Fcc 2014 Trf 3 Regiao Tecnico Judiciario Informatica Prova

N do CadernooN de Inscrioo

ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

Nome do Candidato

P R O V A

A C D E

Janeiro/2014TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3 REGIOa

Concurso Pblico para provimento de cargos de

Conhecimentos Gerais

Conhecimentos Especficos

Estudo de Caso

INSTRUES

VOCDEVE

ATENO

- Verifique se este caderno:

- corresponde a sua opo de cargo.

- contm 50 questes, numeradas de 1 a 50.

- contm as propostas e o espao para o rascunho dos Estudos de Caso.

Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

No sero aceitas reclamaes posteriores.

- Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

- Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

- Ler o que se pede na Prova de Estudo de Caso e utilizar, se necessrio, o espao para rascunho.

-

- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

- Responda a todas as questes.

- No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora.

- Em hiptese alguma o rascunho da Prova de Estudo de Caso ser corrigido.

- Voc dever transcrever a Prova de Estudo de Caso, a tinta, no caderno apropriado.

- A durao da prova de 4 horas e 30 minutos para responder a todas as questes objetivas, preencher a Folha de

Respostas, e fazer a Prova de Estudo de Caso (rascunho e transcrio) no caderno correspondente.

- Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.

- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente, de tinta preta ou azul. No ser permitido o uso delpis, lapiseira,marca-textoouborrachadurante a realizaodasprovas.

Tcnico Judicirio - rea Apoio EspecializadoEspecialidade Informtica

Caderno de Prova 21, Tipo 005 MODELO

0000000000000000

MODELO1

0000100010001

2 TRF3R-Conhecimentos Gerais4

CONHECIMENTOS GERAIS

Portugus

Ateno: Para responder s questes de nmeros 1 a 9,

considere o texto abaixo.

O barulho um som de valor negativo, uma agresso ao

silncio ou simplesmente tranquilidade necessria vida em

comum. Causa um incmodo quele que o percebe como um

entrave a seu sentimento de liberdade e se sente agredido por

manifestaes que no controla e lhe so impostas, impedindo-

o de repousar e desfrutar sossegadamente de seu espao.

Traduz uma interferncia dolorosa entre o mundo e o eu, uma

distoro da comunicao em razo da qual as significaes se

perdem e so substitudas por uma informao parasita que

provoca desagrado ou aborrecimento.

O sentimento do barulho surge quando as sonoridades

do ambiente perdem sua dimenso de sentido e se impem

como uma agresso irritante, da qual no h como se defender.

Mas esse sentimento pe em relevo um contexto social e a

interpretao que o indivduo faz do ambiente sonoro em que se

encontra. s vezes o mesmo som inversamente percebido por

outra pessoa como um invlucro que lhe indiferente. No limite,

o barulho constante das ruas acaba sendo abafado, ao passo

que os excessos sonoros dos vizinhos so percebidos como

indesejveis e como violaes da intimidade pessoal. Os

barulhos produzidos por ns mesmos no so percebidos como

incmodo: eles tm um sentido. Quem faz barulho so sempre

os outros.

O sentimento do barulho se difundiu, sobretudo, com o

nascimento da sociedade industrial e a modernidade o inten-

sificou de maneira desmesurada. O desenvolvimento tcnico

caminhou de mos dadas com a penetrao ampliada do

barulho na vida cotidiana e com uma crescente impotncia para

controlar os excessos. profuso de barulhos produzidos pela

cidade, circulao incessante dos automveis, nossas socie-

dades acrescentam novas fontes sonoras com os televisores

ligados e a msica ambiente que toca no interior das lojas, dos

cafs, dos restaurantes, dos aeroportos, como se fosse preciso

afogar permanentemente o silncio. Nesses lugares troca-se a

palavra por um universo de sons que ningum escuta, que

enervam s vezes, mas que teriam o benefcio de emitir uma

mensagem tranquilizante. Antdoto ao medo difuso de no se

ter o que dizer, infuso acstica de segurana cuja sbita

ruptura provoca um desconforto redobrado, a msica ambiente

tornou-se uma arma eficaz contra certa fobia do silncio. Esse

persistente universo sonoro isola as conversas particulares ou

encobre os devaneios, confinando cada um em seu espao

prprio, equivalente fnico dos biombos que encerram os

encontros em si mesmos, criando uma intimidade pela interfe-

rncia sonora assim forjada em torno da pessoa.

Nossas cidades so particularmente vulnerveis s

agresses sonoras; o barulho se propaga e atravessa grandes

distncias. As operaes de liquidao do silncio existem em

abundncia e sitiam os lugares ainda preservados, incultos,

abandonados pura gratuidade da meditao e do silncio. A

modernidade assinala uma tentativa difusa de saturao do

espao e do tempo por uma emisso sonora sem fim. Pois, aos

olhos de uma lgica produtiva e comercial, o silncio no serve

para nada, ocupa um tempo e um espao que poderiam se

beneficiar de um uso mais rentvel.

(LE BRETON, David. O Estado de S. Paulo, Alis, 2 de junho de 2013, com adaptaes)

1. correto afirmar que, segundo a tica do autor,

(A) a vida moderna, com aparelhos que transmitem sons a grandes distncias, permite, ao mesmo tempo, o relacionamento em lugares altamente frequentados, como restaurantes e aeroportos, e tambm o siln-cio e a meditao em lugares mais isolados.

(B) o movimento incessante das ruas, embora resulte

em barulho constante, torna-se mais aceitvel do que aquele produzido pela msica que se ouve em locais de grande afluxo de pessoas, impedindo-as de optar por um ambiente silencioso e calmo.

(C) a agitao resultante da vida moderna possibilita o

encontro de pessoas em lugares privilegiados, em que a msica ambiente, por afastar o silncio, tende a favorecer a comunicao entre elas.

(D) o constante barulho produzido pela vida moderna,

apesar de parecer irritante a algumas pessoas, pode tambm transformar-se em um elemento de calma, ao transmitir sensao de acolhimento.

(E) a msica ambiente ouvida em locais de intenso

movimento est distante de ser instrumento propcio ao relaxamento, servindo para isolar as pessoas em seu mundo particular.

_________________________________________________________

2. Considerando-se o teor do texto, correto concluir:

(A) Com uma sonoridade geralmente suave, a msica ambiente atinge seu principal objetivo, que manter a sociabilidade entre os que se encontram em locais de grande agitao.

(B) Por sua presena em diferentes lugares, a msica

ambiente constitui um parmetro eficaz para medir a sensibilidade de cada indivduo ao barulho excessivo existente nesses locais.

(C) Ao se propagar difusamente por todos os espaos

criados pela vida moderna, o barulho adquire sentido decorrente das transformaes tecnolgicas.

(D) O barulho percebido subjetivamente e interfere no

ambiente em que as pessoas se encontram, iso-lando conversas particulares e encobrindo deva-neios.

(E) Como resultado do desenvolvimento tecnolgico e

social, o barulho inerente s sociedades modernas transformou-se em um eficiente instrumento da co-municao.

Caderno de Prova 21, Tipo 005

TRF3R-Conhecimentos Gerais4 3

3. Antdoto ao medo difuso de no se ter o que dizer, infuso acstica de segurana... (3o pargrafo)

Depreende-se da expresso grifada acima:

(A) restrio, com base em observaes de senso co-mum, ao hbito generalizado de consumo de chs caseiros que visam restabelecer a calma.

(B) opinio sarcstica, embasada na percepo geral do

desconforto provocado pelo excesso de barulho em alguns ambientes.

(C) depoimento pessoal, a partir da associao entre o

sabor de uma bebida e a msica tranquilizante que compe o ambiente em que se est.

(D) comentrio, com vis crtico, dirigido a quem inter-

preta o silncio como meio de alcanar o conforto re-sultante da paz interior.

(E) aluso, de certa forma irnica, sensao de

bem-estar que resulta habitualmente da ingesto de um ch reconfortante.

_________________________________________________________ 4. O 1o pargrafo, de acordo com o que nele consta, apre-

senta-se

(A) com certa incoerncia intencional, para realar um problema que, ao atingir todos os membros de uma sociedade, reflete tambm a sensibilidade de cada indivduo.

(B) de modo semelhante ao de um verbete de dicio-

nrio, ao trazer informaes objetivas que esclare-cem o tpico que ser desenvolvido.

(C) com forma aproximada de um relatrio, em que h

anlise cientfica de um item que passar a ser discutido nos pargrafos seguintes.

(D) como uma opinio informal do autor do texto, que

contm, sobretudo, juzos de valor a respeito de pro-blemas atuais que atingem toda a sociedade.

(E) at certo ponto desnecessrio, por conter esclareci-

mentos a respeito de um assunto de conhecimento geral, cuja presena constante no mundo moder-no.

_________________________________________________________ 5. Pois, aos olhos de uma lgica produtiva e comercial, o

silncio no serve para nada, ocupa um tempo e um espao que poderiam se beneficiar de um uso mais rentvel. ( 4o pargrafo)

A afirmativa acima

(A) justifica a interferncia constante dos rudos em todos os lugares, como substitutos ideais do silncio, que leva habitualmente as pessoas a se fecharem em si mesmas.

(B) apresenta uma sequncia de fatos que enumeram

os benefcios trazidos pela agitao da vida moder-na, ainda que eles resultem, geralmente, em barulho excessivo.

(C) tem valor conclusivo em relao ao desenvolvimento

do ltimo pargrafo, em que o autor aponta justi-ficativa para a intensificao do barulho na socie-dade moderna.

(D) busca reduzir a importncia que a vida moderna im-

prime emisso constante de rudos que cercam as pessoas, at mesmo nos ambientes mais ntimos.

(E) atribui sentido comercial ao silncio, superior quele

que a sociedade atribui ao barulho, por ser este o resultado evidente de todo o desenvolvimento tecno-lgico atual.

6. Mas esse sentimento pe em relevo um contexto social... (2o pargrafo)

O verbo que apresenta o mesmo tipo de complemento

exigido pelo grifado acima est em:

(A) ... e a msica ambiente que toca no interior das lojas...

(B) O desenvolvimento tcnico caminhou de mos

dadas... (C) ... e a modernidade o intensificou de maneira des-

mesurada. (D) ... e desfrutar sossegadamente de seu espao. (E) ... como um invlucro que lhe indiferente.

_________________________________________________________

7. A concordncia verbal e nominal est inteiramente correta em:

(A) Muitas pessoas, em busca de paz e de silncio, gos-

tam de caminhar em meio natureza, deixando para trs o barulho que lhes imposto pela vida urbana.

(B) O contexto barulhento de nossas cidades e a irrita-

o dele resultante propicia um crescente desconfor-to que levam muitas pessoas procura de lugares silenciosos para viver melhor.

(C) preciso haver certo controle dos rudos que se pro-

duz habitualmente no interior das residncias, de modo que no se exponha os vizinhos a sons que venham incomod-los.

(D) Tornou-se comum atualmente muitas queixas de

pessoas que se sente incomodadas pelo excesso de barulho a que esto sujeitas em sua rotina diria.

(E) A reproduo de sons por aparelhos cada vez mais

possantes a espalham por todos os lugares e inco-modam as pessoas, quando deveriam, ao contrrio, evitar aborrecimentos.

_________________________________________________________

8. Os barulhos produzidos por ns mesmos no so per-cebidos como incmodo: eles tm um sentido. (2o pargrafo)

As relaes estabelecidas na transcrio acima permitem

afirmar que o segmento introduzido pelos dois-pontos tem valor

(A) final, equivalente a para que tenham um sentido. (B) proporcional, com o sentido de medida que te-

nham significado. (C) causal, equivalente a devido ao fato de terem um

sentido. (D) condicional, com o sentido de caso apresentem um

significado. (E) temporal, entendido como quando traduzem um sen-

tido. _________________________________________________________

9. Traduz uma interferncia dolorosa entre o mundo e o eu, uma distoro da comunicao em razo da qual as significaes se perdem... (1o pargrafo)

A expresso que substitui corretamente o segmento gri-

fado, sem alterao do sentido original, dever ser:

(A) por cujo motivo (B) durante o que (C) mediante o que (D) em vista disso (E) a fim de que


4 TRF3R-Conhecimentos Gerais4

10. O barulho se impe, por vezes, como uma forma de violncia.

Quem se encontra submetido ao barulho torna-se vtima dele.

O sentimento de impotncia domina a vtima do barulho. A vtima do barulho pode, s vezes, tomar uma atitude

radical. Uma atitude radical pode traduzir tambm a violncia. As frases acima refletem ideias relacionadas ao texto e

esto reunidas em um pargrafo em que se organizam com lgica, clareza e correo, em:

(A) Como o barulho se impe, por vezes, como uma

forma de violncia, um sentimento de impotncia do-mina quem est sendo submetido a ele, que torna sua vtima. Ela pode tomar uma atitude radical e s vezes se traduzir, tambm, em violncia.

(B) Um sentimento de impotncia acaba dominando aquele que se encontra submetido ao barulho que se impe, por vezes, como uma forma de violncia que se torna vtima dele. Toma, s vezes, uma atitu-de radical, a violncia.

(C) O barulho se impe como uma forma de violncia muitas vezes, e o sentimento de impotncia vem do-minando a vtima a qual se encontra submetida ao barulho. Com uma atitude radical, tomada s vezes, ela pode traduzir tambm a violncia.

(D) Aquele que se encontra submetido ao barulho este que se impe, por vezes, como uma forma de vio-lncia torna-se vtima dele. Dominada por um sen-timento de impotncia, a vtima do barulho pode, s vezes, tomar uma atitude radical que se traduz, tam-bm, em violncia.

(E) Uma vtima do barulho quem se encontra subme-tido a esse com o sentimento de impotncia, dominando essa vtima que toma, s vezes, uma ati-tude radical. Que pode ser tambm traduzida na vio-lncia.

_________________________________________________________

Raciocnio Lgico-Matemtico

11. Valter vigilante, trabalha das 7 horas at as 19 horas, no regime de 5 dias trabalhados por um dia de folga. Klber, amigo de Valter, plantonista de manuteno na mesma empresa que Valter trabalha, e trabalha de 2a feira S-bado e folga sempre aos Domingos. Em um dia 03 de julho, 6a feira, Valter combina com Klber de fazerem um churrasco em famlias, na prxima folga que os dois tiverem no mesmo dia. Sabe-se que a prxima folga de Valter ser no prximo dia 04 de julho. Ento, o churrasco combinado ocorrer no prximo dia

(A) 09 de agosto.

(B) 02 de agosto.

(C) 01 de agosto.

(D) 26 de julho.

(E) 16 de agosto.

12. Partindo do ponto A, um automvel percorreu 4,5 km no sentido Leste; percorreu 2,7 km no sentido Sul; percorreu 7,1 km no sentido Leste; percorreu 3,4 km no sentido Nor-te; percorreu 8,7 km no sentido Oeste; percorreu 4,8 km no sentido Norte; percorreu 5,4 km no sentido Oeste; per-correu 7,2 km no sentido Sul, percorreu 0,7 km no sentido Leste; percorreu 5,9 km no sentido Sul; percorreu 1,8 km no sentido Leste e parou. A distncia entre o ponto em que o automvel parou e o ponto A, inicial, igual a

(A) 5,4 km.

(B) 0,4 km.

(C) 7,6 km.

(D) 14,1 km.

(E) 13,4 km. _________________________________________________________

13. Considere a afirmao: Nem todas as exigncias foram cumpridas ou o processo segue adiante.

Do ponto de vista lgico, uma afirmao equivalente acima :

(A) Nem todas as exigncias foram cumpridas e o pro-cesso segue adiante.

(B) Se o processo segue adiante, ento nem todas as exigncias foram cumpridas.

(C) O processo no segue adiante e todas as exigncias foram cumpridas.

(D) Se todas as exigncias foram cumpridas, ento o processo segue adiante.

(E) Se nenhuma exigncia foi cumprida, ento o pro-cesso no segue adiante.

_________________________________________________________

14. Em uma construtora, h pelo menos um eletricista que tambm marceneiro e h pelo menos um eletricista que tambm pedreiro. Nessa construtora, qualquer eletricista tambm marceneiro ou pedreiro, mas no ambos. Ao todo so 9 eletricistas na empresa e, dentre esses, so em maior nmero aqueles eletricistas que so tambm marceneiros. H outros 24 funcionrios que no so eletricistas. Desses, 15 so marceneiros e 13 so pe-dreiros. Nessa situao, o maior nmero de funcionrios que podem atuar como marceneiros igual a

(A) 15.

(B) 23.

(C) 33.

(D) 19.

(E) 24.


TRF3R-Conhecimentos Gerais4 5

Noes de Direito Penal

15. Jos foi surpreendido pelo policial Joo, dirigindo alcooli-

zado um veculo na via pblica. Nessa oportunidade, ofe-receu a Joo a quantia de R$ 100,00 para no prend-lo, nem mult-lo. Joo aceitou a proposta, guardou o dinhei-ro, mas multou e efetuou a priso em flagrante de Jos por dirigir alcoolizado. Nesse caso, Joo responder pelo crime de

(A) corrupo passiva. (B) concusso. (C) condescendncia criminosa. (D) corrupo ativa. (E) prevaricao.

_________________________________________________________ 16. Paulo, sabendo que seu desafeto Pedro no sabia nadar e

desejando mat-lo, jogou-o nas guas, durante a travessia de um brao de mar. Todavia, ficou com pena da vtima, mergulhou e a retirou, antes que se afogasse. Nesse ca-so, ocorreu

(A) crime putativo. (B) crime impossvel. (C) desistncia voluntria. (D) arrependimento eficaz. (E) crime tentado.

_________________________________________________________

Noes de Direito Administrativo

17. Uma determinada sociedade de economia mista, contro-lada pela Unio, foi intimada de deciso desfavorvel pro-ferida em processo administrativo fiscal e necessita con-tratar advogado para elaborao e impetrao judicial de mandado de segurana. De acordo com as disposies da Lei no 8.666/93,

(A) est dispensada de efetuar prvio procedimento lici-

tatrio, eis que caracterizada situao emergencial e desde que o valor da contratao no ultrapasse R$ 8.000,00.

(B) caracteriza-se situao de inexigibilidade de licita-

o, por se tratar de servios tcnicos especia-lizados, independentemente da sua singularidade.

(C) poder efetuar a contratao com dispensa de pro-

cedimento licitatrio, caso os servios contratados no ultrapassem R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais).

(D) caracteriza-se situao de inexigibilidade de licita-

o, desde que comprovado o risco de prejuzo irreparvel e a notria especializao do contratado.

(E) poder efetuar a contratao, independentemente,

de processo licitatrio, eis que sociedades de eco-nomia mista se sujeitam ao regime jurdico de direito privado.

18. Pedro Henrique, servidor pblico federal ocupante de car-go efetivo, participava, concomitantemente ao exerccio da funo pblica, da administrao de sociedade privada. Instaurado processo disciplinar para apurao da poten-cial falta administrativa, Pedro Henrique, de acordo com as disposies da Lei no 8.112/90, poder sofrer pena de

(A) suspenso, que no pode exceder 30 dias, passvel

de converso em multa. (B) suspenso, que no pode exceder 60 dias, vedada

converso em multa. (C) demisso, salvo se atuava na qualidade de acionis-

ta, cotista ou comanditrio. (D) demisso, que incompatibiliza o ex-servidor para no-

va investidura em cargo pblico federal. (E) advertncia, com a correspondente anotao em

seu pronturio e determinao de cessao da ativi-dade privada.

_________________________________________________________

Noes de Direito Constitucional

19. So poderes ou rgos que existem, obrigatoriamente, na Unio, nos Estados e em todos os Municpios:

(A) Poder Executivo, Poder Legislativo e Foras Ar-

madas. (B) Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Ju-

dicirio e Foras Armadas. (C) Poder Executivo e Poder Legislativo. (D) Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judi-

cirio. (E) Poder Executivo, Poder Legislativo e Tribunal de

Contas. _________________________________________________________

20. O Supremo Tribunal Federal composto por 11 Ministros, escolhidos dentre cidados com mais de 35 e menos de 65 anos de idade, que

(A) so indicados parte pelo Congresso Nacional, parte

pelo Presidente da Repblica. (B) so nomeados pelo Presidente da Repblica, depois

de aprovada a escolha pelo Senado Federal. (C) so indicados parte pelo Congresso Nacional, parte

pelo Presidente da Repblica, parte pela Ordem dos Advogados do Brasil e parte pelo Ministrio Pblico.

(D) devem ser aprovados em concurso pblico. (E) so escolhidos pelos membros do prprio Supremo

Tribunal Federal.


6 TRF3R-Tc.Jud.-Informtica-21

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

21. Com relao ITIL v3 atualizada em 2011, considere as descries:

I. Contm informaes sobre dois tipos de servio de TI: servios voltados para o cliente, que so visveis para o negcio e

servios de suporte requeridos pelo provedor de servio, para entregar servios voltados para o cliente. II. um documento estruturado que lista todos os servios de TI que estejam sob considerao ou desenvolvimento, mas

que ainda no esto disponveis aos clientes. Fornece uma viso de negcio de possveis servios de TI futuros. III. o conjunto completo de servios que gerenciado por um provedor de servio. usado para gerenciar o ciclo de vida

completo de todos os servios de TI.

As descries I, II e III referem-se, respectivamente, a (A) Catlogo de Servio, Funil de Servio e Portflio de Servio. (B) Portflio de Servio, Funil de Servio e Catlogo de Servio. (C) Catlogo de Servio, Pacote de Servio e Portflio de Servio. (D) Portflio de Servio, Item de Configurao de Servio e Catlogo de Servio. (E) Funil de Servio, Pacote de Servio e Catlogo de Servio.

22. Dentre as atividades do Gerenciamento de Incidentes da ITIL v3 atualizada em 2011, est a priorizao de incidente. Esta

atividade realizada criando-se uma matriz de risco relacionada a urgncia do tratamento do incidente e o impacto que o incidente poder causar na operao da empresa. Deve-se usar, nesta atividade, a matriz de definio de prioridade (A) SWOT. (B) BCG. (C) GUT. (D) RACI. (E) de Ansoff.

23. Na ABNT ISO/IEC 12207:2009 os processos esto agrupados. Dentre os processos contextuais do sistema constam os Pro-

cessos Contratuais, os Processos Organizacionais Capacitadores de Projeto, os Processos de Projeto e os Processos (A) de Apoio ao Software. (B) de Auditoria de Software. (C) de Implementao de Software. (D) de Reuso de Software. (E) Tcnicos.

24. No Modelo de Referncia MPS para Software (MR-MPS-SW), o nvel de maturidade D (Largamente Definido) composto pelos

processos dos nveis de maturidade anteriores (G ao E), acrescidos dos processos Integrao do Produto, Projeto e Construo do Produto, Validao, Verificao e (A) Gerncia de Riscos. (B) Desenvolvimento para Reutilizao. (C) Desenvolvimento de Requisitos. (D) Treinamento Organizacional. (E) Gerncia de Decises.

25. Considere as seguintes descries dos ataques que podem ser realizados por meio da internet:

I. Ocorrem quando dados no confiveis so enviados para um interpretador como parte de um comando ou consulta SQL.

Os dados manipulados pelo atacante podem iludir o interpretador para que este execute comandos indesejados ou permita o acesso a dados no autorizados.

II. Ocorrem sempre que uma aplicao recebe dados no confiveis e os envia ao navegador sem validao ou filtro ade-quados. Esse tipo de ataque permite aos atacantes executarem scripts no navegador da vtima que podem sequestrar sesses do usurio, desfigurar sites ou redirecionar o usurio para sites maliciosos.

III. Fora a vtima, que possui uma sesso ativa em um navegador, a enviar uma requisio HTTP forjada, incluindo o cookie da sesso da vtima e qualquer outra informao de autenticao includa na sesso, a uma aplicao web vulnervel. Esta falha permite ao atacante forar o navegador da vtima a criar requisies que a aplicao vulnervel aceite como requisies legtimas realizadas pela vtima.

As descries I, II e III correspondem, respectivamente, a ataques

(A) de Injeo, Cross-Site Scripting e Quebra de Autenticao e Gerenciamento de Sesso. (B) de Redirecionamentos e encaminhamentos invlidos, de Exposio de Dados Sensveis e Cross-Site Request Forgery. (C) Cross-Site Scripting, Cross-Site Request Forgery e de Injeo. (D) de Injeo, Cross-Site Scripting e Cross-Site Request Forgery. (E) Cross-Site Scripting, de Injeo e Cross-Site Request Forgery.


TRF3R-Tc.Jud.-Informtica-21 7

26. Uma das tcnicas de ataque sobre WEP se apoia no fato de que muitos sistemas operacionais tm implementaes sem fio que

se conectam automaticamente a redes a que foram conectados em momentos anteriores. O ataque tira vantagem deste fato

ouvindo o trfego sem fio e identificando redes nas quais o cliente sem fio est tentando se conectar. O atacante ento configura

um honeypot ou soft access point, um ponto de acesso sem fio falso com o mesmo SSID que o ponto de acesso ao qual o

cliente est tentando se conectar, concebido para atrair as transmisses da vtima.

O ataque descrito conhecido como

(A) handshake.

(B) keystream.

(C) chop-chop.

(D) caffe latte.

(E) rejeio ARP. 27. Em uma conexo JDBC com um banco de dados utilizando as classes e interfaces do pacote java.sql, o mtodo para o qual

se passa o driver de conexo o (A) setDriver, da classe Connection.

(B) setDriver, da classe Class.

(C) forName, da classe Connection.

(D) driverManager, da classe Class.

(E) forName, da classe Class. 28. Considere a seguinte classe desenvolvida em uma aplicao Java que utiliza JPA/Hibernate:

import javax.persistence.*; public class NewClassDao { public void conectar(){ EntityManagerFactory a = Persistence.createEntityManagerFactory("conectar"); EntityManager b = a.createEntityManager(); EntityTransaction c = b.getTransaction(); c.begin(); } }

correto afirmar que os diversos mtodos para executar operaes de insero, consulta, alterao e excluso de registros no Banco de Dados (persist, find, merge, remove, createQuery etc) podem ser acessados por meio do objeto I . A String conectar refere-se ao nome da II .

As lacunas I e II so preenchidas correta e respectivamente com

(A) c unidade de persistncia (B) c interface remota (C) a interface local (D) b interface local (E) b unidade de persistncia



29. Considere o cdigo XML a seguir: ]> Camisa Polo Preta Branca 20 Sapato R$290,00 vista 2 Meia social R$15,00 vista R$17,00 a prazo 5kg Se o cdigo-fonte acima for validado para o Internet Explorer, o validador acusar erro, pois as regras da DTD indicam que

(A) necessrio, pelo menos, um elemento dentro de cada elemento . (B) no pode ter mais que um elemento dentro de um mesmo elemento . (C) em todos os elementos deve existir os elementos e . (D) o elemento deve aparecer em todos os elementos . (E) no pode ter mais que um elemento dentro de um mesmo elemento .

30. Considere que o nmero 0000101 12 2011 5 09 0061 o nmero de um processo de um dos Tribunais Regionais Traba-

lhistas, onde 0000101 o nmero do processo; 12 o dgito verificador; 2011 o ano; 5 um nmero fixo estabelecido para uma instncia da Justia Trabalhista; 09 um nmero fixo para a 9a Regio e 0061 a unidade de origem do processo.

Em um programa Java este nmero foi armazenado em uma varivel String da seguinte forma: String processo = "0000101 12 2011 5 09 0061"; Considere que, entre cada grupo de nmeros foi colocado apenas um espao em branco. Para separar os grupos de nmeros nos espaos em branco colocando cada parte em uma posio de uma array de Strings de

nome x, utiliza-se o comando (A) String x[] = processo.split(" "); (B) String x[] = processo.substring(0," "); (C) String x = processo.split(" "); (D) String x[6] = processo.substring(0," "); (E) String x[6] = processo.split(" ");



31. A linguagem C possui um mecanismo de converso automtica de tipos. Considere que o tipo char tenha 1 byte, o tipo int tenha 2 bytes e o tipo float tenha 4 bytes. Considere ainda que o cdigo ASCII da letra Y 89, da letra b 98 e da letra c 99.

Analise o programa C abaixo. int main() { int x; char ch; float f;

ch=x= 300; printf("x=%d ch=%d\n", x, ch);

x=ch=f= 98.8999; printf("f= %.4f ch=%c x=%d \n", f,ch,x);

return 0; } A sada deste programa :

(A) x= 256 ch=44 f= 0.8999 ch= Y x=98 (B) x= 300 ch=300 f= 98.89 ch= b x=98 (C) x= 255 ch=0 f= 98.8999 ch= Y x=89 (D) x= 300 ch=44 f= 98.8999 ch= b x=98 (E) x= 300 ch=256 f= 99.0000 ch= c x=99

32. Considere o programa Java abaixo.

import java.util.Scanner; public class XeY { public static void main(String[] args) { final int QUANT = 5; Scanner sc = new Scanner(System.in); int x = Integer.MAX_VALUE; int y = Integer.MIN_VALUE;

for (int i = 0; i < QUANT; i++) { System.out.print("Entre com o numero inteiro: "); int num = sc.nextInt(); if (num < x) { x = num; } if (num > y) { y = num; } } System.out.print("x: " + x); System.out.println(" y: " + y); } }

Os comandos para compilar e executar o programa acima, usando linha de comando e os resultados obtidos a partir dos dados

de entrada 2013, 199, 10, 575 e 2014, so, respectivamente, (A) javac XeY.class java XeY . java x: 2014 y: 2013 (B) javac XeY.java java XeY x: 10 y: 2014 (C) java XeY.java javac XeY x: 2013 y: 2014 (D) javac xey.java java xey x: 10 y: 2014 (E) javac XeY java XeY x: 2014 y: 10



Ateno: Considere o programa em C# abaixo para responder as questes de nmeros 33 e 34. using System; using System.Collections.Generic; using System.Linq; using System.Text;

namespace ConsoleApplication4 { class Teste { private static void ValidaNome(string nome) { if (nome.Trim().Length < 3) { string msg = "O nome deve ter no mnimo 3 caracteres."; ApplicationException e = new ApplicationException(msg); throw e; } }

static void Main() { Console.WriteLine("Digite um nome com 3 letras no mnimo: "); string n = Console.ReadLine(); string nome = n; try { ValidaNome(nome);

Console.WriteLine("{0}, em que ano nasceu?", nome); string a = Console.ReadLine(); int ano = Convert.ToInt32(a); int idade = DateTime.Today.Year ano;

Console.WriteLine("{0}, voc tem {1} anos.", nome, idade); } catch (Exception e) { Console.WriteLine("{0} Exceo encontrada.", e); } Console.ReadKey(); } } } 33. Em relao ao programa C#, correto afirmar que, se um nome com

(A) menos de 3 caracteres for digitado pelo usurio, somente a mensagem O nome deve ter no mnimo 3

caracteres. ser apresentada. (B) mais de 3 caracteres for digitado pelo usurio, mas contiver apenas nmeros, o comando Console.WriteLine("{0}

Exceo encontrada.", e); ser executado e a exceo apresentada. (C) 3 caracteres for digitado pelo usurio, mas o nmero do ano contiver alguma letra, o comando Console.WriteLine("{0}

Exceo encontrada.", e); no ser executado e o programa finalizar com erro no tratado pela exceo. (D) 3 ou mais caracteres for digitado pelo usurio e contiver apenas nmeros, mas o nmero do ano contiver alguma letra, o

comando Console.WriteLine("{0} Exceo encontrada.", e); ser executado e o programa finalizar apresentando a exceo.

(E) menos de 3 caracteres for digitado pelo usurio, mas o nmero do ano estiver correto, a mensagem apresentada por

Console.WriteLine("{0}, voc tem {1} anos.", nome, idade); mostrar a idade do usurio errada.



34. Considerando a linguagem C# e o programa em C#, correto afirmar:

(A) int ano = Convert.ToInt32(a); significa que ToInt32 uma classe e Convert um mtodo desta classe. (B) ReadLine um mtodo da classe Console. Como a classe System herda da classe Console, ento ReadLine tambm

um mtodo da classe System. (C) Todas as bibliotecas e servios de C# requerem um mtodo Main como um ponto de entrada. O mtodo Main o ponto

de entrada de um aplicativo Windows. Quando o aplicativo iniciado, o mtodo Main o primeiro mtodo invocado. (D) ApplicationException e = new ApplicationException(msg); cria a instncia e e Application

Exception(msg) o construtor que inicializa a instncia com uma mensagem de erro. (E) Console uma classe. A classe System herda desta classe.

35. Considere os seguintes trechos de cdigos que utilizam strings e o comando condicional if em diferentes linguagens de pro-

gramao: Trecho 1: Dim str As String="teste"

If str Is Nothing OrElse str.Equals(String.Empty) OrElse str.Trim().Equals(String.Empty) Then Trecho 2: var aStr: string;

Result: Boolean;

begin

aStr := Trim(UpperCase(aStr));

if Pos('@', aStr) > 1 then begin

Delete(aStr, 1, pos('@', aStr));

Result := (Length(aStr) > 0) and (Pos('.', aStr) > 2); end

else

Result := False;

end;

Trecho 3: string str= "teste";

if (str == null || str.Equals(String.Empty) || str.Trim().Equals(String.Empty)) Os trechos 1, 2 e 3 esto escritos nas seguintes linguagens de programao, respectivamente,

(A) C# Delphi Visual Basic.net.

(B) Visual Basic.net Delphi - C#.

(C) Delphi Visual Basic.net C#.

(D) Visual Basic.net C# Java.

(E) C# Visual Basic.net Java.



36. Um meio de transmisso guiado requer um condutor fsico para interligao de dispositivos. Os cabos do tipo I so formados por 2 fios de cobre revestidos com material isolante e tranados juntos. Os cabos do tipo II so formados por um condutor central, um invlucro metlico que serve como blindagem, um isolante e uma capa plstica. Estes cabos podem transportar sinais de frequncia mais altas que os anteriores. Os cabos de fibra ptica transportam sinais na forma de luz e so utilizados em III . Os meios de transmisso no guiados transportam ondas eletromagnticas que podem ser classificadas em ondas de VI .

As lacunas so correta e respectivamente preenchidas por:

I II III IV

(A) RJ-45 RG-49, RG-48 e RG-21 backbones de ltima milha microondas, satlite, infravermelho ou bluetooth

(B) UTP e STP RG-59, RG-58 e RG-11 backbones de redes, redes de TV a cabo e redes Ethernet rpidas rdio, microondas ou infravermelho

(C) RJ-45 BNC e T-BNC redes de TV a cabo, backbones de ltima milha e como backhaul telefonia mvel 2G, 3G, 4G e sa-tlite

(D) RG-59, RG-58 e RG-11 UTP e STP transmisses via satlite telefonia mvel 2G, 3G e 4G

(E) CAT2, CAT3 e 5E SC, ST e MT-RJ redes LANs, WANs e Internet rdio, bluetooth ou infravermelho

37. Considere os trechos de cdigos que fazem conexo com banco de dados em diferentes linguagens de programao: Trecho 1: public class Connection { public Connection getConnection() { try { return DriverManager.getConnection( "jdbc:mysql://localhost/fj21", "root", ""); } catch (SQLException e) { return null; } } } Trecho 2: static private void InsertRow(string connectionString){ string queryString = "INSERT INTO Customers (CustomerID, CompanyName) Values('NWIND', 'Northwind Traders')"; OdbcCommand command = new OdbcCommand(queryString);

using (OdbcConnection connection = new OdbcConnection(connectionString)){ command.Connection = connection; connection.Open(); command.ExecuteNonQuery(); } } Os trechos 1 e 2 esto escritos, respectivamente, nas seguintes linguagens de programao,

(A) Java C# (B) C# Delphi (C) Java Visual Basic.net (D) Delphi Visual Basic.net (E) Delphi C#



38. Considere a figura abaixo:

Rede Cabeada Internet

Wireless

EquipamentoI

EquipamentosII

O equipamento I, os equipamentos II, uma tecnologia para a rede LAN cabeada e uma tecnologia ou padro para a rede LAN

wireless so, correta e respectivamente, (A) gateway switches IEEE 8802 W Ethernet. (B) switch gateways FDDI Bluetooth. (C) roteador switches Gigabit Ethernet ATM. (D) switch servidores Frame Relay VLAN. (E) roteador servidores Fast Ethernet IEEE 802.11.

Ateno: Utilize a figura abaixo para responder as questes de nmeros 39 e 40.

Aplicao Aplicao

NavegadorInternet

CorreioEletrnico

Transfernciade Arquivos

TCP/IP

Web

de

FTP

Correio

Lado 1 Lado 2

39. A figura apresenta uma arquitetura I , com o lado1 representando o II e o lado 2 representando o III . A WWW um

servio VI distribudo, no qual um V , usando um navegador web, pode acessar um servio hospedado em um VI . O

servio pode ser distribudo em diversos locais, denominados VII .

As lacunas so correta e respectivamente preenchidas por: (A) TCP/IP TCP IP TCP/IP cliente servidor hosts (B) cliente-servidor servidor cliente cliente-servidor cliente servidor sites (C) distribuda protocolo TCP protocolo IP TCP/IP cliente servidor URLs (D) cliente-servidor cliente servidor TCP/IP servidor cliente domnios (E) TCP/IP cliente servidor cliente-servidor servidor cliente URLs



40. Na figura, o navegador web necessita utilizar um protocolo para acessar dados que esto nos locais da WWW. Considere: I. O protocolo mais utilizado o HTTPS. Este protocolo utiliza os servios do TCP na porta 80. Funciona como uma

combinao dos protocolos FTP e SNMP, pois permite a transferncia de arquivos e usa servios FTP. O HTTPS permite o uso de servidores proxy.

II. Um servidor proxy mantm cpias das respostas e solicitaes recm-transmitidas. Ao receber uma solicitao, verifica

seu cache. Se a resposta no estiver armazenada no cache, retransmite a solicitao para o servidor web cor-respondente. Respostas que chegam dos servidores web so enviadas para o servidor proxy e armazenadas para futuras solicitaes de outros clientes.

III. A transferncia efetiva de e-mails realizada por meio de agentes de transferncia de mensagens (MTAs Message

Transfer Agents). Para enviar e-mails, um sistema de correio eletrnico utiliza um cliente MTA e, para receber, um servidor MTA. O protocolo que define os procedimentos de comunicao entre um cliente e um servidor MTA o SMTP. O servio SMTP instalado por padro com o servio POP3 para fornecer servios de e-mail completos.

Est correto o que se afirma APENAS em

(A) III. (B) II. (C) I e III. (D) II e III. (E) I e II.

41. Considere as seguintes afirmaes sobre modelagem Entidade-Relacionamento: I. Relacionamentos n x m podem ser substitudos por uma entidade. II. Relacionamentos 1x1 podem ser eliminados, unificando-se as entidades. III. No caso da necessidade que um relacionamento seja mantido no histrico, necessrio criar atributos que indiquem a

validade desse relacionamento. Est correto o que consta em

(A) I e II, apenas. (B) III, apenas. (C) I, II e III. (D) I e III, apenas. (E) II e III, apenas.

42. Considere a seguinte tabela, formada pelas colunas Escola e Alunos:

Escola AlunosEEPG Marechal Rondon Jos da Silva, Rubens Souza

EEPSG Ablio Manoel Marcos Pontes, Ariel Padilha Com base nas informaes apresentadas, correto dizer que a tabela NO se encontra na primeira forma normal (1FN), pois

(A) possui atributos multivalorados. (B) possui uma dependncia transitiva. (C) possui um dependncia parcial da chave. (D) a linha contm itens repetitivos. (E) as linhas da tabela no so unvocas.

Ateno: Utilize a tabela abaixo (denominada Cadastro), para responder s questes de nmeros 43 e 44.

ID Nome Idade 1 Jos Ermrio 42 2 Antnio Silva 36

43. O comando em SQL utilizado para criar a tabela,

(A) ALTER TABLE Cadastro (ID TEXT, Nome VARCHAR, Idade INT); (B) CREATE INTO TABLE Cadastro VALUES(ID INTEGER, Nome TEXT, Idade TEXT); (C) CREATE TABLE Cadastro (ID INTEGER, Nome VARCHAR(30), Idade INTEGER); (D) CREATE Cadastro (ID INT PRIMARY KEY, Nome TEXT, Idade INT); (E) CREATE Cadastro NAMES (ID, Nome, Idade) TYPES(INT, TEXT,INT);



44. O comando SQL utilizado para inserir a segunda linha apresentada na tabela (A) ALTER TABLE Cadastro SET LINE 2 = 'Idade; (B) UPDATE TABLE Cadastro SET Nome = 'Antnio Silva', Idade = 36 WHERE ROW = 2; (C) INSERT INTO Cadastro VALUES (2,'Antnio Silva',36); (D) INSERT INTO Cadastro VALUES('Antnio Silva',36) WHERE Id = 2; (E) UPDATE TABLE Cadastro INSERT (2, 'Antnio Silva', 36);

45. Um conceito muito utilizado em gerenciamento de memria em sistemas operacionais, o de alocao de endereo virtual.

Cada pgina de endereamento virtual pode estar em trs estados: invlida, reservada ou comprometida. Considere: I. Uma pgina invlida est atualmente mapeada para um objeto de seo de memria, e uma referncia a ela causa uma

falta de pgina que acarreta uma violao de acesso. II. Uma vez que o cdigo ou os dados estejam mapeados em uma pgina virtual, diz-se que essa pgina est com-

prometida. III. Uma pgina virtual reservada invlida, mas com a particularidade de que os endereos virtuais nunca sero alocados

pelo gerenciador de memria para nenhum outro propsito. Est correto o que consta APENAS em

(A) II. (B) II e III. (C) III. (D) I e III. (E) I e II.

46. No Windows Server 2008 R2, para dispositivos de armazenamento que do suporte a T10 Trim, o NTFS envia uma notificao

ao dispositivo quando arquivos so excludos. Se um dispositivo der suporte a este recurso, conforme definido no comando Data Set Management do protocolo ATA, o NTFS enviar a notificao quando arquivos forem excludos e for seguro apagar o armazenamento que d suporte a esses arquivos.

Este tipo de tecnologia indicada para discos

(A) ticos com grande capacidade de armazenamento, como a mdia Blu-Ray. (B) que trabalham com espelhamento (mirroring), comumente utilizado na tecnologia conhecida como RAID 1. (C) que ainda no possuem suporte a endereamento 64 bits. (D) virtuais, como os discos criados para o HYPER-V. (E) SSD (discos de estado slido).

47. No Red Hat Linux, h trs tipos diferentes de permisses para arquivos, diretrios e aplicaes. Estas permisses so usadas

para controlar os tipos de acesso permitidos. So usados smbolos diferentes de caractere para descrever cada permisso em uma listagem de diretrios. So usados: r para a permisso de leitura, w para a permisso de escrita e, para a permisso de execuo de um arquivo, atribuda a letra (A) x. (B) p. (C) a. (D) e. (E) l.



48. Cria uma srie de canais exclusivos em que os dados do computador de origem so recebidos somente pela mquina destino. Com isso, a rede no fica congestionada com o fluxo de informaes e possvel estabelecer uma srie de conexes paralelas.

Alm de estabelecer a comunicao entre duas mquinas, esses dispositivos tambm possuem a capacidade de escolher a

melhor rota que a informao deve seguir at seu destino. Com isso, a velocidade de transferncia maior e a perda de dados durante a transmisso diminui consideravelmente.

Os textos acima descrevem, correta e respectivamente,

(A) roteadores e gateways. (B) hubs e roteadores. (C) switches e roteadores. (D) hubs e switches. (E) gateways e roteadores.

49. Em um modelo TCP/IP de quatro camadas, os protocolos ICMP, UDP, SNMP e DNS, se situam, correta e respectivamente, nas

camadas

(A) Transporte Transporte Aplicao Aplicao

(B) Acesso a rede Internet Acesso a rede Apresentao

(C) Aplicao Internet Internet Transporte

(D) Acesso a rede Transporte Transporte Aplicao

(E) Internet Acesso a rede Aplicao Transporte

50. Considere as caractersticas dos cabos de fibras ticas abaixo.

I Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra. Dimenses menores que os outros tipos de fibras. Maior banda passante por ter menor disperso. Geralmente usado laser como fonte de gerao de sinal.

II Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrncia tais como LED (mais baratas). Dimetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca preciso nos conectores. Muito usado para curtas distncias pelo preo e facilidade de implementao pois apresenta maior perda a longas distncias.

Os tipos de fibra tica apresentados nos itens I e II, so, respectivamente,

(A) Multimodo e Monomodo. (B) Monomodo e Multimodo. (C) Monomodo de ndice Degrau e Multimodo Gradual. (D) Multimodo Simplex e Multimodo Half Duplex. (E) Multimodo de ndice Degrau e Monomodo Gradual.



ESTUDO DE CASO Instrues Gerais: Conforme Edital publicado, Captulo VIII, item 7, ser atribuda nota ZERO Prova de Estudo de Caso que, no Caderno de Respostas Definitivo: a) for assinada fora do local apropriado; b) apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato; c) for escrita lpis, em parte ou em sua totalidade; d) estiver em branco; e) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel. A Prova de Estudo de Caso ter carter eliminatrio e classificatrio. Cada uma das questes ser avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, considerando-se habilitado o candidato que tiver obtido, no conjunto das duas questes, mdia igual ou superior a 60 (sessenta). Devero ser rigorosamente observados os limites de linhas do Caderno de Respostas Definitivo. Em hiptese alguma ser considerada pela Banca Examinadora a redao escrita neste rascunho. Redija seu texto final no Caderno de Respostas Definitivo do Estudo de Caso. QUESTO 1 A Linguagem HTML5 inovou em vrios aspectos na criao de layout, apresentando elementos para contedos especficos, como para delimitar sees na pgina, cabealho, rodap, menu de navegao, artigos, etc., alm de manter o elemento para a criao de contineres. A tela mostrada a seguir resultado da utilizao destes novos elementos, formatados utilizando a linguagem CSS.

Menu Artigo 1

Artigo 2

Artigo 3

Cabealho

locallhost:8084/WebApplication6/index.html

Rodap

Na tela apresentada, todo o contedo est preso em um continer criado pelo elemento identificado pelo nome principal. Dentro deste continer, de cima para baixo, h trs sees, identificadas, respectivamente, pelos nomes cabealho, corpo e rodap. Dentro da seo cabealho, h um elemento que define o cabealho da pgina, que tem, em seu interior, o pargrafo Cabealho. Logo abaixo da seo cabealho, h uma seo identificada pelo nome corpo, que possui, em seu interior, duas subsees, identificadas, respectivamente, por menu e por central. No interior da subseo menu, encontra-se um elemento especfico para identificar menu de navegao, que contm, em seu interior, o pargrafo Menu.No interior da subseo central, h trs elementos que identificam artigos contendo, respectivamente, os pargrafos Artigo 1, Artigo 2 e Artigo 3. Abaixo da seo identificada como corpo, h a seo identificada como rodap. No interior desta seo, h um elemento que identifica especificamente um rodap, contendo o pargrafo Rodap. Desenvolva o cdigo-fonte na linguagem HTML5 considerando as informaes dadas. Instrues: A identificao de todos os elementos utiliza um atributo que define um identificador nico que no pode ser repetido na pgina. Deve haver a indicao, por meio de uma DOCTYPE, do uso da linguagem HTML5 Deve haver a indicao do idioma "pt-br". Deve haver uma tag que faa uma ligao com um arquivo CSS externo chamado config.css. O cdigo-fonte deve estar indentado.



QUESTO 1



QUESTO 2 Na rotina de trabalho do TRF da 3a Regio necessrio que sejam realizados clculos para custas de processos judiciais. A tabela-base para estes clculos apresentada abaixo.

Tabela I Das Aes Cveis em Geral Tipo de ao Valor a ser recolhido Mnimo Mximo a. Aes Cveis em Geral 1% do valor da causa R$ 10,64 R$ 1.915,38

b. Processo Cautelar e Procedimentos de Jurisdio Voluntria 50% dos valores cons-tantes da letra "a" R$ 5,32 R$ 957,69

Tabela II Das Aes Criminais Tipo de ao Valor a ser recolhido a. Aes Penais em geral, pelo vencido, a final R$ 297,95 b. Aes Penais Privadas R$ 106,41 c. Notificaes, Interpelaes e Procedimentos Cautelares R$ 53,20

Tabela III Da Arrematao, Adjudicao e Remio Tipo de ao Valor a ser recolhido Mnimo Mximo Arrematao, Adjudicao e Remio 0,5% do valor R$ 10,64 R$ 1.915,38

(http://www.jfms.jus.br/secao.htm?id=110)

Considerando os valores informados na tabela acima, complete o programa em C que calcula as custas judiciais de vrios processos, seguindo rigorosamente a estrutura de programa informada. O programa l, do teclado, vrios valores das causas dos processos (utiliza 0 para finalizar) e: 1. Se o valor for vlido, solicita o tipo do processo, como um inteiro, de acordo com a tabela:

1. Das Aes Cveis em Geral 2. Das Aes Criminais 3. Da Arrematao, Adjudicao e Remio caso contrrio emite uma mensagem de erro e l o prximo valor.

2. Se o tipo do processo for vlido, solicita o tipo de ao, realiza e apresenta o clculo do valor a ser recolhido conforme a tabela,

o valor da causa e os dois valores somados (so observados os valores mnimos e mximos a serem recolhidos e informado, caso o valor a ser recolhido seja menor que o mnimo ou maior que o mximo); caso contrrio emite uma mensagem de erro e l o prximo valor.

#include #include #include #include

int menu_processos (void); void calcula_civel(float);

int main() { int tipo_processo; float valor_causa;

for (;;) { system ("cls"); // limpa a tela printf ("\nCalculo de Custas de Processos do TRF3\n"); printf ("\n Digite o valor da causa (ou 0 para finalizar): "); scanf ("%f", &valor_causa);

if (valor_causa == 0) { printf("\n Fim do programa"); getch(); return 0; }

if (valor_causa < 0) printf("\n Valor da causa invalido. Digite um numero positivo e maior que zero."); else { tipo_processo = menu_processos(); switch (tipo_processo) { case 1: calcula_civel(valor_causa); break;

case 2: printf("\nEste calculo nao precisa ser feito neste estudo de caso"); break;

case 3: printf("\nEste calculo nao precisa ser feito neste estudo de caso");



break;

default: printf("\n Tipo de processo invalido. ");

} //switch

} //else

getch(); } // for (;;)

}// main

int menu_processos (void) { int escolha; printf ("\n Escolha o tipo de processo: "); printf ("\n 1- Das Acoes Civeis em geral "); printf ("\n 2- Das Acoes Criminais "); printf ("\n 3- Da Arrematacao, Adjudicacao e Remicao"); printf ("\n Escolha o tipo: "); scanf ("%i", &escolha); return escolha; }

// insira o cdigo da funo calcula_civel void calcula_civel(float valor_causa) {



QUESTO 2


Fcc 2014 Trf 3 Regiao Tecnico Judiciario Informatica Prova

Documents

Transcript of Fcc 2014 Trf 3 Regiao Tecnico Judiciario Informatica Prova