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FACULDADE TECSOMA Graduação em Fisioterapia Larissa Borges Xavier APLICAÇÃO DA CINESIOTERAPIA NO MEMBRO SUPERIOR EM UMA PACIENTE SUBMETIDA A QUADRANTECTOMIA: estudo de caso Paracatu - MG 2018

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FACULDADE TECSOMA

Graduação em Fisioterapia

Larissa Borges Xavier

APLICAÇÃO DA CINESIOTERAPIA NO MEMBRO SUPERIOR EM UMA PACIENTE SUBMETIDA A QUADRANTECTOMIA: estudo de

caso

Paracatu - MG 2018

Larissa Borges Xavier

APLICAÇÃO DA CINESIOTERAPIA NO MEMBRO SUPERIOR EM UMA PACIENTE SUBMETIDA A QUADRANTECTOMIA: estudo de

caso

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia pela Faculdade Tecsoma, Paracatu, MG. OrientadoraTemática: Profª Msc Michelle Faria Lima Orientadora Metodológica: Profª Msc. Cecilia Maria Dias

Paracatu - MG 2018

LARISSA BORGES XAVIER

APLICAÇÃO DA CINESIOTERAPIA NO MEMBRO SUPERIOR EM UMA PACIENTE SUBMETIDA A QUADRANTECTOMIA: estudo de

caso

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia pela Faculdade Tecsoma, Paracatu, MG. OrientadoraTemática: Profª Msc Michelle Faria Lima Orientadora Metodológica: Profª Msc. Cecilia Maria Dias

Paracatu, _____ de _____________________ de 2018.

Banca Examinadora

_________________________________________________

Prof.ª MSc. Michelle Faria - Faculdade TECSOMA

_________________________________________________

Prof.ª MSc. Cecília Nascimento - Faculdade TECSOMA

Primeiramente Agradeço a Deus e a Nossa Senhora do Rosário, que me conduziram no caminho certo para chegar até aqui. A minha mãe Ana Paula Mundim por todo apoio e dedicação. Principalmente ao meu pai Wilson Luis Xavier (in memóriam), que sempre sonhou para que eu me formasse e me motivou a não desistir dos meus sonhos e sempre ir atrás para conquista-lós. Dedico esta conquista a vocês que sempre estiveram ao meu lado e sempre sonharam com este dia. Amo vocês.

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por me guiar.

Aos meus pais Ana Paula Mundim e Wilson Luis Xavier, que sempre lutaram e

não mediram esforços para realizar o meu sonho.

Aos meus avós Maria José Mundim e Evandro Borges, que são minha base e

que sempre estiveram ao meu lado nos momentos em que eu mais precisei.

A minha Tia Rejany, pela força e dedicação comigo.

Ao Anderson, por está sempre ao meu lado em todos os momentos me

incentivando e me ajudando no que necessário.

A Fisioterapeuta Maria Vicentina e a minha paciente M.A, por todo apoio,

ensinamento e dedicação que tiveram comigo.

A minha amiga Lorena pelos conselhos e ensinamentos que me incentivou a

crescer como pessoa.

Aos meus amigos do clubinho, João Vitor, Janara, Thaina, que esteve comigo

em todos os momentos durante esta caminhada, obrigada por todos os momentos

que passamos juntos, aprendemos muitas coisas que só nos fortaleceram e fizeram

com chegássemos até aqui.

Obrigada a todos. Amo vocês!

“Eu vim até aqui e me recusei a desistir, porque em toda a minha vida eu sempre terminei a corrida”.

- Louis Zamperini

RESUMO

O câncer de mama é uma das neoplasias com maior incidência entre as mulheres.

Após a descoberta do câncer de mama é realizado a cirurgia de mastectomia no qual

poderá acarretar problemas articulares no membro acometido sendo eles a perda de

mobilidade articular, aderências, contraturas e linfedema. O objetivo deste estudo foi

avaliar os efeitos que a cinesioterapia pode proporcionar a uma paciente com

quadrantectomia e esvaziamento axilar, aplicando um protocolo de reabilitação. Ao

final do tratamento pode-se analisar os efeitos benéficos para o membro homolateral,

reduzindo os efeitos adversos, retornando esta paciente a realizar AVD´S perdidas.

Conclui – se que que a cinesioterapia mesmo a curto prazo apresenta efeitos positivos

sob o tratamento da quadrantectomia.

Palavras chaves: câncer de mama; quadrantectomia; cinesioterapia

ABSTRACT

The breast cancer is one of the most incidence. After the discovery of breast cancer

mastectomy surgery is performed in which it can lead to joint problems in the affected

limb, being loss of joint mobility, adhesions, contractures and lymphedema. The

objective of this study was to evaluate the effects that kinesiotherapy can provide to a

patient with quadrantectomy and axillary emptying, applying a rehabilitation protocol.

At the end of the treatment it could be analyze the beneficial effects to the homolateral

limb, reducing the adverse effects, returning this patient to perform loss of daily life

activities. Concluding it that kinesiotherapy, even in the short term, has positive effects

under the treatment of quadrantectomy.

Keywords: breast cancer; quadrantectomy; kinesiotherapy;

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Dados comparativos da avaliação com a goniométria em flexão e extensão de ombro.....................................................................................................................30 Tabela 2: Comparação da avaliação com a goniométria em adução e abdução de ombro .........................................................................................................................31 Tabela 3: Comparação da avaliação com a goniométria em rotação interna e externa de ombro.....................................................................................................................33 Tabela 4: Comparação de força muscular do MSE (afetado) em relação ao MSD......34

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Anatomia da mama e suas estruturas.........................................................18 Figura 2: Comparação da Perimetria do membro superior esquerdo (afetado)........35 Figura 3: Comparação das Atividades de Vida Diária e do quadro álgico antes e após tratamento cinesioterapeutico............................................................................36 Figura 4: Avaliação do Quadro álgico antes e após o tratamento cinesioterapeutico.38

LISTA DE ABREVIATURAS

ADM: Amplitude de Movimento

AVD: Atividade de Vida Diária

DML: Drenagem Manual Linfática

MMSS: Membros Superiores

MSD: Membro Superior Direito

MSE: Membro Superior Esquerdo

PO: Pós-operatório

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 13

2. OBJETIVO ............................................................................................................... 15

2.1. Objetivo geral .......................................................................................................... 15

2.2. Objetivos específicos .............................................................................................. 15

3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 16

4. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 17

4.1. Anatomia da mama ................................................................................................................ 17

4.1.1. Câncer de mama ................................................................................................... 18

4.1.2. Fatores predisponentes ....................................................................................... 19

4.1.3. Diagnóstico ......................................................................................................... 20

4.2. Tipos de câncer de mama ...................................................................................... 21

4.2.1. Tipos de cirurgia ................................................................................................... 21

4.3 Tratamento fisioterapêutico ..................................................................................... 22

4.3.1. Cinesioterapia .................................................................................................. 24

5. METODOLOGIA ...................................................................................................... 28

5.1. Paciente estudado .................................................................................................. 28

5.2. Materiais e métodos ............................................................................................... 28

6 RESULTADOS E DISCURSÃO ................................................................................................. 30

7 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 40

APÊNDICES .................................................................................................................... 48

ANEXOS ..................................................................................................................... 52

13

1. INTRODUÇÃO

O câncer de mama entre as mulheres é uma das neoplasias com maior índice

de ocorrência. O Brasil é o principal país com maior frequência nessa neoplasia

(GUIRRO; GUIRRO, 2004).

A cirurgia de mastectomia é a retirada total ou parcial da mama, e pode

ocasionar à retirada dos gânglios linfáticos da axila (esvaziamento axilar) (CERDEIRA

et al., 2014).

Segundo Ferreira e colaboradores (2014), no câncer de mama irá ocorrer uma

alteração que modifica o código genético das células tornando-as cancerígenas. Há

um crescimento desordenado em relação aos dos tecidos normais e persiste da

mesma maneira excessiva, no qual está massa anormal invade o hospedeiro uma vez

que o crescimento neoplásico compete com as células de tecidos normais pelos

suprimentos de energia.

A maioria dos casos de câncer de mama tem o diagnóstico tardio, o que

ocasiona dificuldade para a cura definitiva. Quando os tumores são diagnosticados

precocemente, apresentam um tratamento mais significativo (GUIRRO; GUIRRO,

2004).

Segundo Batiston e Santiago (2005) citado por Souza e Meija (2008), o que

mais acarreta problemas após a cirurgia mamaria é a perda de amplitude articular do

ombro homolateral, devido á estas complicações mostra uma necessidade de

encaminhamento para a fisioterapia.

A cinesioterapia nas pacientes com quadrantectomia, através de exercícios e

alongamentos para o membro superior (MS) contribui na profilaxia e terapêutica dos

sintomas álgicos, sendo um meio preciso para o restabelecimento da função física

das estruturas acometidas. Uma vez que o comprometimento funcional e a queixa de

dor são comuns no pós-operatório de câncer de mama a cinesioterapia tem um papel

fundamental nesta reabilitação (RETT et al., 2012).

Após a cirurgia de quadrantectomia há uma síndrome dolorosa que geralmente

está localizada na face anterior do tórax, axila e algumas casos na metade superior

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do braço. A inatividade no pós-operatório prejudica a força muscular, flexibilidade, e a

amplitude de movimento de membro homolateral (RETT et al., 2012).

Segundo Cerdeira e colaboradores (2014), a aplicação da cinesioterapia em

uma paciente mastectomizada favorece muitas vantagens ao paciente pois

restabelece a função física e reinserção laboral, social e funcional.

15

2. OBJETIVO

2.1. Objetivo geral

Avaliar os resultados que a cinesioterapia proporciona no tratamento de uma

paciente pós remoção do quadrante mamário.

2.2. Objetivos específicos

▪ Verificar as alterações de amplitude de movimento com o uso do goniômetro antes

e após tratamento cinesioterápico.

▪ Analisar o grau de dificuldade na realização das atividades de vida diária segundo

o questionário DASH antes e depois o tratamento.

▪ Avaliar o grau do quadro álgico antes e após o tratamento.

▪ Verificar o grau de força muscular dos MMSS através da ficha de Oxford.

▪ Avaliar o grau de edema do membro homolatel após a cirurgia de quadrantectomia

mediante o tratamento cinesioterapêutico por meio da medição com fita métrica.

16

3. JUSTIFICATIVA

Após realizar a cirurgia de quadrantectomia em que pode ocorrer também a

remoção dos gânglios axilares (esvaziamento axilar), no qual em muitos casos podem

acometer o membro homolateral e assim acarretar a perda das funções do membro

superior. O tratamento cinesioterapeutico é de suma importância para recuperar as

funções perdidas no membro acometido no qual envolve técnicas utilizadas que são

compostos de uma série alongamentos, mobilizações e exercícios, no qual,

apresentam a função de ganhar mobilidade articular do ombro, melhorar a força

muscular e promover remoção de edema acumulado no interstício.

Desta forma a cinesioterapia promove para a paciente a prevenção das

sequelas, retardar o agravo e restaurar a funções acometidas causadas pela cirurgia

retornando assim a realizar as atividades de vida diária perdidas.

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4. REFERENCIAL TEÓRICO

4.1. Anatomia da mama

Segundo Brasil (2002), as mamas são órgãos pares, localizados na parede

anterior do tórax. Apresentam estruturas glandulares que sustenta o músculo peitoral

maior com suporte da segunda costela superiormente, indo inferiormente até a sexta

costela. Sua principal função é à secreção do leite. A aréola apresenta uma área

circular pigmentada, próximo a 3 cm de diâmetro, que envolve a papila mamária,

contendo glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas e glândulas acessórias com

miniaturas de ductos que se abrem através do epitélio areolar. A mama contém por

volta de 20 lobos mamários e cada um contém sua via de drenagem, que converge

para a papila, que situa – se na região central. Na papila mamária há de 15 a 20

orifícios ductais que vão drenar para ductos terminais até o mamilo, que são os lobos

mamários.

A mama inerva e tem origem do ramo cutâneo, anterior e lateral do quarto,

quinto e sexto nervos torácicos. Os nervos intercostais conduzem as fibras sensitivas

para a pele da mama e ramos autônomos levam para os músculos lisos e vasos

sanguíneos e a irrigação da mama se origina a vários grandes vasos. A artéria axilar

lança um ramo que é a artéria torácica lateral, que percorre toda a borda lateral do

músculo peitoral menor, que lança novos ramos, chamados de ramos mamários

laterais são responsáveis por nutrir a mama (DUMARD, 2005 apud MAGNO, 2009).

Conforme Melo (2012), além do tecido glandular, tecido conjuntivo e adiposo,

a mama é formada por vasos sanguíneos, vasos linfáticos e fibras nervosas.

O ácino é a parte final da “árvore” mamária, onde se alojam as células

secretoras de leite, e o lóbulo mamário é o conjunto de ácinos. O resto da mama

contém tecido adiposo que varia de acordo com cada característica física e idade de

cada mulher (BRASIL, 2002).

18

Figura 1: Anatomia da mama e suas estruturas

Fonte: Instituto de Oncomastologia

Quando a mama atinge a fase da maturidade tem formato cônica ou pendular,

e pode mudar com as características biológicas de cada indivíduo. A base do cone

mede de 10 a 12 cm de diâmetro e de 5 a 7 cm de espessura, no qual o tecido mamário

se estende até a axila (BLAND; COPELAND III, 2009; MELO, 2012).

4.1.1. Câncer de mama

O câncer de mama é caracterizado pelo crescimento anormal de células

originárias de tecidos normais que se alastram rapidamente capaz de matar o

hospedeiro por meio do aumento do local, através da capacidade de disseminação

para os tecidos vizinhos causando metástase. O ciclo metastático inicia-se com o a

mudança de local das células cancerigenas do tumor primitivo, entrando nos vasos

sanguíneos e linfáticos e então se juntando-se aos outros tecidos iniciando a

proliferação de células neoplásicas, sendo assim liberam o fator de angiogênese

tumoral que produz uma neovascularização promovendo a nutrição do tumor

metastático (MOURÃO et al., 2008).

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Segundo Gontijo e Ferreira (2014), geralmente o câncer de mama ocorre em

mulheres com aproximadamente 50 anos de idade.

Moreira (2009), relata que os tumores malignos disseminam-se por duas vias:

Pela via de extensão direta: onde o tumor se desenvolve dentro do tecido de origem,

podendo se estender além dos limites do órgão, envolvendo tecidos adjacentes. Pela

via de disseminação metastática: onde o tumor se dissemina pela via linfática e por

via venosa.

O carcinoma ocupa os gânglios linfáticos, e as células neoplásicas são

lançadas pelo fenômeno de embolização e permeação. A propagação é feita para a

cadeia axilar, cadeia supraclavicular e cadeia mamaria interna (GUIRRO; GUIRRO,

2004).

A mama é bem suprida com pequenos vasos sanguíneos e linfáticos, de forma

que a sua disseminação para fora do sitio de origem na mama é comum, podendo

levar a um mau prognostico (GUIRRO; GUIRRO, 2004).

Segundo Moreira (2009), a etiologia do carcinoma mamário é desconhecida,

pois ainda não se sabe a causa que possa ser considerada como um fator primário

e/ou absoluto para o desencadeamento dessa patologia. Porém se sabe que os riscos

do desenvolvimento desta neoplasia se elevam devido a alguns fatores.

4.1.2. Fatores predisponentes

As condições socioeconômicas apresentam possíveis influências para os

fatores de risco como: tabagismo, consumo de álcool, hábitos alimentares, obesidade,

ocupação e acesso aos serviços de saúde, sendo possíveis causas de uma neoplasia

(PENHA et al., 2013).

De acordo com Lauter e colaboradores (2014), os principais fatores de risco em

relação ao câncer de mama estão ligados à idade que aumenta com o

envelhecimento. Já em mulheres jovens a chance de adquirir o câncer de mama é de

1%, e os fatores endócrinos. O histórico familiar (parentes de primeiro grau como mãe

e irmã, menarca precoce, menopausa tardia, idade do primeiro parto após os 30 anos,

uso de anticoncepcional hormonal, terapia de reposição hormonal (RH) para

20

tratamento dos efeitos da menopausa, exposições a radiações ionizantes em idade

inferior a 40 anos, fatores genéticos devido a mutação de genes normais, hormônios

esteroides produzidos pelos ovários, o estradiol e a progesterona.

Os fatores de risco tornam - se agressivos quando se juntam. Por isso é

necessário um acompanhamento severo, sendo assim é de extrema importância

sempre se orientar, saber os riscos, realizar exames clínicos semestrais, auto-exame

mensal, mamografia anual e recomendações dietéticas (BIÁZUS et al., 2001 apud

MAGNO, 2009).

4.1.3. Diagnóstico

A mamografia tem a função de detecção precoce no rastreamento do câncer

de mama, é um método de diagnóstico por imagem das lesões palpáveis e

impalpáveis em indivíduos do sexo feminino com idade igual ou superior a 35 anos.

Pode ser feito exames complementares como a ultrassonografia. É indicado que seja

feito o exame clínico das mamas anualmente, para as mulheres com 40 anos ou mais.

Sendo fundamental para o diagnóstico sendo necessário o exame físico e

ginecológico para a detecção precoce de um tumor (MOREIRA et al., 2013).

A tomografia computadorizada que é a emissão de pósitrons (TC) e a

ressonância magnética (RM) é uma modalidade de imagem, que é utilizado para

avaliação de lesões neoplásicas e inflamatórias, incluindo as da mama. A tomografia

junto com a ressonância magnética promove um elevado contraste de tecidos moles

e assim promove a descoberta de lesões malignas na mama (SILVA et al., 2015).

De acordo Goldman e Ausiello (2009), para um prognostico efetivo é necessário

saber o tamanho e ampliação do tumor, se também a acometimento dos gânglios

axilares, grau histológico, se o tipo de tumor é invasivo ou não invasivo e se pode virar

metástase.

21

4.2. Tipos de câncer de mama

Doença de Paget da mama (DPM): apresenta células malignas do epitélio

glandular na papila mamária (células de Paget), com surgimento clínico de eritema e

lesões descamativas (CIQUEIRA et al., 2015).

Carcinoma Inflamatório: ocorre uma obstrução linfática agregada a uma

neoplasia subjacente avançada causando alterações na derme (SILVA, 2008).

Carcinoma lobular: é formado por um crescimento de fila indiana formando um

tecido fibroso. É considerado um fator de risco principalmente em mulheres pré-

menopausa (SILVA, 2008).

Carcinoma Ductal In Situ: é descrito como um tipo de câncer invasivo, mesmo

que não ultrapassam a membrana basal, as células neoplásicas têm proporção de

progressão para apresentarem a forma invasiva (HASSAN et al., 2016).

Carcinoma Intraductal e Carcinoma Ductal Invasivo: é uma lesão proliferativa

intraductais atípicas com micro – invasão. O carcinoma invasivo apresenta um maior

grupo de 75 a 80% deste tipo de carcinoma, sendo um grupo heterogéneo de tumores

e não tem histológicas especificas. Podem ser classificados como cirroso, tubular,

medular e mucinoso (PEREZ et al., 2013; SILVA, 2008).

Carcinoma Mucinoso ou Colóide: é uma neoplasia glandular rara, maligna.

Origina-se nas glândulas sudoríparas ou nas estruturas germinativas (BARREIROS;

MATOS; GOULÃO, 2012).

4.2.1. Tipos de cirurgia

Mastectomia Radical: Foi descrita por Halsted, era um método de tratamento

escolhido por vários anos, promove a remoção total do tecido mamário, músculo

peitoral maior e menor e linfadenectomia axilar completa. Foram comprovados através

de alguns estudos que a as cirurgias menos agressivas, preservavam os músculos

peitoral maior descrito por Patey e Dyson, ou a mastectomia com preservação dos

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músculos peitorais de ambos os lados, publicada por Madden, é apresentam

resultados positivos (GOUVEIA et al., 2008).

Mastectomia radical modificada: seguida da radioterapia, pode gerar

complicações físicas, sendo imediatas ou tardias, e assim causando impossibilidades

para realizar tais atividades de vida diária e dos papéis da mulher mastectomizadas.

Consiste apenas na remoção de tumores com áreas proximais (JAMMAL; MACHADO;

RODRIGUES, 2008).

Cirurgia Conservadora: A tumorectomia é a retirada do tumor sem o limiar do

tecido circunjacente, sendo feitas em tumores de até um centímetro de diâmetro. A

quadrandectomia é a retirada do quadrante ou segmento da glândula mamária, no

qual, é detectado o tumor com margens cirúrgicas de tecido normal circunjacente de

2 a 2,5 centímetros, podendo ocorrer a remoção de uma parte do tecido subjacente e

fáscia muscular (JAMMAL; MACHADO; RODRIGUES, 2008).

Este tratamento mostra melhores resultados para o bem-estar das pacientes

com câncer de mama, porém em alguns casos é necessário a radioterapia e

quimioterapia para complementar (CARDOZO; ABUD; MATHEUS, 2008).

4.3. Tratamento fisioterapêutico

Segundo Cerdeira e Colaboradores (2014), após a cirurgia de quadrantectomia,

podem ocorrer algumas sequelas como, aderências na parede torácica, que podem

gerar complicações pulmonares pós-operatórias, redução da amplitude de movimento

(ADM), devido a diminuição do arco de movimento do ombro, no qual, podem ser

relacionados a fatores profiláticos do lado envolvido e alterações posturais.

Outras sequelas físicas referidas são a dor, queimação e o ardor. O linfedema

acontece devido a remoção dos gânglios linfáticos e pela radioterapia e quimioterapia

ocasionando déficit linfático e assim o membro homolateral fica edemaciado (PARRA

et al., 2010).

A fisioterapia tem um papel fundamental na reabilitação física destas sequelas,

pois tem como proposito retornar à independência funcional e a melhor qualidade de

vida possível das pacientes submetidas a cirurgia de mastectomia. É de total

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importância as orientações gerais do tratamento e sobre a realização de exercícios

diários, sendo determinado a paciente, aos familiares e acompanhantes, por serem

fundamentais no processo de reabilitação (ALMEIDA, 2008).

Segundo Pereira e colaboradores (2005), o tratamento fisioterapêutico tem a

funções de controlar a dor no pós- operatório, tratar e previne o linfedema, modificar

as alterações posturais, trazer o relaxamento muscular nas estruturas envolvidas,

manter a amplitude de movimento do membro superior acometido (o mais próximo de

180° de flexão e abdução da articulação glenoumeral), proporcionar um aspecto

integro e uma maleabilidade da cicatriz, prevenindo ou tratando as aderências. O

recurso terapêutico utilizado que apresenta grandes benefícios é a cinesioterapia, que

consiste na reabilitação através de exercícios e orientações para as atividades de vida

diária.

Conforme Almeida (2008), através das condutas fisioterapêuticas são

orientados os exercícios de auto- alongamento, exercícios adução e abdução

escapular, para diminuir a postura antálgica previamente estabelecida, e de exercícios

mais dinâmicos, que são, flexão, extensão, abdução e rotação dos ombros, com a

função de ganhar mobilidade articular e amplitude de movimento, sempre trabalhando

a paciente de forma global, para que não haja desequilíbrios estáticos, que possam

provocar alterações posturais, dor ou desconforto adicional. Esclarecer para paciente

de não realizar exercícios excessivos e realizar as condutas diante do espelho a fim

da postura ser mantida sempre correta.

Os exercícios devem ser prescritos de forma progressiva, observando a

limitação pelos sintomas e individualização de cada paciente. Propor exercícios de

amplitude de movimento e de flexibilidade, exercícios com intuito de aprimorar a força

muscular e a mobilidade global. Inicialmente são mais recomendados exercícios de

baixo nível, por curtos períodos de tempo, realizados várias vezes ao dia. Após ir

progredindo e intensificando a cada sessão, os exercícios são individualizados pois

cada paciente apresenta formas diferentes de reação a patologia (MAGNO, 2009).

De acordo com Durvalina e Conceição (2011), a fisioterapia é uma das

principais escolhas através dos recursos de cinesioterapia no tratamento do linfedema

pós-mastectomia, pois consegue melhorar e manter a funcionalidade da circulação

linfática, além de prevenir infecções.

24

4.3.1. Cinesioterapia

Rett e colaboradores (2012), explicitam que a cinesioterapia nas mulheres

submetidas a cirurgia de mastectomia nos membros superiores promove os

movimentos ativo-livres de flexão, extensão, abdução, adução, rotação interna e

rotação externa dos ombros, isolados ou combinados.

A reeducação da cintura escapular e do membro homolateral é uma

necessidade básica na paciente operada de câncer de mama, independente de qual

técnica cirúrgica realizada. Seu objetivo principal é restabelecer o mais rapidamente

as funções do membro, sendo assim a cinesioterapia atua para alcançar essas

funções perdidas respeitando sempre o limite do paciente (JAMMAL; MACHADO;

RODRIGUES, 2008).

O tratamento cinesioterapêutico tem o objetivo de colaborar na profilaxia e

diminuir os sintomas álgicos, pois é um instrumento importante para a reconstrução

física dando maior funcionalidade aos movimentos e retorno a vida social da paciente.

Os sintomas principais são a dor e o comprometimento estrutural causada pelo pós-

operatório mastectomia total ou parcial (REET et al., 2012).

De acordo Bland (1994), a cinesioterapia feita por meio de exercícios ativos

realizados pela paciente é efetiva nas complicações após a cirurgia. Na contração

muscular promove um aumento do débito arterial e hiperemia, assim há um melhor

retorno da circulação e consequentemente a circulação linfática principalmente em

mulheres que não só realizaram a cirurgia de mastectomia mas também de remoção

dos gânglios axilares.

A cinesioterapia permite restaurar ou melhorar o desempenho funcional dos segmentos corporais comprometidos. Os programas de atividade física objetivam desenvolver a força e o trofismo muscular, o senso de propriocepção do movimento, resgatar a amplitude do movimento articular e prevenir a imobilidade no leito. Diferentes tipos de exercícios físicos como os exercícios passivos, ativos, ativos assistidos e ativos resistidos, estão disponíveis para serem utilizados em pacientes com câncer de mama, de acordo com a gravidade do déficit funcional (SAMPAIO et al., 2005 apud MAGNO 2009).

Conforme Carvalho (2012), os benefícios da cinesioterapia no tratamento de

disfunção do ombro após a cirurgia de quadrantectomia contribui para uma

recuperação eficaz na capacidade funcional do ombro, pois em muitos casos as

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pacientes apresentam dificuldades de realizar suas atividades de vida diária como

tomar banho, levantar a parte superior do ombro oposto, escovar os dentes, vestir-se,

despir-se, devido as dores, aderências e linfedema no membro superior.

Segundo Almeida (2008), relata que a cinesioterapia tanto na cirurgia de

mastectomia radical quanto de quadrantectomia, feita de forma ativa recupera os

movimentos da cintura escapular e do ombro e reduz as complicações existentes. A

aderência cicatricial é a complicação mais constante pois promove uma fixação

anormal de tecidos que deveriam deslizar entre si. A mobilização cicatricial na cirurgia

de mama é fundamental para que não haja fibrose cicatricial, pode ser feita pela

mobilização manual direto da cicatriz, pela mobilização digital transversal.

Devem ser feitos um protocolo de exercícios cinesioterapeuticos, com iniciação

de alongamentos leves para o segmento superior acometido e após os exercícios

globais. A modalidade dos exercícios dependerá da paciente pois podem ser ativos-

assistidos ou ativos e podem incluir o uso de bastões, faixa elástica de fraca e média

compressão, polias e bolas suíças (BRASIL, 2002).

O alongamento é uma técnica para ganhar flexibilidade das estruturas moles,

sendo assim ao aplicar a cinesioterapia as tarefas de aperfeiçoamentos dos níveis de

amplitude de movimento serão alcançados com maior facilidade e apresentara o

mínimo de limitações físicas possíveis deixadas pela mastectomia (VAREJÃO;

DANTAS; MATSUDO, 2007).

A cirurgia de mastectomia pode prejudicar a função respiratória, devido onde é

localizada a aderência cirúrgica, é essencial da ênfase nos exercícios respiratórios e

posturais para proporcionar uma melhor ventilação pulmonar (JAMMAL; MACHADO;

RODRIGUES, 2008).

Segundo Jerônimo (2013), na reabilitação fisioterapêutica com técnicas de

cinesioterapia as pacientes após cirurgia de câncer de mama minimizam as

complicações devido a cirurgia contribuindo para reintegrar a mulher nas suas

atividades de via diária.

A cinesioterapia facilita a adaptação do lado operado ao resto do corpo,

proporcionando o retorno da rotina dessas pacientes e ocorrendo também a aceitação

de seu corpo, e por fim auxiliando na prevenção de outras complicações. As pacientes

que fazem cinesioterapia diminuem o tempo de recuperação. O fisioterapeuta deve

26

incentivar e explicar a paciente sobre seu papel na execução do tratamento no pós-

operatório e quais benefícios este tratamento trará para ela (ALMEIDA, 2008).

Segundo Silva e Gardengui (2012), os problemas consequentes de axilar

linfadenectomia promovem dor crónica, limitações a ombro amplitude de flexão do

movimento, escápula alada, atrofia do torácico músculos e ombro, através da

cinesioterapia promove diminuir ou eliminar esses efeitos, assim com objetivo de

preservar os nervos peitorais para evitar a atrofia do músculo peitoral maior, aumento

na amplitude de movimento e diminuição da dor.

Conforme Corrêa e colaboradores (2014), os exercícios cinesioterapêuticos

não podem ultrapassar de 90° de ADM de flexão e abdução de ombro até a retirada

dos pontos. Ao passar dessa fase, tem como objetivo de restaurar a amplitude articular

de movimento, com os exercícios de cinesioterapia através de alongamento dos

músculos da região cervical e da cintura escapular, as mobilizações passivas em

todas as dimensões de ombro, cotovelo e os músculos do pescoço, exercícios

metabólicos de abrir e fechar as mãos e de elevação dos ombros, evoluindo para

exercícios ativo-assistidos e posteriormente exercícios ativo livre, exercícios resistidos

isométricos, concêntricos e excêntricos do membro superior. Além dessas técnicas

básicas, a fisioterapia pode utilizar de técnica como pompage dos músculos trapézio,

peitoral maior e menor.

De acordo com Bertoni e Ferreira (2016), devem começar no membro

acometido com movimentos da cintura escapular, promovendo uma variação da

pressão dos músculos nesta região, assim promove a ativação do bombeamento

linfático cutâneo da parede torácica, de forma diversas, através desses estímulos

mecânicos e a pressão na cavidade axilar. A ausência de mobilização do membro

lindematoso pode ser evitada, pelo fato que modifica os mecanismos da evacuação

da linfa nas vias que existem ou nas anastomoses linfolinfáticas, promovendo a estase

linfática e provocando a perpetuação do edema.

Os exercícios são de extrema importância para prevenção do linfedema e se

forem começados precocemente ajuda a trabalhar os canais linfáticos colaterais nas

regiões de ombros e escápulas, atribuindo o trabalho dos canais lesado+s pela

cirurgia (SILVA; GARDENGHI, 2012).

27

Através da realização dos exercícios em abdução e adução, irá promover a

absorção linfática. Ao realizar Exercícios globais vão proporcionar equilibrar a coluna

para evitar desequilíbrios. Assim favorece no processo de cicatrização, previne

espasmos, voltar a sensibilidade que foi alterada (BERTONI; FERREIRA, 2016).

As técnicas para a avaliação cinesiofuncional é utilizado a goniometria de flexão

extensão e abdução e adução de ombro, gerando severidade nos graus de

comprometimento da amplitude de movimento do membro superior homolateral à

cirurgia tanto de mastectomia radical ou parcial, baseados na função das atividades

da vida diária (AVD’S). Sendo avaliados de 0° a 60° - grau severo, 61° a 120° - grau

moderado e 121° a 180° - grau leve ou comprometimento mínimo, a perimetria usa a

medida de referência para avaliar o linfedema de 7cm, partindo-se do ponto fixo da

prega do cotovelo, sendo 7cm, 14cm e 21cm acima e abaixo desta prega, teste de

força muscular é utilizado a escala de Kendal no qual apresenta: 0 a contração

muscular está ausente; 1 a contração é percebida sob o dedo do examinador; 2 o

movimento é possível quando eliminado o efeito da gravidade; 3 o músculo mobiliza

o segmento em toda amplitude articular contra o efeito da gravidade; 4 o músculo

executa o movimento contra uma resistência moderada; 5 o músculo executa o

movimento contra uma forte resistência, a escala analógica da dor, que é uma

avaliação subjetiva da dor que corresponde entre dor ausente e dor insuportável

(CORRÊA; SILVA; PAULO, 2014).

Segundo Corrêa e colaboradores (2014), os instrumentos utilizados que são

acompanhados pela cinesioterapia são: a physio ball, que é uma bola de borracha

para exercitar a mão e proporciona uma contração isométrica do membro homolateral;

a bola suíça ajuda a auxiliar o alongamento mantido da cintura escapular e do membro

homolateral; o act-roll, um rolo de borracha para a dessensibilização do membro

homolateral, os halteres de meio quilo para auxiliar os exercícios concêntrico e

excêntrico do membro homolateral e a faixa elástica, que faz uma compressão média

para cinesioterapia ativo resistido da cintura escapular e do membro homolateral.

Conforme Rett e colaboradores (2012), no tratamento de pacientes

mastectomizadas devem ser indicadas pelo menos 10 sessões de fisioterapia com

ênfase na cinesioterapia devido aos benefícios já relatados proporcionando para a

paciente melhoras significativas na diminuição da dor e da amplitude de movimento,

apesar que um protocolo de tratamento mais longo mostra maiores benefícios.

28

5. METODOLOGIA

5.1. Paciente estudado

O paciente que foi escolhido para realização deste trabalho é do sexo feminino,

com diagnóstico médico de câncer de mama.

Os critérios de inclusão são pacientes que fizeram cirurgia de mastectomia com

remoção apenas de quadratectomia e esvaziamento axilar; idade superior a 40 anos

de idade; apenas indivíduos do sexo feminino. Pacientes que aceitarem o termo de

consentimento para participarem do tratamento. Os métodos de exclusão são

pacientes que fizeram cirurgia de mastectomia radical; pacientes abaixo de 40 anos

de idade; pacientes que são do sexo masculino.

O tratamento foi realizado no Centro Municipal de Especialidades (CEMESP)

situada na Rua Salgado filho, n° 531 de Cristalina GO, sendo três sessões semanais

com duração para cada sessão de 50 minutos, totalizando 11 sessões realizadas.

Segundo IBGE a população estimada para a cidade de Cristalina – GO no ano

de 2017 e de 55.347 mil pessoas.

5.2. Materiais e métodos

Segundo Fonseca (2002) citado por Gerhardt e Silveira (2009), esta pesquisa

é um estudo quantitativo no qual os resultados da pesquisa podem ser quantificados.

Os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a

população alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa se centra na objetividade, a

realidade só pode ser compreendida com base na análise de dados, recolhidos com

o auxílio de instrumentos padronizados e neutros.

Houve aplicação conforme o questionário das disfunções do braço, ombro e

mão (DASH) que consiste em avaliar sobre o grau de dificuldade no desempenho de

atividades diárias, os sintomas da dor e dificuldade ao tocar algum instrumento, cada

29

item do questionário tem a pontualidade de 1 a 5 e o escore total varia de 0 (sem

disfunção) a 100 (disfunção grave), no qual todas as funções expostas no questionário

a paciente realiza. O questionário de Oxforf para avaliar o grau de força muscular do

membro afetado por meio de uma escala de 0 a 5, no qual é aplicado uma força

externa e a paciente terá que vencer a força aplicada. Foi utilizado o goniômetro de

acrílico transparente (CARCI®) com marcações de zero a 360º antes e após para

avaliar o grau da angulação do membro afetado. houve a medição com a utilização

da fita métrica para avaliar o edema do membro homolateral. A ausculta pulmonar

com estetoscópio da marca premium para averiguar a função pulmonar.

O método terapêutico que foi proposto é a cinesioterapia, através deste houve

a aplicação de exercícios passivos e ativos no qual foram utilizados equipamentos

como bola suíça, bastão, faixa elástica, bola tipo “dente de leite”, com o intuito de

proporcionar diminuição das dores musculares, aumento da amplitude dos

movimentos e melhora da postura.

Os resultados que foram obtidos para o estudo estarão expostos em tabelas e

gráficos para a visualização e entendimento. O programa utilizado será Microsorft

Word 2016 e planilha de Excel.

30

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram realizadas 11 sessões de fisioterapia aplicando o método

cinesioterapêutico, nos meses de agosto a setembro de 2017. Sendo que a paciente

faltou em 1 sessão, totalizando 10 sessões realizadas. Foram feitas 3 avaliações, a

primeira avaliação foi no dia que começou o atendimento, após houve uma

reavaliação com 5 sessões realizadas e finalizando no último dia de atendimento com

mais uma avaliação. Sendo os resultados apresentados através das tabelas e gráficos

a seguir.

Tabela 1 – Dados comparativos da avaliação com a goniometria em flexão e extensão de ombro.

Movimento 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação

Flexão de Ombro D 150º 170º 170º

Flexão de Ombro E 120º 150º 180º

Extensão de Ombro D 50º 50º 60º

Extensão de Ombro E 30º 45º 50º

Fonte: O autor.

Na tabela 1, através do uso da goniometria pode-se notar que a paciente

apresentava amplitude de movimento parcial em ambos os membros com maior

acometimento em MSE (afetado). Ao decorrer das sessões houve ganho significativo

na ADM, sendo que na primeira avaliação o movimento de flexão do ombro (D) foi de

150° e extensão 50°, já a flexão de ombro (E) apresentou 120° e extensão 30°. Na

última sessão o MSD apresentou amplitude de movimento de 170° de flexão e 60° de

extensão, o MSE demonstrou 180° de flexão e 50° em extensão, sendo assim o

tratamento cinesioterapêutico apresentou eficácia a esta paciente mesmo que a curto

prazo.

Concordando com os resultados desta pesquisa Petry et al (2016), aplicou a

cinesioterapia como metodo de tratamento proposto, sendo um estudo de caso,

realizando 10 sessões, com 60 minutos de duração, onde também obteve ganho de

amplitude máxima de flexão e extensão, além de auxiliar na recuperação do membro

31

superior sendo responsável também pela maior quantidade de líquido drenado,

favorecendo a separação das bordas cirúrgicas, aumentando o processo de

cicatrização.

Conforme Buttendorf e colaboradores (2004), relatam que utilizaram a

cinesioterapia em uma paciente submetida a cirurgia de quadrantectomia, totalizando

10 sessões de fisioterapia, onde a paciente apresentava 85° de flexão MSE (afetado)

e extensão 30°, já na última avaliação mostrou 180° de flexão e extensão 60° com

ganho de amplitude total dos segmentos dos movimentos. No qual os resultados

coincidem com os mesmos valores da paciente submetida ao estudo.

De acordo com os resultados de Silva e Ognibeni (2010), realizaram um estudo

de caso com uma única paciente, com 10 sessões e duração de 50 minutos, sendo

realizada a cinesioterapia, onde os resultados referentes foram mensurados através

da goniometria para a avaliação do ganho de ADM do membro superior esquerdo

(comprometido). Em que na primeira avaliação do MSE foi: flexão de ombro 63° e

extensão 30° e na reavaliação a flexão de ombro apresentou 79° e na extensão de

ombro 45°. Pode-se notar que com o mesmo tratamento e número de sessões a

paciente não obteve muitos ganhos significativos comparados com a paciente deste

estudo.

Tabela 2 – Comparação da avaliação com a goniometria em adução e abdução de ombro.

Movimento 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação

Adução de Ombro D 30º 40º 40º

Adução de Ombro E 20º 30º 35º

Abdução de Ombro D 160º 175º 180º

Abdução de Ombro E 90º 140º 170º

Fonte: O autor.

De acordo com a tabela 2 mostra que na primeira avaliação a adução obteve

os seguintes valores em ombro (D) 30°, já em ombro (E) 20° e em abdução do ombro

(D) 160° e o ombro (E) 90°. Para ganho de amplitude de movimento foram realizados

exercícios ativos de adução e abdução de ombro com intuito de alongar e fortalecer

os músculos deltóide, redondo maior e menor, infra-espinhoso, grande dorsal. No qual

na última avaliação apresentou os seguintes resultados adução de ombro (D) 40° e

32

de ombro (E) 35°, em abdução de ombro (D) apresentou 180° e em ombro (E) 170°,

apresentando assim eficácia nos exercícios propostos.

Os resultados da pesquisa de Rett e colaboradores (2013), realizaram um

estudo de caso com uma paciente submetida a quadrantecomida, sendo 10 sessões

de fisioterapia. No qual a paciente apresentou os seguintes resultados no membro

afetado, adução de ombro na primeira avaliação apresentou 35° e abdução de ombro

112° e na última avaliação obteve em adução de ombro 40° e abdução de ombro 140.

Onde coincidem os resultados positivos no ganho significativo de adução e abdução

de ombro apesar dos valores serem diferentes, onde também foram utilizados no

tratamento os exercícios pendulares e ativos-livres de abdução e adução, exercícios

ativos com o auxílio de faixas elásticas e halteres.

Já Leites et al (2010), também relatam melhora no seu estudo onde aplicaram

a cinesioterapia com 10 pacientes, através de um protocolo com cargas progressivas

e exercícios ativos, a mesma forma que o presente estudo apresentou melhorias no

ganho de amplitude de movimento, força muscular sem complicações relacionadas

ao edema linfático, sendo eficaz nos movimentos do membro afetado, em adução de

ombro no qual apresentava 30° e abdução de ombro 125° e no final da avaliação

adução de ombro 40° e abdução de ombro 178°.

Conforme Cabello e colaboradores (2004), aplicaram um estudo para avaliar a

eficácia de um protocolo de exercícios pré-estabelecidos na recuperação da amplitude

de movimento do ombro em mulheres submetidas a quadrantectomia e esvaziamento

axilar. Onde observou a recuperação do movimento comparando um grupo de

mulheres que praticaram os exercícios com amplitude livre com um grupo que

praticaram os mesmos exercícios, porém com amplitude restrita a 90º. Concluíram

que, as mulheres que realizaram os exercícios ativos e de alongamento, com

amplitude livre desde o primeiro dia de pós-operatório, alcançaram uma boa

recuperação da capacidade funcional do ombro sem aumentar.

33

Tabela 3 – Comparação da avaliação com a goniometria em rotação interna e externa de ombro.

Movimento 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação

Rotação Interna de Ombro D 70º 85º 90º

Rotação Interna de Ombro E 40º 65º 85º

Rotação Externa de Ombro D 80º 80º 90º

Rotação Externa de Ombro E 60º 70º 90º

Fonte: O autor.

Após analisar a tabela 3, pode-se observar que através de exercícios ativos

com intuito de trabalhar os músculos que realizam rotação interna e externa no qual

são eles, Infra-espinhoso, redondo maior e menor, subescapular, peitoral maior,

grande dorsal, em que na primeira avaliação mostrou o seguinte resultado no membro

afetado: rotação interna de ombro (D) 70° e rotação interna de ombro (E) (afetado),

40°, rotação externa de ombro (D) 80° e rotação externa de ombro (E) 60°. Após o

protocolo fisioterapêutico, estes seguimentos apresentaram valores significativos no

ganho de ADM, no qual, rotação interna de ombro (D) 90° e a do ombro (E) (afetado),

85°, rotação externa de ombro (D) 90° e a do ombro (E) 90°.

Segundo Rett e colaboradores (2013), antes de iniciar a fisioterapia, os

movimentos de flexão, abdução e rotação externa do membro homolateral estavam

com amplitude significativamente menor do que o membro contralateral (controle).

Após a fisioterapia, o membro homolateral apresentou melhora significativa (p=0,005)

de todos os movimentos do ombro rotação interna e externa. E no final das 10

sessões, não foi observada diferença significativa da ADM entre os movimentos de

rotação interna e externa do membro homolateral e controle. Sendo que este estudo

com o mesmo tratamento proposto não apresentou tantos resultados positivos,

diferente do presente estudo pois a paciente apresentou melhora na realização nos

eixos desses movimentos.

Esse resultado concorda com o estudo de Sant´Anna et al (2010), onde relatam

que a realização dos exercícios para rotação interna e externa, permitiram uma melhor

condição funcional do MS acometido, tanto pela manutenção quanto pelo incremento

da ADM e força muscular. Além disso percepção da capacidade funcional das

34

mulheres, que se sentem aptas à realização das atividades por elas desenvolvidas

antes da cirurgia.

Tabela 4 – Comparação de força muscular do MSE (afetado) em relação ao MSD.

Músculos Avaliados 1ª Avaliação 2ª Avaliação 3ª Avaliação

Deltoide D 5 5 5

Deltoide E 3 4 5

Bíceps D 4 5 5

Bíceps E 3 4 4

Tríceps D 4 5 5

Tríceps E 3 4 4

Flexor do Punho D 4 5 5

Flexor do Punho E 2 3 4

Extensor do Punho D 5 5 5

Extensor do Punho E 3 4 4

Fonte: O autor.

Pode-se notar que o MSE (afetado) apresenta força inferior, sendo de 3 graus

que é considerado como regular que são movimentos de amplitude normal contra a

gravidade, e no MSD apresenta força normal que é mobilidade completa contra

resistência acentuada e contra ação da gravidade. Sendo realizado exercícios de

resistência muscular localizada e fortalecimento muscular variando carga e

intensidade. Em que ao final do tratamento pode-se notar aumento do ganho de força

em bíceps, tríceps, flexor e extensor do punho, que apresentavam-se enfraquecidos,

conforme demonstra a tabela 4.

Já Silva e Ognibeni (2010), mostram os resultados referentes a força muscular

do membro superior esquerdo de uma paciente submetida a mastectomia com

realização de 10 sessões de fisioterapia pode-se notar que a maioria dos músculos

avaliados permaneceram com grau de força muscular inalterados em comparação

entre a avaliação e reavaliação, pela magnitude das complicações que a paciente

apresenta durante o tratamento, impedir que o grau de força regrida já é considerado

um resultado satisfatório.

35

Este resultado concorda com os achados de Sousa e Basqueroto (2015), onde

foi realizada fisioterapia com 2 pacientes que realizaram mastectomia, na avaliação

da força muscular foi utilizada a escala de Oxford. A comparação de força muscular

na avaliação inicial e final das pacientes, no qual apresentaram os seguintes valores

a paciente (A) relatou uma redução da dor na região medial de braço e antebraço, a

paciente (B) que tinha presença de parestesia, informou uma eliminação da mesma e

ambas obtiveram melhora da força muscular onde apresentavam força de grau 3 e

após a reavaliação apresentou grau 5 no membro acometido, redução da dor na

realização de movimentos e não houve alteração na avaliação postural.

Figura 2 – Comparação da Perimetria do membro superior esquerdo (afetado)

Fonte: O autor.

Na figura 2, mostra os dados obtidos através da drenagem linfática manual e

os exercícios cinesioterapêuticos com intuito de ativar a circulação, apresentando

após a avaliação diminuição da circunferência do MSE (afetado), no qual acima do

olecrano houve redução de 4 cm e abaixo do olecrano houve redução de 2 cm após

a primeira avaliação.

Já Luz e Lima (2011), aplicaram a técnica de DLM em uma paciente que foi

submetida a mastectomia para reduzir o linfedema. Em que as técnicas coincidem

com os achados deste trabalho, onde o tratamento proporcionou mais benefícios para

0

5

10

15

20

25

30

35

5 cm Acimado

Olécrano

10 cmAcima doOlécrano

15 cmAcima doOlécrano

5 cmAbaixo doOlécrano

10 cmAbaixo doOlécrano

15 cmAbaixo doOlécrano

Co

mp

ara

ção

da

Peri

metr

ia n

o M

em

bro

A

feta

do

1° Avaliação

2° Avaliação

3° Avaliação

36

a paciente e prevenção de recidivas é a DLM que promove manobras rítmicas e lentas,

envolvendo a superfície da pele e seguem a anatomia do sistema linfático, assim

drena o excesso de liquido no interstício.

O estudo de Nagata e Marques (2015), aplicou-se a mesma técnica do presente

estudo, no qual realizou a DLM associada ao exercício cinesioterápico com 2

pacientes onde foram realizadas 16 sessões com intervalo de tempo de 3 a 5 dias

com duração de 50 minutos por 2 meses. Seu estudo mostrou resultados semelhantes

ao estudo proposto onde apurou que houve eficácia do método por ambas as

pacientes, pois ocorreu redução da circunferência do membro, diminuição de

sensação de peso e tensão na região do ombro, ausência de parestesia, dor e melhora

na ADM.

Conforme Pinheiro, Godoy e Sunemi (2015), descreveram que também

obtiverão resultados positivos através da aplicação da DLM, onde foi realizado 3 vezes

na semana por 12 sessões com duração de 45 minutos, com 10 pacientes, mostrando

uma diminuição de linfedema em 24% das pacientes e 20% delas relataram aumento

na motivação por obter um sucesso maior ao tratamento. Diante destes demonstra

que as técnicas tanto associadas quanto isoladas obtêm resultado na diminuição do

linfedema mesmo que a curto prazo.

Figura 3 – Comparação das Atividades de Vida Diária e do quadro Álgico antes e após tratamento

cinesioterapeutico.

Fonte: O autor.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

AVD'S Instrumento tocado

Av

aliação

da

s A

VD

´S S

eg

un

do

o

Qu

esti

on

ári

o D

AS

H

Antes

Após

37

Na figura 3, demonstra as AVD´S realizadas pela paciente onde foi aplicado o

questionário DAHS que consiste em 30 questões que indicam sobre o grau de

dificuldade no desempenho de atividades diárias no cotidiano e sobre os sintomas da

dor, fraqueza, rigidez e parestesia e também se apresenta dificuldade ao tocar algum

instrumento no qual a paciente do presente estudo toca violão e apresentava grau de

dificuldade elevada para tocar seu instrumento, no qual, antes da cirurgia de

mastectomia não apresentava. Pode-se observar que através do tratamento

cinesioterapêutico houve uma melhora significativa para realizar as atividades

propostas pelo questionário que não eram capazes de ser realizadas tão facilmente.

Segundo Rett e colaboradores (2013), mostram que foram selecionadas 10

mulheres, com 10 sessões de fisioterapia, sendo submetidas à (70%) mastectomia

radical e três (30%) à quadrandectomia, e utilizando o questionário DAHS para

método de avaliação de AVD’S. Quando investigado quais sintomas interferiram na

capacidade de realizar atividades mostraram forte correlação entre limitação da ADM,

linfedema, dor e os escores do DASH. No qual após o tratamento apresentou entre

essas mulheres maior funcionalidade para realizar as atividades perdidas e redução

do quadro álgico que ocasiona limitação do membro comprometido.

Conforme Bocatto et al (2014), empregaram o questionário DAHS para

mensurar o impacto da funcionalidade em membros superiores de mulheres que

passaram por cirurgia de mastectomia ou quadrantectomia. Em que realizaram com

dois grupos o grupo 1, apresentou média 7,5 e o grupo 2 mostrou média 28,5. Ambos

tiveram a média do questionário DASH baixa, indicando que não houve

comprometimento na funcionalidade de membros superiores nos dois grupos, ou seja,

os grupos apresentaram características semelhantes na capacidade funcional dos

membros superiores. Já neste estudo mostra que após a cirurgia de mastectomia não

prejudicou as AVD’S nos dois grupos, em contrapartida o estudo realizado com a

paciente submetida houve complicações nas AVD’S em que após o tratamento com a

cinesioterapia apresentou melhora na capacidade funcional.

38

Figura 4 – Avaliação do Quadro álgico antes e após o tratamento cinesioterapêutico.

Fonte: O autor

A figura 4 mostra a avaliação do quadro da dor no qual foi possível perceber

que antes da fisioterapia a dor apresentava uma relevância alta. Através das condutas

cinesioterapêuticas proporcionou benefícios para redução da dor em que na última

avaliação o quadro álgico apresenta-se em menor porcentagem.

De acordo com Rett e colaboradores (2012), foi realizado a cinesioterapia com

39 pacientes, no qual, verificou-se redução da intensidade de dor quando comparada

com a primeira e a decima sessão (p = 0,033). Pode-se observar aumento significativo

da ADM e diminuição significativa do índice de avaliação da dor (PRI) total e número

de palavras escolhidas (NWC) quando comparado o início com a 10ª sessão e início

e 20ª sessão. Todas as categorias do PRI diminuíram significativamente após a 10ª e

20ª sessão, exceto a afetiva. Em que os achados correspondem ao da paciente do

presente estudo.

Já no estudo de Ferreira et al (2014), realizou o estudo com 30 mulheres que

realizaram a cirurgia de mastectomia. Foi possível verificar que, para 46,7% mulheres,

o início do quadro álgico ocorreu após a cirurgia da mama e 23,3% mulheres após a

radioterapia, destacando-se que, para 56,7%, a sensação dolorosa é diária e para

40% ela é constante. Observa-se que não há predominância de horário para a

ocorrência da dor, mas, para aquelas que apresentam um padrão mais constante

(40%), a dor ocorre mais frequentemente à tarde e à noite.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Antes Depois

Av

aliação

do

Qu

ad

ro Á

lgic

o

An

tes e

Ap

ós o

Tra

tam

en

to

Primeira Avaliação

Segunda Avaliação

39

7 CONCLUSÃO

Conclui-se que a cinesioterapia aplicada em pacientes que realizaram cirurgia

de quadrantectoma, possui resultados positivos pois promove a prevenção de

complicações e restauram as funções que estavam comprometidas, retornando assim

estas pacientes às atividades de vida diária mais rapidamente. No qual foi possível

obter resultados benéficos em todos os objetivos propostos para o membro acometido

retornando assim as AVD’S não realizadas.

40

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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APÊNDICES

Apêndice A – Condutas Realizadas 1° sessão dia: 16/08/2017

Foram aferidos os sinas vitais da paciente. PA: 120X90 mmhg, FR: 18 irpm,

FC: 68 bpm, foi feita a aplicação da ficha de avaliação para obtenção de dados, após

houve a aplicado do questionário DASH, para avaliar as atividades de vida diária e

grau de dor e o questionário de Oxford para avaliar o grau de força muscular.

Após foi realizada a conduta no qual foi feita mobilização de peitoral maior e

menor do lado acometido e cervical, alongamento ativo – assistido em ambos os

MMSS dentro do limite da paciente, exercícios ativos de flexão e extensão de ombro

com auxílio do bastão, exercícios de elevação de ombro e deslizamento da palma da

mão na parede com auxílio da bola suíça, exercícios isométricos de adutores com a

bola de leite, exercícios de rotação de punho com um pote, finalizando com

alongamento ativo- assistido e mobilização do membro acometido.

2° sessão dia: 18/08/2017

Paciente colaborativa, queixando – se de dores no membro homolateral

acometido. PA: 120X60 mmhg, FC: 70 bpm, FR: 18 irpm. Foi iniciado com mobilização

do MSE, cervical e de peitoral maior e menor, alongamento passivo de MMSS,

exercícios ativos de flexão e extensão do ombro com bastão e faixa elástica nível leve,

exercícios de cadeia cinética fechada com auxílio da bola de leite, exercícios de punho

com o pote, exercícios de adução e abdução com peso de 1 kg, exercícios de

respiração diafragmática, finalizando com alongamento ativo de MMSS.

3° sessão dia: 21/08/2017

Paciente colaborativa, edema presente do lado acometido, sem queixas. PA:

111X90 mmhg, FC: 70 bpm, FR:17 irpm. Foi realizado alongamento de MMSS e

peitoral maior e menor. Exercícios com a bola suíça, peso de 1 kg e escada digita nos

movimentos de adução e abdução de ombro, exercícios de flexão e extensão na faixa

elástica e bastão, exercícios isométricos com uso da bola de leite, exercícios

respiratórios com auxílio de balão, alongamento ativo e drenagem linfática no MSE.

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4° sessão dia: 23/08/2017

Paciente colaborativa, BEG, edema presente MSE, queixando – se de dores

no membro acometido. PA: 120X70 mmhg, FC: 74 bpm, FR:18 irpm. Iniciando com

alongamento de MMSS, cervical e peitoral maior e menor. Exercícios ativos de

circundução, exercícios ativos de rotação interna e externa do ombro, exercícios de

cadeia cinética fechada com a bola de leite, exercícios isométricos, exercícios de

flexão e extensão com uso da bola suíça, exercícios respiratórios diafragmáticos,

alongamento postural para extensores da coluna com auxílio da bola suíça com

paciente em decúbito ventral e com bastão alongamento lateral de tronco,

alongamento global de MMSS. Finalizando com drenagem linfática no membro MSE.

5° sessão dia: 25/08/2017

Paciente colaborativa, BEG, sem queixas. Foi feita a 2° avaliação. PA: 111X80

mmhg, FC: 70 bpm, FR: 15 irpm. Foi iniciado com alongamento global de MMSS e

liberação dos músculos peitoral maior e menor. Exercícios ativos de circundunção,

exercícios de codmann em decúbito ventral, exercícios de flexão e extensão com a

escada digita e peso de 1kg, exercícios de adução e abdução com auxílio da faixa

elástica e bola suíça, exercícios de rotação de punho com auxílio do pote, exercícios

de flexão e extensão de punho, todos os exercícios cinesioterapêutcos foram

associados juntamente com exercícios respiratórios. Finalizando com alongamento do

grande dorsal, da cadeia lateral com auxílio do bastão e extensores da coluna com o

uso a bola suíça. Finalização com alongamento ativo MSS e cervical.

6° sessão dia: 28/08/2017

Paciente colaborativa, BEG, sem queixas. PA: 120X80 mmhg, FC: 68 bpm, FR:

15 irmp. Alongamento ativo global de MMSS e cervical, liberação dos músculos

peitoral maior e menor. Exercício ativo – resistido para peitoral com uso da faixa

elástica, exercícios de rotação interna e externa realizando um oito no ar, exercícios

de flexão e extensão com peso de 2 kg , bastão e bola suíça na parede, exercícios de

adução e abdução com uso da faixa elástica associado a barra de ling, escada digita,

e bola com peso de 1 kg, exercícios de passada lateral, todos exercícios respiratórios

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são associados aos exercícios cinesioterapêuticos. Finalizando com alongamento

postural, esternocleidomastodeo e escalenos, de MMSS, peitoral maior e menor.

7° sessão dia: 30/08/2017

Paciente não compareceu á sessão por motivos de consulta médica.

8° sessão dia: 01/09/2017

Paciente colaborativo, BEG, referindo dor na região cervical e axilar. PA:

120X70 mmhg, FC: 72 irpm, FR: 18 bpm. Foi iníciado alongamento e mobilização de

cervical e MMSS. Exercícios isométricos com a bola na parede, exercícios de cadeia

cinética fechada, exercícios de codmann com o paciente em decúbito ventral,

exercícios de flexão e extensão com bastão e peso de 2 kg, exercícios de adução e

abdução com a faixa elástica associada a barra de ling, com bola de peso de 1 kg,

exercícios de rotação interna e externa com volante e desenhando o oito no ar.

Exercícios respiratórios com balão e canudo no copo de água. Alongamento postural,

de MMSS e cervical. Finalizando com massagem na região cervical e de MMSS.

9° sessão dia: 04/09/2017

Paciente colaborativo, BEG, sem queixas. PA: 120X80 mmhg, FC: 70 irpm,

FR: 15 bpm. Iniciou – se com alongamento e mobilização de cervical e MMSS.

Exercícios isométricos com bola na parede, exercícios de codmann, exercícios de

rotação interna e externa com volante e bola de leite, exercícios de flexão e extensão

com bastão, bola suíça na parede , peso de 2 kg, escada digita, exercícios de abdução

e adução com uso da bola suíça, bola com peso de 1kg, faixa elástica com auxílio da

barra de ling, exercícios de rotação de punho com pote, exercícios de extensão e

flexão de punho, exercícios circulares com bola de leite de punho. Alongamento

postural de grande dorsal, cadeia lateral e exercícios extensores da coluna com a bola

suíça, alongamento de cervical e MMSS.

10° sessão dia: 06/08/2017

Paciente colaborativo, BEG, sem queixas. PA: 111x90 mmhg, FC: 68 irpm, FR:

15 bpm. Iniciou – se alongamento e mobilização de cervical e MMSS, liberação de

peitoral maior e menor. Exercícios de cadeia cinética fechada, exercícios isométricos

ativos, exercícios de rotação externa e interna com bola de leite e volante, exercícios

51

com bastão, faixa elástica, peso de 2 kg, bola suíça na parede, adução e abdução

com bola peso de 1 kg, escada digita, faixa elástica com barra de ling e bola suíça

apoiada em objeto fixo, exercícios de rotação de punho com pote e flexão e extensão

de punho. Finalizando com alongamento postural de grande dorsal e extensores da

coluna, e de cervical e MMSS.

11° sessão dia: 08/09/2017

Paciente colaborativo, BEG, sem queixas, foi feita a última avaliação.

PA: 120X70 mmhg, FC: 70 bpm, FR: 18 irpm. Realizou – se alongamento e

mobilização de cervical e MMSS, liberação de peitoral maior e menor. Exercícios de

cadeia cinética fechada, exercícios, exercícios de codmann exercícios de rotação

externa e interna com bola de leite e volante, exercícios de flexão e extensão com

bastão, faixa elástica, peso de 2 kg, bola suíça na parede, adução e abdução com

bola peso de 1 kg, escada digita, faixa elástica com barra de ling e bola suíça apoiada

em objeto fixo, exercícios de rotação de punho com pote e flexão e extensão de punho.

Exercícios respiratórios diafragmáticos. Finalizando com alongamento postural de

grande dorsal e extensores da coluna, e de cervical e MMSS.

52

ANEXOS

ANEXO A

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

(Conselho Nacional de Saúde, Resolução 196/96)

Eu,______________________________________________________,RG________

______, abaixo qualificado(a), DECLARO para fins de participação em pesquisa, que

fui devidamente esclarecido sobre o Projeto de Pesquisa intitulado: A aplicação da

cinesioterapia no membro superior em uma paciente submetida a quadrantectomia do

Município de Cristalina / GO, desenvolvido pela aluna Larissa Borges Xavier, do

Curso de Graduação em Fisioterapia da Faculdade Tecsoma, quanto aos seguintes

aspectos:

O câncer de mama ocorre uma alteração que modifica o código genético das

células tornando-as cancerígenas. Há um crescimento desordenado em relação aos

dos tecidos normais e persiste da mesma maneira excessiva, no qual está massa

anormal invade o hospedeiro uma vez que o crescimento neoplásico compete com as

células de tecidos normais pelos suprimentos de energia.

Será realizada uma avaliação com supervisão de um Fisioterapeuta no Centro

Municipal de Especialidades (CEMESP), com uma paciente em tratamento no

Município de Cristalina - GO. Essa pesquisa tem o intuito de avaliar os resultados que

a cinesioterapia proporciona no tratamento pós remoção do quadrante mamário.

Durante ou após a pesquisa, não haverá nenhum risco ou desconforto, bem como

benefícios sobre o entrevistado.

O entrevistado tem a liberdade de recusar a sua participação ou retirar o seu

consentimento em qualquer fase do tratamento, sem penalização alguma e sem

prejuízo ao seu tratamento e cuidado. É garantido o sigilo e a privacidade dos dados

confidenciais envolvidos na pesquisa. Os dados e informações provenientes deste

trabalho serão utilizados com fins de publicação e produção da dissertação para o

grau de mestre.

DECLARO, outrossim, que após convenientemente esclarecido pelo

pesquisador e ter entendido o que me foi explicado, consinto voluntariamente em

participar desta pesquisa.

Cristalina, 16 de Agosto de 2017

53

QUALIFICAÇÃO DO DECLARANTE

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Objeto da Pesquisa:

(Nome):...................................................................................................................

RG:..................... .......Data de nascimento:........ / ........ / ........ .................... Sexo: .

M ( ) F ( ).Endereço: ............................................ nº ...........................

Apto:........................Bairro:.............................................Cidade:.........................

....Cep:.....................Tel.:.........................

______________________________

Assinatura do Declarante

DECLARAÇÃO DO PESQUISADOR

DECLARO, para fins de realização de pesquisa, ter elaborado este Termo

de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), cumprindo todas as exigências

contidas no Capítulo IV da Resolução 196/96 e que obtive, de forma apropriada e

voluntária, o consentimento livre e esclarecido do declarante acima qualificado para a

realização desta pesquisa.

Cristalina, 16 de Agosto de 2017.

___________________________

Larissa Borges Xavier

Assinatura do Pesquisador

54

ANEXO – B

FICHA DE AVALIAÇÃO Data da avaliação: / / Nome: ______________________________________________________________ Sexo:_______________________________________________________________ Idade: _____________________________________________________________ Profissão: ___________________________________________________________ Endereço:___________________________________________________________ HISTÓRIA: História da Moléstia Pregressa: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Queixa principal : ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Exames: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Exame físico PA ( ) FR ( ) FC ( ) Função Pulmonar:______________________________________________________________________________________________________________________ Postura:________________________________________________________________________________________________________________________ Tipo de cirurgia: ______________________________________________________________________________________________________________________________ Perimetria:_____________________________________________________________________________________________________________________ Medicamento:___________________________________________________________________________________________________________________

55

GONIOMETRIA

TESTE DE FORÇA MUSCULAR OXFORD

Graus de Força Muscular Descrição

5: Normal Mobilidade completa contra resistência acentuada e contra ação da gravidade.

4: Boa Mobilidade integral contra a ação da gravidade e de certo grau de resistência.

3: Regular Movimentos de amplitude normal contra a ação da gravidade.

2: Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com eliminação da gravidade

1: Mínima Sinais de discreta contratilidade, sem movimentos de articulação

0: Ausente Não se observam sinais de contração muscular

OBSERVAÇÕES:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Assinatura do Aluno:________________________________ Data: __/__/__

MOVIMENTOS MEDIDA PARÂMETROS

DIREITA ESQUERDA VALORES NORMAIS

ARTICULAÇÕES

OMBRO

FLEXÃO 180°

EXTENSÃO 45°

ADUÇÃO 40°

ABDUÇÃO 180°

ROTAÇÃO MEDIAL 90°

ROTAÇÃO LATERAL 90°

56

ANEXO - C

DISFUNÇÕES DO BRAÇO, OMBRO E MÃO

As questões que seguem são a respeito do impacto causado no braço, ombro

ou mão quando você toca um instrumento musical, pratica esporte ou ambos.

Se você toca mais de um instrumento, pratica mais de um esporte ou ambos por favor,

responda com relação ao que é mais importante para você.

Por favor, indique o esporte ou instrumento que é mais importante

para você: __________________________________

As questões seguintes são sobre o impacto do seu problema no braço, ombro ou mão

em sua habilidade de trabalhar (incluindo tarefas domésticas se este é seu principal

trabalho). Por favor, indique qual é o seu trabalho:

Por favor circule o número que melhor descreve sua habilidade física na semana

passada. Você teve alguma dificuldade para:

Não

houve

dificuldade

Houve

pouca

dificuldade

Houve

dificuldade

média

Houve

muita

dificuldade

Não

conseguiu

fazer

1. Abrir um vidro novo ou

com a tampa muito

apertada.

1 2 3 4 5

2. Escrever. 1 2 3 4 5

3. Virar uma chave. 1 2 3 4 5

4. Preparar uma

refeição.

1 2 3 4 5

5. Abrir uma porta

pesada.

1 2 3 4 5

6. Colocar algo em uma

prateleira acima de

sua cabeça.

1 2 3 4 5

7. Fazer tarefas

domésticas pesadas

(por exemplo: lavar

paredes, lavar o

chão).

1 2 3 4 5

57

8. Fazer trabalho de

jardinagem.

1 2 3 4 5

9. Arrumar a cama. 1 2 3 4 5

10. Carregar uma

sacola ou uma

maleta.

1 2 3 4 5

11. Carregar um objeto

pesado (mais de 5

kg).

1 2 3 4 5

12. Trocar uma

lâmpada acima da

cabeça.

1 2 3 4 5

13. Lavar ou secar o

cabelo.

1 2 3 4 5

14. Lavar suas costas. 1 2 3 4 5

15. Vestir uma blusa

fechada.

1 2 3 4 5

16. Usar uma faca para

cortar alimentos. 1 2 3 4 5

17. Atividades

recreativas que

exigem pouco

esforço (por

exemplo: jogar

cartas, tricotar).

1 2 3 4 5

18. Atividades

recreativas que

exigem força ou

impacto nos braços,

ombros ou mãos

(por exemplo: jogar

vôlei, martelar).

1 2 3 4 5

19. Atividades

recreativas nas

quais você move

seu braço livremente

(como pescar, jogar

peteca).

1 2 3 4 5

20. Transportar-se de

um lugar a outro (ir

de um lugar a outro).

1 2 3 4 5

21. Atividades sexuais. 1 2 3 4 5

58

Fácil Pouco

difícil

Dificulda

de média

Muito

difícil

Não

consegui

u fazer

1. uso de sua técnica habitual

para tocar instrumento ou

praticar esporte?

1

2

3

4

5

2. tocar o instrumento ou praticar

o esporte por causa de dor no

braço, ombro ou mão?

1

2

3

4

5

3. tocar seu instrumento ou

praticar o esporte tão bem

quanto você gostaria?

1

2

3

4

5

4. usar a mesma quantidade de

tempo tocando seu instrumento

ou praticando o esporte?

1

2

3

4

5

Por favor, circule o número que melhor descreve sua habilidade física na semana

passada. Você teve alguma dificuldade para:

Fácil

Pouco

difícil

Dificuldade

média

Muito

difícil

Não

conseguiu

fazer

1. uso de sua técnica habitual

para seu trabalho?

1

2

3

4

5

2. fazer seu trabalho usual por

causa de dor em seu braço,

ombro ou mão?

1

2

3

4

5

3. fazer seu trabalho tão bem

quanto você gostaria?

1

2

3

4

5

4. usar a mesma quantidade

de tempo fazendo seu

trabalho?

1

2

3

4

5

Meça a sua habilidade de fazer as seguintes atividades na semana passada

circulando a resposta apropriada abaixo:

59

Não

afetou

Afetou

pouco

Afetou

Mediana

mente

Afetou

muito

Afetou

Extrema

Mente

22. Na semana

passada, em que

ponto o seu

problema com

braço, ombro ou

mão afetaram suas

atividades normais

com família, amigos,

vizinhos ou

colegas?

1

2

3

4

5

Não

limitou

Limitou

pouco

Limitou

medianamente

Limitou

muito

Não

conseguiu

fazer

23. Durante a

semana passada, o

seu trabalho ou

atividades diárias

normais foram

limitadas devido ao

seu problema com

braço, ombro ou

mão?

1

2

3

4

5

Meça a gravidade dos seguintes

sintomas na semana passada.

Nenhuma

Pouca

Mediana

Muita

Extrema

24. Dor no braço,

ombro ou mão.

1

2

3

4

5

25. Dor no braço,

ombro ou mão

quando você fazia

atividades

especificas.

1

2

3

4

5

26. Desconforto na

pele

1

2

3

4

5

60

(alfinetadas) no

braço, ombro ou

mão.

27. Fraqueza no

braço, ombro ou

mão.

1

2

3

4

5

28. Dificuldade em

mover braço, ombro

ou mão.

1

2

3

4

5

Não houve

dificuldade

Pouca

dificuldade

Média

dificuldade

Muita

dificuldade

Tão difícil

que você

não pode

dormir

29. Durante a

semana passada,

qual a dificuldade

você teve para

dormir por causa da

dor no seu braço,

ombro ou mão?

1

2

3

4

5

Discordo

totalmente

Discordo

Não

concordo

nem

discordo

Concordo

Concordo

totalmente

30. Eu me sinto

menos capaz,

menos confiante e

menos útil por causa

do meu problema

com braço, ombro

ou mão.

1

2

3

4

5

61

ANEXO D

DECLARAÇÃO

Eu,_____________________________________________ fisioterapeuta portadora

do RG_____________, CREFFITO___________, atuante no município de Cristalina

GO, declaro que a aluna Larissa Borges Xavier portadora do RG______________,

estudante de fisioterapia da faculdade TECSOMA, acompanhou os atendimentos de

fisioterapia no período de agosto a setembro de 2017, Aplicação da cinesioterapia no

membro superior em uma paciente submetida a quadrantectomia: estudo de caso, no

Centro Municipal de Especialidades (CEMESP).

_______________________________________________