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Sistema Ferroviário Brasileiro

Demis Ferreira

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Importância

• Vantagens– Capacidade de carga– Velocidade– Grandes distâncias– Impacto Ambiental

• Estados Unidos – 40%• Índia – 50% • Rússia – 80%

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Histórico• Revolução industrial

– Máquina a vapor de James Watt

Século XIX

• 1814 – George Stephenson – Primeira Locomotiva

• 1835 – Plano de interligação do Brasil através de ferrovias

• 1854 – Estrada de Ferro Petrópolis – Barão de Mauá

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Conseqüências

• Traçados sem interligação

• Traçados sinuosos

• Diferentes bitolas

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RFFSA

• 1950 - Centralização do controle– Relativa melhora– 18 estradas– 37000 km de linhas– CBTU – Companhia Brasileira de Transporte Urbano

• Política de investimentos em outros modais

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Concessões• 1992 – PND Programa Nacional de desestatização• Modelo adotado• Melhora relativa

• Problemas– Falta de comprometimento– Empresas visando apenas o lucro

• Arrendamento direto para o governo:– R$ 790 milhões

• Investimentos– 11 bilhões

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Principais Linhas• Linhas

– Extensões– Máquinas– Itens transportados

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Planos Futuros• Brasil possui o maior sistema ferroviário da América Latina em

termos de carga transportada

• Situação atual

• Construção de novas linhas– PAC - Ferrovia norte-sul - 900 km

– 4000 km por ano para suprir a demanda

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Curitiba - Paranaguá• 1880 - 1885 – “Impraticável” Uma das mais ousadas

obras mundiais– 3 frentes de construção– 9000 homens – Dados

– Curitiba – Morretes – Paranaguá– 110 km– Centenas de obras de arte

• 12 Túneis• 30 Pontes• Vários viadutos

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Curitiba - Paranaguá

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Referências

• http://www.eumed.net• Serra Verde Express - http://www.serraverdeexpress.com.br• Ministério dos transportes - http://www.transportes.gov.br• América Latina Logística - ALL - http://www.all-logistica.com• Wikipédia - http://pt.wikipedia.org• DNIT - http://www1.dnit.gov.br

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Trens de Alta Velocidade no Brasil

Guilherme G. Pasqual

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Estudos de Implantação no Brasil• São Paulo – Rio de Janeiro• São Paulo – Campinas• São Paulo – Curitiba• Curitiba – Foz do Iguaçu

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MagLev Como Alternativa ao Transporte Coletivo

• Projeto Experimental –UFRJ

• 4,1 milhões de reais em recursos do BNDES

• Linha com 114 metros na fase de testes

• Transporte de 6 passageiros por módulo

• Módulos de 1 metro de comprimento

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MagLev Como Alternativa ao Transporte Coletivo

• Até 2010 ampliar a extensão da linha para 3 km

• Capacidade total de 254 passageiros• Ligação Hospital Clementino Fraga Filho –

Reitoria• Velocidade de 70 km/h

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Vantagens do MagLev-Cobra

• Raio mínimo de curva de 30 metros • Alternativa não poluente • Menores custos de implantação em

relação ao metrô convencional • Economia de energia

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Linha São Paulo – Rio de Janeiro

• Projetos Apresentados1. TRANSCORR2. ITALPLAN3. SIEMENS / ODEBRECHT / INTERGLOBAL

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Linha São Paulo – Rio de Janeiro

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Valores do Investimento

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Projeção de Demanda

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Informações Adicionais

• 140 000 Empregos na etapa de construção

• 1700 Funcionários na operação• Geração de US$ 73,7 bilhões em tributos

no período da concessão (87% federais e 13% estaduais)

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Bibliografia• Revista Ferroviária

www.revistaferroviaria.com.br• Planeta COPPE

www.planeta.coppe.ufrj.br• AD-TREM – Agência de Desenvolvimento de Trens

Rápidos Entre Municípioswww.adtrem.com.br

• Relatório Final – Projeto de Ligação Ferroviária por Trem de Alta Velocidade Entre as Cidades de São Paulo e Rio de Janeiro – Portaria MT n.º 360, Abril de 2005

• Revista Época

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MAGLEV – Levitação Magnética

Marcus F. Araujo

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Introdução

• MagLev– Magnetic Levitation Transport – Transporte por

Levitação Magnética• Necessidade de novos meios de transporte rápidos

e eficientes• Alemanha x Japão principais pesquisadores

Modelo de MagLev Alemão - Transrapid

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Princípios Básicos

• Princípios:– Linhas elevadas;– Propulsão forças

magnéticas.– Fricção trem x ar

(altas velocidades)– Relativo baixo

consumo de energia– Poucos ruídos Modelo de MagLev de Xangai

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Conceitos

• Forças de atração magnéticas:

• Eletromagnetismo e indução:

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Sistemas de propulsão

• Atração Eletromagnética (SEM)– Eletroimãs

• Repulsão Eletromagnética (SED)– Imãs supercondutores

resfriados.• Indução Magnética

(Indutrack)

Modelo de MagLev de Xangai

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Atração Eletromagnética (SEM)

• Levitação:– Atração entre

os imãs levita o comboio

• Propulsão:– Motor elétrico

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Repulsão Eletromagnética (SED)

• Levitação:– Bobinas supercondutoras

• Propulsão:– Bobinas de propulsão

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Indução Eletromagnética (Indutrack)

• Levitação e Propulsão:– Imãs permanentes– Cadeia de Halbach

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Quadro Comparativo

• Necessita de sistema auxiliar de propulsão a

baixas velocidades• Ainda em fases de testes

• Não necessita de energia para ativar os imãs*

• Mais barato que eletro-imãs• Bom sistema de segurança

Indutrack

• Altos campos magnéticos (marcapassos, HD´s)

• Ainda alto custo• Ainda em testes

• Alta altura trem/guia, o que proporciona maior velocidade

e segurança• Sistema de refrigeração de baixo custo atingido em 2005

SED

• Separação não constante (precisa de monitoramento)• Possíveis problemas com

vibração

• Campos magnéticos insignificantes dentro do

veículo• Sem rodas ou sistema de

propulsão secundário

SEM

ContrasPrósTecnologia

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Maglev - Vídeo

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Referências Bibliográficas• MagLev – Wikipedia

– http://pt.wikipedia.org/wiki/Maglev (acessado em 04/11/07)– http://en.wikipedia.org/wiki/Maglev_train (acessado em

04/11/07)• Kevin Bonsor. "HowStuffWorks - Como funcionam os trens

maglev". Publicado em 13 de outubro de 2000 (atualizado em 18 de maio de 2007) http://ciencia.hsw.com.br/trens-maglev1.htm (04 de novembro de 2007)

• Coimbra M., Sinay M. MagLev: Uma nova tecnologia aplicada para o transporte em massa. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2006.

• Transrapid International– www.transrapid-international.de (acessado em 04/11/07)