Faculdade Adventista da Bahia FADBA...O teste da casa-árvore-pessoa (HTP), de Buck. O teste do...

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

1

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA III 6º Samai Alcira Cunha 2015.2

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 54 09h 54h

EMENTA

Introdução às técnicas projetivas gráficas no exame psicológico. Fundamentação, técnicas de aplicação e avaliação de testes projetivos. O desenho da figura humana: técnicas de Goodenough e de Machover. O teste da árvore (Koch). O teste da casa-árvore-pessoa (HTP), de Buck. O teste do desenho da família. A técnica do desenho livre. Técnicas gráficas expressivas: Psicodiagnóstico Miocinético (PMK). Elaboração de relatórios de aplicação de testes. Parte Prática: aplicações e avaliações de testes. Supervisão. Elaboração de relatórios.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

● Dominar as bases conceituais, os procedimentos técnicos e as normas éticas envolvidos no uso de instrumentos de medida de natureza projetiva. ● Conceituar o processo psicológico de projeção nas várias correntes da psicologia, relacionando-o com as técnicas de avaliação apropriadas. ● Planejar e executar a aplicação dos testes projetivos. ● Interpretar os resultados dos testes à luz das teorias psicológicas que os embasam. ● Compreender o valor, limites e ética da aplicação, interpretação e avaliação dos exames projetivos. ● Conhecer os usos e limites da aplicação dos testes projetivos e suas implicações éticas.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Capacitar o egresso a empregar habilmente técnicas de intervenção considerando a população alvo, bem como uma atuação crítica e responsável, norteada por princípios éticos atualizados

Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação;

Avaliar criticamente a utilização dos testes psicológicos Caracterizar a entrevista como instrumento psicológico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As técnicas do estudo da personalidade Apresentação das principais técnicas de avaliação da personalidade As técnicas projetivas e não projetivas

2. As principais técnicas projetivas Histórico Fundamentação teórica Conceito de projeção versus técnicas projetivas

3. Técnicas estruturais, temáticas, gráficas e expressivas. Características específicas das diversas técnicas Usos e limites nas diversas áreas da psicologia

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Apresentação da teoria e pratica das técnicas projetivas

Aplicação e apresentação dos testes de acordo com normas e procedimentos recomendados pelo CFP.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA




2

HORÁRIA

Oficinas de avaliação psicológica

Supervisão e acompanhamento das aplicações e orientação das correções e interpretação dos resultados

9h

TOTAL 9h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Identificação da assimilação da fundamentação teórica dos testes no que tange a avaliação individual e escrita Assimilação do manejo no que se refere a aplicação, correção e interpretação dos resultados dos testes

1 avaliação individual e escrita de natureza teórica – valor 3,0

1 avaliação de natureza prática em relação a aplicação, correção e interpretação dos testes projetivos e expressivos – valor 2,0

1 avaliação no caráter de oficina de elaboração de instrumentos em psicologia

– valor 2,0 1 prova interdisciplinar – valor 2,0

Avaliação em substituição à nota da avaliação teórica

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Estatística aplicada à Psicologia; Medidas e avaliação em Psicologia I; Medidas e avaliação em psicologia

REFERÊNCIA BÁSICA

PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico (TEP): manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. Vol 1 PRIMI, R. (org). Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. VILLEMOR-AMARAL, A. E. (org). Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CLAWSON, A. Bender infantil manual de diagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. DI LEO, J. H. A interpretação do desenho infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. HAMMER, E. F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. KOLCK, O. L. Van. Interpretação psicológica de desenhos. São Paulo: Pioneira, 1981. NUNES, M. L. T. (org). Técnicas projetivas com crianças. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.




3



Psicopatologia II 6º Graciliano Martins 2015.2



TOTAL (h)

04 72h/a 12h 72h

EMENTA

A drogadição e toxicomanias. Indicações de tratamento. Semiologia e anamnese psicopatológica-exame mental. Processo diagnóstico. As grandes categorias: Neuroses, Psicoses e Perversões. Classificação e Laudo dos fenômenos psicopatológicos. Psicopatologia clínica. A Entrevista as relações multidisciplinares e interdisciplinares. Conduta terapêutica e critérios de cura de fenômenos particulares da psicopatologia: distúrbios da atenção, concentração, consciência, percepção, memória, afetividade, psicomotricidade, inteligência, linguagem, pensamento, impulsos e vontade. Sinais e sintomas das síndromes culturais. Aspectos éticos e trabalho em equipe multiprofissional. Estudos de casos considerando as realidades em foco na formação. Parte Prática: visita a instituições de saúde mental. Supervisão. Elaboração de relatórios.


● Identificar, descrever e compreender as estruturas clínicas clássicas (neurose, psicose e perversão) ● Identificar, descrever e compreender as principais formas de adição a drogas lícitas e ilícitas; ● Identificar, descrever e compreender os transtornos alimentares; ● Identificar, descrever e compreender os transtornos de personalidade; ● Identificar, descrever e compreender os transtornos de identidade de gênero; ● Discutir a intervenção terapêutica dos principais fenômenos psicopatológico. ● Analisar criticamente as instituições socialmente criadas para segregar e tratar os pacientes psiquiátricos, discutindo estratégias novas de assistência. ● Discutir aspectos éticos e o trabalho em equipe multifuncional com fenômenos psicopatológicos.


• Capacitar o aluno para o exercício da profissão, de modo que possa cumprir tarefas e resolver problemas que dizem respeito à compreensão do sujeito em seus episódios psicopatológicos e à análise de suas relações no contexto global.

• Saber interagir eticamente com os meios multiprofissionais, multidisciplinares e interdisciplinares. • Compreender a relação da ética profissional com a psicoterapia. • Identificar fenômenos psicológicos em contextos diversificados, utilizando-se do conhecimento conceitual, metodológico e

técnico da Psicologia enquanto campo de conhecimento e atuação.


1. A drogadição, toxicomanias, abstinência e Indicações de tratamento. 2. Semiologia das grandes categorias: Neuroses, Psicoses e Perversões. Psicopatologia clínica. 3. Processo diagnóstico: A Entrevista, Anamnese psicopatológica, Exame mental. 4. Classificação e Laudo dos fenômenos psicopatológicos. 5. Conduta terapêutica e critérios de cura de fenômenos particulares da psicopatologia: distúrbios da atenção, concentração,

consciência, percepção, memória, afetividade, psicomotricidade, inteligência, linguagem, pensamento, impulsos e vontade. Sinais e sintomas das síndromes culturais. Transtornos alimentares, de personalidade.

6. Aspectos éticos e trabalho em equipe multiprofissional. As relações multidisciplinares e interdisciplinares. 7. Estudos de casos considerando as realidades em foco na formação.



Estimular o pensamento com vistas na produção do conhecimento.

Aulas expositivas recortadas pela discussão e exposição de vídeos seguidos de debates.




4



HORÁRIA

Grupos para discussão com tema pré-definido

Entrega de material escrito contendo as questões debatidas

12h

TOTAL 12h



Avaliações I-2,0 Avaliação II- 2,0 Prova Interdisciplinar-2,0 Leitura – 2,0

Duas provas escritas e um relatório de leitura.

Aulas de revisão e provas substitutivas


Psicopatologia I, Psicofarmacologia, Psicologia da Saúde, Ética Profissional, Psicoterapia I, Psicodiagnóstico, Intervenção em

dependência química

REFERÊNCIA BÁSICA

BARLOW,D. H.; DURAND, V. M. (2010). Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage Learning. PAIM, Isaías. (1993). Curso de Psicopatologia. 11ª edição. revista e ampliada. São Paulo: EPU. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. (1997). Compêndio de psiquiatria, Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas.


AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed. CANGUILHEM, G. (2002). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense. KATZUNG, B. (2010). Farmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Artmed. NETO, M. R. L.; ELKIS, H. et al. (2007). Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artmed. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (Coord.). (1993). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas.




5



PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 6º ANTONIO JOSE PIMENTEL 2015.2



TOTAL (h)

02 36 06h 36h

EMENTA

A abrangência institucional, comunitária e organizacional da área da saúde. Modelos de atuação em Psicologia e Saúde. Os sistemas de saúde públicos e privado e as políticas em saúde. A relação paciente-profissional O psicólogo em trabalho multidisciplinar com áreas afins: médico, nutricionista, enfermeiro, assistente social, fonoaudiólogo, outros. Legislação sobre a prática da psicologia nos sistemas de atenção à saúde. O trabalho preventivo do psicólogo. A ação do psicólogo nos projetos de promoção da saúde. Prática: Visita a hospitais e/ou instituições de saúde. Elaboração de relatório de atividades.


● Analisar e descrever historicamente as instituições que integram o sistema de atenção à saúde nos seus diferentes níveis; ● Compreender as políticas públicas de saúde, seus programas e as transformações em curso. ● Caracterizar, numa visão panorâmica, o quadro sanitário nacional, relacionando-o aos seus principais determinantes econômicos, políticos e sócio-culturais ● Estabelecer a articulação entre Psicologia e demais disciplinas afins no trabalho de atenção e promoção de saúde. ● Situar as possibilidades de intervenção da psicologia no campo da saúde, discriminando os principais recursos técnicos disponíveis e sua aplicabilidade aos diversos contextos institucionais das práticas de saúde. ● Caracterizar as práticas psicológicas de promoção da saúde no sistema de saúde. ● Compreender o processo de descentralização do atendimento à saúde e os programas em que o psicólogo pode se inserir.


Atuar como agente promotor de saúde em diferentes contextos institucionais, em equipes multiprofissionais, considerando os diversos níveis de atenção à saúde, seus objetivos e modos de atuação.

Analisar, em instituições de saúde, demandas de usuários propondo plano de intervenção contextualizado que possibilitem a aderência da clientela aos mesmos.

Realizar pesquisas visando a construção e a ampliação dos conhecimentos teóricos e aplicados , no campo da saúde e da saúde mental.


I.A construção social e histórica do saber sobre saúde e doença. II.A Psicologia social da saúde e os determinantes sociais no processo saúde/doença.

III.A Psicologia da Saúde no século XXI – avanços e desafios. IV.A história da saúde no Brasil e a construção do SUS. V.Modelos do sistema de saúde no mundo: Estados Unidos, Canadá, Cuba, França e Inglaterra.

VI.Estigma, preconceito e discriminação na saúde. VII.Psicologia e instituições de saúde.

VIII.A formação do psicólogo para atuação em instituições de saúde. IX.O psicólogo e Hospital. X.Psicologia, políticas públicas e o SUS.

XI.A Psicologia e a instituição de saúde: a inter-pluri e multidisciplinaridade de saberes e fazeres. XII.Psicologia, Saúde e Subjetividade.




6



Utilização de procedimentos que fomentem o conhecimento do estudante.

Aulas expositivas, discussões de textos pré-determinados e seminários.



HORÁRIA

Visita Técnica (CAPS, HOSPITAIS) do Recôncavo Baiano.

Relatório da visita técnica e apresentação do artigo 6h

TOTAL 6h



Participação, empenho, assiduidade. 1. Leituras obrigatórias2,0 2. Apresentação de Seminários2,0 3. 02 avaliações escritas (provas)

(2,0)cada

4. Prova interdisciplinar2,0

Prova Substitutiva


Psicologia ciência e profissão, Psicologia e organizações, Psicologia e saúde, Psicologia hospitalar

REFERÊNCIA BÁSICA

AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para entender a saúde no Brasil. vol 2. São Paulo: LCTE, 2008. ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2011. PONTE, C. F.; FALLEIROS, I. (org). Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.


AGUIAR, Z. SUS: Sistema Único de Saude - antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011. AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para entender a saúde no Brasil. vol 3. São Paulo: LCTE, 2009. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 1994. MINAYO, M. C. S; MIRANDA, A. C. (orgs) Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. PAIM, J. N. S. O que é SUS? Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.




7



OPTATIVA III – PSICOLOGIA HOSPITALAR 6º Luciana Melo e Souza 2015.2



TOTAL (h)

02 36 06h 36h

EMENTA

Psicologia hospitalar. Bioética. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar. O recém-nascido de risco, a criança hospitalizada e a família. Gestação, parto e puerpério. A atuação psicológica em UTI, Ambulatório, Pronto-socorro e nas várias especialidades médicas. Parte Prática: atuação nas especialidades do ambiente hospitalar. Supervisão. Elaboração de relatórios.


Apresentar aos graduandos de Psicologia o campo teórico-prático da Psicologia Hospitalar;

Discutir as atribuições e especificidades da atuação do psicólogo no contexto hospitalar, bem como aspectos éticos relacionados à sua prática;

Conhecer a atuação do psicólogo frente o paciente, a família e a equipe multidisciplinar;

Discutir a postura profissional diante de temas complexos como terminalidade, cuidados paliativos e morte;


Ao final do semestre, o graduando em Psicologia deverá ser capaz de:

Identificar processos psicológicos subjacentes ao adoecimento e hospitalização;

Selecionar e aplicar adequadamente técnicas de intervenção psicológica no contexto hospitalar;

Promover o bem estar e qualidade de vida de pessoas em situação de hospitalização e seus familiares;

Dialogar e atuar juntamente com equipe multiprofissional.


Introdução à Psicologia Hospitalar o Histórico; o Adoecimento e hospitalização – aspectos psicológicos; o A família da pessoa enferma o A equipe de saúde; o Humanização da Assistência à Saúde; o Psicossomática e Psicologia Hospitalar; o Bioética e o papel do psicólogo hospitalar.

Assistência Psicológica em Hospitais Gerais o Passos do atendimento psicológico no hospital; o Avaliação psicológica; o Setting terapêutico; o Princípios da psicoterapia breve e focal; o Psicoprofilaxia cirúrgica; o Trabalho em grupo – psicoterapia e grupos informativos; o Registro em prontuário; o Elaboração de relatórios; o Reabilitação; o Atendimento ambulatorial; o Atendimento domiciliar e cuidados paliativos.

O psicólogo hospitalar em clínicas especializadas o O trabalho em UTI’s; o Maternidades; o Setor de transplantes; o Cardiologia;




8

o Oncologia; o Clínica da dor; o Doenças crônicas; o HIV/AIDS; o Atuação no setor de emergência; o Clínica cirúrgica.



Aula expositiva dialogada

Seminários

Exibição e discussão de filmes pertinentes à temática da

disciplina

Leitura e discussão de textos

Vídeos

Apresentação de textos em sala

Discussão em grupo

Pesquisa de material teórico



HORÁRIA

Visita técnica

Relatório 6h

TOTAL 6h



Os estudantes serão avaliados processualmente, ao longo do semestre, de acordo com os seguintes critérios: Verificações parciais: será avaliada a produção escrita, em termos de clareza, coerência, correção ortográfica e gramatical, relação com o conteúdo ministrado nas aulas. Relatório de Visita técnica: Além da clareza, coerência, correção ortográfica e gramatical, e seguimento das normas de produção de trabalho acadêmico, será avaliada a capacidade de articulação dos dados obtidos na visita, com o referencial teórico abordado em sala de aula.

Verificação parcial I – Prova: Avaliação escrita em dupla. Valor: 2,0 pontos. Verificação parcial II – Prova: Avaliação escrita individual. Valor: 2,0 pontos Relatório de Visita Técnica: Relatório produzido em grupo construído a partir de um roteiro previamente estruturado e visita a instituições hospitalares. Valor: 2,0 pontos. Seminários: Apresentação oral de seminários construídos a partir da bibliografia pesquisada pelo grupo, conforme tema sugerido. Valor: 2,0 pontos

O processo de recuperação acontecerá de duas formas: Recuperação de conteúdo e competências, através de correção das avaliações em sala, com os estudantes, no ato da entrega da avaliação; Recuperação de nota, através da prova substitutiva, que permite a recuperação da menor nota obtida nas verificações parciais.


Psicologia e Saúde, Psicologia Social I e II, Psicologia, Saúde e Políticas Públicas.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRUSCATO, W. L. et al. A psicologia na saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. LANGE, E. S. N. Contribuições à psicologia hospitalar. São Paulo: Vetor, 2008. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011.


ANGERAMI-CAMON, V. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1996 ISMAEL, S.M.C. (org). A prática psicológica e sua interface com as doenças. Sao Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. NEME, C. M. B.; RODRIGUES, O. M. P. R. (orgs). Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos, SP: RiMa, 2003. ROMANO, D. W. Manual de psicologia clinica para hospitais. São Paulo: Casa do psicólogo, 2008. SEGRE, M.; COHEN, C. (orgs). Bioética. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.




9



Psicologia, Trabalho e Organizações II 6º Giuliano Almeida Gallindo 2015.2



TOTAL (h)

04 72 12h 72h

EMENTA

O campo de atuação do psicólogo nas organizações. Práticas do psicólogo organizacional: Recrutamento, seleção e treinamento, intervenção em grupos e equipes, liderança, motivação. Processos organizacionais: Mudança organizacional, Clima e cultura das organizações, desenvolvimento organizacional. Diagnóstico e projeto de intervenção nas organizações.


Identificar o papel o psicólogo dentro das organizações de trabalho;

Apreender as diferentes teorias que dão suporte a compreensão e intervenção no contexto das organizações;

Analisar a subjetividade humana na realidade organizacional considerando as relações de poder que se estabelecem.


Detectar e antecipar dificuldades relacionais no contexto laboral, favorecendo clima propício para o bom desenvolvimento das relações chefia/subordinado e das relações entre os trabalhadores;

Reconhecer, no contexto de trabalho, elementos que causem danos à saúde física e psíquica dos trabalhadores, elaborando planos de ação que visem à melhoria de tais condições;

Planejar, executar e/ou participar de pesquisas visando a construção e a ampliação dos conhecimentos teóricos e aplicados relacionados à compreensão das implicações do trabalho para a saúde mental e subjetividade humana.


Análise de Cargos e Salários

o Competência;

o Perfil profissiográfico.

Recrutamento e seleção;

o Etapas

o Fontes de Recrutamento

o Técnicas de Seleção

Avaliação de desempenho;

Clima e cultura das organizações;

o Definindo Cultura e Clima

o Aplicação Prática

Vínculos com à organização;

Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho;

o Competência e aprendizagem nas organizações e no trabalho;

o Avaliação de necessidade de treinamento;

o Taxionomias de objetivos educacionais

o Planejamento para treinamento;

o Avaliação dos sistemas de treinamento;



Utilização de procedimentos que fomentem o conhecimento do estudante.

Aulas expositivo-participativas;

Pesquisa de material teórico;

Apresentação de seminários.

Visitas Técnicas




10



HORÁRIA

Realizar um diagnóstico e proposta de intervenção em contextos diversificados que envolvam trabalho. (Análise Fílmica, Case Organizacional, etc.)

Relatórios e apresentações em sala. 12h

TOTAL 12h



Analisar o aprendizado adquirido pelo estudante.

- Prova Escrita 1 - Valor: 3,0 - Prova Escrita 2 - Valor: 3,0 -Atividades em Sala, individual ou em grupo, totalizando o Valor: 4,0

Prova Substitutiva


Psicologia Social I; Relações Humanas; Psicologia, Trabalho e Organizações I; Psicologia e Gestão de Pessoas; Trabalho,

Saúde e Qualidade de Vida; Mudança Organizacional; Subjetividade e Desafios do Trabalho; Seminários em Psicologia

e Trabalho; Psicologia: Criatividade e Inovação.

REFERÊNCIA BÁSICA

MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2009. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010 ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.


ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. et al. Medidas de avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramenta para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed. 2012. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo, Atlas, 1992, V. 1994 - Vol. II, 1996 Vol III. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 2003. LEME, R. “Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências”, Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. SLIVNIK, A.; FURLAN, J.; SITA, M. Ser mais com T&D: estratégias e ferramentas de treinamento e desenvolvimento para o mundo corporativo. São Paulo: Ser mais, 2010. ZANELLI, J. C. Estresse nas organizações de Trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed. 2010.




11



PRINCÍPIOS DE VIDA SAUDÁVEL 6º Paula Montagna 2015.2



TOTAL (h)

02 36 06h 36h

EMENTA

Conceituar estilo de vida saudável. Estabelecer a importância dos hábitos de estilo de vida para a saúde pessoal e comunitária. Integrar os ensinamentos ministrados com os planos de saúde pública baseados em estilo de vida, conforme a OMS. Instruir na preparação de programas de intervenção em saúde comunitária através do estilo de vida. Estudar o impacto das enfermidades crônicas degenerativas sobre a saúde populacional, nos âmbitos pessoal, familiar, social, emocional e ambiental. Despertar o interesse e a consciência da necessidade de servir à comunidade, orientando os hábitos do viver saudável.


Compreender o conceito de saúde e estilo de vida de acordo com a Bíblia e a OMS; Refletir sobre os princípios bíblicos e científicos acerca da existência humana, do cuidado do corpo, da saúde e a

correlação disso com o estilo de vida saudável; Estabelecer a importância dos hábitos de estilo de vida para a saúde pessoal e comunitária; Conhecer os oito remédios naturais e como eles podem contribuir para o cuidado e prevenção em saúde; Identificar os principais fatores condicionantes e determinantes do estilo de vida; Incrementar os conhecimentos sobre condutas e hábitos para a promoção e prevenção da saúde de acordo com os

princípios Bíblicos e o resultado de pesquisas científicas; Estudar o impacto das enfermidades crônicas não transmissíveis sobre a saúde populacional, nos âmbitos pessoal,

familiar, social, emocional e ambiental; Instruir o educando na preparação de programas de intervenção em saúde pessoal e comunitária, envolvendo mudança

de hábitos do estilo de vida.


Competências Norteadoras Curso de Psicologia:

Promover a saúde psicossocial e a qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

Participar da elaboração, execução e análise de projetos e programas e no desenvolvimento de tecnologias próprias para a saúde, num contexto multiprofissional;

Participar do planejamento e elaboração de políticas de saúde e programas educativos, atuando em campanhas públicas, situações de crise e epidemias;

Realizar pesquisas visando a construção e a ampliação dos conhecimentos teóricos e aplicados, no campo da saúde e da saúde mental.

Atuar como agente promotor de saúde, em diferentes contextos institucionais, em equipes multiprofissionais, considerando os diversos níveis de atenção à saúde, seus objetivos e modos de atuação.


1. As correntes filosóficas e a existência humana. - Corrente Hegemonista. - Corrente Integralista. - Corrente Homem Total. - Criação da Humanidade e a Bíblia. - Estilo de Vida Adventista – Divisão Sul-Americana (Comunhão, Relacionamento e Missão).

2. Saúde no entender da OMS. - Conceitos de saúde, estilo de vida, promoção, prevenção e Reabilitação Funcional em saúde.




12

- Saúde Funcional, Fatores de Risco e seus comprometimentos no processo de adoecimento e prevenção (Direto, Indireto e Misto). 3. Saúde, uma questão de princípios.

Relações das leis naturais e hábitos saudáveis com a saúde e o bem estar. Relação dos hábitos de estilo de vida saudável com a saúde e o bem estar. - Princípios de Saúde e a relação entre a Bíblia e a ciência. - Princípios de Vida Saudável e a relação entre a Bíblia e a ciência. - Relação entre estilo de vida e saúde e a longevidade e a qualidade de vida.

4. Princípios para restaurar a saúde e manter o bem-estar: - Os 08 remédios naturais do criador para a humanidade. - Preparação de projetos para realização de programa de intervenção em saúde e estilo de vida pessoal e coletivo. - Preparação de projetos para realização de programas de intervenção em saúde e estilo de vida comunitário. - Oficina de Movimento (Prática de exercício físico aeróbico e anaeróbico - Finalidade, Objetivos e Treinamento).

5. Avaliação de estilo de vida pessoal. - Pesquisas de Estilo de Vida. - Questionários de Estilo de Vida e Qualidade de Vida. - Implementação de programa de estilo de vida pessoal. - Como conduzir as etapas de mudanças do Estilo de Vida.

6. Comprometimentos (enfermidades) decorrentes do Estilo de Vida. - O estilo de vida da sociedade atual e suas repercussões na saúde e longevidade humana. - Açúcar: sua importância em nosso organismo e Diabetes Melitus Tipo II. - Consumo de Óleos, gorduras e grãos e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). - Doenças mentais ou emocionais (Estresse, depressão, ansiedade) e Alimentos emocionais. - Obesidade e o consumo de frutas e hortaliças. - Síndrome Metabólica. - Condimentos, corantes e Doença Renal Aguda e Crônica (DRC). - Consumo de carnes, Síndrome Metabólica e Neoplasia (Câncer).

- Gravidez na Adolescência e abstinência sexual.



São considerados neste componente curricular: - Abordagem centrada nos princípios Bíblicos; - Correlação dos princípios Bíblicos de saúde com

evidências científicas; - Respeito a complexidade crescente na abordagem e

aprofundamento de conteúdos; - Superação do ensino centrado no professor e/ou

conteúdo, foco na aprendizagem (aluno) e não no ensino;

- Estímulo para criar situações de aprendizagem ativas e dinâmicas, onde o aluno assume o protagonismo na busca pelo conhecimento;

- Realização de práticas de forma integrada e contínua com as demandas pessoais e coletivas da sociedade;

- Estímulo a pensar criticamente, com criatividade e espiríto investigador e proativo, analisar os problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos. Posicionando-se como um agente modificador de sua realidade;

- Estabelecer um canal de comunicação acessível entre aluno e professor, mantendo a confidencialidade das informações confiadas;

- Promoção da interação multiprofissional e com o

A escolha dos procedimentos e técnicas será de acordo com os objetivos específicos e natureza de cada assunto a ser estudado:

- Estudos de textos individual e coletivamente, para contato com autores e evidências científicas, aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante e ênfase nos hábitos de leitura;

- Investigação científica para a resolução de situações-problema (individual e coletivo) como resultado da conexão teoria/prática. Favorecendo o espírito investigativo, criativo e reforçando no estudante a reflexão para agir em prol de mudanças individuais e sociais;

- Debates para reflexão, análise e contribuições referentes à produção do grupo e dos trabalhos apresentados ou para a introdução ou aprofundamento de temas a serem estudados, estudados ou expostos pelo professor;

- Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de




13

público em geral; - Consideração pela habilidade para tomada de decisões,

comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; - Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas; - Reconhecimento a saúde como direito e condições

dignas de vida; - Contribuição para a manutenção da saúde, bem estar e

qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

- Despertamento para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural.

- Incentivo de habilidades de comunicação (verbal, não-verbal, escrita e leitura); habilidade de trabalhar em equipe e de tomar decisões; capacidade de assumir a responsabilidade e de ser pro-ativo com respeito a sua própria saúde.

- Incentivo à interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; - Incentivo ao desenvolvimento de habilidades de

comunicação (verbal, não-verbal, escrita e leitura); - Valorização no desenvolvimento da habilidade de

trabalhar em equipe e de tomar decisões; de assumir a responsabilidade e de ser proativo com respeito a sua própria saúde e um incentivador disso no outro. contribuindo para a manutenção da sua própria saúde e desenvolvendo objetivos que incentive mudanças de práticas nocivas e inserção de práticas benéficas para o estilo de vida coletivo quanto individualmente.

maneira criativa e inovadora;

- Realização de rodas de conversa, grupos de verbalização e observação, pequenos grupos para formular questões, painel integrado, tempestade ideias;

- Orientação de seminários temáticos e textuais; - Orientação de Projeto para implementar um programa

pessoal de estilo de vida, considerando um problema, sua descrição, questões norteadoras, diagnóstico do problema, embasamento teórico para fundamentar a compreensão do que fazer para solucionar o problema, implementar e resolver o projeto proposto durante 3 meses. Depois escrever um relatório orientado a respeito do desfecho do projeto e das aprendizagens significativas obtidas por meio da sua execução;

- Exposições dialogadas assessoradas por slides, vídeos, textos, roteiros impressos, esquemas para a introdução, ampliação ou aprofundamento de temas abordados;

- Leituras orais para socialização de conhecimento e produção acadêmica;

- Realização de oficinas práticas para aprendizado e demonstração culinária e de exercício físico aeróbico e anaeróbico;

- Relato de experiências para motivar e socializar histórias de vida que foram modificadas e melhoradas pela mudança de hábitos prejudiciais a saúde;

- Estabelecimento de um canal de comunicação virtual para acesso a materiais didáticos (modle);

- Roda de conversa e instrumento impresso para externar opiniões, sugestões e avaliação pessoal, da disciplina e professor.



HORÁRIA

Elaboração e execução do Programa de Implementação Pessoal de Estilo de Vida. Leitura de 30 páginas e entrega de relatório dos capítulos indicados para ler do Livro: Ciência do Bom Viver. Auto-avaliação no site.

Participação, entrega do projeto e relatório após o término do programa (3 meses – Set a Nov).

- orientação individual e coletiva; - entrega de roteiros e protocolo de

acompanhamento.

6h

TOTAL 6h




14



Apresentado e acordado com os alunos previamente:

- Presença e envolvimento nas atividades teóricas e práticas propostas;

- Entrega dos trabalhos dentro dos prazos estipulados;

- Atenção as orientações dadas previamente;

- Envolvimento adequado em atividades coletivas (considerando um relacionamento sociável norteado pelos princípios éticos e valores bíblicos* – valorização do outro, considerando a partilha e o auxílio ao próximo);

- Respeito pelo outro (ideias, credo ou crença);

- Consideração pela ética e bons costumes na articulação e interlocução com o outro;

- Zelo e capricho nas produções de materiais acadêmicos;

- Respeito e envolvimento pessoal na escrita e locução das ideias para conclusão referente aos assuntos e atividades propostas em harmonia com os princípios éticos e valores bíblicos*;

- Participação coletiva considerando a habilidade de trabalhar em equipe e de tomar decisões; capacidade de assumir a responsabilidade e de ser proativo diante das necessidades que surgirem;

- Atenção às normas do manual acadêmico para entrega de produções escritas;

- Participação focada nas abordagens metodológicas propostas em sala durante as situações de aprendizagem;

- Presença e envolvimento nas atividades propostas em aula prática.

Para fins de coleta de dados e aferição serão utilizados os seguintes Instrumentos Avaliativos e Situações de Aprendizagem: Avaliação Teórica 1 (Individual) = 2,0 pt Avaliação Interdisciplinar= 2,0 pt Projeto pessoal estilo de vida: 2,0 Projeto de estilo de vida (relatório e socialização)- 1,0 Roda de Conversa-1,0 Oficina Movimento- 1,0 Atividades- 1,0 Obs: Além dos instrumentos descritos será aplicada também uma Avaliação Substitutiva (1,5 pt), conforme previsto no regimento acadêmico. Além disso outras atividades serão avaliadas, sem contudo receberem aferição formal.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. “Pois precisa desenvolver a capacidade de se refletir sobre o processo de aprendizagem, buscando informações que ajudem os alunos a perceber o que estão aprendendo, o que está faltando, o que merece ser corrigido, o que é importante ser ampliado ou completado, como os aprendizes poderão fazer melhor isto ou aquilo, e principalmente como motivá-los para desenvolverem seu processo de aprendizagem”. (MAZZETO).

Então acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

- Retomada dos pontos importantes da disciplina a cada encontro;

- Correção das Avaliações e atividades escritas em sala com a oportunidade de reescrita;

- Realização de Exercícios e discussões em sala de pontos que não ficaram esclarecidos ou que se pretende enfatizar;

- Atividades durante a monitoria;

- Avaliação Substitutiva.


Psicologia e Saúde, Psicologia Social, Psicologia e Família, Psicologia da Personalidade, Psicologia Educacional, Saúde e Políticas Públicas, Psicologia Comunitária, Psicologia da Religião, Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida, Psicologia e Gestão de Pessoas, Seminário em Psicologia e Saúde, Ética Profissional.




15

REFERÊNCIA BÁSICA

RAMIRES, J. A. F. Viva com mais saúde: 51 especialistas da USP orientando você a viver mais e melhor. São Paulo: Phorte/edusp, 2009. SCHNEIDER, Ernst. A cura e a saúde pela natureza. Como prevenir e tratar doenças. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2011. WHITE, Ellen G. Conselhos sobre saúde. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011.


ATRAND, Ray D. O que seu médico não sabe sobre medicina nutricional pode estar matando você. São Paulo: M. Books, 2004. GAZZANELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. (Orgs.). Educação em saúde: teoria, método e imaginação. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2006. LARIMORE, W. Os 10 hábitos das pessoas altamente saudáveis. São Paulo: Vida, 2004. NETO, A. A. Estilo de vida: a arte definitiva. Osasco, SP: Novo Século, 2005 PAMPLONA, J. O poder medicinal dos alimentos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2012.

Faculdade Adventista da Bahia FADBA...O teste da casa-árvore-pessoa (HTP), de Buck. O teste do...

Documents

Transcript of Faculdade Adventista da Bahia FADBA...O teste da casa-árvore-pessoa (HTP), de Buck. O teste do...