Feridas E Curativos

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FERIDAS E SUASFERIDAS E SUAS

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕESFERIDAS E SUASFERIDAS E SUAS

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES

Enfª Maria das Graças Costa Mello Arias Chaparro

Enfª Maria das Graças Costa Mello Arias Chaparro

Classificação dasFeridas Operatórias

Classificação dasFeridas Operatórias

Limpas

Limpas / Contaminadas

Contaminadas

Sujas / Infectadas

Limpas

Limpas / Contaminadas

Contaminadas

Sujas / Infectadas

Feridas OperatóriasFeridas Operatórias

Se dividem em:

INCISIVAS - Quando não há perda de

tecido.

EXCISIVAS - Quando ocorre a remoção

de uma área da pele.

Se dividem em:

INCISIVAS - Quando não há perda de

tecido.

EXCISIVAS - Quando ocorre a remoção

de uma área da pele.

Feridas LimpasFeridas Limpas

Não há evidência de infecção

Condições assépticas

Drenagem de sucção fechada - usada

seletivamente

Cicatrização por primeira intenção

Risco de infecção pós-operatória

1 - 2%

Não há evidência de infecção

Condições assépticas

Drenagem de sucção fechada - usada

seletivamente

Cicatrização por primeira intenção

Risco de infecção pós-operatória

1 - 2%

Feridas Limpas / Contaminadas

Feridas Limpas / Contaminadas

Não há evidência de infecção

Condições assépticas

Risco de infecção pós-operatória

7 - 8%

Não há evidência de infecção

Condições assépticas

Risco de infecção pós-operatória

7 - 8%

Feridas ContaminadasFeridas Contaminadas

Grande desvio na técnica estéril - procedimentos cirúrgicos de emergência

Grande derramamento de fluido do trato gastroin-testinal

Inflamação não purulenta

Lesão traumática exposta

Risco de infecção pós-operatória 15 - 20%

Grande desvio na técnica estéril - procedimentos cirúrgicos de emergência

Grande derramamento de fluido do trato gastroin-testinal

Inflamação não purulenta

Lesão traumática exposta

Risco de infecção pós-operatória 15 - 20%

Presença de ferida traumática, com retenção de tecidos desativados

Fechamento por primeira intenção retardado, com drenagem purulenta conhecida

Infecção clínica já existente

Risco de infecção pós-operatória 50%

Presença de ferida traumática, com retenção de tecidos desativados

Fechamento por primeira intenção retardado, com drenagem purulenta conhecida

Infecção clínica já existente

Risco de infecção pós-operatória 50%

Feridas Sujas / Infectadas

Feridas Sujas / Infectadas

ANATOMIA DA PELEANATOMIA DA PELEANATOMIA DA PELEANATOMIA DA PELE

Camada mais externa Composta de 4 estratos de epitélio escamoso Camada mais externa Composta de 4 estratos de epitélio escamoso

1 - EPIDERME1 - EPIDERME

Córneo (mais externo) Granuloso Espinhoso (mais espesso) Basal (mais interno)

Córneo (mais externo) Granuloso Espinhoso (mais espesso) Basal (mais interno)

Queratinócitos Espessura (varia com a localização, idade ou

sexo) Período de regeneração ± 4 semanas

Queratinócitos Espessura (varia com a localização, idade ou

sexo) Período de regeneração ± 4 semanas

A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:

A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:

Camada intermediária Tb. Conhecida como cório ou pele verdadeira Composta de 2 estratos:

Camada intermediária Tb. Conhecida como cório ou pele verdadeira Composta de 2 estratos:

2 - DERME2 - DERME

Papilar (mais próximo a epiderme) reticular Papilar (mais próximo a epiderme) reticular

Espessura (varia com a localização) Compõe-se de céls. de tec. Conjuntivo

(histiócitos, fibroblastos, mastócitos e as fibras colágenas, reticulares e elásticas)

Fibras nervosas, pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas

Espessura (varia com a localização) Compõe-se de céls. de tec. Conjuntivo

(histiócitos, fibroblastos, mastócitos e as fibras colágenas, reticulares e elásticas)

Fibras nervosas, pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas

Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos, que

sustentam o tecido adiposo É atravessada por vasos sanguíneos mais

calibrosos Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a

lipogênese É uma camada de ligação e isolante do frio e

calor exacerbados

Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos, que

sustentam o tecido adiposo É atravessada por vasos sanguíneos mais

calibrosos Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a

lipogênese É uma camada de ligação e isolante do frio e

calor exacerbados

3 - TECIDO ADIPOSO SUBCUTÂNEO3 - TECIDO ADIPOSO SUBCUTÂNEO

A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:A PELE É COMPOSTA DE 3 CAMADAS:

FISIOLOGIA DAFISIOLOGIA DA

CICATRIZAÇÃOCICATRIZAÇÃOFISIOLOGIA DAFISIOLOGIA DA

CICATRIZAÇÃOCICATRIZAÇÃO

1 - FASE INFLAMATÓRIA1 - FASE INFLAMATÓRIA

Fase trombocítica

Fase glanulocítica

Fase macrofásica

Fase trombocítica

Fase glanulocítica

Fase macrofásica

A - FASE TROMBOCÍTICA

A - FASE TROMBOCÍTICA

Agregação plaquetária (trombo) Ativação da cascata de coagulação Céls. mais atuantes são os trombócitos e os

eritrócitos

Agregação plaquetária (trombo) Ativação da cascata de coagulação Céls. mais atuantes são os trombócitos e os

eritrócitos Plaquetas aderem ao colágeno Trombócitos liberam mediadores vasoativos +

fatores quimiotáticos + fatores plaquetários

É detonada a cascata da coagulação (fibrinogênio-fibrina)

Trombo + eritrócitos formam uma ponte

Plaquetas aderem ao colágeno Trombócitos liberam mediadores vasoativos +

fatores quimiotáticos + fatores plaquetários

É detonada a cascata da coagulação (fibrinogênio-fibrina)

Trombo + eritrócitos formam uma ponte

B - FASE GRANULOCÍTICA

B - FASE GRANULOCÍTICA

Debridamento da ferida Defesa contra infecção Principais cels. são os granulócitos (neutrófilos)

Debridamento da ferida Defesa contra infecção Principais cels. são os granulócitos (neutrófilos)

Granulócitos atraídos por fatores quimiotáticos migramatravés da ponte

Liberam enzimas proteolíticas (colagenase, elastase e hidrolase ácida)

Decompõe tecido necrótico e substâncias compostas por colágeno e proteoglicans

Fagocitam bactérias e sujidade Esse processo de limpeza leva a formação de pus

Granulócitos atraídos por fatores quimiotáticos migramatravés da ponte

Liberam enzimas proteolíticas (colagenase, elastase e hidrolase ácida)

Decompõe tecido necrótico e substâncias compostas por colágeno e proteoglicans

Fagocitam bactérias e sujidade Esse processo de limpeza leva a formação de pus

C - FASE MACROFÁGICAC - FASE MACROFÁGICA

Hemostasia, vasodilatação dos vasos íntegros, atração de céls. de defesa (trombócitos, eritrócitos, neutrófilos e macrófagos), limpeza e proteção, ativação do processo cicatricial

Sinais clínicos: Hiperemia, calor, edema e dor

Hemostasia, vasodilatação dos vasos íntegros, atração de céls. de defesa (trombócitos, eritrócitos, neutrófilos e macrófagos), limpeza e proteção, ativação do processo cicatricial

Sinais clínicos: Hiperemia, calor, edema e dor

2 - FASE PROLIFERATIVA(Fibroblástica ou de

Glanulação)

2 - FASE PROLIFERATIVA(Fibroblástica ou de

Glanulação)Principais funções (angiogênese, síntesede colágeno e proliferação, contração eepitelização)

Macrófagos, fibroblastos, céls. endoteliais e os queratinócitos

Principal característica é a formação de um tecido novo, vermelho vivo, de aspecto granuloso (brotos capilares), composto de capilares, colágeno e proteoglicans

Principais funções (angiogênese, síntesede colágeno e proliferação, contração eepitelização)

Macrófagos, fibroblastos, céls. endoteliais e os queratinócitos

Principal característica é a formação de um tecido novo, vermelho vivo, de aspecto granuloso (brotos capilares), composto de capilares, colágeno e proteoglicans

3 - FASE DE MATURAÇÃO

(Reparadora ou Remodeladora)

3 - FASE DE MATURAÇÃO

(Reparadora ou Remodeladora) É a última e mais prolongada fase de

cicatrização

Principais funções:

É a última e mais prolongada fase de cicatrização

Principais funções: Deposição de colágeno na ferida Diminuição da capilarização Migração e mitose das células basais Equilíbrio da produção de colagenase

pelas céls. inflamatórias, céls. endoteliais, fibroblastos e queratinócitos

Deposição de colágeno na ferida Diminuição da capilarização Migração e mitose das células basais Equilíbrio da produção de colagenase

pelas céls. inflamatórias, céls. endoteliais, fibroblastos e queratinócitos

3 - FASE DE MATURAÇÃO

(Reparadora ou Remodeladora)

3 - FASE DE MATURAÇÃO

(Reparadora ou Remodeladora) Surgem os miofibroblastos, responsáveis pela

contração da ferida A força tensional da cicatriz é determinada

pela velocidade, qualidade e quantidade total da deposição de colágeno

Nesta fase a cicatriz torna-se mais plana e macia

Podem ocorrer defeitos cicatriciais como quelóides, cicatrizes hipertróficas ou muito finas e friáveis e hipercromias

Surgem os miofibroblastos, responsáveis pela contração da ferida

A força tensional da cicatriz é determinada pela velocidade, qualidade e quantidade total da deposição de colágeno

Nesta fase a cicatriz torna-se mais plana e macia

Podem ocorrer defeitos cicatriciais como quelóides, cicatrizes hipertróficas ou muito finas e friáveis e hipercromias

TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

Mínimo de perda tecidualResposta inflamatória rápidaReduz incidência de complicaçõesBordos regulares unidos por suturasCicatriz com menor índice de defeitos

Mínimo de perda tecidualResposta inflamatória rápidaReduz incidência de complicaçõesBordos regulares unidos por suturasCicatriz com menor índice de defeitos

CICATRIZAÇÃO PRIMÁRIACICATRIZAÇÃO PRIMÁRIA

TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

É consequência de complicaçõesGrande perda tecidualPeríodo cicatricial mais prolongado

devido a resposta inflamatória intensaMaior incidência de defeitos cicatriciais

(cicatriz hipertrófica, quelóide)

É consequência de complicaçõesGrande perda tecidualPeríodo cicatricial mais prolongado

devido a resposta inflamatória intensaMaior incidência de defeitos cicatriciais

(cicatriz hipertrófica, quelóide)

CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIACICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA

FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO

FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO

Má nutriçãoDoenças crônicasInsuficiência do sistema imunológicoMá perfusão tecidualIdade avançadaTerapia medicamentosa

Má nutriçãoDoenças crônicasInsuficiência do sistema imunológicoMá perfusão tecidualIdade avançadaTerapia medicamentosa

FATORES SISTÊMICOSFATORES SISTÊMICOS

Subdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores LocaisSubdividem-se em Fatores Sistêmicos e Fatores Locais

FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO

FATORES ADVERSOS À CICATRIZAÇÃO

InfecçãoIsquemiaNecroseCorpos estranhos / crostaAgentes irritantesLesão muito extensa

InfecçãoIsquemiaNecroseCorpos estranhos / crostaAgentes irritantesLesão muito extensa

FATORES LOCAISFATORES LOCAIS

AVALIANDO A FERIDAAVALIANDO A FERIDA

Qual o tamanho ?Qual o tamanho ?

Qual a localização ?Qual a localização ?

Há quanto tempo existe ?Há quanto tempo existe ?

É infectada ou colonizada ?É infectada ou colonizada ?

Qual é o agente infectante ?Qual é o agente infectante ?

Necessita debridamento ? De que tipo ?Necessita debridamento ? De que tipo ?

Que curativo usar ?Que curativo usar ?

Está em qual fase da cicatrização ?Está em qual fase da cicatrização ?

Como está a pele ao redor ?Como está a pele ao redor ?

Tem odor ?Tem odor ?

Tem exsudato ? Tem exsudato ?

AVALIANDO A FERIDAAVALIANDO A FERIDA

TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO :TECIDO DE GRANULAÇÃO SADIO :

CARACTERÍSTICAS DOTECIDO DE GRANULAÇÃOCARACTERÍSTICAS DOTECIDO DE GRANULAÇÃO

Vermelho vivoBrilhanteNão sangra facilmente ou muito pouco

Vermelho vivoBrilhanteNão sangra facilmente ou muito pouco

AVALIANDO A FERIDAAVALIANDO A FERIDA

TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE :

TECIDO DE GRANULAÇÃO DOENTE :

CARACTERÍSTICAS DOTECIDO DE GRANULAÇÃOCARACTERÍSTICAS DOTECIDO DE GRANULAÇÃO

Vermelho escuroSem brilho ou ressecadoSangra com abundância

Vermelho escuroSem brilho ou ressecadoSangra com abundância

AVALIANDO A FERIDAAVALIANDO A FERIDA

DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDASINFECTADAS

DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDASINFECTADAS

Os sintomas de inflamação da fase inicial podemser confundidos com sintomas de infecção

Doentes imunossupressos podem não apresentar sintomas clássicos de inflamação ou sequer de infecção

Uma ferida que não cicatriza pode ser o único sintoma da presença de infecção

Os sintomas de inflamação da fase inicial podemser confundidos com sintomas de infecção

Doentes imunossupressos podem não apresentar sintomas clássicos de inflamação ou sequer de infecção

Uma ferida que não cicatriza pode ser o único sintoma da presença de infecção

AVALIANDO A FERIDAAVALIANDO A FERIDA

DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDASINFECTADAS

DIFICULDADES NA IDENTIFICAÇÃO DE FERIDASINFECTADAS

Algumas infecções são “silenciosas”, com sintomatologia atípica

Má interpretação ou desprezo de resultados microbiológicos

Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais como exsudato purulento

Algumas infecções são “silenciosas”, com sintomatologia atípica

Má interpretação ou desprezo de resultados microbiológicos

Desvalorizar ou super-valorizar presença ou ausência de alguns sinais como exsudato purulento

AVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDAAVALIAÇÃO DO ESTADO DA FERIDA

MensuraçãoExtensão do tecido envolvidoPresença de espaço mortoLocalização anatômicaTipo de tecido no leito da

feridaCor da feridaExsudatoBorda da feridaInfecção

MensuraçãoExtensão do tecido envolvidoPresença de espaço mortoLocalização anatômicaTipo de tecido no leito da

feridaCor da feridaExsudatoBorda da feridaInfecção

1) MENSURAÇÃO1) MENSURAÇÃO

Medida Linear (comprimento e largura) Decalque (acetato) Fotografia

Medida Linear (comprimento e largura) Decalque (acetato) Fotografia

BIDIMENSIONALBIDIMENSIONAL

Manual Computadorizada Manual Computadorizada

PLANIMETRIAPLANIMETRIA

Medida Linear (comp X largura X profundidade)

Molde (volume) Curativos de espuma Instilação

Medida Linear (comp X largura X profundidade)

Molde (volume) Curativos de espuma Instilação

TRIDIMENSIONALTRIDIMENSIONAL

2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO2) EXTENSÃO DO TECIDO ENVOLVIDO

Estruturas envolvidas

Estadiamento

Estruturas envolvidas

Estadiamento

Porque e para que ?Porque e para que ?

3) ESPAÇOS MORTOS3) ESPAÇOS MORTOS

Deslocamento

Sinus

Fístulas

Deslocamento

Sinus

Fístulas

4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA4) LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA

Documentação

Potencial de

contaminação

Documentação

Potencial de

contaminação

5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA5) TIPO DE TECIDO NO LEITO DA FERIDA

Tecidos viáveis: Granulação e epitelização

Tecidos inviáveis: Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos

Tecidos viáveis: Granulação e epitelização

Tecidos inviáveis: Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos

6) COR DO TECIDO6) COR DO TECIDO

Granulação: Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo

Fibrina: Amarelo, marrom

Necrose: Cinza, marrom, negra

Granulação: Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo

Fibrina: Amarelo, marrom

Necrose: Cinza, marrom, negra

(red yellow black)

7) EXSUDATO7) EXSUDATO

Volume

Odor

Cor

Consistência

Volume

Odor

Cor

Consistência

Pode ser:seroso, serosanguinolento, sanguinolento e purulento

Pode ser:seroso, serosanguinolento, sanguinolento e purulento

8) BORDAS8) BORDAS

EpitelizaçãoNecroseIsquemiaMaceradaIrregularInfecçãoColonizaçãoContaminação

EpitelizaçãoNecroseIsquemiaMaceradaIrregularInfecçãoColonizaçãoContaminação

9) INFECÇÃO: 105 UFC/grama tecido

9) INFECÇÃO: 105 UFC/grama tecido

SwabAspiraçãoBiópsia

SwabAspiraçãoBiópsia

Sinais clínicos de infecção: dor, calor, hiperemia, mudança na cor do exsudato, odorSinais clínicos de infecção: dor, calor, hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor

CULTURA :CULTURA :

“ “ CURATIVO IDEAL ”CURATIVO IDEAL ”“ “ CURATIVO IDEAL ”CURATIVO IDEAL ”

Enfª Maria das Graças Costa Mello Arias Chaparro Enfª Maria das Graças Costa Mello Arias Chaparro

“ Curativo Ideal ”“ Curativo Ideal ”

As implicações na Área de

Enfermagem.

As implicações na Área de

Enfermagem.

Mantém Alta UmidadeMantém Alta Umidade

Nada de curativos secos em feridas

abertas. Não há necessidade de secar

feridas abertas, somente a pele ao

redor dela.

Nada de curativos secos em feridas

abertas. Não há necessidade de secar

feridas abertas, somente a pele ao

redor dela.

Remove o Excesso de Exsudação

Remove o Excesso de Exsudação

O curativo deve ter um pouco de

absorvência. Pode ser necessário

fornecer um segundo chumaço.

O curativo deve ter um pouco de

absorvência. Pode ser necessário

fornecer um segundo chumaço.

Isolador TérmicoIsolador Térmico

As feridas não devem ser limpas com

loções frias. Os curativos não devem

permanecer removidos por longos

períodos de tempo (isso também

permite que a ferida seque).

As feridas não devem ser limpas com

loções frias. Os curativos não devem

permanecer removidos por longos

períodos de tempo (isso também

permite que a ferida seque).

Impermeável a Bactérias

Impermeável a Bactérias

As faixas devem ser aplicadas como uma

moldura de quadro. Se ocorrer uma

empapação, deve-se utilizar um chumaço

absorvente no topo ou trocar o curativo.

As faixas devem ser aplicadas como uma

moldura de quadro. Se ocorrer uma

empapação, deve-se utilizar um chumaço

absorvente no topo ou trocar o curativo.

Isento de Partículas e Tóxicos Contaminadores

de Feridas

Isento de Partículas e Tóxicos Contaminadores

de FeridasNão se deve usar lã de algodão ou

qualquer gaze desfiada. Os chumaços

absorventes não devem ser cortados

pois irão desfiar.

Não se deve usar lã de algodão ou

qualquer gaze desfiada. Os chumaços

absorventes não devem ser cortados

pois irão desfiar.

Retirado sem TraumaRetirado sem Trauma

Nada de curativos secos em feridas

abertas. É preferível irrigá-las a

esfregá-las.

Nada de curativos secos em feridas

abertas. É preferível irrigá-las a

esfregá-las.

Permite a Troca de Gases

Permite a Troca de Gases

Não há implicações comprovadas

na área de enfermagem.

Não há implicações comprovadas

na área de enfermagem.

MÉTODO AUTOLÍTICOMÉTODO AUTOLÍTICO

Coberturas utilizadas para autólise

Coberturas utilizadas para autólise

Tipos de CurativoTipos de Curativo

A - HIDROGELA - HIDROGEL•Composição: Carboximetilcelulose +

Propilenoglicol + água (70 à 90%)

•Ação: Debridamento autolítico / remover crostas e tecidos desvitalizados em feridas abertas

•Forma de apresentação: Amorfo e placa

•Composição: Carboximetilcelulose + Propilenoglicol + água (70 à 90%)

•Ação: Debridamento autolítico / remover crostas e tecidos desvitalizados em feridas abertas

•Forma de apresentação: Amorfo e placaB - HIDROCOLÓIDEB - HIDROCOLÓIDE•Composição: Carboximetilcelulose + gelatina +

pectina•Forma de apresentação: Amorfo e placa•Ação: É hidrofílico, absorve o exsudato da ferida,

formando um gel viscoso e coloidal que irá manter a umidade na interface da ferida

•Composição: Carboximetilcelulose + gelatina + pectina

•Forma de apresentação: Amorfo e placa•Ação: É hidrofílico, absorve o exsudato da ferida,

formando um gel viscoso e coloidal que irá manter a umidade na interface da ferida

MÉTODO ENZIMÁTICOMÉTODO ENZIMÁTICO

Coberturas UtilizadasCoberturas Utilizadas

C - PAPAÍNAC - PAPAÍNA•Composição: Enzima proteolítica. São encontradasnas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya•Forma de apresentação: Pó, gel e pasta

•Atuação: Desbridante (enzimático) não traumática / anti-inflamatória / bactericida / estimula a força tênsil das cicatrizes; pH ótimo de 3-12; atua apenas em tecidos lesados, devido a anti-protease plasmática (alfa anti-tripsina)•Observações: Diluições: 10% para necrose; 4 à 6% para exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação; cuidados no armazenamento (fotossensível) e substâncias oxidantes (ferro/iodo/oxigênio); manter em geladeira

•Composição: Enzima proteolítica. São encontradasnas folhas, caules e frutos da planta Carica Papaya•Forma de apresentação: Pó, gel e pasta

•Atuação: Desbridante (enzimático) não traumática / anti-inflamatória / bactericida / estimula a força tênsil das cicatrizes; pH ótimo de 3-12; atua apenas em tecidos lesados, devido a anti-protease plasmática (alfa anti-tripsina)•Observações: Diluições: 10% para necrose; 4 à 6% para exsudato purulento e 2% para uso em tecido de granulação; cuidados no armazenamento (fotossensível) e substâncias oxidantes (ferro/iodo/oxigênio); manter em geladeira

Tipos de CurativoTipos de Curativo

D - COLAGENASED - COLAGENASE•Composição: Enzima proteolítica•Forma de apresentação: Pomada•Ação: Age seletivamente degradando o

colágeno inativo da ferida; debridamento enzimático suave e não invasivo; atua em pH 6-8; inativado em presença de iodo e de íons pesados como prata e mercúrio

•Observações: Controvérsias quanto a ação estimuladora da granulação e epitelização

•Composição: Enzima proteolítica•Forma de apresentação: Pomada•Ação: Age seletivamente degradando o

colágeno inativo da ferida; debridamento enzimático suave e não invasivo; atua em pH 6-8; inativado em presença de iodo e de íons pesados como prata e mercúrio

•Observações: Controvérsias quanto a ação estimuladora da granulação e epitelização

Tipos de CurativoTipos de Curativo

E - FIBRINOLISINAE - FIBRINOLISINA•Composição: Fibrinolisina (plasma bovino) e

desoxorribonuclease (pâncreas bovino)•Forma de apresentação: Pomada•Ação: Através da dissolução do exsudato e dos

tecidos necróticos, pela ação lítica da fibrinolisina e do ácido desoxorribonucleico e da enzima desoxorribonuclease

•Observações: Monitorar a sensibilidade do paciente

•Composição: Fibrinolisina (plasma bovino) e desoxorribonuclease (pâncreas bovino)

•Forma de apresentação: Pomada•Ação: Através da dissolução do exsudato e dos

tecidos necróticos, pela ação lítica da fibrinolisina e do ácido desoxorribonucleico e da enzima desoxorribonuclease

•Observações: Monitorar a sensibilidade do paciente

Tipos de CurativoTipos de Curativo

MÉTODO OSMÓTICOMÉTODO OSMÓTICO

Coberturas UtilizadasCoberturas Utilizadas

F - ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIOF - ALGINATO DE CÁLCIO E SÓDIO•Composição: 80 % íon cálcio + 20 % íon

sódio + ácidos gulurônico e manurônico (derivados de algas marinhas)

•Forma de apresentação: Cordão e placa

•Ação: Hemostasia / Debridamento Osmótico / Grande absorção exsudato / Umidade (formação de gel)

•Composição: 80 % íon cálcio + 20 % íon sódio + ácidos gulurônico e manurônico (derivados de algas marinhas)

•Forma de apresentação: Cordão e placa

•Ação: Hemostasia / Debridamento Osmótico / Grande absorção exsudato / Umidade (formação de gel)

Tipos de CurativoTipos de Curativo

G - AÇÚCARG - AÇÚCAR•Composição: Sacarose

•Forma de apresentação: Em grânulos

•Ação: Efeito bactericida, proporcionado pelo efeito osmótico, na membrana e parede celular bacteriana

•Observação: É necessário troca de 2/2 horas para manter a sua ação; feridas com necrose de

coagulação, queimaduras, pacientes obesos, desnutridos e com idade avançada

•Composição: Sacarose

•Forma de apresentação: Em grânulos

•Ação: Efeito bactericida, proporcionado pelo efeito osmótico, na membrana e parede celular bacteriana

•Observação: É necessário troca de 2/2 horas para manter a sua ação; feridas com necrose de

coagulação, queimaduras, pacientes obesos, desnutridos e com idade avançada

Tipos de CurativoTipos de Curativo

Outros Tipos de

Coberturas

Outros Tipos de

Coberturas

H - FILMES TRANSPARENTESH - FILMES TRANSPARENTES

•Composição: Filme de Poliuretano, aderente (adesivo), transparente, elástico e semi-permeável

•Ação: Umidade / Permeabilidade Seletiva / Impermeável a Fluidos

•Observação: Pode ser utilizado como cobertura secundária. Trocar até 7 dias

•Composição: Filme de Poliuretano, aderente (adesivo), transparente, elástico e semi-permeável

•Ação: Umidade / Permeabilidade Seletiva / Impermeável a Fluidos

•Observação: Pode ser utilizado como cobertura secundária. Trocar até 7 dias

Tipos de CurativoTipos de Curativo

I - HIDROPOLÍMERO (Tiele / Tiele Plus) I - HIDROPOLÍMERO (Tiele / Tiele Plus)

•Composição: Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e revestida por poliuretano

•Indicação: Feridas abertas não infectadas com baixa ou moderada exsudação

•Contra-indicação: Feridas infectadas e com grande quantidade de exsudato

•Observação: Uso de talco para aumentar poder de adesividade

•Composição: Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e revestida por poliuretano

•Indicação: Feridas abertas não infectadas com baixa ou moderada exsudação

•Contra-indicação: Feridas infectadas e com grande quantidade de exsudato

•Observação: Uso de talco para aumentar poder de adesividade

Tipos de CurativoTipos de Curativo

J - GAZE DE ACETATO IMPREGNADACOM PETROLATUM (ADAPTIC)

J - GAZE DE ACETATO IMPREGNADACOM PETROLATUM (ADAPTIC)

•Composição: Tela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, hidrossolúvel

•Ação: Proporciona a não aderência da ferida

•Indicação: Áreas doadoras e receptadoras de enxerto, abrasões e lacerações

•Contra-indicação: Alergia

•Composição: Tela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, hidrossolúvel

•Ação: Proporciona a não aderência da ferida

•Indicação: Áreas doadoras e receptadoras de enxerto, abrasões e lacerações

•Contra-indicação: Alergia

Tipos de CurativoTipos de Curativo

K - CARVÃO ATIVADO E PRATAK - CARVÃO ATIVADO E PRATA

•Composição: Carvão ativado com prata à 0,15%,

envolto por não tecido de nylon poroso, selado nas quatro bordas

•Ação: Absorve exsudato / Absorve os micro-organismos / Filtra odor / Bactericida (prata)

•Indicação: Feridas infectadas e exsudativas•Contra-indicação: Feridas limpas com baixo

exsudato e em presença de osso e tendão•Observação: Não pode ser cortado

•Composição: Carvão ativado com prata à 0,15%,

envolto por não tecido de nylon poroso, selado nas quatro bordas

•Ação: Absorve exsudato / Absorve os micro-organismos / Filtra odor / Bactericida (prata)

•Indicação: Feridas infectadas e exsudativas•Contra-indicação: Feridas limpas com baixo

exsudato e em presença de osso e tendão•Observação: Não pode ser cortado

Tipos de CurativoTipos de Curativo

L - ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE)L - ÁCIDO GRAXO ESSENCIAL (AGE)

•Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de soja

•Ação: Quimiotaxia Leucocitária / Angiogênese / Umidade / Bactericida

• Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras / Tratamento de feridas abertas

•Contra-indicação: Alergia•Observação: Pode ser associado a outras

coberturas

•Composição: Óleo vegetal composto por ácidos linoleico, caprílico, cáprico, vitaminas A, E e lecitina de soja

•Ação: Quimiotaxia Leucocitária / Angiogênese / Umidade / Bactericida

• Indicação: Prevenção e tratamento de úlceras / Tratamento de feridas abertas

•Contra-indicação: Alergia•Observação: Pode ser associado a outras

coberturas

Tipos de CurativoTipos de Curativo

AntissépticosAntissépticos

1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO1 - PRODUTOS DERIVADOS DO IODO•Composição: Polivinil-pirrolidona-iodo (PVPI)•Ação: Penetra na parede celular alterando a

síntese do ácido nucleico, através da oxidação

• Indicação: Antissepsia de pele e mucosas peri-cateteres

•Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia

•Observações: É neutralizado na presença de matéria orgânica / Em lesões abertas altera o processo de cicatrização (citotóxico para fibroblasto, macrófago e neutrófilo) e reduz a força tensil do tecido

•Composição: Polivinil-pirrolidona-iodo (PVPI)•Ação: Penetra na parede celular alterando a

síntese do ácido nucleico, através da oxidação

• Indicação: Antissepsia de pele e mucosas peri-cateteres

•Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer etiologia

•Observações: É neutralizado na presença de matéria orgânica / Em lesões abertas altera o processo de cicatrização (citotóxico para fibroblasto, macrófago e neutrófilo) e reduz a força tensil do tecido

2 - CLOREXIDINA2 - CLOREXIDINA

•Composição: Di-gluconato de clorexidina•Ação: Atividade germicida por destruição de

membrana citoplasmática bacteriana•Indicação: Antissepsia de pele e mucosa

peri-cateter•Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer

etiologia•Observações: A atividade germicida se mantém

mesmo na presença de matéria orgânica / Citotóxico / Reduz a força tensil tecidual

•Composição: Di-gluconato de clorexidina•Ação: Atividade germicida por destruição de

membrana citoplasmática bacteriana•Indicação: Antissepsia de pele e mucosa

peri-cateter•Contra-indicação: Feridas abertas de qualquer

etiologia•Observações: A atividade germicida se mantém

mesmo na presença de matéria orgânica / Citotóxico / Reduz a força tensil tecidual

3 - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO(ÁGUA OXIGENADA)

3 - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO(ÁGUA OXIGENADA)

•Composição: Peróxido de hidrogênio à 3%•Ação: Bactericida limitado•Indicação: Não existe para ferida•Contra-indicação: Inapropriado para uso como

antisséptico•Observações: Citotóxico / Colapso da ferida por

formação de bolhas de ar

•Composição: Peróxido de hidrogênio à 3%•Ação: Bactericida limitado•Indicação: Não existe para ferida•Contra-indicação: Inapropriado para uso como

antisséptico•Observações: Citotóxico / Colapso da ferida por

formação de bolhas de ar

Questões ÉticasQuestões Éticas

Conselho de Medicina: Não existe nenhuma legislação na qualinforme que é prerrogativa do médico realizar debridamento com instrumental cirúrgico

Constituição Federal de enfermagem; DECRETO 94.406/87 ARTIGO 80, INCISO I ALÍNEA H - ”Ao enfermeiro incube cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos técnicos-científicos adequados e capacidade para tomar decisões imediatas”

Considerando o Código de Ética de Enfermagem (Cap. 3 Art.17),o enfermeiro deve “avaliar criteriosamente técnica e legal e somente aceitar encargos e atribuições quando capaz de desempenho seguro para si e para a clientela” e Art.18 “manter-se atualizado ampliando seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento da profissão”

Conselho de Medicina: Não existe nenhuma legislação na qualinforme que é prerrogativa do médico realizar debridamento com instrumental cirúrgico

Constituição Federal de enfermagem; DECRETO 94.406/87 ARTIGO 80, INCISO I ALÍNEA H - ”Ao enfermeiro incube cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos técnicos-científicos adequados e capacidade para tomar decisões imediatas”

Considerando o Código de Ética de Enfermagem (Cap. 3 Art.17),o enfermeiro deve “avaliar criteriosamente técnica e legal e somente aceitar encargos e atribuições quando capaz de desempenho seguro para si e para a clientela” e Art.18 “manter-se atualizado ampliando seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, em benefício da clientela, coletividade e do desenvolvimento da profissão”

Comissão de curativosAtribuições

Traçar condutas específicas na realização de curativos; Delimitar os tipos de curativos realizados na instituição e

normatizar a realização dos mesmos; Sugerir prioridades de ação na realização de curativos; Atualizar continuamente os profissionais de saúde

envolvidos na prescrição e realização de curativos; Propor e colaborar com as unidades/disciplinas no

desenvolvimento de trabalhos técnicos científicos relacionados com o tema;

Avaliar periodicamente os curativos confeccionados no hospital;

Comissão de curativosAtribuições

Traçar condutas específicas na realização de curativos; Delimitar os tipos de curativos realizados na instituição e

normatizar a realização dos mesmos; Sugerir prioridades de ação na realização de curativos; Atualizar continuamente os profissionais de saúde

envolvidos na prescrição e realização de curativos; Propor e colaborar com as unidades/disciplinas no

desenvolvimento de trabalhos técnicos científicos relacionados com o tema;

Avaliar periodicamente os curativos confeccionados no hospital;

Comissão de curativosAtribuições

Deliberar sobre as normatizações e medidas de controle elaboradas pela coordenadoria de controle de infecção hospitalar visando o controle da infecção hospitalar nas lesões de pele;

Subsidiar compras de produtos para a realização de curativos;

Normatizar junto as instâncias superiores a compra de novos produtos para o uso nos curativos;

Estimular a Educação Continuada dos componentes da comissão;

Avaliar periodicamente a efetividade da comissão.

Comissão de curativosAtribuições

Deliberar sobre as normatizações e medidas de controle elaboradas pela coordenadoria de controle de infecção hospitalar visando o controle da infecção hospitalar nas lesões de pele;

Subsidiar compras de produtos para a realização de curativos;

Normatizar junto as instâncias superiores a compra de novos produtos para o uso nos curativos;

Estimular a Educação Continuada dos componentes da comissão;

Avaliar periodicamente a efetividade da comissão.