idéia que o trabalhador teria que produzir muito em uma determinada quantidade de tempo.Essa é a manifestação concreta do tempo transformado em mercadoria
Fordismo
•Henry Ford foi o criador do fordismo e seguiu a mesma trilha aberta por por Taylor,mecanizando o trabalho e o trabalhador.• Lançou a linha de montagem que permitiu a padronização do trabalho
Experiência humana com o tempo
Mostrou que a automatização total de uma fabrica continua inviável,porque apesar de os empresários tentarem não depender do saber pratico do homem,o capitalismo só tem possibilidade de funcionar com a contribuição da atividade humana.
Trabalho na Era Vargas:
• Foram criadas leis trabalhistas,que incluía o direito ao salário mínimo
• Foi a era de industrialização do país.
•Criação de empresas estatais e infra-estrutura para o país.
•O Brasil passou a ser um país agrícola e industrial.
"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da
beleza, porém, desviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens,
levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos
feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da produção veloz, mas nos
sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz em grande escala,
tem provocado a escassez. Nossos conhecimentos fizeram-nos
céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que de inteligência,
precisamos de afeição e doçura! Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido."
(Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador).
•Da obrigação à conseqüência
•Trabalho como obrigação humana
•Duplo sentido: Pejorativo e Sublime
•Pejorativo em destaque
•TRIPALIUM – Trabalho em latim
•Regulação pública do trabalho
•Sociedades agrárias – 70% do tempo da vida humana
•Sociedades industriais – 45% do tempo da vida humana
•Programa renda familiar mínima
•Programa bolsa trabalho:
Bolsa trabalho cursinho
Bolsa trabalho estágio
Bolsa trabalho emprego
•Programa operação trabalho
•Programa começar de novo
Começar de novo emprego
EMPREGO
É a função e a condição das pessoas que trabalham, em
caráter temporário ou permanente, em qualquer
tipo de atividade econômica.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕESALGUMAS CONSIDERAÇÕES
DESEMPREGO - condição ou situação das pessoas incluídas na faixa das "idades ativas" (em geral entre 14 e 65 anos), que estejam,
por determinado prazo,sem realizar trabalho em qualquer tipo
de atividade econômica.
TIPOS DE DESEMPREGO
Desemprego estrutural: Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.
Desemprego tecnológico: Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos meramente braçais.
Desemprego conjuntural: Quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em conseqüência da elevação de preços.
Desemprego friccional: Motivado pela mudança de emprego ou atividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.
Desemprego temporário: Forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo caráter sazonal do trabalho em certos setores agrícolas.
DESEMPREGO NA AMÉRICA LATINA:Calcula-se que nos países menos desenvolvidos de 25 a 30% do potencial de trabalho seja perdido por meio do desemprego e do subemprego. No entanto, a taxa de crescimento demográfico extremamente alta não é a principal causa de subutilização da força de trabalho. O problema se deve basicamente a graves desequilíbrios e inadequações nos sistemas econômicos e sociais desses países. Entre esses fatores, aponta-se a má distribuição de renda.
Desemprego no BrasilDesemprego no BrasilO Brasil tem 7,6 milhões de desempregados segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 1999 (PNAD-1999). Ele fica em terceiro lugar em número de desempregados no mundo. Acima dele estão a Índia, com quase 40 milhões, e a Rússia com 9,1 milhões, segundo cálculo foi feito pelo economista Márcio Pochmann da Unicamp. Em agosto de 2000, a taxa média de desemprego foi de 7,15%. Esse cálculo é feito pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do país e serve como indicativo da taxa global do Brasil.
Taxas de Desemprego no Brasil
•Em 1990 – 4,06%•Em 1998 – 7,80%•Em 2000 – 7,65%
O fator que mais contribui para o aumento do desemprego é o baixo ritmo
de crescimento econômicos do país.
• Há 30 anos, não existia uma Lei do exercício profissional de enfermagem.
•ENFERMEIRO-PADRÃO (profissional com formação em nível superior).
•PARTEIRA E OBSTETRIZ (com formação específica em nível superior).
•AUXILIARES DE ENFERMAGEM (formados em cursos profissionalizantes após concluírem o antigo Ginásio).
•TÉCNICOS DE ENFERMAGEM (formados ao nível do atual ensino médio).
•ATENDENTES DE ENFERMAGEM (leigos, formados em cursos-relâmpago).
COREN-SP
•O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo.
•Foi fundado em 18 de agosto de 1975 o COREN-SP.
•Uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério do Trabalho.
•Órgão fiscalizador e regulamentador dos enfermeiros, técnicos e auxiliares
OBJETIVO:
Tendo por princípio a necessidade de orientar o profissional quanto aos possíveis deslizes éticos e legais decorrentes do mau exercício da enfermagem antes de efetivamente puni-lo.
•Até então, ninguém poderia dizer com precisão quantos eram e onde estava cada um dos profissionais atuantes no Estado.
•Criou uma estrutura de cadastramento de todos os profissionais de São Paulo
•Fiscalizar e afastar leigos na assistência ao paciente.
•Seminários que estimulou as denúncias sobre o exercício ilegal da profissão ou procedimentos que não estivessem de acordo com a ética e a legislação da enfermagem.
•Mesmo 21 anos após o início do Conselho havia cerca de 60 mil atendentes atuando na assistência ao paciente.
•Com a intensificação da fiscalização, eles foram afastados e estimulados a buscarem a profissionalização.
•A categoria de auxiliares de enfermagem apresentou um crescimento sensível a partir daquele ano, representando hoje a maior dentre as três categorias da enfermagem.
•Após 2003 a formação do auxiliar de enfermagem foi considerada apenas como uma etapa para a habilitação como técnico de enfermagem. •Diminuição da categoria de auxiliares, aumentando a inscrição de técnicos de enfermagem.
•A fiscalização tornou-se ao longo dos anos o coração do COREN-SP, garantindo a qualidade de quem cuida, para oferecer um cuidar com qualidade.
A enfermagem cresce no interior do estado
•O interior de São Paulo possui cerca de 119 mil profissionais cadastrados, o que corresponde a 44% dos inscritos no COREN-SP
•Aumento acontece também devido ao aumento do número de instituições de ensino no estado.
Hoje, o COREN-SP é a garantia à sociedade de que em cada uma
das instituições de saúde públicas e privadas de São
Paulo, os pacientes estão sendo assistidos
por profissionais de verdade
Nos anos 80:
•Baixa autonomia
•Pouca inserção em postos de direção
•Emprego formal e forte assalariamento
Na atualidade:
•Maior visibilidade profissional
•Aumento da autonomia
•Diversificação das formas de vinculação ao trabalho
•Inserção em postos de direção, principalmente no setor público
•A profissão ainda é predominantemente feminina
Média salarial
•Espírito Santo – R$1450,35
•Rio de Janeiro – R$1251,00
•Minas Gerais – R$1339,33
•São Paulo – R$1690,73
•Média nacional – R$1408,34
Mercado de trabalho
•Região Sudeste: 45% dos enfermeiros são incorporados ao PSF através de contrato temporário
•Com as demais formas flexíveis de contrato de trabalho, 58% dos enfermeiros não possuem garantias jurídicas e direitos trabalhistas na região
Condições de Trabalho
As condições de trabalho dos enfermeiros nos hospitais há
muito tempo tem sido consideradas inadequadas devido as especificidades do ambiente e
das atividades insalubres executadas.
O desgaste físico e emocional, a baixa remuneração e o
desprestígio social são fatores associados às condições de
trabalho do enfermeiro, que vem refletindo negativamente na
qualidade da assistência prestada ao cliente, levando ao
abandono da profissão e conseqüentemente a escassez de
profissionais no mercado de trabalho.
Segundo pesquisa do USA TODAY em 2006, em quatro de
cinco países, 40% dos enfermeiros disseram estar
insatisfeitos com seu trabalho atual e um em cada cinco
enfermeiros, em todas as faixas etárias, afirmou que pretendia deixar o trabalho no período de
1 ano.
Sendo o cuidado de enfermagem o objeto de nosso trabalho, não podemos aceitar
tal situação. Para tanto devemos nos mobilizar para
melhorar nossas condições de trabalho e continuar executando uma assistência de enfermagem de qualidade cumprindo assim nosso real papel profissional.
•A história da enfermagem revela que ela é formada por batalhas.
•O profissional de enfermagem é aquele que menos retorno recebe em relação ao seu trabalho.
•O trabalho na sociedade contemporânea é o eixo central da vida de uma pessoa. Muitos enfermeiros se sentem deprimidos devido ao não-reconhecimento da sua função.
Fatores que atrapalham o crescimento da enfermagem
•Carência de veículos de publicação científica
•Poucos recursos para realização de pesquisas
•Cursos de graduação pouco qualificados
•Perda do atendimento personalizado para o impessoal
•Falta de confiança dos profissionais em si mesmos e na profissão.
•A enfermagem tem ocupado a cada dia uma posição de destaque na equipe de saúde.
•Ousadia, aprendizado contínuo, capacitação profissional, pesquisa e busca por novas áreas.
•A enfermagem brasileira tem conseguido elevar seus conhecimentos ao status de referência em saúde
Acreditar no trabalho da enfermagem é procurar meios para valorizá-la em meio à sociedade.