Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

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Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal CONSTITUIÇÃO DAREPÚBLIC A Á rv ore N orm ativa da R esponsabilidade S ocial

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Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e

Educação Fiscal

A R TIG O 1 9 3O RD EMSO C IA L

IN C ISO IIC ID AD A N IA

A R TIG O 2 2 5M E IO

A M BIE N TEEQ UILÍBRIO

FUTURA S G E RA Ç Õ ES

A R TIG O 3 ºO BJ ETIV O S

D A R EPÚ BL IC A

A R TIG O 1 ºFUN D A M EN TO S D A R EPÚ BL IC A

SO LID A R IED A D E

LIBE RD A D E

IG UA LD AD E

D ESE N VO LVIM E N TO RED U Ç Ã O D A S D ESIG U A LD A D ES

SO C IA IS

F IM D A D ISC RIM IN A Ç Ã O

J USTIÇ AIN C ISO IVVA LO RSO C IA L

D O TRA BA LHO

D A LIVR E IN IC IA TIV A

A R TIG O 5 ºD IR EITO S

FUN D A M EN TA IS

IN C ISO II ID IG N ID A D ED A P ESSO A

HU M A N A

A R TIG O 1 7 0O RD EM EC O N Ô M IC A

E F IN A N C EIRA

TRA BA LH O

BEM ESTA R

J USTIÇ A SO C IA L

UN IVER SA LID A D E

PO D ER PÚ BL IC O

SO C IE D AD E

C O N SUM ID O R

SO BE RA N IARED U Ç Ã O D A S

D ESIG U A LD A D ESSO C IA IS

P RO PR IED A D EE FUN Ç Ã O

SO C IA L

P LEN O EM PR EG O

M E IO A M BIE N TEP EQ UEN A

EM PR ESA

LIVRE C O N C O RRÊ N C IA

IN C ISO ISO BE RA N IA

C A R TA D E D IR EITO S

HU M A N O S

A RTIG O 5 º § 2 ºIN TEG RA Ç Ã O D E TR A TA D O S

SO BR E D IREITO S HU M A N O S

PA C TO D E D IR EITO S

C IVIS (1 9 6 6 )

O N U

O M S

FA O C O N SUM ID O R

C O O P ER A Ç Ã O

IG UA LD AD EO IT

D EC LA RA Ç Ã O D IR EITO S

HU M A N O S / 4 8

C O N VE N Ç Ã O D E VIE N A

1 9 9 3

C Ú PULA D E C O PE N HA G EN

1 9 9 5

PA C TO1 9 8 6

RIO / 9 2 - A G E N D A 2 1

PR O TO C O LO D E KYO TO

ESTO C O LM O 1 9 7 2

UN E SC OP A TR IM Ô N IO D A

HU M A N ID A D E

BIO D IVE RSID AD E

UN C TA D - D 1 -4

PR Á TIC A S N O S N EG Ó C IO S

PA C TO D O S D IR EITO S

EC O N Ô M IC O S, SO C IA IS E C U LTU RA IS

(1 9 6 6 )

O N UG LO BA L C O M PA C T

TRIBU TA Ç Ã O E D ESE N VO LVIM E N TO

C F. A RTIG O S 1 4 5 , § 1 º ;1 5 3 , V I I, § 4 º ; 1 5 5 , § 2 º

M E IO A M BIE N TEC F. A RTIG O S 1 7 0 ,

V I; 1 8 6 ; 2 2 5

C O N SUM ID O RC F. A RTIG O S 5 º X XX II;

1 7 0 , V

TRA BA LH OC F. A RTIG O S 5 º A 1 1 ;

1 7 0 , V I II

O RD EM EC O N Ô M IC A E F IN A N C EIRA :

C F. A RTIG O S 1 º , IV ;7 º A 9 º ; 1 7 0 ; 1 7 3 § 4 º ;

1 9 2 § 3 º

IN FO RM A Ç Ã O E P A R TIC IP A Ç Ã OC F. A RTIG O S 1 º , II; 5 º , X IV,

LX X II, “ ”, LX XI II; 1 0 ; 1 4 , I A III ;7 4 § 2 º ; 1 9 4 , V II; 1 9 5 ; 1 9 8 , III ;

2 0 4 , II ; 2 2 5 ; 2 2 7

A

D IR EITO S FUN D A M EN TA ISC F. A RTIG O 5 º

C C AR TIG O S 1 2 2 8 º ;

1 2 9 1§ 2

LEI 9 4 3 3 /9 7

LEI 6 9 3 8 /8 1

C LT

LEI 8 0 7 8 /9 0C D C

LEI 8 8 8 4 /9 4

D ESE N VO LVIM E N TO

SEG UR A N Ç A

LIBE RD A D E

PR O P RIED A D E

IG UA LD AD E BO A F ÉC C AR TIG O S 1 1 3 ,1 8 7 ,

4 2 2 , 1 1 2 8 § 4 º

EQ UID A D E C C A RTIG O 4 2 3 ;C D C AR TIG O S 4 º , I , I II; 5 1 , IV

IN TER ESSE PÚ BL IC O , O RD EM P ÚBLIC A , BO N S C O STUM ES -

LE I D A S S/ A A RTIG O S 1 5 4 ;C D C AR TIG O 1 º ; C C A R TIG O S 1 2 2 , 1 2 7 8

PR O P O RC IO N A LID A D EC C AR TIG O S 1 5 7 , 4 7 8 ;

C D C , A RTIG O 6 º , VLIC ITUD EC C AR TIG O S 1 0 4 , 9 2 7

LEA LD A D ELE I D A S S/ A A RTIG O 1 1 6 ;

C D C AR TIG O 6 º

TRA N SP A RÊN C IA C D CA R TIG O 4 º ; C C A R TIG O S 9 6 7 , 9 9 5 , 9 9 9 , 1 0 2 0 , 1 0 2 1 E 1 1 7 9

A BUSO D E D IRE ITOC TN , A R TIG O S 1 3 5 ; C D C A R TIG O S 6 º , IV ; 2 8 ; 5 1 , IV

FUN Ç Ã O SO C IA L D O C O N TRA TO - C C A R TIG O 4 2 1

FUN Ç Ã O SO C IA L D A EM P RE SALE I D A S S/ A A RTIG O S 1 1 6 , 1 5 4 , 1 5 8

FUN Ç Ã O SO C IA L D A P RO PR IED A D E

C F A R TIG O S 5 º , X XIII ; 1 7 0 , II I;1 8 2 § 2 º ; 1 8 3 ;

1 8 5 PA R ÁG R AFO Ú N IC O ;1 8 6 ; 1 9 1 ; 1 9 3

LEI 8 0 7 8 /9 0C D C

CO

NST

ITUIÇ

ÃO

DA

REP

ÚBLI

CA

Árvore N orm ativa da R esponsab ilidade Socia l

FUN Ç Ã O SO C IA LF IN S D O D IRE ITO

M E IO A M BIE N TE

D ESE N VO LVIM E N TO

O ITC O N VE N Ç Õ E S

+ D EC LA R AÇ Õ E STRIP A R TITE S

A RTIG O 1 º , III + 1 7 0 D IG N ID A D E DA PE SSO A H U M A N A

=FUN D A M EN TO E F IN AL ID A D ED A O RD EM EC O N Ô M IC A E

F IN A N C EIR A

C A P U T

A R TIG O 1 º , PA RÁ G RA FO ÚN IC O :

TO D O P O D ER EM A N A D O PO VO

A RTIG O 5 º1 º

A P LIC A BILID A D E D IR ETA

§

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Concepção aristotélica observação do objeto de conhecimento na sua integralidade:

“matéria de que é constituído (“a causa material”), sua forma (a “causa formal”), o que o faz ser (sua “causa eficiente”), e (...) sua causa final, isto é aquilo a que ele (objeto de conhecimento) aspira (...) porque os seres são dinâmicos e não poderíamos compreendê-los se não soubéssemos a que aspiram”(VILLEY, 1977, p. 150).

QUAL A QUAL A CAUSA FINALCAUSA FINAL DAS FINANÇAS DAS FINANÇAS PÚBLICAs/ do Poder Público/ da vida em PÚBLICAs/ do Poder Público/ da vida em

Sociedade?Sociedade?

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CONTEXTO

Crise do Modelo de Desenvolvimento A crise de um paradigma aparece quando não só essa ou aquela resposta deste ou daquele cientista não são mais satisfatórias, mas quando o poder explicativo dos conceitos teóricos falham diante de desafios históricos – de modo que as resposta dadas por tal paradigma são insuficientes ... ou mesmo ridículas. (Elmar Altvater (1999, p.110)

Os problemas significativos com os quais nos deparamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando eles foram criados.

A.Einsten

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Econômico

Ambiental

SocialInstitucional

CulturalPolítico

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

E ODM

Rio/92 Agenda 21

Tripé da sustentabilidade

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Econômico Institucional/Cultural/ político

Tripé da sustentabilidade

Valor Econômico 11-13/09/2009

UFMG – Pesquisa: Leonardo Avritzer e Fernando Filgueiras

(UFMG)/ VoxPopuli 2008 2009A corrupção sempre é percebida como um problema da esfera pública, e não privada.

Pesquisa da KPMG (Jornal Valor - questionários a mais de mil empresas de grande porte de segmentos diversos): 68% das empresas consultadas já foram vítimas de fraude (Prestes, 2009).Escândalos como os da Enron e WorldCom Lei Sarbanes-Oxley - medidas de maior transparência/prevenção de riscos – Ex: forma de apresentação de demonstrativos expor o desempenho econômico e socioambiental das companhias de capital aberto.

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James Lovelock1:

A mais geral das características da vida - todos os seres vivos extraem energia e matéria e descartam produtos residuais.

Estudos sobre o comportamento sistêmico do planeta: idéia de que o planeta Terra como um todo é um sistema vivo, auto-organizador.

Gaia - a terra vivaDesenvolvimento Sustentável

2ª lei da Termodinâmica Entropia

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1 acre

= 35%

da área

8 acres =

15 x área

12,2 acres

Toda a população mundial =

3 planetas

“A Grã-Bretanha precisa de metade do planeta para estabelecer seu nível de

riqueza, e necessita outra metade para mantê-la.

Quantos planetas você acha que a Índia precisaria para obter e manter igual nível”?

(SPECK, 1997, p. 26)

Pegada Ecológica 1996

demanda da humanidade sobre a biosfera (quantos hectares uma pessoa necessita para produzir o que consome por ano)

Page 8: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

http://www.pegadaecologica.siteonline.com.br/

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9

Lei nº 12.187/2009 – Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC)

Art. 3o A PNMC e as ações dela decorrentes, executadas sob a responsabilidade dos entes políticos e dos órgãos da administração pública, observarão os princípios da precaução, da prevenção, da participação cidadã, do desenvolvimento sustentável e o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas(...):

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado (...) impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras

gerações.

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Ambiental

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

E Agenda 21

Rio/92 Agenda 21

Tripé da sustentabilidadeO Green New Deal que as nações Unidas propuserem revela que empregos podem ser criados rapidamente com os pacotes de estímulo, particularmente no campo da eficiência energética e do transporte sustentável. Estamos publicando um relatório que mostra que os pacotes de estímulo são três ou quatro vezes mais eficientes em criar empregos em uma economia verde do que uma diminuição de impostos. (...) O Green New Deal é uma combinação de medidas estabilizadoras de curto prazo como outras para geração de empregos e de demanda, e também de investimento de longo prazo na transformação econômica e tecnológica. (...) Do New ao Green Deal (Achim Steiner – diretor do PNUMA, 2009)

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Social

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Tripé da sustentabilidadePesquisa De volta ao País do Futuro -

do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPS/FGV):

“O Brasil atingiu em 2012 o menor nível de desigualdade desde 1960 (índice de Gini) (…) ainda somos

muito desiguais e estamos entre os 12 países mais desiguais do mundo. (…) A pobreza no País também caiu entre

janeiro do ano passado e janeiro deste ano: -7,9%, ritmo três vezes mais

rápido do que da meta do milênio da ONU.”

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Econômico

Ambiental

SocialInstitucional

CulturalPolítico

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

E ODM

Rio/92 Agenda 21

Tripé da sustentabilidade

Page 14: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

Rosângela Zamberlan

Arquitetura Jurídica

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1.1 Um modelo de desenvolvimento em crise – conseqüências e perspectivas econômicas

O processo produtivo se constrói a partir de macro escolhas – econômicas, financeiras, fiscais – que se traduzem na legislação e na regulação do mercado.

As conseqüências sociais e ambientais do processo produtivo são, portanto, conseqüências de Políticas Macroeconômicas, Políticas Fiscais e Políticas de Regulação de Mercado.

CONTEXTO

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Objetivos de Desenvolvimento do

Milênio - ODM A crise do paradigma centrado no crescimento

econômico + preocupação com o que será do planeta e da comunidade humana no novo século realização da Cúpula do Milênio (setembro/2000 - Nova Iorque) aprovada a Declaração do Milênio das Nações Unidas:

A Declaração do Milênio elenca como valores prioritários a liberdade, a igualdade, a solidariedade, o respeito pela natureza, a tolerância e a responsabilidade comum – de governos, empresas e sociedade - e estabelece 8 objetivos prioritários com vistas a traduzir estes valores em ações – os quais foram denominados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM.

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1- Erradicar a extrema pobreza e a fome; 2- Atingir o ensino básico universal; 3- Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; 4- Reduzir a mortalidade na infância; 5- Melhorar a saúde materna; 6- Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; 7- Garantir a sustentabilidade ambiental; 8- Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento (disponível em: http://www.pnud.org.br/odm/#).

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

- ODM

http://www.nospodemos.org.br/

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PLANEJAMENTO – METAS - INDICADORES

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ARTIG O 1 93O RDEMSO C IAL

IN C ISO IIC IDADAN IA

ARTIG O 2 25M EIO

AM BIEN TEEQ UILÍBRIO

FUTURAS G ERAÇ Õ ES

ARTIG O 3 ºO BJ ETIVO S

DA REPÚBLIC A

ARTIG O 1 ºFUN DAM EN TO S DA REPÚBLIC A

SO LIDARIEDADE

LIBERDADE

IG UALDADE

DESEN VO LVIM EN TO REDUÇ ÃO DAS DESIG UALDADES

SO C IA IS

FIM DA D ISC RIM IN AÇ ÃO

J USTIÇ AIN C ISO IVVALO RSO C IAL

DO TRABALHO

DA LIVRE IN IC IATIVA

ARTIG O 5 ºD IREITO S

FUN DAM EN TAIS

IN C ISO IIID IG N IDADEDA PESSO A

HUM AN A

ARTIG O 1 70O RDEM EC O N Ô M IC A

E FIN AN C EIRA

TRABALHO

BEM ESTAR

J USTIÇ A SO C IAL

UN IVERSALIDADE

PO DER PÚBLIC O

SO C IEDADE

C O N SUM IDO R

SO BERAN IAREDUÇ ÃO DAS

DESIG UALDADESSO C IA IS

PRO PRIEDADEE FUN Ç ÃO

SO C IAL

PLEN O EM PREG O

M EIO AM BIEN TEPEQ UEN A

EM PRESA

LIVRE C O N C O RRÊN C IA

IN C ISO ISO BERAN IA

C ARTA DE D IREITO S

HUM AN O S

ARTIG O 5º § 2ºIN TEG RAÇ ÃO DE TRATADO S

SO BRE D IREITO S HUM AN O S

PAC TO DE D IREITO S

C IVIS (19 66 )

O N U

O M S

FAO C O N SUM IDO R

C O O PERAÇ ÃO

IG UALDADEO IT

DEC LARAÇ ÃO D IREITO S

HUM AN O S / 4 8

C O N VEN Ç ÃO DE VIEN A

19 93

C ÚPULA DE C O PEN HAG EN

19 95

PAC TO19 86

RIO /92 - AG EN DA 21

PRO TO C O LO DE KYO TO

ESTO C O LM O 19 72

UN ESC OPATRIM Ô N IO DA

HUM AN IDADE

BIO DIVERSIDADE

UN C TAD - D1-4

PRÁTIC AS N O S N EG Ó C IO S

PAC TO DO S D IREITO S

EC O N Ô M IC O S, SO C IA IS E C ULTURAIS

(1 96 6)

O N UG LO BAL C O M PAC T

TRIBUTAÇ ÃO E DESEN VO LVIM EN TO

C F. ARTIG O S 1 45, §1 º ;15 3, VII, § 4º ; 15 5, §2º

M EIO AM BIEN TEC F. ARTIG O S 17 0,

VI; 1 86 ; 2 25

C O N SUM IDO RC F. ARTIG O S 5º XXX II;

17 0, V

TRABALHOC F. ARTIG O S 5º A 1 1;

17 0, VIII

O RDEM EC O N Ô M IC A E FIN AN C EIRA:

C F. ARTIG O S 1 º, IV ;7º A 9º ; 1 70 ; 1 73 §4 º ;

19 2 §3 º

IN FO RM AÇ ÃO E PARTIC IPAÇ ÃOC F. ARTIG O S 1 º, II; 5º , XIV,

LXX II, “ ”, LXXIII; 10 ; 1 4, I A III;74 § 2º ; 1 94 , V II; 19 5; 19 8, III;

20 4, II; 2 25 ; 2 27

A

DIREITO S FUN DAM EN TAISC F. ARTIG O 5 º

C C ARTIG O S 12 28 º ;

12 91§2

LEI 94 33 /97

LEI 69 38 /81

C LT

LEI 80 78 /90C DC

LEI 88 84 /94

DESEN VO LVIM EN TO

SEG URAN Ç A

LIBERDADE

PRO PRIEDADE

IG UALDADE BO A FÉC C ARTIG O S 11 3,1 87 ,

42 2, 11 28 §4 º

EQ UIDADE C C ARTIG O 42 3;C DC ARTIG O S 4º , I, III; 51 , IV

IN TERESSE PÚBLIC O , O RDEM PÚBLIC A , BO N S C O STUM ES -

LEI DAS S/A ARTIG O S 15 4;C DC ARTIG O 1º ; C C ARTIG O S 1 22 , 1 278

PRO PO RC IO N ALIDADEC C ARTIG O S 15 7, 47 8;

C DC , ARTIG O 6º , VLIC ITUDEC C ARTIG O S 10 4, 92 7

LEALDADELEI DAS S/A ARTIG O 11 6;

C DC ARTIG O 6º

TRAN SPARÊN C IA C DCARTIG O 4 º; C C ARTIG O S 96 7, 99 5, 99 9, 10 20 , 1 02 1 E 11 79

ABUSO DE D IREITOC TN , ARTIG O S 1 35 ; C DC ARTIG O S 6 º, IV ; 2 8; 51 , IV

FUN Ç ÃO SO C IAL DO C O N TRATO - C C ARTIG O 4 21

FUN Ç ÃO SO C IAL DA EM PRESALEI DAS S/A ARTIG O S 11 6, 15 4, 15 8

FUN Ç ÃO SO C IAL DA PRO PRIEDADE

C F ARTIG O S 5 º , XXIII; 17 0, III;1 82 §2 º ; 1 83;

18 5 PARÁG RAFO ÚN IC O ;18 6; 19 1; 19 3

LEI 80 78 /90C DC

CO

NST

ITUIÇ

ÃO

DA

REP

ÚBLI

CA

Árvore N orm ativa da R esponsab ilidade Socia l

FUN Ç ÃO SO C IALFIN S DO D IREITO

M EIO AM BIEN TE

DESEN VO LVIM EN TO

O ITC O N VEN Ç Õ ES

+ DEC LARAÇ Õ ESTRIPARTITES

ARTIG O 1º , III + 1 70 D IG N IDADE DA PESSO A HUM AN A

=FUN DAM EN TO E FIN ALIDADEDA O RDEM EC O N Ô M IC A E

FIN AN C EIRA

C APUT

ARTIG O 1 º, PARÁG RAFO ÚN IC O :

TO DO PO DER EM AN A DO PO VO

ARTIG O 5º1º

APLIC ABILIDADE D IRETA

§

Responsabilidade

socioambiental

• Valores sociais

• Legitimidade

• Escala

• Caráter educativo

• Risco

ODM, Leis,

PNEF

Page 20: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

Como os professores e servidores vêm interagindo e

podem fortalecer a participação social e

participar na construção de uma sociedade mais

sustentável?

Responsabilidade Socioambiental, ODM,

PNEFIncorporação de práticas

sustentáveis no seu

ambiente: escola,

empresa, órgão

público.Os problemas significativos com os quais nos deparamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando eles foram criados.A.Einsten

Page 21: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

Cidadania         "Todos juntos, mesmo em pouco tempo,

fazem muita diferença"

Se 1 milhão de pessoas fechassem

a torneira para escovar os dentes durante um mês, a quantidade de água economizada seria o equivalente a cerca de 12 minutos da

água que cai pelas Cataratas do Iguaçu!

Pensar globalmenteagir localmente

Um novo modelo de consumo

Do descartável para o durável Do global para o local Do individual para o

compartilhado Do fóssil para o renovável Do lixo para a reutilização e a

reciclagem Do tóxico para o não tóxico Do paradigma do excesso para

o paradigma da moderação Do material para o virtual

Page 22: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

Temos de nos tornar a mudança

que queremos ver.Gandhi

[email protected]

Page 23: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

23

Oficina

Questões para discussão:

A) Qual a relação entre as metas do milênio e: 1) a educação? 2) a SEED 3) as escolas públicas?

1- Erradicar a extrema pobreza e a fome; 2- Atingir o ensino básico universal; 3- Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; 4- Reduzir a mortalidade na infância; 5- Melhorar a saúde materna; 6- Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; 7- Garantir a sustentabilidade ambiental; 8- Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento

Cada objetivo possui INDICADORES para acompanhamento.http://www.pnud.org.br/Docs/4_RelatorioNacionalAcompanhamentoODM.pdf

Page 24: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

24

Oficina

B) Cada grupo analisa um objetivo/indicadores – ex: Grupo 1 Objetivo 1/Indicadores do Objetivo 1

Grupo 1 - Objetivo 1: 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome

Meta 1-ONU: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia

Indicador 1 - Proporção da População abaixo da linha de pobreza absoluta nacional (= US$ 1,00/ dia)

Brasil 1990= 25,6% 2008= 4,8%

Meta 1A (BR): Reduzir a ¼... Indicador A – Participação dos 20% mais ricos da

população na renda nacionalBrasil 1990= 65,2% 2008= 58,9%Meta 2 - Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a

proporção da população que sofre de fome

INDICADORES: 1.1 1.2 Proporção da população abaixo da linha de pobreza relativa

nacional1.3 Razão do intervalo de pobreza1.4 Proporção de renda apropriada pelos 20% mais pobres1.5 Crianças abaixo do peso

Page 25: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

25

Oficina

Grupo 2 - META 2 – Atingir o ensino básico universal; Alvo3 Garantir que, até 2015, todas as crianças, de

ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino básico

INDICADORES: 2.1 Porcentagem de matriculados no ensino primário (entre 7 e 14 anos); 2.2 Proporção de crianças que completam a educação primária);2.3 Índice de alfabetização entre 15 e 24 anos.

Page 26: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

1º Quinto 2º Quinto 3º Quinto 4º Quinto 5º Quinto

2005 2008 Taxa de escolarização líquida na faixa

etária de 15 a 17 anos, segundo os quintos de rendimentos domiciliar per

capita - Brasil, 2005 e 2008

Page 27: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

27

Oficina

Grupo 3 - META 3: 3- Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres

Alvo 4 Eliminar a disparidade entre os sexos no ensino primário e secundário, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, até 2015

INDICADORES: 3.1 Razão entre meninas e meninos na educação primária, secundária e

superior (%)3.2 Razão mulheres e homens na população alfabetizada entre 15 e 24

anos (%)3.3 Proporção de cadeiras ocupadas por mulheres no Congresso Nacional

(%)

Page 28: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

28

Oficina

Grupo 4 - META 4: 4- Reduzir a mortalidade na infância

Alvo 5 Reduzir em 2/3, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos

INDICADORES: 3.1Taxa de mortalidade abaixo de 5 anos3.2 Taxa de mortalidade infantil3.3 Proporção de crianças de até 1 ano imunizadas

contra sarampo

Grupo 5 - META 5: 5- Melhorar a saúde materna Alvo 6 Reduzir em ¾, entre 1990 e 2015, a taxa de

mortalidade maternaINDICADORES: 5.1 Taxa de mortalidade materna

Page 29: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

29

Oficina

Grupo 6 META 6: 6- Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças

Alvo 7 Até 2015, deter a propagação do HIV/Aids e começar a inverter a tendência atual.

Alvo 8 Até 2015, deter a incidência da malária e de outras doenças importantes e começar a inverter a tendência atual

INDICADORES: 6.1 Taxa de mulheres que utilizam métodos

contraceptivos (entre 15 a 49 anos)6.2 Número de crianças órfãs em decorrência de

HIV/AIDS (em milhares)6.3 Taxa de incidência de malária (% população)6.4 Taxa de mortalidade por tuberculose (%

população)

Page 30: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

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Oficina

Grupo 7 META 7: 7- Garantir a sustentabilidade ambiental;

Alvo 9 Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais

Alvo 10 Reduzir pela metade até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável segura

Alvo 11 Até 2020, alcançar uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados

INDICADORES: 7.1 Áreas de preservação da biodiversidade (% total

território) 7.2 Proporção da população com acesso sustentado à

água potável.7.3 Proporção da população com acesso a saneamento

Page 31: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

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Oficina

Grupo 8 META 8: 8- Promover uma parceria mundial para o desenvolvimento

Alvo 12 Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e fianceiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório

Alvo 13 Atender as necessidades especiais dos países menos desenvolvidos

Alvo 14 Atender as necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento

Alvo 15 Tratar globalmente o problema da dívida dos paísesm em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável no longo prazo

Alvo 16 Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e produtivo

Page 32: Fabiane Lopes Bueno Netto Bessa Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Educação Fiscal.

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Oficina

Grupo 8 META 8: 8- Promover uma parceria mundial para o desenvolvimento

Alvo 17 Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento.

Alvo 18 Em cooperação com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias em especial as tecnologias de informação e de comunicação.

INDICADORES: 8.1 Taxa de desemprego – 15 a 15 anos, 18 a 24 anos

(% total território)8.2 Proporção de pessoas com telefone residencial8.3 Proporção de pessoas com computador residencial