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FACTOS HISTÓRICOS
Há registo da manipulação de um cotovelo em 4000 a.c.
Hipócrates descreveu a manipulação como uma possibilidade de tratamento ar;cular em 2400 a.c.
Durante o Renascimento cada Rei ;nha o seu “curandeiro” que recorria a manipulações para tratamentos diversos.
Em 1562 há o primeiro registo de ensino de manipulações numa faculdade em Valladolid, Espanha.
OSTEOPATIA
Em 1829 nasce nos EUA Andrew Taylor S;ll, considerado o “pai da Osteopa;a”. Cirurgião, par;cipou na guerra da Secessão. Perdeu 3 filhos durante Uma epidemia de meningite o que lhe causou uma sensação de impotência enquanto médico. Retornou aos estudos e em 1874 tratou através da manipulação um menino com problemas intes;nais depois de perceber na sua coluna àreas de diferente temperatura.
PRINCÍPIOS da OSTEOPATIA
Conceito holís-co – Todas as partes do corpo funcionam como um todo.
A estrutura governa a função – A disfunção não existe numa estrutura sã e em harmonia
Auto cura – O corpo humano procura a sua auto regulação (homeostasia).
Lei da artéria – O sistema nervoso permite ao sistema circulatório nutrir todas as diferentes partes do organismo humano.
FULCRO da OSTEOPATIA
A Osteopa;a é um sistema que enfa;za a integridade estrutural e vertebral, a mobilidade ar;cular e tecidual (músculos/fáscias) do corpo. O Sistema visceral e o sistema craniano.
A integridade estrutural é o fator mais importante a ser man;do por forma a manter a saúde do organismo (homeostasia) e evitar a doença.
Assim e numa única palavra o obje;vo é a PREVENÇÃO!
TRATAMENTOS e INDICAÇÕES
Algias vertebrais (torcicolos, cervicalgias, dorsalgias, lombalgias, ciá;cas)
Dores membros superiores e inferiores (Nevralgias, parestesias, síndromes de compressão, cruralgias, entorses)
Estados de tensão, ansiedade, dor de cabeça, etc.
CONTRA INDICAÇÕES
Reuma;smos inflamatórios, cancro, fraturas, osteoporose avançada, AVC, trombose, insuficiência vértebro basilar
CRITÉRIOS BASE de DIAGNÓSTICO
A -‐ Assimetrias
R -‐ Restrições (observação, inspeção, palpação, testes osteopá;cos)
T -‐ Textura / Tecidos (pele, fáscia, ligamentos, músculos, tendões)
FORMAS de INTERVENÇÃO
Técnicas de relaxamento – Massagem tecidos moles, indução miofascial
Técnicas funcionais – Pontos ga;lho (Trigger point)
Técnicas rítmicas e miotensivas – Bombeios, es;ramentos
Técnicas estruturais – Manipulação das disfunções