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FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
LIVRO III – Ensinos e Parábolas de Jesus – Parte 2
Módulo III – Ensinos por Parábolas
Objetivo
Explicar, sob a ótica espírita, os ensinamentos
morais existentes nas duas
parábolas da figueira.
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A figueira era, na Palestina, uma das árvores de maior
valor.
O figo constituía um dos produtos mais importantes, ao lado do trigo, da cevada, do centeio, da azeitona e da
amêndoa.
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Parábola da figueira em vegetação
E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira e para todas as árvores. Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto.
(Lc 21: 29-31)
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Parábola da figueira que secou
E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isso.(Mc 11:12-14)
PARÁBOLAS DA FIGUEIRA________________________________________________________________________________________________________
Para bem assinalar o período da transformação do mundo, Jesus comparou-o ao período intermediário
entre a Primavera e o Verão, cujos sinais são descritos em Lucas, 21:29-31, assim como a entrada
do Verão é assinalada pelos brotos da figueira.
Na passagem descrita por Marcos, 11:12-14, Jesus que sempre abençoava tem um comportamento
inusitado. Recurso revestido de ação dramática para melhor fixação. Os discípulos jamais esqueceriam a figueira que secou, a representar as intenções não
realizadas, estéreis por inércia das pessoas.
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PARÁBOLAS DA FIGUEIRA_____________________________________________________
E haverá sinais no sol, e na lua, e nas
estrelas, e, na terra, angústia das nações em
perplexidade pelo bramido do mar e das ondas;
homens desmaiando de terror, na expectação das
coisas que sobrevirão ao mundo, porquanto os
poderes do céu serão abalados. E, então, verão vir
o Filho do Homem numa nuvem, com poder e
grande glória. Ora, quando essas coisas
começarem a acontecer, olhai para cima e levantai
a vossa cabeça, porque a vossa redenção está
próxima. E disse-lhes uma parábola: Olhai para a
figueira e para todas as árvores. Quando já
começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos,
vendo-as, que perto está já o verão. Assim
também vós, quando virdes acontecer essas coisas,
sabei que o Reino de Deus está perto.
Lucas, 21:25-31
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alegorias
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ATIVIDADE
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• Formar quatro grupos para leitura e estudo das parábolas.
• Após, responder às questões propostas.
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1. E haverá sinais no sol, e na lua, e nas estrelas, e, na terra,
angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e
das ondas; homens desmaiando de terror, na expectação das
coisas que sobrevirão ao mundo [...] (Lc 21: 25-26)
a) Comente o registro de Lucas no que se refere às
provações que a Humanidade está destinada a passar. É
possível relacionar com a lei de causa e efeito tais
provações e calamidades, como por exemplo os
desencarnes coletivos?
b) No período de transição a que se refere o texto
evangélico, pode-se identificar a ação da lei do progresso?
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2. E, então, verão vir o Filho do Homem numa nuvem,
com poder e grande glória. (Lc 21: 27)
Como interpretar a passagem evangélica?
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3. Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai
para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa
redenção está próxima. E disse-lhes uma parábola: Olhai
para a figueira e para todas as árvores. Quando já
começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as,
que perto está já o verão. Assim também vós, quando
virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus
está perto.(Lc 21: 28-31)
Relacionar as ideias expressas por Jesus no texto
evangélico, com o período de transição que
antecede a era da regeneração.
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4. E no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve
fome. Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver
se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou
senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus,
falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de
ti. E os seus discípulos ouviram isso.(Mc 11:12-14)
Como explicar a aparente contradição expressa na parábola, uma vez que se não “era tempo de
figos”, Jesus só poderia encontrar na figueira apenas as folhas? Poderia ter havido transgressão das leis da natureza?
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5. Qual o significado de Jesus ter
escolhido uma árvore para transmitir a lição?
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6. Quais os ensinamentos morais
oferecidos pela PARÁBOLA DA FIGUEIRA QUE SECOU?
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7. Ao se estabelecer o homem como
ponto de comparação com a figueira, podemos identificar na parábola a ação da
lei de causa e efeito?
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