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~H-__—<l".«W um—»——MHmii «> ____¦>_ *;>¦% •¦ ___ ** * $. Anno Vil ^^a<i^u«e±^!lik¦,, Jtftu Aí_t_gais_ Rio de Janeiro— Saboado, de Outubro de 191} ., .«_^_S_ ;';-?>t N. 2.08(1 HOJE O TEMPO Mnxluin, ma, 18,0. 31.7 uilnU HOJE ..s 7í_._. MlillCADOS Café. Cambio, lli :il|.._ a ia 7:liill 1132. ¦ ASSIONATUHAS Por mino 20,000 Por .«mostro 14(000 NUM I.NO AVIJi.HI» I«IO HlblN 1111111IMI IM II 1 Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas, rua lullo Cczar (Carmo), 29 c 31 fELEPHONESt REDACÇÃO, central 323, 3283 e oi..cial— GERENCIA, centrai. 4918-OFFICINAS, ciintuai. 852 c 3284 ASSmNA-.U-.AS Por anno Por Bcmustrc NUM ...I.O AVULSO lOO IÍÍ.IH 806000 : n.iitiu ) Como solucional-o diante das aperturas do Thesouro? Resiionde-íioá o autor de usn pare_.©p a iespaíto Os problemas econômico, no nosso paiz, tanto seduzem a ntlençáo dou homens do re- spoiisnbilldades ipie inju .lilicadnmciile não sc deixando á margem probh mns de cgunl si- não maior monta, Kslá lieülc caso o quo se refere ao saneamento do nosso paiz, "o vas- lo hospital" dc nuo falou o Dr. Miguel Pe- rcira, na expressão (|Uii tem servido á abertura dc capítulos aos livros de propa- gniula contra o nosso paiz, de autores esti- pcudiados pelo gemia- iti> mo, l.ssa questão maxi- ma do saiieamcnto, o nosso Congresso tem desgraçadamente tra- lado com morosidade, de maneira (pie uão c para estranhar ipie alé hoje não tenha si- do discutido o proje- cto do anno passado, do deputado (ioiivêa de Barros, approvan- do medidas e meios dc extineção geral da fei rc amarella e sa- iicninenlo do Brasil, c ainda do estudo dc todas as nossas ende- mias ruraes c urlia- a propósito sc apu- rande morosidade, c sim do govetno c dos legis- o -pianio antes a mu—u.-.—. —--.-t-H !¦¦-— . >^.^'4ÍI__»*- ¦ /ÍJ»r^ ' "•¦ +-?¦¦¦ ~**$^'*£'''"'/ *—m—-* ¦¦¦ O CASO BOLO-PACHÁ te jiii Ü ¦ a Franca <) deputado Domingos Mascurcnhus nas. Não vem agora rar a culpa de lão frisar a nccessitlad ladores dclcrmiutircm .. quo dizem tão estreita- os destinos de politica c execução de inetlidi mente com o.s nos.' de raça. O projecto do Dr. Gouvcn dc Barros, em- bora tnrtlittincntc, acaba de tcp parecer do Sr. Domingos Mascarcnhns. membro da com- missão de snude publica dn Câmara, aehaii- llo-se agora em mãos do Sr. Palmeira llipper, que pediu visla. O autor do parecer, em pa- lestra que teve a gentileza dc nos conceder, mostra-nos nue o alludido projecto merece toda a solicitude e dedicação da commissão tle saude publica e da Caio,ira, embora appa- recendo muna oceasião dc geraes aperturas para o Thesouro. S. Ex. atlopta o principio tle que cm hy- giene publica não se devem despresar os pc- qtienos passos, querendo com isto significar ipie quando não se pode fazei' o máximo, nem por isso sc ha dc deixar dc tentar nl- gumn cousa de pratico c ulil. I.' o que dc- monstra a historio da saude publica no Bra- [il, onde as pequenas soluções de problemas complexos nos tèm feito alcançar o actual .stndo de cousas que, comparando com o ponto de partida, mostra que, relativamente, lemos progredido bastante. —Agora diz S. lix. vamos dar mais Ulil passo á frente, vamos tentar ninis um esforço, isto é, apresentar um substitutivo ao magnífico projeelo do Sr. Gotivêa de Bar- ros, tornando-o mais modesto, de aecordo a situação premente do Thesouro. ]_ o Sr. Domingos Mascarcnlias passou a nos contar como baseou seu substitutivo nas considerações do Dr. Carlos Chagas, profis- gionnl a quem muito elogia. Como se sabe, o Dr. Carlos Chagas, depois tle inventariar os males oceasionados no In- lerior do paiz pelo impaludismo, pela aulty- lostomia.se e pela doença do barbeiro, males incalculáveis, sobretudo nas regiões ao .nor- le do Minas, aponta medidas (pie possam, si- não eliminar, ao menos attenuar os inalefi- cios daquellas emleinias locaes. 13 aquelle professor, a despeilo de partidário de um plano geral dc saneamento, acha que sc deve g5__-_5-_C-Sg_S_S-__---^^ A belleza dos politica o nosso parecer, que e João Neira foi o que fe: O resultado, anetosamente esperado, do Concurso de eloqüência parlamentar, no qual competiram os Srs. Rug Barbosa, marechal Pires Ferreira c conde papal João Neiva, foi afinal publicado. O relatório dos julgado- res _ o seguinte : "Cumprindo a árdua tarefa de que fomos investidos, de juizes do concurso de elo- quencia parlamentar, realisado no Theatro Lgrirn, entre os Ires illustres candidatos, vi- mos dar, em consciência e. sem nenhuma pressão politica o nosso parecer, oue é o seguinte O concorrente melhores provas, as suas imagens são mais vivas, a sua erudição é maior e o seu em- poslamento na tribuna ju-rfeiln. Mas esse candidato intermêa seu discurso de notas impróprias, desloantes do assümpto, o que c um vicio incorrigivel; pelo que opinamos pela sna desclassificação. O oulro candidato, Sr. Rug Barbosa, ma- nifeslou uma grandiosa eloqüência. Sua di- cção é perfeita; a pureza da sua lingua é absoluta. A sua lógica <! mil tecido impe- nelraoel. Apropria a linguagem aos assum- pios de qne trata. Não se encontra na sua phrase uma palavra que não seja castiça. As imagens lhe açodem abundantes nos la- bios. Mns tem um defeito sem remédio pos- sivel : uma verruga na perna. Demais, a eloqüência eslá hoje. desvalorisada; os ora- dores modernos preferem empregar nos seus discursos a faliu de eloqüência. Por isso, propomos a desclassificação do candidato uo "concurso de eloqüência parlamentar", Sr. Ri:lj Barbosa. Passemos agora ao Sr. Pires Ferreira. Fsle candidato lem preparo insufficienle. A sua linguagem A mesclada de soleeismas; jiz: nós andemos por nós andamos. Engole os rr nos fins das palavras. Não tem cto- quencia, nem imaginação. A sua postura na tribuna _ inconveniente. Nãà sabe com- binar as palavras em phrases nem as phra- ses cm períodos. Encaroçtt na prolação. E' rouco. Eslcs defeitos são irremediáveis, po- rem podem ser remei'iodos. Além disso nós o ouvimos oulro dia num brinde, em um ba- «Usado, no Realengo; e nessa oceasião elle lutou melhor. Devemos mais considerar que iste candidato possue umas soiças elegan- lcs, lem uma cartola muilo lustrosa, e joga o gamão regularmente. Por esse motivo, propomos a classificação do Sr. Pires Fer- rcira em primeiro e unico logar para o pre- mio de eloqüência." Esle laudo foi muito opporluno, pois, num momento em que sc traia da propaganda ei- vica para elevação do caracter nacional, txemplos de justiça, como esle, são muito. Wleis para educação da mocidade. s Os traísse. z@s conlâsfiaiasgs a mar? PARIS, G (Havas) A submissão de dous mil beduinos dc Beni-Mgara, fracção im- portanto dos riatas, que mantinham o do- minio da margem esquerda dc Inasacn e do saliente de Touhar, submissão conseguida pelas tropas do general Aubert, tem como principal conseqüência alargar e desinvpc- dir a estrada que liga Fez e Taza á Argélia. 13' preciso notar que os Beni-Mgara nunca se tinham subincttido á autoridade dc Maghzcn. Graças ás ultimas operações, o Estado niaroquino, sobre o qual a França exerce o seu protectorado, vae hoje muito além dos limites que lhe haviam sido traçados, ten- do-se conseguido Indo islo sem necessidade de travar combates importantes. ¦ -eem- _ Os indultos políticos.em Portugal LISBOA, G (Havas) Fala-se com insis- tencia que brevemente serão indultados to- dos os implicados no movimento subversivo militar de 13 de. dezembro ultimo. Corre também que o bispo do Porto, actualmento preso por haver transgredido a lei da separação, obterá muito breve o indulto. ——¦ •nem Como o Theatro da Natureza Sr. Dr. Simões du Identificação Vos- ni senhoria, que tem tres "ora bolas I" ain- ila frescos, nâo me poderia ceder um dellei para fechar estas linhas ? H. y^m^^^á%j ²O senhor, "seu" Ellis, é qiít é culpado desta chuva incessante. ²Eu ?! ²Sim, com a sua teima era metter o ¦ mambembe do Senado oo Campo de ISaufAnna.., desde jA encarar parcialmente o problema nas zonas que, pela gravidade das eircuin- slancias locaes c pelos altos interesses eco- I noiniens (pie a cilas se prendem, como é o caso das que são servidas pela Centra] do lirasil, merecem os mais urgentes cuidados í do governo.I ICin seguida o Sr. Mascarcnlias uos fez uma ] longa exposição das medidas aconselhadas I pelo professor Carlos Chagas c nos informou | quo procurou crystitlllsal-as no seu substltu- livo, visto sc Iralar de um sábio de cujos conselhos a conyiissão tle saude publica po- deria tirar inspiração pnra a sua condueta Além de adoplap as medidas stlggcrltlas por aquelle professor, a comniissâo niuilo cuidou do que sc passa em S. Paulo c Minas, cm relação á moléstia da lepra, que devasta aquelles listados. - Medidas que attendain á solução do pro- blema dn lepra declarou S. Ex. não podem ser esquccldns, quando se cogita de combater outros flagcllos do sertão brasilei- ro, razão pela qual o substitutivo consagra uma disposição aquelle respeilo. E, si não é amplo, como o projecto do Sr. Gouvía, repito, é porque lal não o permiti iram as condições financeiras e a idéa tios atltitos dc autori- dade, que naturalmente .surgiriam num pro- jeeto em que se legisla para o paiz. inteiro, cm matéria tão delicada. No entanto, o oh- jeclivo do projeelo do distinclo eollega fica allcndido, porquanto os Estados poderão re- qulsitar da União todos os estudos c pes- quizas realisados cm relação á eliologia, á thci-apculicn c á prophylaxia das moléstias do interior do paiz, no hospital que o sub- slilutivo crea para tal fim cm Pirnpora. Eslá assim redigido o substitutivo do Sr, Domingos Mascarcnlias que, anlcs de nol-o mostrar, manifestou seu grnnde entliusiasmo pela acção evnngellsndora do corpo medico desla capilal e dos Estados desenvolvida ein defesa da saude publica, não esquecendo cm suas palavras o nome da A NOITE: "Fica o governo aulorisado: Art. 1" A aproveitar o edificio onde funecionn nclualmcnlc a líscola dc Aprendi- zes Marinheiros de Pirnpora, para um liospi- lal regional, destinado a enfermos de tr.vpa- iiosoniiase c a operários da Central do Bra- sil affectados de impaludismo. Art. 2" A iiistallar ahi um posto medico e pnnrmnccutlco, permanente, que attenderá aos doentes pobres da região. Art. 3o A crear no mesmo próprio na- cional um centro de pesquisas destinado a proseguir nos osludos das doenças ruraes, e que será umn dependência seientifica do Ins- titulo Oswaldo Cruz. Paragrapho unico Neste centro perma- ueeerão periodicamente, de aecordo com as indicações de trabalho, funecionarios techni- Cos do Instituto Oswaldo Cruz designados pelo director. Art. 'Io A estabelecer prophylaxia ambtl- latoria contra o impaludismo, nnkyloslomin- se e a doença dc Chagas nos operários da Estrada dc Ferro Central do Brasil. Art. 5" A conslrui> casas dc turmas na Estrada de Ferro Central do Brasil, de accor- do eom as indicações propbylaclieas, visando as tres grandes endemias do interior. Art. fi" A auxiliar ao governo do Esla- do que crear um serviço especial para atten- der os doentes dc lepra. Paragrapho unico O referido auxilio consistirá cm uma quantia animal eorrespon- dente a 30 °|° da somma empregada na ins- tallação do precilatlo serviço hospitalar. Art. A abrir os créditos necessários «ara a execução desta lei. Art. 8" Revogam-se as disposições em contrario." WASHINGTON, 0 (Hnvas) O secretario tle Estado, Sr. I.tinslng, deu á publicidade novos lelegrnminas cunfldcnclncs relativos ú questão Holo-Pocllá, trocados entre o cx- embaixador iillemão nesta capital, conde de í /, $.,'^,irc. ¦ i «éK' '¦"-¦''¦) m$jb*/¦% vSÊ^% loa Jttgoiv e von Bernslorff Bernslorff, e o ex-seeretnrio dos Negócios Estrangeiros da Allemanha, vou Jagow, em fevereiro e março dc lOIli. O conde de liernstorff niliiuiicin nesses despachos quo uma importante pcrsonnlida- de polilica de uma nação inimiga procura levantar cm Nova York um empréstimo de um milhão c 7011 mil doliars. O diplomata allcmão pede os fundos necessários para isso e, cm resposta, von Jagow declara que não consente na operação, salvo si se tratar da Hussia ou da Itália, pois que uo primeiro caso lhe parece demasiado pequena a quan- tia pedida, no passo qnc no segundo julga inútil despender lauto... Em oulro despacho Bernslorff informa que o ministro da Allcmnnhn cm Berna de- verá receber dahi hn pouco tempo a visita dc unia personalidade (pie deseja entrar em relações com Berlim. Àccrcsccnla o mesmo telegrainina que é conveniente impedir a imprensa allemã de comiiieiitar as altera- ções (pie se esperam na polilica interna da França, afim de, com a revelação do ap- plauso da Allemanha a essa alteração, sc não prejudicar a intriga. As desculpas de tlulos Bois S. FRANCISCO, G (Havas) Em decla- rações feitas sobre a sua cumplicidade no caso Bolo-Pachá, o escriplor.. francez .lules Bois diz que agiu de inteira boa fé, haven- do Bolo-Pachá lhe declarado qttc os cinco mil doliars postos á sua disposição eram unicamente para o fim delle, Jules liois, ajudai-o na obra de propaganda a favor da França. Disse ainda o escriplor Jules Bois que, caso seja provada a culpa dc liolo-Pachá, destinara a somnia dos cinco mil doliars a uma obra de caridade franceza. I IÍIKp/uI llr\ U lWil_i__fi^UI__kJ r t- ¦•*******¦ ,*¦¦ _.* **k—*3-m, irMM!8___uraiB— A imprensa desta Capilal costuma censu- rar o Poder I.cjislntivo da União porque.qun- zi toda a sua lejislação é feita em forma de autorizações. Em vez de elaborar por si mesmo as leis, o Congresso passa ao Po- der Executivo a tarefa de as organizar c decretar. Agora, porém, a mesma imprensa está zangada eom o Poder I.ejislalivo Municipal porque não quer fazer aquilo (pie ela tem sempre censurado: ainda não deu ao Prev feito a autorização por esle pedida para rc- formar discrecionariamente as repartições municipais. 13 não sc justifica a contradição. A experiência lem mostrado que ha dois grandes atos da administração (pie os pre- feitos gostam de executar: um empréstimo externo, unia reforma de contrato com a Light. Estes atos, que são sempre executa- dos com a mais absoluta correção, recebem, cm geral, a recompensa que o Céu prodi- galiza ás boas ações. Por ora, o Sr. Amaro Cavalcanti ten- tou o empréstimo. Não ponde infelizmente ser externo. Tal, porém, como foi feilo, preciza ser pago, e o Sr. Amaro, dirijin- do-se ao Conselho, solicitou-lhe autorização para reformar as repartições municipais, fazendo nessa reforma grandes economias. Havia, de cerlo, no espirito Sr. Pre- feito a idéia de apressar a execução dessa medida e cmquanlo o Conselho ia volan- do a lei S. lixe. estava, de certo, prepa- rando o seu plano. Acontece, porém, que até agora o Con- solho não votou a autorização e o Prefeito queixa-se disso. Mas, si a queixa é justa c si o Prefeito acha que o Conselho tem sido inativo, 4 de crer que o mesmo não tenha sucedido a S. Exe. e que, durante os longos cinco mezcs, que se passaram depois do seu pedido, o Sr. Amaro Cavalcanti lenha ela- borado a reforma qnc dezeja aplicar. Ora, nesse cazo, não se compreende mais a ne- cessidade de unia autorização vaga, geral, ilimitada —¦ que cm qualquer época não seria muito louvável. O que o Conselho deve é pedir ao Prefeito o seu plano dc reforma para vota-lo, não na censurável forma de autorização, mas nn correta forma de unia lei perfeita e acabada. 13' impossível que o Sr. Amaro Cavalcanti não tenha pronta, perfeita e acabada a reforma que dezeja aplicar. Sem abdicar das suas funções, cumpriu- do apenas o seu dever, o Conselho pode pe- dir ao Prefeito que lhe indique quais as medidas de que preciza. Não uma autori- zação ilimitada, uma delegação de poderes cotiza que nossa imprensa censura sem- pre com uma encrua notável —¦ mas uma lei regularmente feita pelo Poder l.cjis- lativo. Isso é o normal. Medeiros e Albuquerque Post-Scriptum O cazo a que. en aludi no men ullimo artigo sobre o Sr. Amaro Cavalcanti continua a .incitar grande imli- gniição entre numerozos amigos antigos e sobretudo entre os numerozissimos novos de S. Exc. Quando o falo foi referido a primeira vez, ha vinte unos, ninguém se zangou com ele. Mas nesse tempo o Sr. Amaro não era Pre- feito, nem linha feilo um empréstimo d* 215.000 contos, nem ia influir sobre as ciei- ções do Distrito... lioje me asseguraram que, em contrario do que pensava Floriano, o _Sr. Amaro Ca- valcanli lem varias calças brancas e mes- mo, si ele qnizer que alguém o proclame um moço louro e garanta que ele lem uma voz de tenor superior á do Caruzo, achará quem o faça com enerjia, enlnzidsnw e sinceri- dede. Todtt « einceridade... —M. A. amigos A NOTA SCIENTIFICA A PYORRHEA Wk^m*mmmmmmm*%mJ*-m*-i**WHmk-m*-m-fa*mm*-a*'m^.^ DEFINIÇÃO Fala Dc Vccclils; "O.s dentistas atrasados, Ignorando ns mais elementares princípios dc anatomia palhologieii, verdadeiros negocian- lcs de trn to men tos, ainda chamam pyorrhèn tt "nrlhrlto alvcolo-dcntnrln". Em palholo- gia cirúrgica chaina-sc "arthrite" lodo pro- cesso inflamiiiatorio dc uma articulação. Ora, a pyorrhéa nada mais é tio que um pro- cesso Inflnmnititorlo suppurntivo da articula- ção enlre o dento e o inaxillar ou, mais exa- elaincnle, entre o dente e o alveolo. As auti- gas denominações: pyorrhéa, gengivite cxpul- slvil, blelioi rhéa alveolar, gengivite tlcscol- lanle, geng. arlliro-dentaria, pcrlotloillllc se- plica, perieeinenlile, calclcn-pllltgcdeillca, ar- llirile symplomtitien dos dentes, moléstia tle Fauchard, idem de lliggs, ostco-inyclltc ma- xillar, geug. por ccmcillitu expulsiva - além da confusão, revelam profunda Igltiiranciil do processo mórbido; podendo alguma dei- lus, quando muito, designar uma pliasc, ape- nas, tia evolução do mesmo. Historia e distr.fcuiçSo gcogr.iphic.i Yonuger. examinando mnxillarcs c dentes cgypcios (3.000 annos antes de Christo), achou solire as raízes dentárias erosões se- mcllinnles ás que hojo sc veem na segunda phase tia pyorrhéa. Entro os latinos, o pri- meiro a falar nes: sa moléstia foi Marlíicllo (1574)! depois Fauchard' 1.1V_JH. ; em 1758, Jourdain, Toirnc, cm 1823. Mas cm 1807 Magiloi, descrevendo a Iiffccgno local, des- cobriu ipie " dependia de outras moléstias geraes*', isto é, tpie não era moléstia, e sim symptoma tle moléstia. A pyorrhéa entrava, assim, na patliologin girai. Depois occuparain-sc do mesmo as- suniplo Serran, Heliwiultcl, Witzel, Ingersoll, Blalt, lleese, Darby, Kirli. Talbot, l.hein, Ot- lòlcnghi, Chiavaro, Sccvriul, Gticriui e ou- tros. 13' um mal dos civilisndos, Os africa- nos coitados! começaram a soffrer disso depois que si tornaram "colonos civi- usados dos europeus''. . . As maiores victimas são as das classes ele- vadas, Entre os personagens históricos é lembrado o papa .luli.» II, lanlo pelos hio- graplios como pelo celebre quadro de Ita- pbael, onde o suniino pontífice Mcdicco ap- parece com as bochechas frouxas, deprimi- da: dolla, rugosas c sfuggcnte" 'Ia tnandibola piceola, ri- Etiologia (causas (f_ pyorrhéa) a) Causas predispoiientes geraes: O diabetes, por produzir acclosidade; as dys- pepsias e as gaslro-enlerites, por alterarem as secreçóes que molham a boca e favorece- rem as conereções e os depósitos solire os den- tes; it syphilis, por produzir atlieromazias e nyperplasia coiijunlivas (lecid,.;; as nc- phrites de todas as origens, pelas mesmas SS'i\ ' _^®»t_3»c_§S- ií»l »» _X *tvÍVvc; <''-"*• *. g vn '»li 0' &' wM *-^*^»J^i^i±Si__í-&1- Gravura demonstrando u articulação al- veolo-denturia, ond se forma a pporrhia mo- res- razões; ha ainda a tuberculose e outras leslias geraes, menos estudadas a esse peito. h) Causas p.cdi_pcíncntcs locaes: - Dcppsitos, processos nperalorios errados, ob- lurações mal feitas, lesões mecânicas, impe- dindo a perfeita vascularisacão e a limpeza ^SSSCSSS^Sí^^^síí^s^SXíSSSS^Sí^SÍÍ uta partidária em atto-Grcssü Foi em paste! a d is "O Üe«_B_i» bBieaíso", O deputado Alfredo Mavignier recebeu hoje o seguinte tclegraimnn : "CUVABA', 5 Hoje, pela madrugada, foi ctnpastclada a typographia do "O Be- pjhlicíino", por grupo ecleslinistas, á fren- te do qual estavam Alarico Correia, capilão Boinão, Ovidio Correia e Enchido Neves, sup- plenle do juiz federal. Depois de rebentarem as caixas dc lypos, o mobiliário e mais uteii- silios nella existentes, atearam fogo no de- posilo de papel, que ainda agora arde. O Or. chefe de policia, divulgado o faclo, compare- ceu ithmcdintamenie ao local, onde se acha, fazendo os respectivos corpos de delicio, não podendo occultar a sua indignação deante do sórdido aclo dc sclvageria, que vem attenlnr conlra a liberdade de imprensa c de pensa- mento. Os nossos amigos estão indignados por lão sinistra covardia, que poderá, talvez, acarretar graves acontecimentos. Saudações cordiaes." ' * "H9.jr~ * __*é-isei< ias No Esífjdo do Rio projt.cíarki-se gí-iindes fesle.jos pm beneficio da n ção belga Está marcado para o dia _l do correu- lc, no parque dc Hio Cricltet dc Nictheroy, o primeiro grande festival pró belga.., que sc rcalisará por iniciativa do governo do lis- trdo do Rio de Janeiro. A commissão raspe- eliva, que c constituída por pessoas de gran- de destaque social e por altas autoridades flu- miiienscs, está empregando os melhores es- forços para que aquelle grande festival lenha o realce e o brilhantismo compatíveis com os scus elevados fins e que possa corresponder coiiveiiienlemenlc ao appello v.hcmeute que ar, Sr. presidente do Estado fizeram os emi- nenles Srs. Huy Barbosa e Nilo Pcç.inhn. Essa grande obra dc caridade cbrislã (pie aquelles illustres estadistas esperam da so- eiedade brasileira, terá grande exito no lista- do do Hio dc Janeiro, porque tem encontra- do o mais franco acolhimento por parte da sociedade fluminense. O programma festa í. tão cheio de at- tractivos que, certamente, garantirá numero- sa affhicncin de pessoas da nossa sociedade. Symp'c._Ki.' Primeira phase: Slase (sangue parado, as gengivns ficam entorpecidas, avermelha- das, frouxas. Ligeiro prurido, que provoca a accão do palito, o (piai vem, quasi sempre, com sangue. A's vezes hypcrtrophla da gen- giva, dcscollamcnlo. Segunda phase: Formam-se pequenos kyslos pyorrlieicos. Pela pie: são sáe um pu/ nmnrcllado, Itarainenle pódc raltar o pu/,. Ohscrvam-sc enlão erosões lineares em tor- no do collo do dente, liste começa a vacillar. Sensação dolorosa ao calor e ao frio. Masli- gação difficil. Terceira phase: Necrose das paredes al- veolares. O pcricimcilto e os liganicntns al- vcolo-denlarios se fundem. As rai2cs se cor- roem, o dcnle levanta-se. A supurução, dif- fusa, provoca ttbccssos pugnante, hálito fétido! e lisltllas. il. icn re- Complic..ç3..s Bosenow, sangue de o velho lltinter (depois Wall.nis. sabe-se tpie o 'heieo é análogo ao dos cancerosos —¦ intém micróbios, passando estes das doentes para o sangue. Desde Slc-.vart, um pyor islo é, e gengivns llesiimo das complicado Systcina circulatório: l3ndocarditcs, en- doartcrilcs, anemia, Iympliangites. Harlzcll refere tres casos de morte por eudocardite septien, de origem pyorrheica. Syslema Rlaiidular Nephritc (casos in- versos, Huiitcr), e affecçõcs siib-maxillnrcs, sub-liiiguaes, ndenomos, etc. Systemn gnstro-enterico Dyspepsias, ca- tarrho gástrico stih-agudo, ulcera gástrica e diiotlcnal, enterites, coliles, ele. Parle npre- sentou alé casos de appcndicilc, devido á pyorrhéa. Syslema articular —- Bhetimatismo e ar- thrile deforinanle (quantas vezes os médicos não allribiiein taes causas á blenorrliagia c á syphilis ':'). .Syslema nervoso Xevralgias recorrentes do 5" par (Scervini), sclcrose da corda espinhal (Ilunter), nevriles tóxicas (l.cwis), grasseri- le (Bianchi). Syslema respiratório Tuberculose, pneu- mon ia (Knopf, Kirclt). Syslema cutâneo Urticarla, eezema (Cummins). Affecçõcs diversas --- Cancroidcs, abeessos metastasicos, ele. Na próxima "nota" publicaremos o trata- mento da pyorrhéa, segundo os processos mais modernos vindos do Velho .Mundo. Dr. Nieoláii Ciancio O PFHÚ ________mU_____i..___________ _L*-^l_B____t_rflt_g'__1_-_t'_q-.^frq;7(rirTlt__l **-XXl—rr*mj£J*lí*ax?ir*mrm**?rM^-tTj^-^ e a ÂSIemaofia A Câmara dos Deputados apurava o roai-pímento UMA, G (Havas) A Câmara dos Depu- tados, depois de uma sessão que durou cerca das 11 horas da noile, approvou, até por iíp^_4^; s-M?i?*4s'-z^áãm%3m %<¦•/.' >-i-:--\.i-fi -¦¦ JJ:< ¦¦'¦.-¦¦¦¦¦.'-:..¦,.¦¦¦:¦,¦,*¦¦ ¦¦¦:,' -¦•'^.v>>-:^-í.';X'"í-> »"'' . A' ' *' í W:^ itó-Vr*'" .' '-i*'''!F-*:«ií_fetw;*,_r' •-. ''"-Jü' ^_5_n_2EE!SÍ'- 4¦**¦:_. *««¦- ¦¦"-*%!>*.Ce •«•. -'.««iii t*-*-,,..--^--.-k.' '¦.-' '-.'.,¦' V; - 'i^:~.&-,"lP- ^m^M-Miim- I ÍBilfJB B fjü completa por parle da lingua, qnc é "a ver- (ladeira escova dos dentes", mas (pie não podo allingir espaços e coiicavidades creadas artifieialineiite. Splcs classifica os deposi- tos cm "duros", (larlaro), "inolles", "snll- vares*' e "scrosos". As lesões mecânicas po- dein ser produzidas pelos ferros tio cirurgião c até pelo uso desastrado de palitos. c) Causas determinantes: São os micro- bios. Barrei e Smitll (Instituto de Anatomia Palhologica de Pcnsylvitnla), por lerem cn-j conlrndti constnnteiuentc a ameba (cm bom , portuguez "aiuilm"), Jlllgartilll ler desenhei'- | to na pessoa desse pequeno ser o micróbio | da pyorrhéa, Slmultiinetiinentc, em Homa, I Chiavaro assignalava a liiesiila causa, dc- mouslraudo, porém, que esse parasita não j lein acção alguma palhologica. Pelo contra-! rio. Nlllriudo-sc tle micróbios, faz, de cerlo i modo, a hygiene tia boca. 13 nisso é apoiado por Cnslcllani o Talbot. Ds micróbios «|uc lém accão cffecllvn na pynrrhéii, cnconlrn-1 dos por Ncelter, são; o slaphylococciis pyo-1 gentis nurctis (albiis, citreus, fetldus, slrepto- coceiis pyngentis, slrepl. virldcs, o niicrobio | da pneumonia, a Icptrolryx biiccalls, o es- i plrochcln rcfrigcns. Ilrown (Mulford) eu-, coulrou. além disso, o mlcrococcus calharralis , e bacillus diphtheroides. Allen. Gondíiy, i Cnm lni n, lUisenhergcr, encontraram lambem varias formas de itclyiiomoyclos. De Vcccliis, lVAlise, Stewart, a liihcrciilose; Sangiorgii va- rias formas de spirillos e splrochoetas. Oc- cup:iram-'e do mesmn assümpto Provazeclt ((pie esteve no Instituto Oswaldo Cruz-, Gross (1819), Grnssl (1870), Talbot e Mil- ler (1881), D'Antona e Castellnni, e muitos outros, em tempos mais rccculcs, mas ante- riores aos da h ri lhantc plciatlc dc pesquisa- dores, que citámos, antes tle Provazeclt. DivergencidS que devem ser combatidas Como um symploiua feliz tia esperança tle seriedade nas missas próximas lulas eleitof racs, graças á lei vigente, as classes eoidf' llicrclacs começam a se agitar em torno ás li fi .:.', ostiiml*. ••¦:! lirluclpll), tildai de accor- ¦"m**••»¦»m*••»•*>-^***-•• . fcW^w^WtM Mi. /''v^-^áêâi *>,('' VÍ«»'1. ' ¦li»*'^_?»T i; áÊÈÈ V? °-l íM.iiiaái^üéíí-áíiM t?*.íf .. ^£_.iàün_a_9Í_fi fi VIW.MH| ¦ * Us o primeiro, Aguino - Srs. lutmtiilio Orligão, esquerda, e João de do quanto á necessidade de participarem du reclniuciitc nn vida polilica do paiz. IC isto ô tliMUoHslrução cl'iVivriil.i pelos factos Des- dc ã de setembro que houve uma reunião preparatória do "comilc"de alistamento, na qual. como é do publico domínio, foram no- meados delcgadi s dc varias associações com- incrciitcs para organisação das bases do Ira- hnlho de ali !;_ icnlo. Os Srs. Itamnlho Orligão, prcsidcnle dn liga do Commercio, c João Aquino, do Centro do Commcrcio e Industria, lém tomado um certo destaque nessa preparação eleitoral, sendo ambos de parecer como ainda hoje nos declararam - que é de iiitliscutivel conveniência o alis- lamento eleitoral nas classes comiucrcines. Divergem, porém, quanto ao modo pm' que deve ser feito lal alistamento. Ouçamos o Sr. Ilnmalhn Orligão: ²Fui e sou favorável á creação do eseri- plorio de alistamento, como um centro de propaganda Não estou, porém, de aecordo em que esse escriptorio se encarregue de pro- ceder ao mesmo alistamento; entendo (pie sua missão deve ser toda de propaganda, e cniidcmuo as suas ulO.ias resoluções, I3x- plico-me: Na primei'., reunião do "comitê" de alistamento se fi/eroni representar sete associações, tpie o cnnstiluiain, e que, assim, tomaram varias deliberações Nn segunda reunião se achavam presentes apenas cinco associações, não havendo comparecido a I.i- ga do Commcrcio c o ('entro Industrial do lirasil. Ora, aconteceu que na terceira re- união npparcccram mais cinco associações novas, ipie, como a Liga do Commcrcio e o Centro Industrial, eram dc parecer que o alistamento fosse feito pelas próprias asso- ciuções, e não pel escriptorio, como preten- de o "comitê". De conformidade com esse pensameii! > da maioria, apresentei uma pro- posta, (|"e não foi, porém, posta em dis- cnssão, ficando vicloriosa a idéa de que o alistamento coubesse ao escriptorio, á reve- lia como se do volo de sete associações, que constituíam a maioria. 13' esta a divergência (pie existe, concluiu o Sr. Rn nin llm Orligão: As associações (pie- rem .fazer o alistamento por conta própria; o "comitê" deliberou no entanto se cucar- regar do alistamento dc Iodos os da classe, cenlralisando assim os trabalhos. Ouçamos agora o Sr.João de Aquino, delegado do Cenlrn do Cnmmercio e Industria, e mem- bro do referido "comitê": ²O alistamento se tornará mais fácil si feito por intermedi de um escriptorio. con- forme eslá assentado, Para os seus effeitos geraes não deve haver distineções, O essen- ciai é qnc. para honra dc todas as classes, o novo eleitorado seja bem vasto... Depois, (p.aiido todo' estiverem alistados, (pie cada (piai. de ncc.nrdn com a sua consciência, es- tnheleça naturalmcnle as separações, visto que, como é natural, ha divergências radi- enes de Interesses e aspirações enlre os mes- mns, bastando lembrar, por exemplo, que os interesses dos rcprcsentnnts do cominrcio li- vre-camhista não hão de ser idênticos aos dos eleitores das classes indiistriaes, que são porleccionislns, e assim por deante. Na nossa segunda reunião, a de selem- bro, ficou combinado o alistamento por meio do escriptorio central, sendo nesse sentido definitivamente estabelecidas as bases da sua organisação. e impressos Iodos os papeis o propostas necessários. Tudo isto foi resolvi- do por cinco conlra dons, visto que se acha- vam ausentes os delegados da l.iga do Com- mercio e do Centro Industrial do lirasil, por motivos justificados, isto é, u:| por ler o fi- lho doente, o oulro por não haver ainda sc entendido com o respectivo director. Poste- riormcnlc a essas deliberações de delegados legalmente habilitados, ficou resolvido se convidar as demais associações existentes no Hio, bem como figuras dc destaque no com- inerciõ daqui, afim de que. todos, pela sua influencia, collnhornsscin para o exito effi- eaz_ de obra de lão grande alcance. Foram assim convidadas, além de muitas pessoas, as associações dos fabricantes de louças, dos industrines e marcenarias, das padarias, dos industrines de couros e calçados e dos vare- j islãs. Na terceira reunião foi, porém, apresenta- da uma proposta do Sr. Ramalho Ortlgão, que vinha alterar o que eslava resolvido desde a segunda reunião. O Sr. Ramalho Or- llgão queria desfazer a organisação do escri- plorio. Sua proposta, além dislo, acarretava grandes prejuízos, porque vinha tornar in- ujil toda a despesa realisada eom a inipres- são dc vários papeis e outros serviços A proposta, nestas condições, não foi posta cm discussão, e nem podia sel-o, uma vez quo se tratava dc matéria vencida, sobre a (piai deliberara a reunião anterior, revestida di todos os poderes e litulos. Como vê, (rala-se de uma pequena divergência (pie em nada veiu marear o exilo brilhante do alislamen- to nas classes commcrciaes, alistamento que deve ser apressado o quanto antes, pela es- eassez do praso. Um interessimlc panoraini Lima du cidade de grande maioria, o rompimento das relações di- plc.malicas com a Allemanha. UMA, fi (A. A.) A Câmara acaba dc ap- provar, por grande maioria, o rompimento das relações desta Republica com o Império Alie- mão. A Prefeitura vae Pag-}nelo... O Sr. prefeito abriu hoje o credito extra- ordinário de (i.:181..87(), para oceorrer ao pa- Ííamento de diversas dividas do orçamento de 816 e do corrente'anuo também. A Bahia e o Sr. Ruy Barbosa Respondendo ."o telegramma dc solidário- dade que da Bahia lhe foi enviado, ha poucos dias, por motivo do seu recente discurso no theatro Lyrico. o senador Ruy Barbosa en- viou ao primeiro de seus signatários o se- gtiinle despacho : "Dr._ Pacifico Pereira. Bahia. Vosso bonrosissimo telegramma, onde eslão admi- ravelmcnle representados Iodos os grandes elementos da. sociedade bahiana vale inai . uma solemne renovação nicu mandato popular c capliva meu eterno reconhecimento. Agora sinto liem meu discurso foi o grilo d'nlmn da Bahia, longamente reprimido. Permitiu Deus perdure cruzada rcconquisla brasileiro. Cordiaes bosa." delle seriamente resulte ah foros do grande l3.s'.ido saudações. Ruy Bar- r # %

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O TEMPO — Mnxluin,ma, 18,0.

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ASSIONATUHASPor mino 20,000Por .«mostro 14(000

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1111111IMI IM II 1Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas, rua lullo Cczar (Carmo), 29 c 31

fELEPHONESt REDACÇÃO, central 323, 3283 e oi..cial— GERENCIA, centrai. 4918-OFFICINAS, ciintuai. 852 c 3284

ASSmNA-.U-.ASPor annoPor Bcmustrc

NUM ...I.O AVULSO lOO IÍÍ.IH

806000 :n.iitiu )

Como solucional-o diantedas aperturas do Thesouro?

Resiionde-íioá o autor de usn pare_.©p a iespaítoOs problemas econômico, no nosso paiz,

tanto seduzem a ntlençáo dou homens do re-spoiisnbilldades ipie inju .lilicadnmciile não scdeixando á margem probh mns de cgunl si-não maior monta, Kslá lieülc caso o quo serefere ao saneamento do nosso paiz, "o vas-lo hospital" dc nuo falou o Dr. Miguel Pe-

rcira, na expressão(|Uii tem servido áabertura dc capítulosaos livros de propa-gniula contra o nossopaiz, de autores esti-pcudiados pelo gemia-iti> mo,

l.ssa questão maxi-ma do saiieamcnto, onosso Congresso temdesgraçadamente tra-lado com morosidade,de maneira (pie uão cpara estranhar ipiealé hoje não tenha si-do discutido o proje-cto do anno passado,do deputado (ioiivêade Barros, approvan-do medidas e meiosdc extineção geral dafei rc amarella e sa-iicninenlo do Brasil, cainda do estudo dctodas as nossas ende-mias ruraes c urlia-

a propósito sc apu-rande morosidade, c simdo govetno c dos legis-

o -pianio antes a

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O CASO BOLO-PACHÁ

te jiii ܦ a Franca

<) deputado DomingosMascurcnhus

nas. Não vem agorarar a culpa de lãofrisar a nccessitladladores dclcrmiutircm

.. quo dizem tão estreita-os destinos de politica c

execução de inetlidimente com o.s nos.'de raça.

O projecto do Dr. Gouvcn dc Barros, em-bora tnrtlittincntc, acaba de tcp parecer doSr. Domingos Mascarcnhns. membro da com-missão de snude publica dn Câmara, aehaii-llo-se agora em mãos do Sr. Palmeira llipper,que pediu visla. O autor do parecer, em pa-lestra que teve a gentileza dc nos conceder,mostra-nos nue o alludido projecto merecetoda a solicitude e dedicação da commissãotle saude publica e da Caio,ira, embora appa-recendo muna oceasião dc geraes aperturaspara o Thesouro.

S. Ex. atlopta o principio tle que cm hy-giene publica não se devem despresar os pc-qtienos passos, querendo com isto significaripie quando não se pode fazei' o máximo,nem por isso sc ha dc deixar dc tentar nl-gumn cousa de pratico c ulil. I.' o que dc-monstra a historio da saude publica no Bra-[il, onde as pequenas soluções de problemascomplexos nos tèm feito alcançar o actual.stndo de cousas que, comparando com oponto de partida, mostra que, relativamente,lemos progredido bastante.

—Agora — diz S. lix. vamos dar maisUlil passo á frente, vamos tentar ninis umesforço, isto é, apresentar um substitutivoao magnífico projeelo do Sr. Gotivêa de Bar-ros, tornando-o mais modesto, de aecordoa situação premente do Thesouro.

]_ o Sr. Domingos Mascarcnlias passou anos contar como baseou seu substitutivo nasconsiderações do Dr. Carlos Chagas, profis-gionnl a quem muito elogia.

Como se sabe, o Dr. Carlos Chagas, depoistle inventariar os males oceasionados no In-lerior do paiz pelo impaludismo, pela aulty-lostomia.se e pela doença do barbeiro, malesincalculáveis, sobretudo nas regiões ao .nor-le do Minas, aponta medidas (pie possam, si-não eliminar, ao menos attenuar os inalefi-cios daquellas emleinias locaes. 13 aquelleprofessor, a despeilo de partidário de umplano geral dc saneamento, acha que sc deveg5__-_5-_C-Sg_S_S-__---^^

A belleza dos

politica o nosso parecer, que e

João Neira foi o que fe:

O resultado, anetosamente esperado, doConcurso de eloqüência parlamentar, no qualcompetiram os Srs. Rug Barbosa, marechalPires Ferreira c conde papal João Neiva, foiafinal publicado. O relatório dos julgado-res _ o seguinte :"Cumprindo a árdua tarefa de que fomosinvestidos, de juizes do concurso de elo-quencia parlamentar, realisado no TheatroLgrirn, entre os Ires illustres candidatos, vi-mos dar, em consciência e. sem nenhumapressão politica o nosso parecer, oue é oseguinte

O concorrentemelhores provas, as suas imagens são maisvivas, a sua erudição é maior e o seu em-poslamento na tribuna ju-rfeiln. Mas essecandidato intermêa seu discurso de notasimpróprias, desloantes do assümpto, o quec um vicio incorrigivel; pelo que opinamospela sna desclassificação.

O oulro candidato, Sr. Rug Barbosa, ma-nifeslou uma grandiosa eloqüência. Sua di-cção é perfeita; a pureza da sua lingua éabsoluta. A sua lógica <! mil tecido impe-nelraoel. Apropria a linguagem aos assum-pios de qne trata. Não se encontra na suaphrase uma palavra que não seja castiça.As imagens lhe açodem abundantes nos la-bios. Mns tem um defeito sem remédio pos-sivel : uma verruga na perna. Demais, aeloqüência eslá hoje. desvalorisada; os ora-dores modernos preferem empregar nos seusdiscursos a faliu de eloqüência. Por isso,propomos a desclassificação do candidatouo "concurso de eloqüência parlamentar",Sr. Ri:lj Barbosa.

Passemos agora ao Sr. Pires Ferreira.Fsle candidato lem preparo insufficienle. Asua linguagem A mesclada de soleeismas;jiz: nós andemos por nós andamos. Engoleos rr nos fins das palavras. Não tem cto-quencia, nem imaginação. A sua posturana tribuna _ inconveniente. Nãà sabe com-binar as palavras em phrases nem as phra-ses cm períodos. Encaroçtt na prolação. E'rouco. Eslcs defeitos são irremediáveis, po-rem podem ser remei'iodos. Além disso nóso ouvimos oulro dia num brinde, em um ba-«Usado, no Realengo; e nessa oceasião ellelutou melhor. Devemos mais considerar queiste candidato possue umas soiças elegan-lcs, lem uma cartola muilo lustrosa, e jogao gamão regularmente. Por esse motivo,propomos a classificação do Sr. Pires Fer-rcira em primeiro e unico logar para o pre-mio de eloqüência."

Esle laudo foi muito opporluno, pois, nummomento em que sc traia da propaganda ei-vica para elevação do caracter nacional,txemplos de justiça, como esle, são muito.Wleis para educação da mocidade.

s

Os traísse. z@s conlâsfiaiasgsa

mar?PARIS, G (Havas) — A submissão de dous

mil beduinos dc Beni-Mgara, fracção im-portanto dos riatas, que mantinham o do-minio da margem esquerda dc Inasacn e dosaliente de Touhar, submissão conseguidapelas tropas do general Aubert, tem comoprincipal conseqüência alargar e desinvpc-dir a estrada que liga Fez e Taza á Argélia.

13' preciso notar que os Beni-Mgara nuncase tinham subincttido á autoridade dcMaghzcn.

Graças ás ultimas operações, o Estadoniaroquino, sobre o qual a França exerce oseu protectorado, vae hoje muito além doslimites que lhe haviam sido traçados, ten-do-se conseguido Indo islo sem necessidadede travar combates importantes.

¦ -eem- _Os indultos políticos.em

PortugalLISBOA, G (Havas) — Fala-se com insis-

tencia que brevemente serão indultados to-dos os implicados no movimento subversivomilitar de 13 de. dezembro ultimo.

Corre também que o bispo do Porto,actualmento preso por haver transgredidoa lei da separação, obterá muito breve oindulto.—— ¦ •nem

Como o Theatro da Natureza

Sr. Dr. Simões du Identificação — Vos-ni senhoria, que tem tres "ora bolas I" ain-ila frescos, nâo me poderia ceder um delleipara fechar estas linhas ? — H.

y^m^^^á%j

O senhor, "seu" Ellis, é qiít é culpadodesta chuva incessante.

Eu ?!Sim, com a sua teima era metter o

¦ mambembe do Senado oo Campo deISaufAnna..,

desde jA encarar parcialmente o problemanas zonas que, pela gravidade das eircuin-slancias locaes c pelos altos interesses eco- Inoiniens (pie a cilas se prendem, como é ocaso das que são servidas pela Centra] dolirasil, merecem os mais urgentes cuidados ído governo. I

ICin seguida o Sr. Mascarcnlias uos fez uma ]longa exposição das medidas aconselhadas Ipelo professor Carlos Chagas c nos informou |quo procurou crystitlllsal-as no seu substltu-livo, visto sc Iralar de um sábio de cujosconselhos a conyiissão tle saude publica po-deria tirar inspiração pnra a sua conduetaAlém de adoplap as medidas stlggcrltlas poraquelle professor, a comniissâo niuilo cuidoudo que sc passa em S. Paulo c Minas, cmrelação á moléstia da lepra, que devastaaquelles listados.

- Medidas que attendain á solução do pro-blema dn lepra — declarou S. Ex. — nãopodem ser esquccldns, quando se cogita decombater outros flagcllos do sertão brasilei-ro, razão pela qual o substitutivo consagrauma disposição aquelle respeilo. E, si não éamplo, como o projecto do Sr. Gouvía, repito,é porque lal não o permiti iram as condiçõesfinanceiras e a idéa tios atltitos dc autori-dade, que naturalmente .surgiriam num pro-jeeto em que se legisla para o paiz. inteiro,cm matéria tão delicada. No entanto, o oh-jeclivo do projeelo do distinclo eollega ficaallcndido, porquanto os Estados poderão re-qulsitar da União todos os estudos c pes-quizas realisados cm relação á eliologia, áthci-apculicn c á prophylaxia das moléstiasdo interior do paiz, no hospital que o sub-slilutivo crea para tal fim cm Pirnpora.

Eslá assim redigido o substitutivo do Sr,Domingos Mascarcnlias que, anlcs de nol-omostrar, manifestou seu grnnde entliusiasmopela acção evnngellsndora do corpo medicodesla capilal e dos Estados desenvolvida eindefesa da saude publica, não esquecendo cmsuas palavras o nome da A NOITE:

"Fica o governo aulorisado:Art. 1" — A aproveitar o edificio onde

funecionn nclualmcnlc a líscola dc Aprendi-zes Marinheiros de Pirnpora, para um liospi-lal regional, destinado a enfermos de tr.vpa-iiosoniiase c a operários da Central do Bra-sil affectados de impaludismo.

Art. 2" — A iiistallar ahi um posto medicoe pnnrmnccutlco, permanente, que attenderáaos doentes pobres da região.

Art. 3o — A crear no mesmo próprio na-cional um centro de pesquisas destinado aproseguir nos osludos das doenças ruraes, eque será umn dependência seientifica do Ins-titulo Oswaldo Cruz.

Paragrapho unico — Neste centro perma-ueeerão periodicamente, de aecordo com asindicações de trabalho, funecionarios techni-Cos do Instituto Oswaldo Cruz designadospelo director.

Art. 'Io — A estabelecer prophylaxia ambtl-latoria contra o impaludismo, nnkyloslomin-se e a doença dc Chagas nos operários daEstrada dc Ferro Central do Brasil.

Art. 5" — A conslrui> casas dc turmas naEstrada de Ferro Central do Brasil, de accor-do eom as indicações propbylaclieas, visandoas tres grandes endemias do interior.

Art. fi" — A auxiliar ao governo do Esla-do que crear um serviço especial para atten-der os doentes dc lepra.

Paragrapho unico — O referido auxilioconsistirá cm uma quantia animal eorrespon-dente a 30 °|° da somma empregada na ins-tallação do precilatlo serviço hospitalar.

Art. 7° — A abrir os créditos necessários«ara a execução desta lei.

Art. 8" — Revogam-se as disposições emcontrario."

WASHINGTON, 0 (Hnvas) — O secretariotle Estado, Sr. I.tinslng, deu á publicidadenovos lelegrnminas cunfldcnclncs relativosú questão Holo-Pocllá, trocados entre o cx-embaixador iillemão nesta capital, conde de

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loa Jttgoiv e von BernslorffBernslorff, e o ex-seeretnrio dos NegóciosEstrangeiros da Allemanha, vou Jagow, emfevereiro e março dc lOIli.

O conde de liernstorff niliiuiicin nessesdespachos quo uma importante pcrsonnlida-de polilica de uma nação inimiga procuralevantar cm Nova York um empréstimo deum milhão c 7011 mil doliars. O diplomataallcmão pede os fundos necessários paraisso e, cm resposta, von Jagow declara quenão consente na operação, salvo si se tratarda Hussia ou da Itália, pois que uo primeirocaso lhe parece demasiado pequena a quan-tia pedida, no passo qnc no segundo julgainútil despender lauto...

Em oulro despacho Bernslorff informaque o ministro da Allcmnnhn cm Berna de-verá receber dahi hn pouco tempo a visitadc unia personalidade (pie deseja entrar emrelações com Berlim. Àccrcsccnla o mesmotelegrainina que é conveniente impedir aimprensa allemã de comiiieiitar as altera-ções (pie se esperam na polilica interna daFrança, afim de, com a revelação do ap-plauso da Allemanha a essa alteração, scnão prejudicar a intriga.

As desculpas de tlulos BoisS. FRANCISCO, G (Havas) — Em decla-

rações feitas sobre a sua cumplicidade nocaso Bolo-Pachá, o escriplor.. francez .lulesBois diz que agiu de inteira boa fé, haven-do Bolo-Pachá lhe declarado qttc os cincomil doliars postos á sua disposição eramunicamente para o fim delle, Jules liois,ajudai-o na obra de propaganda a favor daFrança.

Disse ainda o escriplor Jules Bois que,caso seja provada a culpa dc liolo-Pachá,destinara a somnia dos cinco mil doliars auma obra de caridade franceza.

I IÍIKp/uI llr\U lWil_i__fi^UI__kJr t- ¦•*******¦ ,*¦¦ _.* **k—*3-m, irMM!8___uraiB—

A imprensa desta Capilal costuma censu-rar o Poder I.cjislntivo da União porque.qun-zi toda a sua lejislação é feita em formade autorizações. Em vez de elaborar porsi mesmo as leis, o Congresso passa ao Po-der Executivo a tarefa de as organizar cdecretar.

Agora, porém, a mesma imprensa estázangada eom o Poder I.ejislalivo Municipalporque não quer fazer aquilo (pie ela temsempre censurado: ainda não deu ao Prevfeito a autorização por esle pedida para rc-formar discrecionariamente as repartiçõesmunicipais.

13 não sc justifica a contradição.A experiência lem mostrado que ha dois

grandes atos da administração (pie os pre-feitos gostam de executar: um empréstimoexterno, unia reforma de contrato com aLight. Estes atos, que são sempre executa-dos com a mais absoluta correção, recebem,cm geral, a recompensa que o Céu prodi-galiza ás boas ações.

Por ora, o Sr. Amaro Cavalcanti só ten-tou o empréstimo. Não ponde infelizmenteser externo. Tal, porém, como foi feilo,preciza ser pago, e o Sr. Amaro, dirijin-do-se ao Conselho, solicitou-lhe autorizaçãopara reformar as repartições municipais,fazendo nessa reforma grandes economias.

Havia, de cerlo, no espirito dõ Sr. Pre-feito a idéia de apressar a execução dessamedida e cmquanlo o Conselho ia volan-do a lei S. lixe. estava, de certo, prepa-rando o seu plano.

Acontece, porém, que até agora o Con-solho não votou a autorização e o Prefeitoqueixa-se disso.

Mas, si a queixa é justa c si o Prefeitoacha que o Conselho tem sido inativo, 4de crer que o mesmo não tenha sucedidoa S. Exe. e que, durante os longos cincomezcs, que já se passaram depois do seupedido, o Sr. Amaro Cavalcanti lenha ela-borado a reforma qnc dezeja aplicar. Ora,nesse cazo, não se compreende mais a ne-cessidade de unia autorização vaga, geral,ilimitada —¦ que cm qualquer época nãoseria muito louvável. O que o Conselhodeve é pedir ao Prefeito o seu plano dcreforma para vota-lo, não na censurávelforma de autorização, mas nn correta formade unia lei perfeita e acabada.

13' impossível que o Sr. Amaro Cavalcantijá não tenha pronta, perfeita e acabada areforma que dezeja aplicar.

Sem abdicar das suas funções, cumpriu-do apenas o seu dever, o Conselho pode pe-dir ao Prefeito que lhe indique quais asmedidas de que preciza. Não uma autori-zação ilimitada, uma delegação de poderes— cotiza que nossa imprensa censura sem-pre com uma encrua notável —¦ mas umalei regularmente feita pelo Poder l.cjis-lativo.

Isso é o normal.Medeiros e Albuquerque

Post-Scriptum — O cazo a que. en aludino men ullimo artigo sobre o Sr. AmaroCavalcanti continua a .incitar grande imli-gniição entre numerozos amigos antigos esobretudo entre os numerozissimosnovos de S. Exc.

Quando o falo foi referido a primeira vez,ha vinte unos, ninguém se zangou com ele.Mas nesse tempo o Sr. Amaro não era Pre-feito, nem linha feilo um empréstimo d*215.000 contos, nem ia influir sobre as ciei-ções do Distrito...

lioje me asseguraram que, em contrariodo que pensava Floriano, o _Sr. Amaro Ca-valcanli lem varias calças brancas e mes-mo, si ele qnizer que alguém o proclame ummoço louro e garanta que ele lem uma vozde tenor superior á do Caruzo, achará quemo faça com enerjia, enlnzidsnw e sinceri-dede. Todtt « einceridade... —M. A.

amigos

A NOTA SCIENTIFICA

A PYORRHEAWk^m*mmmmmmm*%mJ*-m*-i**WHmk-m*-m-fa*mm*-a*'m^.^

DEFINIÇÃOFala Dc Vccclils; "O.s dentistas atrasados,

Ignorando ns mais elementares princípios dcanatomia palhologieii, verdadeiros negocian-lcs de trn to men tos, ainda chamam pyorrhèntt "nrlhrlto alvcolo-dcntnrln". Em palholo-gia cirúrgica chaina-sc "arthrite" lodo pro-cesso inflamiiiatorio dc uma articulação.Ora, a pyorrhéa nada mais é tio que um pro-cesso Inflnmnititorlo suppurntivo da articula-ção enlre o dento e o inaxillar ou, mais exa-elaincnle, entre o dente e o alveolo. As auti-gas denominações: pyorrhéa, gengivite cxpul-slvil, blelioi rhéa alveolar, gengivite tlcscol-lanle, geng. arlliro-dentaria, pcrlotloillllc se-plica, perieeinenlile, calclcn-pllltgcdeillca, ar-llirile symplomtitien dos dentes, moléstia tleFauchard, idem de lliggs, ostco-inyclltc ma-xillar, geug. por ccmcillitu expulsiva - alémda confusão, revelam profunda Igltiiranciildo processo mórbido; podendo alguma dei-lus, quando muito, designar uma pliasc, ape-nas, tia evolução do mesmo.

Historia e distr.fcuiçSo gcogr.iphic.iYonuger. examinando mnxillarcs c dentes

cgypcios (3.000 annos antes de Christo),achou solire as raízes dentárias erosões se-mcllinnles ás que hojo sc veem na segundaphase tia pyorrhéa. Entro os latinos, o pri-meiro a falar nes: sa moléstia foi Marlíicllo(1574)! depois Fauchard' 1.1V_JH. ; em 1758,Jourdain, Toirnc, cm 1823. Mas só cm 1807Magiloi, descrevendo a Iiffccgno local, des-cobriu ipie " dependia de outras moléstiasgeraes*', isto é, tpie não era moléstia, e simsymptoma tle moléstia.

A pyorrhéa entrava, assim, na patliologingirai. Depois occuparain-sc do mesmo as-suniplo Serran, Heliwiultcl, Witzel, Ingersoll,Blalt, lleese, Darby, Kirli. Talbot, l.hein, Ot-lòlcnghi, Chiavaro, Sccvriul, Gticriui e ou-tros. 13' um mal dos civilisndos, Os africa-nos — coitados! — só começaram a soffrerdisso depois que si tornaram "colonos civi-usados dos europeus''. . .

As maiores victimas são as das classes ele-vadas, Entre os personagens históricos élembrado o papa .luli.» II, lanlo pelos hio-graplios como pelo celebre quadro de Ita-pbael, onde o suniino pontífice Mcdicco ap-parece com as bochechas frouxas, deprimi-da:dolla,

rugosas csfuggcnte"

'Ia tnandibola piceola, ri-

Etiologia (causas (f_ pyorrhéa)a) Causas predispoiientes geraes: — O

diabetes, por produzir acclosidade; as dys-pepsias e as gaslro-enlerites, por alteraremas secreçóes que molham a boca e favorece-rem as conereções e os depósitos solire os den-tes; it syphilis, por produzir atlieromazias enyperplasia coiijunlivas (lecid,.;; as nc-phrites de todas as origens, pelas mesmas

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Gravura demonstrando u articulação al-veolo-denturia, ond se forma a pporrhia

mo-res-

razões; ha ainda a tuberculose e outrasleslias geraes, menos estudadas a essepeito.

h) — Causas p.cdi_pcíncntcs locaes: -Dcppsitos, processos nperalorios errados, ob-lurações mal feitas, lesões mecânicas, impe-dindo a perfeita vascularisacão e a limpeza^SSSCSSS^Sí^^^síí^s^SXíSSSS^Sí^SÍÍ

uta partidária ematto-Grcssü

Foi em paste! a d is "O Üe«_B_i»bBieaíso",

O deputado Alfredo Mavignier recebeu hojeo seguinte tclegraimnn :

"CUVABA', 5 Hoje, pela madrugada,foi ctnpastclada a typographia do "O Be-pjhlicíino", por grupo ecleslinistas, á fren-te do qual estavam Alarico Correia, capilãoBoinão, Ovidio Correia e Enchido Neves, sup-plenle do juiz federal. Depois de rebentaremas caixas dc lypos, o mobiliário e mais uteii-silios nella existentes, atearam fogo no de-posilo de papel, que ainda agora arde. O Or.chefe de policia, divulgado o faclo, compare-ceu ithmcdintamenie ao local, onde se acha,fazendo os respectivos corpos de delicio, nãopodendo occultar a sua indignação deante dosórdido aclo dc sclvageria, que vem attenlnrconlra a liberdade de imprensa c de pensa-mento. Os nossos amigos estão indignadospor lão sinistra covardia, que poderá, talvez,acarretar graves acontecimentos. — Saudaçõescordiaes."

' * "H9.jr~ *

__*é-isei< iasNo Esífjdo do Rio projt.cíarki-segí-iindes fesle.jos pm beneficio

da n ção belgaEstá já marcado para o dia _l do correu-

lc, no parque dc Hio Cricltet dc Nictheroy,o primeiro grande festival pró belga.., quesc rcalisará por iniciativa do governo do lis-trdo do Rio de Janeiro. A commissão raspe-eliva, que c constituída por pessoas de gran-de destaque social e por altas autoridades flu-miiienscs, está empregando os melhores es-forços para que aquelle grande festival lenhao realce e o brilhantismo compatíveis com osscus elevados fins e que possa correspondercoiiveiiienlemenlc ao appello v.hcmeute quear, Sr. presidente do Estado fizeram os emi-nenles Srs. Huy Barbosa e Nilo Pcç.inhn.

Essa grande obra dc caridade cbrislã (pieaquelles illustres estadistas esperam da so-eiedade brasileira, terá grande exito no lista-do do Hio dc Janeiro, porque tem encontra-do o mais franco acolhimento por parte dasociedade fluminense.

O programma dá festa í. tão cheio de at-tractivos que, certamente, garantirá numero-sa affhicncin de pessoas da nossa sociedade.

Symp'c._Ki.'Primeira phase: — Slase (sangue parado,

as gengivns ficam entorpecidas, avermelha-das, frouxas. Ligeiro prurido, que provoca aaccão do palito, o (piai vem, quasi sempre,com sangue. A's vezes hypcrtrophla da gen-giva, dcscollamcnlo.

Segunda phase: — Formam-se pequenoskyslos pyorrlieicos. Pela pie: são sáe um pu/nmnrcllado, Itarainenle pódc raltar o pu/,.Ohscrvam-sc enlão erosões lineares em tor-no do collo do dente, liste começa a vacillar.Sensação dolorosa ao calor e ao frio. Masli-gação difficil.

Terceira phase: — Necrose das paredes al-veolares. O pcricimcilto e os liganicntns al-vcolo-denlarios se fundem. As rai2cs se cor-roem, o dcnle levanta-se. A supurução, dif-fusa, provoca ttbccssospugnante, hálito fétido!

e lisltllas. il. icn re-

Complic..ç3..sBosenow,

sangue deo velho lltinter (depoisWall.nis. sabe-se tpie o'heieo é análogo ao dos cancerosos —¦

intém micróbios, passando estes dasdoentes para o sangue.

DesdeSlc-.vart,um pyorislo é, egengivns

llesiimo das complicadoSystcina circulatório: — l3ndocarditcs, en-

doartcrilcs, anemia, Iympliangites. Harlzcllrefere tres casos de morte por eudocarditeseptien, de origem pyorrheica.

Syslema Rlaiidular — Nephritc (casos in-versos, Huiitcr), e affecçõcs siib-maxillnrcs,sub-liiiguaes, ndenomos, etc.

Systemn gnstro-enterico — Dyspepsias, ca-tarrho gástrico stih-agudo, ulcera gástrica ediiotlcnal, enterites, coliles, ele. Parle npre-sentou alé casos de appcndicilc, devido ápyorrhéa.

Syslema articular —- Bhetimatismo e ar-thrile deforinanle (quantas vezes os médicosnão allribiiein taes causas á blenorrliagia cá syphilis ':').

.Syslema nervoso — Xevralgias recorrentes do5" par (Scervini), sclcrose da corda espinhal(Ilunter), nevriles tóxicas (l.cwis), grasseri-le (Bianchi).

Syslema respiratório — Tuberculose, pneu-mon ia (Knopf, Kirclt).Syslema cutâneo — Urticarla, eezema

(Cummins).Affecçõcs diversas --- Cancroidcs, abeessos

metastasicos, ele.Na próxima "nota" publicaremos o trata-

mento da pyorrhéa, segundo os processosmais modernos vindos do Velho .Mundo.Dr. Nieoláii Ciancio

O PFHÚ________mU_____i..___________ _L*-^l_B____t_rflt_g'__1_-_t'_q-.^frq;7(rirTlt__l

**-XXl—rr*mj£J*lí*ax?ir*mrm**?rM^-tTj^-^

e a ÂSIemaofiaA Câmara dos Deputados

apurava o roai-pímentoUMA, G (Havas) — A Câmara dos Depu-

tados, depois de uma sessão que duroucerca das 11 horas da noile, approvou,

atépor

iíp^_4^; s-M?i?*4s'-z^áãm%3m%<¦•/.' >-i-:--\.i-fi -¦¦ JJ:< ¦¦'¦.-¦¦¦¦¦.'-:..¦,.¦¦¦:¦,¦,*¦¦ ¦¦¦:,' -¦•'^.v>>-:^-í.';X'"í->

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^m^M-Miim-

I ÍBilfJB B fjücompleta por parle da lingua, qnc é "a ver-(ladeira escova dos dentes", mas (pie nãopodo allingir espaços e coiicavidades creadasartifieialineiite. Splcs classifica os deposi-tos cm "duros", (larlaro), "inolles", "snll-vares*' e "scrosos". As lesões mecânicas po-dein ser produzidas pelos ferros tio cirurgiãoc até pelo uso desastrado de palitos.

c) Causas determinantes: — São os micro-bios. Barrei e Smitll (Instituto de AnatomiaPalhologica de Pcnsylvitnla), por lerem cn-jconlrndti constnnteiuentc a ameba (cm bom ,portuguez "aiuilm"), Jlllgartilll ler desenhei'- |to na pessoa desse pequeno ser o micróbio |da pyorrhéa, Slmultiinetiinentc, em Homa, IChiavaro assignalava a liiesiila causa, dc-mouslraudo, porém, que esse parasita não jlein acção alguma palhologica. Pelo contra-!rio. Nlllriudo-sc tle micróbios, faz, de cerlo imodo, a hygiene tia boca. 13 nisso é apoiadopor Cnslcllani o Talbot. Ds micróbios «|uclém accão cffecllvn na pynrrhéii, cnconlrn-1dos por Ncelter, são; o slaphylococciis pyo-1gentis nurctis (albiis, citreus, fetldus, slrepto-coceiis pyngentis, slrepl. virldcs, o niicrobio |da pneumonia, a Icptrolryx biiccalls, o es- iplrochcln rcfrigcns. Ilrown (Mulford) eu-,coulrou. além disso, o mlcrococcus calharralis ,e bacillus diphtheroides. Allen. Gondíiy, iCnm lni n, lUisenhergcr, encontraram lambemvarias formas de itclyiiomoyclos. De Vcccliis,lVAlise, Stewart, a liihcrciilose; Sangiorgii va-rias formas de spirillos e splrochoetas. Oc-cup:iram-'e do mesmn assümpto Provazeclt((pie esteve no Instituto Oswaldo Cruz-,Gross (1819), Grnssl (1870), Talbot e Mil-ler (1881), D'Antona e Castellnni, e muitosoutros, em tempos mais rccculcs, mas ante-riores aos da h ri lhantc plciatlc dc pesquisa-dores, que citámos, antes tle Provazeclt.

DivergencidS que devemser combatidas

Como um symploiua feliz tia esperança tleseriedade nas missas próximas lulas eleitofracs, graças á lei vigente, as classes eoidf'llicrclacs começam a se agitar em torno ásli fi .:.', ostiiml*. ••¦:! lirluclpll), tildai de accor-

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Us o primeiro,Aguino

-Srs. lutmtiilio Orligão,esquerda, e João de

do quanto á necessidade de participarem dureclniuciitc nn vida polilica do paiz. IC istoô tliMUoHslrução cl'iVivriil.i pelos factos Des-dc ã de setembro que houve uma reuniãopreparatória do "comilc"de alistamento, naqual. como é do publico domínio, foram no-meados delcgadi s dc varias associações com-incrciitcs para organisação das bases do Ira-hnlho de ali !;_ icnlo. Os Srs. Itamnlho

Orligão, prcsidcnle dn liga do Commercio,c João Aquino, do Centro do Commcrcio eIndustria, lém tomado um certo destaquenessa preparação eleitoral, sendo ambos deparecer — como ainda hoje nos declararam- que é de iiitliscutivel conveniência o alis-

lamento eleitoral nas classes comiucrcines.Divergem, porém, quanto ao modo pm' quedeve ser feito lal alistamento.

Ouçamos o Sr. Ilnmalhn Orligão:Fui e sou favorável á creação do eseri-

plorio de alistamento, como um centro depropaganda Não estou, porém, de aecordo emque esse escriptorio se encarregue de pro-ceder ao mesmo alistamento; entendo (piesua missão deve ser toda de propaganda, ecniidcmuo as suas ulO.ias resoluções, I3x-plico-me: Na primei'., reunião do "comitê"de alistamento se fi/eroni representar seteassociações, tpie o cnnstiluiain, e que, assim,tomaram varias deliberações Nn segundareunião se achavam presentes apenas cincoassociações, não havendo comparecido a I.i-ga do Commcrcio c o ('entro Industrial dolirasil. Ora, aconteceu que na terceira re-união npparcccram mais cinco associaçõesnovas, ipie, como a Liga do Commcrcio e oCentro Industrial, eram dc parecer que oalistamento fosse feito pelas próprias asso-ciuções, e não pel escriptorio, como preten-de o "comitê". De conformidade com essepensameii! > da maioria, apresentei uma pro-posta, (|"e não foi, porém, posta em dis-cnssão, ficando vicloriosa a idéa de que oalistamento coubesse ao escriptorio, á reve-lia como se vê do volo de sete associações,que constituíam a maioria.

13' esta a divergência (pie existe, concluiuo Sr. Rn nin llm Orligão: As associações (pie-rem .fazer o alistamento por conta própria;o "comitê" deliberou no entanto se cucar-regar do alistamento dc Iodos os da classe,cenlralisando assim os trabalhos.Ouçamos agora o Sr.João de Aquino, delegado

do Cenlrn do Cnmmercio e Industria, e mem-bro do referido "comitê":

O alistamento se tornará mais fácil sifeito por intermedi de um escriptorio. con-forme eslá assentado, Para os seus effeitosgeraes não deve haver distineções, O essen-ciai é qnc. para honra dc todas as classes, onovo eleitorado seja bem vasto... Depois,(p.aiido todo' estiverem alistados, (pie cada(piai. de ncc.nrdn com a sua consciência, es-tnheleça naturalmcnle as separações, vistoque, como é natural, ha divergências radi-enes de Interesses e aspirações enlre os mes-mns, bastando lembrar, por exemplo, que osinteresses dos rcprcsentnnts do cominrcio li-vre-camhista não hão de ser idênticos aos doseleitores das classes indiistriaes, que sãoporleccionislns, e assim por deante.

Na nossa segunda reunião, a lü de selem-bro, ficou combinado o alistamento por meiodo escriptorio central, sendo nesse sentidodefinitivamente estabelecidas as bases da suaorganisação. e impressos Iodos os papeis opropostas necessários. Tudo isto foi resolvi-do por cinco conlra dons, visto que se acha-vam ausentes os delegados da l.iga do Com-mercio e do Centro Industrial do lirasil, pormotivos justificados, isto é, u:| por ler o fi-lho doente, o oulro por não haver ainda scentendido com o respectivo director. Poste-riormcnlc a essas deliberações de delegadoslegalmente habilitados, ficou resolvido seconvidar as demais associações existentes noHio, bem como figuras dc destaque no com-inerciõ daqui, afim de que. todos, pela suainfluencia, collnhornsscin para o exito effi-eaz_ de obra de lão grande alcance. Foramassim convidadas, além de muitas pessoas, asassociações dos fabricantes de louças, dosindustrines e marcenarias, das padarias, dosindustrines de couros e calçados e dos vare-j islãs.

Na terceira reunião foi, porém, apresenta-da uma proposta do Sr. Ramalho Ortlgão,que vinha alterar o que já eslava resolvidodesde a segunda reunião. O Sr. Ramalho Or-llgão queria desfazer a organisação do escri-plorio. Sua proposta, além dislo, acarretavagrandes prejuízos, porque vinha tornar in-ujil toda a despesa realisada eom a inipres-são dc vários papeis e outros serviços Aproposta, nestas condições, não foi posta cmdiscussão, e nem podia sel-o, uma vez quose tratava dc matéria vencida, sobre a (piaideliberara a reunião anterior, revestida ditodos os poderes e litulos. Como vê, (rala-sede uma pequena divergência (pie em nadaveiu marear o exilo brilhante do alislamen-to nas classes commcrciaes, alistamento quedeve ser apressado o quanto antes, pela es-eassez do praso.

Um interessimlc panorainiLima

du cidade de

grande maioria, o rompimento das relações di-plc.malicas com a Allemanha.

UMA, fi (A. A.) — A Câmara acaba dc ap-provar, por grande maioria, o rompimento dasrelações desta Republica com o Império Alie-mão.

A Prefeitura vae Pag-}nelo...O Sr. prefeito abriu hoje o credito extra-

ordinário de (i.:181..87(), para oceorrer ao pa-Ííamento

de diversas dividas do orçamento de816 e do corrente'anuo também.

A Bahia e o Sr. RuyBarbosa

Respondendo ."o telegramma dc solidário-dade que da Bahia lhe foi enviado, ha poucosdias, por motivo do seu recente discurso notheatro Lyrico. o senador Ruy Barbosa en-viou ao primeiro de seus signatários o se-gtiinle despacho :

"Dr._ Pacifico Pereira. Bahia. — Vossobonrosissimo telegramma, onde eslão admi-ravelmcnle representados Iodos os grandeselementos da. sociedade bahiana vale inai .uma solemne renovação nicu mandato popularc capliva meu eterno reconhecimento. Agorasinto liem meu discurso foi o grilo d'nlmn daBahia, longamente reprimido. Permitiu Deusperdurecruzada rcconquislabrasileiro. Cordiaesbosa."

delle seriamente resulte ahforos do grande l3.s'.idosaudações. — Ruy Bar-

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Page 2: fELEPHONESt 323, 852 n.iitiu ) 1111111IMI IM II 1te O jiii ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02086.pdf · 1111111imi im ii 1 Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas,

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e novidade:Tl hon em, cm ligeira imln do ultimo hora

coiiimonlninos o iirneedlinenln loiivnvol »b-policia di* lln. nu., \iics. qne. depois do nverigiior o origem tle um livrem lillnla, nuo nliiipinircivti, |,i,i,-iii-,niilii Intrigar o ItniKÍI r.i.no Ai'Runllii(ii elieituii fi 1'inii'liiMÍit dc qne oliospiiulinl, autor desso livrem, fôrn hiiiivciicloillldll 01)111 dinheiro nileiiuin, A ciililliiiiinriicilii da pulifla du lliieiios .Mies |pve lipelint.

,a viiiilngfiu, iiIIAs dc viiloi' iiiftiiiniivt-l, dt<conslolor nffieliiliiionlo um faclo que JA cs-lavo no 1-,,11-,1'ii-iii'iu de Imiti a g(i||... ||u Ihiiiisonso o t|iii- dedo Ingo provimos, dosilu quoiMpielli' livro nos cflíll sol» os vistos

Viiinos vi-r sl, ili.pnls desso bel In Iniciativado suo collega pnrlonhn, a nossa poileln semove lambem, jinrn apurar os origens o odinheiro que lem custeado critiis folhetos erevistos tine iillhiininento nn liin lem corres-jioiHlIdn Ãs intenções «lo "Nuoslrn fluorni"ro* umn ouliichloncln digna dc noln, os mi-,|orcs, etliii.ies mi proprietários dessas iwlslos c fniiietiis, smi, i-oiiio o liespanliol doIJiionn* Aires. estrangeiros mnis ou incnos or-rlvlslns, a quem não podo Incomninilnr mui.lo o nosso futuro, o trniiqiilllldodc dn pai/on a po/. coiiliiieiilnl, Ainda ngora, umn re-visto dirigido pnr duns cavalheiro», eslrongclros oslil iiiiniinclmido n próximo pnblicnçiloile uni folhetim sobre o guerra enlre o Hrnsllr n Argentino I...

Oro, Islo é positivamente da mais l Km ne*nliiiin paiz dn inundo se consentiria «iuo na-clonaes -• o iimilo inenns eslroiigciros --npenos com liins mercantis, proournssoin poressa IViiina assombrem os leioçõos dc oini-sndo o hon vlsiiihançn existentes onlrc douspaizes Ií1 inipussivel «pie o gnvcriln não te-nho meios nem recursos legues paro impedirque so sinne esso exploração Serln pro-fiiiidnnicnle idiota quo vivêssemos n gastarImito dinheiro o lautos esforços, poro fazere conservai a boa ainlsndo entre o Rrnsll c oArgentina, e qne, por amor do alguns nlelicls,qualquer nrrlvlsln pudesse Impunomonle per-Inrlini uma ncçiln diplomático, quc vem sen-dn tá., piitrloticamciitc sustentado por Iodosns homens dc boa voiitudc, iiigcnllnos c hio-«ti/cii i.s.

» *¦'Taxambu' — o citlotlc do modo — está rn*iSlcrnadn I A estas horos os sinos do matrizestarão dobrando a finados e todo a cidademergulha cm profundo luto. Até o pequenorio Itengo, Inundado com ns lagrimas dosformosos cnxnmbucnscs, piicnchocírndo, sus-surra, de quebrada em quebrada, tle rccolt-cavo em recôncavo, actiinpoiihondo ns gemi-dns e Inmcnlos dn população locoi O.s "oqn.i-ticos", rcsltleulcs e passageiros, cobertos dcluto, proíilci-nnm-sc em frente aos altaresInrclros, implornndo a Deus quc se opiedo dasuo sorte...

Por que esse luto ? Por que essa consterna-ção sem precedentes nos oilllocs caxambueii-ses ? Seccarom os fontes V O morro Coxoinbu'terá desabado sobre o pillorcsco povoado ? OSr. Dr. Wenccsliio Braz teria dito que nãogostara dn terra ? NSo ! Nado disso Coxain-hu' está consternada porque o Sr Dr Ca-mlllo Soares não mais irá ali Quem o diz éd correspondente do nosso prezado collegado tarde, nestas linhas, tarjadas tle pie-to : — '•('.ousou nqui a nuii.n conslcriinçôno noticio de que o Sr. Ca mi lln Soares nãomais virá o esto cidade,"

A maior consternação I Pobre Coxambu' I.••

O segredo da mendiga ..Podem ler sem receio .. Não se trato dc re-

clame de um "film" sensacional, de algunsIiilomclros, nem tle qualquer pavoroso roraiin-ce folhetim, a Mnnlepin ou a Terrnil. O se-gretln da mendiga é um problema que «liaria-mcnle procuram decifrar Iodos os cariocas quepassam pela Avenida ou pcln rua GonçalvesDias, ou pnr nutras ruas centraes. Não cunhe-cem uma liespanholá relativamente moça, evi-dciilcmcntc falsa mendiga e que ha annos ex-piora a caridade publica, alugando creanças dcmezes. quo ella traz nos braços, ao sol e áSlltivo? Não ho no Hin quem não conheço essomulher, sobretudo pela grosseria e. pelosacsaforos que ella diz, principalmente ás se-nllòrás, que se negam a lhe dar esmolas. Poisessa mendiga, ou essa "chantagista" da falsamendicância, tem pnr forço um segredo queninguém decifrou até agora .. Como elln con-segue com effeito escapar o todas as perse-guiçiies ou simulacros tle perseguição que opolicia faz aos falsos mendigos? De vez omquando, os jornaes elogiam o .policia porqueeslii perseguindo os falsos mendigos... E real-mente alguns dcsnpparcccm... Mas, a famige-rada hesponboln continua a affi-ontar os guor-das civis e a dizer desaforos oos transeuntesque não se deixam enternecer pelo espectaculoila creiincinha «pie cila alugou... Como se ex-plico iss.r? Que segredo será esse do mendigo,quc o policio não persegue?

AGUERRANA FRENTE OCCIDONTAI.——-..••«

Comiminlcudo iii-;li/.C,iiiui.iiii.i.il.i, LONDIIES. (I (Hiiviif.)'In lllOI'1'l'lllll l||i||( >

"A iirtllhiirlii Inlmlgii eslovo mnis ncllvn»ii» «iue Iiontcin, mns nflo se priiiiiiiicinu no*nhiim iiloqin. do Infiiiitnrlii.Iljinolllmiis um iiliitiiif do surpreso no sul

ue llullibi'iii>, o ntnertinos com suecesso nnordeste, do (ioiiZfiiiiHiiiri, iiifllgindo un Inl*mlyo clfvntiiis penliis,"

EAt TORNO DA GUERRA

A NÕItl ~. snbbtulo, 6 dc Outubro do 1917

E encontraram-se todosf UVll HJt3_?3f. aW**E_C**f~i

nair

...e os loi li il1 iiiHssmtimmmmmmmmmvmmmmmmmtmmm^ MMHMH-MIM-ni v*»

nmmn_o_——»•**_ _¦___¦_¦ ¦

A hora nn FrançaPAUIS, 11 (Novos) — Nn noite deos relógios sorfin ntlonnlndos umaresliibolocendo-so, assim, a hora legal

As expoMnçÔcs cubanas

llo.lt'hora,

HAVANA, 11 (llnvasl -'••id locretn presidencialvo periiiissõi. especial, n oxpnrlnçflo dc lotos us oi-iigos moncliinndon no proolnhtnçilotio presidente Wilson il.itodn dc *_7 dcto llllillin.

l**.il hoje pnbll*pi'oliibliidn, sol-

llgOS'

A policia descansou

tli.vu ile A ugueira lluleo que cura syphilis.—-r*»sa—* —

Eleições em GoyazNas ultimas eleições procedidas em Goyaz

para preenchimento da voga de um senadorestadual o partido situacionista apresentoua candidatura do Dr Joviono de Castro,quc obteve 2.165 votos.

A opposicão não concorreu ás urnas.

O Oi. imi.o .11 -lauciu communica aosseus clicniis qm e encontrado em scu con-stiltono. Asscmblea 44, das lü as II dahianliâ e Das i em deante, — leiephoneCentrai o./JE».

—¦ -.«¦» ¦

Em inspecção á linhas tele-graohicas em Se gioeANNAPOI.IS (Sergipe), 6 (Serviço es-

peciol do A NOITE) — Acabo de chegar oesta eitlade, em inspecção ás linhas telegra-phlcus, o actuol chefe do distrieto, coronel.losé Comes Pacheco.

A PIIÍATAIÍIA ALLEMÃ

Um pirata ao larfio di Porlo Santo

LISBOA, O (Movas) - A nordeste da pc-qiienn Ilha do Porto Santo, no Archlpclngotio Madeira, foi posto a plquo por um sub-mor Iuo Inimigo uma barca do passageiros,Os nniifrngos, cm numero do do/e, dotem-barraram nn 1'unchalUm submarino nllmnfto deslruldo

NOVA YOni*. f. (Ilovos) — O Deporta-inonlo do Mn ri n hn informa «iue um "«l«*s-Iroycr" do Marinlia dns l.sllldos Unidos dcs-Iriilii em ofiiios iinnpéos um submarinoallemão,

A BATALHA DA FLANDRFS—. -. ~m%y*-e,nm*~—-~

Um commentarlo do «Daily News»LONDIIES. (i (Ilovos) - O "Doilv News",

çnmmenlnndo o leíh* dos communicados nl*lemiies a rcspcllo da luta na Elandres, dizque, mesmo que os perdas aliemos tives-sem sidn menos Importantes do que forom,o butolhn paro a «• piisto do cristo tle Pos-chcndaclc teria do mesmo modo sitio umponto decisivo do historio tio guerra, pou-co menos Importante do que o batalha doMarne. O alto commando allemão, tle rer-lo, bem sabe dessas circiiinstaiicios, e aogoverno nllemiio niio scrãj possivel escou-dc]*o. O modo como o enfrentam os nllc-mães é Interessante, pois que ella illustroo sua altitude a respeito do problema dnguerra Pcdc-sc ao povo allemão que tenhopaciência e fique colmo c firme onte o der-roto. pois qne "os ganhos inglezes se li-tintaram o uma facha dc terreno de um oires Iiilomclros tle profundidade". E' umnovo modo ile reporlor-sc no mappa daguerra, que constituo a ultima palavra dogoverno allemão no referente oos objeetivos

guerra. Ninguém ouso fazer comprchcn-no povo allemão que, com o correr dotempo, a sua causo chegou a não ter pos-siycl solução, que quatro quintos dn mundo

çstao contra a Allemanha, que ns suas iu-duslrios estão paral.vsatlas, que a sua situo-çao financeira é desesperada, quc o seupovo, elle próprio, empobrecido, esfomendo,nao tem mais onde posso ser sangrado. Emlace dc uma situação como esto continuao governo allemão a affirmnr que, havendoconquistado n Bélgica, o Polônio, n ServiaC porte da França, lem direito «le prcte.n-«ler victoria e de dilor o poz á suo feição,li uma situação muilo parecida com o do.jogador de xadrez que vê irremediavelmen-te comprometi ida o suo situação, mas aindaallcgn que Banhou o partido porque tomouao sen adversário um grande numero depedras. A questão qne Interessa ó Allemã-nlia e ao mundo inteiro resolver é porquanto tempo o povo allemão sc deixaráautua illudir, quantos existências terão nin-tln que ser sacrificadas á estúpida lendo dainvencibilidade allemã. Sem que ella esteiadestruída, os alliados não poderão, dc modoalgum, consentir eiii que sejam discutidosos bases do poz. •«?Sn-

O italiano José Dal P,

Desde

pn..I OII>

dodor

muilo cedo qne o "promptidão'! II-nho mondado chamar o delegado, os t„,„-inissiinos o o Investigador. Chegam ao t-euconhecimento o assalto a elle precisavayldpnclar vindo umes os opiuir.es dolori.lotles...

Chegaram todos «• o reunião so fez Cntloum tlizlo os causas móis disparatadas, em*quanto que o victima do assalto, resignadaolhava nqulllo linln sem comprclionfler.(Jiiom mnis errava era o investigador do ,iis-Inclo. Por fim, o promptidão disse que dc-viam snir todos, cotio um poro o seu l.idoo procura dos assaltantes, Antes foi umagrande discussão sobre si o caso '«lodo á publicidade: 110*0 coiivluhaÇao saber «|ue S. Christovão estavoo abandono, emquanto no soda tln deiega-cio ns guardas c soldados se agglomcravmtf,dando ordens, providenciando pelo telcphò-no. o promptidOn achou que deviam dornoticias, mos depois do serviço feito. Assimficava mais bonito. E .sairam todos o des-cobrir n cousa.

O italiana .losé Dal Prosque viera de Son-los Iratar dà vido. Trouxera uma main cumo trouxa com roupas e o mntolotacemum Bunrdo-chuvu, 700S em dinheiro c umaPistola para defondel-o. Alídoii por nlli»Crol bater no praia do Caju. Entrou por umdos alpendres dali c deitou-se a dormir.J cio madrugada acordou seguro por treshomens, dous creoulos c um mulato.— Não grites.

'rasqiie e os dous assaltantes,intonio Amoral dos Santas

Trajano do Oliveira c

e oso-

«levio seró popu la-vo assim

folovaoutro.ébrio

Carregaram-lhe o dinheiro, o pistolaguarda-chuva. Ainda lhe deram unspapos.

> A policia saiu o descobrir os ires ladrões.Cada policial ia paro o seu lodo, mas o fo-rio é «|ue lodns .se eiicnntr.iion» na proio do(.ojii mesmo.Alguns entro rom nn botequim de n. r>3,dc Custodio José de Almeida. Lá estavamdons creoulos.

Serão elles ?Unv dos creoulos estava bebodo e

em dinheiro. Prcndoram-iPo, mnis oDeroin-lhe uns (roncos e o ereouloinnfi-ssnu ;

Sim. Fôrn elle, ex-morinbelro, Auto-mo Amoral dos Santos, cnm o nutro, Tro-.loim de Oliveira, quc, com um terceiro com-pmilielro, cujo nomo niio sábio, assaltara «>italiano c o roubaram. 1005 iá haviam gos-to. mas os (1008 estavam com o Custodio, odono do negocio, 0(1 qual pediram para gliar-dor. A pistola o o guarda-chuva, o terceiroos levara.

Antônio do Amaral nindn quiz resistir,mos com umas pancadas ficou quieto.

Foi, com o Trajano, mctlldo no xadrez.A policio voltou paro o delegacia dosenn-

sar, c o promptidão dispensou o delegado cos comniissorios de trabalharem mnis hoje.

O italiano Dal Prosque eslá nindn lá es-poro ii d o o prisão do terceiro assaltante c nvolto dos 100?. do guarda-chuva c do pistola.

Professoras que vao serpromovidas de accordo

com a lei 1.730O prefeito ,|ó eslá do posso th» iclolorlo do

commissílo de inspcclores nomeada polo dl*reetor dc liistrucç/la para nptiror o eninpulen*tio pedagógico c n merecimento dos piulisBoras elcniciiloivi nue, de necordo com o or-ligo 1! du loi I 7ÍIIJ, lém dlreltu o vai' suosi'1'spi'cllvas escolas troiisfoiiiindos tle olülliull*lares o primaria?, sentiu assim ns professo*ros promovidos o callioilrnlicas piinioiiosI.B80 Irobolho tio commissílo, quo é compôs*Io dos iiispei-lores Eabli) Lu/.. Itndrlgiios doSilveira, Cesarlo Alvliu, Águia.' Moiciia 0Unptlsin Pereiro, é iiilmicloso «• oslnlwloceriiuiCH os professoros que rlgoiusatticnle lémdireito garantido por esso lei

Dos l,'l professoras elcincnlurç* existentesonnsegiiluios stibor que só 'Si estilo .lc accordocom o lei. Ií são ellim : l.ulz.i Franco Hurln-llinqul, /iiliniro Marques do A.i(J'i»«l-- c Silvo,lüian Schoid, -ludllh Drummonil tio Lemos,[Sliphroslnn Coiiliiilio Carneiro, l'r-meisco da(ilnria Dutra da Silvo, Coiino Avaliar, Julle*t.» Coslo tio S'lvo Porto, Luiza Unrrlgn Fl.i'l.o Oltilla .li Cunha Pinto Scidl. Mari.) loséTlIlOCO tio Silvo, Atlelio Sllllip.llo lie Aniliioc.1*1 nimiscn Vio r.i \Vornocli dc Al.n.dil.i, MotaAinolla tio Corto Soiilo. Am-Mi tionçalvon,líiiiliiii do Siqueira Aiiiozoiioh ('ó>i«i.*i, Tln-reza Doyle du Silvo Coslo, Loonor S Souza,Llicinda Corrêa «Io Silvo, Alzira Snillns <leSouza, Mnrlolla Unrboso tia Multa c Lcocodloda Silvo Torres.

.—_ -..ro—

A carneA Sociedade dos Rota lli latas

Ülll SHSHÍ.O |M',»'IIIJIIIIi,l(

tt'S Magnífico sòrlimoiito dc camisas fran*cozas a americanos acabo do receber a acre-ditada alfaiataria Soares & Moio, rua Gon-calvos Dias n. 33,

m—ey>m~*-

0 acond.cionamento dopapel de impressão

Helotivainenlc á reclamação dc algumasempresas jornalísticas, sobre o modo porque é feito a cargo e descarga do papel de ira-pressão o bordo dos navios do Lloyd, rccla*ninção essa encaminhada pela tllriictorla «'oAssociação Brasileira tle Imprensa, esta rc-cebòll honlein tio Si Dr. Osório de Almeida,

A olnmin nflo OHtu ni»i.it.l.-ii..A Sociedade dos floliilhlslas do Cnriio Vw

dc cniiliinio uin sossíin purnlimeiile, Kslnvnnina sido, iiuaniln nli .silvamos, vários iliin-i,,.res, «pie (lisciilioiii os inivos vuillllçnvH iuip is-tos pelo pi't'1'elti» pnra i'i'iilit'iliii,i dn Mül.ni,,,,.in de Siililn Cruz,

—Enlão, linlogiiiiios, não t",lõ.» hiilisfellns?—Comi) havemos do oslni siillsfultos, n>s.

poiiili'11-nos o Sr. coronel Silveini Tln,ma/, umtios tllrecloros, si o profcllo prclfiidi- nlnil.i ,¦¦.cnivisar, iibi'i/(oiido-iins o foinpnir n viiriio oquem clli' qulüor? O senhor veja buin NAs1'ozi'iiuis os nossos podidos an miirchniilo cniio qual temos i-i-l,i.-.'.es c (IUO nns foriieco nqiilllldndo de coriit' quc exigimos e cnm o qual(-llllll uin de nós tem o mudo de negociar l.s.i1'i'giillo, csbc nosso dlreltu vae d.-.iij.jiariT, rcom n Imposição dn Prefeitura, Faremos. ni,,i-ro, os nossos pedidos n um a quando foriuusbuscar o carne leremos df eninpral-n n iiitlruque sú nu ultimo iiioiuonln ficaremos snbciiiliiquem seja SI i*lU- nos ciiiregar uma cariic quenão uos convunhil, pnr mauro, por fi-ia. p,,iquiilqiioi' motivo, seremos forcados o carregaicom ella assim mcsiiin p»is min teremos par,-.quem appellar E' osso «» intuito da pioleiincin a que iilliidc uo sua circular oo cncarng.i*do do 1'lllrcposlo Cnniu vÒ não foi isto o qucnos promctlcii o Sr presidenteqno nos garantiu livre moliiiiçiilivre A "Inquisição" ctinllniio, iSilveira Thoilinz

di

barato,Aleneoi'

Ar-

dos

empresa tle naviigaçiiu

Ido Dp. WlbblAMS.|I O inseparável 0OMPANHE1- 11 itO das pessoas fracas e nervo- Imm*mSÊmtmBÊ3t ¦r>iÍl-«.*-_.ffi».*_-l*^^¦ «HEp—-,s

"8. LUlililíM.t»ne Rio Novo, em

' mmm ,ijiiuriiB piiptilaree de fn-

carteiras e maç.it, Verificai¦>' .» 'mltncôpi.

1»lt.

Classificações nah-fanfaria

Por acto do ministro da Guerra foram cios-sifiçados no ormo de infantaria os seguintesofficiaes:

No 5,r," batalhão de caçadores, o 1o tenenteMiguel Ney de Carvalho; no 1o regimento, o 2"tenente Delmiro Pereira de Andrade; no 2" re-giniento, o 2" tenente Ciccro Odilon Mafrn dcMagalhães; no 3" regimento, o 2" tenente ITil—dobrando Sarmento;, no 44° de caçadores, o2' tenente Jeronymo Ferreira Homariz; no 55-do caçadores, o 2o tenente Geobe.rt de Quei-l'OZ.

Na arma dc cavallaria — No 12° regimento,o 1" tenente Lconcio I.eal.

No 3" corpo de trem — O 2" tenente Oswal-Io Rocha.

•ociedade Mineira deAgricultura

De utilidade publica e umafr-inquia postilTendo em primeirodo Sr. Fausto Ferraz,

dorol de Minas na Cl

associação legal-

Bom café, chocolate e bonbons sóMoinho de Ouro — Cuklado comas imitações.

1 «ma» ¦

Fallecfu o velho dono da casade banhos da rua do Carmo

Umo syncope cordiaca matou hontem ocapital isto I.uiz Emilio Armando Duprcyat,proprietário da velha coso do banhos da ruado Cormo. O extineto, quetinha G5 annos deedade, era brasileiro e descendente dc pae?francezes. Do scu pae, Gustavo Duprcyat,herdou a cosa de banhos que aquelle fundo-ro. Foi o primeiro cstabcleciruMito desse go-nero fundado no Uio de Janeiro.

O Sr. Armando Dupreyal deixa viuva euma filha casada com o Sr. Alexandre Mar-tins, negociante desta proça. lira um dosmaiores conhecedores dc vinhos do Rio deJaneiro, sendo o suo opinião muito acatadanesse ramo de negocio. O enterro do Sr.Duprcyat réalisou-se á tarde, com o acompa-uhamento dc amigos e parentes.

logar a assignnluran representação fc-

na Câmara dos Deputadosopi escutou n consideração do Congresso Na-cionol o seguinte projecto de lei :' Considerando que o Sociedade Mineiroae Agricultura, cnm sede no capital do Es-todo de Minas, é umamente organisada ;Considerando que os seus fins são alta-mente patrióticos c collimam á grandezamoral o material do Brasil, conforme se vôdc seus estatutos ;

Considerando que para attingir. o tão su-penores desígnios essa sociedade, pelo souesforço collectivo c trabalho admirável dcdirccçao vae guiando os seus passos pelaestrada largo dc benefícios ós classes pro-duetoros do paiz;

Considerando, finalmente, que ella podemesmo ser considerado uma fundação mo-tlelor, digno de imitação no Brasil e, por-tonto, merecedora do protecção dos poderespúblicos da Republica ;O Congresso Nacional decreta :Art. Io. E' a Sociedade Mineira de Agri-e

franquiacultura considerada dc utilidade publicatica-lhe concedido o direito á frannuipostal.

Art 2o. Revogam-se as disposições emcontrario."

1Gonçalves Dias, 8o

eUm operário colhidomorto por um trem

A's 2 horas da tarde a policia do 10° distri-elo teve conhecimento de quc na praia dolleliro Saudoso, um trem hovia colhido umHomem. O commissario de dia para lá sc di-ngmdo, verificou que, de facto, um trem decarga da Lcopolilina tinha apanhado o opera-rio dc nome Antônio Ferreira Borges, moro-dor o mesma praia n. 277. Ferreira, qne fi-cou muito contundido, poucas horas teve devido. Umo guia do 10" distrieto deu entradado seu cadáver no necrotério, Foi aber-to inquérito.» -mem *-- ¦

Klixn de fogueiro Cura rheumatismo.

Um crime celebre• i

Augusto Henriques entroupara a Correcçâo

Augusto Henriques, o assassino do negociai»-tc Adolpho Freire, entrou hoje para a Casa deCorrecçâo. O celebre crime, que tanto çniõ-cionou o publico c quc tonto deu quc falor, le-vontondo controvérsias, entrou assim na suaultima pbose. Agora o criminoso ficará dclodo banido dn sociedade, de lodo ou por umtno longo tempo quc, si voltar, já lera sidoesquecido o seu crime, porque nunca mais po-doró ler sido redimido um crime dessa nolu-rezo.

Todos estão bem lembrados ainda: AugustoHenriques empregou-se nn coso do negociou-le, e lendo ossiin tomado conhecimento dnsseus costumes c do quanto -podia ter guardadocm dinheiro c jóias em sua coso, despediu-se,poro voltar uma noite, c oli penetrar, zombou-do do guardo dc um cão.oo qual so havia im-posto. Pelo madrugada, quando ia roubai-, foipresentido. Socou dc umo navalha o matou onegociante, não fazendo o mesmo o suaamante, que feriu, entretanto. Fugiu, sem servisto sinão o seu vulto. Esteve escondido, mascomo sc feriu na lula em uma das mãos pondeser reconhecido o preso, ninda mais porque oirmão da victima offorcccra ura premio decinco contos o quem entregasse á policia obandido,

Por cousa dc Augusto Henriques esteve pre-sa Maria Antônio, a amante do morto, e foipor elle accusado, como recurso, o próprio ir-mão da victima, o negociante Joaquim Freire.O.Juryconde.innou como merecia. Houve np-pcllação. A chicano quiz dor o criminoso co-mo doido. O "Iruc" foi descoberto o o Juí-yconfirmou dc novo o condcinnação.

Augusto Henriques esteve na Caso de Doten-çao até hoje, quando foi transferido afinalpara o estabelecimento presidiário, onde femquo cumprir o peno. Ao snir de um poro ou-tro estabelecimento o criminoso chorou o teve pbrases de ódio e rancor.

Dor de dentesDenticura 1

Não queima Dá-se LoooSooo si não produzireflfiilocm tlenlcs com cavidade. 0. Rangel, Cru- juailo Depo-ito: lluber, rna 7 dc Setembro, 01drogaria Biircollos, Nietheroy

, m» ~-»*m«i**«i*m

Uma morte mysteriosa*

Traía-se da um crime ?A propósito da morte do carpinteiro Lei-

tão e dos suspeitos quo cm torno do seufallecimento se levantaram agora, como no-ticiámos hontem, foi aberto Inquérito na dc-legacia do 4o distrieto policial.

No processo, instaurado sob a presidênciado Dr; Pereira Guimarães, prestou decloro-ções á tarde o menor Antônio FernandesLima, empregado na mesma marcenaria on-de trabalhava o morto.

As declarações de Fernandes Lima, cmscus detalhes, reproduziram os pormenoresda suo morte, quasi repentinamente, comonos contou o nosso denunciante do fneto, nacorto quo hontem publicámos. O pobre cor-pinteiro sentiu-se mal depois dc haver ai-moçodo em sua caso, na rua Tobias Borre-to, onde morava com um companheiro, osrostos do jantar quo ficara do outro dia.Quarenta e oito horos depois, apezar dossoecorros módicos que lhe foram ministra-dos, fallecia.

O Dr. Pereira Guimarães, á vista dessasinformações, prnseguirá o inquérito, e si ou-trás testemunhas, quc serão ouvidos aindahoje, confirmarem as declarações do menorFernandes Lima, S. S. requisitará a exhu-mação do cadáver do carpinteiro.

-¦ —»***• .

A sessãoSenado

do

O Sr. Fernando Mendes etachygraphia da casa

a

Azeredo declarou abei Ia a vessão í 150 minutos. I.cu a acto o Si. .losc Eu-

O Srhora csebio,

No expediente, falou o Sr. João I.uiz Alves.l'in verperfino publicou honlem a entrevista«pie lhe concedeu um funceionario do Tribunalde Contas, sobre o projcclo relativo ó refor-mo «Ia nossa contabilidade publica c dessemesmo tribunal. Esso empregado publico, dc-pois de fazer a critica do Porlamenlo, allri-btie ao orador a elaboração dc emendas, noraa condo do orçamento, neVormaiido, a scu mo-do, o Tribunal. Não fosse a ciloção do seunome o orador não iria á tribuna, para defen-der o presidente da Bepublica, que é censuradopelo empregado publico. Nada é verdadeirodo que na "intervicw" sc of firma. Nem o oro-dor está preparando emendas, nem o governose oiiiiõe á passagem tio projecto. ora cm dis-cussão no Comum. Ao orador, pora f enni nor,só resta extranhar o procedimento desse fun-ccionnrio publico, que se oi-rogo o direito dc,om termos impróprios, fozer censuras ao go-verno o an Congresso.

Na ordem do dia foi aiinuncioda a discussãoiinica tln parecer da eomniissão de policia pro-pondo a nomeação cffectiva dos tachygrnphosdo casa, eom diversos c variados emendas. OSr. Mendes dc Almeida pediu o palavra c fezmn irônico discurso, congralulando-sc com opaiz pelo bello estado das suas finanças. Opaiz nada em ouro e preciso distribuir benefi-cios aos funccionarios das secretarias do Con-grasso, onde o trabalho é afanoso e insanoAcha iioiiio o quc se prctendprotesta.

O Sr. .Toão Lyra dá explicações sobre o pn-recer da commissão dc policia. Fsse parecerpropõe apenas o nomeação cffectiva dos la-cliygrophos, que foram incorporados, por leiorçamentaria, á secretaria do Senado. Esseparecer nao propõe nenhum augmento de dcs-pesa. O Sr. Mondes talvez quizesse, na suacritica, referir-se ás emendas, com as quaesnada tem o mesa.

O Sr. Mendes de Almeida volln á tribuna cdiz que nao quer trator do assumpto. Apenas,quer congratular-se com as finanças uocio-naes.

O resto da ordem do dio constava de onzeproposições da Cornara, concedendo licenças afunccionarios públicos. As votações forain lo-das adiadas por falta de numero.

director daqucllglllllle offieio:"Accusomos recebido vosso offnío n. I7fi,dc 2 tio concluo, o quc nos apressamos o dorresposta

li.ni visto do nflo quererem os (alíneas nor-le-amerii-onos ocondicionor de outro modo opapel «pio emborcam paro os jornaes, con-formo nos é informado ein vosso offieio, pro-vldciiciiinlos, por tclcgrnmmn desta data, oonosso agente naquelle porto, para que o pn-pel embarcado nos vapores seja transporia-do poro bordo por meio tio lingadas, cm ré-des ou tolos dc cabo, o lambem demos in-slrucçõcs ao trafego, aqui, poro quc a suodescargo seja feita do mesmo modo, evitandoo descarga por meio de ganchos, afim de nãohaver avarias nesla mercadoria.

Prcvnlcecmo-nos tio opporlunidndc pororeiterar-vos os protestos dc olla estimo c ele-viula consideração"-¦—¦¦ ¦ - ¦ | i ¦*-->*.*»----_. . . i

lilixit de \iiiiin-irii Milhares do nttestiirln.

Por faSía de nysnero

c so por isso

Sabbado, dia chuvoso — era natural quc,de accordo com os estylos consucluclinnrios,nflo houvesse sessão, hoje, uo Câmara tiosDeputados. 15, de faclo, assim aconteceu.

Houvesse sessão, seriam encerradas as dis-ctissões do projecto do credito do 71r»:000$para a listrado de Ferro Itapura o Corumbá(segundo), restituindo 1:5G0| o D. Clolildedo Uio Bronco, de imposto sobre o sua pon-são (tinica). o reconhecendo de utilidade pu-blica a Sociedade dc Geogrophio do Hio dcJaneiro (especial)'.

Caso houvesse numero pnra deliberações,seriam votados: cm discussão única o pare-cer sobre o indicação do Sr Nicanor Nosci-mento, reformando o regimento nn parle re-Inlivo o elaboração do orçamento;cm 'l" discussão, os projecto*. dc credito

para pagamento a jornaleiros do domingos cferiados;cm 2" discussão, os projectos de créditospora pagamentos do Supremo Tribunal, dedii (crenças de soldo, gratificações o etapas dcofficiaes do lixereito; para legolisar o encon-tro de contas entre a União c o Rio Grandedo Sul, para pagamento de gratificações afunccionarios do Tribunal de Contas c sunplcmeiitnr a verbo 2", art 74, da lei 3dc 5 de janeiro de 1917; autorisundo o

niü-Vlv-0 1 m10xni'i.fc «'« Inspectoria depnjJ.iMo, Bcllnrmino Carneiro; sobro aíusao do ensino; concedendo mclhoforma no posto de 2" tenentedo lixereito João dc 01 ivem 1» discussão, o projecto que "manda

oueA',inl1',:'n,J"achÍnÍS!I,!i «'«numerário" diiAiinato passem o denominar-se adjuntossiib-odjiiiitos nioeliiiiistns. ''"Juntos i

MATIi PASTOIUNIIA bo;m.i/, in Colombo, praça lo-tí

•—-rt!«t5**—•

Km beneficio das familiaque morreram no canal

de Alocan ;uêPor Iniciativa dos operários do Lloyd Bra*

siloiro Wnldemor dc Avaliar Menezes (. •,»,.,.noel Alves, foi aberta onlrc .m-iis cniitpnul.p!.ros uma subscripção para sõcrorrcr ns fomüiaodnquellcs quc pereceram no canal de M<>.\-,i-guc, uo desastre do cot raia "Humlia" A dl-ractoria do Lloyd, que abriu o subscripçàn,subscreveu-o com o importância de IflOSflOI),'_¦—,-.¦, ., , 9 _a*j^>*«**a__..^__ .

.tonei de AnaraJe.n Cipocn S. tobntitü.

,-:r-*-r_ (ftv-

Drs. oura íírasiiOculistas Lir!'i

Menos nm ("o.ilo e duzentosFaltou esso quantia no balanço do quii indn

de .losé liamos, á rua Belln de S. João h 11)5.15 o seii procurador, Joaquim Cardoso Conèa,deu queixa do gcrcnlc, José de Inl, ó puli*cio

-<a»*»~

Os voluntáriosmanobras

de

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8' ifizr

. 232,opo-l>ro-dif-

iria dc re-oo 1° sargentoAlves

BEGlSTWfi****"* 1.-1ITIÍI|| , __5___| ____"__-

(le

PrOcurarom-nos os voluntáriosbatalhões do .'l- regimento, paramos publicai: 0 .seguinte :"Não foram só elles, mas voluntários per*fazendo quosi o metade dc uma companhia,os (pie andaram hontem polo rua tio Ouvidor,fardados c dc gunrdos-chtiva abertos Tam-liem não é exocto que lhes não tenham i |„fornecidos capotes; elles os lém, mas sem li-conçn de usal-os. nem mesmo eom as nlmu*dmiles c frios chuvas destes ullimos dias "

A incorporação dos voluntários do mano-bras do 1" regimento de infantaria do lixo,--cito será na sexta feiro ,do próxima semana,ás 7 lioras da manhã

As praças do 65'" batalhão de caçadorefcrecèm, depois de amanhã, aos vòlunlde manobras, por oceasião do jnr.imcnt,bniidbjra, uma festa no quorlcl doquellopnrnção;

O programma consta de um discursoofferecimcnlo do festa, de varios numerogymnnstica n tle um "liineh" ás :i horothrde.

da,.r-

dctle

• Ia

Exames do sangue, anaBysesde u^õnc*, eSc.

Drs ilruno Mino c Maurício -li .Meden-us uafaculdade dc Medicina - Laboratório de Ana.ly-.es e l'esquizns: ftOSAHK) lliíí e-i\ orava'iniicalve* Dias Pm I.- i.ah N l.'i:!I

1 itulos e DocumentosÁLVARO DE TEFFE'

ROSÁRIO, 99Menor preço nas custas

O Rio cMHsa-seAvenida Rio Branco, a Sobrado,

Df fíílfSnV - Medico-operattorUl* U-JUUy Ourives, 35, capada rua do Hospício, das 2 ás 4.

O co-:curso patr-a intendentesdo Exercito

Realisou-se lioje a primeira prova do con-curso para officiaes intendentes do Exercito.Presidiu a banca examinadora o general Sil-vo Faro, commandante da 5" região.!)2

candidatos inscriptos compareceram .,..„,„-„,„ ul5 , _,,ponto sorteado constoude sete queatões.l- Fausto> Ferrax?"Do

83. 0

0 centenário da indepen-dencia mineira

Ao Sr. Dr. Camillo Pratos, deputado porMinas, o seu collega Dr. Fausto Ferraz, pre-sidente do Centro Mineiro, enviou o seguinteoffieio :"Assumindo a presidência do Centro Ml-neiro, depois de um mez de ausência «tostacapital, venho trazer a V. Ex. os protes-tos de inteira solidariedade desta associa-çao á patriótica idéa de se fazerem, emOuro Preto, os festejos do centenário do in-dependência, podendo V. Ex. c o governodo nosso Estado contar com todo nossoapoio e dedicação para se levar avante esseacto de alto civismo. Com os protestos deminho elevada estima e admiração, sub-screvo-mo de V. Ex. amigo e patrício (A.)

em frente ao ponto dos bondesTelephone Central 6iot

MODES-ÍWTcOUTURE-MODiiLES—

Robes—Chapeaux—Trousseaux.PARIS-8, Citó d'Hauteville

Transferencias noExercito

Foram transferidos por acto do ministro daGuerra: na arma de cavallaria — Do 3o pario 10°, o 1° tenente Patrício Bruco; na armade infantaria — do 55° para o 59° batalhão dccaçadores, o 1» tenente Olavo Rodrigues Dor-ncllas; do 3° regimento para o 14°, o 1° tenenteJosé Fortuna; do 7" regimento para o 3° o1" tenente Mario dc Magalhães Cardoso Bara-to; do 2° regimento poro o 51° batalhão de ca-çadores, o 2° tenente Pedro de Pinho, e destepora aquelle, o 2° tenente Luiz Baptista.

» ***•*» _____

O lixo0 Dr.

Limpezacos dias

Souza cPublica,os novos

Silva, superintendente dainaugurará dentre de pou-nbões .de sèü-lhVoift^apropriados, nfim de nim ò ilv„ , -

' P !elh.osio, evitando o poeiras/c "a° SCJ" Vis"

Ja esloo sendo installados diversos s,.indastes na ponta do Caju', Botafogo nos for"=?S5l"d«-s™'fei?B3'S£s5£«'S

Para apuiv»** a or çi'*ni c!ntJUíSin.a dií íebr« que appar»ern Curil^ba

CURITYBA, fi (A. A ) - Seguiramtem pora a Serra os membros da missa.dica nomeada pela Sociedade tlParaná, afim tle examinar asabastecimento de ngua desta Capitolágua paro ser examinado cm São Paul,'.o escopo dc se poder apurar qual o or ..da epidemia de febre quc aqui oppareccu

fipic. u

hon-

Mediei 11 1represo

lnilo

Ilu T

As questões pe*soaes na Câmara

Sob**e oo

concurso de csawtoconcurso de canto realisado, ha dias, noinstituto ile Musica c do qual demos honlemo resultado, vae repercutir no Congresso 0br. Gomereindo llibas, deputado pelo llio(-ronde do Sul, vae apresentar um projcclo,quc .itistificara com diversos "cònsidci-onda",

.uitorisondo o governo a cuslcor, durante Iresannos, a estada, no üuropo, da senhoritá Maia tle Werntíy Campcllo, pora oporfeiçoanien-to dos seus estudos miisicacs

Dr. Pimenta de Mellodiárias ás 3 Iiuras, mono? ás 4«3 fniriíAfloaso Penna AO. ás 2»« o G" I!

Ourives ,',,Consuilii.

ni, . .»'n sua resiilseiras,das 11 ás ii horas.

Emulsão de ScottFORTALECE OS

PULMÕES¦ »**•**»*

As contas em moeda estranflelra

O ministro da Guerra, em circular de hoieexpedida ás repartições e estabelecimentossubordinados ao ministério a seu cargo de-terminou que, respeitados os contratos' ouajustes porventura já realisados, não deve-sao ser acceitas, d'ora avante, contas para na-gamentos em moeda estrangeira, evitando as-sim duvidas surgidas constantemente' »•*¦•»» '

O «Taubaté» ipA a Calotaetw logar do «Laass»A administração do Lloyd

"Franstitum pelo ''TmibalT^T^-o^mão*'0 ^^'iim&^^tiS^^so, traria julo para o w,,-L, - C',"° ,'Cfíl'es-

O ultimo' a«tc1Vviof.bKJ ttJL*™»:«Pjrto dos que navegain T^^tn~— » m*m ._

Quorois apreciar bom e puro cale?

,s«"PAPAnAin

ma droga trocadaenvenena unacreancinha ?

nios*.e da tmencug*Sanff^nna

a de

ACERTARA'estudando arithmetica pratica e escrintura-?adeTS^_E8C0i; Rem,ngt0n» ™

Hoisieaçõ^s no LSoyjnomeou :°SOr!°

de ^^ *or «<*<* *° hoje,Praticante dc taifeiro Ur. ,<\< ,-

"^do^eto-^^T^ã PÍ,,0,° d0Piloto do «Mnh»^^,^^.?5

1°Mello; .praticante de machista do l'CSebastião Lopes de Cnsíro,""e"4deste navio, Pedro Moss.

«•?ai.

"Brasil",mnchinistn

MEIAS, MEIAS eTÍmÊÍÃsEm seda e fio de Escóssia, para homens «.,.»,

Um coso gt-nvc, como já foi noticiado, estásendo apurado pela policia. Trata-se tiamorte do menor lida, filho do Dr. OscarGuimarães de SoiifÀiino. A pcquonitn mor-rou repentinamente., com 20 dias apenas, dc-pois. de ingerir nm medicamento da pliar*macia Brasil.

O inquérito, que corre agora pela 1" dc-legacia auxiliar, ao «nie parece, opurará oenvenenamento de lida. A pharmncio lira-sil, cm vez dc aviar, como determino vo areceito medica do Dr. Jorge de SonfAinio,tio da fallecido, chlorurcto do sódio, mau*uo" «ma solução de chlorurcto.

O Dr. Nascimento Silvo, 1° delegado riuxi-lior, que presido o inquérito, espera npenoso loinio dos peritos legislas sobre o csumidas vísceras da pequenita, que cónfiriunritou nao o énvcnõnomciitó, pois o nccropsiiisomente não pódc precisar, e o do cxointclnmico, quc sc procedo no resto dn drogaoinilo encontrada Tio vidro.Iodas as pessoas que têm prestado de-ciaraçocs no inquérito c acompanha rom amarcha da moléstia do pequenita confirma-rom as suspeitos do envenenamento, incln-sivc o Dr. Jorge de SanfAnnn, que nãn cn-coDnu o suo surpresa com a morte de lido,pois a suo doença nem ern de naturezagrave.

Ao «ue podemos ndeantar desde iá, oINnscimento Silvo, seja qual for o rc-

dos exames periciacs, mesmo qucnada possam affirmnr, remcltcrá o.s autos

Dr.sultado

do processololhido.dade pa» » pharmacia em" questão".

„ ir-j f •'ui-'0' salicnta«do os detalhescolhidos no Inquérito, qne sao dc séria gra-

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Itupubllcii,v coiuiiicrciti11.11.1 <>ii o Sr

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„rt NOITE— Sobüaao, 5 do Outubro do 1917

h**UL1IM05 fl-LEGRAMMAS

BSPECIAMDÁW NOITENO INTEKIOR-B NO

^j, EXTERIOR 6 SERVIÇOVryiPifl AGENCIA AMERICrt»

10 CONSELHO¦MB——I nuf

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perdeu de todoa vergonha

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¦**¦._ £vm' ÍLÉÉÜÜI0 caso dos estratigeiroslíj nexpulsos

Foi approvado o projecto'••<.. ?•obre o leiteO TOPETE DO SK. HONORIO

PIMBNTBbNn ti"ião ic hoje do Coiifelho Municipal

entrou cm !)-' discussão o projeclo quo cslnuc-i Jece o monopólio do leite,

i Alir.iincl.ldti a discussão, pediu a palavra o', Sr. Azevedo i.itnii, dizendo quo o projecto[iijo serln cucanilnbndo á promulgnçfio rio po-[der executivo sem o velíeuiciilo protesto da

i bancada u une pertence o orador, Os repre-i scnlniilcs tlu Alliança Republicana percebe-

rum (|iio im torno do 11101:0;:..lio do leito a; maioria nccidcnlnl do Consellio cnlcndcu òj! fechar uma inopportunisslmn questão poli-

i tica.Si houverem ns qucillunculns partidárias

! tle ob-reai, como nté agora, -t consciência dos, legisladores municipaes, mal haja, Sr. presi-dente, exclama o orador, e:>ta famigerada po-- litira ile campanário, quo, a despeito da ver-

i dade eleitora!, império que sc rdiabililcm os\ nossos continues politicos e se constituo de--, finillvnmiMilc o fnclor prcpondcranle do des-

credito du nossa libia e combalida democra-ein, Acciisuv.1111 a fraude de abater a mora-lidade dos representantes populares, eom opropósito dc perpetuar a sim myopin Inlclle-clunl nn facll c dcsacrcillladn profissão ilepoliticos. i\l istra depois o orador n necessi-dade dc :.o dar impulso au proseguiincnlo dnobra incompleta dn regeneração tios costumespolíticos. Mas, não Ita de ser com projcclosdc ta! ,i;iez (p:e chegaremos a delir o cslygmadn politicagem com (pie torna justamente nuos ferreleor o juizo inexorável do publico,

üefc.inrio-so ao projecto, diz que clle, ape-zar de numerosos remendos que 11.e serztu .1mão inhnhll do rcmciiriito, continua o mesmomoslrcngo primitivo, portador do vicio cou-slitucioiiiil do monopólio, aggravado com aperspectiva do encarecinienlo de um produ-cto de primeira necessidade. Salienta o ódio-so precedente que o Conselho vae estabelecer,dizendo .pio o monopólio que sc intenta nãoencontra similar cm parte alguma, ao con-Irario do que nffirma o seu nulor, numconsiderando.Atlduz a esso respeito varias considerações,dizendo ([tio an Districto Federal devia cabera dcsforltina de ver renovado mn projectoque ü opinião publica revoltada e a itnprcii-sa congregada repudiaram, num movimentoinvencível, em 1010. li' o ciso que resurge,niigmcntotlo c pçorado o monopólio com queo ex-prefelto Azeredo Sodré desejou, á finaforça, premiar a amisade dos accionistns da".Ml';¦'... Iil".

No projecto c no substitutivo da lavra doex-prefeito, mitigava-se, ao n-.enos, o csenn-fluiu no favor com o aiuparar-sc numa certamedida o interesse do publico, estabelecendo-se que o preço máximo do kile beneficiadopão excederia o do mercado.

Mostra como o produeto encarecerá, fazen-do' nlluQõcs irônicas uo geslo da commissaodos cinco, depois dc correr os trapicbes e ar-m.-i/.cio, pedindo a reducção dc impostos ovotando agora esse projecto. Falando daconcorrência, nffirma ser publico c notórioque reta capital só uma empresa existe ha-bililndn a fazer a insinuação immcdiata doserviço; quanto á concorrência, lançará diamão do "truc" sediço dc apresentar, por suacon!;:. um numero de pretendentes tantas-ticos.

E o orador passa, então, a nnalysnr as'disposições do projeto, mostrando quc nl-gumas dcllas estão redigidas confusoincnlcpara conquistar a ingenuidade dos pacovios.

Diz. depcis, que os espertos e finórios jáha muilo andam pelos corredores do Con-sellio, íigitando-sc peta approvação do proje-cio. á espera dc um logarslnho na empresapredestinada. Dc modo quc antes da con-porrencin já se. orgauisa a empresa...

E, verborando ainda uma vez o projeclo,terminou,

Pediu a palavra, visivelmente agitado, bSr. ilodrigues Alves, que chamou de "Icn-jlcr" dn Alliança 0 Sr, Azevedo Lima, cujodiscurso, disse, nada provou quanto ao mo-liopolio. Tinha votado pclo projeclo e vo-taríi boje, E renunciava o lugar dc "lca-der".

O Sr. Honorio Pimentel, contra todas aspraxes, ícquercu que o discurso do Sr. Azc-vedo Lima nno fosse inserido nos annaesdo Conselho! E trese intendentes approva-ram esse requerimento!!!

Pediu depois a palavra o Sr. Anlonio Pe-m nirio. que, fazendo unia série de consideraçõesa geraes, concluiu declarando votar contra o

projecto, como fizera nas anteriores dis-cussões, por entender que os serviços de quetrata o mesmo projecto não deverão ser fei-tos em virtude de concorrência. De accordocoin os scus discursos anteriores frisou aindaquc é favorável A itispecção sanitária do lei-te, devendo, porem, esta ser executada pelaPrefeitura, tal como manda a emenda queS. I-.x. apresentou ao projeclo cm debate.

O Sr. Cesario dc Melio lambem falou : vo-tava contra o projeclo, que achava útil emprincipio, porque defende a idéa de taes ser-viços serem feitos ò.fficialmentc, ou por ou-tra, por ser adepto da muulcipalisação dosmesmos.

O Sr. Mendes Tavares endireitou a sua gra-vata branca e os óculos, para dizer aos seuscollegas, occuiwudo a tribuna, que o proje-tio cm discussão è o melhor dos projcclosrio mundo. A prova está nisto : o orador podeapontar todos os interessados na campanhaconlrn o projecto, tuas ninguém aponta unisó nome, umn só pessoa ou classe que lenhainteresses próprios, jiessoacs c inconfessáveis,na votação do mesmo. Combatem-no os eu-vcnoiiadbros da população c :\ imprensa pro-sliluidn, vocábulo que o orador acha aindasuave pnra exprimir a desmoralisação riosjornalistas; combalcm-no os falsificadores doleite c a legião das exploradores dc tal pro-dueto. O Sr. Mendes Tavares passa depois adizer cobras e lagartos dos serviços feitos of-ficialmente : os empregados não são diligen-tes, ns arrecadações são relaxadas, c nada vaepnra deante, o que uão acontece nos serviçosparticulares. Eram princípios dc indiviriua-iisiuo, como se vê. Sustentava, portanto, o¦projecto, que não constituía nenhum mono-polio, visto como nutorisava o prefeito Uabrir concorrência durante sessenta (lias. Ae-crescia mais isto : não cra um projecto ondese debatessem interesses partidários. Repre-scntímlcs de facções òppostas haviam ihc da-'do o scu voto,

O Sr, Carcez foz declaração dc voto : o scuvolo ara favorável, porque uão via monopo-lio no projecto.

Procedeu-se A votação, O projecto foi np-provado por 14 votos contra 8. Votaram cou-tra : Bcretta, Henrique Guimarães, AzevedoLima, Mcstor Areias, Cesario de Mello, Auto-nio Penido, Mendes Diniz e Eduardo Xavier.

1 O Sr. Jeronymo Bcretta, em nome da Al-Rança Republicana, enviou á mesa uma ric-claração tle voto contrario.'

• O Sr. Clarccz, a propósito dc uma nofi daimprensa, quc lhe dlzin respeito, explanou aquestão dc saber si os estrangeiros devem ounão criticar as nutoridades dos paizes qua oshospedam, „ is&mwbí^i» .- ¦

O Supremo nonou haboas-corpus, jior nfio ostar provada

u rcsldonci-ti dos oslran*golros

Fui .lulgnilo hoje pelo Supremo TribunalFederal o "liobcns-corpua" Impetrado emfavor dos operários paulistas, deporlndospelo ministro da Justiça, como amirclilslnse "caftens", perniciosos á ordem sociitl. l>Supremo havia iiiiiiiiliidu pedir InformaçõesA policia do Estado sobre a residência noHrasil dos pacientes. As informnçOcs vieramo o pedido foi relatado pelo Sr. minislroCíinuto Saraiva, Falou, depois, o Dr. Eva-risto do Moraes, Passando-se á votação, orelator declarou não conhecer do pedido,nái) podendo ser clle considerado recurso emio ser caso dc "litibeas-corpus". Falou nseguir o ininistro Mibiclli, que declarou con-ceder o "luihens-corpus". Pediu a palavrao ministro Pedro I.essa."Preciso começar dizendo nquillo queprovavelmente parecerá .1 mais escusada detodas us declarações, mas que eu reputo in-dispensável, porque e justamente por esque-cer n verdade nella contida quc se expõe oTribunal n proferir uma decisão iudcfcn-snvel: nós não somos legisladores; soutosjuizes. Não vamos elaborar uma norma ju-riilicn, mns somente, nppllcar á espécie oe-corrente um preceito muilo conhecido dnConstituição Federal" — começa dizendo oSr. ministro Pedro Lcssa.

E o nrt. 72 — continua S. Ex. — queassegura n brasileiros como a estrangeiros11 inviolabilidade dos direitos concernentesá liberdade, etc. lie fere os porngraphos queestabelecem que á excepção do flagrante de-lido, a prisão não poderá cxecutnr-se, sin.-iocm virtude de pronuncia do indiciado, etc.;(pie oos necusodos será assegurada plena de-fesa, etc, etc.

A soberania nacional já se manifestou acer-ca do assumptò, quando devin manifestar-se,na oceasião importuna, que foi quando sc dis-ctitiu e approvou o projeclo dc ConstituiçãoFederal.

A nossa Constituição consagrou uma dispo-sição quc não tem similar cm nenhuma outra.Segundo a nossa Constituição podem ehtssifi-enr-sc os indivíduos que cm qualquer inonicn-to sc achem no território nacional do seguintemodo: cidadãos brasileiros, subdivididos cmnatos e naturalisados, c estrangeiros, subdivi-tlitlos cm residentes o não residentes.

Qunes são os direitos do estrangeiro não re-sidenle? No direito internacional aelual a con-dirão dos estrangeiros, no que concerne ao di-rcito criminal, é idêntica á dos nacionaes.

Estuda o ministro lougameiitc este caso.Sem embargo da auarchia actual quc jios do-mina, o estrangeiro não resideuto não pôdeser preso antes dc pronunciado, ele, clc, Oque distingue os estrangeiros residentes dosnão residentes 6 isto: os primeiros podem sei-expulsos ou deportados e os segundos não.

O nrt. 72 da Constituição, interpretado eraface dos princípios e regras do direito inlcr-nacional, penal c civil, significa quc os dtran-geiros rt-sidenlcs no Brasil não podem ser de-imitados. Longamente estuda o aspecto dou-trinario da questão c termina concedendo aordem, por julgar cabal a prova de residen-cia des pacientes. Fala o Sr. ministro Vivei-ros dc Castro. Declara S. Ex., preliminar-mente, que conhece do recurso, porque enten-ric que é o "habeas-corpus" o remédio legalfacultado ao estrangeiro, quc sc pretende ex-pulsar do j.aiz. Passa, a seguir, a apreciar omcrilo da questão. Mantém as opiniões quevem sustentando desde 190G, relativas á ex-pnlsão dos estrangeiros. Exige a prova dc re-sidencia 110 paiz, sem o que não sc pôde am-parar o estrangeiro ameaçado dc expulsão. Oestrangeiro "residente" no Brasil não pôdeser expulso. Pensa de accordo com a opiniãorio ministro Pedro Lcssn. A3 leis e n Consti-luição, é facto, não garantem o estrangeironão residente. Mns para o caso que se julga, Aprova dc residência não satisfaz. Concederá aordem desde que sc "prove" ser o estrangeiroresidente no Brasil. Esta prova, 110 caso, fa-lllu, é precária. O governo do Estado de SãoPaulo alfifina quc os pacientes são permeio-sos á ordem publica.- Nega, por esses funda-mentos a ordem impetraria.

Fala o ministro Sebastião de Lacerda:"Quando estão cm jogo os supremos Jntc-

resses nacionaes, o remédio da expulsão scimpõe como principio dc soberania. Si serccusnssi ao listado o exercício de uma 111c-diria deita ordem, contra os que conspiramcontra a segurança dos brasileiros, _ creamuma situação do inlranquiilidario perigosa aexistência nacional, ficaria o Estado impe-1ilido dc precaver os scus habitantes dc epi- .riemias, por meio de quarentenas de naviosvindos dc outros portos. Não nego a coiripc-tencia do Tribunal para tomar conhccimcn-lo do caso por "habeas-corpus", onde sepoderá apurar a residência dos estrangeirosque são expulsos. A prova de residência nãosc fez cabal, como devera ser feila. Negaa ordem por este motivo''.

Pede a palavra o Sr. ministro Pires c Al-buquerqtie. S. Ex. declara quc conhece o"hnbens-corpus". Está dc accordo com a dou-triua dos ministros Pedro Lcssa c Viveirosde Castro. Não se impressiona com a alie-gação da medida por interesse publico. Oscrimes ric poder são sempre desculpadoscom a nllcgnção de "interesse publico".

O que o preocupa é o aspecto jurídico docaso. Aprecia, assim, a questão cm face daConstituição c leis, para verificar si os pa-cientes são passíveis de expulsão.-

Falou o procurador geral da Republica,longamente, contra o "habeas-corpus".,.

Recolhidos os votos, verificou-se que o Su-premo negara a ordem com o seguiuto re-sul tado:

A favor: Pedro Lcssa, Natal, Mibiclli eLins.

Negaram: Lacerda, Viveiros, Pires, Godo-fredo, André, Lconi, Coelho c Campos, c JoãoMendes.

Como a imprensa uruguayaapreciou o team brasileiroMONTEVIDE'0, fi (Iletnrriiulo) (A. A.) r-

Enviamos, pnra completa elucidação do niolclienlre argentinos o brasileiros, os cuininenla-rios que a respeito fizeram os jornaes deslacapilal. , ,

Todos clles são accordes em elogiar ns ma-iiivilhosiis combinações do Icam brasileiro noprimeiro hnlf-time, emquanto os argentinos,desconcertados, jogavam no or. Si não fos-sem ns indecisões finaes dos brasileiros, estesteriam tido um seorc maior.

"El Dia" diz: "No primeiro teiniio os bra-Sllelvos surprchcndcraiii, c todos os considera-ram mais fortes quc 110 nnno passado. Cotnbl-liaram maravilhosamente os seus passes".

Depois de elogiar os scus fonvnrds, diz:"São Hiiiuniomcntc decididos uns shootuiliis. Alinha média portou-se multo bem, sobretudoLngrecit, quc revelou raras condições. Osbitcks são o que ha de melhor; não os vimosfulluir uma vez só. No segundo tempo, quan-do o publico julgava que os brasileiros, auxi-liados pclo forte vento que soprava, aduanammelhor, produziu-se 11111 inesperado fracasso.Não foi porque lhes faltasse o jogo, nem tãopouco porque os adversários os dominassem,mns porque quasi todos cansaram. Amilear,quo nté então ia muito bem, não sabia maiscorrer; da mesma fõriuu Ariltcmar. Desta fúr-ma, os forwards ficaram isolados. Os baclismantiveram a sua primitiva exeellcucin, reba-lendo todas as bolas.""l.a Razoa" expressa-se nos mesmos lermossobre Atlheinar c Almeida. Ileconlicce que fnl-lou apoio nos forwards. Elogia Nello, Vidnl eLngrrco. A respeito dc Cnscmiro diz tpte suasdeficiências foram inesperadas. Tres goals fo-ram oceasionudos pelas suas saldas cm falso."La Tribuna" diz: "No primeiro lempo, oteam brasileiro foi um digno c leinivcl rivaldo argentino". Termina elogiando Nello, Vi-dal c Lagrcca."El Plata", cuja autoridade cm sports 6 no-lorin, diz: "O quinlclto dc S. Paulo perdeutempo não schootando cm gonl, inutilisandooplimas vantagens. Os brasileiros limitaram-sc a fazer combinações a largas distancias, dcextrema a extrema, centrando oiitrit3 vezes,quando podia atirar duma vez a csphcra aogonl inimigo. 'Os brasileiros combinaram emexcesso c abusaram do esforço individual. Osargentinos abusaram dos dribling. No primei-ro tempo, cm todos os aspectos, a opinião ge-rol é quc, tanto na defesa como uo ataque, osbrasileiros sc mostraram superiores nos argen-Unos. lioniem extraordinário foi Netto, exce-dendo a todas as expectativas. Lagrcca esteveexccllente. No segundo tempo, essn entidadecheia dc bondades como & o team brasileiro,íteixou-sc cair ao solo desarticulada, esqueceu-do todos suas collocaçõos. De dous goals fo-rum culpados os baclis brasileiros c os argen-tinos nprovcituraui-se dessa vacillação dosbailes. Accresce quc, si não houvesse um poucotle indecisão por parte dos argentinos quandodavam os seus shoots, o score contra os brasi-Iciros teria sido maior. Ein todos os niomen-los Cnscmiro portou-se muito mal. Foi um serinanimado, sem energias, sem instinclo, faltode collocação e sempre enganado."

Os jornaes restantes emittem juízos appro-xiniados aos já citados.

s^LTIMAS INFORMAÇÕES

WTODrCfvAEPORTAGUM

• - — "" *

AS COMMISSÕES DACAMAKA

W — 4

Os professores primáriospaulistas atacados demoléstias contagiosas

S. PAULO, 6 (A. A.) Sr O Senado rojei-tara o projecto approvado pela Câmara dosDeputados'"no nnno de 1900, prohibindo a no-menção de professores atacados dc moléstiascontagiosas c mandando aposentar 03 affc-ctados desses males. Entende o Senado quetaes nomeações dependem mais do escrúpulodo governo que das prescripções da lei, por-quanto o assumptò já está regulado por umadisposição do governo legislativo.;

> m*m >Um solioitszdoB*

O Dr. Octavio Kelly condçmnou por Sen-teiiça de hoje o solieitador Eduardo Joaquimde Lima.á penft de 2 annos c C mezes rie pri-são ccllulnr c mais a multa dc 12 1|2 °|°.

O réo 6 autor de um cslcllionalo ousado.Tendo sido procurado pela. viuva do AntonioManoel dos Sanlos, fallccido em 1913, paratratar da liquidação dc negócios o abusandoda confiança quc lhe depositava a viuva, apo-derou-se dc uma caderneta da Caixa Eeonomi-ca, com o saldo de 4:0005, e duas pl-omisso-rias, emittidas a favor do "de ctijus", ludoijjíportnndo em 27:0C0-5 e, arranjando um com-parsa, foi a nm tabclliúo, onílc o fez passarpelo fallccido, indo depois, munido de auto-risação falsa, descontar ns let-.-as uo Banco doBrasil c levantar da Caixa Econômica o sal-do da caderneta. Esto foi o crime do réo dohoje condemnado pclo juiz federal da ","¦Vara.-

1 m9*m°~*

E ncaboti-sc a sessão.... » m*$-&r*-~-

[ O Sr,- Dr. Urbano Sanlos, vice-presidente'da Republica em exercício, não compareceuboje no Cattete,- S. Ex.- cou^çrvou-se emsua-.residência, consultaudo .vários' papeis.:

¦^sw>—-A Assembléa Fiumânense

não funocionouNão fuiiccionoii hoje a Assembléa Flumi-

ncusò, visto quo compareceram apenas seteSrs. deputados. A ordem tío dia j.ara segun-da-feira consta da 3a discussão do projectoda reforma da Constituição,

--¦—..- ,1 > m*Jfrfr*m*m*tm ¦ ¦ ,

0 concurso para escriptaariodo Banco do Brasil

Terá logar 110 dia 12 do> corrente, ás llihoras da manhã, a prova escripta ric ari-thmctica para os candidatos iuscriptos 110concurso pura cscriplurat-ios do Banco doBrasil. A esta prova deverão comparecer

todos os candidatos e se realisará emuma das salas do externato do Collegio Pe-dro II. Havendo entre os iuscriptos muitosrapazes que são voluntários de manobras,c sendo esla primeira prova eliminatória, oSr. Homero Baptista, presidente do Bauco,conseguiu do titular da pasta da Guerraque as manobras só tenham inicio após aprova referida. Quauto ás provas das dc-mais matérias referentes ao concurso, cilassó terão logar após acabado o período demanobras.

-i «M» ¦

Uma festa na Escolade Engenharia de

Juiz de ForaJUIZ DE FO'RA (Minas), 6 (Serviço es-

pecial da A NOITE)' r- Os professores c altt-ninos da Escola de Engenharia rcalisaraohoje á noite, nos salões do Club Juiz dcFora, uma festiva reunião, afim de commc-morar o decreto do governo estadual qucreconheceu a referida escola. Falará o eu-

igcnbciro Pires (j* Albuquerque.; ¦--'

A «Semana ingleza"O alio conimercio iniciou lioje a "sema-

na ingleza".- A titulo de experiência, nsmaiores casas do nosso commereio encerra-ram hoje o expediente ás 2 horas da tnrrie.O neto inicial da semana, tornando o sab-bario um meio-dia, recebeu atlhesões dealguns comincrciantcs, que a principio nãoariinittiam tal semi-fcriados;

¦ mem »

0 regresso úo Sr.Wen-ceslá© Saraz

A' tarde prcpíirava-sc nai Central dff Bra-sil o trem quc deverá ir a Cruzeiro buscaro Sr. Dr. Wencesláo B*az, presidente dnRepublica. Esse trem, ao que parece, segui-ãA amanhã cedo para aquelle ponto, ondeaguardará dc Caxambú o regresso do pre-sidente.-

Alé A tarde ò Sr. dircclor da Central nnohavia recebido resposta do seu telcgrammatransmittido a S. Ex., consultando a horacm que desejava partir na scgiliida-feira daestação de Cruzeiro.

i^+t» ¦¦'¦ 1— ******

O CENTRAL AMADASI MOSTRA COMOBIS INICIA A NOVA UATAL1IA PO

1.SO.N/.0IID.MA, (1 (A NOITE) <->. O gvnora! I.ull

Ainatl.tni c-nrove na suu chronlcA wunnal »o-bre at operações:"Eniquiinlo o inimigo nlica de surpresaem difforcnlcs geclorcs, o principalmente «odo Monte Nero, prepaniiiio-iit.s para 11111 mo-viniciilo muilo amplo o quo deve ser inteira-menle cfficlcilto, li essa preparação está qua-si terminada,

Iniciámos já umn parle da offensiva, n!a-enudo os nossos aeroplanos ns estradas deferro, afim de difflcultnr no inimigo os seusmovimentos. Os nossos objeclivos tém sidoprincipalmente ns vias de eoininuiiieução alésle do T0I111I110, ponto do Importância vll.ilpnra o Inimigo. Foram tambem intensonicn-tc bombardeadas as posições Inimigas nosvulles do Isonzo e do Savn, a estação dc lira-hovo c os outras no valle do llazza. Simul-lançamento, um nosso dliigivcl bombardeouo vnlle do Chiopovono, visando ns coltimuasdc tropas c 03 comboios de transporte. As ob-scrvitções dos nossos aviadores provam qucos austríacos se reforçam, sobretudo ua suaala ilireila c nas linhas de resistência da rc-tagtiarda, para impedir os nossos uioviincn-tos uo valle gorizinuo.

Como já disse em outra oceasião, ns espe-ranças do conimantlo austríaco coucçti-Irom-sa ngora nos arredores do monte SãoGabriel, eixo da sua linha de resistência, São,uo entanto, muilo sólidas as nossas posiçõesuns encostas septentrionaes da montanha,desde que rectificamos ns nossas linhas c asconsolidámos, E essa posição é de tal modoforle quc os austríacos não 0cc11ll.ini a suaprcorcupaçfto. Estou quasi convencido dc qucos austríacos não pensam cm tomar » offcn-sivn nessa zona : bastar-lhes-ia poder levatt-tar nas proximidades do S. Gabriel uma bar-reira pnra deter a onda ameaçadora. A!éiudisso, Cadorna não lhes pcrmlltlrin essa of-fensiva, visto quc o nosso exercito oecupa po-sições dominantes e dispõe da faei.iu...atacar o inimigo em qualquer ponto.

Não me pcrmilto falar das operações nestemez; pode-se assegurar, uo entanto, quc, semnos basearmos nos ciithusiasmos patrióticosmas apenas na preparação mililnr, podemosconlar como certa com a oecupação da outravertente do S. Onbrlcll c lambem das alturasna direcção do cume do Ilcrmaria,

Emqunulo isso, ns baterias cios nossos ha-vios continuam n alerrorisar o inimigo. Osnossos projectis caem como granizo sobre nspovoações, quc rodeiam Tricslc, cm Prosecco,em Niihresinii e cm Opcinn',' destruindo as li-uhas férreas c as estradas que dc Triesle vãopara o norle, ottingindo a linha d cLubiann cDollogliano.

Coordenada como está h cooperação dasforças navaes e das unidades do segundo crio terceiro exércitos, a décima segunda ba-talha tio Isonzo começa a desenvolver-se sobos melhores auspicios. O mez dc outubro sc-rá fecundo cm novas glorias para a Itália.Ao commando austríaco de nada servirão asforlificações de quc se rodeia, porque cilasnão detento a nossa marcha, como dc nadalhe servirá utilisar-sc dos meios dc destrui-ção da sciciicia germânica. Os austríacos tç-tão ric bater cm retirada. A nossa victoriadespertará éco na generosa alma latina daAmerica do Sul e contribuirá para que rom-pa mais cedo o dia em quc será esmagaria adesleal Allcmanha."

O CONDE DE LUXBURG DESAPPAKE-CEU...-

BUENOS AIRES, 0 (A. A.) — Continuama correr as versões mais desencontradas so-bre o paradeiro do conde dc Luxburg, ex-mi-nislro da Allemanha nesta capital. Affir-mani uns quc o referido diplomata paitiupara Colônia, garantindo outros quc cllecontinua aqui, ignorando-se o ponto verdn-deiro onde. elle sc encontra.

COMO OS ALLEMÃES CORROMPERAM AIMPRENSA RUMAICA

NOVA YOIUv, 0 (A. A.) -— Segundo tele-grnminas enviados dc Jassy ao "MorningPost",dc Londres, os allemães gastaram som-mas aviilliidissimas para manter a corrupçãoe 11 espionagem na Rumaiiia, subindo essassoriiniíls a cerca de 1.440.000 libras esterli-nas. A diiliibuição desse dinheiro era feitasob a ílirecçâo do Banco Allemão.

Os allemães adquiriram os jornaes "Mincr-va" e "Ceres", pertencentes ao senador Can-tneuzéne, por 120.000 libras esterlinas c toa-taram adquirir o "Universal'', por 2S0.O00libras, não o tendo conseguido devido á in-tervenção rio Dr, Juucscii, mas, não ohslan-tc, subvencionaram o mesmo jornal com1.200 libras esterlinas por mez.

Entre ns pessoas que receberam sttbven-ções dos allemães figura o Sr. AlexandreMnrghilomah, chefe dos gcrmanophüos ru-menos, que foi recompensado com 12.000 11-brns cMerJiiias.-

. -met** * •

\ coinmunicaçuo officialdo Congresso Peruano ao

Itamaraty

Os heroes da eomniissão;Rondon

Cento e cinco congressistascontra seis

O Sr. ministro dns lleliições Exteriores re-cebou d.i nossa legação em Lima o seguintetdegrnmmu :

"Honlem, A mcla-unltc, a Câmara dos Depu-lados o o Senado, reunidos em Congresso, tle-pois dc ouvir o ministro das Relações líxte-riores, npprovaram a seguinte moção por 105votos contra D :"Em visln das declarações do minislro dasdelações Exteriores o dos princípios proclii-mntlos pila chnucelliirlii o pdus Cumarus, oCongresso approva a ruptura de relações ili-ploinntlcas com o Império Allcniâo, propostapelo poder executivo." — (;t.) Alencar."

- i ****** *

O casamento do dementeManoel de Souza

SobrinhoO Dr. t.ulz Forttittnto dc Menezes, 1» (Ide-

gado auxiliar da polida fluminense, rcmelleuhoje ao Dr. Aiilonino de Souza Noves, juizde direito da '2' vara de Nictheroy, os autosrio processo intentado contra o ex-escrivãoJosé Domingues dn Costa, nccusiido de havercelebrado o casamento do demento Manoel deSouza Sobrinho, falsificando a n.ssignattira dojuiz de juiz do 0" disíriclo daquella cidade.

O relatório, que é extenso e minucioso,completa os esclarecimentos de que careciaa justiça publica para ultimar a ocçâo penalcontra aquelle cx-serventunrio.

Em roda dc officiacs da Guarda Nacionalriizia-sc hoje que o aceusado não é inferiorde batalhão algum daquella milícia.

¦ mem *

O "Aymoré" viajou commáo tempo

O vapor "Aymoré" entrou hoje S tarde,procedente du Bahia, com escalos, trazendovários gêneros dc carga. Apezar de não tersoffrldo avarias, esse vapor fez umn pes-situa viagem devido ao mar grosso, causadopclo mão tempo

^••w

O Tiro da Faculdadede Medicina

Conimiiniciim-nos :"Dc ordem do instruetor do Tiro da Fa-

cuidado rie Medicina, tenente Dr. Pereira duCosta, são coiividados a comparecer amanhãao exercício dc tiro os acadêmicos iuscriptos.A companhia irá para o "stand" incorporada,partindo da Faculdade ás !) horns."

A policia mineiraprende

A policia dc S. João d'El-I\ey cffcctuoii aprisão dc "Manoel Cottica", celebre criminosouo districto dc Lorena, ali pronunciado, c quchavia se refugindo neste município.

Uma revista espirita emJuiz de Fora

JUIZ DE FO'RA (Minas), C (Serviço cs-pecial da A NOITE) — Apparcccu aqui, ili-rígida pelo Dr. João Lustosa, a "RevistaEspirita", órgão do Centro União da lluina-nidade, desta cidade.

. m*m *

O caso i!o Os F.lU-i.uiii-M' 11 coiwnlssílo de iiinriiilifl B

guerra da Gamara tios Deputados, soli il pre*siili-ni-in tln Sr, Alberto rie Abreu.

O Sr, Espcritliáo Monteiro leu dous pare-ceres, um favorável no projeclo do Sr, Minrio Hermes, sobre medidas militares: outro,favorável no projecto dn Sr, Mnvlgnler, quoconcedo vantagens ás famílias do tenente-engenheiro Joiio Snlustlaiin l.vra o do U" te-IIOIllO Eduardo de Abreu llolellio, (pie pere-ecrain, vl.-titnas de desastre, nu eomniissãolloiidon, 1

Este ultimo parecer do "leadcr" sergipa»no assigiiiiln que ".) Urnsil c o mundo coube-eirnin niiirnvlllmrios us descobertas geogra-phicas do vnslisslinn regiSo, talvez maiortio quc n Eurnjin central, e a revelação de in-calcitiaveis riquezas ethnograpliiciis, geologi-cas, botânicas c zoológicas, CIU que áquellcscnilipeQes tln civilisação (os da eomniissãoltoiidoii) tini enriquecido 11 civilisação, poisque foram clles os primeiros homens civili-sarios (pie palmilharam aquellu enoTinc zo-un, a citudaram e conheceram, em lula alicr-ta conlrn as feras, os replis perigosos 0 con-Ira a seivngcria ria própria natureza, tlouii-nados j.elo supremo ideal ria humanidade, cmparticular da pátria".

Depois tle accentunr que "morrer o ciria-dão, militar ou palzano, ao serviço da pátria,é sempre morrer por ella", o parecer cou-duo favoravelmente ao projeclo, que propõamedidas justas c qne não podem ser recusa-dns,

O Sr. Osório dc Paiva apresenta parecerfavorável a uma emenda do Sr. Lebon Ite-gi-t, /-.titorisanilo o aproveitamento cffcctivo,ua primeira vaga, do plinrmoccullco iulc-iuddã Brigada Policial Citmcrltio Nascimento d«Lima.

A propósito da sua emenda promovendo o«icapilács dc mnr c guerra que devem ir parao Q, 1'., a coiilra-allllirnntcs, o Sr. .MacedoSoares fez longa exposição á eomniissão. O-Sr. João Penido, relator, deu parecer contra-tio á emenda, O relator, fazendo ver quc nspromoções ao nlniirnntado são de livre cs-colha do governo c observando que a lei qucnnuullou todas as restricções ás an1nisi.in1aos revoltosos dc 1893-04, não pretciitlcti,além de abolir taes restricções, premiar osrevoltosos, manifestou-se contra tt emenda,que iria, ile chofre, fazer sele coiilra-nlmlrnn-tes, com evidente prejuízo dos offlcincs doquadro.

Todos os parcecres foram unaiiiiuemcntoassignadòs.—— .... —¦ I **$&%> —

Affonso Coeího emplena evidencia

Mãâsuiiia ^osleiai© ú%

No Conselho

A da Associação Chrislã deMoços

Uma commissao, composta dos Srs. Aryde Castro Vianna, presidente; HcrmailtiSdiayé, secretario, c Renato Eloy ric Anrira-dc, procurador, todos sócios da AssociaçãoCliristã de Moços, ficou constituída numareunião ali rcalisada honlem para promovera constituição de uma sociedade dc tiro den-tro daquella agremiação.

A iriéa, que ganha rapidamente terreno,tornar-sc-á uma realidade, segundo esperamos seus propugnndorcs, a 10 rio corrente,quando se deve realisar uma assembléa ge-rai para eleger a directoria da nova socic-dade dc tiro. . meu ¦

Sá!Vae ser preso ?

Affonso Coelho, o famoso falsário, no quojá se sabe aqui, está sendo procurado pela po-licia do Ilio Grande do Sul.

Até á tarde, ao quc nos informaram as nos-sas autoridades, a policia daqui não tinha rccchido, porém, informação nenhuma a esse rcs.peito c muito menos o pedido de captura dl"eseroc".

Será de fneto verdade 011 os nossos "riel»etives" guardam segredo sobre a rc(jiiisição,pa«ra não assustar o procurado'.'¦—¦¦¦¦ B m^tf^mm-*******¦ ¦ ¦ '¦¦ »

O TEMPOAs probabilidades rio tempo até ás 4 ho-

ras da tarde dc amanhã são estas :Estado do Rio (previsão geral): tempo,

incerto c mão, c temperatura, estável ouligeiro declínio,

Districto Federal — tempo, incerto c máo;chuvas ainda prováveis; temperatura, esta-vel ou ligeiro declínio, e -ventos, predomina-rão os dos qttadranlcs sul c oéste.

Notn — O Observatório deixou.dc recebera maior parle do serviço meteorológico doMatto Grosso.

CQMIVlUmCÂDÜS

O CAFÉ1Era natural a alta do nosso hiercado dc

café, pois a Bolsa de Nova York fechou liou-tem cm alta de nm a dous pontos e hojeabriu com mais um a dous poutos. As ven-das do dia soinmarain 6.928 saccas, vendi-das aos preços de 7S100 e 7.200 por arrobapara o typo 7. Hontem entraram 15.004 cembarcaram 1.004 saccas apenas.-

_í3c 1 m»m *

Ainda o habeas-corpus deFriburgo

Afinal não foi concedidoO caso da Friburgo foi hoje liquidado. O

Sr. ministro Pires e Albuquerque, designadoliara lavrar o novo accordão de "hahcas-cor-pus", impetrado pelos vereadores dc Fribur-go, apresentou hoje esse accordão.- Como sesabe, o Supremo, attendendo a unia reclama-ção, decidiu'1 que cssc "habeas-corpus" fossenegado c não concedido,

O Sr. ministro Pires e Albuquerque npre-senloti nu Tribunal o rascunho do accordão,para ser apreciado pelos ministros. Travou-se discussão sobre, o caso, mas, afinal, o Su-premo decidiu firmar o novo accordão, quenega o "habeas-corpus" ao Dr. 'laJàina •}>)

1 Valle • »cus correligionários-:

A remodelação dasrepartições mu*

nicipaesAlém do quc vae noticiado cm outro logar,

lia sessão dc hoje, do Conselho, o Sr. RaulMadureil-a apresentou o requerimento de in-formações no prefeilo:

1." Quacs as rcj.nrliçõcs, secções deslus ouserviços n cargo da Prefeitura que, por suacomprovada desnecessidade, podem ser exlin-ctas ou f-.mdidas, mencionados os nomes, ca-tegorins, vencimentos e datas da nomeação epossO rios respectivos funecionarios;'2." Quacs os cargos que, por excessivos oudesnecessários, podem ser supprimidos, espe-cifiearids os nomes, vencimentos, datas da no-menção, posse e fuucções dos quc os exer-cem;

8."- Qunes as nlternaçõcs fiecessnrins ou con-venientes na aelual tabeliã dc vencimentos dosfitnceioiiarios das repartições a cargo da Pre-feitura.

Na ordem do dia foi approvado cm 2* dis-cussão, depois dc muito debatido, o projectoprõliibiudo o trabalho nocturno das mulheresnas fabricas.—_ ?—mem «

Os transportes daLeopoldina

De Miracenia, no listado do Hio, recebemoso seguinte telegramma, com data de hoje:

"A lavoura c o commereio preparam umagrande reunião para o próximo dia 9 do cor-rente, afim de pedirem providencias ao po-der competente sobre os transportes na Leo-ppldina — José Giudicc".

• mem *

Salvaguardando os seusreltos

Perante o juiz federal da 2' Vara lavrouhoje 0 funecionario da Alfândega de Santos,por scu advogado, Dr. Adlicmur rie Mello, umprotesto para salvaguardar seus interesses,allcgando quc, tendo verificado fraudes com-mettidns pela firma Gonçalves Campos Kl..,fraudes constatadas cm inquéritos aamnn-slrativos, o inspector dn Alfândega mandouadjudicar metade da multa imposta á referi-da firma a um denunciante nnonymo, que sesabe ser o Sr. José Magalhães rie Carvalho,cuia denuncia, aliás, r.ão versou sobre as frau-des verificadas jjor c!lc, Augusto da Cunha.

Mais tarde V. Ex. ficííráconvencido de que osnossos 1110 veissüo os uni-cos que lhe podem trazer

satisfaçtio,LEANDRO MARTINS & C.

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Pequeno cãoI2J" O pequeno cão (pie ha dias fugiu da

predio ria rua Nossa .Senhora de Copacabanan. 535 A, casa 5, foi encontrado na casa nu-mero 07 da rua Figueiredo Magalhães, resi-dencia de. seu proprietário, o qual, todavia,reconhecendo n boa fé da posso dc quem oprocurou por nniiiincio, sob o tilulo acima,gentilmente o offerlou no nlludido nnnuii-cinnte. Ficam, assim, cabalmente explicadosos incidentes lamentáveis que sc deram apropósito deste caso.

0 Qlfi MONETÁRIOO cambio abriu com o Banco do Drasil sa-

caniio a 13 d., emquanto o Ultramarino c oHojlaudcz sacavam a 13 1|)32 e os demais,eni baixa, a 12 3t|32, os quaes, pouco depoislambem .sacavam a 13 d. O cambio, porém,fechou um pouco mais fraco e com as taxasdc 12 31|32 c 13 d. Não houve negócios emesterlinos )>or falta dc vendedores e os com-pi-julorcs offcrccian . desde 20-?350 até 20?400,lih\ bolsa foram restrictos os negócios, e sa-lientâudó-sc apenas as vendas das acções das

1.:.. .„,..,. ,lr. ',OÍ n 998 n

Ò Sr. ministro da Fazendabaixou rigorosas ínsíru-

cçõesO Sr. ministro ria Fazenda resolveu b.ij-

xnr rigorosas instrucções á commissno riesi-giinda para proceder a exame ria Caixa Do-tal de Pensões Paulista Previdência.

Estas instrucções, que sc dividem em oitoitens, estabelecem que deverá ser examinadaminuciosamente toda a escripli.ração, j.orforma a conhecer com precisão a situaçãoactual da sociedade, sua receita c passivo,verificar si os fundos estão discriminados,conforme os estatutos e si no emprego dosmesmos foram observadas as disposições doart. 89 do regulamento anncxo ao decreto11. 5.072 de 190.1; apurar si os bens consti-tulivos dos fundos estão representados peloseu valor real; "rever os cálculos em virtudedos quacs foi estabelecida a pensão mensalrio 5S, apontando qual a decadência dos fun-dos dc pensões c qual n diminuição dns rcu-das, indicando, si possivel, as causas ; tn-formar, á luz dos estudos, a realidade, quala competência e moralidade da administra-ção; verificar qual o numero de agencias qucestão funccíonnudo e quc funccionaram eintodos os listados da União, sua producçâoprodueta e despesas cffectuadas; informarsobre as reformas resolvidas nos estatutos csi dcllas provieram modificações na essênciae fins da sociedade; lembrar medidas ten-dentes á reorgnnisação da sociedade, vlsatt

íaria IMiilpmçna dc Cas-Iro i^cj»i>

Antônio dc Castro Pereira Hegi. c ra-miliii, R.-.ymundo ric Castro PereiraRego c familia, Abelardo dc CastroPereira Itego, Flora de Castro PereiraRego, Phlloincun de Castro Carvalho e.familia (ausentes), profundamente gra-

tos pelas manifestações do pessor que tiveramric seus parentes o amigos, por oçensiito dolão doloroso golpe, ric novo os convidam paia :assistir :'t missn dc scti.no din que sc ce.c-brará por alma rie sua querida niae, sogra,.avó. irmã o lia, fi. MARIA PHILOMUNA )hCASTRO REGO, ãs 10 horas de segunrin-fei-rn, 8 do corrente, uo altar-niór da egreja ucS Francisco ric Paula, por cujo compareci-monto desde já sc confessam agradecidos.- 11

I liemauctõ-SC apenas us venuas uas ncçue.-, u;i:> 1 uumes « icwií.i...o^«u .... -„...--...-.¦¦----- 1 ;nt]0 0 feretro da rua ^i»u rai;»»™Docas da Bahia, aos preços de 22? e 23$, ei do ijitercssar de modo d'rcclo, na adminis-I --desde já ficam agradccyjos.

irias Minas de S^ Jeroujmo, a 33.3-000,; 1 tração, os «lutualisla^ — ¦-»»"» *»• S »« *

Joaquim Adelino e SilvaCatlota Onaüa de Macedo Silva,

seus irmãos, irmãs, Antônio Perei-.ra dos Passos Ribeiro, Emiiia Au-ftusla de Souza, seus filhos e Vir-tíinia Lopes, participam aos ssuspa-

rentes e amigos o fallccimenío de seu cx.rc-moso esposo, cunhado, irmão e tio JUA-QUiAl ADELINO E SILVA e convidam paiao seu enterro que se eifccltiará amanha, 7do corrente, á 1 hora da tarde, para o;cemitério dc Nossa Senhora tío Carmo, sa-;

Club Athletico nu.

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AVantes Nogueira c senhora,na Impossibilidade de poderem ngrnrtcccrpessoalmente n Iodos quc sc Inlercssiirninpeln sim Miuile nllcrndn pelos ferlintnlos rc-ci bidi.s im iliMi.tr. ocenrrldu n '_.'> ilo p. p.,iu. Central ti., llrn.il, c ln ilibem aquellcs qucassistiram ;'i missa t*tti aceno tle graças, pormollvo ilr seu restabelecimento, o fiizenipnr esle uniu. hypotheeuudo-lhes a sua im-perecível gratidão.

Ghristina Teixeira Cardoso•Miilibii Teixeira Cnrdoso c Cclinn

Teixeira C.iiriliisn pnrliclpnm ás pes-sons tle sun auilzuile que rnrào ecle-brnr segiiiuln-feim, 8 do corrente, ás9 I 2 horas, nu egrcjn dc N. S. d.i

Conceição e Bon Morte (run do llns;i-rio, cn ii tu du Avcnidn), n missa dc 30" dlnpelo descanso eterno de sun amniilissimn es-posa e infle, ngrndeccndo desde ,iá n Iodos«•ue conipiircccrcill n este neto de religião.

0 p querem os coáctoresde vehi

A Federação dns Comliiclores dc Vchiculostini milisudu, ilido se noticiou por vnrinsvezes, reuniões pnrn estudar o projecto doConselho Municipal , regulando o tráfego <levchiculos._l.ni representação ao Conselho, a Federa-

ção suggcriu modificações ao projeelo, entrea.s (limes ns seguintes : em vez de 8 borns detrabalho por iliu, 11, ficando assim siilvngimr-lindos os interesses dos profissionaes, dosproprietários e do comnicrcio; incluir no pn-rngraplio único do art. 1" — transporte deimprensa — o transporte de bagagem por viauiariliniii ou terrestre.

A ¦Federação é favorável ao uso de unifor-lie e fimilmeiilc iiiniiifestn-se contrarin aotrafdgo dc "eonduelorcs a pé", suggcrindo nprohlbição do trafego de carroças nn zonaurbana.

1 m*** > —

S. Mineira deAgricultura

n

Os importante» trabalhosda ultima ••¦•io «emanailllil.l.O IIOHIZONTIv, 6 (A. A.) — Soli u

pmldencla do leiindor Francisco Snll.s, ren-lllOli-fe luiiilrni ii Mhsão srm.inul dn Nnrlriln-de Miiirlrn de Agricultura. Fm lido o oíflofdiiiic scr.i dirigido mis cMiili.Irrlinriiln. fnlirlsdn Estudo, iiiqiiirliido sobre ns eiiudlçòcs doforiicolmoiilo de sementes ile nlgod/ln, nfiuidn Micifiluile fn/er enlre ns eiilllvmlores umnis profusa distribuição, uo sentido ile nu-ginnit.ii' a produeçfío,

A meu offleloii uo Ur. Clniiilcmll'0 Ferrei-rn, presidente dn Cnmnrn MiuiU-Ipnl de .la-iiiiiirln, ngraileceiulo n rcinc.ii dc Instiucçikspinlicii pnrn a ileslrtiiçãn da liigurlii rosndn,que iilncíi os iilgoiloeiros, dizendo u presiden-Io dn Snclctlnde Mlnclru de Agricultura, serdignn de iippliiusos n inlcliitiwi daquelle ud-mliilsli .dor.

Do iiipiiiiiilo Sebastião Miiscareiiliiis fornmriiibiilns us Iiiims parn u fundação do S.vn-illciito Mineiro dc (indo, no intuito de pro-IcgiT os erludurcs mineiros.

() Dr, Altluo Miiscnrcnlins pediu a Inler-vençáo da soclednde Junto á I.v feitura Mu-llleijllll para o rcsliihclccimciilo do serviço dcformigas neslll i-iipllal.

O Sr, C.n.lavo Pcnna iKTiipou il iilleiiçni)dn casn cm interessantes consideruções, pc-(lindo .i sociedade pnrn intervir juiilo ao mi-nistro du Vlnçfln, nfim de obter a redueçãode freles pnrn fiulns, flores e borliillças ex-portadas e criticou a resposta du Estrada deFerro Mogynnn c outras ,qne iillegiii.un nãopoder reduzir u respcctlvu Inxn, qiinudo umeilldn solleitndn rcsiillurlu no iiiigmenlo duprodlicçúo c cm proveito geral. A represei!-Inçno dn soelrdnde será entregue uo ministroda Viação. por Intermedia do deputado Dr..losé Hollifuelo, que para esse fim se offciv-cera, empenhado como está u.i concessão des-sc favor.

o Dr. Marques Lisboa Informou já havero Dr. E/cqiiicl Dias recebido inslrncçiics doDr. Carlos Chagas sobre a insinuação doPosto Aiili-Oplildiea nesta cnpllul.

(I Dr, Al.vrio Carneiro, de 1.1 lil Cli lll', pediua liilervcnção da soclcdndc Junto no governodo Estudo, uo sentido de ser qiiulilo mitoscxeeiitndn a lei que regula a questão de li-lllllcs coin o visinho listado de GoyilZ, ali.-gnildo razões diversas, que loriiam urgeiilcessa iiieilida. que beneficiará os criadores dn.onii fronteiriça, sujeitos iicluiilmeiitc n Iodaordem dc ve..umes. Hegrcssiinilo, cuvinráá soclcdndc nesse sentido unia rcprescutpçãoile quasi Iodos os criadores e boiadeiros na-bilniilcs daquclla região. O presidente, l)r.Fiiiiicisco Salles diz poder O.ir o seu teslc*miiulio pesMial no ini.lesse com que o go-verno d» Estudo tem pruciirudo dirimir nsnossas questões de limites, de SOilc ipie a so-ciednde não lera sinão de oiicaniinhar o go-verno. quanto á representação a quc alluiliu.

O illiislre consocio Sr. Sócrates Alvim ex-pendeu vnrins e interessantes consideraçõessobre o problema da carestia du vida, sendocontrario a qualquer medida dc restricçáo danossa exporlnção,

Enviado pelo coronel Manoel .lorge dc Mal-los. fui lido um memorial de autoria dos Srs..1 iiIio Barbosa & C, i(o Hio de Janeiro, sobrea "lei das inanlcigas".

Ao presidente da sociedade endereçaram oscriadores dn zona do oesle de Minas longa efundamentada representação sobre o coinmcr-cio do gado. (pie será publicada nn integra,no resumo dos trabalhos.

Foram proppslos novos sócios de diversospontos ilo listado.

A sociedade vae drigir-sc a Iodos os muni-cipi- ¦; mineiros no sentido dc obter auxíliosdestinados aos belgas._____-—-————¦ ****** ¦ ,

Doenças do ápparelho diges-itivo e cio sYstema nervoso.—

JS <*_. — Dr. Kenolo ce Souza1_; rua S. Jos., -J9, de 2 ás 4

'Kaio.Lopes;

•*»**—

0 Tele^íapho não conhecepressas

Esteve boje nesta redíicção o Sr. Samuelde Oliveira, afim de se queixar dc que,.endo lionlem passado 11111 lelcgramin.. purasim senhora, á rua S. Leopoldo 11. Ili., com-niunicuiido ter de se demorar na cidade, pormotivo de negócios, somente hoje peln mn-nliã, As 7 buras. é que esse telegriiiiuiiii, quetem 0 11. 81., chegou u seu destino.

Restaurant Campestre(("oiii|iletainenle icforiiiiula)

iMossa S. da Penha *> -¦¦¦ —

Almoço, para casamento., Iiaplisado., com atscio cpíõiiipliilãii. — Sufi rc-ervaila. — üciicros ile primeiraqua i lado.- bebidas de loilas as i(uauil.nle... —1'ie uiesau nr livre —Fornece iiensfio-, ot: — Tuepli. 77 ¦ Villa,

Antônio Marques Marianollua un K.tiiyào 11 1 - Punha

O' Sr. Dr. Fausto Ferraz, deputado porMinas, procurou-nos parn declarar que hon-tem, quando tratou dn questão das carnesverdes, na tribuna da Cumaru, não falou emnome dn sua bancada, e sim expandiu idéase apreciações próprias, cumprindo, assim, assuas nttrlbuições, mormente em attençáo ásjustas reclamações da zona que representa.

I '¦¦flffr I -

Banco Hollandez da America do SulCAPITAI AliTOlUZADO KL. ...000 000

1 UMIITIDOB IIUALISADO... .14 000.000• FUNDO IJI3 UliSlillVA 1.S6..UÜ0Casa Matriz: AMSTERDAM

.lirnir.... . * (Urnsil: llio d« Jnnciro — Santosouuuiao.. . uiu;i;.Yli..A-ill,.:..OSAIIII_. BEiÚSSÓItoccho ilinlieirii em conlns coirentes, de depósitos a

prazo üxu lliniiiiila. « mediante prévio aviso sub cou-diçüu* a cüiivonciiinar.

Iloícuiilos, "iiuçOe.* e cotiranças. Abertura de credito*:e eiiiissíio ile artiis ilu crcililu em todo o mundo. Sa-quês e transferencia, lel.graphicas soíire as praçasnaciònnc. c e..Iraiigciras. Execula qnnlqucr ordem

'dccoiii|iiii ou veiulii de litulos. Ueiconlos u ailianlamenlo!solirc wnrrant*. ürrupa-se em geral de todas as one-•.ções Iiiiurniias.

SUCCimSAl. NO IUO PI. JANEIRO:21 Rua tia Candelária, 21

Caixa Po-.ul l._.l_—Teienliune 11. I 0.1 Norte

Ricardo de Albuquerque querum posto policial

Os moradores, negociantes e proprietáriosnn estação de Ricardo de Albuquerque vãoenviar ao Dr. Aurelino Leal, cliefe de poli-cia, 11111 abaixo assignado contendo cerca dcduzentos assignaturas, pedindo-lhe a instai-lação naquella lucnliiTade de um poslo po-lieial.— -' * —111*" ¦*- ¦ - -

ÜlTlí^l

nf\ f H Trnlamento ila* doença-1-flil I 12 h . _l '"'inaiiaso genilaes dc am-RULUUIIIbosos s?.?s w™™rt*¦ ivmv ***** ..ia, syplnlis e venereos).

Cirurgia ospeciali-ada ao apparellio genito-urinariaDR. ESTEL.LITA LINS,

da Fnc. de Meti., da S. Casa, da Cruz Vermelha e daCliniua Kslellila Lins.—1'em Inboralorio de analyses e

giiliinete de eleitricidade applicada.Andradas, 52 Cons. ás i horas.-_-, , *i<s^~.—¦

Morreu de repenteLcòdòro Pinbeiro dc Andrade, brasileiro,

solteiro, morreu nn manhã de boje, repenli-namente, em sua residência, ;i rua do He-ieiide n. 198.

A policia do 12° districto removeu O ca-daver para o necrotério publico.

¦pi

Apperitivoda moda! Nos bars, comei-tarias, cates, botequins, armazéns. Tomegelado, que é dcMcioso !

Únicos depositários: Mijarão 4 C, Rua do Hosiirio)_.'). CQiiccisiunariüi; Coulinlio Noves _ 0. IlualluouosAiíes 00, sub.

Noticias de ItajubáITAJUBÁ* 1.Minas., G (Serviço especial da

A NOITE) — Km 1.rnngyssu', nn noite dcboje, audaciosos ladrões arrombam 111 a casade negocio do coronel José l.icotla, carregan-do fazendas c algum dinheiro.

Também em Piraiigj-ssu', lionlem, dousirmãos lavradores travarani luta, ficando ummorto, sendo o outro recolhido á cadeia des-ta cidade.

Acliniii-sc tcriiiiiindos os serviços daRede Teleplionica Brngnntinn, desta cidade,custando todos os seus serviços oitenta e ein-co contos.

A guarda noctiiriia dcsla cidade acha-se orgnnisada. 15' compostn de oito boiliens,que fazem a guarda por contrato.

O tenente Serlorio, ipie se acha inves-tido do cargo de delegado especial desta ci-dade, está agindo contra a vagabundagem,bem assim contra a criadagem malandra, quefoge de empregar-se.

A safra clc assuciir da Usinn Campestre,dos Srs. Casimiro Osório & Filhos, está cal-culada em '_0.000 saccos, devido ás constiui-tes chuvas.

Tem havido constantes atrasos de trensda Rede Sul-Mineira

,..v —_«—, ^ ,'7*n-^ls,^'a^^^^§BB.HK__JTENNIS O melhor cigarro de _U. réis

a—~—=*^— __•_•*_*-z==z===z— aTENNIS O melhor cigarro de _ÜJ réis

O CONCURSO LITERÁRIODA A. C. M.

A Associação Cliristã de Moços rcalisn hoje,por oceasião da confcrcncia do Dr. Cliton,a distribuição dos prêmios aos vencedores doconcurso literário aberto para os alumnos dcescolas primarias.

São estes os alumnos premiados :1" prêmio — 50$, nlunino Caio Caldeira

Brant, artigo sob o titulo "Caso verdadeiro";2" prêmio — _,*>., nlumno Francisco Mar-

quês dos Santos, artigo sob o titulo. "l_co-munia e previdência'';

íi" prêmio — 10?, nlumno Ralpli Warner,artigo sob o titulo "O menino econômico".—. ¦ m**** •Vcneravel Irmandade de Nossa Senhora

da Penha de França»_____.

(NOVENARIO)As novena, em louvor de nossn santa pn-

droclrn contiiuinin até sabbado próximo, ter-minando com 11 tradicional procissão, dnegreja para a romaria. Para maior brilhai.-tismo desses aclos, de ordejii do caríssimoirmão juiz convido os irmãos e devotos acomparecérerii 110 santuário.

Itio dc Janeiro, •'( de outubro dc 1917. —O secretario inleiiuo, José da Silva Útira.

RGUERRA_NA HUSSIA

A gr .vc i'os lerro-vlnrlosIM.IIKKIUAI.. , II illnviis) - Nilo levnn-

do nu eonln o nppillo i|tie lhes fe/ o go-verno, no intuito de sustar n rexoliiffiu <iueliiiviniii tomado, os i>iii|ircgiidos e Iruliiilh 1-dores dns eslnulas de ferro resolveram fn-zer i.'_„iir, u piulir de lioje, o trafego emlodns ns ferro-viiis, coiisciitludo «ticmis 110Irnnsito de trens íiiillliircs,'O novo gabinete , > 1J.

NOVA YOItK, ll (A. A.) — Commiinlcnmde Pilrogriido ipie 11 novo ministério fica-rá cousliliiidii do seguinte mudo : presi-dcnle, Kc.cus.i) ItcIncSes lístcrlores. Te-leslclienlui; Interior, Dlklllnc; Agrieiilturii,Mlisloff; Triibiilliii, Sl.nlielefl'; Alllislcelllicil*los. Prnknpn* Ilell; 1'iiiançiis, IleruuIzU.v;Cultos, Knrtiisheff; liem ISstni' Publico,"Klsli*Uin; Conimereio, Koniivnloff; 1'Isenl gemi,Sinlrnnff; .lusllçn, Miiiijnntoiivllch; ISducn-ção, Saliislvln ; presidenta lio ConselhoICeiimeiiieo, Trelynkoff: Oiicrrn, generalVerlihovshyj Mnrlnhn, nlnilninto Vcrdcvsliy,

A SITUAÇÃO NOS IMPÉRIOSCENTRAES

As epidemias nn Allemanha

I.ONDIIKS. g * - l'in dos correspondentesdo "Dail.v Telegrupb", o Sr. 1'erris, nuilincnrln que ngorn lhe enviou, refere que mngrande numero dc curtas procedentes dn Al-leiiiaiiha c eiicoiilrailas etll puder de prisio-nciros nlleniács alliiile a epidemias queestão grnssiiiido pnr lodo o Império, 110 ge-nero do Ivpho, dn cscorbllto, do beri-beli,aléin dc outras moléstias occiisioiindns co-llio aquellas. priiicipaliiienle, pela má i|u:i-lidade c iiisiiffieieneia dn comida. O nume-ro de casos 1'alues dessas enfermidades lemsido muito nvtilludo.

> lim varias cidades do oriente do Impe-rio. como medida dc hygiene, foram man-dados fechar os quartéis, os bospitnes c oscinemas.

t'111 professor dc I.eipzig allribuc os llll-merosos cnsos dc tisien que lím sido ob-servados ao consumo du bcterritbn c nò ex-cesso dc Irnbnlbo.

Como ns colheitas de cereaes eslão muitonbnlxo da média habitual, nhiileiii-sc mui-tos porcos e outro gado, o gado resumiráno inverno próximo os "stocks" de leite,dc manteiga c de gorduras, nggravauilo-se,enláo. alndn mais, n situação econômica dapopulação do Império.

*•**¦

BESihO HORIZONTEDn. LIN.NIÍU SII.VA-Piiifcs*or Pae. .t.ilMn.i'loouças do< ollius,de I ii. 4— Itua'liilitn 001.1)11. C0I.0Y TA VA II ES-Prol. Fac. Alfonsi

Pcnna 700—Coração, iiiiIuií*io. estouiiigo, ?>sleiniinervoso c sypliili>, dc 12 ás 3.

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*B*****

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PiC.idrncia

Iciile duCessei.1. uni dn

Praia dc Pu-

Em poucas linhasQueixaranvse á policia do Vi" dislricto

de quc haviam sido roubados, á noite pas-sadii, eni diversas pecas de roupa: Mario da1-iiearnação, residente 11 rua Lavradio 155;Maria de Jesus, á rua lliacbuclo -CHI, c Oa-bricl Itibciro. á rua Lavradio IPt.

A policia do I" distrielo npprelicn-deu, 110 bytequim da rua General Cama-rn "2811, uma cncn-iiiclicis.

Maria de Oliveira, preta, de .0 an-nos, casada e residente em Hieardo de Al-buquerque, ao passar liontem á noite pelaestrada Xazarelli, muiuella localidade, foiaggredida a tamanco por um indivíduo denome .lurques, recebendo um ferimento 110sobr'ollio esquerdo. O aggressor evadiu-se ea olfendida, depois de medicada pela Assis-tencia. queixou-sc á policia do _3" districtoquc abriu inquérito.

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dom BOs moradores da avenida Mem de Sá, no

Irecbo entre a praça dos Governadores e avilla Hio Branco, pedem a titlençt.o do Dr.delegado do 12 dislricto pnra uma "republi-ca" de indivíduos desclassificados, que mo-ram 110 prédio térreo da avenida Mem de Sáll. 117 e que Iodas a.s noites levam até altamadrugada num infernal b-irulbo, acompa-nhado de palavras obscenas.

¦ m*** .

Syphilis c uiole.-lia. da pelled Blixia. <l6@9"(iodopepi_.!h.|

Cura railicalmcnto I

Guaraná!...Venda* e inlormaçúes 110 depo*ilu ^erai1 IlAIllITAItIA PAI!A — llllll do Ouvidói 120

Quebrou a cabeça dooutro

¦ » ¦

No cale GiiaranyNo enfô Otinrnny, A pinçii Tlnidenlea, 11

pnlicia do 4* di-iii.tn pi- Ini nn nindru*gadn de bole Aulonio do Mini ida, residcnle11 run itiiieiiiiiin 11, iii, oue nggredlii, comum ptilverlsnílur dr cniiclln, .losé AugustoVlllvln, resldeiile ii run 1'ninclsco BVKenio11. llll,

1'niiiclM'ii. tine flrr.11 enm 11 rnbrçn mio-Iu lida, recebeu soecorriis nu AssIstClieln Mu-nleliiiil,

*****ilAKDIM ZOOhUCilCO

O fesllvnl promovido peln Irmandade deS. Pedro du Ciinibòii fica Il'nIIKferido paiao dia II, pur motivo do uniu tempo,

A connnissão de obras,¦ ie» ¦

Par clames, quebrou acabeça da amante

.leremiiis Dias, que reside cm compiiiibliide sim amante .liirilelinii Mariii du Coiicei*ção, 1111 csliiçflo dc Costa Burros, leve comella uma discussão, na iiindriigailu de hoje,por mui lvo de ciúmes,

Cm dado momento, nrmnndn-sc de umacolher dc pedreiro. Jeremias deu com ellaumu pancada ua cabeça de .lurilclina. abriu-ilo-lhe uma brecha. I) uggressor foi presoe a vicliniii, depois de nieilicaila pela Assis-leiicia, aprcciitou queixu ás 1111I111 idiiiles do2.T" dlslricln, Lslá liberto inquérito.

1 *****

Mme. Margarida (..'AlmeidaMunlcuro, pedicuro e cabolloirolra p.ira icnlior.15

Tratamento do callos e uiilui* encravadas.Iiiililulu lulovij). llua llrnguuyana 11 11, lolnoib.

Telcplionc Central 3.011.*****

Os ladrões nos subiir-blos

A's nuloridndcs do 10" distrielo queixou-se hoje .Joaquim Malafnin, estabelecido combotequim e residente á l.slrada Meai de Snn-tu Cruz 11. 1.030, de qne os ladrões pene-(rara 111 em sun residência e multaram-lhe1:000S e um par de bichas, quc estavam oc-cultos sub um colchão.

A policia prometteu agir...A's autoridades do 20" distrielo quei-

xou-se hoje Margarida Fernandes, residenteá rua Sá 11. 2_4, em Piedade, dc <|ue osladrões, peiielraudo no quintal de sua resi-delicia, roubaram-lhe grande quantidade deroupa ipie se achava no coratloiiro.

A policia está agindo.... ***** .-

f)v Ppruqccii - Doenças Impicacs, via-u*. 1 ci-*tir>su „,! .,•„, Exames do•nngiio, escarro, tezes c .-uiiiljse de uriuu, It. CouçalvcsDias, .ti. Pa. . 1,2 ás •! 1/2.

0r. Keira ds Vaiconcsllos-OCULISTiCons. São José n. 11*2. Da* :i .i- .. lis.—Tel. C. 11.18

¦ *****

Uma complicação émManhumirim

Recebemos de Manhumirim, em Mljins, otelegramma abaixo, datado de liontem:"O Irem está retido. I) povo, em massa,revoltado, quer o trafego diário. O coninier-cio está fichado. A situação é mel i ud rosa.Nossa viagem foi prejudicada. Aguui'dninusprovidencias do governo. — Viajantes com-niercincs".

Cliai-utes RUY BARBOSAUM Ç4oo TRES -l$ooo

•rn***-

Cofres «EJERTA» lll, Urii-gllilVílllil.-<«fl»-

Cousas de arteO Sr. Nogueira da Silva, nosso collega de

imprensa, endereçou ao Sr. fran Pacheco,cônsul de Porliignl no Maranhão e membrodu Acndemin Maranhense de Letras, a propo-sito da missão do barytono Corhiniano Villa-ça. de conlratar em Paris bustos dc mara-nhi uses illuslres, um lelegrninma ondenponta vários inconvenientes daquella mis-são, enlre ns quaes o de Corhiniaiio desço-nbecer os nossos homens c de já ter se mel-lido aqui cm negócios artísticos que corre-ram cnm tropeços, além de ler visto recusa-do um monumento para as praças publicasde I.ccifc, poi" ser imitação de trabalho ita-liano.

'*+**- '

OUVIS*. " ''eb-oleo ipie garante a livgiene com*.-" w "" plcla da cabeça, produ. caliellos fortes e

sedo-os Vi.Iro IIJOÜO. Na? Perfuinarias e .i rua Uru-giinyiinq 11. 00.

¦ *¦ *m%\9ípm 1—- ..-.— .„ ..

Dr. Bento Ribeiro de CastroDoenças das senliorns o parlns. Asiembléa 06, ás •! lis,

ás 2M, -l" e ti" feiras. Ile-. Huy !;i hu.ii, .1.8.¦ma*

Haverá nmniihã, ás 2 horas da larde, for-mnlurn geral parn o batalhão do Tiro 7.Xessii formatura será lido o boletim de elo-gio aquelle batalhão pelo brilho com qucse apresentou na parada internacional e nade- 7 de setembro. Tombem será tirada umaphotograpliin da :>" companhia, vencedora doconcurso de companhias, photograpbia essaque será ampliada, para ser collocnda lia sédcdo Tiro 7.

Tuberculose, 'ji.ii-cinte aslluniuicii

lionionlysostlixír de IVIastruço

Sílhrín Fíll«.v;n (h.uido) sobenino icmedioOtlUclU RU._bü cunlra todas as inolesliiasda pelle e ameni.a quniipicr der.

Jurandyr João e DarcyE MORRERAM OS TRES

èSMl^¥^ .^ *>': "^ «^'"'^'j/ '^-5á-> I^M^t-tMú

Foi em fevereiro. Havia um nnno o Sr.João Fernando Teixeira de Souza cra pnedc um filho, quando sua esposa, D. Dalilade Souza, deu á luz pela segunda vpz. Masdessa vez ü. Dalila dera ao mundo, coma differcnça de minutos, tres lindas crejiii.ças. £m dous annos de c*sado» os esposos

i-. ¦¦

Souza tipham quatro filhos, todos homens.Demos, então, iin A NOITE a pliot.igrapbiadas tres creanças nascidas juntas, e ás quaesforam dados oç nomes de Jurandyr, Joãoe Darcy. Eni 20 do mez passado morreuJurandyr. A 30 do mesmo mez morreu osegundo, J0S0. E hontem veiu a morrer oultimo, Darcjr.

V Argentina perantea guerra

O condo do l.i.xbum ainda nuA mm». In a ?

BUI.NOS A1I.I5S, fl CA. A.) - Neiiliuninpitblifii.-t.it olfleinl lol fellu sobre 11 piirlliludo cnilUO de f.uxhuru, evinliiMrn dn Alh'*1111111I111, lendo npennj 11 nossn cbiiucelliiiliideelnriiilo que o governo reiterou ftqiiello dl-plilllintn n ordem dc dei mie Inimctllllllllliriltuo |inl/. I.stn niiitliugiiilii elrciilavii nqul olionlo dc que o colido dr l.usbnrg continiiiipeiniaiicceuilo em terrllorin nrgeiiliiio.

1 ***** ¦

Bazar FrancezDistribuo a seus lYeguczcs umn

novidiulc.ntoci Itl.Al ADOI lltlU

17. RUA DA l.AKKK-A, 17-¦ ***** i

A i_i.ii_I_<.s_;;.;.í.o do adhcsilo (\polillc.» InU.riiii«..uii.il do

Sr. Irlíioyenliri-NOS Allll-S. I! (A. A.) — A mimifes-

llIÇiin de inlliesâo á pnlilica iiileriiaeioiiul doDr. Ilippolilo Irlgoyen, prcslilenle da lleiiu-blica, lera logar no dia I- do eorrenle. l-'a-lai-iio os Srs. Dr. Jos. 1'eiiiia. ilepuliulos I.a-gos, Ciiiniino e o escriptor llellsurlo llolilinie oulros. *****

Tratamento aboriivo da syphilisSi cm -eguiilai iu«noiln dum contagie -e prin*

cipiai a ii*ai DEPU 1. ATOU (em Ior*mn de pilula*), .punido .e livor luiliadu nlgiui'ilibo* a .yplrífji iilioilai.i'!!. — CUIIA IIADICAIDA SVPIIII.IS cm iodo* oi gr.ios c munlIoslaçOos,nioloslia) d.i pelle, rlicuiiialismo, ipiéda do cubei-Io, etc. Pouco* lllliO! dc lleiniiiiloi operam u curaindicai c completa.

•*%***--__.a

Um novo estabelecimentobancário no Rio e em

LisboaI.ISHOA, 6 (A. A.) — Brevemente será

fundado no Itio de Janeiro e cm Lisboa umestabelecimento bancário com o capital de20.1)00:000$. A subscripeáo para cobrir o cn-pilai é feita por grandes capitalistas c nego-eiantes, como os Srs. Solto Maior, colide deAg rol o ligo, visconde de Moraes, Corrêa l.ci-le e oulros.

<.

'IIOJK'Continunçio do grandioso

suecesso

CAB.UICT III_.r..llü.\TDO .INTERNACIONAL CLUB

hx-imi..\<!i. «::i_L*it,|0 — RUA DO PASSEIO — 40

S.1I1 a diivcção do iuiniiliivcl ca lm reli cr ANUIU.D..MA..0III ico iinAMEIlIC. do Sil, socxbi-

bem nunieros de repuUição mundialIIOSITA IIODIII.GÜES.... Cantora mexicanaSTIü.l.A I.1.VA.M1M3 Cantora íiileriiii.ionalI.A IIIAXI-Í Couplelislii licspanboiKI.A ItüSSOI.I.NA Builarina inlcrnacionalMIJA UiNüEUSTONE Caiiluro niloriiacionalElcgiiulo empo de bailesOrebestra dc piiiiicirii urdem *vb a rogenein doelegante mae tro U. A.NDIIKOZZI, du ipml liizenipiirlo o rei dos .yinbiiliábs THOM.lZ /.AI.KAIIIAS

e o professor ilu Man loleun J.A.. CA.NAItHOEsmciado *erviço d. icslaurant *qü u eereneía

de A. SObAltl CIIESIM-COZINHA LNTEl .NACIONAL—

imiiV.MEXTB— ASSOMBROSAS ESTRE'AS —

iMni m

O "buna Ti-ust-Bank" contra oBanco Alleütã», de Buenos

AiresBUENOS AIRES, li (A. A.) — O Lima

I ru-.t-l.11ul., dc Nova Yorlc, negou-se a pagarunia letra do Hanco Allemão, desta capital,e esle, por sua vez, negou-se a reslituir aimportância da referida letra.¦ m*** «—

Creosotadode

Ernesto Souza

Bionchiterouquidão, asthma,tuberculose pulmonar

. TOSSEj— f—¦¦ ¦!¦___.. —_******

®«en^ liar»...ncccbcmos ainda lioje para as cinco crean-

ci 11 nas:Maria Herminia da Rocha Gui-

(.mi,!':-es ¦„'.',•• r>'W">Quaulia publicada .'llli.ftioo

Total ...... 318SG00¦ ***** •~_i 1 Hi BB BS 3______HB_I__HBB______*HB>_B

Dr. lei les de MenezesClinica cm geral — _sp.' moleslias das .enhorn8

e partos. Ciuis. It. Carioca n. «, I) á? 5.—Tolenh*UOGC.—P.osid., Av. Mem de Sá, 71 Telep.OMC.Cliamudus ii iiualquui' liopa.

Paru os pobres dn irmã Paula recebemosdc "um nnoiiymo" !'_$, e "por intenção dualma de Leopoldo Manhães", 5$000.

1 m**«

{Guaranesiaestômago, intestinos c coração. .TOMAE UMCAL1XAO «DEI-TAR»a OUTRO ao LEVANTAR

BRIGADA POLICIALServiço para amanhã :Superior de dia, capitão Mulier; dia áBrigada, 2" tenente Quiiitiliano; auxiliar doofficial de dia, sargento Peres; medico de

dia, capitão Dr. Frota; interno dc dia, 2°tenente Hon. Mcncscal; dia á pharmacia,2o tenente pliarinacculieo Aguiar; prompli-dões: nu quartel general, 2» tenente Esco-bar; no regimento de cavallaria, ]" tenenlePessoa de Mello; prado Jockey-Club, 1" te-nente Arllnir; rondam: no Andaraby, 2" te-nente Estrellita, e na Saude, 1" tenente Aris-lides; guardas: na Amortisação, uin officialdo Io batalhão; no Thesouro, um officialdo Io batalhão, c na Moeda, uni official doIo batalhão; dia aos corpos: 1» batalhãoum official; 2" batalhão, 2" tenente Coim-lira; ." batalhão, 1" tenente Daniel; 4" ba-talhão, capitão Callado; regimento de cavai-lana, capitão Carneiro; quartel do Andara-hy, 1" tenente Hilário, c quartel da Saude2" tenenle Cyinbroin.

Uniforme, 2".— ¦— —. _____ .

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llcsaiu-se depois ile amanliã :I). Adelaide Monteiro Plllll.l lieis, à*. ., H:l

egrcjn de S. Francisco cie Paula; Augusto deSllllipillo l.eile, ás !) I|2, na mesma: D, Ma-ria Miigdiilenn Tcixclrn iin Silva (Mnri.íltíi.i,ás 8, na llllll ri/ da l.ngon; Sérgio dc !''.u-iiiMascarclilias 0 Lemos, ns 9 I'_, llll lllati / liSaei-iimciilo; Tlicopllllo Paulino da Silveira.liinior, ás 8 I 2, na de Snntii Itila; I). M.ir.iiin c.ostn Tci.Ncini, ús ll, nn mnlriz tle . impoüruiiilc.ENTEUltOS

Eoriim scpullndos lioje :Xo cemilerio de S. Francisco Xavier;

Francisco, filbo ilu Joaquim Neves ll.ii.ita,rua Foiisecn I.iina n. ."ia; Antenor, t'.;ii. deAulonio da Silva Couto, rua João .tearesn. 50; José Savedra, travessa das Putilbasn. 80; Osiiuir, filho de Viclor de Ho!-liillllll, rua Mari/ c Itarros n. I..."i; S'ui.*, filhade João Ferreira Cabral, rua ('ollsellieiiM '/.»-

clinritis n. lãd: Alexandrina dn Soledade IV-rcirn, rua SanfAllIlil ll. lll, casa JCXVIII;Aiiiienia da Silva, rua Ferreira de Araújo ¦'¦»-mero 40; Magdálena Maria da Silva, i-i . Iivs*tes n. .'!_; Jorge, filho de Albino Ferreira,rua liarão dc S. Felix n. 120; Marina, filhade Pedro Affonso Machado, rua Souza Friill-co n. 2I7; Yai-ii, filba de João dc AviLi lou-larl, rua Dr. José llygliio n. 58;"Alfredo i.ir-»cia, rna Viclor Meirclles n. .3; \\ ..I I'in.ir,filho dc Euclydes Joaquini Soares, rua 1'araí-zo n. 90; Arnaldo, filho de Heitor Almej-fíiCastro, Hospital de S. Sebastião; I.eopof.liu.iAmélia Marques dn lincha, casa de saude SãoSebastião; Francisco João Sanlos, Hospital dcS. Sebastião; Antônio Ferreira Borges, :ie-crolcrio da policia.

No ofüiilcrio dc S. João Bnptistii : fo-sins dc CiisTro (lovi.una, rua da Lapa n. lll;José Antônio Antunes dc Ca st i o, rua Frei í'..l-neén li. 252; Sara Maria da Conceição, ruaYpiranga ll. 100, casn III; Maria .loaniia Cor-ren Frias Barbosa, riui Francisco M n.itoiin. '10; I.uiz Emilio Armando Dupcirnt. rua doCarmo n. 38; Olgn I.opes, Mutcrliid.idc doHio de Janeiro; Antônio, filho de José ln-tonio Corrêa, run dos Arcos n. 08; José, filhode Siilalliiel Flores da Cunha, rua OliveiraFnuslo ii. 18; Alzimira, filha de ErnestinaMoura, rua das Laranjeiras n. 139; Altnides,filho de Ignacio Thcodoro dn Silva, pr«I,iFunda ii. 181; Jorge, filho de Gabriel í)á-ninsccuo, rua Fernandes Gui nin rães > S0;Dulciiiéa, filha de ..uguslo Almeida Bastos,rua Dr. Saltnniini n, l>ó, casa V.

No cemilerio dc S. Francisco de Paula:Antônio Miranda, rua do Livramento o. 207.

Serão inliiiiuailos .-imanliã :No cemilerio de S. Francisco Xuyiei" : lr-

gemiro, filho de João Carlos Barbosa Ia Sil-va, saindo o enterro ás !) horas da manhã, Inrua Machado Coelho n. 109;

No cemitério de S. João Baptista : -í .séAlves Dias c Agostinho, filho de Manoel EC-beiro, lendo logar os sainienlos fiinebrc», res-pccii.iimcnic, ás 0 horas da manhã e in I ho-ras da tarde, da Siinla Cnsn da Misericórdiae da rua General Polydoro n, 77.

mm liniÉ U Nossa Seteia Peia de Franca

(GRANDE FESTA E ROMARIA)A administração desla Vcneravel írmi.-

dade fará celebrar, com o máximo esplendi;-,nos qualro domingos do corrente mez, i umfesta animal, em louvor da S. S. VirgemNossa Senhora da Penha, da fôrma seguinte:

No 1" domingo, 7 de outubro, terão Iu-gar os seguinte:; actos do culto:

A's 7 horas da manhã, missa resada nacapella da casa dos romeiros;

A's 8, 0 e 10 horas, missas rosadas no San-tuario, acompanhadas a harmoniuiu pelomaestro Tavares, eom o concurso dn I.jíiiiii.professora Cecília de Assis Flores, sopranolyrico, que cantará na missa das 10 horas dnmanhã a "Salve Maria'', dc Mcrcadantc, e."Salulnris", dc A. l.efébvre Wcly.

A's 11 l|2 horas principiará a missa so-lemne, sendo officlanle o Rcvmo. conego Dr.Alberto Nogueira, M. 11. Vigário dn Fresne-zia de S. Geraldo, servindo dc dlnconu esub-diacono os Bcvinos. padres Martin-, Diase Cupertino de Miranda, c de mestre de :e-rimonias o Bcvino. padre Alves da Bocha.

Ao Evangelho o illustrado orador s-icroRevmo. conego Dr. José Aulonio Gonçiilvesde He/.ende produzirá da tribuna sugradaeloqüente oração sobre ns virtudes ¦¦- uila-gres da S. S. Virgem, nossa cxcelsn Pa-drocira.

A oreheslra, organisuda pela eximia pro-fessora D. America de Carvalho e dirigidapelo Inslgne mneslro nosso irmão Pedro leAssis, executará o seguinte progrnmma:

Grande symphoiiin "Santa Martlni": lomaestro Flotow. seguindo-se a majestosa misa solenine denominiidn "Portuense"maestro Santos Pinto; Gradual "BeiiliVii-go Maria", do professor I.uiz Pedros

Ao Evangelho a gentil senhorita Com liCastro caiilará a melodiosa "Ave Maria'professor Pedro dc Assis; "Credo", do lltro G. Bornni; ao "Offerlorluiii" serácolado o grandioso hymno dedicado .'i .Virgem Nossa Senhora dn Penha, esciexpressamente pelo dislineto professordro dc Assis, e á elevação o "Snlutari.lia", da conhecida maestrina I).Mesquita.

Em seguida entrará o "Te-Dcumimis", do iniicslrp l.eoni.

No Snntuario e nn casa dos romeiros sc-rão allcndidos com toda a solicitude, pelosmembros da Mesa Administrativa, todos- osdevotos que desejarem 'satisfazer as suaspromessas c inscreverem-se como irmãos.

No largo da Romaria serão apregoadas peloconhecido leiloeiro Madureira *

ai lindasprendas gentilmente offcrecidas por Exmas.irmãs e devotos.

Os festejos externos serão, como no? an-nos anteriores, muito animados, fazendo-seouvir, ao lado da casa dos romeiros, umnexccllente banda de musica, quc executará,escolhidas peças do seu vasto repertório.

Além dos trens ordinários, a CompanhiaLeopoldina rara uni serviço dc trens e.tia-ordinários, de modo a satisfazer plenamenteaos dignos romeiros.De ordem do caríssimo irmão Juiz o. emnome da Mesn Administraiiva, convido a to-dos os nossos irmãos e fieis devotos a assis-tu- a, esla grande festa, cm tributo e grati-ilao a milagrosa Nossa Senhora da Peníi... •Itio dcfJntrèiro. 3 de outubro de 1017. —•

O secretario interino, José da Silva iiícira,

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Amélia

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A NOITE — SnbbnaOfeV Uc Outubro ae 1917w5

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oiiicmcsDO

Wnr Office PATHÉ llinirosiiiiianto dORÍ{|nndo polo11 vnrno In it a ti 11 ii*,o pnra niiro-"hcIlL.lllilll dos IíIiiih iilllcinus

lll(|l0Z8S

SEGUNDA--PE1RA---E DIAS SEGUINTESUm falm dedicado á Ai.I-.IA PORTUGUEZA

PoHiggaB na guerraDocumento cm duas partes editado pelo Wnr Oííicc 'Çritannicò — Hòmcrm-gem mundial da Grfl-Brctanha á cíílcientc collabojaçito da sua mnis antiga

alli.ul.i. A luta pelo direito c civilisaçilo.—Primeiras provas autl.cn-do bello aspecto do CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUEZ c da

sua participação EM FRANÇA ao lado dos valentes ingles.es

e lieticas

tt*.Alguns quadros dignes de

t-c

mençãoInspeciono dns tropos.Sopndorcs e mineiros —Conslnicçfio

trincheiras.Curso complclo solire o guerra mo-

derna.Espingardas c (iros dc longo ai-

conce.Exercícios dc baioiuta.Assaltos.

Grupos dc officracs—O rancho.O general Cosia na linha de lo_;o.Scnlinelías e praças no «Ironí».Bocca dc fogo pm-lugueza cm acção.Peças ds orlillinria em campo raso cm aclividade.Tiro com mira lelcscopica.Morteiros—Granadas- Bomhas de mão.Enérgico bombardeio dc artilharia na linha allcmã.

O jiitcnso e perfeito preparo que os officiaes instruetores inglezes mi-nistraram ao Exercito portuguez transformou rapidamente os valentes lusi-tanos em soberbos combatentes conhecedores á fundo dos modernos pro-cessos paia o tiiumpbo da boa causa.

1 1 118

A.vicla.oia.!Os Indrfins pnrn nrrombnr umnporta ttin.nm Incendiar iiiha

cnsnAinda nflo con sou nlu, uno/ar dos esforço*,

o Dr, ('...lira Ol.vnllio. ilolomido dn 801 *lls-Irielo, dodcolirlr on mídnclonos imNolinnle.dn ciii.ii do donoinlmrHndor (ii-uiinluiin du['rança, ii rui. Norm Sunliórn do tIo|incnl|(i-uu u. ií-su.

Ou IntlrAo*, parn levar a cffello o nrcnm*liiiiiii-niii de iiiiiii poria nos fundos, fizeram.liii.lo umn pcquonn iiiii...*ii*;i. Iiipnilii porliurrlens, contnniln queimar n mndolra Jjiritoim feclio |ii'lni'l|iiil. A fumaça produxldni no-rim*, ili".|ii'iliiii iiiiiii criada du casa, miojdouo alarmo, pondo cm fuga ou nssallunl.-s,(|iiu niio consegui min muniu o rou In tonio,nnoünr do lerom ,iâ ontrotixado orando rjuan-lidado do roupas finas .ide estavam no qulii-Inl. ()k lorronos «In cnsn dílo piirn uma nc-«lieii*h o .uns cnmpoH dovolulos, o quo fnçlll-Iou .1 audácia dos ussnlluulcs.

Dlliileiioins dlvcrmiH tom feito o Dr. Co-lira, nem resultado poróm.

m Noite Mundana

Jnn-

.INNIVEIIS.MtlflSPanem iiiiiios nimiiiliit:On Sm. Or. Valentim Diinliam, Dr

«lillni Mnrln de Lncoriln.—¦ ln/. iiiiiios luijo Mlle. Annllii CampoflIlitngol, fillia do cnpltílo .Ins. dn 1'oiibuoollniiiíel, ox-iiogoclantu nesta praça,-»• PnRRfl iiiiinnlifi a dala unliilleln do nos-so estimado companheiro de rctlncçfia Joflode IN-Ilns IMIoiiilio,DMTISMlOV

' (!cleliroit-sc Imolem o linpllsníln dn menl-nn Cilndys, filha dn Dr. Alvnro Peixoto,fiiiieclnniirii) dn Ministério du Agricultura, odi I.miiii, Srn. D. Miililii Peixoto, tondò sl-dn padrinhos o Sr. Dr. MÍi;im*I Calmou o sunI.XIIIII. esposa. Os pnes do (iliid.vs offoreoo-min por osso motivo umn recepção Inliinnem sun residência, ús pessoas do suns roln-ÇÜ08,FESTAS

®

• KGmMns i VINHOS RIO-G.»AN1)ENSI.S

-(ANALYSADOS)-II. NARBONNB & COMP.

General (.ninara n. l32. 'Pele-

plione 'i/iiy) Norte. — Entregagrntis a domicilio.

Movimento do porto hojepela manhã

Entraram Hoje peln mnnliíi: o "Belém",procedente do Santos, com vários sonoros decargaj paquete "Macapá", procedente dollucnos Aires, e o "Assti", procedente deSnntoB.

Sn iram: o "Itnpiili.v", parn Mossnró, com02 pnssngclros, o o "Culintflo", pnrn Hosnrloile Santa Fé.

>—«*•_»—• _

Da platéa— i •-*

NOTICIASAs poesias que serão recitadas na estréa do

Tlu-atrum ComoodiaComo já tivemos ocensiâo dc noticiar, na

estréa do Theatrum Comrcdin, n 10 dc no-vcfnbro próximo, no Municipal, Iiavcrô unipequeno c encantador nclo literário no qualserão recitadas Ires lindas poesias do tresapreciados poetas brasileiros. São dins:"Sulino", "Natal infeliz" c "Soffrimento".Da primeira é autor Humberto dc Campos,da segunda Euryclcs de Mattos e da terceiral.cnl dc Souza "Sultão" o "Soffrimcnlo"

pertencem no ullimo livro dc sous autores.São Ires joins literárias ns poesias (pie osartistas do Thcotrum Cnmicdia nos vão fazerouvir, por oceasião da sua eslréa que devoestar sendo esperada com nnciedado pelaelite carioca o jiclo nosso meio artístico.Tbeafro Republica

Healisa-se lioje a eslréa da grande compa-nhia ei|iiestrc c idxposi.no zoológica da em-jJrçsii Fourrenux-Muilclti,' lin lanlo lenipo nn-íiuiieiiula. Hoje á tarde a collecção zoológicafez uma passeata pela Avenida e ruas pi-in-cipaes, afim de que o publico veja que énina realidade v qunnlidnde dc feras que se'nnniincinin. Devido ao enorme elenco não sedará boje a estréa de todos os artistas, queirão sendo riprcsentndos no correr da tem-porndn. O vapor "Liger" traz a seu bordo ncelebre bailarina 'fila Quclrolo e o celebretony Vordaguor, que estream a seguir."Sereias mudas"

A compnnliin dramática de S. Paulo, nc-lii.ilinenle no Palace, representa bojo "Se-rolas mudas", cscripla especialmente paraMargarida Xirgu', que a croou cm Madrid.llalia Fausln fará. a protagonista,"Novo Mundo"

O cartaz do He.reio aniiuncin paar boje aprimeira ila revista "Novo Mundo", de Sal-villns o Oclnsil o musica de Julio Cristol.nl."Matei o bicho"

Uma nova peça boje no Cnrlos Gomes :—n revista "Mc.lei o bicho", de A. Tavares eAlberto Dímrlc-. A musica é do Domingo;Roque,No Lyrico

A lyricn popular, agora inslallada no Ly-rico, linde estreou auspiciosamente com nmduplo suecesso — o artístico c o dc bilhete-ria — cantou lionlem o "Mepbisloplieles",que agradou lambem o que levou ao velhocisarão da rua Treze de Maio uma bon con-correneia.

Hoje cantam-sc "Palhaços" e "CavallcriaRusticana1'.Carlito, no rir.e Pulais

V. Ex. deve ir, E' Carlito quem convida.São horas dc riso que. cllc offerece; horns dograça o quasi dc graça... Carlito c já umnfigura popular, que, segunda-feira sc apre-senta no cinc Pulais, o "chio" cinema daAvenida. Estiva com dous actos, de umacomiejdndc dosopilante: "Carlito, garcond'hotel", o acompanha Mine. Suu.nn.ne üelvéna Interessante comedia "O que sc escreve,fica", em Ti aclos. Carlito (Churlie) convidan sociedade carioca pnrn a sua estréa, sc-gunda-feira. no cine Paióis.

— Especlnculos para hoje : Lyrico, "Cavai-leria Piiislicina" c "Palhaços"; Palncc, "Se-rcins mudas"; Ilecreio, "Novo Mundo"; SãoPedro, "O pello do guarda"; S. .losé, "Venusno Hio"; Carlos Gomes, "Matei o bicho";Trianon, "A rainha dos apaches", Ilcpubli-ca, companhia zoológica*.

Consultório Medico(Só se responde a cartas ar.signndas com

miciaes).T. II. K. — Uso externo: Sulfato de cobre,

Sulfato de zinco, ãã 8 gr. ; Campliora, 1 gr.;Açiifrão, 0,10; Agua, 200 gr. Quando cair acasca cm virtude dessa applicaçáo, deve tocaras fcrldlnlins com uni pouco dc algodão, mon-tndo nn ponta dc um palito, c einbcbido omunia solução de azul dc inellivleno a 1:200,

V. 13. 1. O. — Exame.M. I. L. P. R. A. — Exame de sangue.S. A. V. A. T. — Io, de accordo; '2", idem;

8°, não podemos invadir a seara alheia,S. A. L. V. A. D. O. Ií. — Pódc haver

diabetes, apezar dc não ter sido encontrado oassacar. Não deve cousa alguma*.

I. M. P. A. ('.. 1. E. N. T. E. — Amigo,recebemos, ainda liontcm, só pcln manhã, 04cartas! Veja si se pôde pretender que se res-polida diariamente respondendo a todas essascartas cm um dia! Tenha paciência! Ainda vn-mos ler n sua primeira carta para responder-lhe amanhã.

E. V. A. — Hcmedio honesto c sério, nessesentido, não ba. Só lin cssc grande Brasil, queprecisa de. gente!

C. S. V. — "Falta dc ar, clc.", í ciso pnrnexame; não é cnso para jornal,

M. A. N. L. U. I. S. — Uso interno: Ex-Irado fluido dc bydrastis canadensis, Tinturaalcoólica de hydr., ãã 20 gr.; Codcina, 0,10.Tome XX (vinte) gott. 3 vezes por dia, por 3semanas.

lí. L. M. A. N. O. — Nno ba dc que.I'. I. L. de A. — Não entendemos a sua Ie-

tra.S. E. N. H. O. R. A. — Vide resposta a

E. V. A.DR. NICOLAU CIANCIO.¦ —8»

Aos magros e dyspepticosít~T Muitas pessoas magras, débeis e doen-

lias acham injustificável seu péssimo esla-do de snude, pois alimentnin-sc bem, não Ira-balbam excessivamente, c descansam o ne-cessario. Acabam resignando-sc áquillo,crendo que é essa a sua irremediável sorte.Ignorara, porém, que são victimas dc um cs-lomago fraco, muitas vezes soffrcndo dcdyspcpsia atônica ou nervosa, e que seusórgãos de assimilação não permittem ao san-guo tirar dos alimentos a nutrição de quetanto precisa seu organismo. Seus nlimen-to., passam pelo seu corpo como um liquidoatravés de um tamis, dcixnndo escassamentea nutrição indispensável para conservar avida, porém não a saude. Para taes pessoasnão lia nada como o Composto Ribolt, o to-nico assimilativo o anti-dyspeptico mais ef-ficaz de que dispõe a therapeutien moderna.Com o auxilio do Composto fíibolt V. S.fará com que seus alimentos produzam car-nes e forças com ta! rapidez que V. S. fi-enrá surprcliendido. O Composto Riboll faznugmentai- freqüentemente um kilo e mnisde poso por semana. O Composto Ribolt ven-dc-sc nns bons drogaria* e pharmacias.

Unico depositário no Brasil, J. M. Ca-pelleti, Tel. Villa 1.387; Caixa 1.88G, Riode Janeiro.

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Dr. Mario CostaEspecialista em doenças dos olhos, ouvi-

dos, nariz e garganta. Consultório: Gonçill.ves Dias. 41. das 2 n. 4.

Ficou transferido rinrn 28 do corrente o"pic-nlc" quo so devln realisar a 12 nn illindo Engenho o offorooldo pólos atiradores doTiro 7 iu. sou presidenle o iiistruclor, tonou-le Ildefonso Escobar. 0 motivo dn Ironsfo-reneln é ler uma companhia do Tiro 7 delomnr parlo uns manobras do Santa Cruz.9IU.OS c.l.UHS

O Grêmio Recreativo do llomsiicccssn dúlioje, ii noile, n sua festa ciuiinirinoralivndo 1° unnlvcrsnrlo de sua fundação.UITO

Em sun residência, á run do Livramenton. 2(17. Snude, falleceu lioje coin a avançadaedade de !l,'> annos o Sr. Antônio de MirandoMarques, U seu enterro lorA logar amanhã.ns Hi horas, para o cemitério dc São Froncis-00 ile Paula.

-»e**«-

VIAS 1'ltlNAHIAS - Dr. Ara ripo de Albu.ojiicrqnc. do volta dos listados Unidos —Cura radical da ilcbiliiinde sentai — pro-••e_so çcu. Iiydrncele sem operação cortantee lorti dor. App 1100 e OU. Av Passos 100.— 10 ás 11 c 4 ás 5 1]2. Telpli. 5.510 N.lies., Constitulçüo 04, 1 As 8. Telpli. 1.380 C.A'n torças, quintas o snblis, grátis aos pobres.*****Os escândalos no Municipal

Relativamente no incidente oceorrido cn-Ire dous cavalheiros honlcm, no Theatro Mu-nicipal, e um Slipplciltc, esle não foi o Dr..losé Ucllchn, n quem lem sido incumbido oserviço policial naquelle theatro.

CHARLIE CHAPLIN 1convida V. Ux. a assistir a sua estréa

tSeg-uiiLclf* - feii^a.com a comedia cm ilous netos ucsopilnntcs

CARLITO, QARÇON DE HOTELAcompanha a sua apre-

sentaçüo

. Suzanne Deivé

^==___5__^E=

-NO-

-CINr~*T

--»--. ¦--——-. —pp 1-__—T'_^_T—T.M || IUMiibi | !__¦__!¦ m___ii_||*i|

*r_*L?_-_r_-i---j^r_.'-_*i*:-:.*."--__^^ _r;_rr

epresentando :

se uni!Drama cm cinco actos, edição dc

Lu l''iltn d'Ari

¦rcciso dizer que um espccaciilocomo esle sc rcalisa

E-PALAIS11'I IHWinWW"—lllll.—IHIII Mil ni. ] |

"A FARPA"Distribuo-se boje mais um numero do sc-

manario "A Farpa", que, como os anterio-res ,cstá bem trabalhado.

*****iííps. H. Aragão a A. Moses

tixames de sangue, escarro, urina, rac-duas. etc- RUA 1)0 ROSÁRIO N. 134. pro<impp Avenida Tel "1480 N

INí<on

PARCONTINUA

HOJE E AMANHÃma*m***%i*mm*-*w-%%9

O EXTRAORDINÁRIO E ARREBATADOR DRAMA

)liGNC.waaJMDaB-B-BH%w\i¦¦ nu i1 in.ia ywiuiii. t*mw**mBM ÍB3BMW<Bfllt3WBWMtO>

E SEGUNDA-FEIRAo drama dc assumpto moderno cm cinco longas partes

_^ffZrt^^v*$*Z?^*** O sympathico artistaCarlyle Blackwell

desempenha dous papeis ao mesmotempo neste commovcnte

drama:DAVID E WILLIAM

Jiine Flwidgeé impeccave] no desempenho do

scu pape' l

Scenas cheias dc emoções c con-sões pela semelhança de dous

irmãos, interpretados porCarlyle Blackwell

DAVID, o bom e exemplar.WILLIAM, o bandido, saltcador.Palácios, florestas, assaltos, etc.Grande orchestra. — Extra : um

j' bom film americano

Mjgwggg^^jCT—B ¦ '¦¦í'ir»--"™''-j"-M--»if-'\^'ii'mimiiim num iiiin i ii

(SPOKTS ICoir>_*i(_aa

O Grando Prêmio Imprensa FluminenseCom um bom progrummn, que publicamosom oulro logar dcsla folha, rcalisa amanhã o

.lockoy-Club mnis unin corrida, cm que serádisputado o Grande Prêmio Imiirelisn Flumi-nensc.

Antes dc começarem ns corridas seni servidono pavilhão dc honra, um lauto almoço nosjornalistas, pnrn o qual recebemos delicadoconvite iln directoria.

São ns seguintes ns indicações da A NOITE!nos diversos parcos :

Xará -- Cravinn.Znmpu — Poob Pooh.Maxixe — Salpicou.Danou — Aja lon.llntlcry — Marialvn.Pistachio — (iiildeu Dníííícr.PAHADE — INSÍGNIA.ALDGATE — MONT VIÍRT.

Azares -- Ingrata, Terrível, Trunfo, GraveKnight, Pelll Bleu, Hoynl Scotch, SUGfi^STI-VA e BIG-BOY.

resa

CAMPEONATO SUL-AMERICANOArgentinos x chilenos

A prova dc lioje, a ser jogada em coiiliiiua-ção do campeonato sul-americano, no stndiumde Montevidéo, será entre a.s equipes repre-senlnlivas da Argenliiia o do Cbllei

No campeonato de Tucunnn n lula entreesses scratches terminou coin n victoria fácildo seratcb argentino por (i x 1.

Mns si é verdade (jue o quadro argentinoeslá melhorado acliinlmeiitc, não o é menos(pie o combinado chileno eslá muito bem or-ganisado e muilo mais forlo, como foi prova aresistência que elle oppoz no scratch urn-giinyo.. S. C. Voluntários x Engenho de Dentro

I?m match amistoso encontrnr-sc-no ama-nlin, n 1 hora da larde. Por nosso inlcrme-dio, solicita o eaptain do Voluntários o com-pareeimento na sédc, alé o meio-dia, dos so-guintes jogadores : Miilagulti, Alberto Quiu-ínnilhn, Oscni- Tavares, 1'irinino Carvalho,Francisco I.opes, Bèncdicto Costa (Boné), El'-nani, Alfredo Lopes, Oclavio Cunha, JoséCunha, José Oliveira, Cyro Carvalho, AprigioOliveira, Oscar Nogueira. Adnmnslor Novas,Florencio Schilling, .Tarlias dc Mello, Eiicly-des Pinto, Carlos de Carvalho, Álvaro Ferrei-ra, Roscndo Cardoso, Alfredo Rodrigues,Ogcrio Braga, Gumercindo Ramos, João Ban-deirn, Luiz Pnes da Silva, Marcos Ferreira oJosé Carlos de Carvalho.

A festa do Progresso F. C.Ficou transferida para quando for ainiuii-

ciada a fesla de annivcrsario quo. o Progrcs-so levaria a cffcilo amanhã, no campo doAndarahy A. C, devido ao máo tempo rei-iianlc.

Club de Regatas OlariaA directoria provisória c os sócios instai-

ladorcs do nove! club acima reunem-se nma-nhã pnrn tratar de nssumplos urgentes, na runLeopoldína Rego n. ;U0, a cuja reunião po-derão comparecer Iodas as pessoas que dc-sojarem fazer parle como sócios dessa novasociedade.

Ro*i*_'____jA grande regata dc amanhã

A tardo sportiva de amanhã eslá reserva-da ao sport náutico : na encantadora o re-mançosa enseada de Botafogo rcalisar-sc-á ogrande regula, a ultima do anno, promovidapelo C. H. do Flamengo, Do antemão estágarantido o suecesso da festa náutica, quetantos adeptos conta na nossa sociedade, c cmparte polo credito c muita sympathia que oclub promotor conta no nosso meio e cmparto pela ontiinn organisação do extensoprogramma.

Nada menos de 10 parcos o compõem, to-ii*i*~w*ii**i***n-mwiffiw'^

dos com grande numero do concorrentes,que deixu imles chegadas.

Dos lli parcos dous são campeonatos — ado Brasil e o Brasileiro do Remo.O primeiro, destinado a yolcs a quatro rc-

madures de (piniquei eliissc, terá como dispu-tnnlos duns eniburonçõcs de S. Paulo, duosdaqui o uma dn Pará. A guarnição vencedoraterá o lilulo de campeã do Brasil.

A oulra prova, destinada a canoes, sei;ácorrida enlre os elllbs dnqtll e de S. Paulo.Embora pareça, á primeira vista, que a suavicioria eslá á ineroé do barco do Guiinaba-ro. que n conquistou com grande fnclldiidc onnno passado, a lula que se vao travar enlreos fortes concor.cnlcs promellc, a nosso ver,ser illlcrcssanlissiinu o ter inesperado re-sullado.

As outras provas, algumas clássicas, a le-var-se cm conta os cotejos dos diversos con-concilies, bem como a animação reinante nasgnruges, agradarão plcnnmcnLc no nosso nu-blico.

Isso com respeilo ú juirle sportiva. A partosocial do mceling, nltcndendo-sc n infinidiidcde convites que foram distribuidos c solicita-dos, no bom gosto «pie sempre presidiu ásfesias do Flamengo e á grande quantidadedc embarcações fretadas pelos clubs pnrnconduzirem os seus convidados, vao ser opti-ma mon te cumprido.

Miindnrnm-nos convite c nós agradecemoso geslo deiicado.

O Natação e o IcanihyKsses dous queridos centros sporlivos con-^

duzirnô os seus innumoros convidados, fés-'peclivnmentc, a bordo das barcas "Terceira"c "Visconde do .Moraes".

A barca "Terceira" largará do cáes Pba-vou»; ás 11 horas e a "Visconde de Moraes"ás 10.8(1 dn cáes Pliaroux e 11 horas da ¦ -n-te de Nictlíeroy.

lüo.içiiaii^io"Vida Sportiva"

O numero dn "Vida Sportiva", que foiposto á venda hoje, eslá bem trabalhado otraz vasta reportagem dos últimos aconleci-mentos sporlivos e mundanos,

.IOSE' JUSTO." t "**>*** "**¦ ** ____.

D-s.rnoerSeral

O Dr. Francisco línlnlio diSilva Filho, primeiro delegadipolicia cio Dislricto Federal, usando daIrlbuiçno que. lhe é conferida pelo art.

entouixiliiir da

it-34

parag. 1" do regulamento nnnexn no decreton. 0.440, do 30 do mnrço dc 1007 :

Faz publico, pnra conhecimento dos inlc-cessados, que, durante os festejos de NossaSenhora da Penha, na freguezia do Irojii, quolerão logar durante o mez de outubro viu-«louro, todas as pessoas que demandarem oarraial dirigindo vchiculos deverão apresen-lar ás autoridades e aos encarregados da fis-cnlisai.no, sempre qne lhes forem exigidos,os documentos quo provem estarem ImbiH-Indos, matriculados c licenciados para talfim. ficando sujeitos os infractores ás penasestabelecidas no decreto municipal n. 931,do l(i de setembro de 1913, quando se tra-lar de motoristas, o ás dos arts. M e Íí2do regulamento dc vehiculos, qunndo setratar de vehiculos de tracção animal, alémdó serem impedidos do seguir viagem nsque não satisfizerem as exigências legacssupra citadas.

Primeira delegacia auxiliar, em 28 dc sc-lembro dc 1917. — O 1" delegado auxiliar,Francisco liulalio do Nascimento SilvaFilho.

__tm» i _-Ir B-l. .Vir A!ll"_ , ií»_Trntniiiento MaSJI B_ {)\l i\,UA UC.s Tuberculosepelo .'neiiiuothorax llim S losr nu; is '_

FOLHETIM DA «A NOITE» (58)

O ESTYGMA@_

Co"OU

(d)"O)

A 11 AI-HA RUBRAEIViPOLGÁNTE ROMANCE DE MAURICE LEBLANC

(Este romance deu assumpto a uma serie deepisódios cineinatographicos, que estão sendo

exhibidos no PATHE' e no IDEAL)V EPISÓDIO

BALDADA TRAPAÇAXXII

Onde o amor se accentúa—-.ií se' foramI disse este... Caminhemos

ngora e preparcmo-iios para todas as eventua-lidndes...

Percorrera apenas mçin milha quando umvulto, que, ao escuro parecia gigantesco, pas-sou-lhe próximo numa velocidade de raio.

Mnx só teve tempo do afastar-se c quasi foiatirado ao chão por um homem que pareciaverdadeiramente desvairado.

—Sr. Lamar 1—Smithson! Vocêl Que lia? Que suecedeu?-¦-Ahi Sr. Lamnr, é'muito simples, disse o

inspector engasgado. Imagine que ao sair dobar...

—Diga. Ande, falei disSê Max Lamar im-paciente.

—Pois bem!... O patife, ao recouliecer-me,poz-se a correr subitamente como umn zebra.Corro no scu encalço. O senhor sabe como eucorro. Em cinco minutos alcancei-o. Agarro-opela gola, na oceasião cm que sc escondiaatrás de um rochedo. Mas o gnjo ó valente.Rolámos ambos no chão. Travámos uma lutacom alternativas. Na oceasião em que vou do-minnl-o, o bandido passa-me a mão pelas cos-tns o lira o meu revólver do eslojo. Alveja-me. Ergo-me dc um salto. Elle continua apontando o cano da arma para o meu rosto, gri-tando: "Passe de largo, ou faço fogo!".

—E, então?—E, então, o que fazer... Desarmado, era-

me impossível arriscar uma morto inútil. Qc-trocedi, perseguido pelo maldito Smiling, queme trouxe quasi até cá sob a ameaça do meupróprio revólver...

—Até cá? Nesse caso, não deve estar muitolonge, disse Max Lamar.. A caminho 1

E acerescentou;

— (Elle dispõe do sou revólver, eu do mou.A partida é egual.

Os dous homens seguiram na direcção lom.vda por Sam Smiling.

Esto ultimo estava muito mnis próximo dò.que o suppunba Max, pois que, dados uns cenfpassos, reboaram tiros. .*'

Lnmnr ouviu uma bala sibilar-lhe aos ouvi-dos.

Um segundo projcctil feriu Smithson nacoxa, o este caiu.

Foi nessa oceasião que Lamar descarregoupor sua vez os seis tiros dc scu revólver pnrao ponto em que Snm Smiling surgira fugindoem seguidn com a infatigavcl velocidade quelhe conhecemos, nn direcção dos penhascos.

Max Lamar não hesitou. Deixando o pobreSmithson, cujo ferimento não apresentavagravidade, mas que no cnlnnto não sc podiamover, correu no encalço do bandido.

—Desta vez, não cncontrai-ás provavclmcn-te nenhum trem de mercadorias, disse Lamarcnlre dentes. E acabarei, finalmente, por ai-cançar-te!

15 como uma flecha, desappareceu nas tre-vas. Jf

Nesse eutrementes, Florcnce Travis, que serecolhera no quarto, vestira um traje caseiro,e encostaudo-se a uma mesa quedou-se pen-saliva.

Parecia-lhe que Max estava a seu lado, quesabia de tudo e que, entretanto, dizia-lhe, mui-to apaixonado:

—Amo-a... apezar dc tudo!... Nada nospôde separar, Flossie... Amoa-a!.

8o EPISÓDIOCAÇADA HUMANA

XXIIIAcima do abysmo

Eniqiniiilo Smithson, com a coxa fractutadnpela Unia de Sam Smiling, lamcntava-so pornão podur auxiliar no perseguição o Dr. La-mar, tstt. •ppellando para toda g, aua energia

c resolvido a* liquidar o caso, perseguia o la-rapio, que corria para os penhascos.,.

Max, na corrida, cra manifestamente supe-rior u Sam Smiling. O rapaz ganhava terrenoa cada minuto o, numa recta, o resultado daperseguição não offercclo a minima duvida.Infelizmente, o terreno era semeado de umsem numero de rochedos, cujas anfractuosida-des perriiilüám a Sam desapparecer brusca-mente da vista de Max Lamar.

Quem sabe si, numa dessas anfractuosida-dos, não haveria qualquer esconderijo hábil-mente dissimulado, onde o velho bandido po-deria cclipsar-se subitamente?

Max Lamar, com os dentes cerrados, coto-vcllos encostados ao busto, avançava rápido capproximava-sc visivelmente quando, de su-bito, na volta de um rochedo, viu-se om pre-sença de um ente singular, coberto dc andra-jos sórdidos, cahelloira cmmaranhadn e barbainculta, que não pareciam pellos, mas sim ai-gas seccas.

Apoiando-so num bordão cheio de nós, esseento estranho, que não parecia pertencer á es-pecie humana, permanecia encostado ao ro-chedo, com o olhar meio desvairado, surpresocom um espectaculo tão imprevisto.

Mnx ouvira falar vagamente num indivíduomysterioso que denominavam o Ermitão dosPenhascos. Esse personagem, que passava porum extraviado, que a sociedade despresarn, etalvez indiffercntc a esta, prestava pequenosserviços aos pescadores da costa, recebendodelles os auxílios necessários á sua miserávelsubsistência.

Lnmar não duvidou um minuto dc que esti-vosso cm presença do Ermitão; cm qualqueroutra circumstancia, a sua curiosidade leval-o-ia a proceder a um interrogatório interessan-to. Mas n opportunidade não cra propicia aconversas.

Tendo parado apenas para tomar fôlego, per-gunlou ao homem:—Qual a direcção que elle tomou*. O sçnbo''viu-o?

O homem teve rápida hesitação. Depois, fi-xando demoradamcnle o olhar no do doutor,pareceu tomar umn resolução,

E subitamente, estendendo a mão direita pa-ra o cume do penhasco', o homem disse aba-faudo a voz:

—Por ali... Mas cuidado! O penhasco, portr.ís daquella linha dc rochedos, é a pique.Tom mais de duzentos melros dc altura.

Max Lamar deu de bombros.—Quo importa... No entanto, muilo obri-

gado IE partiu com o mesmo passo elástico e rn-

pido.O Ermitão não mentira. Depois dc ter dado

uns quinhentos passos, Lnmar chegou a umavasta plataforma, dcsmudnda dominando ooceano.

Nesta plataforma destacava-se o vulto deSnm Smiling. Esle tomara uma mil direcção eachava-se assim preso no planalto, lendo comoúnica saida, para retroceder o caminho queLamar galgava.

Por toda a parle, cm redor delle, laludes dealturas vertiginosas! O penhasco formava,nosso ponto, uma espécie de promonlnrio a pi-quo acima dos rochedos balidos pelo oceano.

Era nhi quo sc devia resolver a sorte da lu-la travada entro o velho bandido c o medicolegisla.

Nem nm nem outro poderia mais recuar.Sam Smiling comprchendeu-o, vendo Max

Lamar desembocar no planalto.Semelhante a um javali acurrnlndo, ficou nn

expectativa.Com as pernas arqueadas, uma faca na mão,

olhos brilhantes na face contrahida pelo ter-ror o polo ódio, dispunhn-se n vender caro asua vida.

Max Lamar teria podido matal-o a queimaroupa. Mas fazia questão de agarrar vivo ohomem que elle imaginava possuidor do gran-de segredo. Além disso, si bem que o bandido

1 não merecesse considerações, Lamar, como ho-

mem dc sport, queria deixar ao adversário umaprobabilidade de salvação.

—Lutemos, gritou o medico saltando.Com a mão esquerda, desviou n lamina com

que Snm o ameaçava, c, com a oulra, agarrouo ladrão pela garganta.

Mas o adversário era de um vigor exeepcio-nal.

Kinqiinnto que os músculos enormes do pes-coco saliontavam-so, contrahidos pelas mãosque o jiigulavam, Sam, cujn faca rolara a dis-lancia, segurou o doutor nos flancos, e, comuma pressão que se tornava cada vez mais do-lorosa, obrigou-o a afrouxar a tcnnz que o suf-focava.

A luta foi, cnlão, dc corpo a corpo.Os dous homens, ferozmente abraçados, pro-

curavam mutuamente subjugar um no oulro.Os ossos dc ambos estalavam com a compres-são brutal a que resistiam. Ambos tinham arespiração semelhante ao folie de uma forja.

O resultado foi por momentos indeciso.Subitamente, com esforço supremo, Mnx La-

mar ergueu Sam Smiling, o, o dcilnndo por ter-ra, foi, no entanto, arrastado pelo seu advor-sario.

Mas o esforço do seu gesto fora excessivo e,sob este novo impulso, os dous corpos enlaça-dos escorregaram para o ponto declivo dopromontorio. Ambos, irresislivelmcnle, rola-vnm para o abysmo.

Em plena lutn, elles o perceberam o tenta-mm livrar-se um do oulro.

A fatalidade qniz que o primeiro dos douihomens que chegou á beira do penhasco fos-se justamente Max Lamar.

Arqueando-se nas pernas, Sam Smiling atí-rou-se para trás, enterrando as unhas nos in-lersticios do rochedo.

(Conliima.)

Oi 7o e 8o episódios serão exhibidos quin-la-feira, 11 de outubro, nos cinemas Pathé *Ideal.

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Page 6: fELEPHONESt 323, 852 n.iitiu ) 1111111IMI IM II 1te O jiii ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02086.pdf · 1111111imi im ii 1 Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas,

À NOÍf B*-~ SnbbacJo. 6 dc Outubro <le 1917

JOCKEY-CLUB ,7 do0111Prodiunima olIW-Jal da 14* rorrUIu,

oiiuibio do 1017Grande promío «Imprensa Fluminense»

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gio Militar: Jurucna de .Mattos, .1. Ancsi; Drs. Olavo IFreire e Epiplianio Santos, da E. Normal, e outros menos co*

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