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Fadiga de Estruturas
•Fadiga: Revisão
•Fadiga de estruturas soldadas.
•recomendação do IIW.
•recomendação API 579.
•Análise de projetos. Exemplos.
Fadiga
• Características do processo de falha por fadiga:– As tensões devem ser variáveis no tempo.
– É um fenômeno superficial.
– As tensões máximas podem estar bem abaixo do limite de escoamento do material.
– É necessário haver plasticidade cíclica para haver a nucleação de trincas.
– A aparência da fratura é frágil.
• Fases do processo de falha por fadiga:– Formação de bandas de deformação plástica persistentes e
nucleação de micro trincas.
– Micro trincas se desenvolvem e uma macro trinca passa a dominar o processo de propagação.
– A macro trinca alcança um tamanho crítico quando então ocorre a fratura.
FadigaFormação de bandas
persistentes de
deformação plástica –
fase de nucleação de
micro - trincas
Micro-trinca iniciada.
Modelo SxN ou exN –
propagação até a=1 ou 2mm
Propagação de macro –
trinca.
Modelo da/dN
Fratura após atingir
tamanho crítico.
Modelo FAD – MFLE e
MFEP
sequiv- alternado
Fadiga
m
m
a
aN
Nu
m
N
a
SS
OA
OBFS
FSSSGoodman
ss
ss
1
N
SR=50%
N=106N=103
S
S103=0.7 a 0.9 Su
S106=Se=(0.5 Su)xkaxkbxkcxkdxkexkf
SN
N Su sm
sa
sa
sm
t
ssm=0s sa
Goodman para N ciclos
Gerber para N ciclos
103 ciclos
N ciclos
106 ciclos
o
B
C
A
t
m
m
a
aN
Nu
m
N
a
SS
OA
OCFS
FSSSGerber
ss
ss
12
Fadiga
NN=106N=103
S
S103
S106=Se
SN2
N2 Su sm
sa
sa2
sm2
t
ssm1 sa1
N2 ciclos
o
2
1
2201
D.DparaFalha
N
nDDano
i
i
N1 ciclos
N1
SN1
n1 ciclos n2 ciclos
Regra de Miner para o
acúmulo de dano
Tensões equivalentes
alternada e média calculadas
segundo o critério de von
MisesNúmero de ciclos ou meio ciclos
determinado através do método
“rain flow”.
Fadiga
Exemplo - dados para o eixo do redutor:
• Trabalhou
– n1=103 ciclos com 10hp
– n2=105 ciclos com 5hp
– n3=2x107 ciclos com 1hp
• Material tem Sy=700MPa, Su=900 MPa e
Se=300MPa
• Calcular quanto já acumulou de dano
Y
X
Z
sx
txztzx
sx
QTM
Para 10 hp tem-se que:
MB = 311 Nm
T = 234 Nm
Então:
sx =305 MPa
txz =105 MPa
HP
Estado de
tensão total
Estado de
tensão
alternado
Estado de
tensão médio
sa smSN n N n/N
sx sy txzsxa sya txza sx
m
sy
m
txzm
10 305 0 105
5
1
Dano acumulado após
n1+n2+n3 ciclosD=
Fadiga de
estruturas
soldadas
Fadiga de estruturas soldadas:
•Recomendação IIW
•Recomendação API 579•Análise de projetos: Exemplos
Fadiga em solda
Procedimento do IIW (International Institute of Welding)
Segundo o IIW, o cálculo para verificação contra a fadiga de uniões soldadas
considera os seguintes pontos:
•A fadiga é provocada pelas gamas de tensões ou tensões alternadas.
•As tensões médias do carregamento não são consideradas uma vez que já
existem tensões residuais trativas nas soldas, e estas tensões são da ordem do
limite de escoamento.
•Para cada detalhe de solda o IIW fornece uma resistência à fadiga. Esta
resistência à fadiga leva em conta:
•As tensões residuais existentes.
•A geometria do detalhe, as condições de fabricação e o acabamento
superficial, isto é, os fatores ka e Kf já são levados em consideração.
•Cada detalhe tem sua resistência à fadiga definida por uma classe, que é o
valor da gama de tensão que leva o detalhe à fadiga após 2 x 106 ciclos.
•A confiabilidade dos dados de resistência é 97.7%, isto é, o valor médio é
igual à soma do valor dado para a classe com duas vezes o desvio padrão
(15% do valor médio)
Exemplo de cálculo para a fadiga para um ponto da lança usando o
procedimento do IIW (International Institute of Welding)
2 x 106105 5 x 106N
Ds
DSA = 125 MPa
DSB = 80 MPa
DSC = 50 MPa
C
B
A
3125
10913
3
12
D
meclassepara
.C:Exemplo
classecadaparadefinidoéC
m
CN
ms
x
Exemplo de cálculo para a fadiga para um ponto da lança usando o
procedimento do IIW (International Institute of Welding)
2 x 106105 5 x 106N
Ds
DSA = 125 MPa
DSB = 80 MPa
DSC = 50 MPa
C
B
A
3125
10913
3
12
D
meclassepara
.C:Exemplo
classecadaparadefinidoéC
m
CN
ms
x
m=3,0 m=3,5
Classe C (1012)Se (MPa)
5x106Classe C (1012)
Se (MPa)
5x106
125 3,91 92 125 43,7 96
112 2,81 82 112 29,7 86
100 2,00 74 100 20,0 77
90 1,46 66 90 13,8 69
80 1,02 59 80 9,16 62
71 0,716 52 71 6,03 55
63 0,500 46 63 3,97 48
56 0,351 41 56 2,63 43
50 0,250 37 50 1,77 38
45 0,182 33 45 1,22 35
Junta Tipo / Descrição Classe
1. Junta de topo transversal esmerilhada (100% END - Ensaio
Não Destrutivo)125
2. Solda transversal de topo efetuada na posição inferior em
oficina por qualquer processo, exceto por arco submerso
(END sem indicação de extensão)
100
3. Juntas transversais de topo que não satisfazem às condições
da junta tipo 2 (END)80
4. Junta de topo transversal com cobrejunta (baseada na tensão
nominal no material de base, excluindo a concentração de
tensões na cobrejunta)
71
5. Junta de canto com penetração total executada por soldagem
automática e contínua, sem pontos de parada (Ds no banzo
adjacente ao cordão).
125
6. Junta contínua de canto executada por processo automático
sem pontos de parada (Ds no banzo adjacente à junta)112
7. Junta contínua de canto ou de penetração executada por
processo manual (Ds no banzo adjacente à junta)100
classes de soldagem normalizadas pelo IIWFadiga sob Cargas Reais
de Serviço, JTP Castro e
MA Meggiolaro
Junta Tipo / Descrição Classe
8. Junta de canto longitudinal intermitente (Ds no banzo na
extremidade do cordão)80
9. Juntas longitudinais de penetração, de canto ou intermitentes
com goteira (Ds no banzo na extremidade do cordão)71
10. Junta de canto longitudinal de um reforço
comprimento < 150mm :
comprimento > 150mm :
próximo do bordo :
71
63
50
11. Junta de canto transversal de um reforço 80
12. Reforço soldado ao bordo de uma chapa 50
13. Elemento conector que não transmite diretamente a carga
atuante na chapa80
14. Reforço soldado à alma de uma viga (Ds principal na alma
na extremidade do reforço)80
Junta Tipo / Descrição Classe
15. Reforço soldado aos banzos (Ds nos banzos no pé da solda) 80
16. Junta cruciforme de penetração (K) com junta de canto nas
extremidades. Desalinhamento < 15% espessura da chapa.71
17. Junta cruciforme de canto transversal. Trinca inicia-se no
pé do cordão de solda. Desalinhamento < 15% espessura da
chapa (para trinca na raiz ver junta tipo 28)
63
18. Junta de canto sobreposta, transversal. Ruptura no pé do
cordão da solda de canto (tensão calculada considerando
que as placas de base têm a mesma largura da cobrejunta)
71
19. Junta de canto sobreposta longitudinal, que transmite carga
diretamente50
20. Emenda de banzo, esmerilhadaada, com transição reta ou
curva (END)112
21. Junta de topo transversal entre chapas com largura ou
espessura diferentes e transição suave (END).
Como junta tipo 2 :
Como junta tipo 3 :
100
80
Junta Tipo / Descrição Classe
22. Junta transversal, transição suave, face esmerilhada (END) 112
23. Cobrejunta em viga com extremidade soldada (baseada na
Ds no banzo no pé do cordão de solda)50
24. Cobrejunta em viga, extremidade não soldada (Ds no banzo
na extremidade da junta)50
25. Cobrejunta múltipla - extremidades soldadas (Ds no banzo
no pé do cordão de solda)50
26. Cobrejunta com largura superior ao banzo, não soldada na
extremidade (Ds no banzo)50
27. Material de base com superfícies de oxicorte, arestas
esmerilhadas, sem trincas quando inspecionadas.125
28. Metal depositado em juntas de canto, que transmitem carga
diretamente. Trincas na raiz (Ds na garganta do cordão).45
Fadiga de Estruturas segundo a API 579 – Fitness-for-Purpose
Geral:
•As curvas de fadiga são necessárias para a avaliação da vida remanescente de componentes sob
carregamento cíclico. O crescimento de trincas após sua iniciação deve ser avaliado usando a
mecânica da fratura.
•As curvas de fadiga são levantadas usando dados coletados em testes sob condições ambientais
comuns (ar e temperatura).
•As curvas de fadiga da API 579 são construídas a partir de testes com espécimes:
•Sem concentração de tensões
•Soldados, sem tratamento posterior
DSA = 100 MPa
DSB = 80 MPa
DSC = 50 MPa
C
B
5 x 106105 108 N
Ds
x
A
1 10 100 1 103
1 104
1 105
1 106
1 107
1 104
1 103
0.01
0.1
De N( )
Dee N( )
Dep N( )
N
2 x 106
A continuidade entre os regimes elástico e elástico-plástico é conseguida expressando-se os dados
do regime de baixo-ciclo em termos de tensões pseudo-elásticas (amplitude de deformação
multiplicada pelo módulo de elasticidade).
A curva de fadiga para aços-carbono apresenta a amplitude de tensão admissível Sa em função do
número de ciclos N. Estes valores já levam em consideração fatores de segurança iguais a 2 e a 20
aplicados sobres as tensões e a vida, respectivamente, para levar em consideração fatores de
acabamento, tamanho, ambiente, tensão média (já assume a máxima possível) e dispersão de
resultados.
10 100 1 103
1 104
1 105
1 106
1
10
100
1 103
1 104
Sasme80i
Sasme120i
Ki Ki
Valores de tensões em kpsi
Curvas para aços-carbono para componentes sem concentração de tensões
Curvas para aços-carbono para componentes sem concentração de tensões
Nota:
As curvas usadas na API RP 579 podem ser aproximadas pelo modelo de fadiga de Manson –
método das inclinações universais – onde são aplicados fatores de segurança igual a 2 na parte
elástica e de 20 na vida enquanto ela corresponde à parte plástica.
Curva para o aço com Su=80kpsi - usar εf=1.0
Curvas para aços com Su entre 105 e 130kpsi - usar εf=0.50
Método das inclinações universais e aproximação da curva da API RP 579 (curva ASME)
eu80 N( ) E 3.580
E N( )
0.12 1.0
0.6N( )
0.6
1
2 eu120 N( ) E 3.5
120
E N( )
0.12 0.5
0.6N( )
0.6
1
2
SeuFS80 N( ) E3.5
2
80
E N( )
0.12 1.0
0.620N( )
0.6
1
2 SeuFS120 N( ) E
3.5
2
120
E N( )
0.12 0.5
0.620N( )
0.6
1
2
10 100 1 103
1 104
1 105
1 106
1
10
100
1 103
1 104
Sasme80i
SeuFS80 N( )
eu80 N( )
Ki N10 100 1 10
31 10
41 10
51 10
61
10
100
1 103
1 104
Sasme120i
SeuFS120 N( )
eu120 N( )
Ki N
J.L.F.Freire COTEQ-2007
Componentes com uniões soldadas:
Segundo a API RP 579, o cálculo para verificação contra a fadiga de uniões soldadas considera os seguintes
pontos:
•A fadiga é provocada pelas gamas de tensões ou tensões alternadas.
•As tensões médias do carregamento não são consideradas, uma vez que já existem tensões residuais
trativas nas soldas, e estas tensões são da ordem do limite de escoamento.
•Para cada detalhe de solda a API 579 fornece uma resistência à fadiga. Esta resistência à fadiga leva
em conta:
•As tensões residuais existentes.
•A geometria do detalhe, as condições de fabricação e o acabamento.
•Cada detalhe tem sua resistência à fadiga definida por uma classe, que é o valor da gama de
tensão que leva o detalhe à fadiga após 2 x 106 ciclos.
•A confiabilidade dos dados de resistência é 97.7%, isto é, o valor médio é igual à soma do valor
dado para a classe com duas vezes o desvio padrão (15% do valor médio). Uma confiabilidade de
99.9% pode ser conseguida usando-se uma curva de fadiga para a classe que estiver
imedatamente abaixo.
57910 API.FTabelanadadosmeAdeValores
AN
r
mr
ss
s
D
Exemplo: Fadiga e Integridade Estrutural
• Verificar se a estrutura do descarregador de navios está íntegra para
continuar operando pelos próximos dois anos.
• Procedimento adotado (IIW e API 579)
• Exemplos de cálculos determinísticos e probalísticos
Fadiga e Integridade Estrutural• Objetivo: Verificar se a estrutura do descarregador de navios está íntegra para
continuar operando pelos próximos dois anos.
• Procedimento adotado
– Estudo dos registros de inspeções anteriores, ocorrências, anomalias detectadas.
– Análise das memórias de cálculo.
– Determinação preliminar das seções e pontos críticos com base em:
• Registros, memórias, anomalias.
• Possíveis mecanismos de danos: corrosão, fadiga, sobre-carga, flambagem de componentes.
– Inspeção Visual e LP das seções críticas, uniões soldadas.
– Geração de modelo estático - analítico da estrutura.
– Geração de modelo de elementos finitos da estrutura.
– Instrumentação de 20 pontos da estrutura, considerando simetrias e seções críticas
resultantes das inspeções e análises anteriores.
– Testes de campo e comparação de resultados e ajustes nos modelos analítico e
numérico.
– Reinspeção de pontos críticos.
– Determinação de FS e POF para os próximos dois anos para os pontos críticos
usando procedimentos de cálculo contra os possíveis danos.
– Geração de Plano de Inspeção.
T
H
V
Carga móvel, 50t
Peso próprio, 0.5t/m
Seção crítica
Exemplo de cálculo para a fadiga para um ponto da lança
• A carga móvel e recolhimento da lança provocam
gamas de tensões nos pontos críticos das seções
críticas da lança.
5 x 106105 108
N
Ds
DSC = 50 MPa
Calcular o dano causado no ponto crítico da estrutura:
• o detalhe de solda é da classe 50
• para cada ano atuam:
• 106 ciclos de Ds = 30 MPa
• 103 ciclos de Ds = 70 Mpa
Δσ>37MPa ou N<5.0(106)
m=3 A=2.5(1011)
37>Δσ>20MPa ou 5.0(106)<N<(108)
m=5 A=3.47(1014)
Exemplo de cálculo contra a fadiga para um ponto da lança usando
o procedimento do API 579
2 x 106
Exemplo de cálculo contra a fadiga para
um ponto da lança usando o
procedimento do IIW (International
Institute of Welding)
30305110371
070070
1503013113
15030
130010
150301
3072930
1
103711037
1010
1037
1039
1052
3
3
22
22
22
3
5
36
70
70
30
30
570
306
30
11
D
Y.
.Y.D.Y
D.Y...D.Ysm.m
D.Y..sm
sm.m.POF:Exemplo
D.,DNDe.,ND
sssm
DDm
m)m(PPOF
AcoobabilístiPrModelo
XporqueX
D.XDDD
ísticominDeterModelo
..
D
N
n
N
n
N
ndD
.N
N.N
.C
m
CN
anual
anualanualadmadm
anualadm
admadmadm
crítico
DDadm
críticoadm
admadmadm
anualfuturoatualcrítico
anual
i
ii
m
crítico
s
Rev.104/04/05
Exemplo de cálculo contra a fadiga para
um ponto da lança usando o
procedimento do IIW (International
Institute of Welding)
DcovDs
s,DNDe.,ND
sssm
DDm
m)m(PPOF
m.n
n
D
DDcov
m.mC
C
N
N
N
N
n
n
D
DDcov
N
nD
S.C
m
CN
Scov.
SS
.Scov
S
sScov
s.SS
%.RclassedavalorS
BcoobabilístiPrModelo
D
Dcrítico
DDadm
críticoadm
admadmadm
i
i
m
av
mav
av
S
S
crítico
D
D
D
D
D
D
DD
D
DD
DD
D
D
D
301
150
150
1002
3
21
1450
2
797
22
22
2
22
22
22
6
s
s
s
s
s
s
s
5 x 106105 108
N
Ds
DSC = 50 MPa
Calcular o dano causado no ponto crítico da estrutura:
• o detalhe de solda é da classe 50
• para cada ano atuam:
• 106 ciclos de Ds = 30 MPa
• 103 ciclos de Ds = 70 Mpa
Δσ>37MPa ou N<5.0(106)
m=3 A=2.5(1011)
37>Δσ>20MPa ou 5.0(106)<N<(108)
m=5 A=3.47(1014)
Exemplo de cálculo contra a fadiga para um ponto da lança usando
o procedimento do API 579
2 x 106
Exemplo de cálculo contra a fadiga para
um ponto da lança
Vida 14.005Vida1
D
D 0.071Dn30
N1 30( )
n70
N 70( )
n70 103
n30 106
Cálculo do Dano
N1 30( ) 1.428 107
N1 Ds A1
Dsm1
A1 3.47 1014
m1 5...... Como N > 5 x 10**6 tem-se: N 30( ) 9.259 106
N 70( ) 7.289 105
N Ds A
Dsm
A 2.50 1011
m 3Para N < 5 x 10**6 tem-se:
Classe 50
Outro exemplo – Verificar se existe possibilidade de ocorrer fadiga na seção G ( mostrada no detalhe com linha tracejada)
segundo o método API RP 579 para uma vida de 500 mil ciclos considerando as distâncias e as cargas dadas. O
carregamento P na roda de caçamba varia entre 40 e 50t.
FS 1.091FSDS
Ds
DS 79.37DSA
N
1
m
N 500 103
A 2.5 1011
m 3Detalhe de solda: classe 50
Ds 72.782Ds
DP LH
2
I
DP 50 40( ) 9.81 103
I 1.011 1010
I 21
12B H
3 B 2t( ) H 2t( )
3
L 15000t 12.7B 500H 1000
FSDS
Ds
Fadiga na seção G