Face ao Douro N.º32

16
Abril 2010 N.º 32 Ano:XV Preço: 50 Cêntimos BOLETIM INFORMATIVO Nº4 CLUBE DE SOLIDARIEDADE A venda deste número do Face ao Douro reverte “A TURMA MAIS DOCE” Pag. 7 VISITAS DE ESTUDO Pag. 8 MUSEU ROMÂNTICO Pag. 9 GARRETT E NÓS CALENDÁRIO DE EXAMES 2009/2010 Pag. 10 SERRA DA BOA VIAGEM Pag. 13 VISIONÁRIUM Pag. 8 ÚLTIMA HORA Agostinho Lemos 12º B, nº 1 Renato Medas 12º B, nº 18 3º Lugar MAT 12 Universidade de Aveiro

description

Jornal Face ao Douro Fevereiro 2010 N.º 32 Ano:XV

Transcript of Face ao Douro N.º32

Page 1: Face ao Douro N.º32

Página 1

Abril 2010 N.º 32 Ano:XV Preço: 50 Cêntimos

BOLETIM

INFORMATIVO

Nº4

CLUBE DE SOLIDARIEDADE

A venda deste

número do Face ao Douro reverte

“A TURMA MAIS DOCE” Pag. 7

VISITAS DE ESTUDO

Pag. 8

MUSEU ROMÂNTICO

Pag. 9

GARRETT E NÓS

CALENDÁRIO DE EXAMES 2009/2010

Pag. 10

SERRA DA BOA VIAGEM

Pag. 13

VISIONÁRIUM

Pag. 8

ÚLTIMA HORA Agostinho Lemos

12º B, nº 1

Renato Medas 12º B, nº 18

3º Lugar MAT 12 Universidade de Aveiro

Page 2: Face ao Douro N.º32

Página 2

A presente edição do Face

ao Douro tem o prazer de

incluir nas suas páginas dois

artigos retirados, perdoem-nos

a imodéstia, de dois colegas da

imprensa concelhia, concreta-

mente os jornais “O Jornal de

Gaia” e “Audiência”.

Ao chamarmos a esta pági-

na este assunto fazemo-lo por

dois motivos principais, a nova

realidade da ES3DM e a rela-

ção Escolas - Comunicação

Social.

A evolução da sociedade, as

novas realidades ditadas pela

força imparável dos tempos e o

desejo legítimo das comunida-

des e dos indivíduos que as

integram ditaram uma nova

realidade no sistema educati-

vo, os denominados Cursos de

Educação e Formação para

Adultos. Consciente desta

dinâmica e ciente do seu dever

enquanto instituição integrante

de uma Comunidade Educativa

a “Diogo de Macedo” tem pro-

curado ir ao encontro dos

objectivos e do desejo legítimo

daqueles que, tendo saído do

sistema educativo há vários

anos sem terem atingido os

patamares pretendidos,

regressam agora aos bancos

da escola para retomarem e

concluírem a sua aprendiza-

gem/ formação.

Esta aposta da nossa escola

reúne já os dois níveis de ensi-

no existente nos cursos EFA, o

denominado B3, ou seja o nível

básico, e o NS, correspondente

ao nível secundário. Indepen-

dentemente da polémica exis-

tente sobre estes cursos,

nomeadamente pela forma

como alguns destes se reali-

zam e concretizam, a ES3DM

tem procurado, com o rigor e a

exigência exigíveis, desenvolvi-

do o seu trabalho, com cursos

escolares que se desenvolvem

ao longo de dois anos lectivos.

O trabalho desenvolvido por

alunos e professores tem-se

concretizado através da aquisi-

ção de competências e saberes

que se materializam, entre

outras situações, em projectos

como os divulgados.

Estes trabalhos de divulga-

ção permitem-nos abordar

outro aspecto extremamente

sensível, a relação Escolas –

Comunicação Social. A mesma

dinâmica social que impõe

estas iniciativas, leva muitas

vezes, diríamos vezes demais,

os nossos “media” a trazerem

para as primeiras páginas e

para a abertura das informa-

ções noticiosas referências

menos agradáveis relacionadas

com os estabelecimentos de

ensino, sendo que, se a infor-

mação não deve ser amordaça-

da, também se deveria orien-

tar por critérios editoriais que

permitissem dar a conhecer o

que de muito bom se faz nas

nossas escolas. Daí esta refe-

rência aos dois artigos, pois

estamos cansados de, em vão,

ver os responsáveis pelos jor-

nais diários a “esconder” o que

muito bom é feito pelas Comu-

nidades Escolares.

Este afastamento da comu-

nicação social das escolas obri-

ga a que os jornais escolares

sejam, cada vez mais, o arauto

dessas iniciativas, pelo que se

torna obrigatória uma presença

assídua e constante de artigos

de alunos, professores, funcio-

nários e encarregados de edu-

cação. No que respeita ao Face

ao Douro ficamos a aguardar

pelos mesmos.

Face ao Douro

E s c o l a

2ª PÁGINA FACE AO DOURO

Propriedade: Escola Secundária/3 Diogo de Macedo Directora: Olinda Guedes dos Santos Equipa Coordenadora: Manuel Filipe Sousa e Joaquim Patacas. Colaboradores:

Professores: Almerinda Devezas, Equipa da Biblioteca, Ermelinda Vieira, Grupo de Biologia, Helena França, Luís Geirinhas e Manuel Filipe. APESDIM Alunos: Cintia, Cristiana Martins Jéssica, Pedro Sá e Pedro Silva (7º E), Bruno Lopes, Catarina Barril, David Silva, Márcia Pinto, Pedro Rocha e Vítor Batista(9º A), Mª. João Tavares (9º C), Sara Gomes (9º), CEF (9º G), Nelson Silva (10º B), Sara Almeida e Sílvia Azevedo (10ºC), João Pedro, Marco Caetano, Pedro Marinho, Tiago André e Tiago Ramos (11ºD) e Ana Rita (11º E). Fotografia: Joaquim Patacas. Arranjo gráfico: Joaquim Patacas Impressão: Reprografia da ESDM

FACE AO DOURO

Page 3: Face ao Douro N.º32

Página 3

clipe de acordo com a figura

abaixo.

3º Coloca a montagem

anterior nas costas do

“mergulhador”.

4º Cola um pou-

co de plasticina nos

pés do mergulha-

dor e, utilizando

um copo com água,

verifica se ele flu-

tua

5º Coloca o

“mergulhador den-

tro da garrafa com

água e fecha-a.

Aperta a garrafa e

verifica o que

acontece.

Actividade do mês de

Janeiro

Implosão de latas

Material necessário

1lata de refrigerante, 1

alguidar pequeno, uma tenaz

(pinça da salada, por exemplo)

Colocar água fria no algui-

dar até um pouco mais de

metade.

Colocar um pouquinho de

água numa lata de refrigerante

vazia (cerca de 5 ml) aquecê-

la muito bem no fogão durante

alguns minutos.

Depois muito rapidamente,

mergulhar a lata invertida no

alguidar com água fria.

A lata irá implodir fazendo

um pequeno barulho

Separação magnética

Operação muito utilizada

pelos carpinteiros e costureiras

para recuperarem quer os pre-

gos que caíam no meio da ser-

radura ou os alfinetes a agu-

lhas que caíam nos trapos.

Material

Íman

Poderás usar esta separação

em tua casa para separar

materiais magnetizáveis (ferro

ou aço) de materiais não mag-

netizáveis (trapos, serradura

de madeira, etc) utilizando um

íman. Para tal basta passar o

íman por cima da mistura a

separar e tudo o que for de

ferro (ou aço) é atraído para o

íman.

Durante este ano lectivo e

com o intuito de motivar, edu-

car e despertar o gosto para as

ciências experimentais os alu-

nos da nossa escola e o grupo

de Física e Química tem vindo

a desenvolver actividades

experimentais no átrio da mes-

ma. Estas actividades decor-

rem uma vez por mês. Muitas

das actividades levadas a cabo

são experiências de muito fácil

execução e que por isso, mui-

tas delas podem ser repetidas

por ti em tua casa (sempre

acompanhado por um adul-

to) com materiais e reagentes

comuns.

Aproveito este espaço para

descrever essas experiências

para que as possas realizar

Actividade do mês de

Dezembro

O mergulhador

Material:

1 garrafa de plástico de 1,5 L,

Embalagem de leite vazia

Água

1 palhinha flexível

1 clipe

Plasticina

1 copo

1º Desenha

um mergulhador

como o da figu-

ra no verso de

uma embala-

gem de leite e

corta-o. A lar-

gura do boneco

tem de ser infe-

rior ao diâmetro do gargalo da

garrafa.

2º Corta a

palhinha,

dobra-a e colo-

ca e coloca o

FÍSICA E QUÍMICA VEM À RUA

E s c o l a

FACE AO DOURO

Page 4: Face ao Douro N.º32

Página 4

E s c o l a

CURSO TECNOLÓGICO DE ACÇÃO SOCIAL EM MOVIMENTO FACE AO DOURO

ACTIVIDADE DO MÊS DE

FEVEREIRO

Escrita Mágica

Nas histórias de aventuras

aparecem por vezes estranhas

mensagens invisíveis que dão

a chave do enigma ou a posse

do tesouro a quem as puder

decifrar. Há vários processos

para tornar visível aquilo que

se escreve ou desenha com

uma “tinta” invisível. Essas

mensagen s m i s t e r i osas

baseiam-se em reacções quí-

micas, mais ou menos comple-

xas, deNas histórias de aven-

turas aparecem por vezes

estranhas mensagens invisíveis

que dão a chave do enigma ou

a posse do tesouro a quem as

puder decifrar.

Há vários pro-

cessos para

tornar visível

aquilo que se

escreve ou

desenha com

uma “tinta”

invisível. Essas

m e n s a g e n s

m i s t e r i o s a s

baseiam-se em

reacções quí-

micas, mais ou

menos comple-

xas, de modo a

que se formem

moléculas coloridas. A realiza-

ção das expe-

riências que

se seguem

dão sugestões

para vários

jogos.

E x p e r i -

menta tu em

casa.

Material:

sumo de

limão, cotone-

te, papel e

lamparina a

álcool.

Num prato fundo com água

adiciona 10 gotas de sumo de

limão e mexe.

Com o cotonete molhado no

sumo de limão escreve uma

mensagem numa folha de

papel. Deixa o sumo secar.

Aproxima a folha, com mui-

to cuidado e com os teus pais

presentes, da chama da lam-

parina e observa o que aconte-

ce.

modo a que se formem

moléculas coloridas. A realiza-

ção das experiências que se

seguem dão sugestões para

vários jogos.

Helena França

POEMAS

INSPIRADOS na obra

“Dentro de Mim” de Ana Salda-

nha, produzidos na aula de L.P.

Tenho um segredo

Que não quero contar,

Mas se não o conto

Vou rebentar.

Jessica 7ºE

Eu tenho medo de ser…

Medo de ser rejeitado!

Não te vou dizer

Que estou apaixonado!

Pedro Sá 7ºE

Dentro de mim sou feliz!

Dentro de mim sou infeliz!

Dentro de mim sou capaz…

Dentro de mim sou incapaz…

Pedro Silva 7ºE

Quero ter sossego.

Ninguém a chatear!

Quero ter espaço

Para poder pensar!

Cíntia 7ºE

Tenho a quem amar

E para o guardar

Vou fechar o coração

E não vai faltar imaginação!

Cristiana Martins 7ºE

Page 5: Face ao Douro N.º32

Página 5

A REPÚBLICA NA DIOGO DE MACEDO

E s c o l a

FACE AO DOURO

DO CENTENÁRIO DA

REPÚBLICA PORTUGUESA

www.centenariorepublica.pt

COMEMORAÇÃO

Visite o site:

11ºD Tiago André e Tiago Ramos

Conheça a

História da

República

Portuguesa.

No âmbito das Comemora-

ções do 1º Centenário da

Republica a Escola Secundária

Diogo de Macedo promoveu e

vai promover uma série de

realizações. Assim e também

associado com as comemora-

ções do 25 de Abril esteve na

nossa escola a deputada Ana

Drago, será comemorado o Dia

da Europa, 9 de Maio, enquan-

to os alunos do 9º ano de

escolaridade participarão num

Roteiro Republicano, engloban-

do visitas ao Plenário da

Assembleia da República e à

exposição patente na Cordoa-

ria Nacional, “Viva a República:

1910-2010.

Ainda neste âmbito estão a

ser estudadas outras iniciati-

vas, envolvendo a Comunidade

Educativa, nomeadamente as

instituições existentes na área

de influência da ESDM, as

quais serão divulgadas oportu-

namente.

Aproveitamos igualmente

para divulgar a exposição,

Resistência. Da alternativa

republicana à luta contra a

ditadura (1891-1974), patente,

com entrada livre, no Centro

Português de Fotografia, na

antiga Cadeia da Relação, á

Cordoaria, no Porto, até 5 de

Outubro de 2010, da qual são

comissários, Manuel Loff, que

já leccionou nesta escola, e

Teresa Siza.

Page 6: Face ao Douro N.º32

Página 6

E s c o l a

FACE AO DOURO

ElectroMania Rua da Escola Preparatória, 310 4415-723 Olival - V. N. GAIA Telf: 22 763 25 35/6

Fax: 22 761 42 65

Email: [email protected] w w w . e s e c - d i o g o -

macedo.rcts.pt

RECOLHA

NA NOSSA

ESCOLA

Início:

26-04-2010

Fim:

14-05-2010

Escola S/3 Diogo Macedo

Durante o segundo perío-

do poderão começar a trazer

para a escola os equipamen-

tos. Para equipamentos com

maior dimensão contactar a

escola.

AJUDA A NOSSA ESCOLA A

PARTICIPA!

O concurso “Escola Electrão” é um projecto que conta

com o apoio do Ministério da Educação e da Agência Por-tuguesa do Ambiente.

A nossa escola pode ganhar com a tua colabora-ção.

Se tens em casa electrodomésticos velhos, ou equipa-mentos electrónicos não hesites...trá-los para a nossa

escola! A escola que conseguir recolher mais equipamen-

tos é a vencedora.

http://www.escolaelectrao.pt

11ºD Marco Caetano e Pedro Marinho

Page 7: Face ao Douro N.º32

Página 7

E s c o l a

APESDIM FACE AO DOURO

“A TURMA MAIS DOCE”

Decorreu no dia doze de

Março de dois mil e dez, sexta-

feira, o concurso intitulado “A

TURMA MAIS DOCE”. Como já

vem sendo hábito, o concurso,

organizado pela APESDIM –

Associação de Pais da Escola

Diogo de Macedo, em colabo-

ração com a Direcção da Esco-

la, teve por finalidade a anga-

riação de fundos, a serem

entregues ao Clube de Solida-

riedade da escola, bem como a

interacção fundamental entre

encarregados de educação e a

escola.

Os bolos concorrentes ao

concurso, após criteriosa apre-

ciação pelos júris convidados,

foram partidos em fatias e

vendidos aos presentes para

angariação dos

fundos pretendi-

dos.

Estiveram em con-

curso 31 bolos

confeccionados

pelos alunos ins-

critos, de salientar

a excelência dos

mesmos, capazes

de fazer concor-

rência aos melho-

res pasteleiros da

nossa praça.

Enquanto o

júri, constituído

pelo Presidente de

Junta de Fregue-

sia de Crestuma,

Sr. José Fernando,

pelo Presidente de

Junta de Fregue-

sia de Olival, Sr.

Manuel Joaquim

Azevedo, pelo

representante da

Confeitaria Barbo-

sa, Sr.

Paulo e

pela Pre-

sidente do Conse-

lho Geral, Dr.ª

Eurídice Vieira,

tinha a difícil tare-

fa de decidir quan-

to à apresentação,

textura,

sabor

e ori-

ginalidade

das igua-

rias, os grupos da

escola ficaram

encarregados da

animação cultural

do evento.

O bolo mais apre-

ciado pelo júri foi o nº

12, do 11º B, seguido do nº

25, do 8º E, e, em terceiro,

lugar o nº 2, do 8º D.

O evento decorreu de forma

excelente e os seus objectivos

foram atingidos, saindo todos a

ganhar pelo convívio entre a

Comunidade Escolar e a Esco-

la, o Clube de Solidariedade

pelos fundos angariados e, em

conjunto, todos os presentes,

que partiram para um fim-de-

semana bem “mais docinhos”

do que o normal.

A todos os presentes, um

Bem-haja!

A APESDIM

1º Prémio

2º Prémio

3º Prémio

Page 8: Face ao Douro N.º32

Página 8

E s c o l a

VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

No dia 10 de Fevereiro de

2010, a turma do profissional

de Informática de Gestão (11º

D) acompanhada pelas forma-

doras Anabela Silva e Luísa

Azevedo visitou o Museu

Romântico no Porto.

A hora prevista da saída era

às 9:10 mas, devido às condi-

ções climatéricas foi adiada

para as 11:30, os alunos per-

maneceram na escola fazendo

uma visita virtual ao Percurso

Garrettiano.

Os alunos e professores

almoçaram no centro comercial

e depois partiram para o

Museu porém, durante o per-

curso, apanharam uma grande

chuvada. No Museu começa-

ram por ver uma apresentação

sobre a época romântica no

Porto, prosseguindo depois

para a visita guiada. Assim

puderam observar a entrada, a

sala de visitas, a sala de jan-

tar, a sala de

bilhar, a sala

romântica, o

gabinete do

coleccionador, a

capela, o

quarto de

vestir, o quarto

de dormir, a

sala de baile e o quarto de

criança. Depois da visita ao

Museu, na Quinta da Maciei-

rinha, os alunos e formado-

res foram lanchar a um café,

aproveitando também para

se protegerem da chuva.

No plano da visita esta-

vam previstas mais activida-

des (visita à casa de Almeida

Garrett, estátua de Almeida

Garrett, Igreja de S. José

das Taipas, a Estátua Equestre

de D. Pedro, Igreja e Colégio

de S. Lourenço e a Sé na rua

de Santana.), mas, devido à

chuva intensa, só foi possível

ver a casa, a estátua de Almei-

da Garrett e o local onde este-

ve aquartelado do interior da

camioneta.

No geral a visita correu

bem mas se o sol tivesse apa-

recido teria ajudado imenso!

João Pedro, nº 4 11ºD

MUSEU ROMÂNTICO

E PERCURSO GARRETTIANO

No passado dia onze de

Fevereiro os alunos do curso

operador de informática, 9ºG,

realizaram uma visita de estu-

do ao Visionárium da Santa

Maria da Feira,

acompanhados pelos

professores Isabel

Pereira e Pedro

Magalhães.

Esta visita de

estudo teve como

objectivo aprofun-

dar os conheci-

mentos científicos dos alu-

nos. Assim, com ajuda de um

guia, os descendentes desco-

briram como tudo é feito e se

organiza.

Ao longo das várias sessões

em salas temáticas e a visuali-

zação de um filme, a turma

tomou consciência da impor-

tância da ciência das nossas

vidas.

Os alunos avaliaram positi-

vamente a deslocação ao Visio-

nárium uma vez que a conside-

raram muito benéfica a gratifi-

cante.

O 9ºG - CEF

A PROCURA DA CIÊNCIA NO

VISIONÁRIUM

Page 9: Face ao Douro N.º32

Página 9

E s c o l a

FACE AO DOURO VISITAS DE ESTUDO

de Almeida Garrett, a respecti-

va estátua e o local onde este-

ve aquartelado. Tudo dentro da

camioneta visto que estava a

chover torrencialmente, único

senão da nossa visita!

Ana Rita Nº1 11ºE

mo-nos à cidade invicta onde

almoçamos e convivemos um

pouco.

Logo após o almoço, deslo-

cámo-nos ao Museu Românti-

co, na Quinta da Macieirinha.

Aí, a guia mostrou-nos, atra-

vés de slides, o interessante

Porto antigo (dos séculos XVIII

e XIX): as várias profissões

existentes na época, tais como

peixeira, padeira, pescador e

polícia, descreveu as ruas e a

vida da época, por fim, referiu

os monumentos mais marcan-

tes, como a Universidade de

Medicina e o Hospital de S.

António, pois eram os edifícios

mais evoluídos a nível da cons-

trução e extravagantes para a

época em questão. De seguida

fez uma apresentação, tam-

bém através de slides, da his-

tória da Casa Museu

(envolvendo o Romantismo),

que o Rei Carlos Alberto de

Itália escolheu para o seu exí-

lio e onde acabou por falecer.

Posteriormente realizá-

mos uma visita guiada por

toda a casa onde pudemos

observar as peças decorativas,

as mobílias e as pinturas da

época. Deparámo-nos com as

formas de viver observando a

sala de jogos, de baile, de jan-

tar e os quartos.

O que mais gostei de visitar

foi a sala de baile, pois tinha

objectos interessantes da épo-

ca, como por exemplo: os pia-

nos, as pinturas, os sofás típi-

cos, … Mas, o que mais me

surpreendeu foi a elegância da

sala! Nesta realizavam-se

grandes festas e bailes gran-

diosos! A guia referiu que as

mulheres registavam nos seus

“caderninhos” as danças que

iam realizar e com quem.

Após a visita, fomos lanchar

e, na viagem de regresso, per-

corremos as ruas do Porto, de

forma a visualizarmos a casa

No dia 10/02/2010, a turma

do 11ºE, da Escola Secundária

Diogo de Macedo, realizou uma

visita de estudo ao Porto, no

âmbito da disciplina de Portu-

guês e acompanhamento de

T.P.I.E.

A hora de saída prevista era

às 09h10m, no entanto, devido

ao mau tempo, tivemos que

permanecer na escola aprovei-

tando para fazer uma visita

virtual ao percurso Garrettiano.

Assim pudemos visualizar: a

Casa onde nasceu Almeida

Garrett, a Igreja de S. José das

Taipas, a Estátua equestre de

D. Pedro IV, a Estátua de

Almeida Garrett, a Igreja e

Colégio de S. Lourenço - Gri-

los, a Sé na Rua de Santana e

por fim a Igreja St. Ildefonso.

Locais marcantes da vida do

escritor. Observámos ainda um

vídeo muito interessante sobre

a vida do mesmo, onde estava

retratada a vida no Porto da

época.

Por volta das 12:00h, dirigi-

GARRETT E NÓS

Page 10: Face ao Douro N.º32

Página 10

HIP HOP

E s c o l a

VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

VISITA DE ESTUDO À

SERRA DA BOA VIAGEM

No passado dia 22 de Março, as turmas A, B e C do 10º ano e C do 11º Ano reali-zaram uma visita de estudo à Serra da Boa Viagem. Esta ini-ciativa interdisciplinar, da res-ponsabilidade conjunta dos

subdepartamentos Biologia-Geologia e Geografia teve como objectivos primordiais: conhecer Património Natural biológico, geológico e geográfi-

co nacional; aperfeiçoar o reconhecimento, em campo, de materiais e estruturas geográ-ficas e geológicas bem como de diversos aspectos da biodi-versidade; contribuir para a solução de problemas, mani-festando atitudes de pondera-ção e sentido de responsabili-dade. Os alunos tiveram uma participação entusiástica, ora escutando as explicações e colocando questões, ora pes-quisando e recolhendo alguns exemplares fósseis da região. De um modo geral acharam a

visita bastante interessante, uma vez que consideraram que esta cumpriu os objectivos pro-

postos, facto para o qual con-tribuiu também a participação valiosa de duas Guias do Visio-narium de Sta. Maria da Feira. Em conclusão, uma experiência a repetir para o próximo ano, talvez num outro “cenário”.

No dia 25 de Março de

2010, o conceituado professor

de hip hop, Vitor Fontes, veio à

nossa escola para realizar um

workshop de hip hop com os

alunos da mesma.

O professor começou por

dar o aquecimento, onde incor-

porava alguns movimentos

relativos a este tipo de dança.

Apenas com poucos passos, já

dava para ver as qualidades

deste bailarino, e a sua moti-

vação e entusiasmo passaram

para todos os que estavam

presentes no pavilhão. Após

tudo isto, formamos grupos,

onde podemos estar mais à

vontade e começamos a exe-

cutar alguns movimentos e

passos de hip hop. Por fim,

cada grupo inventou uma

pequena coreografia para

apresentar aos outros grupos.

Esta iniciativa teve muito

sucesso entre os alunos e até

mesmo entre os professores,

deixando dentro de cada um

de nós o “bichinho da dança”.

Esta actividade fez enriquecer

a nossa experiência e motivou-

nos a participar em mais acti-

vidades como esta.

Maria João Tavares n.º 14

9ºC

Page 11: Face ao Douro N.º32

Página 11

E s c o l a

OPINIÃO FACE AO DOURO

“No passado dia doze de Janeiro fomos ao Centro Social de

Olival visualizar uma peça de teatro intitulada “Auto da Barca do

Inferno”. Esta peça foi representada muito bem pelos três acto-

res que compunham o elenco. Foi uma peça muito animada,

divertida, todavia a linguagem utilizada na peça nem sempre se

conseguia entender pois era uma linguagem do, séc. XVI

A parte que eu mais gostei foi a parte do Sapateiro e a do

Judeu, A parte que menos me agradou foi, efectivamente, quan-

do não entendia muito bem a fala das personagens.

É uma peça muito interessante e que vale a pena ver!”

João Moreira 9º A

“Esta peça foi importante

para compreendermos

melhor o que Gil Vicente nos

quis transmitir, ou seja, a

crítica à Igreja, entre

outras…”

Catarina Barril 9ºA

“A minha parte preferida

foi quando o Parvo fazia figu-

ras engraçadas.

Sem dúvida, ele era o

mais engraçado”

David Silva 9ºA

“Achei muito útil para a

matéria que iremos dar em

Língua Portuguesa.”

Vitor Batista 9ª A

“Esta peça foi importante para percebermos

melhor o que Gil Vicente quis criticar na sociedade

do seu tempo.”

Márcia Pinto 9ºA

“Gostei da forma como os actores encarnaram as per-

sonagens e como interagiram com o público.”

Bruno Lopes 9ºA

“Era uma peça cómica em que as personagens

faziam rir os espectadores.”

Pedro Rocha 9º A

“AUTO DA BARCA

DO INFERNO”

Je t’écris cette lette pour

te demander un cadeau spécia-

le .

Je ne veux pas de vête-

ments ni de jeux vidéo. Je

veux l’amour pour tout le

monde.

Il y a beaucoup de violen-

ce et de guerre.

Les personnes sont

agressives et ne sont pas

heureuses.

Je veux que la Terre soit

un seul coeur plein d’amour.

Je veux que la Terre soit

le ciel et que tous les hommes

prennent des étoiles au creux

de la main.

Il faut réconstruire notre

monde. Um monde merveil-

leux; sans guerre, sans bom-

bes et sans violence.

PÈRE NOÖEL

Page 12: Face ao Douro N.º32

Página 12

Dizem por aí que os adoles-

centes de hoje vivem numa era

de “modernices”, coisa que não

posso desmentir. É verdade

que esta “geração moderna”

nada tem que ver com a

“antiga”, pois os nossos pontos

de vista sobre as coisas são

totalmente diferentes. Pergun-

tar a uma pessoa de idade o

que é um telemóvel é o mes-

mo que perguntar a um cego

se hoje estamos bonitos! Com

isto quero dizer que as pessoas

idosas não sabem o que é um

telemóvel ou, se por acaso já

tiverem aderido a esta “onda

moderna” é por culpa dos seus

netos “modernos”. Eu já sou

da chamada “geração moder-

na”, mas tenho uma opinião

formada sobre os telemóveis, a

qual pode diferir de outras pes-

soas mais idosas que, sobre

este assunto, não percebem

nada!

O telemóvel, aparelho que

neste momento é quase

imprescindível a milhões de

pessoas e estas, às vezes, têm

mais do que um, foi uma

têm um acidente e ninguém

está por perto para ajudar…

Este maravilhoso objecto pode

salvar-nos, não?!

Há que referir também que

este meio de comunicação é

deveras criticado, uma vez que

causa uma espécie de “vício”

entre as pessoas, mas, vendo

bem, até nem é assim tão

maléfico, como o tabaco ou

drogas! Fala-se das radiações

que emite, coisa que não per-

cebo muito e que deixo para os

entendidos!

O meu ponto de vista é

daqueles mais liberalistas, não

me aprofundo muito sobre o

assunto porque ainda vivo

numa certa idade de

“inocência”, na qual não nos

apercebemos muito bem do

perigo do que nos circunda.

Somos ainda uns “teenagers

inconscientes”! Mas, já tenho

as minhas opiniões!

Vale-me dizer que espero

que este “bichinho”, por vezes

barulhento e inquieto, admito,

possa salvar muita gente de

situações eventualmente peri-

gosas!

Nelson Silva nº17, 10B

invenção que revolucionou o

mundo. Em casos mais extre-

mos, podemos dizer que

dependemos dele como da

própria alimentação. É verdade

que o telemóvel nos aproximou

mais uns dos outros e, na

minha opinião, foi das inven-

ções mais extraordinárias dos

últimos tempos! A minha opi-

nião não é apenas a de um

jovem “moderno”, ela tem

algum fundamento, pois, ape-

sar de ainda ser novo, já pas-

sei por situações em que a

minha salvação foi o próprio

telemóvel.

O telemóvel, embora muito

rejeitado por algumas pessoas

mais “alarmistas”, pois pensam

que ele traz doenças e corta as

relações inter-sociais (e têm a

sua parte de verdade), a meu

ver, ele é, de facto, um objecto

imprescindível! Imaginem que

E s c o l a

FACE AO DOURO

xando para trás um sem

número de competidores.

Ao Rúben e à Inês o nosso

obrigado pela forma fantástica

como dignificaram o nome da

nossa escola.

LG

las (EAE).

Neste encontro Nacional,

estiveram presentes os melho-

res 1500 alunos, oriundos de

todo o país.

A nossa escola esteve bri-

lhantemente representada no

escalão de juvenis, masculino

e feminino, pelo Rúben Ferrei-

ra, do 9ºG e pela Inês Silva, do

10ºB, respectivamente.

Os nossos representantes

portaram-se como dois bravos

guerreiros, lutando desde o

início até ao fim contra adver-

sários poderosos, melhor ape-

trechados e melhor treinados

para este tipo de prova, termi-

nando-a em crescendo, dei-

Realizou-se no dia 13 de

Março, em Vagos, o Corta -

Mato Nacional do Desporto

Escolar. Esta é a prova de

maior adesão desportiva esco-

lar ao envolver os alunos dos

ensinos básico e secundário de

todas as regiões educativas do

país, incluindo a região autóno-

ma dos Açores.

O apuramento para este

Nacional contou com a partici-

pação de cerca de 300.000

mil alunos nas duas fases

anteriores, a primeira ao nível

da escola e a segunda ao nível

das Equipas de Apoio às Esco-

DESPORTO ESCOLAR

CORTA - MATO NACIONAL

TELEMÓVEL

BOM ou

Mau????

Page 13: Face ao Douro N.º32

Página 13

E s c o l a

CALENDÁRIO DE EXAMES 2009/2010 FACE AO DOURO

Página 13

Page 14: Face ao Douro N.º32

Página 14

OFICINA DAS ARTES

ESCOLA

D i a d a E s c o l a

FACE AO DOURO

A “DIOGO DE MACEDO” na Comunicação Social

A Oficina e

Artes tem

como objecti-

vo a ocupa-

ção dos tem-

pos livres,

estimular a importância da arte

no processo educativo, utilizar

e transformar tipos de mate-

riais e conceber trabalhos dan-

do-lhes um sentido estético e

consequente valorização.

O horário de funcionamento

desta oficina é semanalmente

às terças e quintas-feiras das

14.20h às 15.05h na sala de

Educação Tecnológica no Pavi-

lhão B.

Inscreveram-se nesta Ofici-

na um pequeno grupo de alu-

nas do 7º ano que continuam a

trabalhar empenhadamente

para a realização de trabalhos

e também estão a colaborar

connosco alunos que não estão

inscritos na Oficina, mas que

merecem o nosso agradeci-

mento.

O ano lectivo vai a meio e a

Oficina concretizou as seguin-

tes actividades planeadas.

Durante o primeiro período

fez-se trabalhos relacionados

com a época Natalícia, sendo

expostos e colocados à venda

na Biblioteca da escola. O sal-

do angariado nesta venda foi

de quarenta e sete euros e cin-

quenta cêntimos, sendo entre-

gue na direcção da escola.

No segundo período a pro-

fessora responsável adquiriu os

materiais necessários á realiza-

ção de novos trabalhos. Fez-se

trabalhos em decoupagé para

o dia dos namorados e para a

Páscoa e pintou-se algumas

telas, ovos, caixas e porta-

chaves para também serem

expostos e vendidos na biblio-

teca da escola. Ainda neste

período os alunos inscritos

nesta oficina, participaram na

pintura de t-shirts, através da

técnica de Serigrafia.

No terceiro período irão ser

desenvolvidas as actividades

previstas na planificação.

Contamos com a participa-

ção de novos elementos nesta

Oficina e aproveitamos a opor-

tunidade para agradecer a

todos quantos têm colaborado

e participado neste projecto.

Ermelinda F. Vieira

A actividade desenvolvida

pelos cursos EFA que estão a

decorrer na nossa escola des-

pertou o interesse da imprensa

concelhia, tendo os jornais “O

Jornal de Gaia” e “Audiência”

dado enfoque ao trabalho de

alunos e professores. Assim,

no dia 25 de Fevereiro, no pri-

meiro dos periódicos citados e

pela pena do seu actual Direc-

tor, Manuel Robles, encontra-

mos uma notícia que relata o

empenhamento da turma do

EFA B3, enquanto no dia 10 de

Março, a jornalista Tânia

Pinheiro Lino, escreve, no mais

recente dos jornais concelhios,

sobre a turma dois do EFA NS.

Aplaudindo o interesse des-

tes dois títulos da imprensa

gaienses pelas actividades da

ESDM, de louvar quando a

maior parte das vezes as esco-

ALUNOS DO CURSO EFA

B3 DÃO O EXEMPLO

'Secundária' Diogo de

Macedo (Olival) participa no

projecto Escola Electrão

- «Dioguinho» é a mascote

de uma iniciativa que apela à

participação da comunidade

envolvente

A Escola Secundária Diogo

de Macedo, de Olival, é um dos

estabelecimentos de ensino do

país que participa na 2ª edição

do projecto Escola Electrão,

promovido pela Amb3E

(Associação de Gestão de Resí-

duos de Equipamentos Eléctri-

cos e Electrónicos), e que con-

ta com o apoio do Ministério da

Educação e da Agência Portu-

guesa do Ambiente.

In O Jornal de Gaia,

por Manuel Robles

SECUNDÁRIA DIOGO DE

MACEDO VALORIZADA COM

AS EXPERIÊNCIAS DOS

ALUNOS DO EFA

Uma excelente forma de

vida

A turma número dois do

Curso de Educação e Formação

para Adultos representou o seu

dia-a-dia, sob o tema

"Equipamentos e Sistemas”,

numa festa realizada a 5 de

Março. A Escola Secundária

Diogo de Macedo é o "lar" onde

ganharam uma nova família e

uma maior auto-estima. Outro

gosto pela vida.

In Audiência,

por Tânia Pinheiro Lino

las só merecem a atenção da

imprensa por razões menores,

passamos a citar parte das

Page 15: Face ao Douro N.º32

Página 15

E s c o l a

FACE AO DOURO

.

Cai a noite na floresta. É

noite de lua cheia, o Outono

chegara há poucos dias sem

aviso prévio, despindo a imen-

sidão de árvores que habitam

neste enorme pulmão de oxi-

génio. As folhas, outrora ricas

e verdes, caem agora secas e

amarelas cobrindo o solo de

“morte”. A luz projectada pela

lua penetra por entre os tron-

cos nus das árvores, criando

um mosaico de luz tão sombrio

e perturbador que até as aves

de rapina mais nocturnas

facilmente se assustam.

Mas esta não era um

floresta qualquer. No passado

fora muitas vezes utilizada

como ligação entre a aldeia e

a igreja velha, que se situa

sobre uma ponte velha e fer-

rugenta, depois de ultrapas-

sado o caminho confuso por

entre a vastidão de árvores

que compunham a floresta.

Há poucos anos atrás,

com a construção da igreja

nova no centro da aldeia, a

velha foi caindo no esqueci-

mento da população, bem

como um solitário bispo que,

segundo as más línguas, após

ter cometido um pecado,

vivia agora paralítico e encur-

ralado nas ruinas da antiga

igreja.

Contudo, esta também

não era uma noite qualquer.

Noite de lua cheia era sinóni-

mo de um ritual poderoso e

sombrio protagonizado pelos

“capas negras”, assim chama-

dos pelos habitantes da aldeia

e cujas acções eram guarda-

das em segredo.

Entretanto, João, como

uma data de miúdos da sua

idade, divertia-se a mandar

pedras para o lago que cir-

cundava a velha igreja, com a

ajuda da sua fisga. Porém,

num dos seus inúmeros lança-

mentos, acaba por acertar

numa das janelas do pequeno

convento, partindo-a e ouvindo

um gemido vindo de lá de den-

tro. Aproximando-se depressa,

comandado pela sua ingénua

curiosidade, entra na igreja e

depara-se com um corpo,

coberto de farrapos, estendido

no chão. Sem reacção, João

prepara-se para sair sem dei-

xar marcas quando sente uma

mão agarrar o seu tornozelo. O

grito que se segue fez-se ouvir

pelo floresta e pela aldeia toda,

despertando as luzes das casas

e o voo das aves. Imediata-

mente João começa a espreitar

por cima do ombro (para trás).

Corre pela vida, mas de repen-

te bate em algo e cai com vio-

lência no chão. Olhando à sua

volta desvenda cinco corpos

vestidos de negro.

A noite dá lugar ao dia.

Até hoje nunca mais ninguém

ouviu falar do pequeno João e

muitos rostos ainda se enchem

de surpresa ao ver o velho bis-

po a caminhar pelos seus pró-

prios pés pelas ruas da aldeia.

Sara Gomes 9º

NOITE DE LUA CHEIA

Page 16: Face ao Douro N.º32

Página 16

Apesar da chuva, a festa

continuou dentro do pavilhão

gimnodesportivo com muita

energia, alegria e desporto!

Esta é a maneira perfeita

para finalizar um período de

aulas e incentivar os alunos a

fazer mais desporto.

Aproveitamos para agradecer

DESPORTO ESCOLAR

D i a d a E s c o l a

FACE AO DOURO

a toda a Comunidade Escolar

por organizar, participar e

apoiar este grande evento.

Sara Almeida,

nº15, 10ºC

Sílvia Azevedo,

nº 16, 10ºC

MEETING DE ATLETISMO

No passado dia 26 de Março

de 2010 decorreu na Escola

Secundária Diogo de Macedo o

Meeting de Atletismo, uma

actividade inserida no PAAE

(Plano Anual de Actividades da

Escola) que engloba especiali-

dades como salto em compri-

mento, triplo salto, lançamento

do peso, estafetas e velocida-

de.

Devido ao grande incentivo

dos professores de Educação

Física este evento tem tido

cada vez mais participantes.

RESULTADOS DO MEETING DE ATLETISMO

Sexo Masculino Feminino

Class.

Ano

1º lugar 2º lugar 3º lugar 1º lugar 2º lugar 3º lugar

7º Ano E D C E F D

8º Ano A E F F E D

9º Ano F D E F D E

Secun-

dário

11ºA 10ºB 10ºC 11ºA 10ºA 11ºB