Fcc 2007 Ans Tecnico Em Regulacao Prova

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  • I N S T R U E S

    - Verifique se este caderno:- corresponde a sua opo de cargo.- contm 80 questes, numeradas de 1 a 80.- contm a proposta e o espao para rascunho da Redao.Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo objetiva existe apenas UMAresposta certa.- Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    VOC DEVE:- procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo objetiva que voc est respondendo.- verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.- marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:- ler o que se pede na Prova de Redao e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

    - Marque as respostas das questes objetivas primeiro a lpis e depois cubra com caneta esferogrfica de tintapreta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.- Responda a todas as questes.- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.- Em nenhuma hiptese o rascunho da Redao ser considerado para correo.- Voc ter 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de Respostas,

    e fazer a Redao (rascunho e transcrio).- Devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas e a Folha de transcrio

    da Prova de Redao.- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    ATENO

    A C D E

    MINISTRIO DA SADEAGNCIA NACIONAL DE SADE SUPLEMENTAR

    Concurso Pblico para provimento de vagas no cargo deTcnico em Regulao de Sade Suplementar

    FUNDAO CARLOS CHAGASMaro/2007

    Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

    Redao

    P R O V A

    ____________________________________________________

    Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001 0000000000000000 00001001001

    N de Inscrio MODELO

  • 2 ANSDC-Conhecimentos Bsicos2

    CONHECIMENTOS BSICOSAteno: As questes de nmeros 1 a 9 baseiam-se no texto

    apresentado abaixo.

    impossvel no nos maravilharmos com as inmerasformas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olhar-mos para as rvores, flores, insetos, pssaros, cachorros e seusdonos, e nos damos conta da incrvel criatividade da vida emsuas vrias adaptaes na gua, terra e ar. primeira vista,parece mesmo difcil que as asas de uma abelha, os olhos deum gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso,resultado de acidentes no nvel molecular. Mas foi isso o queocorreu, ao longo dos 3,5 bilhes de anos (no mnimo), desdeque a vida surgiu na Terra.

    Darwin props sua teoria da evoluo para dar conta doque percebeu ser, ao longo de observaes cuidadosamentecatalogadas em viagens pelo globo, a caracterstica fundamen-tal da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos.Sua idia de que as espcies variam no tempo devido apequenas mudanas que so transmitidas de gerao em gera-o permanece essencialmente intacta. A seleo natural, comoj diz o nome, seleciona, dentre as vrias mudanas, as quebeneficiam a espcie. Com isso, os benefcios so passadosaos poucos para novas geraes, at que faam parte de toda apopulao.

    A grande inovao veio em torno dos anos 1950, com abiologia molecular. Ficou claro que as variaes (ou mutaes)ocorrem no nvel molecular, nos genes. Com o mapeamento dogenoma humano durante a ltima dcada, mais surpresas ocor-reram. Esperava-se que espcies mais sofisticadas, como oshumanos, teriam muito mais genes do que as mais simples,como os vermes. Bem, humanos tm praticamente tantos genesquanto ratos. Se o nmero de genes no mede a complexidadede uma espcie, o que, ento, a determina? A resposta encon-tra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda comoos genes se comportam durante o desenvolvimento de umembrio, como as alteraes na atividade de cada um delesgeram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ouuma baleia.

    Genes so essencialmente molculas extremamentelongas, como corredores cheios de portas. Os bilogos desco-briram que certas molculas funcionam como chaves que ligamou desligam as partes dos genes responsveis pela produode enzimas especficas. medida que o embrio evolui,diferentes portas so abertas e fechadas, cada uma respon-svel por parte de seu corpo. como se o animal tivesse ummapa de seu desenvolvimento, que determina quais portasdevem ser abertas ou fechadas seqencialmente. O incrvel que todos os seres vivos tm genes similares. A variao davida vem da ativao de partes diferentes dos genes e no degenes diferentes. A evoluo da vida conseqncia de muta-es que ocorrem nas portas moleculares e no nos genes.Somos todos essencialmente o mesmo animal, variaes sobreo mesmo tema.

    (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 demaio de 2006, p. 9)

    1. Um ttulo que sintetiza corretamente o assunto do texto :(A) Biologia molecular e a variao numrica dos genes.(B) Darwin e a teoria da seleo natural das espcies.(C) A maravilha das inmeras manifestaes da vida.(D) As conseqncias do mapeamento do genoma

    humano.(E) Os mapas de desenvolvimento de cada espcie.

    _________________________________________________________

    2. A seleo natural (...) seleciona, dentre as vriasmudanas, as que beneficiam a espcie. (2o pargrafo)A parfrase mais adequada para a frase acima est em:(A) Os benefcios incorporados s vrias espcies

    determinaram as mudanas da seleo natural.(B) Cada uma, entre as diversas espcies, sofreu alte-

    raes de ordem natural, para sua prpria adaptao.(C) A seleo natural seleciona, dentre diferentes

    mudanas, as menos propcias a cada espcie.(D) As vrias modificaes decorrentes da seleo natural

    so benficas para as espcies, que as incorporam.(E) Dentre as diversas modificaes que ocorrem com

    as espcies so escolhidas, por seleo natural, asque lhes so favorveis.

    _________________________________________________________

    3. O texto desenvolve-se, particularmente, como(A) uma crnica em que se apresenta uma maneira bas-

    tante pessoal de desenvolvimento de um assuntocomum, sobre as diferentes formas de vida.

    (B) uma apresentao de aspectos cientficos a respeitoda diversidade da vida na Terra, inclusive as atuaisdescobertas, a partir de novos conhecimentos sobrebiologia molecular.

    (C) um relatrio, de carter cientfico, com descrio deaspectos especficos de alguns seres vivos, capazesde diferenci-los no meio em que vivem, seja ele oar, a terra ou a gua.

    (D) uma narrativa, apoiada em informaes cientficas,de como ocorreram mudanas ao longo do tempo,que caracterizam as vrias espcies de seres vivosna Terra.

    (E) um texto dissertativo, em que o autor defende a tesede que a vida na Terra teve origem h 3,5 bilhes deanos, com argumentos e exemplos convincentes.

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    4. ... mais surpresas ocorreram. (3o pargrafo)De acordo com o texto, uma das surpresas que ocorreramfoi a descoberta de que(A) vrias espcies diferentes, inclusive as mais sofis-

    ticadas, como a humana, tm quase o mesmo n-mero de genes.

    (B) o nmero de genes, bastante varivel em determinadasespcies, o fator que determina sua complexidade.

    (C) algumas espcies se beneficiaram com alteraesgenticas mais favorveis, que foram transmitidas atodos os seus elementos.

    (D) Darwin, com sua teoria da seleo natural, foi uminovador dos estudos que determinaram o mapea-mento do genoma humano.

    (E) as inovaes existentes nas inmeras espcies devida que se desenvolveram na Terra ocorreram poracaso, ao longo do tempo.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • ANSDC-Conhecimentos Bsicos2 3

    5. Sua idia de que as espcies variam ... (2o pargrafo)O segmento grifado acima preenche corretamente a la-cuna da frase:

    (A) No havia ainda poderosos instrumentos ...... acincia pudesse basear-se e desenvolver-se, comoocorre atualmente.

    (B) Os dados ...... se reportavam alguns cientistaspermitiram o nascimento de teorias interessantes arespeito da vida no planeta.

    (C) Nem sempre as informaes ...... dispem os pes-quisadores so suficientes para justificar complexasteorias cientficas.

    (D) Durante muito tempo as explicaes para a origemda vida, ...... todos sonhavam, eram fornecidas pelareligio.

    (E) necessrio considerar-se ...... o desenvolvimentotecnolgico atual foi o grande passo na descobertade fatos biolgicos.

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    6. O segmento cujo sentido original est corretamente reto-mado, em outras palavras, :

    (A) nos damos conta da incrvel criatividade da vida =nem conseguimos perceber todas as diferenasentre os seres vivos.

    (B) resultado de acidentes no nvel molecular = vindo demolculas que se alteraram geneticamente.

    (C) ao longo de observaes cuidadosamente cataloga-das = a partir de anotaes existentes em publicaes.

    (D) os benefcios so passados aos poucos para novasgeraes = sucessivas geraes incorporam paula-tinamente as alteraes benficas.

    (E) A grande inovao veio em torno dos anos 1950 = Oano de 1950 assinala o incio de uma nova anlisedos fatos.

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    7. ... a caracterstica fundamental da vida: sua capacidade dese adaptar a ambientes diversos. (2o pargrafo)Os dois-pontos tm a funo de introduzir, no contexto,

    (A) repetio enftica do mesmo sentido.(B) transcrio exata de um conceito cientfico.(C) comentrio parte, de outro interlocutor.(D) especificao enumerativa de dados.(E) segmento explicativo da afirmativa anterior.

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    8. ... que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, asnadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso ...(1o pargrafo)O emprego da forma verbal grifada acima assinala, no texto,(A) situao repetitiva.(B) fato hipottico.(C) condio favorvel.(D) ao habitual.(E) observao real.

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    9. Considere a aproximao, no texto, dos verbos ligam edesligam (4o pargrafo). Observa-se a mesma relao naformao das palavras transcritas abaixo, EXCETO no par:(A) possvel - impossvel(B) nvel - desnvel(C) criatividade - incrvel(D) adaptar - desadaptar(E) fcil - difcil

    Ateno: As questes de nmeros 10 a 15 baseiam-se notexto apresentado abaixo.

    Sempre que o vero comea, o Mar Bltico fica com aaparncia de lama malcheirosa em partes do litoral da Sucia.Os peixes morrem e biam na superfcie. Quem chega muitoperto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas tm difi-culdade para respirar. Esses so alguns dos efeitos das marsvermelhas, como so chamadas as concentraes de algastxicas em guas prximas ao litoral. At uma dcada atrs, noGolfo do Mxico, esse fenmeno acontecia em mdia a cadadez anos hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses.

    Mars vermelhas so sinal de oceanos doentes. Elas sedevem a uma conjuno de fatores, entre eles a destruio dospntanos e manguezais prximos costa e a poluio causadapelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regieslitorneas. Esse cenrio diminui a quantidade de peixes e outrasespcies marinhas que vivem junto costa, abrindo caminhopara a multiplicao das algas.

    Algumas algas produzem toxinas que, alm de matar ospeixes, so levadas pela brisa marinha at a costa. Em sereshumanos, as toxinas provocam incmodo pelo mau cheiro e cau-sam desde reaes alrgicas na pele at problemas respirat-rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marsvermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar mesa do almoo, absorvidas por mexilhes, ostras e outrosfrutos do mar. A intoxicao por esses alimentos contaminadosprovoca infeces intestinais e at convulses e desmaios.

    As mars vermelhas tambm causam perdas financeirass reas afetadas. Em diversas regies da China, onde o fenme-no vem acontecendo com maior freqncia, a pesca comercialfica suspensa enquanto duram as mars. Em regies tursticas,como a Flrida e a Califrnia, as reservas dos hotis so cance-ladas assim que so divulgados alertas de mar vermelha.

    (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006,p.102-103)

    10. Resume-se corretamente o assunto do texto da seguintemaneira:

    (A) Mars vermelhas resultam da decomposio de pei-xes mortos e da proliferao de algas txicas emregies costeiras e de manguezais, impedindo a re-produo e, em conseqncia, a comercializao defrutos do mar.

    (B) Na Europa e na Amrica do Norte, pessoas tm apre-sentado reaes alrgicas, com dificuldades respira-trias, alm de problemas decorrentes da alimentaocom frutos do mar, durante as viagens de turismo.

    (C) Roteiros tursticos sero cancelados, com srios pre-juzos econmicos para algumas regies, caso noseja possvel evitar a poluio dos oceanos, que re-sulta atualmente em mars vermelhas malcheirosas.

    (D) Proposto por especialistas o controle de pntanos ede manguezais, alm da reduo dos assentamentoshumanos prximos ao litoral, para evitar fatores quepossam desencadear a concentrao de algas txicas.

    (E) A poluio decorrente da atividade humana aumentaa quantidade de matria orgnica na gua do mar,criando ambiente propcio para a proliferao dealgas, com efeitos danosos sade das pessoas e economia de algumas regies.

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  • 4 ANSDC-Conhecimentos Bsicos2

    11. Algumas algas produzem toxinas que, alm de matar ospeixes, so levadas pela brisa marinha at a costa.(incio do 3o pargrafo)

    O sentido do segmento grifado acima est corretamentereproduzido em:

    (A) no s matam os peixes, como tambm so levadaspela brisa marinha ...

    (B) enquanto matam os peixes, so levadas pela brisamarinha ...

    (C) mesmo que no matem os peixes, ainda assim solevadas pela brisa marinha ...

    (D) aps matarem os peixes, levam brisa marinha ...

    (E) depois de matar os peixes, chegam com a brisa ma-rinha ...

    _________________________________________________________

    12. ... entre eles a destruio dos pntanos e manguezaisprximos costa ... (2o pargrafo)

    O pronome grifado acima refere-se, considerando-se ocontexto, aos

    (A) sinais que apontam a existncia de oceanos doen-tes.

    (B) efeitos danosos provocados pelas mars verme-lhas.

    (C) fatores que propiciam a ocorrncia de mars ver-melhas.

    (D) fenmenos que causam destruio de pntanos emanguezais.

    (E) problemas de sade provocados por alimentos con-taminados.

    _________________________________________________________

    13. Esses so alguns dos efeitos das mars vermelhas ...(1o pargrafo)

    Ao introduzir a frase transcrita acima, o pronome demons-trativo grifado

    (A) antecipa a conceituao necessria para o fenme-no que o assunto do texto.

    (B) estabelece uma repetio enftica, porm desneces-sria, dos fenmenos j citados.

    (C) especifica o tempo e o espao em que ocorrem osfenmenos antes citados.

    (D) indica a retomada dos fenmenos antes relacio-nados, numa referncia nica.

    (E) redistribui as conseqncias dos fenmenos assina-lados, acentuando seu efeito nas pessoas.

    14. Esse cenrio diminui a quantidade de peixes e outras es-pcies marinhas ... (2 o pargrafo)

    O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que odo grifado acima est na frase:

    (A) ... o Mar Bltico fica com a aparncia de lamamalcheirosa em partes do litoral da Sucia.

    (B) ... e algumas pessoas tm dificuldade para respirar.

    (C) ... esse fenmeno acontecia em mdia a cada dezanos ...

    (D) Mars vermelhas so sinal de oceanos doentes.

    (E) ... que vivem junto costa ..._________________________________________________________

    15. A proliferao de algas txicas tinge o mar.

    Algas txicas provocam a morte de peixes e de outrasespcies marinhas.

    Algas txicas contaminam frutos do mar.

    Pessoas que ingerem alimentos contaminados apresentamproblemas de sade.

    As frases acima articulam-se em um nico perodo comclareza, correo e lgica em:

    (A) A proliferao de algas txicas tinge o mar, provo-cando a morte de peixes e de outras espcies mari-nhas; da mesma forma, essas algas contaminam osfrutos do mar, o que resulta em problemas de sadepara as pessoas que os ingerem.

    (B) A proliferao de algas txicas tinge o mar com amorte de peixes e de outras espcies marinhas queficam contaminadas pelas algas txicas; comotambm os frutos do mar, que as pessoas que in-gerem, apresentando problemas de sade.

    (C) As algas txicas que contaminam frutos do mar coma proliferao, tinge o mar e provocam a morte depeixes e de outras espcies marinhas; os alimentoscontaminados apresentam problemas de sade naspessoas, se ingeridos.

    (D) Pessoas que ingerem alimentos contaminados apre-sentam problemas de sade, o fato se deve a pro-liferao de algas txicas as quais provocam a mortede peixes e de outras espcies marinhas; tingem omar contaminando os seus frutos.

    (E) Algas txicas provocam a morte de peixes e de ou-tras espcies marinhas com sua proliferao; tinge econtamina os frutos do mar e as pessoas que lhesingerem, os contaminados apresentam problemasde sade.

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  • ANSDC-Conhecimentos Bsicos2 5

    Ateno: As questes de nmeros 16 a 20 baseiam-se notexto apresentado abaixo.

    O apetite , antes de tudo, um instinto. Precisamoscomer para sobreviver, assim como precisamos respirar, bebere dormir. um instinto to poderoso que pessoas esfomeadasno conseguem pensar em outra coisa seno em comida. Masos seres humanos, ao longo de sua evoluo, transformaram oato de comer em algo muito mais significativo do que a merasatisfao de uma necessidade. Comer prazer. uma dasmais ricas experincias sensoriais que podemos ter. Comer ,tambm, um ato emocional. Traz conforto, tranqilidade e, svezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposio. Paraalguns, chega a ser uma experincia espiritual.

    Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. Acultura de cada pas se define, umas mais do que outras, porsua gastronomia. Quase no o percebemos, mas a produo, adistribuio e o preparo de alimentos so, h muito tempo, asprincipais atividades econmicas da humanidade. E nossarelao com a comida ainda comanda boa parte da ateno degovernos, da mdia, da comunidade cientfica e de outrasinstituies.

    O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos soquestes muito mais complexas do que se pode imaginar. Antesque se d uma mordida num sanduche qualquer, ocorremdezenas de transaes comerciais, enquanto centenas defatores ambientais influenciam inmeros processos biolgicos epsicolgicos no corpo. Compreender como essas forasinteragem e como so capazes de nos afetar pode ter umprofundo impacto na qualidade e na quantidade de vida queteremos.

    (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de2004, p.67)

    16. Conclui-se corretamente do texto que

    (A) a alimentao, mesmo quando resulta do gosto pes-soal na escolha do que vai ser ingerido, decorre deantigos hbitos instintivos dos seres humanos.

    (B) a sensao de fome, por ser um instinto atvico naespcie humana, geralmente provoca reaes emo-cionais nem sempre apropriadas vida em socie-dade.

    (C) a culinria de alguns pases tem merecido atenodos governantes, como meio de obter vantagenseconmicas de sua explorao comercial e divul-gao no mundo todo.

    (D) as escolhas referentes forma e variedade da ali-mentao podem refletir-se na qualidade e no tempode vida de cada pessoa.

    (E) a complexidade das funes orgnicas ligadas aoato de comer dificilmente permitiria uma percepoexata de seu mecanismo.

    17. O texto deixa claro que o ato de comer

    I. permanece como um instinto que permite a sobrevi-vncia do homem no seio da sociedade, satisfazen-do-lhe especialmente as necessidades psicolgicas,tornando-o um ser adequado convivncia social.

    II. permitiu o desenvolvimento da humanidade emtodo o planeta, e o advento da civilizao, da cul-tura e da indstria, esta como uma das atividadeseconmicas importantes do homem.

    III. impele as pessoas, ao lado de outros atos instin-tivos, como respirar, beber e dormir, a uma vidamais duradoura, pois os diversos alimentos garan-tem a longevidade da espcie humana.

    Est correto o que se afirma SOMENTE em

    (A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) II e III.

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    18. um instinto to poderoso que pessoas esfomeadas noconseguem pensar em outra coisa seno em comida.(1o pargrafo)

    A articulao sinttico-semntica que se estabelece noperodo transcrito acima , respectivamente, de

    (A) explicao e finalidade.(B) finalidade e concluso.(C) conseqncia e explicao.(D) fato e causa.(E) causa e conseqncia.

    _________________________________________________________

    19. Comer , tambm, um ato emocional. Traz conforto, tran-qilidade e, s vezes, culpa. Influencia nosso humor enossa disposio. Para alguns, chega a ser uma expe-rincia espiritual. (1o pargrafo)As frases acima encontram-se corretamente articuladasem um nico perodo, com clareza, respeitando o sentidodo texto, em:

    (A) Comer , tambm, um ato emocional de que tragaconforto, tranqilidade e, s vezes, culpa, com a in-fluncia no nosso humor e nossa disposio, con-quanto seja, para alguns, uma experincia espiritual.

    (B) Comer , enquanto, um ato emocional para o qualtraz conforto, tranqilidade e, s vezes, culpa, e in-fluencia nosso humor e nossa disposio, em quepese chegar a ser, para alguns, uma experinciaespiritual.

    (C) Para comer , tambm, um ato emocional desde quetraz conforto, tranqilidade e, s vezes, culpa comotambm tem influncia no nosso humor e nossadisposio com que, para alguns, chega a ser umaexperincia espiritual.

    (D) Comer , tambm, um ato emocional que traz con-forto, tranqilidade e, s vezes, culpa, influenciandonosso humor e nossa disposio, alm de chegar aser, para alguns, uma experincia espiritual.

    (E) Se comer , tambm, um ato emocional, trazendoconforto, tranqilidade e, s vezes, culpa, para in-fluenciar nosso humor e nossa disposio, para al-guns, chegando a ser uma experincia espiritual.

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  • 6 ANSDC-Conhecimentos Bsicos2

    20. A concordncia verbo-nominal est inteiramente corretana frase:

    (A) O desenvolvimento de tcnicas de produo e dedistribuio de alimentos permitiu a expanso daespcie humana em todo o planeta.

    (B) Ocorreu mudanas expressivas, ao longo dos tem-pos, na relao do homem com os alimentos, que foise tornando mais variados e disponveis.

    (C) Os hbitos alimentares, parte significativa da culturade cada pas, tornou-se uma das principais ativi-dades econmicas do homem.

    (D) Com o incio da agricultura, a tarefa de conseguiralimentos passaram a exigir menos esforo e os pe-rodos de escassez de comida foi menos freqente.

    (E) A viso de uma cesta repleta de pes quentinhosso to apetitosos que fica difcil resistir tentaode comer mais que o necessrio.

    _________________________________________________________

    21. Considere os seguintes atos:I. Cumprir e fazer cumprir as normas relativas

    sade suplementar.II. Exercer a administrao da Agncia Nacional de

    Sade Suplementar ANS.III. Editar normas sobre matrias de competncia da

    Agncia Nacional de Sade Suplementar ANS.IV. Representar legalmente a Agncia Nacional de

    Sade Suplementar ANS.De acordo com a Lei no 9.961/00, compete DiretoriaColegiada da Agncia Nacional de Sade Suplementar ANS os atos indicados APENAS em(A) I e II.(B) I, II e III.(C) I, II e IV.(D) II, III e IV.(E) III e IV.

    _________________________________________________________

    22. Mauro passou para o padro de vencimento imediatamen-te superior dentro de uma mesma classe e Joo passoudo ltimo padro de uma classe para o primeiro padro daclasse imediatamente superior. Para fins da Lei no10.871/04, considerando que Mauro e Joo so servi-dores pblicos federais,(A) ocorreu a promoo de Mauro e de Joo.(B) ocorreu a promoo de Mauro e a progresso de Joo.(C) ocorreu a progresso de Mauro e de Joo.(D) ocorreu a progresso de Mauro e a promoo de Joo.(E) no ocorreu promoo ou progresso de Mauro ou

    de Joo._________________________________________________________

    23. De acordo com a Lei no 8.080/90, compete direoestadual do Sistema nico de Sade SUS(A) estabelecer normas, em carter suplementar, para o

    controle e avaliao das aes e servios de sade.(B) definir e coordenar os sistemas de rede integrada de

    assistncia de alta complexidade.(C) normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema

    Nacional de Sangue, Componentes e Derivados.(D) elaborar normas para regular as relaes entre o

    Sistema nico de Sade e os servios privadoscontratados de assistncia sade.

    (E) formar consrcios consultivos intermunicipais, bemcomo gerir laboratrios pblicos de sade ehemocentros.

    24. O Municpio X, localizado no Estado do Rio de Janeiro, nopossui Fundo de Sade, nem plano de sade e no contacom contrapartida de recursos para a sade no respectivooramento. De acordo com a Lei no 8.142/90, estes fatos

    (A) podero implicar em administrao dos recursos doFundo Nacional de Sade FNS pela Unio, atravsdo Conselho Nacional de Secretrios de Sade CANASS.

    (B) podero implicar em administrao dos recursos doFundo Nacional de Sade FNS pela Unio, atravsdo Ministrio da Sade.

    (C) podero implicar em administrao dos recursos doFundo Nacional de Sade FNS pelo Estado do Riode Janeiro.

    (D) no traro nenhuma conseqncia, por ser faculta-tivo a qualquer Municpio possuir Fundo de Sade,ter plano de sade e contar com contrapartida derecursos para a sade no respectivo oramento.

    (E) podero acarretar a aplicao de multa pecuniriano valor de um salrio mnimo por habitante, bemcomo a suspenso temporria das atividades doConselho de Sade do Municpio.

    _________________________________________________________

    25. Maria, 80 anos de idade, contribui h dez anos para aoperadora de planos de assistncia sade "SATO".Recentemente, ela realizou cirurgia para a extrao decncer de mama, que culminou na extrao total de suamama direita. Neste caso, a operadora "SATO"(A) dever prestar servio de cirurgia plstica reconstrutiva

    de mama, utilizando-se apenas de tcnicas bsicas eno complexas, para o tratamento da mutilao.

    (B) no obrigada a prestar servio de cirurgia plsticareconstrutiva de mama, por tratar-se de procedi-mento cirrgico para fins estticos.

    (C) no obrigada a prestar servio de cirurgia plsticareconstrutiva de mama, pelo fato de Maria contarcom 80 anos de idade.

    (D) no obrigada a prestar servio de cirurgia plsticareconstrutiva de mama, pelo fato de Maria no teratingido a contribuio mnima exigida de 20 anos.

    (E) dever prestar servio de cirurgia plstica reconstrutivade mama, utilizando-se de todos os meios e tcnicasnecessrias, para o tratamento da mutilao.

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    26. Dolores possui um plano privado de assistncia sadeh 15 anos. Seu plano inclui apenas atendimento ambula-torial. Neste caso, de acordo com a Lei no 9.656/98, seuplano de sade dever, dentre outras coberturas, nomnimo, cobrir(A) internaes hospitalares em centro de terapia inten-

    siva, ou similar, permitida a limitao de prazo, acritrio do mdico.

    (B) internaes hospitalares, em clnicas bsicas e es-pecializadas, reconhecidas pelo Conselho Federalde Medicina, vedada excluso dos procedimentosobsttricos.

    (C) consultas mdicas, em nmero limitado, em clnicasbsicas e especializadas, reconhecidas pelo Conse-lho Federal de Medicina.

    (D) as despesas referentes a honorrios mdicos, ser-vios gerais de enfermagem e alimentao.

    (E) a taxa de sala de cirurgia, excluindo materiais utiliza-dos, assim como a remoo do paciente para outroestabelecimento hospitalar.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • ANSDC-Conhecimentos Bsicos2 7

    27. Joo possui 71 anos de idade. Maria possui 81 anos eDiogo possui 91 anos. Joo e Maria so portadores dedeficincias e Diogo no. Neste caso, de acordo com a Leino 9.656/98,

    (A) Joo e Maria podem ser impedidos de participar deplanos ou seguros privados de assistncia sadepor serem portadores de deficincias.

    (B) Joo, Maria e Diogo no podem ser impedidos departicipar de planos ou seguros privados de as-sistncia sade, seja pela idade ou pela de-ficincia.

    (C) Diogo pode ser impedido de participar de planos ouseguros privados de assistncia sade por possuirmais de 85 anos de idade.

    (D) Maria e Diogo podem ser impedidos de participar deplanos ou seguros privados de assistncia sadepor possurem mais de 75 anos de idade.

    (E) Joo, Maria e Diogo podem ser impedidos de parti-cipar de planos ou seguros privados de assistncia sade por possurem mais de 70 anos de idade.

    _________________________________________________________

    28. De acordo com a Lei no 10.185/01, as sociedades segura-doras especializadas em seguros privados de assistncia sade, na forma da lei, ficam expressamente subordi-nadas s normas

    (A) e fiscalizao da Agncia Nacional de SadeSuplementar ANS.

    (B) da Agncia Nacional de Sade Suplementar ANSe fiscalizao da Superintendncia de SegurosPrivados SUSEP.

    (C) da Superintendncia de Seguros Privados SUSEPe fiscalizao da Agncia Nacional de SadeSuplementar ANS.

    (D) e fiscalizao da Superintendncia de SegurosPrivados SUSEP.

    (E) exclusivas do Conselho Monetrio Nacional CMN e fiscalizao da Superintendncia de SegurosPrivados SUSEP.

    _________________________________________________________

    29. So de relevncia pblica as aes e servios de sade,cabendo ao Poder Pblico dispor, nos termos da lei, sobresua regulamentao, fiscalizao e controle, devendo suaexecuo ser feita

    (A) exclusivamente de forma direta pelo Poder Pblico,atravs da Unio, dos Estados, do Distrito Federal edos Municpios, sendo vedada a execuo atravsde terceiros.

    (B) exclusivamente de forma direta pela Unio, sendovedada a execuo atravs de terceiros.

    (C) diretamente ou atravs de terceiros, excetuando-seas pessoas fsicas, por no terem estrutura oucompetncia para essa execuo.

    (D) diretamente ou atravs de terceiros e, tambm, porpessoa fsica ou jurdica de direito privado.

    (E) exclusivamente de forma direta pelos Estados, Dis-trito Federal e Municpios, visto que Unio cabeapenas a fiscalizao, sendo vedada a execuo porterceiros.

    30. De acordo com a Lei no 11.302/06, em regra, a parcelareferente avaliao de desempenho institucional serigual a 0 (zero) quando o tempo mdio apurado entre amarcao e a realizao da percia inicial, no mbito daGerncia Executiva de lotao do servidor, for igual ou

    (A) inferior a 5 (cinco) dias.

    (B) inferior a 30 (trinta) dias.

    (C) superior a 20 (vinte) dias.

    (D) superior a 30 (trinta) dias.

    (E) superior a 40 (quarenta) dias._________________________________________________________

    31. Considere:

    I. Anulao de todos os contratos que no foremtransformados em planos especiais.

    II. Reviso de contratos, procedendo-se s devidas al-teraes de clusulas contratuais em vigor, pormeio de termos aditivos.

    III. Proibio da migrao da relao contratual esta-belecida para outro plano da mesma operadora.

    De acordo com a Lei no 10.850/04, dentre as diretrizes aserem observadas na definio de normas para implanta-o de programas especiais de incentivo adaptao decontratos de planos privados de assistncia sadefirmados at 2 de janeiro de 1999, correto o que constaAPENAS em

    (A) I e II.(B) I e III.(C) II.(D) II e III.(E) III.

    _________________________________________________________

    32. No tocante qualidade, preveno, reparao dosdanos e responsabilidade pelo fato do produto e doservio, INCORRETO afirmar:

    (A) O fabricante de produtos responde pela reparaodos danos causados aos consumidores por defeitosdecorrentes do projeto e da fabricao mediante averificao de culpa.

    (B) O fornecedor no poder colocar no mercado deconsumo produto ou servio que sabe ou deveriasaber apresentar alto grau de nocividade ou pericu-losidade sade ou segurana.

    (C) Sempre que tiverem conhecimento de periculosidadede produtos ou servios sade ou segurana dosconsumidores, a Unio, os Estados, o Distrito Federale os Municpios devero inform-los a respeito.

    (D) Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicadopoder exercer o direito de regresso contra osdemais responsveis, segundo sua participao nacausao do evento danoso.

    (E) O produto no considerado defeituoso pelo fato deoutro de melhor qualidade ter sido colocado nomercado.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • 8 ANSDC-Conhecimentos Bsicos2

    33. Vilma adquiriu na farmcia "Y" vinte caixas de remdio deuso liberado no essencial, sendo que, no mesmo dia dacompra, ao abrir as embalagens, percebeu que uma delasestava vazia. Segundo a Lei no 8.078/90, no tocante responsabilidade por vcio do produto, o prazo que Vilmadeve conferir farmcia "Y", para sanar o vcio antes deexigir a substituio do produto por outro da mesmaespcie em perfeitas condies, de

    (A) cinco dias.(B) dez dias.(C) quinze dias.(D) vinte dias.(E) trinta dias.

    _________________________________________________________

    34. Carlos distribuidor no exclusivo de garrafas de guamineral, cujo processo de engarrafamento realizado pelaempresa "Pura Ltda.". Porm, Carlos ignora que aempresa "Pura Ltda." age de m-f utilizando uma fontede gua contaminada por dejetos fecais para encher asgarrafas. Neste caso, se algum consumidor, para quemtenha distribudo, venha a sofrer problema de sade emrazo do consumo da gua contaminada, Carlos

    (A) no ser responsabilizado, porque, alm de teragido de boa-f ao distribuir as garrafas de gua aomercado de consumo, no distribuidor exclusivodo produto.

    (B) no ser responsabilizado, porque, neste caso, aresponsabilidade exclusiva da empresa "PuraLtda." responsvel pela fabricao do produto.

    (C) no ser responsabilizado, porque a m-f do agen-te, que executa o processo de engarrafamento, lheretira o nus de reparar ou indenizar os danosacarretados ao consumidor.

    (D) ser responsabilizado, porque a ignorncia do forne-cedor sobre os vcios de qualidade por inadequaodos produtos e servios no o exime de responsa-bilidade.

    (E) ser responsabilizado, salvo se provar, exclusiva-mente, por meio de processo administrativo, queagiu com boa-f ao distribuir as garrafas no mercadode consumo.

    _________________________________________________________

    35. Dentre outras situaes, o fornecedor de servios

    (A) pode enviar ou entregar ao consumidor produto oufornecer servio sem solicitao prvia.

    (B) deve veicular a publicidade de tal forma que o con-sumidor, fcil e imediatamente, a identifique como tal.

    (C) pode repassar informao depreciativa, referente aato praticado pelo consumidor no exerccio de seusdireitos.

    (D) pode aplicar frmula ou ndice de reajuste, ainda quediverso do legal e contratualmente estabelecido.

    (E) deve condicionar o fornecimento de determinadoproduto ou servio ao fornecimento de outro produtoou servio diverso.

    36. Considere os seguintes requisitos:I. o preo do produto ou servio em moeda corrente

    nacional;II. o domiclio onde ser proposta ao por responsa-

    bilidade civil do fornecedor;III. os acrscimos legalmente previstos;IV. o nmero e a periodicidade das prestaes;V. a soma total a pagar, no sendo caso de financia-

    mento.

    De acordo com a Lei no 8.078/90, no que concerne ao for-necimento de produtos ou servios, quando envolveroutorga de crdito ou concesso de financiamento, osrequisitos mnimos obrigatrios que devero ser informa-dos prvia e adequadamente pelo fornecedor ao consu-midor so os indicados APENAS em

    (A) III e V.(B) II, IV e V.(C) II e IV.(D) I, III e IV.(E) I e III.

    _________________________________________________________

    37. certo que a garantia legal de adequao do produto ouservio(A) depende de termo expresso, s podendo ocorrer a

    exonerao contratual do fornecedor em determi-nadas hipteses legais.

    (B) depende de termo expresso, vedada a exoneraocontratual do fornecedor.

    (C) independe de termo expresso, vedada a exoneraocontratual do fornecedor.

    (D) independe de termo expresso, podendo ocorrer aexonerao contratual do fornecedor.

    (E) depende de termo expresso e complementa a ga-rantia contratual conferida pelo fornecedor.

    _________________________________________________________

    38. De acordo com a Lei no 8.078/90, consumidor toda pessoa(A) fsica ou jurdica que adquire ou utiliza produto ou

    servio como destinatrio final.(B) fsica ou jurdica que adquire ou utiliza produto ou

    servio como insumo necessrio para desenvolver ati-vidade lucrativa de produo de bens durveis ou no.

    (C) fsica que adquire ou utiliza produto ou servio comfins lucrativos, dispondo de controle sobre bens deproduo.

    (D) jurdica que adquire ou utiliza produto ou serviocom fins lucrativos, dispondo de controle sobre bensde produo.

    (E) fsica ou jurdica que adquire ou utiliza produto ouservio, como insumo necessrio, para distribuir oucomercializar bens durveis com fins lucrativos.

    _________________________________________________________

    39. Com relao ao fornecedor de produtos e de servios, correto afirmar que o ente(A) nacional no pode ser considerado fornecedor se for

    pessoa jurdica de direito pblico.(B) estrangeiro s pode ser considerado fornecedor se

    for pessoa jurdica de direito pblico.(C) nacional no pode ser considerado fornecedor se

    no for dotado de personalidade jurdica.(D) estrangeiro s pode ser considerado fornecedor se

    for pessoa jurdica de direito privado.(E) estrangeiro pode ser considerado fornecedor se for

    dotado ou no de personalidade jurdica.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • ANSDC-Conhecimentos Bsicos2 9

    40. Considera-se de adeso o contrato cujas clusulastenham sido

    (A) estabelecidas bilateralmente pelo fornecedor e con-sumidor de produtos ou servios, sendo discutidasou modificadas substancialmente em seu contedo.

    (B) aprovadas pela autoridade competente ou estabele-cidas unilateralmente pelo fornecedor de produtosou servios, sem que o consumidor possa discutir oumodificar substancialmente seu contedo.

    (C) estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor, aindaque o consumidor insira clusula no formulriodesfigurando a natureza de adeso do contrato.

    (D) aprovadas pela autoridade competente, desde querespeitadas as garantias individuais do consumidor,que tem o direito de modificar substancialmente seucontedo.

    (E) aprovadas pela autoridade competente, ainda que oconsumidor insira clusula no formulrio desfigu-rando a natureza de adeso do contrato.

    _________________________________________________________

    41. No canto direito da rea de notificao do Windows serexibido um relgio se esta opo for assinalada em

    (A) Data e hora na Barra de tarefas.(B) Propriedades da Barra de ferramentas.(C) Propriedades da Barra de tarefas.(D) Data e hora no Painel de controle.(E) Opes regionais e de idioma no Painel de controle.

    _________________________________________________________

    42. O posicionamento padro da Barra de menus no aplicativoWindows Explorer localizado imediatamente

    (A) acima da Barra de tarefas.(B) abaixo da Barra de ferramentas.(C) abaixo da Barra de tarefas.(D) acima da Barra de status.(E) abaixo da Barra de ttulo da janela.

    _________________________________________________________

    43. A clula ativa do Excel, posicionada em qualquer partecentral da planilha, ser posicionada no incio da planilha,na interseo da linha 1 com a coluna 1, ao serempressionadas as teclas

    (A) Ctrl + Page Up.(B) Shift + Home.(C) Ctrl + Home.(D) Shift + Page Up.(E) Alt + Page Up.

    _________________________________________________________

    44. No Excel, para utilizar um intervalo de clulas, como sefosse uma nica clula, deve-se selecionar o intervalo e, naaba Alinhamento de Formatar clulas, assinalar a opo

    (A) Mesclar clulas.(B) Alinhamento horizontal.(C) Reduzir para ajustar.(D) AutoAjuste da seleo.(E) Retorno automtico de texto.

    45. Para digitar textos no Word, uma maneira rpida dealternar entre os modos Inserir e Sobrescrever clicarduas vezes na Barra de status sobre a rea

    (A) EST.(B) INS.(C) ALT.(D) SE.(E) SOB.

    _________________________________________________________

    46. Para evitar que a primeira linha de um pargrafo fique nofinal de uma pgina ou que a ltima linha de um pargrafofique no topo de uma pgina, deve-se, em Quebras delinha e de pgina, dentro de Formatar pargrafos, nodocumento Word, assinalar a opo

    (A) Manter com o prximo.(B) Quebrar pgina antes.(C) Controle de linhas rfs/vivas.(D) Manter linhas juntas.(E) No hifenizar.

    _________________________________________________________

    47. No Outlook Express, as mensagens de correio eletrnicoso normalmente enviadas pelo protocolo

    (A) SMTP.(B) IMAP4.(C) POP3.(D) HTTP.(E) FTP.

    _________________________________________________________

    48. Quando uma rede de computadores de uma empresa,com servidor Web e protocolo TCP/IP, se comunica comoutra rede Web de outra empresa, trata-se de uma rede

    (A) Intranet.(B) Extranet.(C) Internet.(D) Internet 2.(E) Wireless.

    _________________________________________________________

    49. Um monitor de vdeo de 15 polegadas significa que otamanho representado pela medida

    (A) somada dos quatro lados da tela.(B) da horizontal da tela.(C) da vertical da tela.(D) somada da altura mais a largura da tela.(E) da diagonal da tela.

    _________________________________________________________

    50. Um mouse de conexo serial normalmente plugado nomicrocomputador por meio de uma porta

    (A) AGP.(B) LPT.(C) USB.(D) COM.(E) PCI.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • 10 ANSDC-Tc.Reg.Sade Supl-TR-CE

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    51. Quanto aos Processos Administrativos considere:

    I. No processo administrativo deve ser observado ocontraditrio e a ampla defesa.

    II. A oficialidade o princpio que garante Adminis-trao iniciar o processo administrativo de ofcio,sem a necessidade de provocao de terceiros.

    III. A imposio da sano por meio da chamadaverdade sabida, em sindicncia administrativa, admitida em todas as infraes funcionais punidascom advertncia e suspenso.

    IV. No processo administrativo, predomina a atipicida-de de ilcitos e infraes, que geralmente soprevistos por conceitos jurdicos indeterminados,como no caso da expresso falta grave.

    correto o que consta APENAS em

    (A) I, II e IV.(B) I e III.(C) I, III e IV.(D) II e III.(E) II, III e IV.

    _________________________________________________________

    52. Dentre outros, NO constitui atributo do ato administrativoa

    (A) tipicidade.(B) presuno de legitimidade.(C) imperatividade.(D) eficcia vinculada.(E) presuno de veracidade.

    _________________________________________________________

    53. No que se refere s penalidades previstas para os servi-dores pblicos federais, nos termos da Lei no 8.112/90, correto afirmar que a

    (A) exonerao ser aplicada em caso de reincidnciadas faltas punidas com suspenso e de violao dasdemais proibies que tipifiquem infrao sujeita penalidade de demisso.

    (B) destituio de cargo em comisso exercido por noocupante de cargo efetivo ser aplicada nos casosde infrao sujeita s penalidades de suspenso ede demisso.

    (C) suspenso ser aplicada nos casos de inobservn-cia de dever funcional previsto em lei, regulamen-tao ou norma interna, que no justifique imposiode penalidade mais grave, no podendo exceder de30 (trinta) dias.

    (D) penalidade de destituio de funo comissionadater seu registro cancelado, aps o decurso de 2(dois) anos de efetivo exerccio, se o servidor nohouver, nesse perodo, praticado nova infraodisciplinar.

    (E) cassao da aposentadoria ou da disponibilidadeocorrer quando o servidor inativo houver praticado,na inatividade, falta punvel com a suspenso.

    54. Considerando os servidores pblicos federais, analise:

    I. Reinvestidura do servidor estvel no cargo anterior-mente ocupado, ou no cargo resultante de suatransformao, quando invalidada a sua decisopor deciso administrativa ou judicial, com res-sarcimento de todas as vantagens.

    II. Deslocamento do servidor, a pedido ou de ofcio, nombito do mesmo quadro, com ou sem mudana desede.

    III. Retorno do servidor estvel ao cargo anteriormenteocupado, podendo recorrer da reintegrao doanterior ocupante.

    Nos termos da Lei no 8.112/90, tais assertivas correspon-dem, respectivamente,

    (A) reconduo, disponibilidade e remoo.

    (B) substituio, reconduo e ao reaproveitamento.

    (C) redistribuio, vacncia e reintegrao.

    (D) remoo, substituio e ao aproveitamento.

    (E) reintegrao, remoo e reconduo._________________________________________________________

    55. No que concerne ao processo administrativo estabelecidopela Lei no 9.784/99, INCORRETO afirmar:

    (A) Devem ser objeto de intimao os atos do processoque resultem para o interessado em imposio dedeveres, nus, sanes ou restrio ao exerccio dedireitos e atividades e os atos de outra natureza, deseu interesse.

    (B) Inexistindo disposio especfica, os atos do rgoou autoridade responsvel pelo processo e dosadministrados que dele participem devem ser prati-cados no prazo de cinco dias, salvo motivo de foramaior, podendo ser dilatado at o dobro, mediantecomprovada justificao.

    (C) Havendo pluralidade de interessados na abertura deprocesso administrativo, ainda que tiverem contedoe fundamentos idnticos, devero ser formulados,obrigatoriamente e em qualquer caso, pedidosindividuais e diversos.

    (D) Quando a matria do processo envolver assunto deinteresse geral, o rgo competente poder, median-te despacho motivado, abrir perodo de consultapblica para manifestao de terceiros, antes dadeciso do pedido, se no houver prejuzo para aparte interessada.

    (E) O interessado poder, mediante manifestao escri-ta, desistir total ou parcialmente do pedido formuladoou, ainda, renunciar a direitos disponveis, sendoque, havendo vrios interessados, a desistncia ourenncia atinge somente quem a tenha formulado.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • ANSDC-Tc.Reg.Sade Supl-TR-CE 11

    56. De acordo com a Lei no 8.080/90, os servios de sade doSistema nico de Sade SUS, da rede prpria ouconveniada, ficam obrigados a permitir a presena, junto parturiente, de

    (A) dois acompanhantes, indicados por sua genitora,esposo ou descendente maior de 18 (dezoito) anos,durante todo o perodo de trabalho de parto, parto eps-parto imediato.

    (B) um acompanhante, indicado pela autoridade compe-tente responsvel, durante todo o perodo de traba-lho de parto, parto, excetuando-se o ps-parto ime-diato.

    (C) dois acompanhantes, indicados pela parturiente, du-rante todo o perodo de trabalho de parto, parto eps-parto imediato.

    (D) dois acompanhantes, indicados pela autoridade res-ponsvel, durante todo o perodo de trabalho departo, parto, excetuando-se o ps-parto imediato.

    (E) um acompanhante, indicado pela parturiente, duran-te todo o perodo de trabalho de parto, parto e ps-parto imediato.

    _________________________________________________________

    57. De acordo com a Lei no 8.142/90, certo que o Conselhode Sade, dentre outras situaes,

    (A) tem carter temporrio e deliberativo e suas deci-ses sero homologadas pela Conferncia deSade.

    (B) um rgo colegiado composto por representantesdo governo, prestadores de servios, profissionaisde sade e usurios.

    (C) reunir-se- a cada dois anos a fim de propor asdiretrizes para a formulao da poltica de sade nosnveis correspondentes.

    (D) atua no controle da execuo da poltica de sadena instncia correspondente, com exceo dosaspectos econmicos e financeiros.

    (E) reunir-se- a cada trs anos para avaliar a situaode sade, sendo convocado pelo Poder Executivo.

    _________________________________________________________

    58. Milton, titular de plano privado coletivo de assistncia sade decorrente de vnculo empregatcio, faleceu nasemana passada. Neste caso, o direito de permanncia deseus dependentes ser coberto

    (A) pelo perodo mximo de vinte e quatro meses, com omnimo assegurado de doze meses.

    (B) por prazo indeterminado, uma vez que o falecimentode empregado titular de plano coletivo no poderacarretar prejuzo aos seus dependentes.

    (C) pelo perodo de um tero do tempo de permannciade Milton no plano, com o mnimo assegurado deseis meses e o mximo de vinte e quatro meses.

    (D) pelo perodo de dois teros do tempo de permann-cia de Milton no plano, com o mnimo assegurado dedoze meses e o mximo de vinte e quatro meses.

    (E) pelo perodo mximo de quarenta e oito meses, como mnimo assegurado de vinte e quatro meses.

    59. Considere:

    I. Ministro de Estado da Fazenda, ou seu represen-tante legal.

    II. Ministro de Estado da Justia, ou seu representantelegal.

    III. Presidente do Banco Central do Brasil, ou seurepresentante legal.

    IV. Ministro de Estado da Defesa.

    De acordo com a Lei no 9.656/98, o Conselho Nacional deSeguros Privados CNSP ser integrado, dentre outros,pelos membros indicados APENAS em

    (A) I e II.(B) I, II e III.(C) I, III e IV.(D) II, III e IV.(E) II e III.

    _________________________________________________________

    60. A operadora X de plano privado de assistncia sadepretende realizar operao financeira com a empresa Y daqual participa Mvio, irmo de membro do ConselhoConsultivo Fiscal da operadora X. Neste caso,

    (A) vedada a realizao da operao financeira com aempresa Y se Mvio for considerado como contro-lador da empresa Y, em conjunto ou isoladamente.

    (B) vedada a realizao de qualquer operao financeiracom a empresa Y, independentemente do cargo queMvio exera na empresa.

    (C) vedada a realizao da operao financeira com aempresa Y apenas se Mvio for considerado contro-lador isolado da empresa Y.

    (D) permitida a realizao da operao financeira com aempresa Y, uma vez que o irmo de Mvio no membro de Conselho Administrativo da operadora X.

    (E) permitida a realizao da operao financeira com aempresa Y, uma vez que o irmo de Mvio noexerce cargo de Diretor Geral da operadora X.

    _________________________________________________________

    61. O fornecedor de servios responde, independentementeda existncia de culpa, pela reparao dos danoscausados aos consumidores por defeitos relativos prestao dos servios, bem como por informaesinsuficientes ou inadequadas sobre sua fruio e riscos.Porm, o fornecedor de servios NO ser responsa-bilizado quando provar que:

    (A) obteve previamente as licenas dos rgos pblicospara fornecer o servio e que tentou sanar o defeito,no obtendo xito.

    (B) tentou sanar o defeito, no obtendo xito, e queampliou o prazo de garantia legal do consumidor.

    (C) obteve previamente as licenas dos rgos pblicospara fornecer o servio e que tenha passadopreviamente por controle de qualidade.

    (D) tendo prestado o servio, o defeito inexiste ou aculpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

    (E) tentou sanar o defeito por trs vezes consecutivasdurante o perodo de um ano, demonstrando boa-f.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • 12 ANSDC-Tc.Reg.Sade Supl-TR-CE

    62. O direito de reclamar pelos vcios aparentes ou de fcilconstatao, no caso de fornecimento de servio e deproduto durveis, caduca em

    (A) noventa dias.(B) sessenta dias.(C) quarenta dias.(D) trinta dias.(E) vinte dias.

    _________________________________________________________

    63. Geraldo utilizou um sabonete lquido fornecido pelaempresa "Sabo Ltda.", sendo que, aps consumi-lo,passou a sofrer de grave alergia decorrente de umcomponente utilizado em excesso na fabricao doproduto, ficando obrigado a submeter-se a dispendiosotratamento de sade que o onerou. Para exigir de "SaboLtda." a reparao dos danos materiais causados pelovcio do produto Geraldo ter o prazo prescricional de

    (A) dois anos, a contar do conhecimento do dano e desua autoria.

    (B) quatro anos, a contar do conhecimento do dano e desua autoria.

    (C) quatro anos, a contar do momento em que adquiriu oproduto.

    (D) cinco anos, a contar do momento em que adquiriu oproduto.

    (E) cinco anos, a contar do conhecimento do dano e desua autoria.

    _________________________________________________________

    64. Considere as seguintes penas:

    I. Inutilizao de produtos.II. Proibio de fabricao de produtos.

    III. Cassao de alvar de licena.IV. Interdio e suspenso temporria da atividade.V. Interveno administrativa.

    De acordo com a Lei no 8.078/90, por meio de procedi-mento administrativo, assegurada ampla defesa, nosendo caso de reincidncia, quando forem constatadosvcios de quantidade ou de qualidade por inadequao ouinsegurana do produto ou servio, podero ser aplicadaspela Administrao as penas indicadas APENAS em

    (A) IV e V.(B) III e IV.(C) II, IV e V.(D) I e II.(E) I, III e V.

    _________________________________________________________

    65. A Conveno Coletiva de Consumo torna-se obrigatria apartir

    (A) da realizao da Assemblia Geral Ordinria dosfiliados.

    (B) da assinatura de todos os filiados no termo daConveno Coletiva.

    (C) do registro do instrumento no cartrio de ttulos edocumentos.

    (D) da deliberao da Assemblia Geral Extraordinriados filiados.

    (E) da assinatura da ata da Assemblia Geral Ordinriados filiados.

    66. Um funcionrio de uma instituio pblica encontrou, emum depsito, um enorme volume de documentos os maisvariados, mas sem nenhuma ordem. Para saber se sodocumentos de arquivo que precisam ser organizados epreservados, uma das primeiras providncias a tomar (A) identificar e agrupar os documentos de acordo com

    sua espcie ou tipo.(B) verificar se os documentos foram registrados no

    setor de protocolo.(C) elaborar um projeto para recuperar, organizar e

    classificar os documentos.(D) considerar o interesse do pblico interno e externo

    em consult-los.(E) instaurar um processo administrativo para penalizar

    os responsveis._________________________________________________________

    67. Considere:

    Aguardardespacho no

    setor

    Unidaderecebe eanalisa

    documento

    No

    SimVaicircular

    Unidadedespacha

    documento eemite guia

    de remessa

    Unidade enviadocumento

    ao setordestinatrio

    A figura ilustra um(A) servio de registro, autuao e expedio de infor-

    maes.(B) diagrama esquemtico do registro geral de proto-

    colo.(C) conjunto de rotinas prprias da gesto de arquivos.(D) fluxo de aes tpicas da tramitao de documentos.(E) grupo de processos a ser adotado pelas unidades

    protocolizadoras._________________________________________________________

    68. Documento (A) a anotao oficial de dados.(B) um conjunto de conhecimentos e tcnicas.(C) o suporte da informao.(D) uma determinao escrita, emanada de autoridade

    superior.(E) o item que encerra um sentido geral ou particular.

    _________________________________________________________

    69. A classificao e a ordenao de documentos de arquivo(A) restringem-se a arquivos histricos, devido ao custo

    e interesse.(B) somente se aplicam aos arquivos permanentes.(C) so obrigatoriamente feitas nas etapas de expedio

    e protocolo.(D) devem abranger todos os tipos de documentos e de

    arquivos.(E) podem ser realizadas em qualquer fase dos ar-

    quivos._________________________________________________________

    70. um programa automatizado de controle documental,disponvel na rede corporativa de microcomputadores doMinistrio da Sade, podendo ser utilizado por qualquerunidade da instituio. Trata-se do(A) Diretrio de Normas e Habilitao de Dados (Din-

    data).(B) Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo (Sipar).(C) Plano de Programao Pactuada de Documentos

    (PPPD).(D) Padro de Troca de Informao em Sade Suple-

    mentar (TISS).(E) Departamento Geral de Documentao e Informao

    (DeDoc).

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • ANSDC-Tc.Reg.Sade Supl-TR-CE 13

    71. O conjunto de instrumentos que permite que, em decor-rncia da avaliao, se encaminhe os documentos guarda temporria ou permanente, eliminao e/ou reproduo conhecido como plano de

    (A) desbastamento de documentos.(B) temporalidade.(C) identificao de pertinncia.(D) destinao de documentos.(E) custdia.

    _________________________________________________________

    72. Asseguram o funcionamento das instituies e a apli-cao dos direitos legais e das polticas institucionais egovernamentais.

    A frase acima refere-se aos arquivos

    (A) intermdios.(B) correntes ou administrativos.(C) histricos.(D) audiovisuais.(E) digitais.

    _________________________________________________________

    73. Entre os requisitos indispensveis ao funcionrio que atuana rea de arquivos, pode-se destacar

    (A) ter plena cincia das atividades e interesses da insti-tuio e sua rea de atuao.

    (B) conhecer os vrios idiomas em que os documentosforam produzidos.

    (C) ter boa sade e resistncia fsica.(D) ter boas relaes com os responsveis pelas diver-

    sas sees administrativas.(E) conhecer o desenvolvimento histrico do rgo em

    que atua._________________________________________________________

    74. A seqncia de operaes que, de acordo com as diferen-tes estruturas e atividades da entidade produtora, visam adistribuir os documentos de um arquivo conhecida como

    (A) ordenao.(B) catalogao.(C) classificao.(D) planificao.(E) codificao.

    _________________________________________________________

    75. Para controlar melhor os documentos que saem doarquivo e para garantir a sua integridade, interessanteque se adote um sistema de controle de emprstimo dedocumentos. Isto pode ser melhor atingido pela elabo-rao de um formulrio de Requisio de documentos, doqual devero constar os seguintes dados:

    (A) nome e nmero funcional do requisitante; identifi-cao do documento; natureza da solicitao; as-sinaturas e data de emprstimo.

    (B) nome do requisitante; natureza da solicitao; as-sinatura do superior imediato e data de devoluo.

    (C) identificao do requisitante; autorizao do respon-svel pelo arquivo; natureza da solicitao e datasde emprstimo e devoluo.

    (D) identificao do documento, do requisitante e da na-tureza da solicitao; assinaturas do superior ime-diato e prazo de emprstimo.

    (E) identificao do documento; pasta qual ele perten-ce; nome e setor do requisitante; assinatura e datasde emprstimo e devoluo.

    76. Processo estratgico de mudana planejada, de longoprazo, que objetiva alavancar a organizao a estgioscada vez mais avanados e que integra metas individuais,grupais e empresariais denominado de(A) cultura organizacional.(B) avaliao de desempenho.(C) clima organizacional.(D) desenvolvimento organizacional.(E) tica empresarial.

    _________________________________________________________

    77. O mtodo de avaliao de desempenho em que o ava-liador concentra-se em determinar os pontos fortes efracos de quem est sendo avaliado, apontando compor-tamentos extremos, sem anlise dos traos de persona-lidade, o mtodo de(A) escalas grficas.(B) incidentes crticos.(C) comparativo.(D) escolha forada.(E) 360 graus.

    _________________________________________________________

    78. Considere os dados da Agncia de Negcios "Vida":

    Nmero de efetivos em 1o de janeiro de 2006 = 700; Nmero de efetivos em 31 de dezembro de

    2006 = 1.300; Nmero de desligados no perodo = 130.

    O ndice de rotatividade da Agncia de

    (A) 6,5%(B) 10%(C) 13%(D) 18%(E) 21%

    _________________________________________________________

    79. O montante de faltas no trabalho, atraso e sadas anteci-padas ocorridas durante um determinado perodo so ba-ses de clculo para o ndice de

    (A) assiduidade.(B) rotatividade.(C) banco de horas.(D) efetividade.(E) absentesmo.

    _________________________________________________________

    80. Na gesto de recursos humanos, a tcnica de mudanaque objetiva ampliar o sistema decisrio estrutura abaixo,at o menor nvel possvel na pirmide organizacional,dando aos grupos de trabalho o poder e a autonomia de"como" realizar suas tarefas, reforando-os com credibili-dade e encorajando sua criatividade, relativa(A) ao empowerment.(B) ao benchmarking.(C) ao modelo seqencial de Lewin.(D) ao looping.(E) entropia.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • 14 ANSDC-Tc.Reg.Sade Supl-TR-CE

    PROPOSTA PARA REDAO

    Muitas pessoas, hoje, mantm familiaridade com o funcionamento da internet, alm das que cresceram com ela. Na redeconvivem a comunicao privada, o compartilhamento entre amigos e pronunciamentos pblicos.

    Representantes da Justia, algumas vezes, entenderam que a internet pode causar danos morais s pessoas, com invaso desua privacidade.

    A polmica est estabelecida e real. A questo que se coloca : deve haver ou no censura na internet?

    Desenvolva suas idias em um texto dissertativo, argumentando em defesa de sua posio.

    A Redao dever ter extenso mnima de 20 (vinte) linhas e mxima de 30 (trinta) linhas.

    MODELO Caderno de Prova, Cargo TR , Tipo 001

  • TR - tipo 1 Folha: 1001 - C 015 - A 029 - D 043 - C 057 - B 071 - D002 - E 016 - D 030 - E 044 - A 058 - C 072 - B003 - B 017 - B 031 - C 045 - D 059 - B 073 - A004 - A 018 - E 032 - A 046 - C 060 - A 074 - C005 - C 019 - D 033 - E 047 - A 061 - D 075 - E006 - D 020 - A 034 - D 048 - B 062 - A 076 - D007 - E 021 - B 035 - B 049 - E 063 - E 077 - B008 - B 022 - D 036 - D 050 - D 064 - D 078 - C009 - C 023 - A 037 - C 051 - A 065 - C 079 - E010 - E 024 - C 038 - A 052 - D 066 - A 080 - A011 - A 025 - E 039 - E 053 - B 067 - D012 - C 026 - C 040 - B 054 - E 068 - C013 - D 027 - B 041 - C 055 - C 069 - E014 - B 028 - A 042 - E 056 - E 070 - B