FACHADA AERADA Otavio p Impressao Modo de Compatibilidade

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1 Engº Otávio Luiz do Nascimento Fortaleza/CE TECNOLOGIA EM REVESTIMENTO SISTEMAS NÃO ADERIDOS INOVACON CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS 1. SISTEMAS ADERIDOS À BASE: sistemas que trabalham diretamente aderidos à base ou substratos, como por exemplo, revestimentos argamassados, e revestimentos cerâmicos. Convencional ou Conectado 2. SISTEMAS NÃO ADERIDOS À BASE: sistemas fixados à base ou substratos com auxílio de componentes mecânicos, sejam eles, inserts ou estrutura auxiliar. Ventilado ou Afastado SISTEMA DE REVESTIMENTO NÃO ADERIDO (B) substrato ou base, (CA) câmara de ar, (G) placa revestimento, (E+C) emboço e sistema de colagem. SISTEMA DE REVESTIMENTO NÃO ADERIDO Os revestimentos não aderidos são aqueles fixados à base com o auxílio de uma subestrutura auxiliar, insertes metálicos, parafusos, entre outros tipos de dispositivos industrializados TIPOLOGIAS DO SISTEMA DO REVESTIMENTO NÃO ADERIDO Fachada Cortina “Cavity Wall” Fachada Ventilada FACHADA CORTINA A fachada-cortina é uma técnica já difundida há alguns anos no mercado europeu e que paulatinamente bem sendo inserida na construção civil brasileira, tem como característica rapidez, custo/benefício, funcionalidade e qualidade.

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Engº Otávio Luiz do Nascimento

Fortaleza/CE

TECNOLOGIA EM REVESTIMENTO

SISTEMAS NÃO ADERIDOS

INOVACON

CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS

1. SISTEMAS ADERIDOS À BASE: sistemas que trabalham

diretamente aderidos à base ou substratos, como por exemplo,

revestimentos argamassados, e revestimentos cerâmicos.

Convencional ou Conectado

2. SISTEMAS NÃO ADERIDOS À BASE: sistemas fixados à base

ou substratos com auxílio de componentes mecânicos, sejam

eles, inserts ou estrutura auxiliar. Ventilado ou Afastado

SISTEMA DE REVESTIMENTO NÃO ADERIDO

(B) substrato ou base, (CA) câmara de ar, (G) placarevestimento, (E+C) emboço e sistema de colagem.

SISTEMA DE REVESTIMENTO NÃO ADERIDO

Os revestimentos não aderidos são aqueles fixados à

base com o auxílio de uma subestrutura auxiliar, insertes

metálicos, parafusos, entre outros tipos de dispositivos

industrializados

TIPOLOGIAS DO SISTEMA DO REVESTIMENTO NÃO ADERIDO

Fachada Cortina“Cavity Wall” Fachada Ventilada

FACHADA CORTINA

A fachada-cortina é uma técnica já difundida há alguns

anos no mercado europeu e que paulatinamente bem

sendo inserida na construção civil brasileira, tem como

característica rapidez, custo/benefício, funcionalidade e

qualidade.

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FACHADA CORTINA

Essa técnica é um sistema que apresenta características

e vantagens , entre elas o isolamento térmico e acústico.

Entretanto, no mercado nacional, existe uma escassez de

normatização, informações e mão de obra qualificada para

execução e elaboração de projeto para essa tipologia de

tecnologia.

FACHADA CORTINA

O sistema formado por placas ou painéis fixados

externamente à base suporte do edifício através de

fixadores metálicos ou por uma superestrutura auxiliar

metálica, constituindo-se na vedação vertical exterior de

uma edificação. Essa estrutura é dimensionada de tal

forma que permite a remoção do ar aquecido no interior da

câmara pelo chamado chaminé.

FACHADA VENTILADA

Atenção!

A fachada ventilada é uma fachada cortina dimensionada

de tal forma a permitir a remoção do ar aquecido no interior

da câmara pelo chamado efeito chaminé.

Fachada ventilada ≠≠≠≠ Fachada cortina No verão: A maior parte do calor radiante incidente é

refletida. A quantidade de calor que não é refletida ativa o

sistema chaminé para que o edifício absorva somente uma

parte do calor. A especificação de cores claras nos

revestimento da fachada pode intensificar o efeito reflexão.

FACHADA VENTILADA - Eficiência energética

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Vantagens:

• Eficiência energética

• Beleza

• Resistência conhecida

• Conforto térmico e

acústico

• Sistema sustentável

FACHADA VENTILADA

• Agilidade no cronograma das

obras

• Alta produtividade

• Facilidade de manutenção

• Melhor desempenho em

relação ao destacamento

para placas grandes

• A evaporação presente nas paredes das edificações;

• Remoção do vapor de água proveniente do interior;

• Calor removido pela ascensão de circulação de ar;

• Redução do calor do lado exterior para o lado interior do edifícios no

verão;

• Mantém a edificação “seca” e contribui para a longa preservação da

camada de isolante térmico e da alvenaria.

FACHADA VENTILADA - Vantagens da câmara de ar

FACHADA CORTINA DE VIDRO

As fachadas de vidro utilizam a técnica de execução de

fachadas cortinas, por meio de uma subestrutura auxiliar de

alumínio.

• apresentar beleza estética (ornamental), um padrão contínuo,

ou seja devem ser homogêneas (sem manchas ou buracos que

ocorram de modo irregular).

• possuir características tecnológicas, índices físicos,

características mecânicas dentro dos padrões aceitáveis pelas

normas técnicas.

ROCHAS ORNAMENTAIS TIPOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS

O termo Rocha Ornamental também engloba outros tipos

de rochas, conhecidas genericamente no mercado como

Pedras Naturais, nas quais estão incluídos:

• ardósias, quartzitos, arenitos, gnaisses e calcários,

utilizados em placas rústicas, in natura não requerendo

acabamento superficial para a aplicação em revestimento.

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PRINCIPAIS ITENS QUE PODE AFETAR O DESEMPENHO DE UMA FACHADA

• MOVIMENTAÇÕES HIGROSCÓPICAS DO REVESTIMENTO;

• MOVIMENTAÇÕES TÉRMICAS DO REVESTIMENTO;

• MOVIMENTAÇÕES HIGROSCÓPICAS DA BASE;

• MOVIMENTAÇÕES TÉRMICAS DA BASE;

• INCIDÊNCIA DE CHUVAS E VENTOS SOBRE A SUPERFÍCIE.

DIMENSIONAMENTO DE VENTOS

CONCEITOS

• Infiltração: é o movimento de ar “não controlado” num recintopor meio de aberturas existentes.

• Ventilação geral natural: VGN é o deslocamento do ar através dorecinto, via aberturas, umas funcionando como entrada e outras,como saída. As aberturas devem ser dimensionadas eposicionadas de modo a gerar um fluxo de ar adequado.

�Δp entre exterior e interior;

�resistência ao fluxo de ar nasaberturas (perda de carga);

�obstruções internas;

�incidência do vento (localização /posição) e forma do edifício.

Fluxo de ar depende:

• (*)A ∆p é resultante da ação do vento sobre as paredes e coberta e da ∆γ do ar exterior e interior do prédio (efeito chaminé).

VGN por ação dos Ventos

• Não oferece garantia de uniformidade, devida às variações dos ventos, porém deve ser adotada.

• Entrada de ar nas aberturas em paredes com sobre pressões(+).

• Saída de ar nas aberturas em paredes com sub pressões(-).

Mecanismos da VGN:

� Ação direta dos ventos (∆p);

� efeito chaminé(∆T e ∆γ→ ∆p);

� ação combinada dos 2 acima. (*)

VENTILAÇÃO NATURAL POR DIFERENÇA DE PRESSÃO CAUSADA PELO VENTO

Para que a edificação seja ventilada devido à diferença de pressão

provocada pelo vento não basta que a mesma seja simplesmente

exposta ao vento. É necessário que os ambientes sejam atravessados

transversalmente pelo fluxo de ar.

Define-se Conforto Térmico como o estado mental que expressa a satisfação

do homem com o ambiente térmico que o circunda. A não satisfação pode ser

causada pela sensação de desconforto pelo calor ou pelo frio, quando o

balanço térmico não é estável, ou seja, quando há diferenças entre o calor

produzido pelo corpo e o calor perdido para o ambiente. A norma

internacional para averiguar o conforto térmico em ambientes é a ISO 7730

(1994).

Calor produzido

Calor perdido

CONFORTO TÉRMICO

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As variáveis de conforto térmico estão divididas em variáveis ambientais e variáveis humanas. As variáveis humanas são:• metabolismo gerado pela atividade física• resistência térmica oferecida pela vestimenta

E as ambientais são:

• temperatura do ar;• temperatura radiante média;

• velocidade do ar;• umidade relativa do ar.

Além disso, variáveis como sexo, idade, raça, hábitos alimentares,peso, altura etc, podem exercer influência nas condições de confortode cada pessoa e devem ser consideradas.

AS VARIÁVEIS DE CONFORTO TÉRMICO

• Condução

A condução se realiza por contato molecular, ou melhor, por contato entre asmoléculas dos corpos. Ocorre em sólidos, líquidos e gases. No entanto, nosfluidos ocorrem fenômenos convectivos que alteram o processo original. Poresta razão, a condução refere-se aos sólidos. Poderá ser relacionada aos fluidosquando não se verificam movimentos convectivos.

• Convecção

A convecção se verifica quando os corpos estão em contato molecular e umdeles, pelo menos, é um fluido. O processo possui duas fases: na primeira o calorse transmite por condução, na segunda, a alteração sofrida pela temperatura dofluido modifica sua densidade provocando o movimento convectivo.

FORMAS DE TRANSMISSÃO DE CALOR

• Radiação

A radiação ocorre mediante uma dupla transformação da energia: uma partedo calor do corpo com maior temperatura se converte em energia radianteque chega até o corpo com menor temperatura, onde é absorvida numaproporção que depende das propriedades da superfície receptora, sendonovamente transformada em calor.

• Condensação

O ar, a uma temperatura determinada, pode conter apenas uma certaquantidade de vapor d’água. Esta quantidade aumenta à medida queaumenta a temperatura do ar. Quando se atinge o valor máximo de vapord´água no ar diz-se que o ar está saturado e atingiu-se a temperatura deorvalho. Deste modo, qualquer redução em relação a este valor significará ocomeço da condensação.

• PROJETO BIOCLIMÁTICO: projeto que visa a adequação daarquitetura ao clima local.

A temperatura do ar é um balanço energético onde intervêm:

• A radiação solar incidente e o coeficiente de absorção da superfície receptora;

• A condutividade e a capacidade térmica do solo que determinam a transmissão de calor por condução;

• As perdas por evaporação, convecção e radiação.

ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS

Estas estratégias, corretamente utilizadas durante a concepção doprojeto da edificação, podem proporcionar melhoras nas condições deconforto térmico e redução no consumo de energia.

Para condições climáticas queresultem em pontos delimitados poresta região existe uma grandeprobabilidade das pessoasperceberem a sensação de confortotérmico. Desta forma, pode-se verificarque a sensação de conforto térmicopode ser obtida para umidade relativavariando de 20 a 80% e temperaturaentre 18 e 29ºC.

A ventilação corresponde umaestratégia de resfriamento natural doambiente construído através dasubstituição do ar interno (maisquente) pelo externo (mais frio). Assoluções arquitetônicas comumenteutilizadas são ventilação cruzada,ventilação da cobertura e ventilação dopiso sob a edificação.

Através de dados climáticos de referência pode-se determinar as estratégias

bioclimáticas mais adequadas para cada localidade através do programa Analysis

Bio. Este pode avaliar dados climáticos de normais climatológicas, de arquivos TRY

e ou de dados inseridos manualmente.

PROGRAMA ANALYSIS BIO

Normais climatológicas - Diagrama de Givoni

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REQUISITOS DE PROJETO

• Isolamento e absorção de sons externos;• Absorver ruídos causados por movimentações térmicas do sistema e agentes atmosféricos;

CONFORTO ACÚSTICO

• Isolamento Térmico em dias frios e quentes;• Estanqueidade ao ar quente externo;•Redução de pontes térmicas

CONFORTO TÉRMICO

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• Pouca absorção de água;• Boa drenagem em águas pluviais;

ESTANQUEIDADE

• Pouca absorção de água;• Boa drenagem em águas pluviais;

REDUÇÃO DE UMIDADE E CONDENSAÇÃO

• Uniformidade;

• Condições superficial (cor, brilho, etc.);

•Planeza dos componentes;

ESTÉTICA

• Conservação de propriedades mecânicas;

• Conservação do sistema de fixação;

• Facilidade;

DURABILIDADE

NORMAS TECNICAS

NBR 15844/10 – Rochas para revestimento – Requisitos para granitos

NBR 15846/10 – Rochas para revestimento – Projeto, execução e

inspeção de revestimento de fachadas de edificações com placas fixadas

por insertos metálicos

NBR 6123/90 – Forças Devido ao Vento em Edificações

NBR 15.575/2013 – Norma de Desempenho para Edificações

Habitacionais de até Cinco Pavimentos

NBR 15220/2005 – Desempenho térmico de edificações

Fachada Ventilada

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Etapas de montagem

A montagem de um RNA em uma fachada passa por 5 etapas distintas e

sequenciais:

1. Etapa 1 – Conclusão e impermeabilização do substrato (estrutura principal do

edifício com seu fechamento vertical externo), considerado como a camada

interna da tecnologia de RNA;

2. Etapa 2 – Instalação da subestrutura do RNA no substrato já concluído e

impermeabilizado;

3. Etapa 3 – Fixação dos componentes de isolamento térmico (nas situações em

que forem devidamente especificados);

4. Etapa 4 – Montagem dos componentes de RNA (fechamento vertical externo

sobreposto), considerados como a camada externa da tecnologia de RNA;

5. Etapa 5 – Montagem dos acabamentos e complementos.

Há inúmeras formas de composição de perfis para a montagem da

subestrutura, e cada composição gera um tipo distinto de montagem.

Dentre elas destaca-se a montagem mais comum para as tipologias de

RNA que estão sendo ofertadas no mercado brasileiro atualmente; a

"Montagem sobre Subestrutura Articulada"

NORMA DE DESEMPENHO

A norma de desempenho para edifícios habitacionais de

até cinco pavimentos, NBR 15.575 (ABNT, 2012),

estabelece os requisitos de desempenho para edifícios

residenciais com os projetos aprovados a partir da data

de exigibilidade da mesma.

NORMA DE DESEMPENHO

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A norma de Desempenho Térmico de Edificações NBR-15220-3, (ABNT, 2005)

estabeleceu uma subdivisão das condições climáticas brasileiras para projeto em 8

zonas bioclimáticas. São oito zonas bioclimáticas definidas de acordo com o clima e

com as necessidades humanas de conforto.

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO EXIGÊNCIAS PARA OS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS

Transmitância Térmica U

W/m².KZonas 1 e 2 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8

U ≤ 2,5α ª ≤ 0,6 α ª > 0,6U ≤ 3,7 U ≤ 2,5

α ª é absortância à radiação solar da superfície externa da parede.

Capacidade Térmica (CT)

kJ/m².K

Zona 8 Zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7

Sem requisito ≥ 130

NORMA DE DESEMPENHO TÉRMICO

A norma de desempenho térmico das edificações, NBR

15220:2005 estabelece diretrizes construtivas de conforto térmico

para habitações unifamiliares. O regulamento apresenta métodos

de cálculos para obtenção das propriedades térmicas dos

elementos que compõe as edificações, além de métodos de

medição de característica térmicas.

DESEMPENHO TÉRMICO - Comparação

DESENHO ESQUEMÁTICO DESCRIÇÃOU

W/(m².K)

CT

kJ/(m².K)

φ

Atraso

horas

Fator

solar

%

Sistema de

Revestimento não

Aderido - Sistema

de Fachada-

Cortina

1,72 202,28 5,34 3,45%

Sistema de

Revestimento

Aderido -

Assentamento

Convencional

1,93 249,24 5,59 3,88%

U - Transmitância térmica - (Contrario da resistência)CT - Capacidade térmica - (energia necessária para aumentar 1º na temp.)

φ - atraso térmico – (Tempo transcorrido entre uma variação térmica em um meio e sua manifestação na superfície oposta de um componente construtivo submetido a um regime periódico de transmissão de calor)

FS - fator solar - (quanto que a parede transmite de radiação em relação ao quantidade que ela recebeu)

Túnel de vento

Rio de Janeiro

Gráfico das isopetas da velocidade básica no Brasil, com intervalos de 5 m/s.

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Montagem do Túnel de vento

Estudo dos movimentos(Método de Elementos Finitos)

X

Z

Y

5cm5 cm

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CONTROLE TECNOLÓGICO

CONTROLE TECNOLÓGICO

CONTROLE TECNOLÓGICO CONTROLE TECNOLÓGICO

• Ensaio de arrancamento de pino

• Ensaio de composição de material

TIPOS DE SISTEMA DE FIXAÇÃO

ACOPLAMENTO VISÍVEL : NESSE SISTEMA AS PLACAS SÃO FIXADAS

ATRAVÉS DE CLIPES METÁLICOS VISÍVEIS

A DEFINIÇÃO DA FIXAÇÃO DEVE SER FEITA DE MANEIRA CRITERIOSA DE

FORMA A NÃO ACARRETAR TRANSFERÊNCIA DE CARREGAMENTOS E

CONSEQUENTEMENTE PATOLOGIAS.

ACOPLAMENTO OCULTO: NESSE SISTEMA AS PLACAS SÃO FIXADAS

ATRAVÉS DE INSERTS METÁLICOS INSERIDOS EM FUROS CILÍNDRICOS

PREVIAMENTE EXECUTADOS.

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DETALHAMENTO DE PROJETO

MODELOS DE DETALHAMENTO

MODELOS DE DETALHAMENTO TIPOS DE JUNTAS

• JUNTAS ABERTAS: SEM PROTEÇÃO CONTRA A ENTRADA DE ÁGUAS

PLUVIAIS;

• JUNTAS FECHADAS: JUNTAS ESTANQUES, NÃO PERMITEM A

ENTRADA DE ÁGUA.

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RETROFIT PREDIAL – RECICLAGEM

TECNOLÓGICA, ou seja, a revitalização de edifícios

via a modernização construtivo-arquitetônica.

“RETROFIT”

As patologias mais comuns verificadas em sistemas de fachada ventilada

são os problemas relacionados com o desprendimento e queda do

revestimento. Estes devem-se particularmente a aplicações deficientes, má

qualidade do material utilizado no revestimento de fachada, movimentos de

suporte ou a sistemas de fixação mal concebidos, verificando-se uma

deterioração das zonas de contacto com o revestimento.

PATOLOGIA

• Aparecimento de fissuras, associadas a choques, fixações inadequadas ou movimentos do

suporte. O revestimento não deve ter nenhuma relação rígida com o edifício que envolve.

• Deve ser adequadamente colocado, com juntas de dimensão apropriada, de modo a

assegurar que pode deformar-se livremente sem fissurar;

• Placas descaídas do seu ponto de fixação ou partidas;

• Manchas de oxidação nas placas ou junto às juntas devido à absorção excessiva de água

por parte do revestimento com desenvolvimento de microorganismos tais como algas, fungos

e líquenes;

• Variações de cor;

• Umidades ascensionais;

• Pontes térmicas;

• Infiltrações na câmara-de-ar;

• Degradação e desgaste das placas;

PATOLOGIA

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FOTOS

FACHADA – INSERT OCULTO PEÇA FURADA

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FACHADA CORTINA COM UTILIZAÇÃO DE REVESTIMENTO EM LITOCERÂMICA

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ANTES DEPOIS

Trabalho realizado pela equipe técnica da

Consultare

[email protected]

(31) 91580191