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1 FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY - IEJ JAGUARIÚNA/SP 2011

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FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY - IEJ JAGUARIÚNA/SP

2011

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SUMÁRIO: 1. A INSTITUIÇÃO 03

1.1. Histórico 03 1.2. Missão e Objetivos 03 1.3. Estrutura Organizacional 04 2. O CURSO 05

2.1. Justificativa 05 2.2. Concepção do Curso 12 2.3. Objetivos do Curso 12 2.4. O Projeto Pedagógico do Curso: implementação, articulação e Relação com o PPI E PDI 12 2.5. Perfil do Egresso 14 2.5.1. Flexibilidade Curricular 22 2.6. Metodologia de Ensino 24 2.6.1. Regime Escolar e Integralização do Curso 24 2.7. Organização Curricular do Curso 27 2.7.1. Matriz Curricular 28 2.7.2. Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografias 29

2.7.3. Periódicos e Multimídias do Curso 64 2.7.4. Corpo Docente 65 2.7.5. Titulação e Regime de Trabalho 65

2.8. Avaliação Institucional dos Discentes 66 2.9. A Auto-Avaliação Institucional e a Auto-Avaliação do Curso 67 2.10. Considerações Metodológicas sobre o Curso 68 2.11. Atividades Acadêmicas Complementares 70 3. INFRA-ESTRUTURA – LABORATÓRIOS 73 ANEXOS 77

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIA L

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. HISTÓRICO A FACULDADE DE JAGUARIÚNA – FAJ (CNPJ nº 03.211.847/0001-03), credenciada através da

Portaria Ministerial Nº 675, de 24 de maio de 2000, é uma Instituição de Ensino Superior, mantida pelo Instituto Educacional Jaguary, também denominado pela sigla IEJ, entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 04 de maio de 1999, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Jaguariúna, Estado de São Paulo. A Instituição está situada no endereço Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco, credenciada pela Portaria MEC n.º 583 publicada no DOU de 05/05/2000 (Campus I); O campus II, credenciado através da Portaria Min, nº 1.066, de 29 de abril de 2004, publicada no DOU de 03 de maio de 2004, está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127, Pista Sul, SP 340, no município de Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição geográfica, o mais importante acesso à Faculdade dá-se pela rodovia Ademar de Barros que liga Campinas à Casa Branca.

Desde a sua criação a FAJ tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos

conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2000, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Turismo iniciaram suas atividades.

Seguiram-se a eles os cursos de Ciência da Computação, Enfermagem, Fisioterapia e Medicina Veterinária em 2002, os cursos de Direito, Educação Física e Nutrição em 2004, Ciências Contábeis e Psicologia em 2005, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção em 2006 e Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Comercial e Logística, em 2007.

O ano de 2004 marcou o início da operação do Campus II e em 2005 entraram em operação o Hotel-

Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas FAJ que abriga a Clínica de Fisioterapia e o Centro de referência em Enfermagem.

O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de

Engenharia e Tecnologia, Gastronomia, Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos: Administração, Ciência da

Computação, Ciências Contábeis, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Direito, Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, Farmácia e Engenharia Civil.

No percurso histórico da Faculdade de Jaguariúna, registraram-se pequenas alterações em sua

estrutura administrativa e pedagógica, ampliaram-se campos e espaços de abrangência de sua ação educativa e de produção/socialização de conhecimentos culturais e científicos.

1.2. MISSÃO E OBJETIVOS

A missão da FAJ é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.

Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca

desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais,

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para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida.

A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e,

respectivamente, aos Coordenadores de curso e professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição - alcançando seus objetivos.

1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A FAJ está estruturada organizacionalmente de forma a possibilitar o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. A gestão tem sua organização formalizada pelo Regimento da Faculdade.

A forma de administração pode ser ilustrada pelo organograma a seguir:

Fonte: Regimento da IES..

A estrutura organizacional da FAJ está organizada da seguinte maneira:

I- Administração Superior:

1.Conselho Pedagógico - COP;

2.Diretoria Geral.

II- Administração Básica:

1.Diretoria da Faculdade;

2.Coordenadoria de Curso.

2. O CURSO

Conselho Pedagógico

Diretoria Geral

Diretor Geral / Diretor Acadêmico / Diretor Administrativo / Diretor Financeiro

Estrutura de Ensino

(Secretaria, Biblioteca,

Avaliação Institucional,

Programas de Apoio)

Estrutura de Apoio

(Assessorias, Patrimônio,

Tesouraria, Contabilidade,

RH, Dep. Jurídico)

Diretoria da Faculdade

Coordenação de Curso

Colegiado de Curso

Curso

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2.1. JUSTIFICATIVA

A FAJ está inserida no município de Jaguariúna, criado em 30 de dezembro de 1953, pela Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo – Circuito das Águas Paulistas – e faz parte da Região Metropolitana de Campinas – RMC (Figura 1.). Jaguariúna é considerada a 3ª cidade do Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui cerca de 40 mil habitantes e uma renda per capita anual de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3 milhões. O seu parque industrial abarca vários setores da economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos, cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura. A cidade de Jaguariúna está inserida na Região Metropolitana de Campinas – RMC, que possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos pólos de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços prevêem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes, investimentos da ordem de R$ 300 milhões neste ano e concentra 25% dos 24 mil postos de trabalho a serem criados na cidade até dezembro.

O oferecimento do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial cumprirá um importante papel na formação de um profissional apto a enfrentar os desafios propostos pela nova ordem econômica, política e social.

A Região de Governo de Campinas - RG é composta de 22 municípios, de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa - RA de Campinas.

Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas - RG são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçú, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.

Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas – RMC , sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.

A RMC abrange uma área de 3.816 Km² (1,3% do território paulista), com uma população de 2.578.033 habitantes. O PIB estimado da Região é de US$ 26,2 bilhões (R$ 61,5 bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.

O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.

Área Total (Km 2) RMC 3.348

Estado de SP

248.600

1,3%

Nº de Municípios RMC 19

Estado de SP

645

2,9%

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Fonte: Secretaria de Economia e Planejamento – Governo do Estado de São Paulo

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A área de influência do município de Campinas é hoje constituída por uma rede urbana fortemente integrada pela facilidade de acesso, pelas curtas distâncias e pelas boas características do sistema viário. O fluxo de transporte regional é suprido por excelente malha rodoviária - com destaque para as rodovias Anhangüera e Bandeirantes, que ligam a região à cidade de São Paulo e ao interior; a Rodovia Dom Pedro I, que faz o elo entre Campinas e as Rodovias Presidente Dutra (Vale do Paraíba e Rio de Janeiro) e Fernão Dias (Belo Horizonte); a Rodovia Adhemar de Barros (SP-340), ligando Campinas ao sul de Minas Gerais; e a Rodovia Santos Dumont, que dá acesso à Rodovia Castello Branco e à região de Sorocaba, passando pelo Distrito Industrial de Campinas.

Na RMC, encontra-se o Aeroporto Internacional de Viracopos, o maior aeroporto em transporte de

cargas e o segundo maior em volume do país e onde se localizam grandes empresas de carga expressa. A rede urbana que viria configurar a atual Região Metropolitana de Campinas teve origem no período cafeeiro, quando Campinas se fortaleceu como capital regional de importante parcela do interior do Estado. A partir da década de 1970, a cidade de Campinas teve um papel relevante, tanto ao liderar a expansão industrial no interior, como ao desempenhar papéis e funções que configuravam uma nova metrópole, de âmbito regional.

A RMC conta com amplo sistema viário, bem ramificado, com os seguintes eixos principais: Rodovia

dos Bandeirantes e Anhangüera, que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a SP-304, rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Essa malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, em torno de algumas cidades de portes médias e grandes, revelando processos de conurbação. As especificidades dos processos de urbanização e industrialização provocaram mudanças visíveis nas cidades, que acarretaram desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos serviços básicos. Em contrapartida, geraram potencialidades e oportunidades em função da base produtiva. Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de cidades grandes: proliferação de favelas, violência e pobreza, que revelam um padrão de crescimento perverso e aprofunda as desigualdades sociais. Apesar disso, a RMC possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano – IDH – entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Em 1991, ocorreu um processo de desmembramento de alguns municípios: Holambra foi criado com

partes do território de Artur Nogueira, Cosmópolis, Jaguariúna e Santo Antonio de Posse; Engenheiro Coelho, a partir de Artur Nogueira; e Hortolândia, antigo distrito de Sumaré, emancipou-se.

Nas últimas décadas, como resultado de políticas de estímulo e dos investimentos que nela

ocorreram, a RMC foi a mais dinâmica das regiões do interior paulista, apresentando intenso processo de urbanização, que resultou em acelerada metropolização.

Em relação aos veículos de comunicação a RMC conta com: a) Emissoras de TV: EPTV, TVB, BAND

Campinas; b) Emissoras de Rádio: Educadora FM, Vox90, CBN Campinas; c) Jornais: Correio Popular, Diário do Povo, JÁ, Todo Dia, O Liberal, Jornal RMC, Tribuna Liberal, Página Popular, Gazeta Regional; d) Revistas: Café Campinas.

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Aspectos Demográficos

Em 2005, a população da região chegou a 2.578.033 habitantes ou 6,5% da estadual. A densidade demográfica de 770,02 habitantes por km2, apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (2.446,7 hab./ km2), Sumaré (1.195,7 hab./ km2) e Campinas (1.091,5 hab./ km2).

População - 2005 RMC 2.578.033

Estado de SP

39.949.487

6,5%

Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2005, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.029.828 habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.

A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2005, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam

taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%).

A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e,

nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC.

Nos últimos vinte e cinco anos, a população regional passou de 1.269.559 habitantes, em 1980, para

2.578.033, em 2005. Entre 1991 e 2000, enquanto a população da RMC cresceu 2,68% ao ano, o Estado de São Paulo

aumentou a uma taxa de 1,82% e, entre 2000 a 2005, essas taxas foram, respectivamente, de 2,02% e 1,72%. Assim, no contexto estadual, a RMC vem incrementando sua participação, tendo passado de 3,8% em 1970, para 5,1% em 1980, 5,9% em 1991 e 6,5%, em 2005.

A intensidade desse processo se manifestou, entre 1980 e 2005, através da diminuição populacional do município de Campinas em relação aos demais municípios da área, marcando a formação do espaço urbano metropolitano e a configuração de sub-centros regionais, para os quais, em um movimento pendular, uma crescente população se dirige, diariamente.

O componente migratório (interestadual, intra-estadual e intrametropolitano) desempenhou papel

fundamental na configuração populacional, desde a consolidação da sede regional até a conformação e a estruturação do espaço metropolitano, mesmo com a tendência atual de menor número de migrantes. A estrutura etária regional vem apresentando um padrão bastante semelhante ao do Estado de São Paulo. Nas últimas décadas, tem ocorrido, na RMC, o mesmo processo de inversão observado na pirâmide etária da população estadual, com um acentuado envelhecimento da população. Entre 1980 e 2005, tanto no Estado como na região, ocorreu uma diminuição da participação das faixas etárias de 0 a 29 anos e um aumento das faixas de 30 anos e mais.

Panorama Econômico A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com

uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território.

A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.

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A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da

agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.

O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.

A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas

cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual.

Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e

petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha.

A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à nova tecnologia de informação etc.

A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços.

O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de

atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.

O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da

economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.

A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições

de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas-PUCCamp.

Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença

do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento-CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática-CTI, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico-Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos-ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS.

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A Cidade de Jaguariúna – Dados Gerais

O município de Jaguariúna insere-se em uma região do Estado de São Paulo que tem em Campinas

seu pólo urbano mais expressivo. Trata-se de região com elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos pólos de maior desenvolvimento do país. Caracterizar tal região com destaque para peculiaridades que caracterizam o município de Jaguariúna cumpre a função de justificar a relevância de se oferecer mais uma alternativa de formação aos seus habitantes.

O segmento industrial apresenta uma evolução positiva nos últimos 10 anos. Observa-se no município de Jaguariúna que 16,3% dos estabelecimentos de atividades econômicas se alocam no segmento Industrial, sendo que aproximadamente 70% dos estabelecimentos encontram-se no segmento terciário da economia. A região é rica em indústrias de pequeno, médio e grande porte, e sua atividade comercial e de serviços (agências bancárias, agências contábeis, sindicatos, entidades assistenciais, clubes de serviços, etc.) é intensa, o que proporciona aos municípios componentes um desenvolvimento sócio-econômico significativo. Dentre as indústrias de grande porte instaladas em Jaguariúna estão a Solectron do Brasil Indústria e Comércio (Compaq), Motorola do Brasil, Schering do Brasil, Laboratórios BYK, Laelc Inducon Indústria de Capacitores, Metalcabo Indústria e Comércio Ltda, Metalsix Comércio e Indústria de Conexões, Companhia Brasileira de Bebidas – AMBEV, Fresenius – Ind. Farmacêutica e Commscope, entre outras.

Em decorrência deste dinamismo econômico, a região está bem servida dos equipamentos sociais, já que possui números suficientes de hospitais, prontos-socorros, consultórios médicos, odontológicos e entidades de atenção à saúde em geral; apresenta também grande número de unidades escolares nos diversos níveis e graus de ensino, o que garante um suficiente atendimento às necessidades do ensino fundamental, médio e superior, embora o 3º grau comporte muito maior número de estabelecimentos do que o existente. Os equipamentos de infra-estrutura e saneamento básico são suficientes, onde destaca-se um enorme número de ligações de água e esgoto, e telefônicas, que abrangem cerca de 85% das localidades e de suas respectivas edificações, terminando 2004 com 95% de saneamento de água e esgoto.

Os meios de transporte têm grande importância no desenvolvimento nacional, onde a Rodovia Anhanguera, a ferrovia – FEPASA e o Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas/SP) têm papel vital nesse desenvolvimento.

A região tem grande projeção no Estado de São Paulo, em termos de equipamentos sócio-culturais, onde se destaca apresentando grande número de museus, cinemas, teatros, grandes parques para lazer, famosos restaurantes, moderníssimos shopping-centers, como o maior shopping da América Latina, o Shopping Parque D. Pedro, entre outros. Os meios de comunicação disponíveis apresentam números suficientes à realidade regional, onde cada município componente contribui com seus jornais diários, suas modernas emissoras de rádio AM-FM, além de canais de TV e outros.

O município de Jaguariúna, especificadamente, tem atraído grandes indústrias multinacionais, em função de sua boa infra-estrutura social e de mão-de-obra e pela sua proximidade (município contíguo) do grande centro urbano de Campinas. É um município com características de grande potencial de desenvolvimento industrial, com um setor comercial bastante sólido, e atualmente é um dos municípios que comporta os maiores núcleos residenciais de chácaras de recreio e moradia, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo-Campinas e do complexo rodoviário - Via Anhanguera/Via Bandeirantes.

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2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO

Dois conjuntos de argumentação estruturam a concepção geral que orienta a criação do Curso

Superior de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ. Em primeiro lugar justifica-se a criação do Curso, destacando-se as características contextuais que o tornam uma demanda social importante a ser atendida. No segundo, apresenta-se a estrutura geral do Curso, de modo a revelar como as características do contexto específico se articulam com a necessidade de se formar um profissional de gestão, tendo como balizadoras as recomendações emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação profissional de Nível Tecnológico.

2.3. OBJETIVOS DO CURSO O curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem como objetivos:

• preparar o profissional para planejar, supervisionar, elaborar, executar e implementar projetos e

serviços em Automação Industrial • preparar o profissional para atuar na automatização de máquinas, equipamentos, manufatura e

processos industriais • preparar o profissional para efetuar a integração de sistemas eletro-pneumático-hidráulico utilizando

Controladores Lógicos programáveis, Microcontroladores e Comandos Numéricos Computadorizados • preparar o profissional para desenvolver Interface Homem Máquina e sistemas supervisórios • preparar o profissional para aplicar técnicas de manufatura e processos de fabricação, para

Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Automação Industrial • preparar o profissional para aplicar técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e

aquisição de dados aplicados à Automação Industrial • prepara o profissional para atuar eticamente em equipes multidisciplinares e de forma

empreendedora • formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma empreendedora no planejamento,

supervisão, elaboração, coordenação de projetos e serviços de automação industrial e na gestão de processos de produção e unidades automatizadas.

Cabe ainda ao curso contribuir para a geração de propostas de desenvolvimento, com e para a

comunidade local e socializar técnicas e processos inovadores e empreendedores visando valorizar e qualificar os sistemas locais de produção.

O curso proporcionará o desenvolvimento do aluno com respeito à auto-iniciativa, integridade e o trabalho em equipe, o que representa o perfil básico da cidadania e da exigência do mercado, para que haja um aumento da qualidade e produtividade nas indústrias.

O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional qualificado para atuar em diversas áreas da indústria, estando capacitado para projetar sistemas automatizados, instalar equipamentos, gerenciar processos, planejar e executar a manutenção de sistemas industriais. Este profissional será capaz de atuar na área de projetos, processos automatizados de manufatura e automatização nas áreas de manutenção dos setores industriais. Terá domínio também dos processos de controle da produção. Será capaz de utilizar os recursos da informática, como os softwares de CAD/CAM, sistemas supervisórios, CLPs, microcontroladores e Comandos Numéricos Computadorizados.

O Projeto do Curso de Automação Industrial da FAJ esta centrado na metodologia de Projeto

Temático visando romper com a atomicidade do processo de ensino/aprendizagem centrada em unidades curriculares independentes e dissociadas. A metodologia Projeto Temático que estamos implementando no Curso consiste em introduzir na grade curricular tradicional um elemento gestor de caráter integrador capaz de propiciar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, utilizando técnicas empregadas no desenvolvimento de projetos de engenharia. Este elemento gestor é uma nova disciplina curricular, chamada Projeto Temático, onde as disciplinas do semestre corrente devem integrar-se concorrentemente. Para cada semestre a Coordenação do Curso e o Corpo Docente definem um tema e especificam um projeto que será

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executado na disciplina Projeto Temático, cuja execução manifeste a necessidade curricular de todas as disciplinas já cursadas pelos alunos e principalmente pelas disciplinas do semestre corrente, ou seja, que tenha proximidade programática com o conteúdo curricular disciplinar corrente, de tal forma que o aluno possa adquirir novas competências e habilidades.

No contexto do projeto temático, as disciplinas apresentam-se como colaboradoras diretas na

metodologia, execução e gestão do aprendizado. Existe forte acoplamento técnico entre os saberes e sua aplicação para a resolução d os problemas, constituindo-se um processo iterativo e recorrente. Todo este processo é dinâmico, exigindo várias feedbacks avaliativos e corretivos, o que desencadeia a necessidade de soluções alternativas não incorporadas nas bases tecnológicas curriculares das disciplinas deste semestre, sendo comum a apresentação, por parte dos alunos, de soluções buscadas nas experiências em indústrias.

Desta forma os conteúdos curriculares são tratados de forma integrada com interação direta das

disciplinas e seus currículos e o aluno é o agente operacional do processo executivo e desenvolvimento do aprendizado.

A condução do projeto deve permitir a transversalidade disciplinar, onde o aluno deve ter liberdades

para desenvolver o seu próprio projeto, com as suas características e interesses. Desta forma, as ações tem forte caráter motivador e o processo de ensino/aprendizagem torna-se estimulante despertando a curiosidade e aplicabilidade no foco socio-econômico do aprendiz, proporcionando um feedback pró-ativo para o auto-aprendizado. O aluno torna-se agente ativo no processo de aprendizagem e estabelece-se vínculos entre as bases tecnológicas (conteúdos)-prática-aplicabilidade-aprendizado. O discente é incentivado a desenvolver uma atitude empreendedora, colaborativa, criativa, a manifestar competências e habilidades para atuar profissionalmente em equipes e com ética, passando a compreender/reconhecer o processo de aprendizado nas suas limitações pessoais, a desenvolver metodologias e administrar o seu processo de auto-aprendizado.

Todos os projetos estão integrados em contextos curriculares específicos para cada semestre. As

disciplinas do semestre corrente (e anteriores) fornecem as bases tecnológicas e saberes para a execução dos projetos temáticos.

A metodologia de ensino utilizada no Curso de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ - Faculdade de Jaguariúna é centrada na diretiva do "ensinar e aprender fazendo", desenvolvendo as capacidades empreendedoras dos discentes através da valorização das competências e interesses individuais, de tal forma a permitir a realização pessoal e profissional.

As práticas didáticas utilizadas, visando a eficácia no processo de aprendizado empreendedor, entre outras, são: aulas teórica em sala de aula, aulas prática em laboratórios, utilização de textos complementares, resolução de exercícios, estudos de casos, atividades em grupos, debates para a resolução de problemas, desenvolvimentos de relatórios e artigos, e desenvolvimento de projetos temáticos.

A metodologia de projeto é uma ferramenta que proporciona um ambiente interativo e integrador para

o processo de ensino/aprendizado. O desenvolvimento de um projeto de engenharia chama para o aluno a aplicação inter-relacionada de saberes, criando um feedback pró-ativo de aprendizagem, que quanto maior, melhor será a qualidade do processo, pois permite a rápida avaliação das deficiências acadêmicas e a aplicação de correções. A execução das ações, o fazer, cria um cenário propício para que o aluno realize a sua auto-avaliação, transferindo ao aluno parte da aferição do seu aprendizado.

Os alunos, em contato com questões reais da automação industrial, são confrontados diretamente

com as suas dificuldades de aprendizagem, permitindo a interiorização do fato que são agentes ativos do processo, e que o professor é um orientador parcial do seu próprio aprendizado. Assim, a interação entre aluno e professor torna-se mais efetiva, com a cobrança direta por resultados. Por um lado o professor é cobrado pela aplicabilidade do conteúdo trabalhado e o aluno pelo aprendizado. Este diálogo entre professor/aluno, conteúdo/aplicabilidade, teoria/prática, conhecer/fazer, potencializa o processo de aprendizado, reduzindo o tempo entre o ensina pelo professor, o estudar pelo aluno e a avaliação. O modelo solicita uma estrutura cognitiva para o estudante e professor, que de agentes primariamente reprodutores de conhecimentos, passam a ser também agentes experimentadores, construtores e criadores.

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Os projetos temáticos realizados nos 6 semestres do curso são:

• Fundamentos de Automação Industrial (mecanismos articulados – robôs manipuladores) • Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos • Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP • Projeto Temático - Automação de Processos • Projetos Temáticos - Integração de Sistemas para Automação Industrial • Projeto Temático – Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial

2.4. O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: implementação, articulação e relação com o projeto pedagógico institucional e plano desenvolvi mento institucional O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Jaguariúna entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da FAJ acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.

A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FAJ implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão da FAJ, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade.

O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FAJ um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Jaguariúna é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da FAJ norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FAJ articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o

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compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares.

A FAJ entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos.

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ se insere nas concepções do PPI e PPC e atende suas exigências de altos padrões de qualidade de ensino. Isto garante sucesso de seus egressos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade, visão sistêmica, visão estratégica extrapolam o discurso acadêmico e servem de guias que orientam a prática do seu corpo docente e a qualificação discentes, ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao profissional de Automação Industrial.

O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima.

O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados

pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Jaguariúna é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 15

incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

2.5. PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial poderá atuar em empresas exercendo atividades relacionadas à automação de processos, de máquinas e de equipamentos, desenvolvimento e integração de sistemas para automação industrial relacionados à automação eletro-pneumática-hidráulica, automatizar processos de manufatura, acompanhar a execução de projetos, a instalação de equipamentos e software, supervisionar e desenvolver sistemas para automação envolvendo Controladores Lógicos, Comandos Numéricos Computadorizados, Sensores, Atuadores, Robôs e Supervisórios. Tendo os egressos, condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, como empregado ou empreendedor. As principais ocupações, entre outras, a serem exercidas pelos egressos são:

Programador de Sistema CLP Manutenção de Sistemas Automatizados Integrador de Sistemas Mecatrônicos Desenvolvedor de Sistemas para Automação de Processos Instalador de Sistemas Industriais Automatizados Desenvolvedor de Sistemas com componentes Eletro-Hidro-Pneumáticos

Seguindo a orientação da proposta pedagógica para o curso de Tecnologia em Automação Industrial e de acordo com o que dispõem os órgãos oficiais Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Lei nº 5.194/66) e CREA (Res. nº 218/73 Art. 23), são características da profissão de Tecnólogo em Automação Industrial as seguintes atividades:

• Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; • Desempenho de cargo e função técnica; • Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; • Elaboração de orçamento; • Padronização, mensuração e controle de qualidade; • Execução de obra e serviço técnico; • Fiscalização de obra e serviço técnico; • Produção técnica e especializada; • Condução de trabalho técnico; • Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; • Execução de instalação, montagem e reparo; • Operação e manutenção de equipamento e instalação; • Execução de desenho técnico.

Mesmo esta Resolução ter sido elaborada em 1973, a maioria das atividades relacionadas à Tecnologia da Automação Industrial podem ainda ser consideradas atuais. A Resolução 218/73 Art. 23 discrimina as atividades do Tecnólogo em Automação Industrial “Compete ao TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ou TECNÓLOGO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução (218/73), circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo”. Em linhas gerais se quer formar profissionais dotados de competências e habilidades visando atender principalmente a demanda regional, sem desprezar a demanda nacional e internacional pelos serviços em na área de Automação Industrial, sendo capaz de exercer com ética, justiça e responsabilidade as atribuições e prerrogativas compatíveis à profissão. Para atingir estes objetivos são adotadas práticas pedagógicas que favoreçam a efetividade do processo Ensino-Aprendizagem. Para isto são utilizados laboratórios e atividades práticas que estimulem a interação

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 16

Teoria/Prática através de trabalhos e projetos temáticos interdisciplinares, com disciplinas de ementa aberta para cobrir assuntos de interesse atual e também são realizadas visitas técnicas em empresas proporcionando a integração profissional.

Pretende-se que o egresso da carreira profissional de Tecnologia em Automação Industrial apresente as seguintes habilidades e competências, adquiridas com o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, são:

• Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo na Automação de máquinas e processos industriais

• Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais

• Possuir raciocínio lógico e dedutivo

• Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais voltados para Automação Industrial

• Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas supervisórios

• Conhecer e aplicar Controladores Lógicos Programáveis, Microcontroladores e Comandos Numéricos Computadorizados para o desenvolvimento de soluções em Automação Industrial

• Conhecer técnicas, normas e ferramentas Computacionais aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas

• Conhecer e aplicar técnicas de manufatura e processos de fabricação para Automação Industrial

• Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Automação Industrial

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar projetos e serviços em Automação Industrial

• Conhecer a estrutura e organização de sistemas mecatrônicos e sua integração

• Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica

• Conhecer fundamentos de circuitos lógicos, sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados à automação de máquinas

• Conhecer e aplicar máquinas elétricas para a Automação Industrial

• Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer sistemas eletro-hidro-pneumáticos aplicados à Automação Industrial

• Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional industrial

• Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial

• Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais

• Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO - SEM CERTIFICAÇÃO

• Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais

• Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 17

• Possuir raciocínio lógico e dedutivo

• Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais

• Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas

• Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica

• Conhecer fundamentos de circuitos lógicos aplicados à automação de máquinas

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUM ÁTICOS

• Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais

• Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais

• Possuir raciocínio lógico e dedutivo

• Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais

• Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas supervisórios

• Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas hidro-pneumáticos para automação industrial

• Conhecer fundamentos de circuitos elétricos aplicados à automação de máquinas

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos utilizando softwares CAD

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

• Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios

• Desenvolver o controle de processos utilizando CLP

• Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial

• Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes eletro-eletrônicos de máquinas e sistemas para automação industrial

• Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados à automação de máquinas

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 18

MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

• Desenvolver Interface Homem-Máquina entre sistemas industriais

• Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial

• Desenvolver o conhecimento em programação para comandos numéricos computadorizados

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de automação industrial

• Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento e monitoramento

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

• Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios

• Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados

• Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional industrial

• Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial

• Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial

• Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

• Conhecer técnicas de controle de equipamentos e máquinas através de aplicações e desenvolvimento de projetos em automação industrial

• Desenvolver softwares para monitoramento, supervisão e interface com o usuário.

• Conhecer técnicas e os fundamentos para desenvolver, elaborar e supervisionar projetos mecânicos com componentes automatizados

• Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas

• Desenvolver software e aplicações para automação industrial utilizando microcontroladores

• Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados

• Atuar eticamente em equipes multidisciplinares

• Atuar de forma empreendedora

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 19

MÓDULO I: MÓDULO BÁSICO-SEM CERTIFICAÇÃO

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais

• Cálculo Aplicado à Automação I

Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais

• Lógica de Programação

Possuir raciocínio lógico e dedutivo • Lógica de Programação Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais • Linguagem e Técnicas de Programação

Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios • Linguagem e Técnicas de Programação

Conhecer técnicas e normas aplicadas ao desenho técnico de componentes e máquinas • Desenho Técnico I

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Fundamentos de Automação Industrial

Conhecer técnicas para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica • Comunicação Empresarial

Conhecer fundamentos de circuitos lógicos aplicados à automação de máquinas • Circuitos Lógicos

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Fundamentos de Automação Industrial

MÓDULO II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUM ÁTICOS

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Conhecer e aplicar ferramentas de Cálculo Diferencial e Integral na Automação de máquinas e processos industriais

• Cálculo Aplicado à Automação II

Conhecer e aplicar lógica de programação na elaboração de algoritmos computacionais para a automação de máquinas e processos industriais

• Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

Possuir raciocínio lógico e dedutivo • Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

Conhecer linguagens de programação para implementação de algoritmos computacionais

• Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

• Linguagem e Técnicas de Programação para CLP

Desenvolver Interface Homem Máquina e Sistemas Supervisórios

• Linguagem e Técnicas de Programação para CLP

Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas hidro-pneumáticos para automação industrial

• Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos • Projeto Temático - Projeto de Controle para

Sistemas Hidro-Pneumáticos Conhecer fundamentos de circuitos elétricos aplicados à automação de máquinas • Eletricidade e Circuitos Elétricos

Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

Conhecer sistemas hidro-pneumáticos aplicados à automação industrial

• Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos • Projeto Temático - Projeto de Controle para

Sistemas Hidro-Pneumáticos Conhecer técnicas de desenvolvimento de projetos utilizando softwares CAD • Desenho Técnico Assistido por Computador

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 20

MÓDULO III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios

• Automação Industrial • Projeto Temático - Controle de Processos

Utilizando CLP • Controladores Digitais

Desenvolver o controle de processos utilizando CLP

• Automação Industrial • Projeto Temático - Controle de Processos

Utilizando CLP • Controladores Digitais

Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial • Processos de Fabricação

Conhecer técnicas para Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para automação industrial

• Automação Industrial • Controladores Digitais • Projeto Temático - Controle de Processos

Utilizando CLP

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Automação Industrial • Controladores Digitais • Projeto Temático - Controle de Processos

Utilizando CLP Conhecer fundamentos de circuitos lógicos e sistemas eletrônicos analógicos e digitais aplicados à automação de máquinas

• Eletrônica I • Circuitos Digitais

Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

MÓDULO IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Desenvolver Interface Homem-Máquina entre sistemas industriais

• Manufatura Auxiliada por Computador • Projeto Temático - Automação de Processos

Conhecer técnicas de manufatura aplicada à automação industrial

• Manufatura Auxiliada por Computador • Projeto Temático - Automação de Processos

Desenvolver o conhecimento em programação para comandos numéricos computadorizados

• Comando Numérico Computadorizado – CNC • Manufatura Auxiliada por Computador

Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação de processos industriais

• Eletrônica II • Instrumentação I • Sistemas de Controle I • Projeto Temático - Automação de Processos • Comando Numérico Computadorizado – CNC

Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Sistemas de Controle I • Comando Numérico Computadorizado – CNC

Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados • Instrumentação I

Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Instrumentação I • Projeto Temático - Automação de Processos

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Automação de Processos

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Automação de Processos

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 21

MÓDULO V: INTEGRADOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES

Desenvolver Interface Homem-Máquina e Sistemas Supervisórios

• Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

• Redes de Comunicação Industrial Conhecer técnicas e os fundamentos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em automação industrial

• Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Conhecer a estrutura e organização de sistemas mecatrônicos e sua integração • Integração de Sistemas de Automação

Conhecer e aplicar técnicas de controle para a automação de máquinas e processos

• Sistemas de Controle II • Instrumentação II

Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados

• Sistemas de Controle II • Instrumentação II

Conhecer técnicas para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados

• Sistemas de Controle II • Projeto Temático - Integração de Sistemas para

Automação Industrial • Instrumentação II

Conhecer técnicas para interligação de máquinas e processos em rede computacional industrial • Redes de Comunicação Industrial

Conhecer máquinas elétricas para aplicações em automação industrial

• Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos)

Conhecer técnicas de programação em robôs de porte industrial • Robótica Industrial

Conhecer técnicas de simulação virtual de células de fabricação contendo robôs industriais • Robótica Industrial

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático - Integração de Sistemas para Automação Industrial

MÓDULO VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

COMPETÊNCIAS UNIDADES CURRICULARES Conhecer técnicas de controle de equipamentos e máquinas através de aplicações e desenvolvimento de projetos em automação industrial

• Controle de Processos

Desenvolver softwares para monitoramento, supervisão e interface com o usuário. • Sistemas Supervisórios

Conhecer técnicas para a instrumentação, sensoriamento, monitoramento e aquisição de dados • Sistemas Supervisórios

Conhecer técnicas e os fundamentos para desenvolver, elaborar e supervisionar projetos mecânicos com componentes automatizados

• Resistência dos Materiais • Elementos de Máquinas • Projeto Temático Desenvolvimento de Sistemas

para Automação Industrial Conhecer técnicas de uso de sistemas CAE para simulação virtual de estruturas mecânicas • Projeto Auxiliado por Computador

desenvolver software e aplicações para automação industrial utilizando microcontroladores • Microcontroladores

Atuar eticamente em equipes multidisciplinares • Projeto Temático Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial

Atuar de forma empreendedora • Projeto Temático Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial

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2.5.1. FLEXIBILIDADE CURRICULAR

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial está dividido em cinco módulos independentes totalizando 2600 Horas, conferindo as seguintes certificações:

• Módulo I: MÓDULO BÁSICO: SEM CERTIFICAÇÃO

• Módulo II: INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS

• Módulo III: INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

• Módulo IV: AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS

• Módulo V: INTEGRADOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

• Módulo VI: DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

Módulo I é básico, sendo de efetivação inicial e obrigatória e não confere certificação. Sequencialmente o discente pode cursar um dos seguintes módulos: Módulo II, Módulo III, Módulo IV, Módulo V ou Módulo VI, em qualquer ordem. O Fluxograma apresentado em anexo mostra as alternativas de percurso para a formação em Tecnologia em Automação Industrial.

A terminalidade dos Módulos I e II confere ao discente a certificação intermediária de Integrador de Sistemas Hidráulicos-Pneumáticos. A terminalidade dos Módulos I e III confere ao discente a certificação intermediária de Integrador de Sistemas com CLP. A terminalidade dos Módulos I e IV confere ao discente a certificação intermediária de Automação de Procesos. A terminalidade dos Módulos I e V confere ao discente a certificação intermediária de Integrador de Sistemas para Automação. A terminalidade dos Módulos I e VI confere ao discente a certificação intermediária de Desenvolvedor de Sistemas para Automação. O percurso de formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em funcionamento. A conclusão dos 6 Módulos confere o diploma de curso: Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que exista vaga disponível na turma, que deve ter no máximo 50 alunos. Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular, poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em consideração o número máximo de 50 alunos por turma.

Os alunos com disciplinas cursadas e aprovadas em Cursos Superiores da Faculdade de Jaguariúna - FAJ e de outras instituições de Ensino Superior poderão requerer análise curricular com fins a dispensa de disciplinas. As dispensas são efetuadas segundo regulamento próprio da faculdade.

Os alunos que se mostrarem proficientes em algum conteúdo devido a estudos anteriores, conhecimentos práticos comprovados, experiência profissional e etc. poderão realizar teste de proficiência com objetivo de dispensa de disciplina. As disciplinas que poderão ser eliminadas via teste de proficiência são definidas pelo coordenador do curso em cada período letivo. O teste de proficiência segue regulamento próprio definido pelos órgãos colegiados da faculdade.

Os alunos provenientes por meio de transferência de outros cursos da faculdade e de outras

instituições de ensino superior serão submetidos a análise curricular, sendo elaborado um plano de estudos para adaptação do aluno ao currículo do curso.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 23

Fluxograma do curso (representação gráfica do percu rso de formação)

Conclusão do Módulo

I II III IV V VI Certificação Intermediária

X X Certificado de Qualificação Profissional de Integrador de Sist. Hidráulicos-Pneumáticos

X X Certificado de Qualificação Profissional de Integrador de Sistemas com CLP.

X X Certificado de Qualificação Profissional de Automação de Processos.

X X Certificado de Qualificação Profissional de Integrador de Sistemas para Automação

X X Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvedor de Sistemas para Automação

Obs.: - Após a conclusão e aprovação de todas as unidades curriculares dos cinco módulos do Curso, o aluno regular receberá o DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. - As setas correspondem aos percursos de formação alternativos. - O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que exista vaga disponível na turma, que deve ter no máximo 50 alunos. O percurso de formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em funcionamento. - Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular, poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga, levando em consideração o número máximo de 50 alunos por turma.

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2.6. METODOLOGIA DE ENSINO O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ esta centrado na

metodologia de Projetos Temáticos sendo balizado pela diretiva do "ensinar e aprender fazendo", desenvolvendo as capacidades empreendedoras dos discentes através da valorização das competências e interesses individuais, de tal forma a permitir a realização pessoal e profissional.

As práticas didáticas utilizadas, visando a eficácia no processo de aprendizado empreendedor, entre outras, são: aulas teórica em sala de aula, aulas prática em laboratórios, utilização de textos complementares, resolução de exercícios, estudos de casos, atividades em grupos, debates para a resolução de problemas, desenvolvimentos de relatórios e artigos, e desenvolvimento de projetos temáticos.

Neste contexto, busca-se romper com a atomicidade do processo de ensino/aprendizagem

estruturado em unidades curriculares independentes e dissociadas. A metodologia Projetos Temáticos implementada no Curso consiste em introduzir na grade curricular tradicional um elemento gestor de caráter integrador capaz de propiciar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, utilizando técnicas empregadas no desenvolvimento de projetos de Automação. Este elemento gestor é uma nova disciplina curricular, chamada Projeto Temático, onde as disciplinas do semestre corrente devem integrar-se concorrentemente. Para cada semestre a Coordenação do Curso e o Corpo Docente definem um tema e especificam um projeto que será executado na disciplina Projeto Temático, cuja execução manifeste a necessidade curricular de todas as disciplinas já cursadas pelos alunos e principalmente pelas disciplinas do semestre corrente, ou seja, que tenha proximidade programática com o conteúdo curricular disciplinar corrente, de tal forma que o aluno possa adquirir novas competências e habilidades.

No contexto do projeto temático, as disciplinas apresentam-se como colaboradoras diretas na

metodologia, execução e gestão do aprendizado. Existe forte acoplamento técnico entre os saberes e sua aplicação para a resolução d os problemas, constituindo-se um processo iterativo e recorrente. Todo este processo é dinâmico, exigindo várias feedbacks avaliativos e corretivos, o que desencadeia a necessidade de soluções alternativas não incorporadas nas bases tecnológicas curriculares das disciplinas deste semestre, sendo comum a apresentação, por parte dos alunos, de soluções buscadas nas experiências em indústrias.

Desta forma os conteúdos curriculares são tratados de forma integrada com interação direta das

disciplinas e seus currículos e o aluno é o agente operacional do processo executivo e desenvolvimento do aprendizado.

A condução do projeto deve permitir a transversalidade disciplinar, onde o aluno deve ter liberdades

para desenvolver o seu próprio projeto, com as suas características e interesses. Desta forma, as ações tem forte caráter motivador e o processo de ensino/aprendizagem torna-se estimulante despertando a curiosidade e aplicabilidade no foco socio-econômico do aprendiz, proporcionando um feedback pró-ativo para o auto-aprendizado. O aluno torna-se agente ativo no processo de aprendizagem e estabelece-se vínculos entre as bases tecnológicas (conteúdos)-prática-aplicabilidade-aprendizado. O discente é incentivado a desenvolver uma atitude empreendedora, colaborativa, criativa, a manifestar competências e habilidades para atuar profissionalmente em equipes e com ética, passando a compreender/reconhecer o processo de aprendizado nas suas limitações pessoais, a desenvolver metodologias e administrar o seu processo de auto-aprendizado.

Todos os projetos estão integrados em contextos curriculares específicos para cada semestre. As

disciplinas do semestre corrente (e anteriores) fornecem as bases tecnológicas e saberes para a execução dos projetos temáticos.

A metodologia de projeto é uma ferramenta que proporciona um ambiente interativo e integrador para

o processo de ensino/aprendizado. O desenvolvimento de um projeto de engenharia chama para o aluno a aplicação inter-relacionada de saberes, criando um feedback pró-ativo de aprendizagem, que quanto maior, melhor será a qualidade do processo, pois permite a rápida avaliação das deficiências acadêmicas e a aplicação de correções. A execução das ações, o fazer, cria um cenário propício para que o aluno realize a sua auto-avaliação, transferindo ao aluno parte da aferição do seu aprendizado.

Os alunos, em contato com questões reais da área de Automação Industrial, são confrontados

diretamente com as suas dificuldades de aprendizagem, permitindo a interiorização do fato que são agentes ativos do processo, e que o professor é um orientador parcial do seu próprio aprendizado. Assim, a interação entre aluno e professor torna-se mais efetiva, com a cobrança direta por resultados. Por um lado o professor

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 25

é cobrado pela aplicabilidade do conteúdo trabalhado e o aluno pelo aprendizado. Este diálogo entre professor/aluno, conteúdo/aplicabilidade, teoria/prática, conhecer/fazer, potencializa o processo de aprendizado, reduzindo o tempo entre o ensina pelo professor, o estudar pelo aluno e a avaliação. O modelo solicita uma estrutura cognitiva para o estudante e professor, que de agentes primariamente reprodutores de conhecimentos, passam a ser também agentes experimentadores, construtores e criadores.

A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01 é realizada por meio do

acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas, desenvolvimento, apresentação de projetos temáticos, trabalhos de avaliação de conhecimento, exercícios em classe ou domiciliares, entre outras.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a

DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva.

Há durante cada período letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para

verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar.

Em cada semestre, bimestralmente, os alunos realizam uma Avaliação Integrativa focando o

conteúdo curricular de todas as disciplinas do semestre corrente em um contexto de interdisciplinaridade. O modelo adotado incorpora um conjunto de questões de conhecimentos gerais, conhecimentos específicos da área (Engenharia) e conhecimentos específicos do Curso.

Outros trabalhos escritos, orais, desempenho nos projetos temáticos ou em apresentação de

seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação.

Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais

atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).

A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através

do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto. Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que

faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido.

A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva, qualquer

que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.

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2.6.1. REGIME ESCOLAR E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Para concluir uma visão global da estrutura geral do Curso, a seguir são fornecidas algumas

informações básicas adicionais. Regime Escolar:

De acordo com a estrutura acadêmica da FAJ, o regime escolar é seriado semestral. O Curso oferece o título de Tecnólogo em Automação Industrial ao aluno que integralizar a carga horária de 2.600 horas.

Em todas as etapas será possível aproveitamento de conhecimentos, competências e habilidades

que o estudante comprova possuir. É evidente que esta comprovação deverá ser objeto de cuidadosa avaliação, centrada nas exigências que serão feitas a todos ao final de cada módulo.

A conclusão do módulo básico e de cada módulo profissional ensejará terminalidade ocupacional, a

ser comprovada por certificado, o que contribuirá para sua vida profissional, no setor correspondente. Para os formandos o benefício será maior quanto mais módulos concluir já que com o cumprimento da carga horária total do curso terá posse de um conjunto mais completo e complexo de informações, conhecimentos, habilidades e competências.

A conclusão de todos os módulos assegura, por um lado, o diploma de tecnólogo que é um curso

superior e, de outro, a possibilidade de continuidade dos estudos para conclusão de cursos de bacharelado. Com esta estrutura de organização o curso permite que os módulos possam ser cursados não

apenas por alunos regularmente selecionados para a conclusão do curso de graduação, mas também por outras pessoas interessadas em obter uma qualificação específica ou uma complementação de estudo e que já estejam atuando no mercado.

Flexibilidade Curricular:

Os alunos com disciplinas cursadas e aprovadas em Cursos Superiores da Faculdade de Jaguariúna

- FAJ e de outras instituições de ensino superior poderão requerer análise curricular com fins a dispensa de disciplinas. As dispensas são efetuadas segundo regulamento próprio da faculdade.

Os alunos que se mostrarem proficientes em algum conteúdo devido a estudos anteriores,

conhecimentos práticos comprovados, experiência profissional e etc. poderão realizar teste de proficiência com objetivo de dispensa de disciplina. As disciplinas que poderão ser eliminadas via teste de proficiência são definidas pelo coordenador do curso em cada período letivo. O teste de proficiência segue regulamento próprio definido pelos órgãos colegiados da faculdade.

Os alunos provenientes por meio de transferência de outros cursos da faculdade e de outras

instituições de ensino superior serão submetidos a análise curricular, sendo elaborado um plano de estudos para adaptação do aluno ao currículo do curso.

Política prevista de integração do ensino, P&D (Pes quisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade:

A articulação das atividades acadêmicas acontece através da participação dos docentes e discentes em orientação e produção de trabalhos acadêmicos disciplinares, em discussões de cases reais e/ou fictícios, em oficinas de trabalhos e/ou workshops para discussões de temas voltados para os conteúdos específicos das disciplinas e em outras atividades que promovem, ao mesmo tempo, a sedimentação de conteúdos e a formação de habilidades e competências.

A forma de participação dos discentes na pesquisa se dá por meio do Programa de Iniciação

Científica – PIC. Conforme regulamento específico do programa a forma de seleção dos discentes interessados no programa se dá por meio de um concurso interno no qual se privilegia a seleção por mérito.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 27

Os alunos selecionados para participarem do programa recebem, como incentivo à pesquisa de iniciação científica, bolsa parcial de estudos. Ocorre também a realização anual de uma semana de estudos e de visitas técnicas. No caso da semana de estudos os discentes são envolvidos em atividades que estimulam o gosto pela prática profissional e pela pesquisa. Dentre estas atividades ocorrem, por exemplo, seminários, palestras, mini-cursos, apresentações de trabalhos acadêmicos dos próprios alunos e/ou de professores que compõem o corpo docente do curso e/ou de pesquisadores de outras instituições cujos temas estejam correlacionados com a área de formação do curso. Estas atividades contribuem para estimular os formandos a potencializarem o processo de aprendizagem uma vez que propicia a compreensão de que os conteúdos disciplinares são inter-relacionados e precisam ser pensados de forma sistêmica. Além disto as atividades desenvolvidas na semana de estudos integram e/ou complementam os conteúdos ministrados nas disciplinas. As visitas técnicas proporcionam aos discentes a possibilidade de perceberem, a partir de uma realidade concreta, a forma como as organizações implementam ferramentas específicas e lidam com as exigências do contexto interno e externo na qual estão inseridas.

A integração entre Ensino e Extensão dá-se pela participação dos alunos nos programas de extensão na onde vivenciam o conhecimento aplicado para colaborar com a melhoria das condições de vida da comunidade. As atividades permanentes de extensão estão estruturadas preferencialmente sobre as questões das áreas de Ensino/conhecimento dos cursos que são implementados e visam atender as necessidades da comunidade onde a FAJ se insere. Desta forma os cursos de graduação podem subsidiar os trabalhos de extensão através de iniciativas de esclarecimento da população, por meio de parcerias entre os cursos e as empresas e através de outras formas que garantam a integração entre extensão e Ensino.

As Atividades de Extensão estão sob os cuidados da Coordenadoria de Extensão, Pesquisa e Pós-

Graduação - CEPPG, e é praticada através do oferecimento de Cursos de Extensão/Expansão Cultural, às comunidades interna e externa da FAJ. A oferta abrange as mais variadas áreas do conhecimento humano e se pauta em uma filosofia multidimensional que privilegia a interação Docente↔Discente↔Comunidade e envolve órgãos e setores da faculdade em suas diversas atividades de extensão.

A FAJ desenvolve projetos de extensão universitária como uma forma de ampliar os relacionamentos comunitários, políticos e sociais, valorizando a participação institucional nos municípios da sua região de abrangência e influência. Além disto, estes projetos promovem a integração cultural e a formação profissional, tanto da comunidade local e regional, quanto da comunidade acadêmica. Por meio destas atividades, a FAJ procura garantir a socialização do conhecimento, articulando, juntamente com o ensino e a pesquisa, o comprometimento da comunidade universitária com as necessidades sociais.

O objetivo da FAJ, relativo à Extensão Comunitária, é aumentar o relacionamento com os diversos órgãos da comunidade e da municipalidade para estreitar interesses recíprocos e, ainda, tornar disponível seus recursos e sua estrutura física aos diversos segmentos interessados da comunidade, para a realização de cursos, seminários, encontros municipais ou regionais.

A participação dos discentes nas iniciativas de extensão será voluntária, porém incentivada pela

coordenação do curso e pela coordenação de extensão. A extensão é encarada como uma oportunidade de aproximar a realidade acadêmica da realidade da

comunidade extra-acadêmica. Desta forma a participação dos alunos é valorizada como oportunidade de enriquecimento mútuo e como legitimação da proposta institucional de extensão. Os alunos participam contribuindo com idéias ou com a execução direta de atividades.

As atividades permanentes de prática profissional entendida como um dos fins da ação didático-pedagógica perpassa tanto pelas propostas de extensão quanto pelas iniciativas de pesquisa e Ensino envolvendo, além do corpo discente e docente, os segmentos administrativos. A prática profissional será viabilizada através de: escritório piloto de direito, escritório piloto de contabilidade, agência de projetos e visitas técnicas dentre outras para atendimento à comunidade por discentes monitorados por docentes e outros convênio com empresas e organizações.

A promoção de convênios com instituições acadêmicas, de pesquisa e extensão, tanto em nível regional quanto em nível nacional e internacional visa a colaboração e o desenvolvimento técnico-científico e o intercâmbio de estudantes. Isto possibilita a complementação da formação e permite que os estudantes tenham mais acesso ao seu futuro campo de atuação profissional já que os coloca em contato direto com situações práticas e teóricas.

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2.7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Nº de vagas: 100 vagas totais anuais. Turno de funcionamento: Noturno. Carga horária total: 2.600 horas.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 29

2.7.1. MATRIZ CURRICULAR

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

SEM CERTIFICAÇÃO

01. Cálculo Aplicado à Automação I 80 40 40 80

02. Lógica de Programação 40 20 20 40

03. Linguagem e Técnicas de Programação 80 40 40 80

04. Fundamentos de Automação Industrial 40 20 20 40

05. Circuitos Lógicos 40 20 20 40

06. Desenho Técnico I 80 40 40 801º S

EM

ES

TR

E

07. Comunicação Empresarial 40 20 20 40 TOTAL = 400 200 200 400

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

INTEGRADOR DE SISTEMAS HIDRÁULICOS-PNEUMÁTICOS

08. Cálculo Aplicado à Automação II 80 40 40 80

09. Eletricidade e Circuitos Elétricos 80 40 40 8010. Lógica de Programação Aplicada à Automação

Industrial 40 20 20 40

11. Linguagem e Técnicas de Programação para CLP 40 20 20 40

12. Desenho Técnico Assistido por Computador 80 40 40 80

13. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 80 40 40 802º S

EM

ES

TR

E

14. Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

40 40 40

TOTAL = 440 200 240 440

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

INTEGRADOR DE SISTEMAS COM CLP

15. Eletrônica I 80 40 40 80

16. Automação Industrial 80 40 40 80

17. Controladores Digitais 80 40 40 80

18. Circuitos Digitais 80 40 40 80

19. Processos de Fabricação 80 40 40 80

3º S

EM

ES

TR

E

20. Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

40 40 40

TOTAL = 440 200 240 440

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS 21. Eletrônica II 80 40 40 8022. Instrumentação I 80 40 40 80

23. Sistemas de Controle I 80 40 40 80

24. Manufatura Auxiliada por Computador 80 40 40 80

25. Comando Numérico Computadorizado - CNC 80 40 40 804º S

EM

ES

TR

E

26. Projeto Temático - Automação de Processos 40 40 40

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 30

TOTAL = 440 200 240 440

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

INTEGRADOR DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO 27. Instrumentação II 80 40 40 8028. Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores

Elétricos) 80 40 40 80

29. Sistemas de Controle II 80 40 40 80

30. Robótica Industrial 80 40 40 80

31. Redes de Comunicação Industrial 80 40 40 805º S

EM

ES

TR

E

32. Projetos Temáticos - Integração de Sistemas para Automação Industrial

40 40 40

TOTAL = 440 200 240 440

UNIDADE CURRICULAR HORAS/AULA PRESENCIAL TEORIA PRÁTICA TOTAL

DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO

33. Controle de Processos 80 40 40 80

34. Sistemas Supervisórios 40 20 20 40

35. Resistência dos Materiais 40 20 20 40

36. Elementos de Máquinas 80 40 40 80

37. Projeto Auxiliado por Computador 80 40 40 80

38. Microcontroladores 80 40 40 806º S

EM

ES

TR

E

39. Projeto Temático – Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial

40 40 40

TOTAL = 440 200 240 440

TOTAL GERAL(HORAS)= 2600 1200 1400 2600

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 31

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1o Semestre

Cálculo Aplicado à Automação I – 80 ha Funções. Limites. Derivadas. Aplicações de derivadas para determinação do Máximo e de mínimo. Gráficos de funções. Integral. Técnicas de Integração.

Bibliografia Básica 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994. v.1. 2. GONÇALVES, M.; FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. Piovesana, C. I.; Sampaio, C. A. A.; Mucelin, C.; Garavello, P. G.; Lanzoni, O.;

SANTOS, V. P. Matemática Básica . Itatiba: Berto, 2009.

Bibliografia Complementar 1. STEWART, J. Cálculo . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. v.1. 2. SWOKOWSKI, J. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1995. v.1 . 3. HALLETT, D. H.; Cálculo de uma Variável . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 4. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral + Pré-Cálculo. 1. ed. São Paulo:

Makron Books, 2006. v.1 . 5. VALLADARES, R. J. C. Cálculo e Aplicações - Funções Reais. 1. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

Lógica de Programação – 40 ha Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa. Construções básicas: atribuição, leitura e escrita. Estruturas de controle: seqüência, seleção e iteração. Estruturas de Repetição. Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caractere, intervalos e enumerações. Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes registros e Strings. Subprogramas: funções, procedimentos.

Bibliografia Básica 1. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1993. 2. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos . 16. ed. São Paulo: Érica,

2004 . 3. VELOSO, P. A. S. ; Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

Bibliografia Complementar 1. Rita, S. Treinamento em Lógica de Programação. 1. ed. São Paulo: Digerati,

2009 2. SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação: uma abordagem estruturada. São

Paulo: Makron, 1993. 3. PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos . Rio de Janeiro: Campus,

2000. 4. MIZRAHI, V. V. ; Treinamento em Linguagem C: módulo 2. São Paulo: Makron,

1990. 5. SCHILDT, H. ; C Completo e Total . 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 32

Linguagem e Técnicas de Programação – 80 ha Implementação de Algoritmos. Linguagem de Programação. Tipos de dados. Variável. Ambiente de Programação. Sintaxe e Semântica. Implementação de estruturas para atribuição, leitura e escrita de dados, implementação de estruturas de controle, estruturas de repetição. Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes registros e Strings. Subprogramas: funções, procedimentos.

Bibliografia Básica 1. MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de

programação de computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 2. DEITEL, H. M. ; DEITEL, P. J. C++: Como Programar. Ed. Pearson Education,

São Paulo, 2009. 3. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1993.

Bibliografia Complementar 1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C: módulo 2. São Paulo: Makron,

1990. 2. VELOSO, P. A. S. Estruturas de Dados . Rio de Janeiro: Campus, 1983. 3. SCHILDT, H. C completo e total . Tradução de Roberto Carlos Mayer. 3. ed. São

Paulo: Makron, 1997. 4. PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos . Rio de Janeiro: Campus,

2000. 5. SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação: uma abordagem estruturada. São

Paulo: Makron, 1993.

Fundamentos de Automação Industrial – 40 ha O profissional de Automação. Áreas de Atuação. Perfil da Formação do Tecnólogo em Automação. Introdução aos elementos básicos dos sistemas de manufatura. Automação de manufatura. Controladores Lógico Programáveis. Redes de comunicação. Controle numérico. Planejamento da manufatura. CAD. Manufatura Integrada e Flexível.

Bibliografia Básica 1. BAZZO, W. A., PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia . 6. ed.

Florianópolis: UFSC, 2003. 2. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. São Paulo: Interciência, 2005. 3. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos . São

Paulo: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar 1. SOUZA, A. C. Z. DE ; PINHEIRO, C. A. M. ; Introdução a Modelagem, Analise

e Simulação . Ed. INTERCIENCIA. 2008. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico . São Paulo: Cortez,

1996. 3. CAPELLI, A. Automação Industrial . São Paulo: Érica, 2006. 4. LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução a Engenharia . São

Paulo: Bookman, 2010. 5. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 33

Circuitos Lógicos – 40 ha Sistemas Numéricos. Operações Aritméticas. Introdução à Álgebra Booleana. Portas Lógicas. Simplificação de Circuitos. Circuitos Combinacionais. Circuitos Combinacionais Dedicados. Circuitos Seqüenciais. Famílias Lógicas. Multivibradores Monoestáveis e Astáveis.

Bibliografia Básica 1. FERREIRA, S.; CRUZ, E. C. A.; LOURENÇO, A. C. Circuitos Digitais . São

Paulo: Érica, 1996. 2. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais : princípios e aplicações. 8. ed.

São Paulo: Pearson, 2003. 3. UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais: uma abordagem integrada. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar 1. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital . São Paulo:

Érica, 2002. 2. ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. Eletrônica Digital . Rio de Janeiro: MZ

Editora, 2004. 3. COSTA, C. ; Projetos de Circuitos Digitais com FPGA ; Ed. Érica ; 2008. 4. WAGNER, F. R.;REIS, A. I.; RIBAS, R. P. Fundamentos de Circuitos Digitais .

1. ed. São Paulo: Bookman, 2008. 5. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Analise de Circuitos . 10. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

Desenho Técnico I – 80 ha Normas e convenções. Construções geométricas. Representações de um sólido no plano bidimensional. Projeções ortogonais segundo ABNT. Cortes, seções e interseções.

Bibliografia Básica 1. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções

gerais de desenho. São Paulo: Hemus. 2004. 2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso

completo. São Paulo: Hemus. 2004. v.1 . 3. SILVA, A. ; RIBEIRO, C. T. ; SOUSA, D. Desenho Técnico Moderno . Rio de

Janeiro, Ed. LTC. 2004.

Bibliografia Complementar 1. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas . São Paulo: Provenza, 1997. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10067: Princípios

gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10126 : Cotagem

em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10068: Folha de

desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14699: Desenho

técnico: representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas: proporções e dimensões. Rio de Janeiro, 2001.

6. SILVA, A.; DIAS, J.; RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 34

Comunicação Empresarial – 40 ha O resumo. Comunicações empresariais. O texto argumentativo. Prática de leitura e produção de textos.

Bibliografia Básica 1. ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. 2. FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. 3. MEDEIROS, J. B. Redação Científica . São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar 1. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto . São Paulo: Vozes,

2003. 2. BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita . São Paulo: Ática, 1999. 3. MEDEIROS, J. B. Redação Empresarial . São Paulo: Atlas, 1998. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação

e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 35

2o Semestre

Cálculo Aplicado à Automação II – 80 ha Funções de várias variáveis. Derivadas parciais, diferenciais, derivada direcional, máximos mínimos. Integral dupla. Coordenadas polares. Equações diferenciais ordinárias. Introdução a séries.

Bibliografia Básica 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994. v.2 . 2. SWOKOWSKI, J. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1995. v.1 . 3. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2 .

Bibliografia Complementar 1. GUIDORIZZI, H. L. ; Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

v.2 . 2. GONÇALVES, M., FLEMMING, D. M. ; Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. HALLETT, H. D. ; Cálculo de uma Variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 4. BOULOS, P. ; Cálculo Diferencial e Integral. V.1 + Pré-Cálculo. 1. ed. São

Paulo: Makron Books, 2006 5. VALLADARES, R. J. C. ; Cálculo e Aplicações - Funções Reais. 1. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008

Circuitos Elétricos – 80 ha Fundamentos de Eletricidade: Energia, Trabalho, Força, Potencial Elétrico, Carga Elétrica e Campo Elétrico. Símbolos Gráficos e Diagramas Elétricos. Diferença de Potencial. Corrente Elétrica. Resistência. Lei de Ohm. Circuitos Série e Paralelo. Baterias. Leis de Kirchoff. Teoremas de Thevenin e Norton. Capacitância. Fundamentos de Magnetismo. Corrente Alternada. Indutância. Geradores e Motores CC e CA. Transformadores. Sistemas Trifásicos.

Bibliografia Básica 1. DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003. 2. IRWIN, J. D. Introdução à Analise de Circuitos Elétricos . Rio de Janeiro: LTC,

2005. 3. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise

de Circuitos Elétricos . Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar 1. BURIAN JR., Y.; LYRA, A. C. C. ; Circuitos Elétricos. São Paulo: Prentice Hall,

2006. 2. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos: coleção Schaum. 2. ed. São

Paulo: Bookman, 2005. 3. KIENITZ, K. H.. Análise de Circuitos. São Paulo: Manole, 2002. 4. MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente contínua e corrente alternada -

Teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001. 5. CAPUANO, F. G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica .18.ed. São Paulo:

Érica, 2002.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 36

Lógica de Programação Aplicada à Automação Industri al – 40 ha Algoritmos para desenvolvimento de Interface e sistemas supervisórios. Sistemas de arquivos. Comunicação em rede de computadores e equipamentos.

Bibliografia Básica 1. MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de

programação de computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 2. KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação: padrão

ANSI. São Paulo: Campus, 1989. 3. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1993.

Bibliografia Complementar 1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C: módulo 2. São Paulo: Makron,

1990. 2. VELOSO, P. A. S. Estruturas de Dados . Rio de Janeiro: Campus, 1983. 3. FOROUZAN, B. A. , Comunicação de Dados e Redes de Computadores . Ed.

MCGRAW HILL - ARTMED . 2008 4. PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos . Rio de Janeiro: Campus,

2000. 5. SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação: uma abordagem estruturada. São

Paulo: Makron, 1993.

Linguagem e Técnicas de Programação para CLP – 40 h a Fundamentos de Programação para CLP. Diagramas Lógicos. Introdução à Linguagem de programação LADDER. Ambiente de Programação. Sintaxe e Semântica. Implementação de estruturas para atribuição, estruturas de entrada e saída, contadores, estruturas de controle, estruturas de repetição, temporizadores.

Bibliografia Básica 1. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto . 4. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 2. FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis :

sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008. 3. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar 1. CAPELLI, A. Automação Industrial . São Paulo: Érica, 2006. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000. 3. FIALHO, A. B. Automação Pneumática . São Paulo: Érica, 2003. 4. MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de

programação de computadores. 11. ed. São Paulo: Érica, 2001. 5. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1993.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 37

Desenho Técnico Assistido por Computador – 80 ha Utilização sistemas CAD. Geração de sólidos. Geração de desenhos de engenharia e de fabricação a partir de sólidos. Geração de desenhos de conjunto e montagens.

Bibliografia Básica 1. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: problemas e soluções

gerais de desenho. São Paulo: Hemus. 2004. 2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso

completo. São Paulo: Hemus. 2004. v.1 . 3. SILVA, A. ; RIBEIRO, C. T. ; SOUSA, D. Desenho Técnico Moderno . Rio de

Janeiro, Ed. LTC. 2004.

Bibliografia Complementar 1. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas . São Paulo: Provenza, 1997. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10067: Princípios

gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR101 26: Cotagem

em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10068: Folha de

desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14699: Desenho

técnico: representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas: proporções e dimensões. Rio de Janeiro, 2001.

6. SILVA, A.; DIAS, J.; RIBEIRO, C. T. Desenho Técnico Moderno . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Controle Hidráulico e Pneumático – 80 ha Conceitos de Hidráulica e Pneumática. Bombas e Motor Hidráulico. Tubulações. Válvulas. Acumuladores. Circuitos Hidráulicos. Produção e Distribuição do Ar Comprimido. Atuadores Pneumáticos. Circuitos Pneumáticos.

Bibliografia Básica 1. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 2. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2002. 3. BONACORSO, N .G. Automação Eletropneumática . 3. ed. São Paulo: Érica,

1997.

Bibliografia Complementar 1. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica . 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. 2. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos . Florianópolis:

EDUFSC, 2001. 3. BAPTISTA, M. ; LARA, M. ; Fundamentos de Engenharia Hidráulica . Ed.

UFMG. 2010 4. AZEVEDO NETTO, J. M. ; ARAUJO, R. . Manual de Hidráulica . Ed. EDGARD

BLUCHER. 1998 5. PROVENZA, F. ; Hidráulica . Ed. PROVENZA. 2000

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 38

Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistema s Hidráulicos-Pneumáticos – 40 ha Desenvolvimento de Aplicações Hidráulica e Pneumática utilizando Atuadores, Bombas e Motores, Tubulações, Válvulas, Acumuladores,

Bibliografia Básica 1. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 2. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2002. 3. BONACORSO, N .G. Automação Eletropneumática . 3. ed. São Paulo: Érica,

1997.

Bibliografia Complementar 1. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica . 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. 2. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos . Florianópolis:

EDUFSC, 2001. 3. BAPTISTA, M. ; LARA, M. ; Fundamentos de Engenharia Hidráulica . Ed.

UFMG. 2010 4. AZEVEDO NETTO, J. M. ; ARAUJO, R. . Manual de Hidráulica . Ed. EDGARD

BLUCHER. 1998 5. PROVENZA, F. ; Hidráulica . Ed. PROVENZA. 2000

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 39

3o Semestre

Eletrônica I – 80 ha Instrumentação para Telecomunicações. Física dos Semicondutores. Diodos. Retificadores. Transistor Bipolar. Polarização de Transistor. Transistor de Efeito de Campo. Acopladores Ópticos. Optoeletrônica. Osciladores.Amplificadores. Amplificadores Operacionais. Conversores AD e DA.

Bibliografia Básica 1. BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos

Circuitos . 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. 2. MALVINO, A. P. Eletrônica . 4. ed. São Paulo: Makron. 1997. v.1 3. MALVINO, A. P. Eletrônica . 4. ed. São Paulo: Makron. 1997. v.2

Bibliografia Complementar 1. TURNER, L. W. Eletrônica Aplicada . 4. ed. São Paulo: Hemus, 2004. 2. BATES, D. J.; MALVINO, A.; Eletrônica , V.1; Ed. MCGRAW HILL BRASIL. 2008 3. BATES, D. J.; MALVINO, A.; Eletrônica , V.2; Ed. MCGRAW HILL BRASIL. 2008 4. BIGNELL, J. W. ; DONOVAN, R. ; Eletrônica Digital ; Ed. CENGAGE ; 2009. 5. BARBOSA, A. F. ; Eletrônica Analógica Essencial para Instrumentação ; Ed.

Livraria da Física ; 2010.

Automação Industrial – 80 ha Sistemas de automação discreta. Métodos de representação e análise de sistemas seqüenciais. Controladores Lógicos Programáveis: Conceito, Programação e Aplicações. Projetos em automação industrial: Integração Hardware/Software. Estudos de Casos e Aplicações.

Bibliografia Básica 1. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto . 4. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 2. FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis :

sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008. 3. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar 1. FIALHO, A. B. Automação Pneumática . São Paulo: Érica, 2003. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada . São Paulo: Érica, 2001. 3. CAPELLI, A. Automação Industrial . 1. ed. São Paulo: Érica, 2006. 4. NATALE, F.; Automação Industrial . São Paulo: Érica, 1995. (Serie brasileira de

tecnologia). 5. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos . Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 40

Controladores Digitais – 80 ha Configuração de CLPs, simulação de processos, Portas entrada e saídas digitais e analógicas, Técnicas de controle: PI e PID, interconexão de CLPs.

Bibliografia Básica 1. BOLTON, W. Instrumentação e Controle . São Paulo: Hemmus, 2002. 2. FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis :

Sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008. 3. ALVES, JOSE L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ;

Ed. LTC ; 2005.

Bibliografia Complementar 1. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica . 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas

sequenciais com PLCs. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000. 3. SANCHES, D. Eletrônica Industrial: montagem. 1. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2000. 4. BONACORSO, N .G. Automação Eletropneumática . 3. ed. São Paulo: Érica,

1997. 5. SANTOS, W. E. ; SILVEIRA, P. R. da ; Automação e Controle Discreto ; Ed.

LTC ; 2002.

Circuitos Digitais – 80 ha Flip-flops. Contadores e registradores. Codificadores e decodificadores. Multiplexadores e demultiplexadores. Comparadores digitais. Aplicações.

Bibliografia Básica 1. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: princípios e aplicações . 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2003. 2. UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais: uma abordagem integrada. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2002. 3. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital . 28. ed. São

Paulo: Érica, 2001.

Bibliografia Complementar 1. LOURENÇO, A. C. Circuitos Digitais . 4. ed. São Paulo: Érica, 2001. 2. COSTA, C. ; Projetos de Circuitos Digitais com FPGA ; Ed. Érica ; 2008. 3. ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. Eletrônica Digital. Rio de Janeiro: MZ

Editora, 2004. 4. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital . 28. ed. São Paulo: Érica, 1998. 5. ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais . 3. ed. Rio de Janeiro:

Bookman, 2000.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 41

Processos de Fabricação – 80 ha Classificação dos processos de fabricação. Processos metalúrgicos de fabricação: fundição, soldagem e metalurgia do pó. Tecnologia da usinagem. Injeção de Polímeros. Automação do Processo de Fabricação.

Bibliografia Básica 1. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem

dos Materiais . 5. ed. São Paulo: Artliber , 2001.670 D69t (10ex) 2. FERRARESI, D. Usinagem dos Metais : fundamentos da usinagem dos metais.

São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 671 F426f (11ex) 3. WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D. Soldagem: processos e

metalurgia . 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992 671.52 W149s (10ex)

Bibliografia Complementar 1. HELMAN, H. ; CETLIN, P. R.; Fundamentos da Conformação Mecânica dos

Metais ; Ed. ARTLIBER ; 2005 671.3 H425f (3ex) 2. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó: técnicas e produtos. 4. ed. São Paulo:

Associação Brasileira de Metais, 2001. 3. MACHADO, A. R. ; ABRÃO, A. M. ; COELHO, R. T. ; Teoria da Usinagem dos

Materiais ; Ed. EDGARD BLUCHER ; 2009. 4. SANTOS, S. C. ; SALES, W. F. ; Aspectos Tribologicos da Usinagem dos

Materiais ; Ed. ARTLIBER ; 2007 5. LEVY NETO, F.; PARDINI, L. C. Compositos Estruturais . 1.ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2006.

Projetos Temáticos - Controle de Processos Utilizan do CLP – 40 ha Estudos de Casos e desenvolvimento de aplicações utilizando Controladores Lógicos Programáveis. Integração Hardware/Software. Estudos de Casos e Aplicações.

Bibliografia Básica 1. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto . 4. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 2. FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis :

sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2008. 3. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar 1. FIALHO, A. B. Automação Pneumática . São Paulo: Érica, 2003. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada . São Paulo: Érica, 2001. 3. CAPELLI, A. Automação Industrial . 1. ed. São Paulo: Érica, 2006. 4. NATALE, F.; Automação Industrial . São Paulo: Érica, 1995. (Serie brasileira de

tecnologia). 5. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos . Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 42

4o Semestre

Eletrônica II – 80 ha Noções de eletrônica industrial. Dispositivos eletrônicos de potência e aplicações. Acionamento de cargas elétricas.

Bibliografia Básica 1. BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos

Circuitos . 8a ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. 2. TURNER, L. W. Eletrônica Aplicada . São Paulo: Hemus, 2004. 3. AHMED, A. ; Eletrônica de Potência ; Ed. PRENTICE HALL BRASIL ; 2000.

Bibliografia Complementar 1. MALVINO, A. P. Eletrônica . 4. ed. São Paulo: Makron. 1997. v.1 . 2. MALVINO, A. P. Eletrônica . 4. ed. São Paulo: Makron. 1997. v.2 . 3. BIGNELL, J. W. ; DONOVAN, R. ; Eletrônica Digital ; Ed. CENGAGE ; 2009. 4. BARBOSA, A. F. ; Eletrônica Analógica Essencial para Instrumentação ; Ed.

Livraria da Física ; 2010. 5. GUIMARAES, A. A. Eletrônica Embarcada Automotiva . 1. ed. São Paulo:

Érica, 2007. 6. GUIMARAES, A. A. Eletronica embarcada automotiva . 1. ed. São Paulo: Érica,

2007.

Instrumentação I – 80 ha Erros. Medidas das Principais Grandezas Físicas e Aplicações. Funcionamento de instrumentos e transdutores. Sensores: Fundamentos e Aspectos Gerais. Sensores Térmicos, Mecânicos e Óticos. Conversores A/D e D/A.

Bibliografia Básica 1. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. São Paulo: Interciência, 2005. 2. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial . 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 3. ALVES, JOSE L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ;

Ed. LTC ; 2005.

Bibliografia Complementar 1. SIGHIERI, L. ; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais .

Ed. EDGARD BLUCHER. São Paulo. 1997. 2. BOLTON, W. Instrumentação e Controle . São Paulo: Hemmus, 2002. 3. THOMAZINI, D. ; ALBUQUERQUE, P. U. B. ; Sensores Industriais -

Fundamentos e Aplicações ; Ed. Érica ; 2005 4. BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. ; Instrumentação e Fundamentos de

Medidas, V.1 ; Ed. LTC ; 2006 5. BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. ; Instrumentação e Fundamentos de

Medidas, V.2 ; Ed. LTC ; 2006.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 43

Sistemas de Controle I – 80 ha Modelos de sistemas físicos. Modelos de variáveis de estados. Respostas dos sistemas de controle. Análise da reposta em freqüência de modelos de 1a e 2a ordem. Projetos usando a resposta em freqüência. Projeto de controladores eletrônicos.

Bibliografia Básica 1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno . 4. ed. São Paulo: Pearson

Brasil, 2003. 2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle . 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003. 3. SANTOS, W. E. ; SILVEIRA, P. R. da ; Automação e Controle Discreto ; Ed.

LTC ; 2002.

Bibliografia Complementar 1. SALGADO, A. ; VALDMAN, B. ; FOLLY, R. ; Dinâmica, Controle e

Instrumentação de Processo ; Ed. UFRJ ; 2008. 2. SOUZA, A. C. Z. DE ; PINHEIRO, C. A. M. ; Introdução a Modelagem, Analise

e Simulação . Ed. INTERCIENCIA. 2008. 3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático . 1a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2000. 4. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos . 2a ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 5. CAMPOS, M. M. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação . Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Manufatura Auxiliada por Computador – 80 ha Sistemas de produção. Sistemas de Manufatura. Automação nos sistemas de produção. Operações de manufatura. Introdução a manufatura de sistemas. Componentes de um sistema de manufatura. Máquinas com Comando Numérico Computadorizado (CNC). Planejamento de processo e fabricação industrial. Integração CAD/CAM. Sistemas flexíveis de manufatura. Tipos de Manutenção: conceitos e definições básicas.

Bibliografia Básica 1. SOUZA, A. F. de ; Engenharia Integrada por Computador e Sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações ; São Paulo ; HEMUS ; 2009. 2. SILVA, S. D. da ; CNC - Programação de Comandos Numéricos por

Computador ; 1a ; São Paulo ; ÉRICA ; 2008. 3. MACHADO, A. R. ; ABRÃO, A. M. ; COELHO, R. T. ; Teoria da Usinagem dos

Materiais ; Ed. EDGARD BLUCHER ; 2009.

Bibliografia Complementar 1. Comando Numérico CNC - Técnica Operacional V.1 ; Ed . EPU ; 1984. 2. Comando Numérico CNC - Técnica Operacional V.2 ; Ed . EPU ; 1984. 3. SANTOS, S. C. ; SALES, W. F. ; Aspectos Tribologicos da Usinagem dos

Materiais ; Ed. ARTLIBER ; 2007 4. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem

dos materiais . 5. ed. São Paulo: Artliber , 2001. 5. FERRARESI, D. Usinagem dos metais : fundamentos da usinagem dos metais.

São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 44

6. GIANESI, I. G. N.; CORREA, H. L.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção . 4. ed. São Paulo: ATLAS, 2001.

Comando Numérico Computadorizado – CNC – 80 ha Comando Numérico Computadorizado: conceitos e aplicações. Ambiente de programação CNC. Linguagem de programação para CNC. Máquinas e equipamentos CNC. Operação e programação CNC.

Bibliografia Básica 1. SOUZA, A. F. de ; Engenharia Integrada por Computador e Sistema

CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações ; São Paulo ; HEMUS ; 2009. 2. SILVA, S. D. da ; CNC - Programação de Comandos Numéricos por

Computador ; 1a ; São Paulo ; ÉRICA ; 2008. 3. MACHADO, A. R. ; ABRÃO, A. M. ; COELHO, R. T. ; Teoria da Usinagem dos

Materiais ; Ed. EDGARD BLUCHER ; 2009.

Bibliografia Complementar 1. Comando Numérico CNC - Técnica Operacional V.1 ; Ed . EPU ; 1984. 2. Comando Numérico CNC - Técnica Operacional V.2 ; Ed . EPU ; 1984. 3. GIANESI, I. G. N.; CORREA, H. L.; CAON, M. Planejamento, Programação e

Controle da Produção . 4. ed. São Paulo: ATLAS, 2001. 4. AMATO NETO, J. Manufatura Classe Mundial . 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 5. FERRARESI, D. Usinagem dos metais : fundamentos da usinagem dos metais.

São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 6. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001. 7. NATALE, F.; Automação Industrial . São Paulo: Érica, 1995. (Serie brasileira de

tecnologia).

Projetos Temáticos – Automação de Processos – 40 ha Desenvolvimento de um projeto na área de Automação de Procesos de Fabricação. Levantamento bibliográfico: definição do problema, planejamento do estudo. Fontes bibliográficas. Comunicação: estrutura e apresentação do trabalho. Normas ABNT.

Bibliografia Básica 1. ALVES, JOSE L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos .

Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada . São Paulo: Érica, 2001. 3. FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis :

sistemas discretos . São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia Complementar 1. MISCHKE, C. R,; BUDYNAS, R. G.; SHIGLEY, J. E. Projeto de Engenharia

Mecânica . São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA, 2005. 2. CAMPOS, MARIO M. , Sistemas Inteligentes em Controle e Automação. Ed.

CIÊNCIA MODERNA. 2004. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação

e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 5. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno . 4. ed. São Paulo: Pearson

Brasil, 2003.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 45

5o Semestre

Instrumentação II – 80 ha Dispositivos de aquisição de dados. Sistemas de medida auxiliados por computador. Instrumentação virtual. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.

Bibliografia Básica 1. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. São Paulo: Interciência, 2005. 2. THOMAZINI, D. ; ALBUQUERQUE, P. U. B. ; Sensores Industriais -

Fundamentos e Aplicações ; Ed. Érica ; 2005. 3. BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. ; Instrumentação e Fundamentos de

Medidas, V.2 ; Ed. LTC ; 2007.

Bibliografia Complementar 1. BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V. J. ; Instrumentação e Fundamentos de

Medidas, V.1 ; Ed. LTC ; 2006. 2. BOLTON, W. Instrumentação e controle . São Paulo: Hemmus, 2002. 3. ALVES, J. L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ; Ed.

LTC ; 2005. 4. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial . 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 5. SOUZA, A. C. Z. DE ; PINHEIRO, C. A. M. ; Introdução a Modelagem, Analise

e Simulação . Ed. INTERCIENCIA. 2008.

Máquinas Elétricas e Acionamentos – 80 ha Fundamentos de conversão eletromecânica de energia. Princípios de funcionamento e características principais. Especificação e modelagem de máquinas elétricas. Princípios de funcionamento dos conversores estáticos. Atuadores Elétricos: Motor CC, Motor CA, Motor de Passo, Eletro-Válvulas, Solenóides.

Bibliografia Básica 1. SIMONE, G. A. Máquinas de Indução Trifásicas . São Paulo: Érica, 2000. 2. FITZFERALD, A. E.; KINGSLEY Jr., C.; UMANS, S. D.. Máquinas Elétricas:

com Introdução a Eletrônica de Potência. São Paulo, Ed. Bookman, 2006. 3. TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas ; LTC, 1999.

Bibliografia Complementar 1. BIM, E., Máquinas Elétricas e Acionamento . Ed. CAMPUS. 2009. 2. CARVALHO, G . Máquinas Elétricas: teoria e ensaios. Ed. Érica, 2007. 3. FRANCHI, C. M. Inversores de Frequência : teoria e aplicações. 1a ed. São

Paulo: Érica, 2008. 4. MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. Ed. Globo. Rio de Janeiro

1987. 5. EIDA, J. E. Motores Elétricos: manutenção e testes. 3a ed. São Paulo: Hemus,

2004.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 46

Sistemas de Controle II – 80 ha Automação de sistemas. Estratégias de comando e controle. Controle de Processos Industriais. Introdução ao Controle Digital. Aplicações e Projetos Práticos

Bibliografia Básica 1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno . 4. ed. ; Pearson ; 2003. 2. ALVES, JOSE L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ;

Ed. LTC ; 2005. 3. SALGADO, A. ; VALDMAN, B. ; FOLLY, R. ; Dinâmica, Controle e

Instrumentação de Processo ; Ed. UFRJ ; 2008.

Bibliografia Complementar 1. SOUZA, A. C. Z. DE ; PINHEIRO, C. A. M. ; Introdução a Modelagem, Analise

e Simulação . Ed. INTERCIENCIA. 2008. 2. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle . 4. ed. ; LTC, 2003. 3. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático . 1. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2000. 4. HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos . 2. ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 5. CAMPOS, M. M. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação . Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Robótica Industrial – 80 ha Conceitos de Automação e robótica. Componentes de um robô. Classificação e especificação de robôs. Modelagem de robôs. Controle de robôs. Aplicações.

Bibliografia Básica 1. IESDE ; Robótica ; 1a Edição ;IESDE ; 2009. 2. ABB. Manual de Programação do Robô IRB 2400 . São Paulo: ABB, 2009. CD. 3. ABB. Manual do Usuário do robô IRB 2400 . São Paulo: ABB, 2009. CD.

Bibliografia Complementar 1. GOSSELIN, C. M. ; BIRGLEN, L. ; LALIBERTE, T. ; Underactuated Robotic

Hands ; Ed. SPRINGER VERLAG NY ; 2008. 2. ANGELES, J. ; Fundamentals of Robotic Mechanical Systems ; Ed.

SPRINGER VERLAG NY ; 2006. 3. CECCARELLI, M. ; Fundamentals of Mechanics of Robotic Manipulation ;

Ed. Kluwer Academic ; 2004. 4. MADRIGAL, R. I.; IDIARTE, E. V. Robots Industriales Manipuladores . 1. ed.

Barcelona: UPC, 2002. 5. SILVA, S. D. da ; CNC - Programação de Comandos Numéricos por

Computador ; Ed. Érica ; 2008 .

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 47

Redes de Comunicação Industrial – 80 ha Protocolos de comunicação e padrões especiais para redes industriais. Meios de transmissão e Interfaces de Comunicação de Dados Industriais. Redes inteligentes. Segurança de redes. Sistemas distribuídos. Comunicação multimídia. Internet. Implementação de sistema de controle em redes Fieldbus.

Bibliografia Básica 1. LUGLI, A. B. ; SANTOS, M. M. D. ; Sistemas Fieldbus para Automação

Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet ; Ed. Érica ; 2009 . 2. ALBUQUERQUE, P. U. B. ; ALEXANDRIA, A. R. ; Redes Industriais -

Aplicações em Sistemas ; Ed. Ensino Profissional ; 2009 3. FOROUZAN, B. A. , Comunicação de Dados e Redes de Computadores . Ed.

MCGRAW HILL - ARTMED . 2008

Bibliografia Complementar 1. COMER, D. Redes de Computadores e Internet . 2. ed. São Paulo: Bookman,

1999. 2. LUGLI, A. B. ; SANTOS, M. M. D. ; Redes Industriais para Automação

Industrial ; Ed. Érica ; 2010 . 3. TORRES, G., Redes de Computadores . Ed. Nova terra. 2009. 4. SOUSA, L. B. Redes de Computadores - Guia Total ; Ed. Érica ; 2009 5. MARIN, P. S. ; Cabeamento Estruturado - Desvendando Cada Passo: do

projeto à instalação ; Ed. érica ; 2008

Projeto Temático - Integração de Sistemas para Auto mação Industrial – 40 ha Integração de sistemas e componentes utilizados em automação industrial. Levantamento bibliográfico: definição do problema, planejamento do estudo. Fontes bibliográficas. Comunicação: estrutura e apresentação do trabalho. Normas ABNT.

Bibliografia Básica 1. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos . São

Paulo: LTC, 2005. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada : descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2001. 3. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica . 4.

ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: PRENTICE HALL

BRASIL, 2005. 3. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas . São Paulo: Provenza, 1997. 4. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 5. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2002.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 48

6º Semestre

Controle de Processos – 80 ha Projeto e sintonia de controladores. Controladores PID. Técnicas avançadas de controle: cascata, feed forward, preditivo. Laboratório. Sistemas supervisórios.

Bibliografia Básica 1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno . 4. ed. São Paulo: Pearson

Brasil, 2003. 2. ALVES, JOSE L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ;

Ed. LTC ; 2005. 3. OLIVEIRA NETTO, A. A. , IHC e A Engenharia Pedagógica . Ed. VISUAL

BOOKS. 2010.

Bibliografia Complementar 1. SALGADO, A. ; VALDMAN, B. ; FOLLY, R. ; Dinâmica, Controle e

Instrumentação de Processo ; Ed. UFRJ ; 2008. 2. SOUZA, A. C. Z. DE ; PINHEIRO, C. A. M. ; Introdução a Modelagem, Analise

e Simulação . Ed. INTERCIENCIA. 2008. 3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto . 4. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 4. GEORGINI, M. Automação Aplicada . 1. ed. São Paulo: Érica, 2001. 5. CAMPOS, MARIO M. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação . 1. ed.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Sistemas Supervisórios – 40 ha Sistemas Supervisórios: conceitos, Hardware e Software para desenvolvimento de Supervisórios, Interfaceamento com CLP, IHM-Interface Homem Máquina

Bibliografia Básica 1. GEORGINI, M. Automação Aplicada : descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2001. 2. ALVES, JOSE L. L. ; Instrumentação, Controle e Automação de Processos ;

Ed. LTC ; 2005. 3. OLIVEIRA NETTO, A. A. , IHC e A Engenharia Pedagógica . Ed. VISUAL

BOOKS. 2010.

Bibliografia Complementar 1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial . 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 2. LUGLI, A. B. ; SANTOS, M. M. D. ; Sistemas Fieldbus para Automação

Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet ; Ed. Érica ; 2009 . 3. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto . 4. ed. São

Paulo: Érica, 2002. 4. CAMPOS, MARIO M. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação . 1. ed.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 5. ALBUQUERQUE, P. U. B. ; ALEXANDRIA, A. R. ; Redes Industriais -

Aplicações em Sistemas ; Ed. Ensino Profissional ; 2009

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 49

Resistência dos Materiais – 40 ha Tipos de solicitações e tensões. Estudo das tensões e deformações no carregamento axial. Estudo das tensões e deformações na torção. Estudo das tensões e deformações na flexão. Carregamento transversal. Carregamento combinado. Análise de tensões e deformações. Critérios de Resistência. Flambagem.

Bibliografia Básica 1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais . 3. ed. São

Paulo: Makron Books, 1995. 2. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais . 5. ed São Paulo: Prentice Hall

Brasil, 2004. 3. MERIAM, J. L. Mecânica: Estática. V 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar 1. MELCONIAM, S. ; Mecanica Técnica e Resistência dos Materiais ; Ed. Érica

2008. 2. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada ; Ed.

BOOKMAN COMPANHIA 2a Edição – 2003. 3. NIEMANN, J. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.

v1. 4. NIEMANN, J. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.

v2. 5. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais . 1. ed. São Paulo: Edgard

Blucher. 2008.

Elementos de Máquinas – 80 ha Movimentos relativos em mecanismos básicos de máquinas. Elementos de união. Eixos e árvores de acionamento. Transmissões. Mancais de rolamento e deslizamento. Lubrificação. Molas. Uso e aplicação de parafusos e roscas. Seleção de rolamentos. Freios.

Bibliografia Básica 1. COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas . Rio de Janeiro:

LTC, 2006. 2. NIEMANN, J. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.

v1. 3. NIEMANN, J. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.

v2 . 4. NIEMANN, J. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.

v3 .

Bibliografia Complementar 1. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas . 8. ed. São Paulo: Érica. 2007. 2. CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas . Rio de Janeiro: LTC, 2005. 3. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas . São Paulo: Bookman, 2004. 4. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais . Rio de Janeiro: LTC, 2000. 5. PARETO, L. Formulário Técnico: Elementos de Máquinas . São Paulo:

Hemus, 2003.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 50

Projeto Auxiliado por Computador – 80 ha Método dos elementos finitos. Softwares comerciais de CAE. Pré e pós-processamento. Geração de malhas. Dimensionamento de elementos. Integração CAD/CAE.

Bibliografia Básica 1. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo:

Érica, 2000. 2. SOBRINHO, Antônio da S. C. ; Introdução ao Método dos Elementos Finitos ;

São Paulo ; Ciência Moderna ; 2004. 3. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais . Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Bibliografia Complementar 1. ASSAN, A. E. Método dos Elementos Finitos: primeiros passos ; Ed.

UNICAMP ; 2ª Edição ; 2003 2. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. Bookman Companhia, 2004. 3. BELYTSCHKO, T.; FISH, J. Um Primeiro Curso de Elementos Finitos . 1. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4. SORIANO, H. L. Elementos Finitos . 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009. 5. BEER, F. P. Resistência dos Materiais . 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

Microcontroladores – 80 ha Arquitetura típica de microcontroladores. Memórias. Dispositivos de entrada e saída. Contadores e temporizadores. Sistemas de desenvolvimento integrado (IDE). Sistemas de aquisição de dados e de controle. Programação e aplicações.

Bibliografia Básica 1. SOUZA, D. J. , Desbravando o PIC: ampliado e atualizado. São Paulo: Érica,

2003. 2. ZANCO, W. S., Microcontroladores PIC: técnicas de software e hard ware

para projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. 3. PEREIRA, F. , Microcontrolador PIC18: Detalhado . Ed. ERICA. 2009

Bibliografia Complementar 1. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica,

2002. 2. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica,

2003. 3. COSTA, C. da. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. Ed. Érica. São

Paulo. 2009. 4. PEREIRA, F. Tecnologia Arm : microcontroladores de 32 bits . 1. ed. São

Paulo: Érica, 2007. 5. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores Pic 18 : aprenda e programe em

linguagem C . 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 51

Projeto Temático - Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial - 40 ha Desenvolvimento de um projeto na área de Automação Industrial integrando sistemas e componentes utilizados em automação industrial. Levantamento bibliográfico: definição do problema, planejamento do estudo. Fontes bibliográficas. Comunicação: estrutura e apresentação do trabalho. Normas ABNT.

Bibliografia Básica 1. ALVES, JOSE L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos .

Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada . São Paulo: Érica, 2001. 3. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo:

Érica, 2000.

Bibliografia Complementar 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica .

4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 2. ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: PRENTICE HALL

BRASIL, 2005. 3. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 4. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial . Rio

de Janeiro: LTC, 2001. 5. COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas . Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 52

2.7.3. PERIÓDICOS E MULTIMÍDIAS DO CURSO

Periódicos do Curso Superior de Tecnologia em Autom ação Industrial:

Elektor Eletrônica Eletrônica Total IEEE Control System Magazine Mecatrônica Atual Mecatrônica Fácil Saber Eletrônica

Periódicos - Assuntos Gerais: Ensino Superior Exame Isto é Isto é dinheiro Pesquisa Fapesp Scientific American SuperInteressante Veja Você S/A Correio Popular Estado de São Paulo Folha de São Paulo Gazeta Mercantil Gazeta Regional Jornal de Jaguariúna O Regional Valor Econômico Multimídias: Capital Intelectual Como evitar desperdícios A empresa inteligente Ética Exemplos em melhoria Gerenciamento de reengenharia Inovação e criação de novos produtos Inteligência Artificial Foco em resultados uma visão 360º Matrix

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Perfil do corpo docente do Curso de Tecnologia em Automação Industrial

EXPERIÊNCIA (ANOS) DOCENTE TITULAÇÃO CPF MAGISTÉRIO

(TOTAL) PROFISSIONAL

REGIME TEMPO

REGIME DE TRABALHO DISCIPLINAS

ANDRÉ MENDELECK DOUTOR 068.589.088-03 28 10 INTEGRAL 40 Horas/Semana 02. Lógica de Programação

30. Robótica Industrial

38. Microcontroladores

ANDRE LUIZ HELLENO DOUTOR 271.638.118-61 7 8 INTEGRAL 40 Horas/Semana 24. Manufatura Auxiliada por Computador

37. Projeto Auxiliado por Computador

CARLOS ALBERTO COCOZZA SIMONI MESTRE 020.768.338-70 1 32 HORISTA 8 Horas/Semana

03. Linguagem e Técnicas de Programação

10. Lógica de Programação Aplicada à Automação Industrial

CARLOS EDUARDO MIRALLES MESTRE 223.733.668-78 3 1 PARCIAL 16 Horas/Semana 19. Processos de Fabricação

25. Comando Numérico Computadorizado - CNC

EDSON ANICIO DUARTE MESTRE 118.160.818-09 11 27 PARCIAL 20 Horas/Semana 20. Projeto Temático - Controle de Processos Utilizando CLP

34. Sistemas Supervisórios

21. Eletrônica II

18. Circuitos Digitais GERALDO GONÇALVES DELGADO NETO DOUTOR 275.690.228.40 5 3 PARCIAL 20 Horas/Semana

04. Fundamentos de Automação Industrial

14. Projeto Temático - Projeto de Controle para Sistemas Hidro-Pneumáticos

26. Projeto Temático - Automação de Processos

JAIRO APARECIDO MARTINS DOUTOR 110.298.748-40 2 29 PARCIAL 20 Horas/Semana 36. Elementos de Máquinas

JOÃO CARLOS GABRIEL MESTRE 085.713.468-01 2 17 PARCIAL 20 Horas/Semana 31. Redes de Comunicação Industrial

33. Controle de Processos

09. Eletricidade e Circuitos Elétricos

05. Circuitos Lógicos

Luiz Alberto Castro de Almeida MESTRE 026.225.248-11 3,5 22 HORISTA 8 Horas/Semana 22. Instrumentação I

27. Instrumentação II

MARCIO DA SILVA MOURA MESTRE 281.064.768-20 4 8 PARCIAL 20 Horas/Semana 35. Resistência dos Materiais

MARCOS ANTONIO PORTA SARAMAGO DOUTOR 511.260.526-04 16 25 PARCIAL 20 Horas/Semana

13. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

16. Automação Industrial

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MÁRIO ULIANI NETO MESTRE 298.233.308-24 7 9 PARCIAL 16 Horas/Semana 23. Sistemas de Controle I

29. Sistemas de Controle II

Mauro Guaracy Lins MESTRE 016.247.208-03 2 26 PARCIAL 16 Horas/Semana 15. Eletrônica I

28. Máquinas Elétricas e Acionamentos (Atuadores Elétricos)

Thales Coelho Borges Lima DOUTOR 451.637.821-34 21 16 INTEGRAL 40 Horas/Semana 11. Linguagem e Técnicas de Programação para CLP

17.Controladores Digitais

32. Projetos Temáticos - Integração de Sistemas para Automação Industrial

39. Projeto Temático – Desenvolvimento de Sistemas para Automação Industrial

VALDOMIRO PLACIDO DOS SANTOS MESTRE 787.286.229-87 23 0 PARCIAL 20 Horas/Semana

01. Cálculo Aplicado à Automação I

08. Cálculo Aplicado à Automação II

VANESSA CRISTINA CABRELON JUSEVICIUS DOUTOR 102.436.088-10 11 15 INTEGRAL 40 Horas/Semana

07. Comunicação Empresarial

WILLIAM PORTILHO PAIVA DOUTOR 167.420.378-06 6 6 INTEGRAL 40 Horas/Semana 06. Desenho Técnico I

12. Desenho Técnico Assistido por Computador

MÉDIA = 8,97 14,94 Anos 2.7.5. TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO

TITULAÇÃO: TITULAÇÃO Nº DOCENTES %

GRADUAÇÃO 00 0,00 ESPECIALIZAÇÃO 00 0,00 MESTRADO 09 52,94 DOUTORADO 08 47,06

100,00

TOTAL 17 100,00

REGIME DE TRABALHO:

REGIME DE TRABALHO Nº DOCENTES %

Horista 02 11,00 PARCIAL (RTCP) 10 59,00 88,00 INTEGRAL (40 HORAS (RTCI) ) 05 29,00 TOTAL 17 100,00

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2.8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DOS DISCENTES A Avaliação do Aluno é entendida como um processo que considera a freqüência (mínimo 75%), aproveitamento das atividades e conteúdos ministrados através de avaliação, onde são atribuídas notas em grau numérico de 0 a 10 com variação de 0,5 (meio), inclusive para o caso de arredondamento da média final.

Durante o ano letivo, cada disciplina desenvolve quatro avaliações escritas oficiais nos moldes e

tipos definidos pela Diretoria da Faculdade em ato específico aplicados nas datas fixadas pelo calendário escolar. Para o caso das disciplinas com periodicidade semestral, são realizadas duas avaliações oficiais. Ainda considerando o processo avaliativo do discente, contam as avaliações das disciplinas de estágio, participação em projetos de caráter experimental e laboratoriais.

Os critérios para avaliação do Desempenho Escolar são os definidos no Título IV, Capítulo V do Regimento:

“Art.49. A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar são feitos por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma delas. Art.50. A freqüência às aulas e participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela instituição e são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes. §1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha obtido freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processos de recuperação. §2º É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Pedagógico. Art.51. O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. §1º Compete ao professor da disciplina ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. §2º Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. Art.52. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto. Parágrafo único. Haverá durante cada ano letivo, para as disciplinas anuais, 04 (quatro) avaliações oficiais e, para as disciplinas semestrais, 02 (duas) avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico. Art.53. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina, no período letivo, quando obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros). §1º As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental e laboratoriais ou de outra periodicidade, em função da não aplicabilidade de provas escritas ou tradicionais, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. §2º Poderá haver uma única avaliação supletiva de cada disciplina, ao final de cada semestre, como

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alternativa para o aluno que faltar à uma das avaliações escritas desse período, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico.

§3º O Conselho Pedagógico poderá, através de norma específica e baseado nas características pedagógicas de cada curso, alterar a média de aprovação das disciplinas desde que esta não seja inferior a 5,0 (cinco), bem como regulamentar a avaliação final para os alunos cuja média final não for inferior a 3,0 (três). Art.54. A média final será obtida através da média aritmética ponderada das médias das avaliações parciais oficiais realizadas nas várias etapas do período letivo, das respectivas disciplinas. §1º As médias parciais oficiais poderão levar em conta outros trabalhos escritos, orais, seminários de avaliação e outros instrumentos de medida do aprendizado, realizados pelos professores ao longo dos períodos letivos parciais. §2º Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias anuais ou semestrais, bem como os critérios para as outras formas de avaliação realizadas ao longo do período letivo, serão fixados em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico. §3º As disciplinas de periodicidades diversas das aqui estabelecidas terão suas formas e critérios de avaliação fixados em norma específica aprovada pelo Conselho Pedagógico.

§4º A média final do aluno que realizar avaliação final será obtida de acordo com regulamentação do Conselho Pedagógico. Art.55. Os alunos reprovados em até 02 (duas) disciplinas, deverão cursá-las em regime de dependência, podendo ser promovidos para o semestre subseqüente, nos termos das normas próprias aprovadas pelo Conselho Pedagógico. §1º Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas terão seu semestre de matrícula e disciplinas a serem cursadas em regime de Plano de Estudos definidas por norma específica do Conselho Pedagógico.

§2º A Faculdade poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou em adaptação, ou para alunos em dependência, como forma de recuperá-los, na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Pedagógico.

§3º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino”.

2.9. A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A AUTO-AVALIA ÇÃO DO CURSO

O conceito de avaliação que subsidia o novo programa prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões.

O Programa de Avaliação Institucional abriga o projeto de avaliação interna ou auto-avaliação que,

de acordo com a legislação, tem como principais objetivos “produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade.”

A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos,

culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação

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de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo.

O Programa original de Avaliação Institucional da FAJ já estruturava condições para a efetivação de

um sistema de auto-avaliação desde 2000. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, sendo que em 2005, a Diretoria da Faculdade de Jaguariúna reestruturou o Departamento de Avaliação Institucional, que passou a ser denominado de “Comissão Própria de Avaliação – CPA”, mantendo a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade de ensino.

No início de 2006, a Instituição implantou o CGQ – Conselho Gestor da Qualidade, que tem como

objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe os SINAES. O CGQ atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 “os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados.”

A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda,

propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas. A integração entre o CGQ e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria. O retorno dos resultados é feito através de: - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de documento contendo a

análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem

efetivadas. 2.10. CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS ACERCA DO CURSO

No início de cada período letivo, sob orientação do coordenador de Curso, cada professor deverá

elaborar seu plano de ensino contendo todas as atividades a serem desenvolvidas no decorrer do curso. O plano de ensino deverá conter os seguintes itens:

1) Objetivo da disciplina (descrita neste documento) 2) Ementa (descrita neste documento) 3) Conteúdo programático por bimestre 4) Metodologia de ensino 5) Atividades e trabalhos práticos referentes a carga horária prática discriminada na grade curricular 6) Critérios e datas das avaliações 7) Bibliografia básica e complementar (descritas neste documento) 8) Softwares de apoio

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 58

a) Relacionamento entre as matérias

O conjunto das ementas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial foi elaborado de forma a privilegiar a integração das matérias nos seus diversos períodos. A elaboração dos programas obedecerá a orientação geral expedida pela Coordenação do Curso, de modo a permitir que os conteúdos programáticos contribuam para a formação de profissionais dotados das habilidades correspondentes ao perfil desejado do egresso. A Coordenação do Curso manterá com os professores um contínuo fórum de debates sobre a atualidade das ementas, conteúdo dos programas e bibliografia básica, de modo a garantir a integridade dos relacionamentos necessários aos objetivos pretendidos para o Curso. b) Atualização das ementas A dinâmica dos novos paradigmas tecnológicos e sociais e a evolução constante das abordagens e metodologias relacionadas à área de Automação Industrial, na sua forma mais ampla, impõe, como fundamental e necessário, a atualização das ementas das matérias, com a correspondente revisão dos conteúdos dos programas.

Este processo, contínuo e permanente por natureza, é conduzido em consonância com as mudanças dos contextos social, econômico, tecnológico, político e financeiro sendo também orientado pelas alterações do perfil profissiográfico regional e nacional do Tecnólogo. Também são consideradas as orientações expedidas pelo Ministério da Educação, através da Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico, no tocante a modernização do Ensino Brasileiro e das entidades de classe. Por esta razão a coordenação do curso mantém com os professores um contínuo fórum de debates sobre a atualidade das ementas, conteúdo dos programas e bibliografia básica garantindo deste modo a integridade dos relacionamentos necessários aos objetivos pretendidos para o Curso.

c) Forma de avaliação da aprendizagem A avaliação da aprendizagem dos discentes ocorre bimestralmente devendo o corpo docente entregar à secretaria da FAJ as notas do primeiro e segundo bimestre em data estabelecida no calendário escolar anual. A média para aprovação final na disciplina é 5,0 (cinco). Caso o discente não consiga adquirir esta média está previsto, no calendário escolar, a realização de uma prova substitutiva que, como o próprio nome registra, substitui a nota bimestral mais baixa possibilitando aos discentes a chance de obterem aprovação na disciplina não tendo que cursá-la novamente. Independentemente do calendário escolar e de forma específica os docentes são orientados pela Coordenação do Curso a adotarem práticas contínuas de avaliação da aprendizagem. O acompanhamento do processo de aprendizagem do discente é um dos aspectos mais efetivos da formação geral do educando. Daí a necessidade dos docentes preverem em seus planos de ensino espaços para a aplicação de um instrumento de avaliação/acompanhamento da aprendizagem. Dentre as práticas adotadas pelo corpo docente estão: aplicação de trabalhos individuais e/ou coletivos, aplicação de estudos de casos e sua conseqüente discussão coletiva, realização de seminários e/ou workshops para verificação de apreensão de conhecimentos e competências, aplicação de testes individuais e/ou coletivos, aplicação de provas individuais. Entretanto a recomendação mais importante é que seja adotada a prática de discutir com os discentes os conteúdos abordados nos instrumentos de verificação da aprendizagem oferecendo-lhes um retorno do seu processo de aprendizagem de conteúdos e de habilidades/competências. Esta postura de acompanhamento e avaliação que está incorporada nas concepções pedagógicas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ está coerente com as demais concepções do Projeto Pedagógico Institucional que assume que o educando é o principal agente do seu processo de crescimento e desenvolvimento e como tal precisa ser levado a refletir sobre seus avanços e limitações. Esta prática é, por si só, uma das principais fontes de aprendizagem e crescimento pessoal e profissional à medida que envolve tanto os docentes como os discentes em um processo de reflexão e de construção e re-construção do conhecimento.

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2.11. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

Não é desejável que o estudante do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial seja simplesmente convidado a freqüentar aulas ministradas segundo os termos universitários comuns, reunindo, por essa maneira, os créditos necessários para o recebimento de um diploma. O aluno não pode ser simplesmente ouvinte, mesmo nas áreas das ciências e nas criações tecnológicas.

O estudante é o protagonista principal do processo de desenvolvimento e busca do conhecimento. A curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo discente. O profissional contemporâneo é capaz de aprender a aprender. A FAJ entende que a educação é um processo permanente que se estende ao longo da vida e em espaços multivariados. Como decorrência desta percepção o processo ensino-aprendizagem deve ser dinâmico, interativo e construtivo. Daí a importância de se abrir espaços para a promoção da educação entendida em seu sentido mais amplo. As atividades complementares se inserem neste escopo e privilegiam a construção de saberes, experiências, conhecimentos, habilidades, competências e destrezas nos formandos. São fontes essenciais de aprendizado e contribui para que os formandos elaborem uma visão abrangente da sua área de formação e das interfaces dela com outras áreas do conhecimento.

Entende-se que a educação se constitui num processo complexo, o qual relaciona a formação e

desenvolvimento pessoal, além das habilidades profissionais e valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. Contudo, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual se busca produzir condutas nas quais as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país, pautadas por ações éticas referências, sendo criativos na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, com a intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social.

Neste sentido, a FAJ, por meio dos processos de ensinar e aprender preconiza-se o

desenvolvimento e incorporação, por todos e cada um, de uma série de princípios, expressos no Projeto Pedagógico Institucional como:

• Desenvolver uma educação de qualidade para a formação de profissionais críticos e

responsáveis; • Educar para a cidadania ao oferecer um local permanente para o aprendizado, através do

exercício da ética e do rigor científico; • Produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, preservando a

vida; • Promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão, contribuindo com

o desenvolvimento humano e a construção da paz; • A responsabilidade social do ensino se expressa no Projeto Pedagógico, apresentando

visibilidade por meio de uma série de ações como: • Incentivo ao desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso que possibilitem a inovação

tecnológica, interação e a integração dos estudantes com a sociedade; • Promoção do engajamento dos estudantes através de atividades sociais por meio da de estágio

curricular supervisionado; • Desenvolvimento de valores éticos de cidadania, tolerância e dignidade; • Criação de situações que propiciem o desenvolvimento da capacidade de analisar situações do

cotidiano; • Execução de atividades de ensino, extensão e pesquisa que promovam a educação; • Incentivo à realização de estágios e atividades extracurriculares, assim como a participação em

eventos específicos da área ou de formação complementar, buscando seu aprimoramento profissional e pessoal (capacidade de expressão e comunicação interpessoal).

Nesta perspectiva, devem ser inseridas as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo.

A FAJ disponibiliza sua imagem, seu poder de comunicação institucional e uma parcela de seus recursos e de seus talentos, em busca da transformação social da comunidade em que está inserida, o que só é possível através da interação articulada e consciente entre a comunidade de negócios, organizações não-governamentais, a sociedade civil e os setores públicos e privados. Neste contexto, a responsabilidade

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 60

social tem a dimensão de uma gestão estratégica, possibilitando a identificação e o trabalho a favor de causas sociais relevantes. Podemos destacar os projetos de extensão e atividades sociais desenvolvidos em parceria com a Motorola, FEAC, Embrapa, Centro Corsini, La Rondine, Prefeitura Municipal de Jaguariúna, SESI e EPTV Campinas.

Projetos desenvolvidos:

Faculdade Aberta da 3a. Idade

A Faculdade Aberta da Terceira Idade da FAJ teve início em maio de 2001. O seu principal objetivo é resgatar a vida ativa dos indivíduos da melhor idade, estabelecendo e aprimorando novas relações sociais, através da promoção do bem-estar físico e intelectual deste público. O idoso é estimulado para abandonar o seu estado de exclusão e resgatar o compromisso com a vida, assumindo o seu lugar de cidadão.

As atividades desenvolvidas estão organizadas em módulos, que englobam informática, psicologia,

atividade física, turismo, economia, história, cultura e lazer, atualidades, nutrição e a própria história de vida dos integrantes, favorecendo, principalmente, a atualização do conhecimento, a troca de informações e o estabelecimento de novas relações sociais.

Alfabetização de jovens e adultos

O Programa visa alfabetizar jovens e adultos que não tiveram acesso à escolarização formal na idade própria. O Programa foi iniciado em setembro de 2003, seguindo as diretrizes do Programa de Alfabetização e Inclusão (PAI) da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. O Programa engloba a alfabetização em língua portuguesa (domínio de habilidades mínimas de leitura e escrita centradas na função social da língua) e em matemática (domínio das operações fundamentais, resolução de problemas simples, algoritmo). Os objetivos gerais do Programa compreendem a inserção do alfabetizando numa realidade que abrange: - a sociabilidade: desenvolve as relações interpessoais de colaboração e solidariedade; - a independência e organização para o trabalho – desenvolve a autonomia e a capacidade de organização; e, - o conhecimento da realidade - construção e aquisição de conhecimentos informais e científicos, que promovam o crescimento pessoal, cultural, social e afetivo; desenvolvimento do senso crítico, da capacidade de argumentação, das diferentes formas de linguagem, imaginação e criatividade; percepção de suas características físicas, capacidades e habilidades.

Trote Solidário

Grupo de Estudo 5R

A melhoria da qualidade de vida, através da reciclagem e recuperação de materiais sólidos é a

proposta do Grupo de Estudos 5R, formado com a iniciativa de professores da FAJ. A proposta é repensar os hábitos de consumo e descarte, reduzir a geração do lixo e do desperdício, recuperar os materiais, com coletas seletivas, e reutilizar os bens de consumo, através da durabilidade e do reparo destes bens. A participação está aberta para a comunidade interna e convidados representantes da comunidade local. Os encontros acontecem toda terça-feira, das 18 às 19 horas, no campus I da FAJ – sala 1, localizado à Rua Amazonas, 504, Jd. Dom Bosco.

Desde 2002, a FAJ criou o “Trote Solidário” que, além de integrar os alunos no início do ano letivo, atinge a meta de contribuir para o benefício da população de Jaguariúna, substituindo o conhecido trote dos calouros. A iniciativa foi uma união de esforços e idéias entre coordenadores e alunos da faculdade. As ações têm se moldado com o intuito de arrecadar e doar alimentos para as entidades beneficentes do município, seja através de gincanas, parcerias com outras entidades, ou ações voluntárias.

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Curso de Extensão: Docência no Ensino Superior

O curso de extensão “Docência no Ensino Superior”, desenvolvido pelo FOCO, grupo interno da

instituição que realiza estudos relacionados a potencialização do processo ensino-aprendizagem, abre inscrições a partir de 24 de fevereiro de 2005 para nova turma.

Objetivos: • Promover e aperfeiçoar a formação pedagógica dos docentes da FAJ, com base teórica e

metodológica que permita o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para o exercício da docência;

• Proporcionar aos docentes subsídios para refletirem sobre a ação educativa oferecendo informações e condições para elaboração/execução de propostas significativas, contribuindo para a redimensão do contexto escolar e da ação docente;

• Propiciar o desenvolvimento de reflexões sobre educação nos seus diferentes processos, envolvendo os contextos: histórico, filosófico, sociológico e cultural.

Público Alvo: Professores e Coordenadores da FAJ, de todas as áreas Corpo Docente: Formado por Doutores e Mestres qualificados e com ampla experiência acadêmica Duração: 04 (quatro) meses Carga Horária Total: 60 (sessenta) horas Devem também ser privilegiadas atividades de monitoria acadêmica e de iniciação tecnológica que propiciem a participação do estudante na vida da Instituição. A partir dessa visão, pretende-se possibilitar ao aluno a integração de conhecimentos das disciplinas do Curso através do desenvolvimento de projetos práticos e interdisciplinares. As atividades complementares são regulamentadas pela Resolução COP 16/2003 e pela Instrução Normativa DG nº 01/2003. Projeto de Desenvolvimento Discente

Os alunos ingressam na faculdade através de processo seletivo ou pela utilização da nota do

ENEM, a partir do momento da sua matricula no curso, o aluno tem ao seu dispor várias frentes de atendimento, cujo objetivo é orientá-lo durante o seu percurso acadêmico. O coordenador do curso acompanha o aluno durante todo o curso e orienta-o em relação às suas decisões e definições acadêmicas. O atendimento ao aluno pelo coordenador do curso é primordial na política institucional.

Em relação às informações acerca do desenvolver e do controle de sua vida acadêmica, o aluno

tem na CA (Central de Atendimento) todo o suporte necessário, além da possibilidade de consulta de notas, freqüência, materiais disponibilizados pelos professores, no item Registros Acadêmicos.

O PROE – Programa de Orientação ao Estudante - é um programa desenvolvido pela Faculdade de

Jaguariúna com o intuito de auxiliar os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais.

Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês. Nos cursos de Engenharia são oferecidas as disciplinas de Física e Química se houver necessidade, assim como acrescentar nivelamentos existentes em outros cursos e diferentes dos citados. Este processo tem como objetivo procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa vir influenciar no desenvolvimento de competências e habilidades do aluno no decorrer dos semestres iniciais do curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários.

O apoio ao aluno é considerado uma questão de prioridade dentro da Instituição. Pesquisas recentes realizadas em algumas Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 62

Ações do PROE: • Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Discente, oferecendo gratuitamente aos alunos da FAJ

cursos de Inglês, Informática e Desenvolvimento Pessoal em horários pré e pós-aula; • Auxílio especializado em orientação de estudos; • Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos; • Cursos e palestras; • Banco de currículos on-line.

Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:

• Orientações de estudos • Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional • Orientação profissional • Cursos de língua estrangeira • Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos,

redação técnica • Promoção de cursos, palestras e workshops • Curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais • Dinâmicas de grupo

Voltado ao curso de Tecnologia em Automação Industrial, o PROE oferece aos alunos, diversos

cursos básicos, voltados ao nivelamento de conhecimento por parte dos mesmos, e que são oferecidos na forma de pré-aula (durante a semana das 18hs as 19hs) ou aos sábados (no período matutino ou vespertino):

• Matemática Básica • Cálculo – revisão de conteúdos das disciplinas: Cálculo Aplicado à Automação I e II • Sistemas CAD - SolidEdge, SolidWorks, NX/NASTRAN • Calculadora HP 48G+, 49G+ e 50G • Eletrônica Básica • Informática Básica • Lógica de Programação • CLP (Computador Lógico Programável) • Redação Técnica – atividade Instrumental focada no auxílio à elaboração de artigos técnicos • Programa de monitoria: matemática e informática

O atendimento ao discente também está focado no fomento para seu percurso acadêmico,

esclarecendo e promovendo os seguintes programas de bolsas de estudo: • Financiamento Estudantil (FIES): destinado aos estudantes regularmente matriculados em

instituições de ensino superior, não gratuitas, que estejam devidamente credenciadas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

• Programa Escola da Família: Concedida pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo,

que tem por objetivo abrir as portas das escolas estaduais nos finais de semana oferecendo atividades de cultura, esporte, saúde e qualificação profissional para alunos, pais, professores e comunidade do entorno de cada escola. Para realizar tais atividades, o Programa conta, entre outros profissionais com educadores universitários (bolsistas).

• ProUni (Programa Universidade para Todos): programa de bolsas criado pelo Governo Federal

que possibilita o acesso de milhares de jovens de baixa renda à educação superior, em instituições privadas de educação superior.

• ProUni Municipal programa de bolsas de estudos junto a Prefeitura Municipal de Jaguariúna.

• Bolsa Monitoria: vinculadas a uma disciplina ou a uma atividade acadêmica, na qual o aluno é

acompanhado por um docente e, deve cumprir uma determinada quantidade de horas na instituição.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 63

• Bolsa Parentesco: aplicadas nas mensalidades de alunos que tenham irmãos, filhos ou cônjuge matriculados na mesma unidade de ensino.

• Bolsa Desenvolvimento: desconto aos alunos que cursarem mais de um curso de graduação

(aplicado no segundo curso) ou pós-graduação. • Convênio Empresa: convênios firmados com empresas, organizações ou órgãos públicos

beneficiam colaboradores e dependentes diretos (cônjuge e filhos) com descontos especiais. • Bolsa de Pesquisa e Iniciação Científica (PIC): destinada ao desenvolvimento de pesquisa

visando à iniciação científica. Nesta modalidade de bolsa, o aluno é orientado por um docente a fim de produzir seu trabalho científico.

A FAJ possui o Programa de Iniciação Cientifica – PIC - que é um instrumento que permite

introduzir os estudantes de graduação, na pesquisa cientifica. É uma possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica engajando-o a pesquisa. Assim, a Iniciação Científica caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e metodológico para realização de um projeto de pesquisa , constituindo deste modo, um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno.

Além disso, a FAJ proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro de

Iniciação Científica – ENIC , que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, Faculdade de Jaguariúna – FAJ, Faculdade Politécnica de Indaiatuba, Faculdade Politécnica de Sumaré, Faculdade OPEP e Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp).

Ainda, neste sentido é incentivada a partição dos docentes e discentes no Congresso Nacional de

Iniciação Científica – CONIC , que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de idéias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.

Existem outras atividades do PROE que são disponibilizadas pelo Portal da Faculdade, tais como: • Participações em eventos externos: estimular a participação dos alunos nos eventos

externos, promovendo assim a interação entre alunos e comunidade; • Workshop institucional: informações sobre eventos dos diferentes cursos; • Orientação aos Estudos: dicas para organizar agenda e definir método de estudo; • Indicação de locais para alimentação próximos da faculdade; • Indicação de linhas de ônibus e transportes alternativos; • Informações sobre vagas de Estágio e Convênio Acadêmico com empresas públicas ou

privadas com objetivo de proporcionar o Estágio Curricular aos alunos; • Links interessantes para pesquisa e informações acadêmicas. O acompanhamento dos egressos se viabiliza por meio de contatos via email para a divulgação de

cursos de pós-graduação, visando criar um mecanismo de apoio e formação continuada para os formados, como também de pesquisas feitas pela Comissão de Avaliação Institucional, na intenção de verificar como foi à preparação profissional promovida pelo Curso, num tempo de 6 a 12 meses após a conclusão do curso e conhecer as inserções no mercado de trabalho.

Projeto Incubadora de Idéias – PROIDEA O Projeto Incubadora de Idéias – PROIDEA é mais uma ação da Faculdade de Jaguariúna – FAJ

para a aplicação dos conceitos desenvolvidos em suas atividades acadêmicas e projetos empresariais e sociais.

O Projeto Incubadora de idéias oferece as condições e facilidades necessárias para o surgimento e

crescimento de novas empresas e negócios, gerando empregos, renda e desenvolvendo a cultura empreendedora nas comunidades em que estão inseridas. Dados da pesquisa Panorama 2003, divulgados pela ANPROTEC (Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas), apontam que no Brasil houve a criação de 8.600 postos de trabalho por 1.500 empresas abrigadas em 207 incubadoras. Outros 1.600 postos de trabalho são gerados pelas gestoras das incubadoras, totalizando 10.200 empregos.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 64

As estatísticas do SEBRAE apontam que 90% das empresas incubadas sobrevivem após os

primeiros anos de atividade. Estatísticas de incubadoras americanas e européias indicam que a taxa de mortalidade entre empresas que passam pelo processo de incubação é reduzida a 20% contra 70% detectado entre empresas nascidas fora do ambiente de incubadora.

Entre as várias razões que ocasionam essa elevada taxa de mortalidade, o SEBRAE detectou

problemas gerenciais como a principal. Outras razões, citadas pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo – SIMPI, não menos importantes, são as dificuldades burocráticas, que incluem uma legislação complexa, exigente e que acarreta altos custos burocráticos, tributários, de produção e de comercialização, além das dificuldades concorrenciais para os micros e pequenos empresários que atuam em mercados oligopolizados, onde grandes empresas ditam prazos e condições de pagamento para a aquisição de produtos e fornecimento de insumos.

A Incubadora propicia vantagens para as empresas abrigadas, mas também para a economia da região, pois produz pesquisa, desenvolvimento e valor agregado. Trata-se de um programa de fomento do desenvolvimento industrial e econômico, impulsionando a geração de microempresas, aumentando os índices de emprego e renda, contribuindo para a atratividade econômica do município. Também a longo prazo será observado um aumento gradual na arrecadação local de impostos, na medida em que as empresas se consolidarem e deixarem a incubadora, graduando-se e passando a participar agressivamente no mercado. Além disso, pequenas indústrias regionais em declínio, mas que apresentem algum potencial de recuperação, poderão ser revitalizadas e aumentarem as chances de se manterem competitivas.

A Incubadora oferece, para as empresas em fase de incubação, assessoria técnica e empresarial, através de corpo docente altamente qualificado, para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços, tornando-se catalisadora do processo de criação de novos empreendimentos.

A incubação de idéias é um processo dinâmico de desenvolvimento de negócios. As incubadoras auxiliam novas empresas a sobreviver e crescer durante os primeiros anos de sua existência, período em que se observa o maior número de fechamento e falências de novos negócios, tornando-se assim um importante instrumento do desenvolvimento tecnológico e crescimento econômico de nossa região. A incubada tem a responsabilidade de buscar sua inserção no mercado, procurando auferir lucros e competitividade.

O Objetivo principal da Incubadora de Idéias é oferecer o suporte necessário aos alunos da FAJ para produzir empresas técnica e administrativamente preparadas para enfrentar o mercado. O período de permanência de uma empresa na incubadora pode variar de 1 a 3 anos, durante os quais os empreendedores são treinados e capacitados para compreender seu mercado, administrar suas empresas e gerar as ações necessárias a sobrevivência de seus negócios.

Objetivos Acessórios: • Incentivar o espírito empreendedor e abrir espaços para novas lideranças; • Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua

área de atuação; • Valorizar alunos e professores da FAJ no mercado de trabalho e no mundo acadêmico; • Promover um ambiente sugestivo à “insights”, ampliando a visão sistêmica e estratégica de

negócios.

Missão Apoiar o nascimento e/ou o fortalecimento de empresas, de forma a atender demandas de mercado

através da geração de novos produtos, processos, mercados e modelos de gestão diferenciados, contribuindo para o desenvolvimento regional e melhoria da qualidade de vida da população.

Compromissos

• Com a sociedade; • Com a preservação do meio ambiente; • Com a segurança das pessoas e patrimônio; • Com a otimização de recursos; • Com a valorização do trabalho e resultados.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 65

3. INFRA-ESTRUTURA - LABORATÓRIOS

3.1. Categoria de análise: Instalações Gerais (Font es de consulta: Decreto 5.296/2004 e PDI) 3.1.1.Sala de professores e sala de reuniões A FAJ – Faculdade de Jaguariúna possui uma sala de professores, equipada com 10 computadores

com acesso a internet, ao sistema acadêmico, impressora, telefone e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. Anexo à sala dos professores está instalada a sala de Apoio Docente, proporcionando apoio estrutural aos docentes, tal como agendamentos de material áudio visual, agendamentos de laboratórios, distribuição de informativos, ... . É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas, com ar condicionado e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso.

3.1.2.Gabinetes de trabalho para professores A Coordenação do Curso está instalada em uma sala de 120,0 m2, compartilhada com as

Coordenações de outros 10 Cursos instalados no Campus, com computador para acesso à internet e acesso a rede sem fio, mesa, ramal telefônico, armários para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade, impressora compartilhada e secretárias que lhes proporcionam apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 6,0 m2, localizada em sala anexa, também com computador com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo.

3.1.3.Sala de aula A Estrutura física do Campus é dividida em blocos, sendo que as salas de aulas estão

estabelecidas em 5 blocos interligados de dois pavimentos (térreo e primeiro andar) com acesso por escadas e rampas. Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras estofadas em excelente estado de conservação e/ou cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, lousa, ventiladores, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. As salas são de tamanhos variados permitindo a acomodação de 25 a 50 alunos cada.

3.1.4.Acesso dos alunos a equipamentos de informáti ca A IES possui atualmente 412 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a internet,

distribuídos em oito laboratórios de informática, biblioteca, sala de orientação de TCC e laboratórios específicos.

No turno de funcionamento do Curso de Tecnologia em Automação Industrial (noturno) a IES

possui 2500 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 6 alunos. Contudo os alunos podem acessar a rede wireless disponível em toda a área das salas de aulas, biblioteca e laboratórios específicos.

Para as matérias específicas do curso de Tecnologia em Automação Industrial, a Faculdade se

preocupa em disponibilizar 1 computador por aluno. 3.1.5.Registros Acadêmicos O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com funções não-docentes e

técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade.

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da

TOTVS. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 66

usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.

Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores

das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis.

Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a

comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.

Além disso, o acesso por meio da intranet permite aos alunos acessar informações importantes para

o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

A FAJ - Faculdades de Jaguariúna possui 26 laboratórios específicos para os cursos da Instituição, bem como um hospital veterinário, um prédio para as atividades Interclínicas da área da saúde, um hotel para as atividades dos curso de turismo e hotelaria.

3.2. Categoria de análise: Biblioteca (Fonte de con sulta: PPC e PDI) 3.2.1.Livros da bibliografia básica A biblioteca da FAJ, referente ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial, possui um acervo

indicado na referência básica do projeto pedagógico e nos planos de ensino, que atende as disciplinas do Curso em quantidade suficiente. Vale dizer que, em 2007, no momento em que o Curso protocolou o seu reconhecimento, era feita a indicação de 02 (dois) títulos para a bibliografia básica. Entretanto, tendo em vista a recomendação dada pelo novo instrumento de avaliação de curso, aprovado em dezembro/2008, cada disciplina passou a indicar 03 (três) títulos para a bibliografia básica, sendo alocados 1 exemplar para cada 10 alunos, assim, o Curso conta com títulos e volumes suficientes para atender à demanda e a biblioteca possui um vasto acervo para atender as necessidades de formação, com literatura e obras de apoio.

A Biblioteca da Faculdade está totalmente informatizada, desde a aquisição até o empréstimo. O

acervo pode ser consultado através de terminais de microcomputadores disponíveis, podendo ser consultado por autor, título, assunto, coleção, editora. A obra interessada deverá ser solicitada no balcão de atendimento ao público para ser retirada.

A Faculdade propicia ao corpo docente e discente, o acesso livre às redes de informações, ao site

da Faculdade na Internet, através de todos os laboratórios de informática e junto à biblioteca, com seu sistema interno informatizado, onde o aluno pode obter informações pelo sistema on-line.

Além disso, os alunos também tem acesso ao COMUT Sistema de Comutação Bibliográfica. A

atualização do acervo é realizada continuamente, em função de verba disponível mensalmente no planejamento econômico financeiro, e sistematicamente no mês de outubro, através de um trabalho conjunto entre a biblioteca e os professores, onde são indicados livros textos e bibliografias complementares, através de formulário próprio para pedido de aquisição.

Através dessa indicação, é elaborada uma lista padronizada para cotação de preço pelos

fornecedores. A aquisição é feita em 05(cinco) dias úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras, e após a aprovação da Diretoria. No decorrer do ano, outras sugestões poderão ser feitas pelos professores e adquiridas conforme disponibilidade orçamentária.

Essas sugestões são reunidas e organizadas, formando as listas ou bases de dados de demanda

pretendida, que irão constituir a base do processo de aquisição. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário, otimizando a utilização dos recursos financeiros.

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 67

3.2.2.Livros da bibliografia complementar A biblioteca da FAJ, referente ao Curso de Tecnologia em Automação Industrial, possui um acervo

indicado na referência Complementar do projeto pedagógico e nos planos de ensino, que atende as disciplinas do Curso em quantidade suficiente. Vale dizer que, em 2007, no momento em que o Curso protocolou o sua autorização, era feita a indicação de 02 (dois) títulos para a bibliografia Complementar. Entretanto, tendo em vista a recomendação dada pelo novo instrumento de avaliação de curso, aprovado em dezembro/2008, cada disciplina passou a indicar 05 (cinco) títulos para a bibliografia Complementar, sendo alocados no mínimo 2 exemplares para cada título.

3.2.3.Periódicos especializados, indexados e corren tes. As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, estão atualizadas e abrangem

as principais áreas temáticas do Curso de Tecnologia em Automação Industrial:

• Elektor Eletrônica • Eletrônica Total • Revista ISA • Saber Eletrônica • CaDesign • Associação ABENGE - Revista de Ensino de Engenharia • Gestão & Produção • Revista ABEPRO - Revista Produção

PUBLICAÇÕES ONLINE:

• http://www.scielo.br/scielo • http://producaoonline.org.br/index.php/rpo • http://www.seer.ufrgs.br/index.php/produto&producao/ • http://publicacoes.abepro.org.br/ • http://www.simpoi.fgvsp.br/ • http://publicacoes.abepro.org.br/

JORNAIS:

• Correio Popular • Folha de São Paulo • Gazeta Regional • Jornal Jaguariúna

PERIÓDICOS DE OUTRAS ÁREAS:

• Brazilian Journal of Biology • Computação Brasil - SBC • Info Exame (Ed. Abril) • Java Magazine • Mundo Java • NET Magazine Ponto Net (MSDN Magazine) • SQL Magazine • Revista Bras. De Educação Física e Esporte (Ver. Paulista de Ed. Física) • Revista Brasileira de Ciênc. Do Esporte • Revista de Educação Física da UEM • Nursing - Edição Brasileira • Revista SOBEC • Saúde é Vital • Saúde Coletiva • A Hora Veterinária

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 68

• A Lavoura • Arquivo Brasileiro de Med. Vet. Zootecnia • Ave World • Avicultura Industrial • Cabra e Ovelha • Clínica Veterinária • Equine Veterinary Jornal • Globo Rural • O Berro • Pork World • Revista Brasileira de Zootecnia • Suinocultura Insdustrial • Suínos e Cia • Cadernos de Saúde Pública • Ciência e Tecnologia de Alimentos • Nutrição Brasil • Nutrição em Pauta • Nutrire • Revista de Metabolismo e Nutrição • Revista de Saúde Pública • Revista Higiene Alimentar • Estudos de Psicologia • Psico • Psicologia em Estudo • Psicologia: Reflexão e Crítica • Psicologia: Teoria e Pesquisa • Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental • Temas Sobre Desenvolvimento

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 69

3.3. Categoria de análise: Instalações e Laboratóri os Específicos (Fonte de consulta: PDI, PPC, etc.) 3.3.1.Laboratórios especializados (destaque)

Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a quantidade/ proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência.

Atualmente o Curso de Tecnologia em Automação Industrial da FAJ, conta com 7 laboratórios

específicos, cada qual para atender a uma necessidade específica do Curso e atender as habilidades e competências pertinentes às disciplinas: QT Laboratório Cap acidade 02 Laboratório de Informática e CAD/CAM/CAE 50 a lunos 01 Laboratório de Processos de Fabricação/Metrologi a 40 alunos 01 Laboratório de Controle e Automação 40 alunos 01 Laboratório de Circuitos Digitais/Redes 40 alunos 01 Laboratório de Robótica e Automação 40 a lunos 01 Laboratório de Projetos temáticos 40 al unos 3.3.2.Infraestrutura e serviços dos laboratórios es pecializados

A FAJ possui uma sala de apoio específica para apoio aos docentes em atividades de laboratório com 6 técnicos disponíveis para o auxílio à preparação dos matérias para as aulas. Os materiais são armazenados em 1 almoxarifado onde os docentes e discentes podem efetuar a retirada de materiais e componentes. Os alunos podem acessar os laboratórios mediante reserva junto ao setor de almoxarifado, estando disponível livremente de segunda a sexta feira das 14:00 Hs às 19:00 Hs para a realização dos Projetos Temáticos e outras atividades laboratoriais, sábado das 8:00 às 16:00 Hs ou, no período noturno, das 19:00 Hs às 22:30 Hs. O agendamento no período noturno é prioritário e mandatório para as atividades acadêmicas agendadas por docentes (ou seja, aulas práticas com as turmas completas), contudo, no caso de vacância, os discentes podem efetuar o agendamento. Os agendamentos são realizados através de formulário próprio, sendo especificado materiais, procedimentos e processos.

A seguir listamos os principais instrumentais/ferramentais disponíveis para os respectivos

laboratórios: LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E CAD/CAM/CAE 50 Computadores em rede – acesso à internet 20 Kits NATIONAL 6009 – Aquisição de dados Instrumentação 15 KITS PIC 16F877A 15 KITS PIC 18F4550 20 KITS FPGA - ALTERA Relação de Softwares:

• OFFICE • MSPROJECT • MPLAB • WINPIC • SOLID EDGE • NX • LABVIEW • SISTEMA PARA AQUISIÇÃO DE DADOS NI6009 • SOLID WORK • QUARTUS • MAX PLUS • ROBOT STUDIO 4.0 • SciLab • Python

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 70

• DEV C • RSLOGIX – ROCKWELL • RSVIEW - ROCKWELL

LABORATÓRIO DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO/METROLOGIA 01 Centro de Usinagem - CNC 03 Tornos 01 Mini torno 01 Serra Circular 05 Serra Mármores manual 10 Serra tico tico manual 01 Serra Fita 01 Prensa hidráulica 01 Compressor 01 Máquina de solda 50 Rebitadeira Manual 10 Escalas de Aço 10 Conjuntos de esquadros 10 Micrômetros Analógicos 05 Micrômetro Digital 20 Paquímetro Analógico 15 Paquímetro Analógico 05 Relógios Apalpadores 10 Relógios Comparadores 02 Lixadeiras 12 Retífica manual 05 Serra manual 10 Furadeira Manual 10 Bases Magnéticas leve 10 Bases Magnéticas pesadas LABORATÓRIO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 01 Bancada Pneumática FESTO 01 Bancada Hidráulica - REXROTH 50 CLP ROCKWELL 1100 12 CLP ROCKWELL 1500 10 IHM TOUCH SCREEN COLOR ROCKWELL 30 Cartões de Input Digital ROCKWELL 30 Cartões de Output Digital ROCKWELL 30 Cartões de Input Analógico ROCKWELL 30 Cartões de Output Analógico ROCKWELL 10 Controlador de Temperatura 10 Controlador de Pressão 80 Placas SBSERVO CONTROL 15 Placas SBSTEPMOTOR 60 Cartões PONTE H 50 Conjuntos de Sensores de Proximidade Indutivo 50 Conjuntos de Sensores de Proximidade Capacitivo 50 Conjuntos de Sensores de Proximidade Magnéticos 90 Conjuntos de Sensores Barreira Óptica 50 Conjuntos de Sensores Infra vermelho 50 Conjunto Sensor Temperatura 20 Sensor de Temperatura encapsulado 20 Sensor de Pressão 02 Encoders 20 Conjunto Sonar 20 Rádio Controle 08 Kits Servo Motor Industrial MITSUBISHI

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Projeto – Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial - FAJ 71

150 Sensores de Nível 20 Câmeras Wireless 02 Tacômetros 10 Inversores de Freqüência 10 KITs PWM DC 10 KITs acionamento motor AC 02 KIT Acionamento Motor AC 500 Servo motores - aeromodelismo 80 Motores DC 12 Volts Bosch 50 Motores DC 24 Volts Bosch 150 Motores 12 Volts com redutor 40 Motores de passo 10 Motores AC (1 HP) 25 Alternadores 22 Bicicletas 40 FONTES DE ALIMENTAÇÃO 24 Volts 40 Kits de ferramentas 02 Furadeiras de Bancada 01 Chapa Aquecedora 01 Mufla 01 Prensa Metalográfica 01 Conjunto de peneiras granulométricas 01 Conjunto de moldes para ensaios de materiais 01 Microscópio metalográfico LABORATÓRIO DE CIRCUITOS DIGITAIS/REDES 15 Computadores 16 Osciloscópios 30 Fontes de Alimentação MINIPA 18 Geradores de Função MINIPA 15 KITs Didáticos 500 experiências MINIPA 15 Protoboards 20 Multímetros Digitais 10 Inversores de Freqüência – com placa de rede 10 Controlador de Temperatura – com placa de rede 10 Controlador de Pressão – com placa de rede 10 cartões rede DEVICE NET 05 SCANER DEVICE NET 10 CARTÕES RS485 10 CARTÕES ETHERNET LABORATÓRIO DE ROBÓTICA E AUTOMAÇÃO 01 Robô ABB IRB 2400 02 Garras 02 Ventosas 01 Compressor 12 Bancadas experimentais 10 Computadores 01 Compressor 07 Esteira transportadores 02 Furadeiras de Bancada 50 Licenças do Software ROBOT STUDIO

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LABORATÓRIO DE PROJETOS TEMÁTICOS Laboratório destinado à montagem dos projetos temáticos. Equipamentos devem ser requisitados no almoxarifado. Material compartilhado com outros laboratórios. 10 Bancadas 40 Banquetas LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I, II E III 01 Kit Didático para Plano Inclinado (três experimentos) 01 Kit Queda Livre (três experimentos) 10 Conjunto de Termodinâmica (nove experimentos) 10 Kits Dilatômetro (6 experimentos) 10 Conjunto de Mecânica Estática (vinte e seis experimentos) 01 Conjunto de Física Geral 01 Kit de Óptica (vinte e sete experimentos) 01 Gerador de VanderGrath EQUIPAMENTOS COMPARTILHADOS COM LABORATÓRIO DE CIRC UITOS DIGITAIS 15 Computadores 16 Osciloscópios 30 Fontes de Alimentação MINIPA 18 Geradores de Função MINIPA 15 KITs Didáticos 500 experiências MINIPA 15 Protoboards 20 Multímetros Digitais 10 Inversores de Freqüência – com placa de rede LABORATÓRIO DE QUÍMICA 20 Microscópios – Setor de Morfologia 20 KITs - Conjuntos de Vidraria (frascos, Beker, pipetas, tubo ensaio, funil, ... ) 20 KITs – Ferramental Laboratório (Espátulas, suporte , bico de Bunsen, estantes para tubos, ... ) 10 Termômetros 02 Dessecador 01 Capela de exaustão de gases 01 Destilador 03 Centrífuga 10 BALANÇA CAP 3 KG 02 BALANÇA DIGITAL P/BOX 01 BALANÇA ANALÍTICA ELÉTRICA 04 BALANÇA ELETRICA DIGIPESO 06 BALANÇA SEMI ANALITICA 01 Mufla 01 Estufa 04 Espectrofotômetro 01 Autoclave 02 PhMETRO de Bancada LABORATÓRIO DE FLUIDO MECÂNICA/ÁGUAS 01 Bancada Hidráulica 50 Reservatórios plásticos para experiências 60 Sensores de nível de água 40 Bombas de água 20 Balizas 01 Capela 01 Centrífuga

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01 Condutivímetro de Bancada 600 01 Condutivímetro de Bolso 01 Estação Metereológica portátil 01 Estufa de BOD 01 Estufa de Esterilização e Secagem 01 Fotômetro de Chama 01 JAR TEST 01 LUXIMETRO DIGITAL 01 Mapoteca 5 GAVETAS 10 MIRA 10 Teodolitos 10 Tripes 01 Moinho Analítico 01 OXIMETRO DE BANCADA 01 OXIMETRO DE CAMPO 01 PhMETRO DE BOLSO 01 Agitador de ERLENMEYER 20 GPS 01 Infiltrômetro 04 Kits de Peneiras Granulométricas 14 Tensiômetros

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (GERAL)

LABORATÓRIO QUANTIDADE DE COMPUTADORES

LAB I 50 LAB II 50 LAB III 54 LAB IV 40 LAB V 50 LAB VI 40 LAB VII 40 LAB VIII 40

Obs.: Todos os computadores em rede com acesso à in ternet. Os alunos possuem contas individualizadas para acesso e repositório de arqui vos.

O horário de funcionamento dos laboratórios é das 7:00 Hs às 23:00 Hs e aos sábados das 8:00 Hs às 18:00 Hs ininterruptamente, sendo que o intervalo de tempo pode ser ampliado em função das atividades pedagógicas. O laboratório de Projetos Temáticos é agendado para as atividades dos discentes, no horário pré-aula das 16:00 Hs às 19:00 Hs para a realização das atividades práticas, bem como aos sábados das 12:00 Hs às 14:30 Hs. Todos os docentes, assim como todos os alunos com trabalhos individuais podem utilizar os laboratórios mediante agendamento prévio junto ao setor de gestão dos laboratórios e especificação do protocolo de atividade descrevendo as atividades e os materiais a serem utilizados.

A utilização do laboratório I, de informática, é livre das 7:00 Hs às 23:00 Hs e aos sábados das 8:00 Hs às 18:00 Hs ininterruptamente não necessitando de agendamento para a sua utilização.

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ANEXOS

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ANEXO I PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIC

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC

REGULAMENTO

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Art.1° -O Programa de Iniciação Científica - PIC , da Faculdade de Jaguariúna, destinado a alunos

regularmente matriculados em seus cursos de graduação, obedecerá às normas estabelecidas na presente Resolução.

Art.2° -O Programa de Iniciação Científica - PIC , considerando o bom rendimento nos estudos e o potencial de talento investigativo dos alunos que a ele se candidatarem, viabilizará a participação dos mesmos em Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica , aprovados pelo Comitê respectivo.

Parágrafo Único - Para os fins de que trata o artigo anterior, o número de bolsas-auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Cientifica será definido por ato específico da Diretoria Acadêmica.

Art.3° -São objetivos do Programa de Iniciação Científica: I- em relação à Instituição: a)contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica no âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores; b)propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico; c)tomar as ações institucionais mais pro-ativas e competitivas na construção do conhecimento novo e acessível; d)possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação; e)qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação. II- em relação aos alunos: a)despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica; b)proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; c)despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação científica; d)preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-graduação; e)aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa. III- em relação aos docentes: a)estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na Faculdade; b)estimular o aumento da produção científica; c)incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e de orientação discente; d)melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.

Art.4° -O Programa de Iniciação Científica será permanentemente acompanhado, avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação , constituído por um professor-coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas do programa, com titulação de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados pela Diretoria Acadêmica, que funcionará sob a responsabilidade daquele.

Parágrafo único – Em função de necessidade, poderá haver a indicação de outros professores, de

áreas específicas, que poderão pertencer ou não ao quadro docente da Faculdade.

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Art.5° -Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:

I-acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos; II-preparar e supervisionar a realização, do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica , visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios de alunos e professores; III-apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à publicação; IV-apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando parecer sobre a sua possível continuidade; V-manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante indicação dos professores-orientadores; VI-elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa; VII-orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.

Art.6° -São obrigações dos alunos do Programa de Iniciação Científica, junto ao Professor

Orientador: I-participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados; II-realizar coleta de dados, organizar banco de dados e sistematizar informações coletadas, participando da análise dos mesmos; III-realizar visitas técnicas e/ou de estudo relacionadas com o projeto de investigação e de iniciação científica, por designação do responsável pelo projeto; IV-participar da organização do acervo bibliográfico e documental dos projetos de pesquisas; V-participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto do qual participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos; VI-redigir textos, resenhas e artigos, sob orientação do professor orientador, com vistas à conclusão do seu trabalho, autorizando, na oportunidade, a publicação gratuita nos veículos indicados pela instituição; VII-auxiliar na realização de testes e experimentos; VIII-auxiliar na elaboração de diagnósticos e análises situacionais, assim como na redação dos relatórios específicos de atividades desenvolvidas no projeto; IX-elaborar relatórios ou sumários periódicos das atividades desenvolvidas e relatório final de sua participação no projeto, com vistas à avaliação pelo professor orientador. X-elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido, para apresentação, através de exposições orais e/ou painéis, no Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica ; XI-entregar relatório mensal sobre as suas atividades e andamento dos seus trabalhos, para avaliação parcial e possível continuidade da sua bolsa. §1°-O relatório ou sumário periódico de atividades , após parecer do professor orientador, será encaminhado ao Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação, para o devido acompanhamento, apreciação e aprovação da continuidade do aluno no Programa. §2°-A apresentação de trabalhos, resultantes de at ividades desenvolvidas pelos alunos em projetos de pesquisa ou de investigação científica, em reuniões científicas, dependerá da prévia manifestação favorável do Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa.

Art.7° -Na vigência da designação para o Programa de Iniciação Científica, o aluno ficará vinculado ao projeto de pesquisa ou de iniciação científica para o qual tenha sido classificado, sendo suas atividades exercidas sob a orientação direta do professor-orientador responsável, do Comitê de Orientação e Avaliação e indireta, da Diretoria da Faculdade.

Art.8° - Compete ao professor orientador: I-elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno; II-responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga horária semanal de atividades do aluno; III-orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e final, assim como de instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-científicas; IV-nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos participantes do projeto; V-comunicar à Diretoria da Faculdade qualquer fato, sugestão ou irregularidade, relacionada com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica;

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VI-manifestar-se mensalmente sobre o rendimento do aluno por ele orientado, para a hipótese de continuidade ou de desligamento do Programa; VII-acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e finais dos alunos, por ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.

Parágrafo único. O professor-orientador deixará de ter essa condição, caso o aluno seja desligado do programa ou deixe de ter orientação específica na respectiva área ou tema.

Art.9° -São requisitos para que o aluno se inscreva no Concurso de Bolsas do Programa de

Iniciação Científica: I-ter concluído, sem reprovação, a primeira série do curso de graduação no ano de realização das atividades de pesquisa; II-não ter sido reprovado, no ano anterior, em nenhuma disciplina do Curso que realiza, e ter obtido média global mínima igual ou superior a 6,0(seis); III-comprovar disponibilidade para dedicação ao projeto de pesquisa, com jornada de pelo menos 05(cinco) horas semanais, para desenvolvimento das atividades, no recinto da Faculdade.

Art.10 -O concurso interno, para provimento das vagas do Programa de Iniciação Científica, utilizará os seguintes instrumentos de avaliação: I-análise do projeto de pesquisa; II-análise curricular, de caráter classificatório, com a avaliação do histórico escolar e do "curriculum-vitae" do candidato; III-prova escrita ou oral, de cunho temático, com caráter eliminatório, com conteúdo básico relacionado ao projeto de pesquisa para o qual o aluno se candidate; IV-entrevista, de caráter eliminatório, que avaliará do candidato: a)a postura crítica e o interesse, b) a potencialidade investigativa e de leituras especializadas, c)a disponibilidade horária para as atividades e d) sua capacidade e responsabilidade para o trabalho.

Parágrafo único. As linhas de estudo ou pesquisas serão aquelas definidas por ato da Diretoria da Faculdade ou da Coordenação do Curso.

Art.11 -A responsabilidade de execução do concurso a que se refere o artigo anterior será do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa, sob a presidência do seu Coordenador.

Art.12 -Do Edital do concurso, publicado pela Coordenação, deverá constar:

I - número de vagas a serem providas; II - período e local de inscrição dos candidatos; III- datas e horários de realização da prova e da entrevista;

Art.13 -Os instrumentos de avaliação, compostos de análise curricular, prova e entrevista, serão aplicados pelo Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação Científica, que poderá assessorar-se de outros professores da própria instituição, aprovados pela Diretoria Acadêmica.

Art.14 -Na análise curricular, os avaliadores considerarão os seguintes critérios para atribuição de

notas: I-o desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja matriculado; II-a experiência em atividades docentes ou em monitoria do candidato, em qualquer nível; III-a participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que tenham relação com a área de interesse; IV-participação do candidato em atividades de pesquisa, investigação científica ou de extensão na Faculdade ou em outras instituições de ensino superior.

Art.15 -A avaliação do desempenho dos candidatos será expressa: I-na análise curricular e na prova escrita, por notas de (0) zero a (10) dez; II-na entrevista, por julgamento, traduzido em parecer emitido pelos examinadores, considerando o candidato apto ou não apto.

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§1°-Será considerado eliminado da classificação o candidato que não obtiver, na prova escrita, nota mínima igual a 6,0(seis). §2°-Só será submetido à entrevista o candidato não eliminado na prova escrita.

Art.16 -As notas e conceitos a que se referem o artigo anterior, serão lançados pelos examinadores em boletins próprios, os quais serão encaminhados, no prazo de 24(vinte e quatro) horas após a sua realização, à Diretoria Acadêmica.

Art.17 -A classificação dos candidatos considerados "aptos" na entrevista será feita, considerando a

nota obtida na prova escrita. §1°- Na hipótese de empate, entre dois ou mais can didatos inscritos para o mesmo Projeto ou área de interesse, terá prioridade à classificação superior o candidato que tiver obtido maior nota na análise curricular. §2°- Persistindo o empate, a prioridade será para o candidato que apresentar melhor rendimento acadêmico no conjunto das disciplinas cursadas no período letivo anterior à realização do concurso. §3°- Não havendo número suficiente de candidatos c lassificados para o preenchimento das vagas existentes, poderá ocorrer a realização de novos concursos complementares, a juízo da Diretoria Acadêmica.

Art.18 - O Comitê, responsável pelo Concurso, no prazo de oito (08) dias após o encerramento do processo seletivo, com base nas atas dos examinadores, organizará a classificação dos candidatos julgados "aptos" na entrevista e aprovados na prova escrita, encaminhando à Diretoria Acadêmica, o Relatório Final, acompanhado de todo o material das respectivas avaliações.

Art.19 - A Diretoria Acadêmica, uma vez aprovado o Relatório Final do concurso, designará

mediante Portaria, os candidatos classificados e selecionados para atuarem nos respectivos projetos ou áreas de pesquisa. §1°-A referida designação será feita pelo período de até 12 meses, respeitado o prazo estabelecido para execução do respectivo projeto de pesquisa, período pelo qual, o aluno fará juz à bolsa de estudos do Programa. §2°-Caso a execução do projeto seja superior ao pe ríodo de 12 meses, a juízo do Coordenador, poderá ocorrer a renovação da designação, atendido o limite previsto no parágrafo anterior e obedecidas as seguintes condições: a) atendimento, de todas as suas atribuições previstas nesta Resolução; b) manifestação favorável do professor responsável pelo projeto ao qual esteja o aluno vinculado; c) manifestação favorável do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação Científica.

Art.20 -Os alunos aprovados e classificados no concurso serão submetidos, a partir do ato de designação, a algumas reuniões de treinamento, visando o conhecimento do funcionamento da Faculdade como um todo, contempladas as áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.

Art.21 -Enquanto participante do Programa de Iniciação Científica, será concedida ao aluno, bolsa parcial de estudos , como auxílio financeiro, em valor definido pela entidade mantenedora, na forma definida pela Diretoria Acadêmica. §1°-A concessão da bolsa de estudos referida no "caput" não implica em qualquer vinculação de caráter empregatício com a entidade mantenedora da Faculdade.

§2º-A continuidade da concessão da bolsa dependerá do parecer do professor orientador e do relatório mensal das atividades desenvolvidas.

§3°-Não haverá, em nenhuma hipótese, acumulação de bolsas de estudos, parcial ou total, daquelas concedidas pela Faculdade.

§4°-O candidato classificado no Concurso, que seja beneficiário de qualquer outro tipo de bolsa de estudos, poderá: a) renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Iniciação Científica; b) manter sua bolsa original até o montante dos 100% da mensalidade; c) manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, suas atividades no projeto de pesquisa

para o qual foi classificado, no caso do total ultrapassar a mensalidade, cumprindo todas as obrigações previstas nesta Resolução.

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Art.22 -O aluno vinculado ao Programa de Iniciação Científica cumprirá, em horário não conflitante com o de suas aulas, no recinto da Faculdade, a carga horária semanal mínima de 05(cinco) horas , durante o período de designação para atuar no projeto de pesquisa para o qual tenha sido selecionado.

§1º-A freqüência às atividades será controlada por instrumentos próprios, sob responsabilidade do

professor-orientador ou Coordenador. §2º-As atividades desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica poderão ser avaliadas e

consideradas para obtenção de créditos, como disciplina específica ou atividades complementares, para fins de registro no histórico escolar do aluno.

Art.23 -O desempenho do aluno no Programa de Iniciação Científica poderá ser considerado relevante

para futura admissão na carreira docente da Faculdade, respeitadas as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem como, dará ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação.

Art.24 -O aluno participante do Programa de Iniciação Científica poderá ser desligado de sua função, a qualquer tempo, por ato do Coordenador, nos seguintes casos: I-quando vier a sofrer pena disciplinar; II-por proposta do Professor Orientador ou do Coordenador, por desídia ou não cumprimento dos prazos e planos aprovados ou não entrega do relatório das suas atividades; III-por solicitação do próprio aluno.

Parágrafo único - Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito no âmbito da Faculdade, o mesmo será suspenso do exercício das atividades previstas no projeto ao qual esteja vinculado, com a conseqüente interrupção da bolsa de estudos.

Art.25 -Concluído o Projeto de Pesquisa e apresentado o Relatório Final de atividades do aluno, o professor orientador emitirá parecer sobre o mesmo, remetendo-o ao Comitê de Avaliação do Programa para análise e encaminhamento ao Diretor da Faculdade para suas conseqüentes providências.

§1º-Ao final da execução do projeto de pesquisa, o aluno deverá entregar ao seu orientador, a monografia e/ou o artigo resumo dos resultados das suas atividades, para efeito de publicação oficial e expedição de Certificado.

§2º-A Faculdade é co-detentora dos direitos autorais dos resultados ou de publicação final dos trabalhos produzidos pelos alunos bolsistas do Programa.

§3º-A não entrega no prazo definido ou a não produção da iniciação científica contratada nos ternos deste Regulamento, mesmo no caso de transferência do aluno, importará na devolução pecuniária dos valores da bolsa de estudos recebida, com os acréscimos dos reajustes monetários, de acordo com a legislação.

Art.26 -Os projetos de extensão, aprovados pela Faculdade, que guardem harmonia, coerência e/ou

integração com pesquisas desenvolvidos no âmbito dos Núcleos de Estudos da Faculdade, poderão abrigar alunos selecionados no Programa de Iniciação Científica, obedecidas as disposições desta Resolução.

Art.27 -Este Regulamento entra em vigor nesta data revogando as disposições em contrário.

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ANEXO II PROE – PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE

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PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE PROE

1 - Apresentação O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua função de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de produtora e difusora de ciência, arte, tecnologia e cultura a Faculdade de Jaguariúna entende o seu papel na sociedade como um campo estratégico vital para a construção da cidadania.

Assim surge o PROE (Programa de Orientação ao Estudante) da FAJ, responsável pela orientação,

coordenação e avaliação das atividades de orientação ao estudante. A implementação deste Programa segue a proposta vertente da Faculdade que é a formação

continuada. Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas com esta finalidade

tornam-se significativos somente quando são assumidos conjuntamente por toda comunidade acadêmica. 2 - JUSTIFICATIVA

O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a formação do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica, convidando-os a participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade.

O Programa de Orientação ao Estudante deve ser considerado uma questão de investimento.

Pesquisas realizadas em universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos programas de orientação possuem índices de rendimento superiores em relação aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação e a busca de novas alternativas para os programas de orientação. Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos componentes dos segmentos envolvidos. 3 - OBJETIVOS 3.1 - Objetivo Geral - Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a resolução de

problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica, buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-se acolhidos e inseridos de forma integral na instituição e na vida. 3.2 - Objetivos Específicos - Diminuir conflitos pessoais e institucionais; - Motivar a participação na vida acadêmica; - Encaminhamento e acompanhamento profissional; - Relação com o mercado de trabalho; - Desenvolvimento de competências; - Indicação de leituras; - Orientação na forma de estudar; - Cursos e Palestras; - Marketing Pessoal.

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4 – METODOLOGIA DE TRABALHO Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.

A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os mais diversos trabalhos.

A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e motivação,

leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e acompanhamento na resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem.

A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: Os alunos podem se dirigir

voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e coordenadores ou direção da Faculdade.

Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em questão no sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema. Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas, impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínica entre outras, fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo que parcial, do responsável pelo programa. 5 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA

5.1 Equipe de trabalho

Setor Responsável Coordenadoria Pedagógica Equipe de Implementação e trabalho Coordenadores de curso Coordenadora do projeto Equipe de profissionais selecionados 5.2 – Área de abrangência

O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem: • ORIENTAÇÃO E APOIO ADMINISTRATIVO Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade.

O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da coordenadoria. • ORIENTAÇÃO E APOIO PEDAGÓGICO

Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.

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• ORIENTAÇÃO E APOIO PROFISSIONAL/REFERENCIAL Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação profissional. No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte, moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e horários de transportes alternativos para cidades vizinhas. • ORIENTAÇÃO E APOIO PSICOLÓGICO

Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação docente e necessitem ser trabalhadas. 5.3 - Recursos materiais O PROE está instalado em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora para apoio logístico ao trabalho.