Fabiola - Teses Sobre Estudos Das Vértebras Cervicais

25
Revisão de literatura

description

una tesis sbre el estudio de las vertebras cervicales en la ortodoncia

Transcript of Fabiola - Teses Sobre Estudos Das Vértebras Cervicais

TESES SOBRE ESTUDOS DAS VRTEBRAS CERVICAIS

Reviso de literaturaObjetivo do estudo foi determinar se as alteraes na maturao das vrtebras cervicais pode ser usado para avaliar a idade ssea de um indivduo.

Mtodo de Todd, seguido por Greulich e Pyle foi utilizado como a base para o estudo.

(Lamparsky, 1972)

Fonte: (http://bit.ly/1Eo4bN5)No houve diferenas estatisticamente significativas entre as avaliaes vertebral e punho;

Concluses (Lamparsky, 1972)

Os indicadores de maturidade masculina e feminina foram os mesmos:

- O incio e desenvolvimento de concavidades na borda inferior dos corpos;

- A ossificao do anel vertebral e do dimetro sagital do canal vertebral e as vrtebras sobretudo no foram encontrados para ser utilizvel.Fonte: (Santos et al., 2005)

Fonte: (Rodrguez e Salas, 2002) O objetivo desta investigao foi o de fornecer o ortodontista com uma ferramenta adicional para ajudar a determinar o potencial de crescimento no paciente adolescente.

Usando alteraes anatmicas das vrtebras cervicais observado na radiografia cefalomtrica; determinar a maturidade esqueltica.

(Hassel e Farman, 2005)

Fonte: (Moscatiello et al., 2008)Este estudo combinou as observaes das mudanas na mo e punho e as mudanas nas vrtebras cervicais durante a maturao esqueltica.

Concluses (Hassel e Farman, 2005)

Fonte: (Moscatiello et al., 2008)A forma das vrtebras cervicais foram consideravelmente diferentes a cada nvel de desenvolvimento do esqueleto

As formas dos corpos vertebrais de C3 e C4 passou de um pouco em forma de cunha, para retangular, a quadrado, a maior em dimenso vertical do que na horizontal, como a maturidade esqueltica progrediu.

Concluses (Hassel e Farman, 2005)

(Suzi, 1998)As concavidades tornaram-se mais distintas quando a pessoa amadurecia;

Quando dois grupos sucessivos de IME (ndice de maturao esqueleto) foram combinados, observou-se que as caractersticas anatmicas das vrtebras cervicais eram exclusivas de cada um desses agrupamentos;

Onze agrupamentos de IME (ndice de maturao esqueleto) foram condensadas em seis categorias de IMVC (ndice de maturao das vrtebras cervicais).Concluses (Hassel e Farman, 2005)O objetivo desta pesquisa foi o de verificar a aplicabilidade e a confiabilidade da utilizao das alteraes morfolgicas das vertebras cervicais, observadas nas telerradiografias em norma lateral pertencentes a documentao ortodntica de rotina, como um mtodo de determinao do estagio de maturao esqueltica.

(Suzi, 1998)Telerradiografias em norma lateral; 77 Jovens, de ambos sexos (8,5 16,5 anos);

Evitou-se a influncia do sexo e idade cronolgica;

Forma aleatria.Material e Mtodos

(Suzi, 1998)Para avaliao dos estgios de maturao esqueltica por meio das telerradiografias laterais, utilizou-se o mtodo descrito por HASEL; FARMAN (1995), modificado a partir do estudo de Lamparski (1972).Material e Mtodos

(Suzi, 1998)Foram elaboradas tabelas para facilitar a anotao do ndice atribudo a cada radiografia pelo examinador (SN-1 exame ou SN-1);

As avaliaes foram repetidas aps 4 semanas e feita uma nova ficha (SN-2 exame ou SN-2);

No intervalo de 4 semanas, foram avaliados 5 examinadores.

Material e Mtodos (Suzi, 1998)

Escores atribudos as telerradiografias

Material e Mtodos (Suzi, 1998)

A observao das mudanas morfolgicas que ocorrem nas vertebras cervicais um mtodo til e aplicvel na avaliao do estagio de maturao de um paciente na pratica clnica;

Deve-se complement-lo com o maior numero de recursos e informaes disponveis para um diagnstico mas preciso e fidedigno.

Concluses (Suzi, 1998)Objetivou estudar cefalomtrica e comparativamente o crescimento craniofacial em crianas leucodermas portadoras de m ocluso de Classe II e de ocluso normal.

(Silva, 2010 - Dissertao)Material e Mtodos Grupo 1 - amostra de Classe II: 148 telerradiografias cefalomtricas, em norma lateral (ANB > 3).

Grupo de Classe II separado pelo IMVC(Silva, 2010 - Dissertao)Material e Mtodos Grupo 2 - amostra de ocluso normal: 60 telerradiografias cefalomtricas, em norma lateral.

Grupo de ocluso normal separado pelo IMVC

(Silva, 2010 - Dissertao)Material e Mtodos Demarcao dos pontos cefalomtricas, linhas e planos.

(Silva, 2010 - Dissertao)Material e Mtodos Interpretao das grandezas cefalomtricas:

Componente maxilar: SNA, A-Nperp, Co-A;

Componente mandibular: SNB, P-Nperp, Co-Gn, Co-Go, Go-Gn;

Relao maxilomandibular: ANB;

Componente vertical: SN.GoGn, FMA. NS.Gn, BaN.PtGn. NSBa e ENA-Me.

(Silva, 2010 - Dissertao)

Fonte: (Ogalde et al., 2000)

Fonte: (http://bit.ly/1G3IcWH)Material e Mtodos Assim foram obtidas as medidas de cada grandeza cefalomtrica, traduzindo o comportamento dos crescimento craniofacial no grupo de Classe II e de Ocluso Normal, nos diferentes nveis da maturao esqueltica determinados pelo ndice vertebral (IMVC).(Silva, 2010 - Dissertao)Concluses Precocidade do ndice A no gnero feminino do grupo de Classe II;

Grupo de Cl II, gnero masculino no nvel I medidas de Co-A, Co-Gn, Go-Gn e ENA-Me maiores. Teve significncia estatstica no nvel A com maior FMA. No nvel T, Co-Gn e Ena-Me formam maiores;

Grupo de Ocluso normal no nvel I - FMA e NS.Gn maiores no gnero masculino com significncia estatsticas no nvel A, acompanhados de Co-A, SNB, P-Nperp, Co-Gn e ENA-Me enquanto o gnero feminino apresentou maior NSBA. No nvel T, CO-GO foi maior no gnero masculino.(Silva, 2010 - Dissertao)Concluses Grupos do gnero feminino, nvel I o grupo de Cl II apresentou significncia estatstica para A=Nperp, Co-Go, ANB, N.GoGn, NS.GN, BaN.PtGn, ENA-Me e NSBA. Na fase A, as medidas Co-Go, ANB, NS.Gn, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe II que apresentou menor BaN.PtGn; na fase T, apenas Co-Go e BaN.PtGn permaneceram significantes para o grupo de Cl II;

Grupos de gnero masculino, nvel I Variaveis SNB, Co-Gn, Co-Go, ANB, ENA-Me e NSBa foram maiores no grupo de Classe Ii no nvel A, apenas SNB, ANB e BaNPyGn foram significantes, e permaneceram tambm no nvel T.(Silva, 2010 - Dissertao)Concluses Grupos do gnero feminino, fase IT Variveis A-Nperp e Co-Go foram maiores no grupo de Classe II, acompanhados de deficiente relao entre as bases sseas (ANB), um padro de crescimento mais vertical (SN.GoGn, NS.Gn, BaN.PtGn, ENA-ME) e maior deflexo da base do crnio (NSBA)

Grupos do gnero masculino, fase IT Grupo da Cl II apresentou maior retruso mandibular (SNB), maior ANB, tendncia de crescimento vertical (BaN.PtGn) e maior deflexo da base do crnio (NSBA).(Silva, 2010 - Dissertao)Cientes das qualidades advogadas ao mtodo de Lamparski modificado por Hassel e Farman, em 1955, surgiu o interesse em avaliar sua reprodutibilidade com o intuito de divulga-lo e incorpor-lo como um elemento no diagnstico e auxiliar no prognstico dos tratamentos das ms ocluses.

Santos et al, 2005

Fonte: (http://bit.ly/1DJFzLn)O mtodo de determinao da maturao esqueltica por meio das vertebras cervicais mostrou-se reproduzvel na avaliao do estagio em que o individuo se encontra na curva de crescimento.

Concluses Santos et al, 2005

Fonte: (Lara et al, 2008)http://www.fenelon.com.br/exames-procedimentos/telerradiografia-em-norma-lateral-2/

Santos Eduardo Csar Almada, Bertoz Francisco Antnio, Arantes Flvia de Moraes, Reis Patrcia Maria Pizzo. Avaliao da reprodutibilidade do mtodo de determinao da maturao esqueltica por meio das vrtebras cervicais. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial [Internet]. 2005 Apr [cited 2015 Apr 21] ; 10( 2 ): 62-68. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192005000200009&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-54192005000200009.

Expsito Rodrguez Beatriz, Salas Rubio Jos H.. Mediciones del canal raqudeo lumbar del adulto cubano. Rev Cub Med Mil [revista en la Internet]. 2002 Dic [citado 2015 Abr 21] ; 31(4): . Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0138-65572002000400002&lng=es.Moscatiello Vitoria Aparecida Muglia, Lederman Henrique, Moscatiello Rafael Andrade, Faltin Jnior Kurt, Moscatiello Rafael Muglia. Maturao das vrtebras cervicais e sua correlao com a idade ssea da mo e punho como indicadores no tratamento ortodntico. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial [Internet]. 2008 Aug [cited 2015 Apr 21] ; 13( 4 ): 92-100. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192008000400011&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-54192008000400011.Ogalde L Armando, Crdenas A Hernn, Gonzlez N Jos, Montoya S Hctor. Frecuencia de pseudoprognatismo y actividad del msculo masetero en pacientes fisurados. Rev. md. Chile [revista en la Internet]. 2000 Sep [citado 2015 Abr 21] ; 128( 9 ): 1005-1010. Disponible en: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-98872000000900007&lng=es. http://dx.doi.org/10.4067/S0034-98872000000900007.http://www.ceosp.com/?pg=informativo_default&codigo=64

http://iquimicas.com/clases-de-quimica-general-el-metodo-cientifico-y-la-quimica-leccion-de-quimica-n-3/