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Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ensino Superior do Seridó Departamento de Ciência Sociais e Humanas Área de Conhecimento Turismo PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM TURISMO

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Ministério da Educação e do DesportoUniversidade Federal do Rio Grande do Norte

Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciência Sociais e Humanas

Área de Conhecimento Turismo

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

BACHARELADO EM TURISMO

Currais NovosRio Grande do Norte

Abril de 2006

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Ministério da Educação e do DesportoUniversidade Federal do Rio Grande do Norte

Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Turismo

ReitoriaProf. José Ivonildo do Rego (Reitor)

Prof. Nilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho (Vice)

Pró-Reitoria de GraduaçãoProf. Antônio Cabral Neto (Pró-Reitor)

Profª. Mirza Medeiros dos Santos (Pró-Reitora Adjunta)

Coordenação Didatático-Pedagógica da Pró-Reitoria de GraduaçãoProfª. Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva

Nostradamus de Medeiros LinsProfª. Maria Carmozi de Souza Gomes

Diretoria do CERESProf. Clóvis de Almeida

Prof. Douglas Araújo

Chefia do Departamento de Ciências Sociais e HumanasProfª. Maria das Graças Soares Rodrigues

Profª Soraneide Soares Dantas Freire Villa Flor

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DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MANTENEDORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CNPJ: 24.365.710/0001-83

ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000

COMPLEMENTO: Campus Universitário – Lagoa Nova

MUNICÍPIO: Natal

UF: RN

CEP: 59078-970

TELEFAX: (84) 3215-3995

e-mail: [email protected]

SITE INSTITUCIONAL: www.ufrn.br

UNIDADE ACADÊMICA

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

ENDEREÇO: Sítio Totoró de Baixo

MUNICÍPIO: Currais Novos

UFRN

CEP: 59380-000

TELEFAX: (84) 3405-2836

e-mail: [email protected]

SITE INSTITUCIONAL: www.ceres.ufrn.br

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 05

1.1. Apresentação 05

1.2. A UFRN no Seridó 06

2. JUSTIFICATIVA 07

3. PERFIL DO EGRESSO 08

4. OBJETIVOS 09

4.1. Objetivo Geral 09

4.2. Objetivos Específicos 09

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 10

6. TÓPICOS DE ESTUDOS E CONTEÚDOS 12

7. COMPONENTES CURRICULARES 13

7.1. Disciplinas

7.1.1. Disciplinas obrigatórias

7.1.2. Disciplinas complementares

13

13

14

7.2. Atividades acadêmico-científicos culturais

7.3. Estágio Supervisionado

7.4. Trabalho de Conclusão de Curso

14

14

14

8. ESTRUTURA CURRICULAR 15

8.1. Matriz curricular do Curso de Bacharelado em Turismo 15

8.2. Distribuição da carga horária e duração do curso 17

9. CADASTRO DAS DISCIPLINAS 18

10. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO 69

11. METODOLOGIA 70

12. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 71

12.1. Do projeto político-pedagógico 71

12.2. Política de acompanhamento do egresso 72

13. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 72

13.1. Corpo docente 72

13.2. Infra-estrutura 72

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Apresentação

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte ao longo de sua história vem-se

notabilizando pela competência na formação de recursos humanos, mão-de-obra indispensável para

atender às demandas da sociedade. Atualmente, a UFRN oferece 55 (cinqüenta e cinco) cursos de

graduação presenciais, dos quais, vinte e um são licenciaturas, sendo que cinco delas funcionam no

Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), das quais, quatro são no Campus de Caicó e uma no

Campus de Currais Novos. Os demais cursos presenciais constituem 34 (trinta e quatro)

bacharelados. Desses, apenas 03 (três) são oferecidos no âmbito do CERES, sendo 02 (dois) em

Caicó e 01 (um) em Currais Novos. A UFRN, visando a ampliar o acesso à universidade, implantou

o Ensino a Distância, que materializa uma linha de ação dos Programas Estruturantes do Plano de

Gestão (2003-2007). Nesta perspectiva, o CERES, no Campus de Currais Novos, sedia um dos

pólos dessa modalidade, ofertando as licenciaturas em Matemática, Química e Física.

Com o intuito de viabilizar o desenvolvimento regional, o Departamento de Ciências

Sociais e Humanas/CERES propõe a criação do Curso de Turismo, proporcionando, assim,

alternativas rentáveis para geração de emprego e renda, com ênfase nas áreas: (1) culturais; (2)

históricas; (3) ambientais (naturais e ecológicas); (4) antropológicas; (5) de inventário do

Patrimônio Histórico e Cultural, bem como, (6) agenciamento, organização, gerenciamento de

eventos e administração do fluxo turístico. Nesta direção, a presente proposta se alinha ao Plano de

Gestão (2003-2007), o qual prevê entre as grandes políticas institucionais: (a) política de qualidade

acadêmica, subsidiando-se no desenvolvimento, na expansão e na qualificação das atividades fins

da universidade e a (b) política de inserção social voltada para ampliação das formas de acesso à

universidade. Ademais, estimulará o incremento da economia regional e contribuirá para o

desenvolvimento sustentável.

Em suma, essa proposta se circunscreve na tendência mundial de expansão turística

com bases assentadas na sustentabilidade, na compreensão da complexidade do mundo globalizado

e das sociedades pós-industriais, onde o turismo encontra ambientes propícios para se desenvolver.

Neste sentido, o Seridó se configura como um pólo turístico do Rio Grande do Norte, observado e

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reconhecido a partir da execução do Plano de Turismo Sustentável – Roteiro Seridó – desenvolvido

pelo SEBRAE/RN e pela Secretaria de Turismo do Estado, exigindo, portanto, profissionais

qualificados para atuarem na área e, sobretudo, desenvolverem um trabalho pedagógico de

conscientização da relevância para o conhecimento das histórias locais.

1.2. A UFRN no Seridó

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), criada pela Lei Estadual nº 2.307,

de 25 de junho de 1958, tornou-se uma instituição federal de ensino superior pela Lei nº 3.849, de 18 de

dezembro de 1960. Na década de 1970 iniciou-se, através, do sistema multicampi, a sua expansão para o

interior do Estado, a exemplo do que ocorria com as demais instituições públicas de ensino superior. Em

1973, o Núcleo Avançado de Caicó constituiu a primeira experiência dessa natureza, e, em 1977 o ensino

superior chegou a Currais Novos.

Nesse mesmo ano, foi criado o Centro de Ensino Superior do Seridó constituído pelos Campi

de Caicó e Currais Novos. Os dois Campi não chegaram a se constituir verdadeiramente em um Centro,

caminhando isoladamente, do ponto de vista acadêmico-administrativo.

Em 1993 foi desencadeado um conjunto de discussões e encaminhamentos que resultou nas

Diretrizes para uma Política de Interiorização. Em decorrência, e visando fortalecer a presença da UFRN no

Seridó, foi recuperada a iniciativa de 1977, sendo criado novamente o Centro de Ensino Superior do Seridó.

Como unidade cêntrica, o CERES passou a ser organizado em três departamentos. Em

Caicó: Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas, contando com 30 docentes, e o Departamento de

Estudos Sociais e Educacionais, com 31 docentes. Em Currais Novos: Departamento de Ciências Sociais e

Humanas, com 26 docentes.

A sua oferta de graduação foi estruturada, permanecendo em Caicó os Cursos de Ciências

Contábeis, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Direito (em funcionamento desde 1998) e em

Currais Novos, os cursos de Administração e Letras.

O CERES, atualmente, é formado por 04 (quatro) Departamento Acadêmicos, 08 (oito)

cursos de graduação, além do Curso de Pedagogia em convênio com Prefeituras. Oferece, ainda, cursos de

especialização (lato sensu), contemplando diversas áreas do saber.

Para dar suporte ao ensino e à pesquisa, o Campus de Currais Novos dispõe de 1 (uma)

Biblioteca Setorial; 3 (três) Bases de Pesquisa; Laboratório de Informática para o Ensino de Graduação;

Laboratório de Línguas; Laboratório de Estudos Gramaticais (LEGEL) e Laboratório de Orientação à

Produção Textual (LOPT).

Quanto à extensão universitária, o Campus de Currais Novos vem desenvolvendo atividades

diversas direcionadas para o atendimento das necessidades sócio-culturais do Seridó.

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2. JUSTIFICATIVA

No contexto estadual, o Seridó é uma região de destaque no cenário econômico e

desponta como alternativa viável para o turismo, haja vista a existência de elementos capazes de

defini-lo como uma região potencialmente turística. No entanto, esse espaço tão significativamente

empreendedor, de uma natureza pioneira em desenvolvimento do turismo regional, carece da

formação do profissional para esse fim.

E neste espaço privilegiado, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na

cidade de Currais Novos como agente de formação superior, precisa assumir essa responsabilidade

na edificação desse cenário com a criação do Curso de Turismo que qualificará profissionais

turismólogos, contribuindo, significativamente, para o desenvolvimento sócio-econômico e cultural

da região, conforme atesta levantamento realizado em municípios que integram o Seridó,

evidenciando-se a carência desses profissionais para o exercício da função de secretário, gerente ou

coordenador de Turismo.

Sendo assim, o Curso de Turismo, configura uma ação empreendedora, contando

com professores qualificados e com uma articulação já consolidada com as instituições

representativas do cenário político (Prefeituras Municipais de Currais Novos, Cerro Corá, Florânia,

Lagoa Nova e Acari); comercial (Câmara dos Diretores Lojistas/CDL) e setores da sociedade

organizada (Sidy´s Tv a Cabo, rádios Currais Novos e Ouro Branco, Jornal do Seridó, TV Com –

canal 2), no contexto em que se insere, de acordo com reunião realizada no DCSH, em 17 de abril

de 2006.

Ademais, entre as bases de pesquisa existentes no CERES, quatro estão

estreitamente relacionadas com as áreas de conhecimento do Curso em questão, são elas: (1)

Empreededorismo, Estratégias de Gestão e Qualificação Profissional; (2) Trabalho, Qualidade de

Vida e Qualificação Profissional; (3) Cultura e Educação no Seridó norte-rio-grandense e (4) Semi-

árido: natureza, história e sociedade.

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03. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Turismo buscará formar cidadãos profissionais para atuarem nos vários

segmentos que compõem a atividade turística, qualificando-os para desempenharem as diversas

funções pertinentes à sua área de atuação, visando a formação de planejadores e gestores das

atividades e empreendimentos relacionados ao turismo que, a partir da realização de pesquisas

técnicas e científicas, poderão desenvolver ações de planejamento, fomento e promoção de

atividades turísticas, nos setores público e privado, nos âmbitos local e global, através da

identificação e exploração racional das condições naturais, sócio-culturais e econômicas capazes de

gerar desenvolvimento turístico sustentável nos núcleos turísticos, inovando, mantendo-se

competitivos e empreendedores e respeitando os preceitos éticos da sua profissão.

A concepção do perfil proposto para o profissional de turismo fundamenta-se na

necessidade de possuir sólida formação técnica e teórica, humanista e cultural, conforme as

Propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais do Cursos de Graduação em Turismo do Conselho

Nacional de Educação do Ministério da Educação (MEC) e nas demandas nacionais, regionais e

locais, que expressam as necessidades sócio-culturais, políticas, ambientais e econômicas para a

área de turismo do nosso estado e do nosso país.

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4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo Geral

O Curso de Turismo tem como objetivo geral formar bacharéis aptos a atuarem em

um mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um

impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades onde são

desenvolvidas;

4.2. Objetivos Específicos

Quanto aos objetivos específicos, o curso visa:

preparar profissionais para atuarem no planejamento, gestão e pesquisa da área do turismo,

tendo como foco o turismo como fenômeno econômico e social, contribuindo para o

desenvolvimento sustentável;

coordenar, analisar e elaborar planos para o desenvolvimento do turismo, levando em conta

as influências de fatores econômicos, sócio-culturais, históricos e ambientais;

estimular a pesquisa do patrimônio natural e cultural (histórico, arquitetônico,

arqueológico), para atender às necessidades locais;

oportunizar a participação dos acadêmicos em atividades de pesquisa e extensão.

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5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Esta proposta curricular norteada pelas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de

Turismo, espera que os sujeitos desenvolvam as competências e habilidades para:

1. estar apto a desenvolver ações, tanto em nível individual quanto coletivo;

2. assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais

instâncias do sistema turístico, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os

problemas do fenômeno turístico e da sociedade e de procurar soluções para os mesmos;

3. realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética;

4. desenvolver ações fundamentadas na capacidade de tomar decisões, visando o uso

apropriado dos recursos naturais e culturais disponíveis e a eficácia das suas ações;

5. ser acessível e manter a confidencialidade das informações a ele confiada, na interação

com outros profissionais e a sociedade em geral;

6. dominar a comunicação verbal, não-verbal, habilidades de escrita e leitura e de

tecnologias de comunicação e informação;

7. estar apto, no trabalho em equipe multiprofissional, a assumir posições de liderança,

sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade, envolvendo compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e

gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

8. estar apto a tomar iniciativas e a atuar com criatividade e inovação;

9. ser capazes de aprender continuamente, tanto na educação formal quanto na sua prática,

devendo aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação

e a das futuras gerações de profissionais;

10. ser empreendedor;

11. ter responsabilidade social no exercício de suas atividades profissionais;

12. compreender as políticas nacionais e regionais sobre turismo;

13. adotar metodologia adequada para o planejamento das ações turísticas, abrangendo

projetos, planos e programas, com os eventos locais, regionais, nacionais e

internacionais;

14. contribuir na elaboração dos planos municipais e estaduais de turismo;

15. dominar técnicas indispensáveis ao planejamento e à operacionalização do Inventário

Turístico, detectando áreas de novos negócios e de novos campos turísticos e de

permutas culturais;

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16. dominar técnicas de planejamento e operacionalização de estudos de viabilidade

econômico- financeira para os empreendimentos e projetos turísticos;

17. fazer aplicação adequada da legislação pertinente;

18. planejar e executar projetos e programas estratégicos relacionados com

empreendimentos turísticos e seu gerenciamento;

19. intervir de forma positiva no mercado turístico com sua inserção em espaços novos,

emergentes ou inventariados;

20. classificar, a partir de critérios prévios e adequados, estabelecimentos prestadores de

serviços turísticos, incluindo meios de hospedagens, transportadoras, agências de

turismo, empresas promotoras de eventos e outras áreas, postas com segurança à

disposição do mercado turístico e de sua expansão;

21. dominar técnicas relacionadas com a seleção e avaliação de informações geográficas,

históricas, artísticas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais,

gastronômicas, religiosas, políticas e outros traços culturais, como diversas formas de

manifestação da comunidade humana;

22. dominar métodos e técnicas indispensáveis ao estudo dos diferentes mercados turísticos,

identificando os prioritários, inclusive para efeito de oferta adequada a cada perfil do

turista;

23. ter uma comunicação interpessoal e intercultural, expressando-se de forma correta e

precisa sobre aspectos técnicos específicos. Interpretar a realidade das organizações e

dos traços culturais de cada comunidade ou segmento social;

24. utilizar recursos turísticos como forma de educar, orientar, assessorar, planejar e

administrar a satisfação das necessidades dos turistas e das empresas, instituições

públicas ou privadas, e dos demais segmentos populacionais;

25. dominar diferentes idiomas que ensejem a satisfação do turista em sua intervenção nos

traços culturais de uma comunidade ainda não conhecida;

26. integrar as ações de equipes interdisciplinares e multidisciplinares, interagindo

criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais;

27. compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-industriais,

onde os setores de turismo e entretenimento encontram ambientes propícios para se

desenvolverem;

28. ter vivência e conhecimento das relações humanas, de relações públicas, das articulações

interpessoais, com posturas estratégicas do êxito de qualquer evento turístico;

29. ter conhecimentos específicos e adequado desempenho técnico-profissional, com

humanismo, simplicidade, segurança, empatia e ética.

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6. TÓPICOS DE ESTUDOS E CONTEÚDOS

Nesta proposta, consideram-se os eixos norteadores da área de Turismo (Turismo de

Eventos; Ecoturismo; Planejamento e Organização do Turismo dentre outros pontos).

Os estudos de Turismo estão ligados a diversas outras ciências, dentre as quais

destacamos: Sociologia, História, Geografia, Filosofia, além de conceitos relativos à Antropologia,

à Cultura e à Arte, tudo isso levando-se em consideração os papéis que cada uma dessas ciências

mantém dentro da sociedade global e local, (desvelando a realidade do Brasil, do Estado do Rio

Grande do Norte e da região potiguar a ser estudada e explorada pelos propósitos do curso).

O Curso compreende, também, conteúdos relacionados com a Teoria Geral do

Turismo, incluindo aspectos da Teoria da Informação e da Comunicação, estabelecendo ligações

com a Economia, o Direito, a Administração, a Contabilidade e a Estatística, bem como o domínio

de idiomas estrangeiras.

No campo que envolve o fazer do turismólogo serão desenvolvidos estudos que

dizem respeito aos espaços de fluxo turístico, nos quais se destacam: visitas técnicas, inventário

turístico e laboratórios para fixação da aprendizagem e realização de estágios.

Em resumo, tratando-se de uma proposta voltada para a formação de turismólogos

(Bacharelado), os núcleos temáticos recebem o apoio de áreas que se ampliam nas escolhas de

atividades de pesquisa e extensão, pensando-se a amplitude de saberes diversos intimamente

relacionados, oriundos de outros domínios humanísticos.

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7. COMPONENTES CURRICULARES

7.1. Disciplinas unidades mínimas de conteúdo curricular (campos teóricos, práticas didáticas,

experimentações, etc), obedecendo ao regime acadêmico de oferta disciplinar na UFRN que podem

ser obrigatórias cumprindo exigências institucionais, ou complementares, possibilitando ao aluno

flexibilidade em seus campos de conteúdo de formação, a fim de realizar um perfil profissional

específico.

7.1.1. Disciplinas Obrigatórias

Código DISCIPLINA CréditoCarga Horária

T P

Introdução à Hospitalidade 04 60 -Teoria Geral do Turismo I 04 60Metodologia do Trabalho Científico 04 60 -Introdução à Sociologia 04 60 -História da Cultura 04 60 -Redação Empresarial 04 45 15Teoria Geral do Turismo II 04 60 -Filosofia e Ética Profissional 04 60 -Geografia Aplicada ao Turismo 04 45 15Psicologia Aplicada ao Turismo 04 60 -Teoria e Pesquisa do Lazer 04 45 15Turismo e Meio Ambiente 04 45 15Patrimônio Histórico e Cultural 04 45 15Marketing Aplicado ao Turismo I 04 60 -Agência de Viagens 04 45 15História e Cultura do Rio Grande do Norte 04 60 -Informática Aplicada ao Turismo 04 60 -Relações Interpessoais 04 60 -Marketing Aplicado ao Turismo II 04 60 -Inglês Aplicado ao Turismo I 04 60 -Planejamento e Organização do Turismo I 04 60 -História da Arte 04 45 15Matemática Financeira 04 60 -Meios de Hospedagem 04 45 15Inglês Aplicado ao Turismo II 04 60 -Planejamento e Organização do Turismo II 04 60 -Gastronomia e Turismo 04 45 15Elaboração de Projetos 04 60 -Metodologia de Pesquisa em Turismo 04 45 15Transportes 04 60 -Legislação Aplicada ao Turismo 04 60 -Empreendedorismo 04 60 -Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos 04 60 -Eventos 04 60 -TCC - Monografia 06 90 -Estágio Supervisionado I 100Estágio Supervisionado II 100

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Estágio Supervisionado III 100

7.1.2. Disciplinas Complementares

Museologia 04 60Cerimonial e Etiqueta 04 60 -Alimentos e Bebidas 04 60 -Psicologia e Comportamento do Consumidor 04 60 -Formação de Empreendedores 04 60 -Criação de Negócios 04 60 -Cooperativismo 04 60 -Liderança e Empreendedorismo 04 60 -Espanhol Aplicado ao Turismo I 04 60 -Espanhol Aplicado ao Turismo II 04 60 -Francês Aplicado ao Turismo I 04 60 -Francês Aplicado ao Turismo II 04 60 -

7.2. Atividades acadêmico-científicos-culturais práticas de complementação curricular

realizadas paralelamente ao fluxo didático-pedagógico do curso para efetivar o exercício das

habilidades e competências do aluno adquiridas, inclusive, fora do ambiente escolar. Essas

atividades são mecanismos curriculares de ampliação do campo de formação do aluno,

recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais realizáveis em projetos de pesquisa e

extensão, entre outras possibilidades.

7.3. Estágio Supervisionado é uma atividade que será realizada pelos alunos com vistas à

vivência geral de funcionamento de agências de viagens, hotéis, secretarias de turismo. O estágio

deverá ser realizado sob o acompanhamento sistemático de orientadores – professores do curso.

7.4. Trabalho de Conclusão de Curso os alunos do curso de Bacharelado em Turismo deverão

apresentar o trabalho de conclusão de curso que se circunscreva em linhas bem definidas,

focalizando uma temática que lhes permita a reflexão crítico-teórico-científica. É a consciência

acadêmica da graduação como processo inicial de uma formação interminável. Nesta perspectiva, é

importante realizar estudos que sejam relevantes para a área, contribuindo para a construção de

novos saberes.

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8. ESTRUTURA CURRICULAR

8.1. Matriz curricular do Curso de Bacharelado em Turismo

BACHARELADO – TURISMO

UFRN CENTRO: CERESCurso: TURISMO Turno: ( X )M ( X )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTNCidade:Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )TecnólogoHabilitação: TURISMOCurrículo:01Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( ) Vagas: 40 2º ( X ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Complementares

Créditos Carga Horária Créditos Carga HoráriaAtividades

obrigatórias Outros Total

Aula Lab Aula Lab. Aula Lab. Aula Lab.

390

CréditosCarga Horária

126 10 1935 150 16 240 390 80 152 2.750 h136 2040 16 240 470 152 2.750 h

Obs.: Total de Créditos = Somatório dos Créditos das Disciplinas Obrigatórias e Complementares Total da Carga Horária = Somatório da Carga Horária das Disciplinas Obrigatórias e Complementares + Estágio e Outros

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

14 08 06

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTREMÁXIMO IDEAL MÍNIMO

22 20 15

15

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ESTRUTURA CURRICULAR1º SEMESTRE

Cód DISCIPLINA OBR CR CH REQ CO/PRÉ

Introdução à Hospitalidade x 04 60 - -Teoria Geral do Turismo I x 04 60 - -Metodologia do Trabalho Científico x 04 60 - -Introdução à Sociologia x 04 60 - -História da Cultura x 04 60 - -

2º SEMESTRERedação Empresarial x 04 60 - -Teoria Geral do Turismo II x 04 60 - xFilosofia e Ética Profissional x 04 60 - -Geografia Aplicada ao Turismo x 04 60 - -Psicologia Aplicada ao Turismo x 04 60 - -

3º SEMESTRETeoria e Pesquisa do Lazer x 04 60 - -Turismo e Meio Ambiente x 04 60 - -Patrimônio Histórico e Cultural x 04 60 - -Marketing Aplicado ao Turismo I x 04 60 - -Agência de Viagens x 04 60 - -

4º SEMESTREHistória e Cultura do Rio Grande do Norte x 04 60 - -Informática Aplicada ao Turismo x 04 60 - -Relações Interpessoais x 04 60 - -Marketing Aplicado ao Turismo II x 04 60 - xInglês Aplicado ao Turismo I x 04 60 - -

5º SEMESTREPlanejamento e Organização do Turismo I x 04 60 - -História da Arte x 04 60 - -Matemática Financeira x 04 60 - -Meios de Hospedagem x 04 60 - -Inglês Aplicado ao Turismo II x 04 60 - x

6º SEMESTREPlanejamento e Organização do Turismo II x 04 60 - xGastronomia e Turismo x 04 60 - -Elaboração de Projetos x 04 60 - -Metodologia de Pesquisa em Turismo x 04 60 - -Transportes x 04 60 - -Estágio Supervisionado I x - 100 -

7º SEMESTRELegislação Aplicada ao Turismo x 04 60 - -Empreendedorismo x 04 60 - -Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos x 04 60 - -Eventos x 04 60 - -Complementar x 04 60 - -Estágio Supervisionado II x - 100 x

8º SEMESTREMonografia x 06 90 -Estágio Supervisionado III x - 100 - xComplementar 04 60 - -Complementar 04 60 - -Complementar 04 60 - -Atividades acadêmico-científico-culturais x - 80

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8.2. Distribuição da carga horária e duração do curso

Considerando as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

formação do turismólogo, o Curso de Bacharelado em Turismo terá como tempo mínimo 8 (oito)

períodos (níveis de aprendizagem), com 2.750 horas-aula mínimas, distribuídos em semestres

letivos, cumpridos em um total de quatro anos de realização.

a) 2.040 horas destinadas às atividades clássicas de Ensino/Aprendizagem em sala de aula

(disciplinas obrigatórias);

b) 240 horas de disciplinas complementares;

c) 80 horas para as atividades acadêmico-científico-culturais, ou seja, outras formas de

enriquecimento didático, curricular, científico e cultural;

d) 90 horas destinadas ao TCC;

e) 300 horas destinadas para os Estágios Supervisionados.

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Complementares Créditos Carga Horária Créditos Carga Horária Estágio TCC Outros Total

Aula Lab Aula Lab. Aula Lab. Aula Lab.

300 90

CréditosCarga Horária

126 10 1935 150 10 6 210 90 390 80 152 2.750 h136 2040 16 240 470

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9. CADASTRO DAS DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Introdução à Hospitalidade 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAHospitalidade e Cultura. Antecedentes históricos da hospitalidade. Relação entre Hospitalidade, Hotelaria, Restauração, Entretenimento e Turismo. A Hospitalidade como negócio.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, Mário de. O turista aprendiz. São Paulo: Duas Cidades, Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1976.CASTELLI, Geraldo. Turismo - atividade marcante do Século XX. Caxias do Sul: EDUCS, 1990.TRIGO, Luiz G. G. Cronologia do turismo no Brasil. São Paulo: CTI/Terra, 1991.DIAS, Celia Maria. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, 2002.LOCKWOOK; MEDLIK (Org.). Turismo e hospitalidade no Século XXI. São Paulo: Manole, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃOCADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Teoria Geral do Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAFundamentos históricos do turismo, conceituação do fenômeno turístico com abordagem social, política e econômica; turismo: fenômeno e ciência, classificação do turismo. Funcionamento da administração pública de turismo (Secretarias, EMBRATUR) PNT / PNMT. Oportunidades profissionais. Principais tendências no desenvolvimento turístico. Visitas técnicas.

BIBLIOGRAFIABARRETTO, Margarida. Manual de iniciação ao estudo de turismo. 11.ed. Campinas: Papirus, 2003. BOYER, Marc. História do turismo de massa. Tradução Viviane Rebeiro. Bauru: EDUSC, 2003. GOLDNER, C.R. et al.Turismo: princípios, práticas e filosofia. São Paulo: Bookman, 2002. JENKINS, C. L; LICKORISH, L. Introdução ao turismo. Tradução Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO – OMT. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2002. REJOWSKI, Mirian (Org.).Turismo no percurso do tempo. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2005. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas: Papirus, 1998.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot.

Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Metodologia do Trabalho Científico 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAProcedimento didático. Pesquisa bibliográfica e resumo, Ciência e conhecimento científico, Métodos científicos. Fatos, Leis e Teorias. A pesquisa, noções gerais. Como transmitir os conhecimentos adquiridos através das normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro: ABNT, jul. 1987.GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. Teoria prática. São Paulo: Harbra, 1986.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. amp. Petrópolis: Vozes,1997.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999.MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Introdução à Sociologia 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAFundamentos filosóficos. Ética. Sociologia geral e aplicada ao Turismo. Abordagens sistêmicas das organizações. Turismo e problemas sociais. O comportamento dos mercados emissores. Pobreza, violência e criminalidade. O lazer na sociedade atual: o tempo de trabalho e o tempo de lazer. Relações com a psicologia, a economia e demais ciências humanas para a compreensão dos fenômenos ligados aos serviços turísticos. O tempo livre e a globalização.

BIBLIOGRAFIABERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração: o comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1990.BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.GENTILI, Pablo A. A; SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. Vozes. 5. ed. Petrópolis, 1997.LOWY, Michael. Ideologias e ciência social: elementos para uma análise marxista. Cortez. 13. ed. São Paulo, 1999.MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. Abril Cultural, São Paulo, 2000.TOMAZZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. Atual. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000.WEBER, Max; BARBOSA, Regis; BARBOSA, Karen Elsobe. Economia e sociedade. v. 1: Fundamentos da sociologia compreensiva. 3. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1994. DE LUCA, Francisco Javier. Ensaios críticos de sociologia e meio ambiente. Tubarão: Copiart, 2000.HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.História da Cultura 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConceitos de cultura, aculturação, endoculturação e suas distinções. Impactos culturais nos núcleos receptores. Folclore e cultura popular. Problematização da cultura e seu congelamento na sociedade contemporânea. Tempo histórico e transformações históricas. O turismo e a descaracterização das culturas autóctones. Impactos culturais de acordo com as tipologias turísticas.

BIBLIOGRAFIAAUGE, Marc. O sentido dos outros. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 1981. GEERTZ, Cliford. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. GEERTZ, Cliford. Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&, 1998. MELLO, L G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001. SCHWARCZ, Lilia M; QUEIROZ, Renato. Raça e diversidade. São Paulo: EDUSP e Estação Ciência, 1996. VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editores, 1999.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( x) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Redação Empresarial 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAIdentificação, análise e aplicação dos fluxos das comunicações administrativas. O texto empresarial: estilo e linguagem. Técnicas de elaboração do texto empresarial.

BIBLIOGRAFIAGOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 2002.MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PIMENTEL, Carlos. A nova redação empresarial e oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.RODRIGUEZ, Manoela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Teoria Geral do Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

Teoria Geral do Turismo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAFormas e tipos de Turismo. Terminologia turística. Órgãos de Turismo internacionais e nacionais. Política Nacional de Turismo. Delimitação do Turismo como campo de estudo. Sujeito e objeto do Turismo. Ciência e técnica no Turismo.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática,1992.BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1995. (Coleção Turismo)LICKORISH, Leonard; JENKINS, Carson L. Una introducción al turismo. Madrid: Síntesis, 1997.MONTEJANO, Jordi Montaner. Estructura del mercado turístico. Madrid: Sintesis,1996.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2000.BAPTISTA, Mário. O turismo na economia – Uma abordagem técnica, econômica, social e cultural. São Paulo: Instituto Nacional de Formação Turística, [s.d.]BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 2001.CASTELLI, Geraldo. Turismo atividade marcante. Caxias do Sul: EDUSC, 2001.COOPER, Chirs – et al. Turismo, princípios e práticas. Porto Alegre: Book Man, 2001.MCINTOSH, Robert et al. Turismo, planeación, administración y perspectivas.México: Limusa, 2000.TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. Campinas: Papirus, 1993.ECA/USP. Turismo em análise vários números. São Paulo: ECA/USP, vários anos.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Filosofia e Ética Profissional 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAIntrodução ao pensamento ético filosófico. Estudo do processo filosófico-crítico-reflexivo.Evolução do pensamento ético-filosófico nos períodos clássico, moderno e contemporâneo.Valores, normas e responsabilidades moral. A ética e a moral. A ética e suas implicaçõesnas organizações e na atuação profissional.

BIBLIOGRAFIACOTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed. refor. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2002.ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001.BACHELARD, Gaston. Formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Geografia Aplicada ao Turismo 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

Geografia Aplicada ao Turismo

EMENTAReflexão sobre a abordagem geográfica e a organização territorial do lazer e turismo, envolvendo políticas públicas e práticas sociais. Introdução à linguagem gráfica e à cartografia aplicada ao turismo. Desenvolvimento de pesquisas sobre lazer e turismo no meio natural e urbano, incorporando estudos de riscos e impactos no ambiente, tendo em vista as várias escalas do nível local ao global.

BIBLIOGRAFIACRUZ, R.C.A. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.MORANDI, S.; GIL, I.C. Espaço e turismo. São Paulo: Copidart, 2002. PEARCE, D. Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Aleph, 2003. RODRIGUES, A. Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1999. LUCCI, E. A. Geografia. O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2002. PORTUGUEZ, A.P. Consumo e espaço: turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Psicologia Aplicada ao Turismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTA A Psicologia nas organizações. Processos psicológicos básicos no contexto organizacional. A Psicologia aplicada ao espaço organizacional.

BIBLIOGRAFIABOCK, Ana M.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. de Lourdes. Uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, [s.d.].GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumido. São Paulo: Pioneira, 2002. KOLB, D. A.; RUBIN, I. M; McINURE, J. M. Psicologia organizacional: uma abordagem vivencial. São Paulo: Atlas, 1990. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, [s.d.].SILVA, Fátima Sueli de Souza e. Turismo e psicologia do envelhecer. São Paulo: Roca, 2001.

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Teoria e Pesquisa do Lazer 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTA

Estudo político-filosófico das condições histórico-culturais que determinam as conceituações de lazer e suas influências na conformação da sociedade.

BIBLIOGRAFIAHABERMAS. I. Interesse e Conhecimentos. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.JAPIASSÙ, H. A Revolução Científica Moderna. Rio de Janeiro: Imago, 1985.MARQUES, M.O. O Conhecimento e Educação. Livraria Ijuí: Ijuí, 1988.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Turismo e Meio-Ambiente 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAEcoturismo: conceito de turismo sustentável; alternativas e os princípios da utilização correta e da defesa dos bens naturais. Patrimônio Natural e Patrimônio Cultural: conceitos. Ecoturismo versus turismo convencional. Os bens naturais de interesse turístico existentes no Brasil e no exterior. O potencial ecoturístico regional, o ambiente natural regional. Ecoturismo no Rio Grande do Norte e no Nordeste. O turismo rural: origem, conceito e perspectivas atuais no Brasil e no exterior.

BIBLIOGRAFIAABREU, Sílvio Froes. Conceito de recursos naturais básicos. Curso de Informações Geográficas. Rio de Janeiro: IBGE, 1964.PELEGRINI FILHO, Américo. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo.[s.l.]: [s.e.], 2000.BAPTISTA, Mário. Turismo - Competitividade Sustentável. [s.l.]:Verbo, 1997. MINTER/IBAMA. Ecologia, cultura e turismo. Parques Nacionais – Reservas Biológicas. Rio de Janeiro: Papirus.PELEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Rio de Janeiro: Papirus, 1993. DOCUMENTOS DA UNESCO E DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. IPCB, SPHAN, CONDEPHAAT e outros órgãos. DOCUMENTOS DO IBAMA e outros órgãos.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Patrimônio Histórico e Cultural 04 04 03 01 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAImportância da cultura como foco de atração de fluxo de visitantes, viajantes e turistas de um dia ou de pernoite. Recursos culturais e patrimônio histórico diferenciado, mundial e brasileiro, como produtos de consumo moderno e fatores de enriquecimentos da sociedade. Atividades de lazer e de turismo como promoção da cultura e benefícios para o sistema econômico. Exemplos com base na classificação do inventário de lazer e turismo da oferta e patrimônio histórico, artístico, científico. Estudo do estilo de vida tradicional da comunidade, região, grupo ou instituição onde os principais atrativos culturais estão alocados.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, Mário de. O turista aprendiz. São Paulo: Duas Cidades/ SCCT-SP, 1976. ANDRADE, Rodrigo Melo Franco de. Rodrigo e o SPHAN: coletânea de textos sobre patrimônio cultural. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, 1987. BARBOSA, Cônego Florentino. Monumentos históricos e artísticos da Paraíba. 2. ed. fac-similar. João Pessoa: CEC-SEC/ A União, 1994 [1953] (Col. "Biblioteca Paraibana", vol. II). BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2000. CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2000. CHAUÍ, Marilena. Política cultural, cultura política e patrimônio histórico. In. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura/ Departamento do Patrimônio Histórico, 1992, p. 37-46.CHOAY, Françoise. Introdução: monumento e monumento histórico. In: ______. A alegoria do patrimônio. Tradução de Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade/ Editora da UNESP, 2001, p. 11-29. CHUVA, Márcia (Org.). A invenção do patrimônio: continuidade e ruptura na constituição de uma política oficial de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: IPHAN, 1995. FITCH, James Marston. Preservação do patrimônio arquitetônico. São Paulo: USP, 1981. LE GOFF, Jacques. Memória. In. ______. História e memória. Tradução de Irene Ferreira, Bernardo Leitão e Suzana Ferreira Borges. 3. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994, p. 423-483. LE GOFF, Jacques. Documento/ Monumento. In: ______. História e memória. Tradução de Irene Ferreira, Bernardo Leitão e Suzana Ferreira Borges. 3. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994, p. 535-553. LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000.

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RODRIGUES, Marly. Preservar e consumir: o patrimônio histórico e o turismo. In: FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (Org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001, p. 15-24. MENESES, José Newton Coelho. História & turismo cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhy C. Sociabilidades e usos contemporâneos do patrimônio cultural. Arquitextos - texto especial 251. Portal Vitruvius, São Paulo, Romano Guerra Editora, ago. 2004. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp251.asp. SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SWARBROOKE, John. Turismo cultural. In: ______. Turismo sustentável - turismo cultural, ecoturismo e ética. Tradução de Saulo Krieger. São Paulo: Aleph, 2000, p. 35-53. v.V.URRY, John. Um olhar sobre a História. In: ______. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. 3. ed. Tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Studio Nobel/ SESC-SP, 2001, p. 143-180. WILLIAMS, Raymond. Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Marketing Aplicado ao Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConceitos básicos de marketing. Marketing Mix. Marketing de serviços turísticos. Sistemas de negócios. Comportamento do consumidor. Segmentação de mercado. Posicionamento. Canais de distribuição. Características do Produto Turístico. Ciclo de vida do produto.

BIBLIOGRAFIABOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; 1998.COBRA, Marcos. Administração de marketing. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1992.GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do consumidor e a gerência de marketing. São Paulo: Pioneira, 1996.KOTLER, Philip; BLOOM, Paul N. Marketing para serviços profissionais. São Paulo: Atlas, 1990.KOTLER, Philip; Stilman, Meyer; NOGUEIRA, Danilo A; SIMÕES, Roberto. Administração de marketing : análise, planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1988. v. 1.McCARTHY, E. Jerome; PERREAULT JUNIOR, William D; BRANDÃO, Aílton Bomfim. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Agência de Viagens 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAHistórico e conceitos. O papel do Agente. Terminologias turísticas adotadas. Estruturação e constituição de uma agência. Planejamento e gestão operacional. Operadoras seu papel conceitos e pacotes turísticos.

BIBLIOGRAFIAACERENZA, M. A. Agencia de viajes organización y operación. México: Trillas, 2002.ANDRADE, V. Turismo - fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 2001.BELLI, Ari. Análise paramétrica de empreendimentos hoteleiros: uma proposta para levantamento de índices do setor. Dissertação de Mestrado. Engenharia da Produção. UFSC. 1996.COSTA, Paulo Henrique Soto; ATTIE, Eduardo Vieira. Análise de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: FGV, 2002.EMBRATUR. Empresa Brasileira de Turismo. Estudo econômico-financeiro dos meios de hospedagem e parques temáticos no Brasil. FADE/UFPE, 1998.PETROCCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.História e Cultura do Rio Grande do Norte 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAA história e as manifestações culturais do Rio Grande do Norte: patrimônio e memória

BIBLIOGRAFIAGURGEL, Tarcísio; VITORIANO, Vicente; GURGEL, Deífilo. Introdução à cultura do Rio Grande do Norte. João Pessoa: Grafset, 2003.NESI, Jeanne Fonseca Leite. Caminhos da arte: Rio Grande do Norte. Barcelona: Bustamante Editores, 2001.CASCUDO, Luís da Câmara. História do Rio Grande do Norte. 2. ed. Natal: Fundação José Augusto/Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.______. História de nossos gestos: uma pesquisa na mímica do Brasil. São Paulo: Global, 2003.MACÊDO, Muirakytan Kennedy de. A penúltima versão do Seridó – uma história do regionalismo seridoense. Natal: Sebo Vermelho, 2005.PEDREIRA, Flávia de Sá. Chiclete eu misturo com banana: carnaval e cotidiano de guerra em Natal. Natal: EDUFRN, 2005.BROUHAHA: Vozes na Cultura Potiguar. Natal, Fundação Cultural Capitania das Artes. Trimestral.PREÁ: Revista de Cultura. Natal, Fundação José Augusto. Mensal.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Informática Aplicada ao Turismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTA

Planilha Eletrônica. Software de Apresentação Eletrônica. Noções de Internet. Informática e Turismo.

BIBLIOGRAFIAMATOSO, João M. G. Informática na hotelaria e turismo. São Paulo: Plátano, 2000.O’CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica em turismo e hotelaria. Porto Alegre: Bookman. 2001.RAMALHO, J. A. Introdução à informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Relações Interpessoais 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAEstudo das relações interpessoais: evolução histórica e concepções atuais. Principais correntes de dinâmica de grupo e suas implicações práticas. Diferentes vivências de grupo e análise desse processo.

BIBLIOGRAFÍACHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. São Paulo: Atlas, 1999.______. Gestão de pesssoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Psicologia das Relações interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001.FELDMAN, C.; MIRANDA, M.L. Construindo a relação de ajuda. 12. ed. Belo Horizonte: Crescer, 2001. MALDONADO, M. T.; GARNER, A. A arte da conversa e do convívio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Marketing Aplicado ao Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

Marketing Aplicado ao Turismo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAAplicação do marketing nas atividades do Turismo. Estudo do comportamento do consumidor em Turismo. Classificação de mercados e produtos. Segmentação de mercado. O produto turístico e o marketing. Marketing de serviços turísticos. O planejamento e o plano de marketing em turismo.

BIBLIOGRAFÍACOBRA, M. Z. Marketing de Serviços. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1987.MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 2001.KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1998.RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. São Paulo: Papirus, 1991.VAZ, Gil Nuno. Marketing turístico receptivo e emissivo. São Paulo: Pioneira, 1999.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Inglês Aplicado ao Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConhecimentos básicos da língua inglesa e sua utilização como instrumento de compreensão e leitura. O estudo e interpretação de textos da língua inglesa relacionados ao turismo. Terminologias e expressões utilizadas nas empresas turísticas. Diálogos e formas de expressão.

BIBLIOGRAFÍAADAMSOM, D. Be Our Guest. United Kingdon: Phoenix ELT, 1989.ADAMSON, D. International Hotel English. United Kingdon: Phoenix ELT, 1995COWIE, A. P. Oxford Advanced Learner's Dictionary. Oxford: Oxford Press University, 1995.EASTWOOD, John. English for Travel. Oxford. Oxford Press University, 1980.HAIL, E. Hotels in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]HALL, E. Restaurants and catering in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]HALL, E. Tourism in English. United Kingdon: Phoenix ELT,[s.d.]HARDING, Keith; HENDERSON Paul. High seasons. English for international tourism. United Kingdon: Longamn, 1997.McBURNEY, N. Tourism. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.KEANE, Leila. International Restaurant English. S.l.: Prentice Hall, 1990.POLONIA, Eunice. English for hotel personnel. Caxias do Sul: EDUCS, 1990.RILEY, D. Check your vocabulary for hotels, tourism, catering, management. United Kingdon: Peter Collins Publishers, 1997.REVELL, Rod; STOTT, Chris. Five Star English for the hotel and tourism industry. Oxford: Oxford University Press, s.d. (livro e fitas cassete).SINCLAIR, C. International dictionary of Culinary Terms. United Kingdon. Peter Collins Publishers, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Planejamento e Organização do Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAO planejamento conceitos, princípios e formas de planejamento. Procedimentos e fases de planejamento. Objetivos e metodologia. O plano, programa e projeto. Diagnóstico e prognóstico. Estratégias de implementação de projetos e programas turísticos Planejamento turístico no Brasil. Política Nacional do Turismo.

BIBLIOGRAFIAACKOFF, R. L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975.ADIZES, I. Os ciclos de vida das organizações: como e porque as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1990.ALBRECHT, Karl. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: [s.e.],1995.ALVAREZ, M. S. B. Terceirização: parceria e qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1996.ARMSTRONG, D. A gerência através de histórias. Rio de Janeiro: Campus, 1996.BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1991.BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998.BOULLON, Roberto. Planificación del espacio turístico. México: Trillas, 1990.____. Los Municipios turísticos. México: Trillas, 1990.IGNARRA, Luis Renato. Planejamento turístico municipal - um modelo brasileiro. São Paulo: CTI, 1990.MAGALHÃES, Luís Edmundo. A questão ambiental. São Paulo: Terragraph,1994.MOLINA E., Sergio. Planificación integral del turismo. México: Trillas, 1991.MATHIESON, Alister; WALL, Geoffrey. Turismo: repercusiones economicas, físicas y sociales. México: Trillas, 1990.PEARCE, Douglas. Desarrollo turístico - su planificación y ubicación geográficas. Mexico: Trillas, 1991.RUSCHMANN, Doris V. M. Turismo e planejamento sustentável. São Paulo: Papirus, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.História da Arte 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTA

Apresentação e análise das expressões pictóricas, escultóricas e arquitetônicas do período bizantino, a partir do século VI, até o trecento, o início do Renascimento toscano. O curso abrange as expressões artísticas medievais - como as Iluminuras, a arte Românica, o Gótico - e os primeiros momentos do Renascimento italiano.

BIBLIOGRAFIAALBERTI, L. B. Da pintura. Campinas: editora da UNICAMP, 1999.ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.BAUMGART, F. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994.CHASTEL, A. A arte italiana. São Paulo: Martins Fontes, 1991.CLARK, K. Civilização. São Paulo/Brasília: Martins Fontes/Editora da Universidade de Brasília, 1980.ECO, U. Arte e beleza na estética medieval. Rio: Globo, 1989.GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio: Guanabara, 1993a. GOMBRICH, E. H. Gesto ritualizado y expresion en el arte. In.______. La imagem y el ojo. Madrid: Alianza Editorial, 1993b. HAUSER, H. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1975.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Matemática financeira 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTACapitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais. Operações de Desconto.Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização. Análise de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro.

BIBLIOGRAFÍAASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ARAÚJO, C. R. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira com HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. FARIA, R. G. Matemática comercial e financeira. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. . FORTES, J. C. Matemática financeira para contadores. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará, 1999. FRANCISCO, W. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUER, M. Matemática financeira. Rio de Janeiro: IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, 1985. MATHIAS, W. F. e GOMES, J. M. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. SECURATO, J. R. e EQUIPE. Cálculo financeiro das tesourarias. 2 ed. São Paulo: Saint Paul, 2003. TOSI, A.J. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo, Atlas, 2003. VERAS, L. L. Matemática financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Meios de Hospedagem 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTATeoria e técnica dos meios de hospedagem. Estudo dos elementos concernentes à permanência e estada de turistas, através dos diversos tipos de estruturas receptivas (meios de hospedagem e hotelaria), o que permite identificá-las como componentes essenciais para a conformação da atividade turística. Tipologia dos meios de hospedagem e de alojamento. Importância da hotelaria na estrutura do Turismo. Categorias, serviços, estrutura e organização dos hotéis. Profissões do segmento de meios de hospedagem. Atividades para o desenvolvimento da prática em meios de hospedagem, poderão ser ministradas nos laboratórios da própria instituição, ou nos órgãos conveniados.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lúcio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: SENAC, 2001.CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.CAVASSA, César Ramírez. Hotéis: gerenciamento, segurança e manutenção. 2001.LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. São Paulo: SENAC. 1994.DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 1997.GUERRIER, Yvonne. Gestão Organizacional em hotéis e restaurantes. São Paulo: Futura, 2001.INSTITUTO DE HOSPITALIDADE. Pesquisa da oferta de capacitação profissional no setor de turismo no Brasil. Salvador, 2000.KUAZAQUI, Edmir. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Inglês Aplicado ao Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

Inglês Aplicado ao Turismo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAUtilização dos fundamentos da comunicação específica da área em atividades cotidianas do Turismo.

BIBLIOGRAFIAADAMSOM, D. Be Our Guest. United Kingdon: Phoenix ELT, 1989.ADAMSON, D. International Hotel English. United Kingdon: Phoenix ELT, 1995COWIE, A. P. Oxford Advanced Learner's Dictionary. Oxford: Oxford Press University, 1995.EASTWOOD, John. English for Travel. Oxford. Oxford Press University, 1980.HAIL, E. Hotels in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]HALL, E. Restaurants and catering in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]HALL, E. Tourism in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]HARDING, Keith; HENDERSON Paul. High seasons. English for international tourism. United Kingdon: Longamn, 1997.McBURNEY, N. Tourism. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.]MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.KEANE, Leila. International Restaurant English. [s.l.]: Prentice Hall, 1990.POLONIA, Eunice. English for hotel personnel. Caxias do Sul: EDUCS, 1990.RILEY, D. Check your vocabulary for hotels, tourism, catering, management. United Kingdon: Peter Collins Publishers, 1997.REVELL, Rod; STOTT, Chris. Five Star English for the hotel and tourism industry. Oxford: Oxford University Press, [s.d.] (livro e fitas cassete).SINCLAIR, C. International dictionary of Culinary Terms. United Kingdon. Peter Collins Publishers, 1997.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Planejamento e Organização do Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

Planejamento e Organização do Turismo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAPlanejamento do desenvolvimento da atividade turística. Organização estrutural, pública e privada do turismo. O sistema de Turismo seus componentes estruturais, institucionais e operacionais.

BIBLIOGRAFIAALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.ALBRECHT, Karl. Service america. New York: Warner, 1985.BARRETO, Margarida. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1991.BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998.DOWBOR, Landislau. Introdução ao planejamento municipal. São Paulo: Brasiliense, 1987.HILHORST, José G. M. Planejamento regional - enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.KOTLER, Philip. Administração de marketing - análise, planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1991.MAGALHÃES, Luis Edmundo. A questão ambiental. São Paulo: Terragraph, 1994.SCHLUTER, Regina; WINTER, Gabriel. El fenomeno turístico. Buenos Aires: [s.e.], 1993.RUSCHMANN, Dóris. Turismo e planejamento sustentável. Campinas: Papirus, 1997.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Gastronomia e Turismo 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTACozinha, organização e funcionamento. Equipamentos e utensílios. Organograma e fluxo de trabalho. Controle sanitário. Higiene e manipulação de alimentos, coleta , armazenamento e destinação de lixo. Cozinhas nacionais e internacionais. Elaboração de cardápios: conceitos e planejamento, nutrição e ficha técnica, elaboração de preço de venda. Mercadorias, compras , estocagem e conservação. Avaliação de fornecedores. Fluxos e organograma de trabalho. Tipos de serviços: buffet, à francesa, self-service, catering, fastfood e outros. Mise-em-place. Recepção e atendimento. Identificação debebidas. Enologia e coqueteleria.

BIBLIOGRAFIAANGELIS Rebeca. Fisiologia da nutrição. São Paulo: Nobel, 1986.BARRETO, Ronaldo P. Comidas e bebidas. São Paulo: Ed. SENAC, 1981.FULLER, John; RENOLD, Edward. The chef's compendium of professional recipies. Oxford: Butterworth Heinemmann, 1992.LANCELLOTI, Silvio. Cozinha clássica: a história das receitas mais famosas da história. São Paulo: Art, 1991.LETO M. J.; BODE, W. K. H. The larder chef. Oxford: Butterworth Heinemmann, 1989.ORNELLAS, Liselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Ateneu, 1985.PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do maître d'hotel. São Paulo: SENAC, 1994.PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Restaurante. São Paulo: SENAC, 1994.REITER, Otto. Dicionário e glossário de gastronomia. São Paulo: Novos Editores Associados, 1991.RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. São Paulo: L&PM, 1991.RIDGWELL, Jenny. Examining food and nutrition. Oxford: Butterworth Heinemmann, 1996.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Elaboração de Projetos 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAProjetos: conceito. Etapas de elaboração de projetos. Elaboração e monitoramento de Projetos. Mercados emergentes na área do turismo. Projetos de turismo nos dias atuais. Relação entre elaboração de projetos e a identidade da destinação. Técnicas de apresentação de projetos. Organização de Roteiros.

BIBLIOGRAFIABELLI, Ari. Análise paramétrica de empreendimentos hoteleiros: uma proposta para levantamento de índices do setor. Dissertação de Mestrado. Engenharia da Produção. UFSC. 1996.COSTA, Paulo Henrique Soto; ATTIE, Eduardo Vieira. Análise de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: FGV, 2002.DENCKER, Ada Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 2000. EMBRATUR. Empresa Brasileira de Turismo. Estudo econômico-financeiro dos meios de hospedagem e parques temáticos no Brasil. FADE/UFPE, 1998.GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.PETROCCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Metodologia de Pesquisa em turismo 04 03 01 60 45 15

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTATipos de meios de transportes. Estudo dos principais elementos relacionados aos transportes que interagem na movimentação turística. Transportes turísticos. Infra-estrutura necessária para os transportes turísticos. Características e procedimentos dos transportes aéreos e de superfície e das empresas fornecedoras deste serviço para o turismo

BIBLIOGRAFIAANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002.DENCKER, Ada de Freitas M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 1998.MOESCH, Marutschka. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, 2000.REJOWSKI, Miriam. Turismo e pesquisa científica. Campinas: Papirus, [s.d.].

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Transportes 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTATipos de meios de transportes. Estudo dos principais elementos relacionados aos transportes que interagem na movimentação turística. Transportes turísticos. Infra-estrutura necessária para os transportes turísticos. Características e procedimentos dos transportes aéreos e de superfície e das empresas fornecedoras deste serviço para o turismo

BIBLIOGRAFIADE LA TORRE, F. Agencias de viajes y transportación. México: Trillas, [s.d.].MELLO, José C. Planejamento dos transportes. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1982.PALHARES, G. L. Transporte aéreo e turismo: gerando desenvolvimento sócio-econômico. São Paulo: Aleph, 2002.PELLIZER, Hilário. Introdução à técnica do turismo: Transportes. São Paulo: Pioneira, 1978.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Estágio Supervisionado I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAAplicação dos conhecimentos teóricos, através da prática desenvolvida em empresas ou instituições públicas ou privadas do setor turístico.

BIBLIOGRAFIAALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografia. São Paulo: Pioneira, 2002.ANSARAH, Marilia Gomes dos Reis. Formação e capacitação do profissional em Turismo e hotelaria. Reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002. BAPTISA, Mário. Turismo: gestão estratégica. São Paulo: Verbo, 2003.BISSOLI, Maria Ângela. Estágio em Turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágios do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 87.497, de 18 de agosto de 1982. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 8.859, de 13 de março de 1994. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 2.080, de 26 de novembro de 1996.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro de Ensino Superior do SeridóDepartamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Legislação Aplicada ao Turismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTANoções de Direito. Direito constitucional. Direito Fiscal Alfandegário. Legislação trabalhista e do turismo. Estatuto jurídico do estrangeiro. Direito Internacional. Ética na prestação de serviços. Códigos de ética existentes no setor. Comportamento ético da profissão e do profissional em Turismo.

BIBLIOGRAFIAFARIA, Nilton. A tragédia da consciência: ética, psicologia e identidade humana. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1997. FERRAZ , Joandre Antônio. Regime jurídico do turismo. Campinas: Papirus, [s.d.].GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, [s.d.]VASQUES, Adolfo Sanches. Ética. [s.l.]: Civilização Brasileira, 1987.Código de Ética dos HOTÉIS. ABIH e Sindicato de Hotéis.Código de Ética dos Agentes de Viagens. ABAV.Lei Contra o Abuso do Poder EconômicoCódigo de Defesa do ConsumidorTURLEX - Volumes 1 e 2 - Editado pela Embratur

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Empreendedorismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTARevisão de conceitos relacionados a empreendedorismo; Criatividade e inovação; Características, valores, necessidades, conhecimento, habilidades do empreendedor; Detecção de oportunidades e Visão; Negociação; Liderança; Busca de informações; Networking; Criação de empresas; Biografias de empreendedores de sucesso.

BIBLIOGRAFIAALENCAR, Eunice M.L.S. Criatividade. Brasília: UnB, 1995.CHANLAT, Jean-François. Quais carreiras e para qual sociedade?(I). Revista de administração de empresas. São Paulo, v.35, n.6, p.67-75, nov./dez. 1995.DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor - Entrepreneurship. São Paulo: Pioneira, 1991._______________. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1997.FILION, L.J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de administração, São Paulo, v.32, n.2, p.5-28, abril/julho, 1999.HUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.MORI, Flávio de (Org.). Empreender: identificado, avaliado e planejando um novo negócio. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 1998.SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1994.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

Elaboração e Análise de Roteiros Turísticos

EMENTAOs roteiros turísticos nacionais, conceito, tipologia, pesquisa, objetivo, planejamento organização e operacionalização dos roteiros turísticos nacionais. Segmentação de mercado, perfil da demanda e estratégias de marketing utilizadas. Cotização e análise de custos

BIBLIOGRAFIAPELEGRINI FILHO, Américo. Ecologia cultura e turismo. São Paulo: Papirus, 1993.GASTAL, Suzana (Org.). 9 propostas para um saber fazer. Porto Alegre: PUC/RS, 1999. LEMOS, Amália Ines G. de. (Org.). Turismo: impactos ambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.PELEGRINI FILHO, Américo. Ecologia cultura e turismo. São Paulo: Papirus, 1993.RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo: desenvolvimento local. São Paulo: Hucitec, 1997._____. Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1998.RUSCHMANN, Dóris. O planejamento do turismo e a proteção ao meio ambiente. São Paulo: Papirus, 1996. SERRANO, Célia. Poéticas e políticas das viagens. São Paulo: Papirus, 2000.SWARBROOKE, John. Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. São Paulo: Aleph, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Eventos 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação

Eventos

EMENTAEventos: conceitos básicos, tipologias. Planejamento do evento, escolha do local. Seguro e responsabilidade para eventos. Uso de espaços e projeto de montagem serviço de audiovisual. Gerenciamento de exposição, cuidados com palestrantes. Serviços terceirizados contratados. Ambientes alternativos para eventos. Convention and visitors bureau, objetivos e estrutura. Requisitos para montar uma empresa de eventos. Noções de cerimonial e protocolo. Processo e a estratégia de marketing em eventos

BIBLIOGRAFIABUENDIA, Juan manoel. Organizacion de reuniones, convenciones. México: Trillas, 1998.CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997.GIÁCOMO , Cristina. Tudo acaba em festa. São Paulo: Página Aberta, 1993.RICHERO, Alícia. Eventos: guia pratico para su planeacion y execucion. México: Trillas, [s.d.].BRENOL, Renato Andrade. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 1998.MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS Publicações Serviços, 1999.NICHOLS, Bárbara. Gerenciamento profissional de eventos. Tradução Milena Carvalho. Fortaleza: Êxito, 1993.SENAC. Eventos: oportunidades de novos negócios. São Paulo: Senac, 2001.SILVA, Francisca de Paula Santos da. Turismo em rede: uma teia de múltiplas relações: o XXIV Congresso da ABAV. Salvador: Faculdade de Turismo da Bahia, 2000.SOARES, Esther Proença; FALCÃO, Maria Felícia da Câmara. A mesa: arranjo e etiqueta, anfitriões, convidados, casa e restaurantes. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 1999.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Estágio Supervisionado II 100 100

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAAplicação dos conhecimentos teóricos, através da prática desenvolvida em empresas ou instituições públicas ou privadas do setor turístico.

BIBLIOGRAFIAALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografia. São Paulo: Pioneira, 2002.ANSARAH, Marilia Gomes dos Reis. Formação e capacitação do profissional em Turismo e hotelaria. Reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002. BAPTISA, Mário. Turismo: gestão estratégica. São Paulo: Verbo, 2003.BISSOLI, Maria Ângela. Estágio em Turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágios do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 87.497, de 18 de agosto de 1982. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 8.859, de 13 de março de 1994. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 2.080, de 26 de novembro de 1996.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Museologia 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTATécnicas de museu; do Museu de Alexandria aos Museus Contemporâneos; Museologia do Brasil; Museus do Rio Grande do Norte

BIBLIOGRAFIABARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000 (Col. "Turismo"). CHAGAS, Mário de Souza. Museália. Rio de Janeiro: JC, 1995. COMISSÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL/ USP. Guia de museus brasileiros. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2000 (Col. "Uspiana - Brasil 500 Anos"). FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (Orgs.). Turismo e patrimônio cultural. [s.l.]: [s.e.], [s.d.].

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Cerimonial e Etiqueta 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTANormas de cerimonial, protocolo e etiqueta. Aspectos gerais do cerimonial, protocolo e etiqueta nos diversos tipos de eventos. O papel do chefe do cerimonial em eventos oficiais e não oficiais.

BIBLIOGRAFIACOSTA, A T. Como organizar congressos e convenções. São Paulo: Nobel, 1989.GIMENEZ, C. G. Organização de eventos. São Paulo: Sumus, 1997.SILVA, Isabel Rodrigues. Cerimonial e protocolo: um roteiro simples e seguro para garantir sucesso em eventos. Porto Alegre: Comunicação Integrada, 1995.SPEERS, N. Cerimonial para Relações Públicas. São Paulo: [s.e.], 1984.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Alimentos e bebidas 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTACaracterização dos alimentos. Aquisição de alimentos. Noções de pré-preparo e cocção. Equipamentos e utensílios. Noções de higiene e segurança. Condições sanitárias. Planejamento de cardápios. Cálculo de receitas e poções. Principais tipos de serviços. Noções de Enologia. Bebidas destiladas. Bebidas fermentadas. Uso dos copos. Composição de uma carta de bebidas.

BIBLIOGRAFIAAMARANTE, José O. Albano. Vinhos do Brasil e do mundo para conhecer e beber. São Paulo: Summus, 1983.BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios.2.ed. São Paulo: Senac, 2001.BATELLO, Celso. Alimentação: um segredo da saúde. São Paulo: Ground, 1991.BENEDICTO, Márcia de Lourdes. Manual de dietas para o restaurante industrial. São Paulo: Atheneu, 1997.BIOSCA, Domenec. Como dirigir com êxito un restaurante em los 90’s. México: Noriega, 1997.CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1983. v.1. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo: SENAC, 2000.1994.SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios – Técnicas/Criatividade. 5.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (Coleção Hotelaria).

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Psicologia e Comportamento do Consumidor 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConceituação de Psicologia. Psicologia e motivação humana. A Psicologia Social e os fatores psicológicos decorrentes da interação humana. Comportamento entre pessoas e grupos. A influência do meio ambiente social sobre a estrutura psicológica do indivíduo e dos grupos.

BIBLIOGRAFIABOCK, Ana M.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. de Lourdes. Uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, [s.d.].GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumido. São Paulo: Pioneira, 2002. MINIARD, Paul; BLACKWELL, Roger D.; ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. 9.ed. São Paulo: Thomsom, 2005.RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, [s.d.].SILVA, Fátima Sueli de Souza e. Turismo e psicologia do envelhecer. São Paulo: Roca, 2001.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Formação de Empreendedores 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTADesenvolvimento da capacidade empreendedora na área de informática, com ênfase no estudo do perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa, assim como os métodos para a elaboração de planos de negócios empresariais.

BIBLIOGRAFIACHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2004. LUCATO, Wagner César. Gestão de pequenas e médias empresas. São Paulo: Artliber, 2003. SILVA, Adriano. Tudo o que aprendi sobre o mundo dos negócios. São Paulo: Negócio, 2003.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Criação de Negócios 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAExperiência empresarial na concepção e lançamento de um negócio, incentivo à atividade empresarial entre os alunos. Integração dos conceitos de marketing, finanças, organização, no desenvolvimento de novos negócios. Representação das fases de criação e desenvolvimento de negócios. Discussão com empresários sobre a prática do desenvolvimento de negócios.

BIBLIOGRAFIAABELL, D. F. Definição de novos negócios: ponto de partida do planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1991.AMIT, R.; GLOSTEN, L.; MULLER, E. “Challenges to theory development in entrepreneurship research”. Journal of Management Studie, [s.l.], 30 (5) p. 815-834, 1993.BIRLEY, S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001.BORNHOLDT, W. Orquestrando empresas vencedoras: guia prático da administração de estratégias e mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 1997.BRANDT, Steven. Entrepreneuring The ten commandments for building a Growth Company. New York: Mentor,1982.CHIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books, 1995.COBRA, M. O Impacto da Propaganda: um estudo para algumas classes de bens. São Paulo: Atlas, 1991.DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1989.GLADSTONE, David; GLADSTONE, Laura. Venture Capital Handbook: An Entrepreneur's Guide to Raising Venture Capital Revised. New York: Prentice Hall, 2002.

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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Cooperativismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAEvolução da doutrina cooperativista. Legislação cooperativista. Administração em cooperativas. Participação e educação do cooperado. Controle financeiro de empresas cooperativistas. Cooperativismo e organização industrial. Estratégias de negócios cooperativos.

BIBLIOGRAFIAABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo. Como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004._____. Brasil o país dos desperdícios. Rio de Janeiro: Auriverde, 2005. _____. Programa 8S - da alta administração à linha de produção: o que fazer para aumentar o lucro. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.VEIGA, Sandra Mayrink; FONSECA, Isaque. Cooperativismo: uma revolução pacífica em ação. Rio de Janeiro: DPA / FASE, 2001.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Liderança e Empreendedorismo 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTATécnicas de liderança em reuniões e eventos. Relações Públicas e Turismo. Técnicas de comunicação escrita em Turismo. Técnicas de comunicação oral em Turismo. Técnicas de comunicação audiovisual em Turismo.

BIBLIOGRAFIAANDRADE, V. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 2001.HICKMAN R.Craig. Mente de Administrador - Alma de Líder "Como dominar a tensão natural entre administrador e Líder". São Paulo: Record, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro de Ensino Superior do Seridó

Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Espanhol Aplicado ao Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAGramática da língua espanhola para aplicação à conversação em turismo. Produção de textos e conversação voltados para o turismo.

BIBLIOGRAFIAAGUIRRE, Blanca. El lenguage administrativo comercial. Madrid: SGEL, 1984.FAJARDO, Mercedes. Español para los negocios. Madrid: Santillana, 1996.GARRIDO, Carlos. Manual de correspondencia comercial moderna. Barcelona: Editorial de Vecchi, 1988.SABATER, Maria Luisa. Hablemos de negocios. Madrid: Alambra – Logman, 1992.GÓMEZ TORREGO, L. Gramatica didáctica del español. Madrid: Alianza Editorial, 1999.DICCIONARIO DE LALENGUA ESPAÑOLA. Barcelona: Editorial Vox, 1990.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

Espanhol Aplicado ao Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

Espanhol Aplicado ao Turismo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAGramática da língua espanhola para aplicação à conversação em turismo. Produção de textos e conversação voltados para o turismo.

BIBLIOGRAFIAAGUIRRE, Blanca. El lenguage administrativo comercial. Madrid: SGEL, 1984.FAJARDO, Mercedes. Español para los negocios. Madrid: Santillana, 1996.GARRIDO, Carlos. Manual de correspondencia comercial moderna. Barcelona: Editorial de Vecchi, 1988.SABATER, Maria Luisa. Hablemos de negocios. Madrid: Alambra – Logman, 1992.GÓMEZ TORREGO, L. Gramatica didáctica del español. Madrid: Alianza Editorial, 1999.DICCIONARIO DE LALENGUA ESPAÑOLA. Barcelona: Editorial Vox, 1990.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Francês Aplicado ao Turismo I 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConhecimentos básicos da Língua Francesa e sua utilização como instrumento de leitura e compreensão. O estudo e interpretação de textos da Língua Francesa relacionados ao turismo. Terminologias e expressões utilizadas nas empresas turísticas. Ênfase na modalidade falada.

BIBLIOGRAFIABERNIER, M.; MAKAWSKI, F. Spécial intensif – méthode de français. Paris: Hachette, [s.d.].CHEVALIER, Jean-Claude et al. Grammaire du français contemporain. Paris: Larousse, 1992.DANY, M.; GELIOT, J.; PARIZET, M.L. Le français du secrétariat commercial. Paris: Hachette, 1977.GAUTHEROT, Jean-Marie. Lecture-magazine - le livre journal – passe-partout. Paris: Hachette.MINISTÈRE DES AFFAIRES ÉTRANGÈRES. 100 outils multimédias pour l’enseignement du français – vidéo – CD-Rom. Paris: [s.e.]; [s.d.]MOIRAND, Sophie et al. Lire en français les sciences économiques et sociales. Paris: Didier, [s.d.].POLETTI, Marie-Laure; ZANONE, Pierre. Tourisme; hôtellerie. Paris: [s.e.]; [s.d.].ZARATE, Geneviève. Enseigner une culture étrangère. Paris: Hachette, 1986.SUGESTÃO DE SITEShttp://www.ambafrance.org.br/abr/sites_fr.htmhttp://www.cendotec.gov.br

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x)

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Francês Aplicado ao Turismo II 04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAConhecimentos básicos da Língua Francesa e sua utilização como instrumento de leitura e compreensão. O estudo e interpretação de textos da Língua Francesa relacionados ao turismo. Terminologias e expressões utilizadas nas empresas turísticas. Ênfase na modalidade falada.

BIBLIOGRAFIABERNIER, M.; MAKAWSKI, F. Spécial intensif – méthode de français. Paris: Hachette, [s.d.].CHEVALIER, Jean-Claude et al. Grammaire du français contemporain. Paris: Larousse, 1992.DANY, M.; GELIOT, J.; PARIZET, M.L. Le français du secrétariat commercial. Paris: Hachette, 1977.GAUTHEROT, Jean-Marie. Lecture-magazine - le livre journal – passe-partout. Paris: Hachette, [s.d.].MINISTÈRE DES AFFAIRES ÉTRANGÈRES. 100 outils multimédias pour l’enseignement du français – vidéo – CD-Rom. Paris: [s.e.]; [s.d.]MOIRAND, Sophie et al. Lire en français les sciences économiques et sociales. Paris: Didier, [s.d.].POLETTI, Marie-Laure; ZANONE, Pierre. Tourisme; hôtellerie. Paris: [s.e.]; [s.d.].ZARATE, Geneviève. Enseigner une culture étrangère. Paris: Hachette, 1986.SUGESTÃO DE SITEShttp://www.ambafrance.org.br/abr/sites_fr.htmhttp://www.cendotec.gov.br

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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (8º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

TCC - Monografia 04 04 90

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAElaboração do anteprojeto. Orientação de formato. Orientação de escolha do tema. Desenvolvimento do projeto com acompanhamento de orientador.

BIBLIOGRAFIACARDENAS Tabares, F. Proyectos turísticos. Localización e Inversión. México: Trillas, [s.d.].FEITOSA, Vera. Redação de textos científicos. Campinas: Papirus, 1991.HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. [s.l.]: APEC, [s.d.]POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: HUCITEC, 1985.RUDIO, Franz. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1981. WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, [s.d.]. SÃO PAULO. Secretaria dos negócios de esportes e turismo. Coordenadoria de Turismo. Manual para realização de atividades turístico-culturais. São Paulo: [s.e.], 1993.

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Departamento de Ciências Sociais e HumanasCurso Bacharelado em Turismo

DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º.)Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.Estágio Supervisionado III 100

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

EMENTAAplicação dos conhecimentos teóricos, através da prática desenvolvida em empresas ou instituições públicas ou privadas do setor turístico.

BIBLIOGRAFIAALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografia. São Paulo: Pioneira, 2002.ANSARAH, Marilia Gomes dos Reis. Formação e capacitação do profissional em Turismo e hotelaria. Reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002. BAPTISA, Mário. Turismo: gestão estratégica. São Paulo: Verbo, 2003.BISSOLI, Maria Ângela. Estágio em Turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágios do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 6.494, de 7 de dezembro de 1977. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 87.497, de 18 de agosto de 1982. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n° 8.859, de 13 de março de 1994. LEGISLAÇÃO FEDERAL. Decreto n° 2.080, de 26 de novembro de 1996.

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10. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

As atividades de pesquisa serão um prolongamento necessário do ensino e um

instrumento para a iniciação científica. Elas deverão congregar o olhar teórico-prático de

investigação visando o aperfeiçoamento do Bacharel em Turismo.

As atividades de Extensão deverão estar conectadas ao ensino e à pesquisa revelando

a interdisciplinaridade nas relações com o mundo do trabalho e com as ações junto à comunidade.

Ensino, Pesquisa e Extensão deverão dialogar criando espaços para atividades e estudos que

revelem ao aluno as possibilidades de lidar com os domínios indispensáveis ao exercício da

profissão.

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11. METODOLOGIA

Para elaboração e desenvolvimento do seu plano de trabalho pedagógico, os docentes

terão como marco esse projeto-político pedagógico, com a constante preocupação de estabelecer a

união entre teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. A

partir de seu campo específico de conhecimento/atuação promovam, além da interdisciplinaridade,

multidisciplinaridade e transdisciplinaridade, parcerias com outras áreas do conhecimento,

profissionais e empresas do setor turístico. Para a socialização dos resultados dessas parcerias serão

criados espaços intra e extra calendário, com o objetivo de integrar os acadêmicos entre si, desses

com a comunidade para mostrar a importância do conhecimento construído com a universidade para

transformação social na perspectiva do desenvolvimento turístico no Seridó.

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-á

pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino que serão utilizadas

para atender aos interesses e necessidades dos alunos, como: agência acadêmica de viagens e

turismo e o núcleo de turismo e evento, seminários, painéis, leituras orientadas, estudo de texto,

simpósios, aulas expositivas-dialogadas, oficinas, produção de textos / artigos, viagens técnicas,

elaboração de inventários turísticos, entre outros.

O DCSH contribuirá com os aspectos inerentes ao ensinar e aprender, por meio de

recursos audiovisuais (computador, data-show, retro projetor, som, televisão, DVD), acervo da

biblioteca.

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Turismo materializará a função social

da UFRN no Seridó, que é a de preparar cidadãos capacitados tecnicamente para atender as

necessidades da sociedade que a mantém, as exigências do mercado de trabalho e a criação de

novas oportunidades econômicas, culturais e sociais para a sociedade nos âmbitos da região do

estado.

Com essa perspectiva, o DCSH empenhar-se-á para que o Curso de Turismo atenda

as demandas da sociedade, no que concerne, não somente a bens materiais, renda e emprego, mas

também a qualidade de vida, sensação de pertencimento, (in)formação artístico-cultural, exercício

pleno da cidadania, entre outras variáveis.

A organização dos conteúdos considera as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Turismo propostas pela Câmara de Educação Superior do Conselho

Nacional de Educação, adotando como princípio basilar para a formação acadêmica, a articulação

entre teoria e prática.

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12. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento escolar obedecerá à legislação educacional vigente na

UFRN, devendo ser pensada não apenas para medir o desempenho acadêmico do aluno, mas,

sobretudo, para possibilitar o seu crescimento intelectual ao longo do curso, considerando-se os

objetivos de cada etapa do processo de formação, valorizando-se as qualidades desenvolvidas,

apontando-se as necessidades observadas.

O sistema de avaliação não deve incidir sobre elementos a serem memorizados, mas

na verificação das capacidades de refletir acerca dos fatos de turismo, de questioná-los, de

(re)construí-los, considerando os pontos de vista científico, metodológico e político.

O professor que vai avaliar o futuro turismólogo deve estar atento para reconhecer e

assumir a diversidade cultural e social presente na universidade e na sociedade, não excluindo pela

diferença, mas, pelo contrário, valorizando-a. A avaliação deve constituir-se em um processo que

considere as idiossincrasias e interesses específicos dos alunos, ao mesmo tempo em que respeite

suas possibilidades intelectuais e sociais.

A avaliação acontecerá pela participação responsável de todos os envolvidos e levará

em conta as circunstâncias, dando atendimento aos portadores de necessidades educativas especiais.

12.1 DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

A fim de propiciar o aperfeiçoamento contínuo e o crescimento qualitativo do curso

de Turismo no CERES, será atribuída ao colegiado a responsabilidade da avaliação deste projeto.

Assim, semestralmente, serão promovidas discussões acerca das fragilidades e êxito das atividades

desenvolvidas a cada período, objetivando o seu redimensionamento.

Será avaliada a implementação das proposições quanto ao perfil, aos objetivos, às

competências e habilidades definidas, como também em relação às ações implementadas.

Paralelamente, serão avaliadas as condições infra-estruturais necessárias ao desenvolvimento

satisfatório das atividades acadêmico-científico-culturais.

Outras necessidades oriundas no transcorrer do processo de implementação do

projeto deverão ser avaliadas mediante procedimentos adequados.

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12.2. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

O acompanhamento do aluno egresso buscará caracterizar sua inserção no mercado

de trabalho. Para tanto, aplicará instrumentos para coleta de informações do tipo questionário,

entrevistas, etc. Os resultados servirão como parâmetro para manutenção ou alteração do projeto

político-pedagógico. Além disso, terá como propósito identificar a presença do egresso em

programas de formação continuada.

13. SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO

13.1. CORPO DOCENTE

O Curso de Turismo funcionará com professores lotados no Departamento de

Ciências Sociais e Humanas e no Departamento de História e Geografia do CERES; assim como

com professores do Campus Central que se dispõem a colaborar com o DCSH. O referido corpo

docente constitui-se de 09 doutores, 10 mestres e 05 especialistas. Dos 10 mestres, em breve, 06

defenderão tese de doutorado.

13.1. INFRA-ESTRUTURA

O DCSH já dispõe de laboratórios de língua inglesa e de informática, biblioteca com

títulos centrados no Turismo, sala de multimeios, auditório, além de salas de aula e de carteiras.

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