Faculdade Pitágoras 15/10/2012 Cabeamento Estruturado SUBSISTEMAS 1.
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Faculdade Pitágoras 15/10/2012
Cabeamento Estruturado
SUBSISTEMAS
1
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Sistema de Cabeamento Estruturado
Entrance Facility – Sala de Entrada de Telecomunicações :
As instalações de entrada no edifício fornecem o ponto no qual é feita a interface entre o cabeamento externo( provedores de serviço e interligação de campus) e a infraestrutura de telecomunicações interna ao edifício;
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Equipment Room - Sala de Equipamento:
Possui os equipamentos de telecomunicações com maior complexidade que as salas de telecomunicações (switch ,roteadores, bancos de modem, multiplexadores, centrais telefônicas, central de CFTV, etc);
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Telecommunication Room – Salas de Telecomunicações :
Sua função é receber o cabeamento horizontal, fazer a interconexão com o backbone e também alojar os equipamentos ativos básicos;
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Horizontal Cabling - Cabeamento Secundário:
é o cabeamento que se estende dos armários de telecomunicações até a saída de telecomunicações da área de trabalho, compreendendo : cabeamento horizontal, saída de telecomunicações, terminações de cabos e conexões cruzada;
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Horizontal Cabling - Cabeamento Secundário:
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Horizontal Cabling - Cabeamento Secundário – Escritórios abertos
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Horizontal Cabling - Cabeamento Secundário – Escritórios abertos
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Diferença entre Mutoa e Ponto de Consolidação
• Mutoas devem ficar em locais de fácil acesso
• CP podem ficar sobre o forro ou piso elevado
• Do Mutoa, os cabos saem direto para os micros
• Nos PC os cabos terminam em Pontos de Telecom (tomadas fêmea) de onde saem Patch Cords para os micros.
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Diferença entre Mutoa e Ponto de Consolidação
• Mutoas funcionam como um Hub Passivo. Nele chegam um conjunto de cabos ou um cabo multipares e saem portas para conexão direta dos micros.
• O PC funciona como um Painel intermediário de conexões. Dele saem outros cabos até os pontos específicos de telecom, de onde saem os path cords para conexão com os micros.
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Backbone Cabling – Cabeamento Primário :
este cabeamento proporciona a interligação entre os armários de telecomunicações, salas de equipamentos e instalações de entrada, compreendendo também :ligação vertical entre pisos, cabos entre sala de equipamentos e entrada do edifício e cabos entre prédios;
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Backbone Cabling – Cabeamento Primário :
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Backbone Cabling – Cabeamento Primário :
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Work Area - Área de Trabalho:
compreende a área destinada ao trabalho do usuário e também ; computadores, terminais de dados, telefones, cabos de adaptação de PC, tomada de telecomunicações.
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Work Area - Área de Trabalho:
compreende a área destinada ao trabalho do usuário e também ; computadores, terminais de dados, telefones, cabos de adaptação de PC, tomada de telecomunicações.
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Work Area - Área de Trabalho:
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Outro exemplo
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Cabeamento horizontal (par-trançado)
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Formas de distribuição do cabeamento horizontal
1) Canaletas metálicas ou de PVC2) Eletrodutos3) Eletrocalhas4) Leito de cabos5) Piso Elevado ou Piso Falso6) Distribuições pelo teto
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Canaletas
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Eletrodutos
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Eletrocalhas
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Leito de cabos
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Piso elevado
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Salas de rack
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Montagem do patch panel
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Organização de cabos
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Instalação de tomadas
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Projeto de infraestrutura
Dispositivo de rede (A) Patch-cords (B) Patch panel (C) Cabeamento horizontal (D) Tomadas (E)
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• Elaboração do desenho esquemático da rede, com detalhamento do sistema de distribuição, constituição do backbone físico, especificações técnicas, equipamentos de proteção, plano de etiquetagem, plano de conexão de equipamentos, etc;
• Detalhamento do orçamento para o total de cabos, conectores e demais módulos de hardware necessários;
• Se o projeto tem como objetivo a melhoria de uma rede existente, elaborar a documentação necessária do plano de migração da rede antiga para a nova rede.
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Documentação do projeto
• O desenho da planta do cliente:• Diagrama lógico - desenho simples, não está preso atermos e diagramas técnicos e deverá ser o mais simplespossível.• Diagrama físico - este desenho deverá ser o mais bemdetalhado possível. É recomendado incluir especificaçõestécnicas como tipo de cabeamento, equipamentos, etc.• Cronograma detalhado com uma lista de tarefas,duração em horas, data de início, data de fim e o tempototal do projeto.
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Hardware de redes
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Exemplo de projeto corporativo
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Problemas no cabeamento
• Ocorrem devido à má qualidade dos componentes empregados.
• Pelo tipo de cabeamento adotado (quando se usa um cabeamento inadequado pra determinadas aplicações).
• Pelo não cumprimento às normas técnicas de padronização do sistema de cabeamento.
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Exemplo de cabeamento não-estruturado
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Outros exemplos:
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Consequências
• Inflexibilidade para mudanças • Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento• Cabeamento não aproveitável com novas tecnologias• Suporte técnico dependente de fabricantes• Custos altos em uma possível mudança
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Norma EIA/TIA 568
• Classifica o sistema de cabos em categorias, levando em consideração aspectos como:– Desempenho– Largura de Banda– Comprimento– Atenuação
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Norma EIA/TIA 568
• Categoria de Cabeamento
– Cabo Coaxial
– Par Trançado (UTP)
– Fibra Ótica
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Norma EIA/TIA 568
• Tipos de Conector
– Cabo Coaxial
– Par Trançado (UTP)
– Fibra Ótica RJ-45 fêmea RJ-45 macho
Conector BNC
Conectores para fibra ótica
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Norma EIA/TIA 568
• Tomadas– prevê a utilização das tomadas de
telecomunicações para interligação dos equipamentos de rede ao cabeamento horizontal
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Norma EIA/TIA 568
• Tomadas– prevê a utilização das tomadas de
telecomunicações para interligação dos equipamentos de rede ao cabeamento horizontal
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Norma EIA/TIA 568
• Painéis de Distribuição (Patch Panels)– Faz a conexão entre o cabeamento que
sai do Rack e chega às tomadas de telecomunicação.
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Norma EIA/TIA 568
• Ring Runs– Usados para guiar os patch cables dentro do
Rack– Evita que o peso dos cabos não interfira nos
contatos tanto nos Hubs como nos patch panels.
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Norma EIA/TIA 568
• Racks– Tem a função de acomodar os Hubs, Patch
Panels e Ring Runs. – Pode ser aberto ou fechado
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Normas EIA/TIA
• Apesar de sua importância, a norma EIA/TIA 568A ainda é pouco utilizada.
• Talvez a falta de informação de vendedores e técnicos da área seja uma razão pra isso;
• Uma série de erros considerados grosseiros são cometidos numa instalação de um cabeamento.
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Erros cometidos por não se usar a Norma EIA/TIA 568A
• Dobrar cabos e fios;• Exceder as limitações de distância;• Utilizar categorias de cabos inadequadas para
determinadas aplicações;• Apertar muito a cinta que agrupa os cabos.
cinta
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Meios físicos reconhecidos
Cabos STP são reconhecidos mas já existe uma orientação para se utilizar F.O em redes novas
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Classificação dos cabos quanto a Flamabilidade
CMR (Cabos Riser- comunicação vertical) - O CMR é testado por suas características de resistência ao fogo em uma posição vertical(Shafts) sem fluxo de ar forçado. Normalmente, os cabos CMR têm uma cobertura externa de PVC
CMP- Cabos plenum - Projetado para operar em instalações com fluxo de ar forçado. Demonstra uma propagação limitada do fogo e uma baixa produção de fumaça. Em geral, o cabo pleno contém uma cobertura especial, como Teflon.
CMG (Cabos de uso Geral) – Com pouca proteção contra incêndios. Deve atender testes da norma UL 1685
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Simbologia
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Simbologia
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Tomadas de telecomunicações
Terminações dos cabos na área de trabalho
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Bibliografia
• Redes de Computadores - Andrew S. Tanembaum
• Arquiteturas de Rede - Teresa Cristina de Melo Brito
• Guia de Redes - Cabeamento e Configuração - Carlos Morimoto
• Administração de Redes Linux - DCC-UFMG - Leonardo Chaves Rocha, André Assis Chaves, Ricardo Carlini