FESTIVAL CASTRO GALAICO CUMPRIU MISSÃO DE ENSINAR · meçar mais tarde: as leis imperativas ......

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DOMINGO.15.JUL 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31822 Polvoreira reabre igreja e tece comunidade acolhedora e missionária Avelino Lima Quatro bibliotecas nas praias de Esposende REGIÃO P.12 Joane, Porto d’Ave e Ponte arrancaram para nova época DESPORTO P.24-26 Movimento Eclesiástico RELIGIÃO P.16-19 RELIGIÃO O Arcebispo Primaz presidiu ontem, em S. Pedro de Polvoreira, Guimarães, à reabertura ao culto da igreja paroquial, onde desafiou os paroquianos a construírem uma comunidade acolhedora e missionária. P.14-15 região P.11 EQUIPAS FLORESTAIS DE AMARES, BARCELOS E TERRAS DE BOURO COM VIATURAS NOVAS DM Braga P.07 Braga P.05 FEIRANTES DE BRAGA DESCONTENTES COM DECISÃO DA CÂMARA FESTIVAL CASTRO GALAICO CUMPRIU MISSÃO DE ENSINAR DR Braga lucra 320 milhões com o mercado externo STAND Nº1 P.03

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DOMINGO.15.JUL 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31822

Polvoreirareabre igrejae tece comunidadeacolhedorae missionária

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Quatro bibliotecasnas praiasde Esposende

REGIÃO P.12

Joane, Porto d’Avee Pontearrancaram para nova época

DESPORTO P.24-26

MovimentoEclesiásticoRELIGIÃO P.16-19

RELIGIÃO O Arcebispo Primaz presidiu ontem, em S. Pedro de Polvoreira, Guimarães, à reabertura ao culto da igreja paroquial, onde desafiou os paroquianos a construírem uma comunidade acolhedora e missionária. P.14-15

região P.11

EQUIPAS FLORESTAISDE AMARES, BARCELOS E TERRAS DE BOURO COM VIATURAS NOVAS

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Braga P.07Braga P.05

FEIRANTES DE BRAGA DESCONTENTES COM DECISÃO DA CÂMARA

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Braga lucra 320 milhõescom o mercado externo

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02 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

Já muitas vezes a comunida-de científica tem chamado a atenção para a necessida-de de adaptar os horários es-colares das crianças e adoles-centes de acordo com o seu

relógio biológico para que não sejam privados de dormir o tempo suficien-te por causa das aulas começarem tão cedo, com prejuízo para a saúde e pa-ra a aprendizagem, mas parece que es-ta ideia ainda não fez suficientemente o seu caminho na mentalidade social. Continua a haver uma percepção social que desvaloriza a necessidade de dor-mir bem, apesar de ser uma actividade vital para a saúde. Compreende-se que estas mudanças possam implicar algu-mas dificuldades na programação da es-cola e na disponibilidade de tempo dos pais para os levar à escola, mas a nature-za tem as suas regras de funcionamen-to e nada podemos fazer contra isso. E quem as não respeita sujeita-se a pagar um preço indesejado.

1. Dois tipos de razões justificam a ne-cessidade de a escola, nesta idade, co-meçar mais tarde: as leis imperativas do funcionamento do relógio biológico e o número de horas de sono que preci-sam diariamente de ter.

1.1. Quanto ao relógio biológico das crianças, o seu despertar biológico só começa, em média, a partir das 8h00; portanto, só a partir das 9h30 a 10h00 estarão em condições ideais para poder começar o trabalho escolar: mais acor-dados, mais calmos, com maior capaci-dade de aguentar o tempo de trabalho que a escola exige e com mais disponibi-lidade de atenção para a aprendizagem.

1.2. Quanto ao número de horas de sono de que precisam por dia, é hoje consensual que:

– o recém-nascido (dos 0 aos 3 Me-ses) precisa de 12 a 18H de sono por dia;

– a criança dos 4 aos 11 Meses precisa de 12 a 15H de sono por dia;

– a criança de 1 a 2 anos precisa de 11 a 14H de sono por dia;

– a criança do pré-escolar dos 3 aos 5 anos precisa de 10 a 13H de sono por dia;

– a criança em idade escolar dos 6 aos 13 anos precisa de 9 a 11h de sono por dia;

– os adolescentes dos 14 aos 17 anos pre-cisam de 8 a 10h de sono por dia;

– os jovens dos 18 aos 25 anos precisam de 7 a 9h de sono por dia.

2. Conjugando esta necessidade de tempo diário de sono com a tendência do despertar do relógio biológico nesta idade, percebe-se como isso representa uma violência para a saúde e um pre-juízo para a aprendizagem, pois é sabi-do que a falta de sono prejudica a concen-tração. Terem de se levantar mais cedo, pelo menos aqueles que precisam de mais horas de sono, faz com que não tenham descansado o suficiente e essa fadiga se vá cumulando e condicione o modo de funcionamento do organis-mo, o que naturalmente diminui o seu limiar de resistência à fadiga e a sua ca-pacidade de concentração. Não se po-de separar a saúde da aprendizagem.

3. A imprensa tem destacado um exemplo inovador. A escola particular Queen Anne, na Inglaterra, verifican-do que as crianças só dormiam cerca de 7h00 por noite (em vez das 9h00 a 11h00 que deviam) e o seu relógio bio-lógico está programado para adormece-rem mais tarde e só acordarem a meio da manhã (só a partir de cerca dos 21 anos é que este ritmo do relógio biológico se alte-ra), que vinham cansadas para a escola e tinham dificuldade de aguentar o rit-mo do trabalho escolar e a sua apren-dizagem era prejudicada por isso, de-cidiu iniciar as actividades escolares só a partir das 10h00. O objectivo era dei-xá-las dormir mais tempo para se con-centrarem melhor e para aprenderem melhor. A experiência está a correr mui-to bem. Falando do assunto, o jornal Daily Mail relatava o caso de uma alu-na dessa escola que ia sempre com ar cansado e irritável; e quando regressa-va vinha stressada e mal disposta. Des-de que começou a ter mais tempo para dormir e a escola a começar mais tar-de, o seu comportamento começou a ser diferente, ia mais contente e vinha mais bem disposta.

O pai estranhou essa mudança de comportamento da filha e disse-lhe que se sentia muito contente por a ver as-sim, ao vir da escola.

(Nota: o autor não escreve de acordo com o Chamado Acordo Ortográfico)

O encanto e a doçura das rugas

Há alguns dias, em amena conversa com uma crian-ça que me questionava em que consistiam as “linhas” no rosto de um idoso. Fi-quei a meditar um pou-

co na resposta a dar. Veio-me ao pen-samento referir-lhe que significavam os sinais dos anos a passar, ou seja, ca-da “linha” evidenciava uma história de vida, refletia um momento vivenciado: as alegrias, as tristezas, os sacrifícios, o trabalho, as preocupações e muito amor dado e recebido. Então, respondeu-me alegremente que uma pessoa idosa com muitas “linhas” possui muitas histórias para contar. É verdade, respondi-lhe. Po-des sempre aproveitar os conhecimen-tos, as experiências, as histórias de vida, de alguém com mais idade, que já pas-sou por muitas situações diferentes, ao longo da sua vida. Têm uma história de vida muito rica, que podem transmitir aos mais jovens, enquanto experiência vivida, através dos tempos, que englo-ba várias gerações. Por exemplo, as bisa-vós, os avós, os pais, os filhos, os netos… Dependendo da idade, face a uma espe-rança média de vida cada vez maior, po-dem ter acompanhado cinco gerações. Assistiram a vários nascimentos, batis-mos, casamentos, outros sacramentos, aniversários, viajaram…, ou seja, são os fiéis depositários das histórias de vida de uma família, com o encanto e a doçura das rugas, verdadeiramente acarinha-dos pelos seus membros. A criança pe-rante esta explicação exclamou: “O que importa é ser bonito interiormente, ter um coração grande, com muito amor para dar e receber também. Eu gosto das ‘linhas’ dos mais velhos”.

E as rugas constituem ocasião para a narrativa deste artigo já que se aproxi-ma a passos largos a 9.ª Sessão de tra-balho do “Open-ended Working Group on Ageing”, grupo que tem como objetivo fortalecer a proteção dos direitos huma-nos das pessoas idosas. Este grupo foi estabelecido pela Assembleia-geral das Nações Unidas, resolução 65/182 de De-zembro de 2010. O Grupo de trabalho analisa o quadro internacional existente dos direitos humanos das pessoas idosas e identifica possíveis lacunas bem como o melhor modo de as corrigir, inclusi-vamente, considerando como adequa-da a criação de instrumentos e medidas complementares. Esta Sessão, que terá

Escola só a partir das 10h00

M. Ribeiro Fernandes Maria helena Paes

lugar na sede das ONU em Nova Ior-que, entre os dias 23 e 26 de Julho de 2018, em que serão discutidas medidas no sentido de fortalecer a promoção e a proteção dos direitos humanos e a dig-nidade das pessoas idosas: as melhores práticas, as lições que se aprenderam, possíveis contributos para a criação de um documento legal multilateral bem como a identificação de áreas e de ques-tões onde uma maior proteção se tor-na necessária. Serão identificados três temas chave: Autonomia e Indepen-dência, Cuidados Paliativos e de Lon-ga Duração.

Dos diferentes oradores, destaco a perita independente sobre os Direitos Humanos das Pessoas Idosas, Rosa Kor-nfelt-Matte, nomeada pelas Nações Uni-das. Relativamente aos temas a abordar, a Help Age Internacional em documen-to redigido por Bridget Sleap aborda os seguintes tópicos, relativamente ao te-ma Autonomia e Independência: a fal-ta de autonomia na velhice; a negação da autonomia às pessoas idosas; a per-da de autonomia na velhice, o que sig-nifica a autonomia nas pessoas idosas; a autonomia e a independência versus os direitos humanos bem como as se-guintes recomendações: o direito à au-tonomia e à independência; o direito a um reconhecimento igual perante a lei.

Relativamente aos Cuidados de Longa Duração abordará: os Cuidados e Apoios disponíveis para as pessoas idosas, entre os quais, as barreiras encontradas ao ace-der aos cuidados e aos apoios, escolha e controle sobre os cuidados e apoios; cui-dados de longo prazo nos direitos hu-manos; cuidados e apoios para se viver de forma independente bem como as recomendações sobre o direito aos cui-dados e aos apoios para se viver de for-ma independente até que seja possível.

Sobre os Cuidados Paliativos refe-re-se aos cuidados paliativos disponí-veis para pessoas idosas; barreiras en-contradas no acesso às instituições que prestam os cuidados paliativos; cuida-dos paliativos nos direitos humanos; re-comendações sobre o direito aos cuida-dos paliativos.

Espero ter despertado o interesse do leitor para esta nobre causa que interes-sa a todos nós, já que um dia também, se Deus quiser, seremos idosos, e gosta-ríamos que os mais novos sentissem “O Encanto e a Doçura das Rugas”.

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15.07.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt

Braga lucra 320 milhões de eurosnos negócios com mercado externoO saldo da balança comercial de Braga ultrapassou os 320 milhões de euros positivos nos primeiros cinco meses deste ano. É o segundo melhor resultado de região do Norte. E compara com um saldo negativo de quase 400 mil milhões de euros registado pelo Porto, que é o quinto maior exportador da região. No saldo entre exportações e importações, o país acumula um défice de 9,94 mil milhões de euros, até maio.

joaquim martins fernandes

o tecido empresarial de Braga exportou bens e serviços no valor de 696 milhões 880 mil

929 euros, nos primeiros cinco meses de 2018. No mesmo período, o valor das importações foi de 376 milhões 611 mil 714 euros. O saldo das trocas comer-ciais com o exterior resulta

portador do Norte, fatu-rou ao mercado externo um pouco mais de 593 mi-lhões euros, num período em que o valor das impor-tações se cifrou nos 362,8 milhões. O saldo positi-vo de 230,25 milhões de euros ultrapassa o resul-tado líquido da Maia, que exportou 719,4 milhões e importou 592,54 milhões, ganhando apenas 126 mi-lhões 849 mil 912 euros.

Economia bracarense consolida dimensão exportadora e contribui de forma líquida para a riqueza nacional

Comercial. Entre janeiro e meio deste ano, vendeu ao exterior 436 milhões 416 mil 125 euros. Mas impor-tou bens e serviços no va-lor de 836 milhões 843 mil 124 euros. Contas feitas, a economia da "cidade in-victa" gerou um défice de 400 milhões 42 mil 999 euros. A generalidade dos 308 municípios portugue-ses foi no mesmo sentido. Nos cinco primeiros me-

num resultado positivo de 320 milhões 269 mil e 215 euros. Os números são re-velados pelo Instituto Na-cional de Estatística (INE) e colocam Braga na segunda posição de contribuinte lí-quido da região do Norte para a balança comercial. Dos cinco maiores expor-tadores dos 86 concelhos nortenhos, o Porto é o úni-co que contribui negati-vamente para a Balança

ses deste ano, vendeu aos mercados externos 20 mil 216 milhões 621 mil euros, mas comprou bens e servi-ços no valor de 30 mil 158 milhões 920 euros. Con-tas feitas, as trocas comer-ciais com o exterior fizera sair do país quase 10 mil milhões de euros, reve-lam os dados publicados pelo INE.

O concelho de Guima-rães, que é o quarto ex-

BragaEmbora tendo exportado menos 22,5 milhões que o concelho da Maia, a economia bracarense ganhou três vezes mais com as trocas comerciais.

O Theatro Circo acolheàs 16h00, um concerto pela Orquestra de Soprosdo Conservatório Calouste Gulbenkian, tendo a entrada um custo de dois euros.

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Empresas estimam uma melhoriadas exportações durante 2018 As empresas exportadoras de bens perspetivam um crescimento nominal de 6,4 por cento das suas ex-portações em 2018, revelou o Instituto Nacional de Estatística, dando conta que a revisão traduz uma subida de 0,7 pontos percentuais face à primeira previsão indicada em novembro de 2017.

«Esta revisão resulta da atualização em alta [mais 1 por cento] das expetativas para as exportações para

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Pormenor

Mês de março de 2018 registou o maior volume de exportações de Braga, que, desde janeiro, está a vender ao exterior bens e serviços de valor superior a 136 milhões.

a União Europeia», o que coloca o crescimento ex-petável nos 7,3 por cento. Já as exportações para os mercados extra comunitários foram revistas em bai-xa (menos 0,2 por cento), o que permite antever que o crescimento das exportações para países terceiros registe um crescimento de 3,7 pontos percentuais.

A revisão em alta resulta de um maior otimis-mo das empresas exportadoras de combustíveis e lubrificantes e material de transporte e acessórios, do sentimento generalizado da melhoria dos mer-cados de destino já clientes e da subida dos preços.

A tecido empresarial de Famalicão acumula, em 2018, importações no valor de quase 874 milhões de euros. O maior exportador do Norte é também o maior importador, tendo comprado ao mercado externo quase 502 milhões de euros. O saldo final está em cerca de 372 milhões de euros positivos.

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04 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

EB1 de Coucinheiro não encerra se DGEstE aprovar funcionamento de duas turmas

José Carlos Ferreira

O presidente da Câ-mara de Braga ga-rantiu na Assem-bleia Municipal da

passada sexta-feira que, se a Direção-Geral dos Estabelecimentos Esco-lares – DGEstE, aprovar duas turmas para a EB1 de Coucinheiro, em Palmei-ra, este estabelecimento de ensino não encerrará no próximo ano letivo.

O esclarecimento foi dado depois de muito se ter falado ao longo da noi-te sobre a reorganização da rede escolar no conce-lho. Aliás, o encerramento da escola de Coucinhei-ro motivou mesmo duas intervenções do público, uma recomendação à Câ-mara da CDU e uma mo-ção do PS.

As primeiras interven-ções em defesa da esco-la foram feitas por duas mães. Sara Correia mos-trou que a freguesia de Palmeira está em franco crescimento demográfi-co e Rosa Duarte subli-nhou que a escola já tem inscrições suficientes, ul-trapassando o número mí-nimo de 21 alunos, pelo que pediu a reconsidera-ção da decisão por parte da autarquia.

No período antes da

Ordem do Dia foi a vez da CDU apresentar uma recomendação à Câma-ra, que viria a ser chum-bada pela maioria da co-ligação, para «impedir o encerramento da EB1 do Coucinheiro, dando no-vo parecer à DGEstE ten-do em conta os elemen-tos que hoje tem posse, no sentido de manter es-ta escola aberta». Bárbara

Barros disse que, «caso se-jam aceites as inscrições para o 1.º ano», a escola terá «15 crianças para fre-quentar este grau de en-sino, a que se somam as nove que frequentam e irão frequentar o 4.º ano». «O total de alunos desta escola seria, portanto, de 24 alunos», acrescentou.

O PS apresentou, por sua vez, uma moção, tam-

bém em defesa da EB1 de Coucinheiro que acaba-ria por ser rejeitada pela coligação.

José Lita sublinhou que este é um estabelecimen-to de ensino com condi-ções que o tornam uma referência para as famílias e para as crianças. «O seu encerramento terá, por isso, um enorme impacto social e cultural na nos-

sa comunidade e vai, so-bretudo retirar as crian-ças do seu ambiente e da sua zona de conforto», disse.

O deputado socialis-ta realçou que neste mo-mento não há nenhuma orientação legal, nenhum argumento pedagógico que dê razão ao encer-ramento. Por isso a mo-ção mandatava o executi-

Ricardo Rio na Assembleia Municipal de Braga

A Assembleia Municipal de Braga reuniu no auditório José Sarmento, no Mercado Cultural do Carandá

DM vo municipal à realização

de todas as deligências pa-ra evitar o fecho da Esco-la do Coucinheiro.

Antes da votação, o PSD, através de João Granja, disse que a Câ-mara tem demonstrado grande sensibilidade em relação a esta matéria e que este não é um pro-cesso fechado.

O presidente da Junta de Palmeira também pe-diu a palavra para garantir que nunca esteve de acor-do com a decissão do en-cerramento desta escola, votando, depois, ao lado da maioria contra a mo-ção do PS.

Já no final, antes da sus-pensão dos trabalhos, foi Ricardo Rio que avan-çou com o ponto da si-tuação. O presidente da Câmara disse que, com as últimas inscrições, a autarquia abriu a possi-bilidade que a escola se mantenha em atividade, mas com uma salvaguar-da já manifestada à DGEs-tE. «Que as turmas sejam autónomas e que não ha-jam turmas mistas naquela escola. Estamos a falar de 24 alunos, incluindo dois com Necessidades Edu-cativas Especiais», disse Ricardo Rio aos deputa-dos e pais presentes na sessão.

Fecho da Escola da Morreiratambém contestada

No período aberto ao público da últi-ma Assembleia Municipal não foi só o encerramento da EB 1 do Coucinhei-ro que esteve em contestação.

Entre os inscritos, Fátima Silva pe-diu a palavra para protestar contra o fecho da EB1 da Morreira.

Segundo disse, esta foi uma deci-são que não teve em conta os encar-regados de educação, salientando que há vários pais que não têm condições para levarem os filhos para uma ou-

tra escola mais longe, mesmo que o transporte esteja garantido.

Fátima Silva garantiu que, com este encerramento é o bem estar das crian-ças que está em causa que, na sua opi-nião estão a ser descriminadas por par-te da autarquia.

Aliás, na sua intervenção, Fátima Sil-va sublinhou que esta decisão repre-senta o culminar do desinvestimento na freguesia. Para esta mãe, o encer-ramento da escola da Morreira com-promete mesmo o desenvolvimento da freguesia, entregando depois um baixo assinado com 200 assinaturas.

DM

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15.07.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Feirantes descontentes com decisão da Câmara

A decisão da Câmara de Braga em man-ter a feira semanal no sopé do Mon-

te Picoto, tendo a autar-quia anunciado para tal um investimento de 400 mil euros para requalifi-car o local, não agradou aos feirantes, que fizeram sentir o seu descontenta-mento na Assembleia Mu-nicipal que decorreu na última sexta-feira à noite.

Carlos Alberto Valen-tim, no período aberto ao público, lembrou que há um ano a promessa era regressar ao PEB, ago-ra Forum Braga, depois das obras, sendo a solu-ção do Picoto provisória. O feirante acusou Ricar-do Rio de não estar a ser correto. «Se querem aca-bar com a feira, que o di-gam de uma vez por to-das», disse, acrescentando não conhecer a associa-ção com quem a autar-quia afirmou ter chega-do a acordo.

Joaquim Costa, tam-bém feirante, disse ter si-do «muito mal tratado pe-la Câmara», e sentir-se, por isso, «muito indig-

Localização da feira semanal levada À Assembleia municipal

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VOTOS DE PESAR POR ALTINO FARIAE HENRIQUE MOURA

Homenagem O grupo do Partido Socialista na Assembleia Municipal de Braga fez aprovar, por unanimidade, dois votos de pesar, um por Al-tino Faria e outro por Henrique Moura, segui-dos de um minuto de silêncio.

O PS lembrou, em primeiro lugar Altino Fa-ria, sublinhando que este era um «exemplo de entrega aos outros». Foi o fundador do Grupo Cénico, Cultural e Beneficiente de Arentim e presidente da Junta de Arentim, estando, por isso, «intimamente ligado ao desenvolvimen-to da freguesia». O espólio do seu grupo céni-co continua a aguardar musealização.

Depois, o PS recordou Henrique Moura, que foi vereador da Câmara de Braga, presidente da Região de Turismo Verde Minho, e administra-dor da BragaHabit.

O PS lembrou-o como bracarense apaixona-do pela sua terra, que apostou sempre nas ge-rações mais novas.

VOTO DE LOUVORAO S. JOÃO DE BRAGA

distinção A Assembleia Municipal de Bra-ga aprovou, com a abstenção do Bloco de Es-querda, um voto de louvor à Associação de Fes-tas do S. João de Braga, evidenciando também o trabalho dos voluntários e de todos os gru-pos participantes.

Apresentado pelo CDS-PP, o voto lembra o programa basto, «dedicado à preservação e per-petuação do seu património e tradições histó-ricas e à inovação.

Na sessão foram também aprovados, por ini-ciativa do PSD, um voto de saudação à Fundação Bonfim que fez 25 anos, e um voto de conde-nação, com os votos contra da CDU e absten-ção do BE, à tragédia de Holodomor.

Feirantes dizem que não esperavam que o provisório se tornasse definitivo

nado». «Temos os deve-res e não temos direitos», acrescentou.

Mais tarde, no período antes da ordem do dia, o Bloco de Esquerda apre-sentou uma moção, que foi aprovada por unani-midade, sobre este assun-to. Carlos Lima defendeu que «deveriam ter sido auscultados todos os co-merciantes numa reunião pública» e que o «proje-to que foi apresentado à

Associação de Feirantes do distrito do Porto, Dou-ro e Minho devia ter si-do do conhecimento pú-blico antecipadamente». O Bloco de Esquerda re-comendou à Câmara a reconsideração da toma-da de posição e a valori-zação desta «importante atividade económica, do-tando-a de condições de atratividade dignas e de uma localização adequada».

Antes da votação, João

Granja, do PSD, pediu a palavra reconhecendo não só a importância da feira de Braga, como também a legitimidade dos feiran-tes em regressarem ao lo-cal onde ela se realizava.

Contudo, acrescentou, as condições hoje instala-das no Forum Braga não são compatíveis com a instalação da feira. Por outro lado, a feira traz al-gumas dificuldades às ati-vidades do Forum Braga.

Deputados repudiam encerramento dos balcões da CGDMoção do Bloco de Esquerda aprovada por unanimidade

O Bloco de Esquer-da fez aprovar, por unanimidade, na úl-tima sessão da As-

sembleia Municipal, na sexta-feira, uma moção onde repudia o encer-ramento dos balcões da Caixa Geral de Depósitos em S. Vicente, Nogueira e Celeirós.

A deputada Alexan-dra Vieira lembrou que a Caixa Geral de Depósi-tos é um banco público com obrigações específi-

cas para com a sociedade e que, devido à sua rele-vância, foi recapitalizado em 2017. «Se a recapitali-zação se faz com o dinhei-ro dos contribuintes, não podem ser estes a pagar os custos de reestruturações que prejudicam e afastam os clientes, colocando em causa os desígnios da pró-pria Caixa Geral de Depó-sitos», acrescentou.

Na sua moção, o Blo-co de Esquerda sublinha ainda que o encerramen-

to das agências de São Vi-cente, Nogueira e Celeirós, a exemplo de outros bal-cões de proximidade no distrito e no país, «em tu-do contraria a missão, os valores e os pilares de fun-cionamento desta entida-de financeira , prejudican-do o tecido económico e social da freguesia e a sua população, principalmen-te a mais envelhecida e de menores recursos». O BE solidariza-se com conce-lhos na mesma situação.Deputados do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Braga

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BREVEs

MORADORES DO EUROPA ARLINDO MANIFESTAM DESCONTENTAMENTO

protesto Os moradores do empreendimento Europa Arlindo, na União de Freguesias de Fer-reiros e Gondizalves, manifestaram o seu desa-grado em relação à limpeza e à segurança.

No momento da intervenção do público, Da-niel Roberto Geraldo, em nome dos moradores, começou por dizer que «passam semanas, senão meses, sem que a AGERE faça a limpeza dos de-pósitos de lixo que se encontram fixos à ilumi-nação, acrescentando que os moloques de lixo e ecopontos são insuficientes.

No que diz respeito à segurança, Daniel Ge-raldo disse que a urbnização deixou de ter pas-seios e os existentes estão em estado «lastimável», realçando ainda a existência de assaltos e furtos.

CÂMARA RECUA NA CEDÊNCIAÀ CRECHE ALDEIA DE GENTE PEQUENA

solidariedade O presidente da Câmara de Braga mostrou-se disponível para encontrar um outro terreno para cedência ao Centro So-cial "Aldeia da Gente Pequena", para a constru-ção de uma creche.

Vários moradores vizinhos do terreno que es-tava a ser preparado para ser cedido manifesta-ram-se contra a decisão da autarquia no perío-do aberto ao público. O presidente da União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe, Francisco Silva, também interveio para repudiar um co-municado sobre este assunto que, alegadamen-te, o difama.

ASSEMBLEIA MUNICIPALFOI SUSPENSA

trabalhos A sessão da Assembleia Munici-pal de sexta-feira, devido ao adiantado da ho-ra, foi suspensa e será retomada no próximo dia 20 de julho.

Depois da 1h00, estava a ser discutido o pon-to número 7 da ordem de trabalhos, num total de 25 pontos.

Antes de encerrar os trabalhos, discutiram-se o contrato de arrendamento para o Edifíco Ala-do e o contrato para o S. Geraldo. A CDU anun-ciou rejeitar «liminarmente», o primeiro contra-to e defendeu a função de equipamento cultural do S. Geraldo. O Bloco de Esquerda sugeriu, por sua vez, a criação de um quarteirão da arte, in-cluindo o Theatro Circo.

Comissão vai analisar proposta do PPM sobre monumentos

Venda da Fábrica Confiança e compra do Palácio D. Chica e quartel dos Voluntários

A Assembleia Munici-pal decidiu, na sua última sessão, na passada sexta-feira,

baixar à comissão perma-nente uma recomendação apresentada pelo Partido Popular Monárquico que sugere a venda da Fábri-ca Confiança e a aquisi-ção do Palácio D. Chica e do quartel dos Bombei-ros Voluntários de Braga.

A recomendação do PPM visa a análise da via-bilidade da venda da Fá-brica Confiança «com a garantia de que não seja vendida por valor infe-rior ao valor da compra, com a manutenção inte-gral a fachada e garantia de uma unidade museo-lógica da indústria da sa-boaria de Braga».

Noutro ponto, reco-menda-se também a via-bilidade de «aquisição do edifício conhecido como Palácio D. Chica e a pos-sibilidade de instalar um museu de arte contempo-rânea, com ou sem auxílio de fundações, até 2026».

cia do concelho», questio-nou Pedro Borges.

João Granja, do PSD. considerou a recomen-dação um «contributo positivo».

O deputado social de-mocrata, sobre o quartel dos Bombeiros Voluntá-rios, lembrou mesmo que a sua estreia nestas lides foi precisamente nesse edifício nas sessões aos

Presidente da Assembleia Municipal de Braga

Por fim, o PPM reco-menda ainda que se ana-lise a viabilidade da com-pra do atual quartel dos Bombeiros Voluntários para instalação das insta-lações da Assembleia Mu-nicipal de Braga».

«Pergunta o PPM se não será altura da tercei-ra cidade do país ter um edifício próprio para al-bergar a casa da democra-

sábados de manhã.A recomendação, após

alguma discussão se de-veria ser votada ponto a ponto ou no conjunto, acabaria por não ser su-jeita ao escrutínio.

Por proposta do Parti-do Socialista, a recomen-dação do PPM acabou por baixar a uma comis-são permanente para ser analisada.

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CDU recomendou contratos a tempo inteiro na Braval

recomendação rejeitada pela maioria da coligação

A CDU recomendou à Câmara de Bra-ga, exercendo o seu papel de acionis-

ta da empresa Braval, a celebração de contratos a tempo inteiro aos tra-balhadores, com horá-rio máximo de 35 horas semanais e assegurando--lhes, pelo menos, o salá-rio mínimo nacional.

No período antes da ordem do dia da última Assembleia Municipal, a CDU, através da deputa-

da Carla Cruz, que deu voz ao documento, reco-mendou ainda a igualda-de de tratamento e condi-ções de trabalho em todo o universo municipal, res-peitando o princípio do tratamento mais favorá-vel ao trabalhador. Por fim, recomendou ainda a celebração de outro ti-po de contratos, como a termo certo ou a tempo parcial, apenas em situa-ções de exceção. A reco-mendação foi chumbada. Deputados da CDU na Assembleia Municipal

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15.07.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

Milhares participaram no evento que visa recordar e preservar a cultura celta

Festival Castro Galaico de Nogueiró cumpriu a missão de divertir e ensinar

Francisco de Assis

Caiu o pano sob a IX edição do Festival Castro Galaico de Nogueiró, no Castro

da Consolação, em Braga. Durante três dias, sobre-tudo noites, alguns milha-res de pessoas participa-ram no evento que, para além da diversão, tem a missão pedagógica e di-dática de ensinar algo so-bre a cultura celta.

Uma vez mais, o Castro da Consolação foi trans-formado num aldeamen-to celta, com animais, fo-go comum, um tear, casas celtas, pessoas com ves-tes da época, houve cal-

do de bolotas e de casta-nhas, para entre outros objetos, numa recriação histórica.

Depois de uma noite, que foi longa, com uma "boda Celta", com atores da freguesia, com anima-ção do "Espiral Trio Celta", "Bomboémia" e "Chulada da Ponte Velha", a tarde de ontem foi sobretudo de cariz cultural. Assim, foi apresentado o livro "O Meu Cavaquinho", da autoria de Paulo Rocha, que aproveitou também para fazer um workshop de Cavaquinho. A apre-sentação do livro esteve a cargo de Carlos Campos, organizador do Festival

de Cavaquinhos.Durante a tarde hou-

ve ainda mais dois work-shops: um sobre Viola Amarantina, ministrado por Eduardo Kosta; e ou-tro sobre Danças Tradicio-nais, com Lígia Milheiro.

O Grupo de Cavaqui-nhos de S. Lázaro par-ticipou nas atividades e ajudou a animar o local à volta da capela de Nossa Senhora da Consolação.

Embora o balanço defi-nitivo seja feito posterior-mente, uma vez que ainda havia a noite de ontem, o presidente da União das Freguesias de Nogueiró e Tenões já falava do su-cesso desta edição.

João Tinoco, presidente da União das Freguesias de Nogueiró e Tenões contente com festival Os grupo de Cavaquinhos de S. Lázaro ajudou a animar o local

Ao pastor "celta" não faltaram animais da época, para diversão da criançada A tarde de ontem foi dominada por workshops

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«Está a decorrer dentro das expetativas. De fac-to, cada vez temos mais gente neste festival. Diria que já não temos capaci-dade para albergar mais gente. É um festival que está a impor-se no pano-rama concelhio, mas tam-bém na região e na Gali-za. Porque, a população da freguesia adere muito, mas também temos muita gente da Galiza. É um fes-tival que tenta unir a na-ção galaica, que é o nor-te de Portugal e a Galiza. Por isso, temos sempre a presença de grupos e fes-tivaleiros da Galiza, para além de grupos desta re-gião», disse João Tinoco.

Casamento Celtacom atores da casaSegundo o autarca, na noite de sexta para sába-do, entre os vários moti-vos de interesse, nomea-damente a nível musical, houve a recriação de "Ca-samento Celta", com ato-res da freguesia.

O presidente da Jun-ta explicou a origem e objetivo do festival. «Atualmente da-se mui-ta atenção aos romanos e esquecem-se que antes dos romanos neste local viviam os celtas. E mui-to daquilo que somos, de-ve-se à cultura celta. Os romanos não deixam de ser invasores inteligentes,

que souberam aproveitar bem aquilo que já existia. O objetivo deste festival é recordar que antes dos romanos havia os celtas que ocupavam este im-portante Castro da Con-solação. É uma forma de recordar que não havia fronteiras entre o norte de Portugal e a Galiza».

João Tinoco recordou ainda que o festival é visi-tado também por escolas. «Esta é a nossa aposta cul-tural. É diferente de outras freguesias, mas quem ga-nha é Braga», considera.

O festival é apoiado pe-la União das Freguesias e pela Câmara Municipal de Braga.

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08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

BREVEs

CIENTISTAS FALAM DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO NO PUBHD UMINHO

Francisco Conrado e Teresa Lopes No dia 19 de julho, pelas 21h15, no Barhaus, em Bra-ga, realiza-se a última sessão do PubhD UMi-nho, antes do interregno no mês de agosto. Pa-ra fechar a ronda de 11 encontros com cientistas no bar realizados nesta temporada, estarão em destaque dois investigadores da Universidade do Minho nas áreas da Comunicação e Educação.

Assim, no Barhaus, em ambiente informal, vão estar Francisco Conrado, aluno de doutoramen-to em Comunicação no CECS – Centro de Estu-dos de Comunicação e Sociedade da UMinho; e Teresa Lopes, estudante de doutoramento em Ciências da Educação no CIEC – Centro de In-vestigação em Estudos da Criança, também da Universidade do Minho.

Uma iniciativa que tem tido boa adesão do público.

PARQUE DA PONTE EM BRAGA ACOLHE NOITE DE FADO

Dia 27 de julho O Parque da Ponte, em Braga, acolhe no dia 27 de julho, sexta-feira, às 21h30, uma Noite de Fado. A iniciativa é organizada pela União das Freguesias de S. Lázaro e S. João Sou-to e tem entrada livre.

Os fadistas convidados são Teresa Baixo, Val-demar Féliz e Joana Silva. Quanto aos guitarris-tas, uma vez mais vai estar a dupla Manuel Lima e Henrique Lima; bem como Gaspar Martins.

Meninos Cantores de Paris dão concerto especial na Sé de Braga

Dia 23 de julho, com entrada gratuita

Os Meninos Cantores de Paris vão dar um concerto especial na Sé Catedral da Bra-

ga no dia 23 de julho, às 21h30, com entrada li-vre. Depois de várias ci-dades em todo o mundo, é a vez da cidade de Bra-ga acolher um espetácu-lo de vozes cristalinas da-quelas crianças.

Segundo nota da or-ganização, na companhia dos Meninos Cantores, os bracarenses vão ter opor-tunidade de experienciar «um momento singular, ao deixar-se levar pela pu-reza das suas vozes crista-linas que o fará vibrar ao ritmo dos seus cantos e da sua paixão».

O programa é compos-to de um repertório de música sacra de Mozart até Poulenc. Nos concer-tos serão acompanhados pelo pianista Jean-Chris-

A entrada para o concerto é gratuita

tophe Polgar, antigo alu-no do Coro, porque "Os Meninos Cantores de Pa-ris" são, em essência, «uma grande família na qual to-das as gerações se reúnem à volta de um projeto de vida e de partilha, nes-te caso, num famoso co-légio privado parisiense.

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Santa Casa da Misericórdia de Braga entrega diplomas de admissão a novos irmãos

São três noites de fado em Real, dume e semelhe, sempre às 21h15

A Irmandade da San-ta Casa da Mise-ricórdia de Braga celebrou a festa de

S. Bento e a admissão de novos Irmãos. A cerimó-nia decorreu na igreja do Hospital de S. Marcos e principiou com uma con-celebração da Eucaristia a que presidiu o padre José Alberto Martins Fonseca, coadjuvadao pelo monse-nhor Silva Araújo.

Na homilia, o presiden-te da celebração alertou para a mensagem que São Bento dirige aos homens de hoje e saudou os no-vos Irmãos, referindo o compromisso que iriam Novos irmãos da Misericórdia de Braga receberam diplomas de admissão, no dia de S. Bento

assumir.Concluída a homilia os

oito novos confrades le-ram, em conjunto, a fór-mula do compromisso.

A leitura foi proclama-da pelo provedor, Bernar-do Reis. As intenções da Oração Universal foram lidas pelo vice-provedor, Vítor Corais.

A celebração foi ani-mada pelo Grupo Coral da Misericórdia de Bra-ga, dirigido pelo maestro Hugo Torres.

Concluída a celebração o provedor da Santa Casa saudou os novos Irmãos, a quem foram entregues os diplomas de admissão.

Transmitem mensagem de paz De referir que inicialmen-te, Os Meninos Canto-res de Paris surgiram en-quanto Schola, fundada no princípio do século XX e, desde 1956, que existem nos moldes em que hoje se apresentam. Este Co-

ro é considerado como o melhor coro infantil mas-culino francês e tem como missão fazer descobrir as riquezas da música sacra e transmitir uma mensa-gem de paz, sempre do agrado de todos.

Sob a direção de Fran-çois Polgár, antigo diretor dos Coros da Ópera de Paris e da Rádio France, tem viajado por França e por todo o mundo, can-tando com o mesmo en-tusiamo.

Para a digressão de ve-rão deste ano, vão reali-zar concertos em Espanha e, pela primeira vez, vão atuar em Portugal.

Assim, a 17 de julho, atuam em Portimão, nos dias 20 e 21 atuam na ci-dade de Lisboa, Basílica da Estrela e Panteão; e no dia 23 de julho, em Braga, terminando esta digressão no dia 24 no Porto.

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15.07.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Diana Restaurant inaugura esplanada e apresenta novos sabores para o verão

RELAÇÕES PÚBLICAS

Várias personalidades da cidade marcaram presença Inauguração contou com casa cheia

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O Diana Restaurant, si-tuado em pleno cen-tro histórico de Bra-ga, inaugurou um

novo espaço de esplana-da que promete entusias-mar todos os seus clientes. A nova área apresenta-se num formato elegante e cosmopolita, adequada para receber cerca de 25 pessoas e promete trans-formar-se no local ideal para finais de tarde em convívio e noites agra-

dáveis à mesa.O tempo quente pede

também propostas gas-tronómicas mais ligeiras e, por essa razão, o res-taurante apresentou no-vas opções, onde se des-tacam as tapas, as saladas, o sushi, os vinhos e san-grias a copo e a cerveja artesanal.

Segundo o gerente e chef Fernando Caridade, a esplanada é um proje-to de alguns anos que foi

possível concretizar agora. «Será uma proposta para as pessoas descomprimi-rem ao final da tarde, após um longo dia de trabalho, beber um copo e saborear diversos sabores para es-ta época. É um conceito diferenciador que exis-te em algumas cidades europeias que quisemos trazer para o centro his-tórico de Braga», assinala.

Refira-se que a inau-guração decorreu num

ambiente de grande con-vívio e boa disposição e durante a ação marcaram presença clientes, amigos, familiares e diversas per-sonalidades da cidade de Braga.

Este é mais um proje-to inovador deste restau-rante, aberto em 2015 e que tem cativado os seus clientes, não só pela qua-lidade gastronómica mas também pela beleza do es-paço e pela arte de bem

receber.Gerido pelo chef Fer-

nando Caridade, que de-pois de 30 anos emigrado em Londres, onde sem-pre trabalhou na área da restauração, gerindo dois restaurantes, decidiu as-sumir este projeto, onde procura sempre aliar a qualidade à diversidade e o tradicional à inova-ção, num ambiente aco-lhedor e com um servi-ço personalizado.

O bacalhau na broa ou com camarão, os risotos, o pato confitado, as espe-tadas de carne, peixe ou marisco ou o fondant de abóbora (sobremesa) são algumas das propostas diferenciadoras que vão muito mais além do con-ceito tradicional. A de-coração é sublime, cui-dada e contemporânea. Agora, com a esplanada não faltam motivos para uma visita.

F oi no passado dia 11 do corrente mês de julho que a Di-reção do Lar Conde

de Agrolongo promoveu a tradicional excursão dos utentes do Lar, desta vez por terras do Alto Minho.

A primeira paragem aconteceu junto do San-tuário de Santa Luzia, no interior do qual foi cele-brada a santa Eucaristia presidida pelo sacerdo-

te capelão, Padre Manuel Fonseca.

Como nesse dia ocor-ria a festa litúrgica de São Bento, Padroeiro da Euro-pa, o celebrante discorreu sobre esse grande Santo e a sua projeção no mundo ocidental. Na verdade, São Bento, fundador da ordem beneditina, com os inú-meros mosteiros fundados em vários países, contri-buiu muito para o desen-

volvimento da fé cristã e também para o desenvol-vimento material e social dos diversos povos sob o lema ORA ET LABORA, reza e trabalha.

Isto foi reconhecido por diversos papas, nomeada-mente o papa Pio XII, que o proclamou Padroeiro da Europa. O Papa Paulo VI “chamou São Bento mis-sionário da paz, forma-dor da unidade, mestre da

cultura e principalmente grande promotor da vida cristã e organizador da vi-da monástica ocidental”.

Após a missa houve lan-che no parque do Santuá-rio e depois descida para a esplanada onde se en-contra o navio Gil Eanes, que atualmente serve não só de turismo, mas tam-bém de hospital.

Prosseguimos a viagem até Valença onde se encon-

tra o parque de merendas da Senhora da Cabeça. Aí almoçámos e convivemos durante várias horas. Tive-mos um almoço variado e farto, servido por fun-cionários e trabalhadores do Lar com muito carinho e dedicação. Foi elabora-do antecipadamente pe-lo Lar e transportado nos autocarros.

Ao fim da tarde, des-pedimo-nos da Senhora

da Cabeça e viajámos até Ponte de Lima, onde, no parque da Senhora da Boa Morte, tivemos a refeição que serviu de jantar.

Não faltou alegria e fol-clore para encerrarmos um dia pleno de fé e fe-licidade. E regressámos para um descanso bem necessário.

Parabéns à Direção e organização.

Padre Manuel Fonseca

Excursão do Lar Conde de Agrolongolevou utentes em passeio pelo Alto Minho

ponto de vista

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10 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

UMinho abre licenciaturas em Artes Visuais e Proteção CivilA Universidade do Minho vai abrir no próximo ano letivo as licenciaturas de Artes Visuais e Proteção Civil e Gestão do Território, anunciou aquela instituição. 

E m comunicado, a Universidade do Minho (UMinho) explica que a licen-

ciatura em Artes Visuais terá 25 vagas, a duração de três anos e será mi-nistrada no Campus de Couros, em Guimarães. A outra nova licenciatura terá 30 vagas, igualmen-te a duração de três anos e vai funcionar também em Guimarães, mas no polo de Azurém.

Sobre a licenciatura em Artes Visuais, a aca-demia minhota salienta o plano de estudos «inova-dor» que inclui as «várias práticas da pintura, escul-tura e multimédia, com uma aposta no ensino do desenho, das tecno-logias artísticas, da teoria da arte e de experiências multidisciplinares de ar-te contemporânea».

Com esta nova oferta formativa, a UMinho pre-tende «que o estudante possa definir as suas esco-lhas num crescente pro-cesso de autonomia, em diferentes espaços ofici-nais, laboratoriais e de exposição e dinamização cultural, em intercâm-bio com a comunidade».

O curso, coordenado

Curso de Artes Visuais vai ser ministrada no Campus de Couros

A licenciatura em Proteção Civil e Gestão do Território vai funcionar no campus de Azurém

por Natacha Moutinho, beneficia de 20 anos de

experiência da Escola de Arquitetura e tem como

provas de ingresso Dese-nho ou Geometria Des-

Região A UMinho «orienta a sua oferta, tendo em consideração a procura, a empregabilidade e as áreas de formação».

A UMinho aumentou para 2915 o número de vagas das 57 licenciaturas e mestrados integrados.

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Guimarães

critiva ou História da Cultura e das Artes.

A licenciatura em Pro-teção Civil e Gestão do Território, «a primeira do género no ensino supe-rior público em Portugal Continental», salienta o texto, «nasce dos contri-butos das ciências sociais, da engenharia, das ciên-cias, do direito, da edu-cação, da enfermagem e da psicologia».

O curso «aposta num reforço da componente prática relacionada com as tecnologias de infor-mação geográfica e em projetos de proteção civil com incidência territo-rial, num apelo ao espí-rito crítico e de análise, motores da capacidade de planeamento e ges-tão em situações de cri-

se ou emergência», apon-ta o texto.

Os graduados, infor-ma a UMinho, «poderão exercer na Administração Pública, nas Forças Ar-madas, nas forças de se-gurança, nos serviços de saúde, entre outros servi-ços e empresas. As provas de ingresso são Biologia e Geologia e Matemática ou Geografia e Matemá-tica Aplicada às Ciências Sociais ou Economia e Matemática Aplicada às Ciências Sociais».

A UMinho explica ain-da que «orienta a sua oferta, tendo em consi-deração a procura, a em-pregabilidade e as áreas de formação», sendo que considera a «aposta di-versificada, flexível e adequada aos diferen-tes perfis de formação, etários e profissionais dos alunos que querem prosseguir estudos, es-pecializar-se ou redefi-nir competências».

Os cursos da UMinho com maior número de vagas são Engenharia In-formática (170), Enge-nharia e Gestão de Siste-mas de Informação (140), Direito (125), Medicina (120), Engenharia Eletró-nica Industrial e Compu-tadores (87), Enferma-gem (85), Economia (83) e Engenharia Mecânica (82). Os sete cursos com horário pós-laboral são Contabilidade, Marke-ting, Música, Negócios Internacionais, Direito, Educação e Engenharia de Gestão e Sistemas de Informação, engloban-do 233 vagas.

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15.07.18 / DOMINGO / Região / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

Equipas florestais de Amares, Barcelos e Terras de Bouro com viaturas novas

Associação Florestal do Cávado recebeu as chaves pela mão do Primeiro-Ministro

Associação Florestal do Cávado recebeu três novas viaturas para as equipas florestais A AFC é a associação com mais equipas florestais do país

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A Associação Flores-tal do Cávado (AFC) recebeu, sexta-fei-ra, das mãos do pri-

meiro-ministro, António Costa, três novas viaturas para as equipas flores-tais de Amares, Barcelos e Terras de Bouro. Uma das viaturas foi atribuí-da à nova equipa de cin-co homens que está a ser

criada em Barcelos e as outras duas irão substi-tuir as viaturas obsoletas dos sapadores de Amares e Terras de Bouro.

Na cerimónia realizada em Pampilhosa da Serra, as chaves dos novos veí-culos foram recebidas pe-lo Presidente da Associa-ção Florestal do Cávado, Carlos Cação, que mani-

festou «o apreço e orgu-lho do reconhecimento por parte do Governo do trabalho que está a ser de-senvolvido pela Associa-ção». Os ministros da Agri-cultura, Capoulas Santos, da Administração Interna, Eduardo Cabrita e Adjun-to, Pedro Siza Vieira, tam-bém, marcaram presença na cerimónia.

As novas viaturas vêm reforçar a operacionali-dade destas três equipas, «com equipamento novo e de qualidade que é sem dúvida uma mais-valia, principalmente nesta fa-se, para a primeira inter-venção no combate aos fogos florestais».

Por outro lado, para Carlos Cação, «estes equi-

pamentos aumentam a motivação e qualidade de trabalho dos próprios sapadores».

Com a entrega destas viaturas, a Associação Flo-restal do Cávado garante, em menos de um ano, oi-to equipas de sapadores florestais para os Conce-lhos de Amares (1), Barce-los (2), Braga (1), Esposen-

de (1), Terras de Bouro (1) e Vila Verde (2) e cinco no-vas viaturas. «Para termi-nar esta primeira fase de reequipamento contamos, em breve, poder substituir o carro obsoleto da equi-pa de Barcelos», finaliza Carlos Cação. Recorde-se que a AFC é a Associação com mais equipas de sa-padores florestais do país.

A Assembleia Muni-cipal de Terras de Bouro votou a favor da segunda revisão

ao orçamento do muni-cípio. A reunião, que de-correu no passado mês de junho, surgiu no se-guimento do reforço das transferências do Estado para o concelho e do pro-grama Norte 2020.

Entre os projetos que receberam luz verde es-tão a requalificação da Rua Miguel Torga, na vila

Assembleia Municipalaprova revisão do orçamento

terras de bouro BREVE

JUNTAS DE VIEIRA DO MINHO REUNIRAM COM A CÂMARA

Os presidentes das Juntas de Freguesia de Vieira do Minho estiveram reunidos na terça-feira com a Câmara Municipal para abordar questões co-mo a limpeza dos terrenos florestais, a ilumina-ção pública, a limpeza das valetas e a formação dos agricultores sobre o uso dos fito-fármacos.

A conduzir os trabalhos esteve o presidente da autarquia, António Cardoso, numa reunião que também serviu para traçar o roteiro de vi-sitas às freguesias do concelho.

do Gerês, a construção de um passeio na estrada na-cional 250-5 e do Parque Verde Urbano de Moi-menta – Parque da Vila.

Os representantes do

concelho aprovaram um pedido de autorização de cessão da posição contra-tual no contrato de aqui-sição de serviços cele-brado com a empresa de

auditoria financeira “Ar-mindo Costa Serra Cruz Martins & Associados” (SROC), e o regulamento de exploração e utiliza-ção da “Casa dos Bernar-dos”. Nesta mesma reu-nião, a proposta alusiva ao reconhecimento de prescrição de dívidas – lei dos Serviços Públicos, foi aprovada pela assem-bleia com a exceção do Movimento “Terras de Bouro é o Nosso Parti-do”, que se absteve.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

município disponibiliza livros, jornais e revistasde 10 de agosto a 23 de setembro

Quatro bibliotecasnas praias de Esposendeaté 3 de setembro

Alunos de 21 universidadesportuguesas e estrangeirasna bienal de Cerveira

O Município de Espo-sende vai disponibi-lizar livros, jornais e revistas aos vera-

neantes, através de qua-tro bibliotecas de praia que serão instaladas, pe-lo 22.º ano consecutivo, em Marinhas, Esposende, Ofir e Apúlia. Este proje-to pioneiro, à data, reve-la-se agora imprescindí-vel para os veraneantes que não deixam a leitu-ra entrar em férias, con-forme revela a frequên-cia média anual de 20 mil utilizadores.

A programação anual da Biblioteca Municipal Manuel de Boaventura contempla um importan-te capítulo para a promo-ção do livro e da leitura. Para chegar aos leitores em tempo de férias e pa-ra despertar o gosto pela leitura, são criados estes quatro pontos avançados de acesso à leitura.

Entre 16 de julho e 3 de setembro, as bibliotecas instaladas nas praias de Cepães (Marinhas), Sua-ve Mar (Esposende), Ofir

A Fundação Bienal de Arte de Cer-veira (FBAC) in-formou que a 20.ª

Bienal de Arte de Cervei-ra, em Vila Nova de Cer-veira, vai contar com tra-balhos de alunos de 21 universidades portugue-sas e estrangeiras.

Em comunicado, a

FBAC explicou que o objetivo do convite que lançou às instituições de ensino superior, entre fa-culdades, institutos e es-colas superiores da área das artes, para «expor na bienal de arte mais anti-ga do país e da Península Ibérica, tem como objeti-vo aproximar os concei-tos científicos da prática artística e promover a re-flexão entre alunos, pro-fessores e artistas».

«As bienais internacio-nais de arte de Cerveira são desde 1978 um local de encontro, debate e in-vestigação de arte con-temporânea, pelo que a presença destas entidades contribuirá, certamente, para uma reflexão conjun-ta. A novidade este ano é a participação de entida-des estrangeiras de países

Bibliotecas de praia abrem aos veraneantes a partir de amanhã

Bienal de Cerveira vai decorrer entre 10 de agosto e 23 de setembro

DRcomo a Rússia, Peru e Co-

lômbia», explicou o presi-dente da FBAC, Fernando Nogueira, citado na nota enviada à imprensa.

A 20.ª Bienal de Arte de Cerveira vai decorrer en-tre 10 de agosto e 23 de se-tembro, em Vila Nova de Cerveira e vai expor 162 obras de 143 artistas, de

26 nacionalidades.Os trabalhos dos alunos

das instituições de ensi-no superior que partici-pam na edição deste ano do evento vão ficar expos-tos no Factory VNC, anti-go quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira).

«Esta oportunidade afi-gura-se como um meio não só de divulgação do ensino artístico, como também do plano de in-vestigação da arte e ciên-cia, aproximando novos talentos de artistas mais experientes», destacou o coordenador artístico, Ca-bral Pinto, também cita-do naquela nota.

Com o tema "Artes Plásticas Tradicionais e Artes Digitais – O Discur-so da (Des)Ordem", a bie-nal «manterá o formato

adotado desde a primei-ra edição, em 1978, afir-mando-se como um lo-cal de encontro, debate e investigação de arte con-temporânea, num progra-ma concertado com o en-sino superior das artes a nível Europeu».

Em 2018, o evento vai assinalar os 40 anos de

existência e homenagear o pintor Cruzeiro Seixas, considerado «um dos ex-poentes máximos do sur-realismo português». In-tegrará ainda uma mostra retrospetiva da sua obra plástica e poética.

A 19.ª edição, que de-correu entre julho e se-tembro de 2017, recebeu 100 mil visitantes nos 14 espaços que acolheram 600 obras de arte, assi-nadas por cinco centenas de artistas de 35 países.

A edição de 2017 ocu-pou uma área de 8300 metros quadrados de es-paço expositivo, só na vi-la onde nasceu em 1978, e estendeu-se aos muni-cípios vizinhos de Pare-des de Coura e Caminha, e às localidades galegas de Vigo e Ourense, na Galiza.

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(Fão) e Apúlia terão dispo-níveis livros de diversos géneros, jornais, revistas de informação, cultura, viagens, saúde e desporto, para leitura na esplanada ou requisição domiciliá-ria. Os veraneantes têm igualmente à disposição diversas publicações do Município, podendo ain-da consultar informação turística sobre o conce-lho de Esposende.

O projeto das Bibliote-cas de Praia é totalmente suportado pelo Municí-pio de Esposende e con-ta, ao nível dos recursos humanos, com a colabo-ração dos bolseiros, no âmbito do serviço cívi-co/comunitário que pres-tam ao abrigo da atribui-ção de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior.

Abertas diariamen-te, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, as bi-bliotecas funcionam em praias que se distinguem por ostentarem a Bandei-ra Azul. A esse galardão soma-se a distinção de praias acessíveis, Apúlia e Cepães, e ainda a dis-tinção da Ramalha, Apú-lia, Ofir-Fão, Cepães e de Rio de Moinhos pela re-conhecida “Qualidade de Ouro” das suas águas, dos acessos, da vigilância e dos equipamentos.

Assim, «a disponibiliza-ção destes bens culturais pretende ser um comple-mento para que as férias dos esposendenses e de quem visita o concelho sejam verdadeiramen-te aprazíveis», sublinha a Câmara Municipal de Esposende.

Despertar o gosto pela leitura é o objetivo da Câmara Municipal de Esposende.

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15.07.18 / DOMINGO / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Brejoeira apresentou livro único,dois retratos e um órgão de tubos

Apresentação do livro “Palácio da Brejoeira – Dois séculos de história”

Livro pretende continuar “a dar luz” ao Palácio da Brejoeira como Monumento Nacional

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A administração do Palácio da Brejoeira, Viticultores SA, apresentou ontem, em uma hora, dois séculos de história de um palácio, em livro, dois retratos, em quadros, que completam a sala dos antigos donos do Palácio, e anunciou uma adaptação de restauro do secular órgão de 954 tubos.

Em cerimónia, com a ausência notada da edilidade mas com direito a quarteto

de cordas de música e um tradicional Alvari-nho de Honra, a admi-nistração daquele palá-cio de Monção lançou o livro de autoria de Ernes-to Português ao público – mil exemplares – que é também uma homena-gem à última proprietá-ria do Palácio da Brejoei-ra, Maria Ermínia Paes, que faleceu em dezem-bro de 2015.

«Para além da paixão que ela tinha pelo Palá-cio, Maria Ermínia Paes

fez também muita coisa boa por Monção. É es-sencialmente esse o ob-jetivo do livro, que tam-bém pretende continuar dar luz a este imóvel clas-sificado como Monumen-to Nacional», destacou o administrador da socie-dade Palácio da Brejoei-ra, Viticultores SA, Emí-lio Sousa Magalhães

Ao mesmo tempo, os convidados tiveram o pri-vilégio de poder ver pe-la primeira vez dois qua-dros que ficam agora na

“Sala dos Retratos” pe-la primeira vez, com as imagens do fundador do Palácio, Luís Velho Perei-ra de Moscoso, e o suces-sor, conselheiro Pedro Araújo, que se juntaram aos já conhecidos retra-tos do comendador Fran-cisco Oliveira Paes e Ma-ria Ermínia Paes, última proprietária.

Com direito a passa-gem pela capela do Pa-lácio, Emílio Magalhães anunciou também que o Órgão de tubos, são

954, vai ser adaptado, ao mesmo tempo que de-sejou adaptar o livro on-tem lançado para outras línguas face ao cada vez maior número de visi-tas estrangeiras àquele monumento.

«Temos tido muita procura por estrangei-ros. Desde há sete anos para cá, e, no total, pas-saram pelo Palácio qua-se 300 mil pessoas. O que para um concelho como Monção é significativo», frisou.

Uma obra digna de figurar nos anais da Brejoeira e do Alvarinho

O livro tem o prefácio do professor universitá-rio Henrique Rodrigues, que da obra destacou, na sessão pública de apresentação no hall do Pa-lácio, os dois séculos de vida da infraestrutura e percorreu um pouco da história cultural e arqui-tetónica do palácio, apenas comparado aos edifí-cios palacianos de Lisboa como o Palácio da Ajuda.

«Neste livro são dadas respostas a algumas in-terrogações levantadas por quem mandou cons-truir o Palácio. Como evoluiu e se tornou um sím-bolo para o Vinho Verde e para o Alvarinho em particular», fez questão de frisar.

Sobre o livro, o professor referiu ainda que na primeira parte é abordada a problemática das origens da Brejoeira. «O livro viaja também pelo impacto nacional do Palácio, longe dos grandes centros urbanos e encostado ao rio Minho», disse, destacando então o recurso a novas fontes que re-velam novas abordagens, reais e concretas, sobre os donos do Palácio. «A obra em apreço é digna de figurar nos anais da Brejoeira e do Alvarinho. Com uma escrita a letra de ouro, sobre o azul de uma narrativa rica de conteúdo, de onde sobres-sai o rigor histórico, este livro muito contribui pa-ra o conhecimento do Palácio da Brejoeira e das famílias que geriram e cuidaram deste patrimó-nio», destacou Henrique Rodrigues sobre a obra.

cartou a hipótese de sur-girem «novas fontes» de forma a enriquecer ain-da mais a história da Brejoeira.

«Este livro conseguia ir ao início da obra do sécu-lo XIX com novas e rele-vantes fontes que vieram possibilitar muita da his-tória da Brejoeira. É pos-sível que hajam ainda ou-tras fontes que possam vir ainda a revelar novas his-tórias de Palácio», desta-cou, mostrando ainda or-gulho nos retratos que foram colocados no Palá-cio do fundador e o pro-prietário que lhe sucedeu em 1901.

«Eram retratos impor-tantes e que completam agora a Sala dos Retra-tos», apontou, desejan-do também ele que o li-vro venha a ter tradução para outras línguas.

Nuno Cerqueira

Já o autor do livro. Er-nesto Português, não des-

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munidade, acolhedora e de missão», pediu o Ar-cebispo Primaz.

«Mesmo sabendo que existem numa paróquia temperamentos e feitios diferentes, onde cada um tem o seu modo de reali-zar as mesmas coisas, im-porta construir um tempo novo, um tempo de co-munidade», disse o pre-lado, tendo destacado o

O Arcebispo Primaz desafiou ontem a paróquia de São Pedro de Polvoreira, no arciprestado de Guimarães e Vizela, a «tecer uma comunidade acolhedorae de missão».D. Jorge Ortiga, que presidiu à celebração eucarística de reabertura ao culto da igreja local, sublinhou que «urge também construiruma Igrejacom alma parase testemunhar que seguir Jesus Cristo é bom».As obras de requalificaçãodo temploduraram 18 meses e custaram283 mil euros.

Alexandre gonzaga

O Arcebispo Primaz desafiou ontem a paróquia de São Pe-dro de Polvoreira,

no arciprestado de Gui-marães e Vizela, a «tecer uma comunidade acolhe-dora e de missão».

D. Jorge Ortiga, que presidiu à celebração eu-carística de reabertura ao culto da igreja local, su-blinhou que «urge tam-bém construir uma Igreja com alma para se teste-

munhar que seguir Jesus Cristo é bom».

Na homilia, o prelado começou por dizer que es-tava «contente, mas, tam-bém insatisfeito».

«Estou contente pela obra de requalificação da igreja. Foi realizado um restauro com qualidade e com a preocupação de respeitar o património edificado. Delinear uma

Centenas de paroquianos lotaram a igreja e participaram na missa de reabertura ao culto do templo de São Pedro de Polvoreira

Polvoreira reabre ao culto a igreja para «tecer D. Jorge Ortiga presidiu ontem à eucaristia de reabertura ao culto da igreja da Paróquia do Arciprestado de Guimarães e Vizela. Os trabalhos

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preferiu focar a sua ho-milia na «construção da verdadeira Igreja, basea-da na comunhão».

«Nesse aspeto, deve-mos estar permanente-mente insatisfeitos, pois, é um objetivo que jamais conseguiremos alcançar plenamente. Por isso, de-vemos investir, agora e sempre, na construção de uma verdadeira co-

verbo «tecer» para sus-tentar o apelo.

Por isso, «urge construir uma Igreja com alma pa-ra se testemunhar que se-guir Jesus Cristo é bom».

Colaboraçãoda CâmaraNa sua intervenção, o pároco de São Pedro de Polvoreira pediu ao pre-sidente da Câmara de Gui-

obra é fácil; concretizar o projeto é difícil», referiu o responsável eclesiásti-co, que deixou uma pala-vra de encorajamento aos presentes para «acabarem de pagar o que falta».

As obras de requalifi-cação do templo duraram 18 meses e custaram 283 mil euros, parcialmen-te pagas (145 mil euros).

Mas, D. Jorge Ortiga

ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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oA esperança, por pequena e incompreensível que seja, costuma ser a

fresta através da qual a "voz mansa e suave" da mensagem de Deus pode

chegar até nós. «Para onde foi Deus?», pergunta o louco de Nietzsche,

anunciando a tempestade noturna que transformará o período seguinte

numa convulsão total. TOMÁS HALÍK

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15.07.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

uma comunidade acolhedora e missionária»de requalificação e restauro duraram 18 meses e custaram 283 mil euros

Concluídas as obras de conservação e restauro, esta igreja está pronta para regressar à função para a qual foi projetada. Como podemos testemunhar, as pinturas da igreja foram recuperadas com as cores originais; o coro-alto ganhou dignidade e estabilidade para a dinamização do coro litúrgico; e a beleza do teto foi recuperada. Tudo foi pensado com grande pormenor e cuidado para proporcionar uma melhor oração e encontro com Jesus Cristo. PADRE FRANCISCO XAVIER OLIVEIRA

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RECUPERAÇÃO MINUCIOSA

A empresa de Braga "Renascer o Passado" colaborou nos trabalhos de requalificação da igreja de São Pe-dro de Polvoreira. Um dos sócios-gerentes contou que a empresa, centenária na recuperação de patri-mónio e com várias obras a nível nacional, quer de âmbito religioso, quer palaciano», como por exem-plo, a Casa do Terreiro, em Arcos de Valdevez, o Theatro Circo, em Braga, ou um mosaico no Tri-bunal de Guimarães, «teve a preocupação de salva-guardar toda a antiguidade do seu recheio artístico».

Alexandre Barbosa, que trabalha com o seu pai António, de 86 anos de idade, explicou que se come-çou por «circunscrever as patologias, nomeadamen-te, aquelas causadas por térmitas, que estavam a afe-tar toda a estrutura de suporte dos altares».

Os altares foram, de seguida, removidos para os pavilhões da empresa, onde foram realizados todos os tratamentos de desinfestação, limpeza da parte dourada e cromática do marmoreado, e o restauro por entalhadores especializados.

«Estamos numa igreja bastante rica: os tetos têm representações de diversos santos, retábulos mara-vilhosos e marmoreados da época. Além disso, te-mos imagens excelentes, como a Nossa Senhora do Rosário. É digna de ser visitada», garantiu Alexan-dre Barbosa, cuja empresa se encontra a trabalhar em obras de restauro nas freguesias vimaranenses de Tabuadelo, Nespereira e Pinheiro, e na capela de Guadalupe, em Braga.

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CONSTRUIR PONTES

O pároco de Polvo-reira mostrou-se «fe-liz com o momento». «Na inauguração das obras de restauro da igreja paroquial, de-vemos reconhecer que o sonho orien-tou as nossas ações», começou por dizer o padre Francisco Xa-vier Oliveira ainda antes da bênção final.O sacerdote, que as-sumiu a paróquia no dia 15 de setembro de 2013, recordou, emo-cionado, o percurso à frente da comuni-dade vimaranense.

«Procurei e tentei, desde o primeiro dia, em comunhão pro-funda com todos vós, reorganizar e dignifi-car a casa do Pai. Com o passar dos tempos, por força de uma pa-lavra explicativa, de esperança e de com-promisso, fomos der-rubando barreiras e construindo pontes que permitiram o crescimento pasto-ral. Foi possível com-prometer as famílias com a comunidade, fazendo-as entender a beleza da Igreja, tem-plo de pedras vivas», sublinhou o clérigo, que acabou por «unir uma comunidade em torno de um proje-to comum e ousado».

Os tetos foram intervencionados e totalmente recuperados

marães, Domingos Bra-gança, ajuda para as obras em curso.

«Reconheço que o adro desta igreja carece ainda de ser dignificado. Con-vocados pelo toque dos si-nos, este espaço tem co-mo objetivo ajudar os fiéis a estreitar laços entre si e facilitar a transição do mundo profano e disper-sivo para o espaço sagrado e desenvolvimento pró-prio da atitude orante e das ações litúrgicas», ex-plicou, antes da bênção fi-

nal da eucaristia, o padre Francisco Xavier Olivei-ra, que lembrou o perío-do de obras e as interven-ções realizadas no templo vimaranense.

«Estas obras decor-reram nos últimos 18 meses. Devolveram ao edifício todo o seu es-plendor, através da re-moção de acrescentos e remedeios, e recupera-ção de danos perpetua-dos ao longo dos anos, justificados pelo desleixo e acomodação persisten-

tes», explicou o sacerdo-te, terminando por lançar um pedido à persistência da comunidade para ter-minar o projeto em curso. «A messe é grande, mas os colaboradores são poucos», disse, depois de agradecer o empenho dos colabora-dores e antes de escutar do presidente da edilida-de a confirmação do apoio do município para a con-clusão das obras no adro.

Câmaraaceita desafioDomingos Bragança aca-bou por responder posi-tivamente ao pedido do pároco de Polvoreira e disse aos jornalistas que, «dentro do quadro legal e das atribuições e funções do presidente da Câma-ra», o município «contri-buirá com a requalifica-ção das acessibilidades e do adro da igreja».

No rápido discurso que proferiu no final da mis-sa, o edil mostrou-se satis-feito com o envolvimen-to «de todos» no projeto de reabilitação da igreja, destacando que, «o que é material vai-se conseguin-do, com mais ou menos dificuldades», mas, «o que importa é procurar sem-pre ser cada vez melhor e desenvolver uma certa nobreza de caráter».

«Importa o bem co-mum. Com toda a leve-za, começemos a esquecer pequenas coisas que não contam para nada, pois, há muito que fazer», re-feriu, em tom concilia-dor, o responsável.

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lação com S. Veríssimo de Tamel, do mesmo arciprestado;

Pe. Manuel Macedo da Fonseca Silva, dispen-sado da paroquialidade de S. Romão da Ucha, arciprestado de Barce-los, e nomeado pároco de Sta. Eulália de Olivei-ra, arciprestado de Barce-los, em acumulação com S. Martinho de Manhente, do mesmo arciprestado;

Pe. João Manuel Pi-nheiro Antunes, dispen-sado da paroquialidade de Sta. Leocádia de Ta-mel, Divino Salvador de Vilar do Monte e S. Tiago

A estabilidade e a dis-ponibilidade para a missão são elemen-tos constitutivos no

dinamismo da vocação sa-cerdotal. Na verdade, os presbíteros foram orde-nados para servir a Igreja, na Arquidiocese de Braga, em qualquer lugar e on-de as necessidades surgi-rem. A vocação é sempre um dom de Deus que pro-porciona alegria quando o sacerdote, responsável e conscientemente, vi-ve com disponibilidade para zelar pelo bem do povo nas circunstâncias em que a Arquidiocese, como presença da Igreja num determinado terri-tório, determina.

Se as mudanças con-vidam o presbitério a re-pensar a disponibilidade interior, as comunidades, por sua vez, são convida-das a viverem uma me-mória agradecida. Agra-decida a quantos foram gastando a sua vida, ao longo de muitos anos, no anúncio do Evangelho. Mas também uma grati-dão que suscite, ao mes-mo tempo, maior corres-ponsabilidade em ordem a um perfil de comuni-dades em sintonia com as orientações da Igre-ja e as necessidades dos tempos actuais. Mais do que nunca somos intér-pretes de uma Igreja, po-vo de Deus, que implica todos os baptizados na missão que lhes é con-fiada por Deus.

Nesta articulação en-tre a vocação sacerdotal e a corresponsabilidade laical, nem sempre so-mos capazes de satisfa-zer a vontade de todos. Temos muitas carências e necessitamos de mais sa-cerdotes. Daí que as pa-róquias têm necessidade de se abrirem a uma no-va forma de agir pastoral, como é o caso das unida-

des paroquiais. Não deve-mos ter medo da criativi-dade e da inovação. Deus não abandona o Seu povo.

Tendo presente o bem da Arquidiocese e de todas as comunidades, depois de ouvir os arciprestes e de consultar o Conse-lho Episcopal, em diá-logo com os sacerdotes nomeados, hei por bem proceder às seguintes nomeações:

Pe. José Ferreira da Sil-va Campos, dispensado, a seu pedido e por razões de idade, da paroquialida-de de Sta. Eulália de Ne-greiros, arciprestado de Barcelos, e disponibili-zando-se para colaborar na zona da sua residência;

Pe. António Simões dos Santos Laranjeira, dispensado da paroquia-lidade de S. Paio de Gue-ral, arciprestado de Bar-celos, e nomeado pároco de Sta. Eulália de Negrei-ros, arciprestado de Bar-celos, em acumulação com St. Adrião de Ma-cieira e S. Martinho de Tours de Courel, do mes-mo arciprestado;

Pe. Bernardino Alves de Sá, dispensado, a seu pedido e por razões de saúde, da paroquialidade de S. Lourenço de Alvelos e de S. Paio de Carvalhal, arciprestado de Barcelos, e disponibilizando-se pa-ra colaborar na paróquia de Sta. Eulália de Balasar, arciprestado de Vila do Conde / Póvoa de Varzim;

Pe. Paulo Jorge Brás de Sá, dispensado da pa-roquialidade de S. Marti-nho de Aborim, Sta. Lu-crécia de Aguiar, S. Tiago de Cossourado, Sta. Eulá-lia de Panque, Sta. Maria de Quintiães, arcipresta-do de Barcelos, e nomea-do pároco de S. Lourenço de Alvelos, S. Paio de Car-

«As paróquias têm necessidade de se abrirem a uma nova forma de agir pastoral, como é o caso das unidades paroquiais. Não devem

Movimento EclesiásticoArquidiocese de Braga

disponibilizando-se para colaborar na zona da sua residência;

Pe. Paulo Sérgio Rodri-gues da Silva, nomeado pároco do Divino Salva-dor de Cristelo, arcipres-tado de Barcelos, em acu-mulação com Sta. Maria de Gilmonde, Divino Sal-vador de Fornelos e S. Tia-go de Vila Seca, do mes-mo arciprestado;

Pe. Júlio Machado Loureiro, dispensado da paroquialidade de Sta. Eulália de Oliveira e no-meado pároco de S. Ro-mão da Ucha, arciprestado de Barcelos, em acumu-

de Creixomil, arcipresta-do de Barcelos, e nomea-do pároco do Divino Sal-vador de Delães, S. Simão de Novais e S. Miguel de Seide, arciprestado de Vila Nova de Famalicão;

Pe. João Evangelista Martins de Barros, dis-pensado, a seu pedido e por razões de idade, da paroquialidade do Divi-no Salvador de Delães e S. Miguel de Seide, arci-prestado de Vila Nova de Famalicão, disponibili-zando-se para colaborar nas paróquias de S. Salva-dor de Pereira, Sta. Leo-cádia de Pedra Furada e Sta. Marinha de Remelhe,

valhal e S. Paio de Gueral, do mesmo arciprestado;

Pe. Carlos Miguel Tei-xeira da Mota da Costa Leme, nomeado pároco de S. Martinho de Aborim, Sta. Lucrécia de Aguiar, S. Tiago de Cossourado, Sta. Eulália de Panque e Sta. Maria de Quintiães, arci-prestado de Barcelos, tendo por orientador o Pe. Vitor Sérgio Azevedo Nogueira;

Pe. Adélio Fernando Ribeiro de Matos, dispen-sado, a seu pedido e por razões de saúde, da pa-roquialidade do Divino Salvador de Cristelo, ar-ciprestado de Barcelos, e

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mos ter medo da criatividade e da inovação. Deus não abandona o seu povo».

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arciprestado de Barcelos;

Pe. Manuel Martins Novais Ferreira, dispen-sado, com a gratidão da Arquidiocese de Braga, da paroquialidade de S. Tiago de Carapeços, arciprestado de Barcelos;

Pe. Vítor Sérgio Aze-vedo Nogueira, dispen-sado da paroquialidade de Sta. Maria de Aveleda, S. Martinho de Fradelos e S. Pedro de Oliveira, arci-prestado de Braga, e no-meado pároco de S. Tiago de Carapeços, Sta. Leocá-dia de Tamel, Divino Sal-vador de Vilar do Monte e S. Tiago de Creixomil,

arciprestado de Barcelos;

Pe. Nicolau de Assun-ção Liambo Cuevo, no-meado pároco “in soli-dum” de S. Miguel de Frossos, Sto. André de Gondizalves e S. Paio de Parada de Tibães, arci-prestado de Braga, e a tra-balhar na unidade pas-toral de S. Jerónimo de Real e S. Martinho de Du-me, arciprestado de Bra-ga, com a moderação do Cón. Hermenegildo José das Neves Faria;

Pe. Albano de Sousa Nogueira, dispensado da paroquialidade de S. Miguel de Frossos, Sto.

André de Gondizalves, S. Martinho de Dume, Sta. Maria de Panoias e S. Jeró-nimo de Real, arcipresta-do de Braga, e autorizado a fazer um ano sabático;

Pe. António Luís Al-ves de Sousa, nomeado pároco de Sta. Maria de Panoias, arciprestado de Braga, em acumulação com S. Paio de Merelim e S. Pedro de Merelim, do mesmo arciprestado, e dispensado da Direcção da Casa Sacerdotal;

Pe. Manuel José Ribei-ro Pinheiro, nomeado pá-roco de S. João Baptista de Semelhe, arcipresta-

do de Braga, continuan-do com a paroquialidade de S. Miguel de Cabrei-ros e S. Julião de Passos, do mesmo arciprestado;

Pe. João Pereira Mon-teiro, I.M.C., dispensa-do da paroquialidade de S. Paio de Parada de Ti-bães, arciprestado de Bra-ga, continuando com a pa-roquialidade de Sta. Maria de Palmeira, do mesmo arciprestado;

Pe. Kennedy Owuor Orero, I.M.C., dispensa-do da paroquialidade de S. Paio de Parada de Ti-bães, arciprestado de Bra-ga, continuando com a pa-roquialidade de Sta. Maria de Palmeira, do mesmo arciprestado;

Pe. Jorge Agostinho Go-mes Esteves, dispensado da paroquialidade “in so-lidum” de S. Jorge de Aba-dim, S. João Baptista de Cavez, S. Martinho de Gon-diães, Sto. André de Rio-douro e S. Lourenço de Vi-lar de Cunhas, arciprestado de Cabeceiras de Basto, e nomeado pároco de Sta. Maria de Aveleda, S. Mar-tinho de Fradelos e S. Pe-dro de Oliveira, arcipres-tado de Braga, assim como Coordenador do Serviço Arquidiocesano de Apoio à Família (S.A.A.F.);

Pe. Rui Filipe Marques Araújo, nomeado pároco “in solidum” de S. Jorge de Abadim, S. João Baptista de Cavez, S. Martinho de Gondiães, Sto. André de Riodouro e S. Lourenço de Vilar de Cunhas, arci-prestado de Cabeceiras de Basto, sendo moderador e orientador o Mons. José Augusto Gomes Ribeiro;

Pe. Domingos Francis-co Forte Oliveira, I.M.C., dispensado, com a grati-dão da Arquidiocese de Braga, da paroquialidade de S. João de Airão, Sta.

Maria de Airão e S. Vicen-te de Oleiros, arcipresta-do de Guimarães / Vizela;

Pe. Fernando da Con-ceição Apolinário Mar-ques, dispensado, a seu pedido e por razões de saúde, da paroquialidade de S. Lourenço de Celei-rós e Sta. Ana de Vimiei-ro, arciprestado de Braga;

Pe. Joaquim Machado Mesquita, dispensado da paroquialidade de S. Si-mão de Novais, S. Paio de Seide e Sta. Maria de Abade de Vermoim, ar-ciprestado de Vila Nova de Famalicão, e nomea-do pároco de S. Louren-ço de Celeirós e Sta. Ana de Vimieiro, arcipresta-do de Braga;

Pe. João Fernando Pei-xoto de Araújo, nomeado pároco de S. João de Airão, arciprestado de Guima-rães / Vizela, em acumula-ção com S. João de Brito, do mesmo arciprestado;

Pe. João Manuel Ma-rinho Teixeira da Silva, nomeado pároco de Sta. Maria de Airão, arcipres-tado de Guimarães / Vi-zela, em acumulação com S. Tiago de Ronfe, do mes-mo arciprestado;

Pe. José Luís dos San-tos Matos, nomeado pá-roco de S. Vicente de Oleiros, arciprestado de Guimarães / Vizela;

Pe. Joaquim Martins de Oliveira, dispensado, por razões de idade e de saúde, da paroquialidade de S. Lourenço de Calvos e S. Miguel de Cerzedo, arciprestado de Guima-rães / Vizela;

Pe. Rómulo Ferreira da Costa Pereira, dispensado da Capelania de N. Sra. da Lapinha, arciprestado de Guimarães / Vizela, con-tinuando com a paroquia-

lidade da Imaculada Con-ceição de Infantas e Sta. Maria de Matamá, arci-prestado de Guimarães /Vizela;

Pe. Albino Fernando Tristão Meireles, dispen-sado da paroquialidade de Espírito Santo de Brufe, S. Paio da Carvalheira, Sta. Marinha de Choren-se, S. Mamede de Cibões e S. Mamede de Gondoriz, arciprestado de Terras do Bouro, e nomeado páro-co de S. Lourenço de Cal-vos, S. Miguel de Cerzedo, arciprestado de Guima-rães / Vizela, assim como Capelão do Santuário de N. Sra. da Lapinha;

Pe. Pedro Daniel Faria Marques, dispensado da paroquialidade “in soli-dum”, como moderador, de Sta. Eulália de Fafe e Sta. Comba de Fornelos, arciprestado de Fafe, com a missão de frequentar a Faculdade de História Eclesiástica da Pontifícia Universidade Gregoria-na em Roma;

Pe. José António Ri-beiro de Lima Carneiro, nomeado moderador das paróquias “in solidum” de Sta. Eulália de Fafe e Sta. Comba de Fornelos, ar-ciprestado de Fafe;

Pe. Vitor Manuel Costa Araújo, nomeado pároco “in solidum” de Sta. Eulá-lia de Fafe e Sta. Comba de Fornelos, arciprestado de Fafe, tendo por orien-tador o Pe. José António Ribeiro de Lima Carneiro;

Pe. José Miguel Fra-ga Cardoso, dispensado da paroquialidade de S. Romão de Arões, S. Tomé de Estorãos e Sta. Eulália de Revelhe, arciprestado de Fafe, com a missão de frequentar a Faculdade de Teologia da Pontifí-cia Universidade Grego-riana em Roma;

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18 DIÁRIO DO MINHO / Religião / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

(continuação)

Pe. José Maria Martins Fernandes, nomeado pá-roco de S. Tomé de Esto-rãos, arciprestado de Fa-fe, em acumulação com S. Martinho de Moreira de Rei, Sta. Maria de Ri-beiros e N. Sra. da Apre-sentação de Várzea Co-va, arciprestado de Fafe;

Pe. Vítor Emanuel Pe-reira Sá, nomeado pároco de Sta. Eulália de Revelhe, arciprestado de Fafe, em acumulação com Sta. Ma-ria de Aboim, S. Vicente de Felgueiras, Sta. Eulá-lia de Gontim e S. Bento de Pedraído, arcipresta-do de Fafe;

Pe. José Marques Do-mingues, dispensado da paroquialidade de S. Lou-renço de Golães, arcipres-tado de Fafe, continuan-do com as paróquias de Sta. Cristina de Arões, S. Mamede de Cepães e S. Martinho de Fareja, ar-ciprestado de Fafe;

Pe. Filipe Miguel Pi-nheiro Alves, nomeado pároco de S. Romão de Arões e S. Lourenço de Golães, arciprestado de Fafe, integrando a unida-de pastoral de Sta. Eulália de Fafe e Sta. Comba de Fornelos, arciprestado de Fafe, e tendo por orienta-dor o Pe. José António Ri-beiro de Lima Carneiro;

Pe. Almerindo Mar-tins da Costa, nomeado pároco de S. Martinho de Valbom, arcipresta-do de Terras de Bou-ro, em acumulação com S. João Baptista de Balan-ça, S. Miguel de Paçô, S. Mateus de Ribeira, Sta. Isabel do Monte e Divi-no Salvador de Souto, ar-ciprestado de Terras de Bouro e Vila Verde;

Pe. Fernando Bento da Costa e Sousa, dispensa-

do de administrador pa-roquial de S. Martinho de Valbom e Divino Sal-vador de Valdreu e no-meado pároco de S. Paio da Carvalheira, arcipres-tado de Terras de Bou-ro, em acumulação com S. Tiago de Chamoim, Sto. André de Moimenta-Co-vas e Sta. Marinha de Vi-lar, arciprestado de Ter-ras de Bouro;

Pe. Tiago Leonel Araú-jo Cunha, nomeado pá-roco de Sta. Marinha de Chorense, Espírito San-to de Brufe, S. Mamede de Cibões, S. Mamede de Gondoriz e Divino Salva-dor de Valdreu, arcipres-tado de Terras do Bou-ro, tendo por orientador o Pe. Almerindo Martins da Costa;

Pe. Carlos Manuel Fer-nandes Lopes, nomea-do pároco “in solidum”, na qualidade de mode-rador, das paróquias de S. Vicente da Ponte, Sta. Eulália de Sande, S. João Baptista de Coucieiro e S. Pedro de Valbom, ar-ciprestado de Vila Verde,

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prestado da Póvoa de La-nhoso, continuando com a paroquialidade de S. Mar-tinho de Travassos, S. Paio de Brunhais e S. João Bap-tista de Castelões, do mes-mo arciprestado;

Pe. Luís Manuel Pei-xoto Fernandes, nomea-do pároco de S. Martinho de Arosa, arciprestado da Póvoa de Lanhoso, em acumulação com S. Cos-me e S. Damião de Garfe, do mesmo arciprestado;

Pe. José Dias Pereira, nomeado Director da Ca-sa Sacerdotal em acumu-lação com o trabalho que vem realizando em S. Jo-sé de S. Lázaro e S. Pedro de Lomar, arciprestado de Braga;

Pe. Adelino Marques Domingues, nomeado Vice-Director da Casa Sa-cerdotal em acumulação com a Capelania do Hos-pital de Braga, Director Espiritual do Seminário N. Sra. da Conceição e As-sistente Arquidiocesano do Movimento da Men-sagem de Fátima;

continuando com a paro-quialidade de S. Tiago de Sabariz, S. Cláudio de Ge-me, S. Pedro de Esquei-ros, S. Tomé de Lanhas, do mesmo arciprestado;

Pe. António Fernando Senra de Sousa, dispensa-do da paroquialidade de S. João Baptista de Cou-cieiro e S. Pedro de Val-bom, arciprestado de Vila Verde, continuando com a paroquialidade de S. Paio de Pico de Regalados, S. Cristóvão de Pico, S. Miguel de Prado e S. Jo-sé de Portela do Vade, ar-ciprestado de Vila Verde;

Pe. Jorge Daniel Pas-coal Samba, nomeado pároco “in solidum” de S. João Baptista de Cou-cieiro, S. Vicente da Pon-te, Sta. Eulália de Sande e S. Pedro de Valbom, ar-ciprestado de Vila Verde, sendo moderador o Pe. Carlos Manuel Fernan-des Lopes;

Pe. Paulo Jorge da Cos-ta Gomes, dispensado da paroquialidade de Sta. Marinha de Arosa, arci-

Movimento EclesiásticoArquidiocese de Braga

«Todas as comunidades devem ter um perfil missionário na sua estrutura orgânica»

Pe. Paulino Alfredo de Oliveira Carvalho, envia-do, com reconhecimen-to e gratidão da Arquidio-cese, por mais um ano, e integrando a Equipa Mis-sionária da Arquidiocese de Braga, para a Paróquia de Santa Cecília de Ocua, Moçambique.

Locais de Estágio

Os diáconos farão o seu estágio pastoral nas se-guintes paróquias:

Fernando Jorge Bran-dão Carneiro, na paróquia de S. João Baptista de Vi-la do Conde, arcipresta-do de Vila do Conde / Pó-voa de Varzim, com o Pe. Paulo César Pereira Dias;

José Tiago Pereira Va-randa, nas paróquias de Sta. Maria Maior e Sé Pri-maz, S. João do Souto e S. Tiago da Cividade, ar-ciprestado de Braga, com o Cón. Manuel Joaquim Fernandes da Costa;

Manuel José Sousa Torre, nas paróquias de Sto. Adrião de Vila Nova de Famalicão e S. Marti-nho de Brufe, arciprestado de Vila Nova de Famali-cão, com o Pe. Francis-co Miguel Fernandes Carreira;

Vítor Hugo da Silva Gonçalves, na paróquia de Sta. Eulália de Bala-sar, arciprestado de Vi-la do Conde / Póvoa de Varzim, com o Pe. Ma-nuel Casado Neiva.

Equipa Missionária

O percurso da Arqui-diocese de Braga, nos últimos anos pastorais, tem sido norteado pela redescoberta da identi-dade cristã, procurando uma maior consciencia-lização da vocação de dis-cípulos missionários.

Todas as comunida-des devem ter um perfil missionário na sua estru-tura orgânica, suscitando uma comunhão que se abre ao mundo. Preten-demos uma colaboração com a Igreja Universal e para isso compromete-mo-nos com a paróquia de Sta. Cecília de Ocua, diocese de Pemba, Mo-çambique. Espera-se uma presença da Arquidioce-se de Braga nessa comu-nidade com sacerdotes e leigos que voluntaria-mente ofereçam um pe-ríodo da sua vida. Sem esta disponibilidade ge-nerosa, e talvez sacrifi-cada, não conseguiremos respeitar o compromisso assinado.

Para este ano, e na es-perança de que anualmen-te apareçam sacerdotes e leigos, o Pe. Paulino Al-fredo de Oliveira Carva-lho e o casal Rui Filipe Fontinha Vieira e Susa-na Cristina Sousa Maga-lhães são nomeados como Equipa Missionária da Ar-quidiocese de Braga que, nos termos e condições do Acordo de Coopera-ção Missionária assinado com a Diocese de Pemba – Moçambique, assumi-rá nessa Diocese a coor-denação pastoral da Pa-róquia de Santa Cecília de Ocua.

Neste espírito, impor-ta ainda realçar que a Ar-quidiocese de Braga dis-põe de cinco sacerdotes angolanos a quem que-remos proporcionar con-dições para que possam continuar os seus estudos, mas que, no momento, já presidem a 19 comunida-des paroquiais.

Braga, 18 de Julho de 2018, Memória do Beato Bartolomeu dos Mártires

† Jorge Ortiga, Arce-bispo Primaz

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15.07.18 / DOMINGO / Religião / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

Breves

"CONFISSÕES" DE 11 PADRESDÃO ORIGEM A LIVRO

Vocação Onze sacerdotes de várias dioceses e congregações religiosas responderam a um ques-tionário, com questões tanto do foro institucio-nal como do foro pessoal, passando para o pa-pel as justificações suas pelas opções de vida, e a forma como esta se desenrola a partir da pers-pectiva de um padre. As respostas dos religio-sos deram origem ao livro "Nós, os padres", que será apresentado no próximo dia 19 de Julho, às 21h30, na Igreja de Santo António, em Tavira.

De acordo com o site "Fátima Missionária", a obra tem o prefácio D. António Couto. Nele, o bispo na diocese de Lamego adverte os leitores para o facto de aquelas páginas não apresentarem «retratos de plástico, anódinos e asséticos». «Vê--se bem que não [optaram pelo sacerdócio] por desgosto ou desamor, mas por um amor maior, por mais amor», esclarece o prelado.

Segundo D. António Couto, o livro tem ca-pacidade para desfazer preconceitos relaciona-dos com quem opta pela vida religiosa. "Será so-bretudo interessante e surpreendente, de modo particular para quem tem a ideia feita de que os padres são cinzentos e monótonos, feitos de re-núncias e sacrifícios vários, verificar que palpita nestes onze retratos, não apenas uma vida igual a tantas outras, mas também uma alegria nova, um amor novo, um grande abraço à vida", real-ça o bispo.

ARQUIDIOCESE DE BRAGA CELEBRAORDENAÇÃO PRESBITERALDE 5 DIÁCONOS

Sameiro A cripta do Santuário de Nossa Senho-ra do Sameiro acolhe hoje, às 15h30, a ordena-ção presbiteral de cinco novos sacerdotes da Ar-quidiocese de Braga.

Trata-se de Carlos Miguel Leme, de 43 anos, natural de Luanda, Angola e residente em São Tiago de Gagos, Celorico de Basto; Filipe Alves, com 37 anos e natural de São Vicente do Bico, Amares; Rui Marques Araújo, de 24 anos de ida-de, natural de Santa Maria de Airão, Guimarães; Tiago Leonel Cunha, de 26 anos e natural de San-ta Maria de Caires, Amares; e Vítor Araújo, com 30 anos, natural de São Martinho do Vale, Vila Nova de Famalicão.

Colégio de ArciprestesArquidiocese de Braga

Nomeações

Na renovação do Co-légio de Arciprestes, recorro aos Estatu-tos para aconselhar

a sua leitura e sublinhar duas ou três ideias chave para a hora em que vive-mos. Não podemos per-mitir que as orientações assumidas colegialmen-te sejam negligenciadas. Elas orientam o caminho e motivam para compro-missos que ajudam ao projecto de renovação da Arquidiocese.

O percurso está defi-nido! Urge um compro-misso sério que o torne atraente para quem nele trabalha e para que muitos se sintam interpelados e, talvez, apaixonados pela construção de uma Igreja que dê respostas às neces-sidades dos dias de hoje.

Em primeiro lugar, o arciprestado terá de ser “expressão da unidade, comunhão e correspon-sabilidade com o Prelado da Arquidiocese” (art. 2). É a Arquidiocese que está presente num determina-do território, é a imagem da Igreja que se espelha no trabalho aí realizado. A proximidade com o po-vo, numa Igreja em saí-da, só é possível através da vitalidade das comu-nidades e da sua plena in-tegração na Arquidiocese através dos arciprestados.

Para que esta unidade seja possível, os Estatutos referem a importância da consciência de uma per-tença à Equipa Arcipres-tal (art. 6), do pleno fun-cionamento do Conselho Arciprestal (art. 12) e do Conselho Pastoral Arci-prestal (art. 16).

Depois, e para este mandato do Colégio de Arciprestes, gostaria de ver a funcionar, em to-dos os arciprestados, as Equipas Arciprestais. Não

são facultativas nem op-cionais. Delas depende a vitalidade da pastoral do arciprestado. O art. 14 re-fere que, para a constitui-ção dessas equipas, “cada sacerdote ou leigo delega-do agregará a si sacerdo-tes, religiosos/as e leigos capazes de uma colabo-ração eficiente na pro-gramação e na execução de actividades”. O art. 12 § 4 sublinha que, no caso dos delegados serem lei-gos, os sacerdotes sejam assistentes.

Recordo as equipas obrigatórias: catequese, liturgia, acção social, pas-toral vocacional, jovens e vocações. A estas acres-centaria a comunicação social, tão importante e fácil de concretizar com o recurso a leigos.

Ao pedir o pleno fun-cionamento destas equi-pas, penso, sobretudo, nos leigos que temos ou que importa descobrir. Há tan-tos talentos! Importa con-fiar e não solicitar uma simples colaboração mas reconhecer a dignidade baptismal que os corres-ponsabiliza. Acreditemos e formemos leigos segun-do o espírito dos Estatu-tos e dos principais ob-jectivos a alcançar.

Depois de consultar os

sacerdotes de todos ar-ciprestados e de ouvir o Conselho Episcopal, pro-cedo à constituição do Co-légio de Arciprestes para os próximos cinco anos.

AMARESArcipreste, Pe. Avelino

dos Santos MendesVice-arcipreste, Pe. Se-

rafim Sousa Fernandes

BARCELOSArcipreste, Pe. Manuel

da Graça Ferreira OliveiraVice-arcipreste, Pe.

Tiago Martins de Barros

BRAGAArcipreste, Pe. Antó-

nio Sérgio Gouveia Gar-cia Torres

Vice-arcipreste, Pe. Marcelino Paulo Macha-do Ferreira

CABECEIRAS DE BAS-TO

Arcipreste, Pe. Daniel Cardoso Pereira

Vice-arcipreste, Pe. Manuel Baptista Rodri-gues Quinta

CELORICO DE BAS-TO

Arcipreste, Pe. Albano Fernandes da Costa

Vice-arcipreste, Pe. Francisco Medeiros Bastos

ESPOSENDEArcipreste, Pe. Delfim

Duarte Fernandes

Vice-arcipreste, Pe. Jo-sé Manuel Ferreira Ledo

FAFEArcipreste, Pe. José

António Ribeiro de Li-ma Carneiro

Vice-arcipreste, Pe. Carlos Eugénio Pinhei-ro de Araújo

GUIMARÃES / VI-ZELA

Arcipreste, Pe. Con-stantino Matos de Sá

Vice-arcipreste, Pe. Sa-muel Miranda Vilas Boas

PÓVOA DE LANHOSOArcipreste, Pe. Albi-

no José da Silva CarneiroVice-arcipreste, Pe.

António Rafael Morei-ra Poças

TERRAS DE BOUROArcipreste, Pe. Alme-

rindo Martins da CostaVice-arcipreste, Pe.

Fernando Bento da Cos-ta e Sousa

VIEIRA DO MINHOArcipreste, Pe. Albano

Jorge da CostaVice-arcipreste, Pe.

Fernando Manuel da Cos-ta Machado

VILA DO CONDE / PÓVOA DO VARZIM

Arcipreste, Pe. Manuel Casado Neiva

Vice-arcipreste, Pe. Paulo César Pereira Dias

VILA NOVA DE FAMA-LICÃO

Arcipreste, Pe. Armin-do Paulo da Silva Freitas

Vice-arcipreste, Pe. Francisco Miguel Fer-nandes Carreira

VILA VERDEArcipreste, Pe. Carlos

Manuel Fernandes LopesVice-arcipreste, Pe. An-

tónio Rodrigues

Braga, 18 de Julho de 2018, Memória do Beato Bartolomeu dos Mártires

† Jorge Ortiga, Arce-bispo Primaz

DR

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20 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

Bom Jesus, uma cidade jardim(?) (26.ª Parte)

BOM JESUS: REQUALIFICAR COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA OS BENS PATRIMONIAIS

GERARDO MONTEIRO ESTEVESARQUITETO E COORDENADOR DO PROJETO EDITORIAL

Abordando as composições arquitetónicas refletidas nas estruturas retabulares, enun-ciamos exemplos dessas in-fluências artísticas que en-carnaram um modo de ver, edificante, para os cenários interiores das igrejas.

Não é raro encontrar ele-mentos da composição da ar-te e da decoração, de diferen-tes épocas artísticas, entre as quais a linguagem clássica, usada pela arquitetura des-de sempre, em diversifica-das tipologias de retábulos.

Hoje, veremos como se re-flete, igualmente, a compo-sição artística dos retábulos e seus elementos, nas facha-das das igrejas, com suas vo-lumetrias – similares a es-truturas retabulares como se tratasse de um retábulo ur-bano, na escala macro para contemplação exterior.

O exercício que esta-mos a fazer irá levar--nos ao escadório do Bom Jesus do Monte

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rard

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ste

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DR

Oratório de Nossa Senhora da Torre. Largo de S. Paulo. Autoria do Arq.to André Soares. 1756.

Fachada da Capela de Santa Maria Madalena. Falperra.Fachada da Igreja da Misericórdia. Braga.

DR

Fachada da Igreja da Senhora-A-Branca. Braga

mas, é importante funda-mentarmos com a histó-ria da Igreja e construção do tempo. Argumentar com exemplos que per-mitam perceber as rela-ções artísticas das diferen-tes áreas do saber e da arte que se interligam intera-tivamente, entre conceitos e participações de compo-sição ou influência temáti-ca, com princípios decora-tivos iguais ou próximos.

A arquitetura na construção retabularA arquitetura e a sua com-posição influenciaram muito na composição e construção retabular com a influência de estilos e uso dos mesmos elemen-tos da linguagem artística.

São imensos os exem-plos, de diferentes auto-res, bastando-nos os tra-balhos do Arquiteto Carlos Amarante (por exemplo o recheio da Basílica do

Bom Jesus do Monte) para provar essas influências, a começar pelo baldaqui-no da Capela-mor, com as suas enormes colunas e o coroamento. Do mesmo modo, é exemplo o retá-bulo e sacrário da Cape-la do Santíssimo Sacramen-to, no transepto, onde os elementos da construção e composição clássica (em tempo de neoclassicismo) estão presentes nas várias escalas. Veja-se o sacrário tratado como um templo – uma igreja à escala dos olhos do penitente – que se foca com a proximida-de do diálogo e oração.

O mesmo se passa com o retábulo da Sé Cate-dral do mesmo autor – uma autêntica constru-ção arquitetónica de um templo-igreja.

Mas, podemos recuar um pouco e analisarmos, também, obras do Arqui-teto André Soares, como é o caso do Oratório de Nossa

Senhora da Torre, no Lar-go de S. Paulo, datado de 1756, em substituição de um antigo nicho da mes-ma devoção. Surgiu fruto da “crença de Braga ter si-do poupada ao terramo-to de 1755 por interven-ção de Nossa Senhora”.

Trata-se de uma sin-gular construção do ti-po “maquineta” (Oratório com porta envidraçada. Redoma com imagens) adossada à torre medie-val, a sul.

A construção, batizada de “oratório”, assemelha--se aos oratórios de sa-cristia (por vezes sobre o arcaz) ou familiares (“do-mésticos”). Este Oratório da Senhora da Torre apre-senta-se à escala urbana do Largo de S. Paulo, no-te-se, com desenho e ex-pressão retabular.

Analisemos também, a fachada da Capela de San-ta Maria Madalena do Mon-te, na Falperra - exemplar

único da arquitetura ro-cocó nortenha – com um tratamento dado ao gra-nito, na feição retabular, segundo um desenho ar-quitetónico e cunho artís-tico do autor. Note-se, não nasceu de origem.

O arquiteto apenas tra-tou a fachada. Existiu uma capela anterior mas, o bar-roco do século XVIII tra-ta a arquitetura como “ce-nário” expressivo de uma intensão, mensagem ou apelo, cujos sentidos são postos à prova.

E ainda, numa escala muito menor, vejamos o sacrário do Retábulo de Nossa Senhora das Do-res, da Basílica dos Con-gregados, assim como o sacrário da Igreja da Se-nhora-A-Branca, (datado de 1751) ambos do mes-mo autor, cuja expres-são da linguagem e do desenho se aproximam da Capela de Santa Maria Madalena.

Os retábulos na arquitetura das igrejasPara constatarmos o con-trário do referido ante-riormente, agora sobre a influência das estrutu-ras retabulares na arqui-tetura, podemos recuar no tempo até ao século XVI e XVII com um dos melhores exemplos que Braga tem - a fachada da Igreja da Misericórdia – cuja solução artística é tratada em composição do tipo re-tábulo. Podemos chamar--lhe “fachada-retábulo” ou, fachada retabular, de com-posição maneirista. Veri-ficam-se dois registos so-brepostos, com colunas de diferentes escalas. O mes-mo acontece no alçado la-teral nascente, embora de modo mais controlado e contido, envolvendo a por-ta. Outro exemplo é o da fachada da já citada Igreja da Senhora-A-Branca, cuja frontaria reflete, também a arquitetura maneirista. Recebeu influência bar-roca e neoclássica, ainda, numa sucessão de obras que exprimem os movi-mentos artísticos, a cul-tura e o pensamento do tempo, corporizadas com a história da igreja local e universal.

1 in Dicionário Priberam da Língua. https//www.priberam.pt.dlpo/maquineta

(continua no próximo domingo)

DR

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15.07.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

Ponto por ponto

Espaço Aberto

Portugal é um país pe-

queno. Dizem-nos que

sim. Pelo menos é esta a

classificação superficial

que sempre nos inculcaram

na mente e no entendimento.

E a Bélgica não é um país ain-

da mais pequeno? E a Suíça?

E a Holanda? E a Dinamar-

ca? E a Eslovénia? Sim, Por-

tugal é um país pequeno em

estofo, em cidadania, em de-

terminação, em responsabi-

lidade, em organização. Sim,

Portugal é um país com po-

líticos pequenos e jurássicos.

Com uma elite acrítica e aco-

modada, que gosta muito de

receber mordomias da esfera

do poder. Até temos altas fi-

guras do Estado a dançar no

palco do RiR - Rock in Rio –

numa encenação populista e

serôdia que causa apreensão

e engulho a um país que vive

mergulhado em ilusões, em

fingimentos e em mentiras.

Portugal é um país com

poucos ricos e estes poucos

são objecto dos maiores e

soezes ataques por parte das

forças políticas paralisan-

tes que capturaram abusiva-

mente os poderes de deci-

são do Estado. Portugal é um

país sem visão e com memó-

rias ideológicas enviesadas,

pois querem agora esquecer

e vilipendiar os grandes ho-

mens e os grandes feitos dos

Descobrimentos.

Ponto um – Por outro la-

do, Portugal é um país gran-

de em corrupção, em com-

padrio, em traficância de

influências. Em subserviên-

cia e em amiguismo. Basta

consultar a lista de casos em

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

ESPAÇO DECO

investigação que nos enver-

gonha e nos incomoda. Eles

são: deputados, autarcas, se-

cretários de Estado, ex-mi-

nistros, financeiros, empre-

sários, magistrados, gente do

poder e dos poderes. Todos

eles a prestar contas à Justiça.

Ainda bem. A impunidade co-

meça a ter os dias contados.

Ponto dois – A exigência e

o rigor são atributos dos paí-

ses do norte. A capacidade de

enfrentar os problemas e de

lhes dar respostas eficientes

e duradouras são qualidades

dos países da Europa Central.

É aqui, no rigor e na exigên-

cia, na incapacidade de re-

solver problemas que reside

a nossa pequenez. Contenta-

mo-nos com pouco dentro

de portas. Quando emigra-

mos, tornamo-nos maiores,

ambiciosos nos objectivos

pessoais, enfrentamos difi-

culdades sem cair. Somos res-

peitados pela capacidade de

trabalho e pela seriedade com

que lidamos com outras gen-

tes. Temos qualidades fabulo-

sas para sair desta pasmaceira

política e económica que nos

tolhe há décadas em demo-

cracia. Uma bela democra-

cia que construímos e pon-

to final!

Ponto três – No mês de

Maio, houve uma quebra no

valor das exportações. E por-

quê? Bastou a AutoEuropa e

a Galp, por razões de funcio-

nalidade, exportarem menos

e logo a balança comercial se

ressentiu. Isto demonstra que

o país está nas mãos de meia

dúzia de empresas exporta-

doras. Se essas empresas fa-

lharem, o país pode entrar

em colapso ou em depres-

são. A nossa pequenez está

bem patente no tecido em-

presarial nacional, descapi-

talizado, pouco produtivo e

inovador e ainda na incapa-

cidade de criar “know how”.

No fraco investimento repro-

dutivo e na débil organização

nos serviços públicos e nas

empresas de um modo geral.

Ponto quatro – Vemos o

argueiro nos olhos dos ou-

tros e não o vemos a trave

nos nossos próprios olhos.

Ou seja, valorizamos o que

não interessa e o fútil e su-

bestimamos o que realmente

interessa. Isto vem a propósi-

to da visita de Marcelo Rebe-

lo de Sousa à Casa Branca pa-

ra se encontrar com Donald

Trump. A imprensa portu-

guesa tratou o encontro co-

mo um combate entre o “fa-

cínora” Golias e o inocente

David. Até o cumprimento-

-de-mão serviu para marcar

pontos no combate. Por ou-

tro lado, a imprensa ameri-

cana não deu qualquer rele-

vo à conversa de meia dúzia

de minutos. Também aqui

demonstramos a nossa pe-

quenez. Pequenos gestos, im-

portância desmesurada. Pa-

ra quê? Resultados palpáveis?

Nenhum! Só presunção.

Ponto cinco – A “página da

austeridade” foi virada com

categoria e com mestria. Dis-

to não restam dúvidas! Não

fosse, palavra dada, palavra

honrada, assumida corajo-

samente por alguém que na-

da teve a ver com o desastre

da bancarrota de 2011. Uma

certeza inolvidável!

Numa altura de expan-

são económica e de aplica-

ção de um cardápio de re-

formas inovador, o dr. Costa

especializou-se em pedir di-

nheiro e sempre com suces-

so indiscutível. Nos emprés-

timos, a oferta supera sempre

e muitas vezes a procura. Es-

ta é a sina de um país peque-

no. Isto é o resultado do fan-

tástico milagre económico da

dupla Costa/Centeno, se não

é?! Em Maio, a dívida atin-

giu o máximo histórico. Só

são 250,3 mil milhões de eu-

ros! E promete não ficar por

aqui, uma vez que em Junho

já fomos buscar mais 2,5 mil

milhões. Mas, o curioso des-

ta história, ridícula e anedó-

tica, é que os os Galambas,

as Catarinas e os Jerónimos

deste país exigem a renego-

ciação da dívida aos credo-

res e os Pedro Nuno Santos

comprometem-se fazer tre-

mer os alemães pelo não pa-

gamento dos empréstimos. E,

no final, viva a festa! Quem

vier a seguir que se amanhe.

Cuidados a ter com reservas em serviços de hotelaria

Existem alguns proble-

mas que podem sur-

gir com as reservas

em hotéis, pousadas

ou residenciais.

Uma das formas de evi-

tar transtornos durante a sua

estadia é confirmar, no mo-

mento da reserva, quais os

serviços incluídos e os res-

petivos preços e, se tiver dú-

vidas, questionar a entidade

hoteleira. Deverá igualmen-

te fazer-se acompanhar de

documentação comprova-

tiva da reserva.

 Um dos problemas mais

frequentes na prestação des-

te tipo de serviço deve-se

à atribuição de um quarto

com características diferen-

tes às do quarto reservado

pelo consumidor, particu-

larmente quando a reserva

é efetuada através de sítios

da internet.

Nesta situação, não ha-

vendo disponível um quarto

com as mesmas característi-

cas contratadas, o consumi-

dor poderá exigir a redução

do preço ou a devolução do

dinheiro. No entanto, antes

mesmo de o consumidor se

deslocar na data reservada, é

dever do responsável do ho-

tel contactar o consumidor e

informá-lo da alteração, pro-

pondo alternativas que não

prejudiquem o consumidor

nem signifiquem transtor-

nos desnecessários.

Existem ainda outras si-

tuações em que as unidades

hoteleiras não respeitam os

direitos dos consumidores.

Uma prática comum passa

por afixar avisos que desres-

ponsabilizam o hotel em ca-

so de furto. No entanto, es-

te tipo de ocorrências são

da responsabilidade do ho-

tel, desde que ocorram den-

tro dos quartos, pois recai

sobre o mesmo o dever de

segurança e zelo das suas

instalações.

Por outro lado, se se de-

parar com alguma avaria nos

equipamentos existentes no

quarto, deverá exigir a mu-

dança para outro quarto ou a

reparação em tempo útil do

referido equipamento. Se o

hotel não atuar em confor-

midade, tente renegociar o

preço pago pela estadia.

Atenção também aos pre-

ços dos serviços como refei-

ções no quarto, bebidas do

minibar e lavandaria. É obri-

gatório que em cada quarto

e no próprio balcão da rece-

ção sejam afixados em local

visível os preços destes ser-

viços. Antes de solicitá-los,

consulte o preçário. Se pos-

teriormente lhe for cobra-

do um preço superior, de-

verá exigir a correção em

função do preço indicado.

Em caso de desconfor-

midade deverá expor o pro-

blema junto do responsável

e procurar o entendimento.

Se não for possível, deverá

solicitar o livro de reclama-

ções ou contactar diretamen-

te o Turismo de Portugal ou

a ASAE.

Sabendo que o turismo

transfronteiriço entre Por-

tugal e Espanha é uma rea-

lidade na região do Minho e

da Galiza, a DECO e a Unión

de Consumidores de Galicia

assinaram, no passado dia 12,

um Protocolo de Colabo-

ração que prevê um maior

apoio ao consumidor turis-

ta. Desta forma, qualquer

consumidor, Português ou

Galego, pode recorrer aos

serviços da DECO e/ou da

Unión de Consumidores de

Galicia se enfrentar um con-

flito de consumo ou neces-

sitar de alguma informação.

Se tiver alguma dúvida

ou precisar de esclarecimen-

tos adicionais poderá con-

tactar-nos na Av. Batalhão

Caçadores 9, em Viana do

Castelo, através do telefo-

ne 258 821 083 ou para de-

[email protected]. Poderá

também contactar a Unión

de Consumidores de Galicia

através do +34 981571861 ou

do endereço eletrónico de-

[email protected].

ARMINDO OLIVEIRA

ANA SOFIA AGUIARGabinet de Projetos e Inovação

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22 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

AF BRAGAGD Joane, GD Porto d’Ave (Pró-Nacional) e CD Ponte (Divisão de Honra) deram, ontem, o pontapé de saída para a nova temporada futebolística.

VITÓRIA BJoga hoje, na Póvoa de Varzim, com o Portimo-nense, a fi nal do Torneio “Zacarias Couto”, depois de ontem ter vencido o Varzim por 2-0.

DESPORTOFUTEBOL DE PRAIA

SP. BRAGANA FRENTE

DA ELITE

No Internacional de Porto Alegre, Muri-lo foi orientado por Abel Braga, que já

treinou Rio Ave, Vitória de Setúbal e Belenenses e FC Famalicão. E, aquando da sua saída para o Botafo-go, em 2014, o experiente treinador "pegou-se" com o agora extremo do SC

Braga. Um episódio que em nada "belisca" a rela-ção e admiração de Mu-rilo pelo técnico, de 65 anos, agora no comando do Fluminense. «Foi um dos melhores treinadores que tive na minha carrei-ra, que me "alavancou" e ajudou a crescer. Estou grato por tudo o que ele

extremo vai ficar «eternamente grato» ao técnico brasileiro

Abel Braga foi um «paizão»

pedro vieira da silva

Murilo Souza, extre-mo brasileiro que o SC Braga recru-tou ao Nacional da

Madeira, esteve em gran-de plano no encontro de preparação com os ingle-ses do Hull City. Fez um golo e uma assistência e deixou "água na boca" aos adeptos braguistas. Con-fiante, o avançado prome-te «dar tudo» para ajudar os guerreiros do Minho.

«Se este golo pode aju-dar na minha afirmação? É sempre importante fa-zer golos, mas o funda-mental, e é nisso que estou focado, é ajudar os meus companheiros. Claro que é bom estar bem e marcar nos primeiros testes, por-que a primeira impressão é que fica. E eu, seja trei-no, jogo de preparação ou oficial, dou sempre o meu melhor. Mas claro que é sempre bom fazer balançar as redes», des-tacou, ontem de manhã, antes do treino, que teve lugar no relvado do Ho-tel Penina, em Portimão,

brasileiro murilo (ex-nacional) quer ajudar o sc braga com «golos e assistências»

«Agarrar a oportunidade com toda a força»

Murilo (ao centro), ladeado por Ailton (esquerda) e Eduardo (direita)

onde o SC Braga montou o seu quartel-general du-rante sete dias.

14 golos marcadose oito assistências no NacionalMurilo tem consciência que a concorrência no SC Braga é «muito forte» e que os extremos marcam «muitos golos».

E, na época passada, o brasileiro fez 14 golos e oito assistências no Na-cional da Madeira, tal-vez a melhor tempora-da de sempre de Murilo.

«Os golos, repito, são sempre importantes. E um ala, para além de go-los tem de contribuir com assistências, e é isso que quero fazer aqui no SC Braga com golos e assis-tências», vincou o núme-ro 19 dos minhotos, que se sente «preparado» para jogar na I Liga, conside-rando que jogar na turma arsenalista é, até agora, «o maior desafio» da carrei-ra, embora recorde que já atuou noutros «grandes clubes, como Botafogo e Internacional.

«Exigo muito de mim e sempre tive o sonho de jogar na Europa. Resolvi dar o salto para o conti-nente europeu e fiz bem. Estou feliz em Portugal. Jogar no SC Braga é um grande desafio para mim e considero que estou pre-parado. Não saltei etapas e quero agarrar esta opor-tunidade com todas as mi-

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nhas forças. Quero ajudar o SC Braga da maneira que for possível e tenta-rei corresponder a tudo o que me pedirem», finali-zou Murilo, que revelou, ainda, ter sido «muito bem recebido» por «técnicos, staff e jogadores».

«Abraçaram-me e fa-zem-me sentir muito bem aqui», exclamou.

jogo esta tarde, à porta fechada, em albufeira

Milwall no quarto teste da pré-temporada

O SC Braga realiza, hoje, em Albufeira, à porta fe-chada, diante dos ingleses do Milwall, clube de Lon-dres que disputa a Championship (foi oitavo coloca-do entre 24 equipas na época passada), o seu quarto jogo de preparação na pré-temporada.

Depois de vencer o SC Braga B (3-0) e perder no Estádio 1.º de Maio com o Leixões (1-2), os guerrei-ros do Minho reencontraram o caminho do sucesso diante dos britânicos do Hull City (4-1).

fez por mim. Esteja onde estiver vou lembrar-me sempre dele, foi um "pai-zão". Fico feliz por poder dizer o nome de um "ca-ra" tão importante e que me ajudou tanto. Agora, tenho outro Abel na mi-nha carreira», brincou, com muitos sorrisos à mistura, Murilo.

«Fazer melhordo que naépoca passada»Quanto à nova época, em termos coletivos, a meta passa por «fazer melhor do que na temporada pas-sada» e apostar forte «nas taças», porque «são muito importantes», finalizou o brasileiro. Adeptos do SC Braga apoiam equipa no Algarve

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15.07.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

O Vitória de Guima-rães venceu ontem o Tondela por 1-0, num jogo particu-

lar realizado no último dia do estágio dos vima-ranenses em Quiaios, Fi-gueira da Foz.

Os minhotos garanti-ram a terceira vitória nos três encontros já cumpri-dos na pré-época, graças ao tento solitário do ponta de lança Óscar Estupiñán, aos 85 minutos, já depois do médio Tozé ter falha-do uma grande penali-dade, ao acertar no pos-te, aos 47.

Os vimaranenses ini-ciaram o desafio com Douglas, Victor Garcia, Frederico Venâncio, Pe-dro Henrique, Florent, Pêpê, Joseph, André An-dré, Tyler Boyd, Xande Silva e Alexandre Gue-des, tendo, na segunda parte, alinhado com Mi-guel Silva, Sacko, Osorio, João Afonso, Rafa Soares, Wakaso, Francisco Ra-mos, Tozé, Hélder Ferrei-ra, Sturgeon e o autor do único golo do jogo.

Já a turma beirã come-çou o seu quarto jogo de preparação com o guar-da-redes Ricardo Moura, os defesas David Bruno, Jorge Fernandes, Graça e Joãozinho, os médios Hél-der Tavares, Bruno Mon-

teiro e João Mendes e os avançados Xavier, Miguel Cardoso e Tomané.

Luís Castro satisfeitoO treinador vitoriano, LuísCastro, realçou que a equi-pa, diante dos beirões, es-teve bem defensivamente e foi capaz de criar "oito oportunidades de golo" e que o estágio, realiza-do em Quiaios, o deixou agradado.

«Eu estou satisfei-to com os dois momen-tos, quer com o defensi-vo, quer com o ofensivo. Posso não estar com a fi-nalização, mas, na cons-

técnico do vitória satisfeito com o estágio

Vitória finaliza estágiocom triunfo sobre Tondela

trução, estou muito satis-feito», disse, após o jogo.

O Tondela também concluiu hoje o último dia do estágio de pré-épo-ca iniciado na segunda--feira, no Luso, concelho da Mealhada, e o treina-dor, Pepa, sublinhou a "or-ganização defensiva" nu-ma partida com "muito menos bola do que o nor-mal", e ainda a boa assimi-lação de processos ao lon-go da semana.

«O estágio correu mui-to bem. A carga foi mui-to forte, mas dentro do que planeámos. Os pro-cessos estão a ser mui-

to bem assimilados, por-que também conseguimos manter uma base da épo-ca passada. Estamos a con-seguir ‘queimar’ algumas etapas», observou, após o jogo.

As duas equipas, que se vão reencontrar em jogo da segunda fase da Taça da Liga, no Estádio D. Afon-so Henriques, em Guima-rães, voltam a disputar jo-gos particulares no dia 18: o Tondela defronta o Cha-ves, em Quiaios, às 18h00, e Vitória joga no estádio do Desportivo das Aves, às 20h00.

Lusa

Oscar marcou o único golo do encontro

cedido pelo vitória

Marcos Valenteno Paços de FerreiraO Vitória SC confir-mou a cedência do defesa central Mar-cos Valente ao Paços de Ferreira por uma temporada. De resto, Marcos Valente já on-tem participou no en-contro que os pacen-ses disputaram com o Belenenses.

Na Capital do Mó-vel, o Paços de Ferreira impôs a terceira der-rota da pré-temporada ao Belenenses, por 1-0, com o golo a ser marcado por Bruno Teles, aos 54 minutos.

O Belenenses alinhou de início com Guilher-me Oliveira; Sagna, Sasso, Claylton, Zakarya, Luc-ca, Dálcio, Eduardo, Fredy, Henrique Almeida e Licá. Jogaram ainda Mika, Diogo Viana, Gonça-lo Silva, Nuno Tomás, Luís Silva, Matija, Esgaio, Kikas, Tiago Caeiro, Reinildo Mandava, Gonça-lo Tavares, Dani Henriques e Muriel.

O Paços de Ferreira jogou com Ricardo, Fran-cisco Afonso, Pedro Marques, Miguel Vieira, Bru-no Teles, Christian, Pedrinho, Vasco Rocha, Fa-tai, Tanque e Wagner.

Golos de Anderson e Fabrício

Famalicão derrotou S. MartinhoO Famalicão derrotou ontem o São Martinho, do Cam-peonato de Portugal, por 2-0, no seu segundo jogo de preparação para o campeonato 2018/19, que decorreu no Estádio Municipal de Famalicão.

Depois do empate com o primodivisionário Rio Ave (1-1), os famalicenses alcançaram o primeiro triunfo da pré-época com golos dos avançados Anderson, aos 67 minutos, e Fabrício, reforço contratado ao Alki Orokli-ni, do Chipre, aos 83.

O treinador do Famalicão, Sérgio Vieira, apresentou um 'onze' inicial composto pelo guarda-redes Gabriel, pelos defesas Joel, Ricardo, Júnior e Jorge Miguel, pelos médios Capela, Filipe Oliveira e Willian e pelos avan-çados Feliz, João Mendes e Fabrício.

A equipa minhota volta a jogar na terça-feira, perante o Rio Ave, no encontro de apresentação aos sócios, agen-dado para as 19h00, no Estádio Municipal de Famalicão.

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Anderson marcou pelos famalicenses

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24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

antónio valdemar

O treinador João Pedro Coelho fez questão de sublinhar que o GD Joane é o único

clube da AF Braga que vai estar envolvido em qua-tro competições distin-tas na nova temporada, e que em todas elas vai ser uma equipa ambiciosa.

O primeiro desafio da equipa famalicense é no dia 15 de agosto, onde vai defrontar o Maria da Fon-te, na Supertaça, que se vai disputar em Fafe.

«Queremos vencer es-sa primeira competição. Sabemos que vamos de-frontar um adversário de um campeonato superior, que se reforçou bem, mas vamos preparar a equipa para conquistar o primei-

ro troféu da época», frisou o técnico, ontem, na apre-sentação da equipa à co-municação social.

No campeonato da Pró-Nacional, João Pe-dro Coelho, quer andar sempre nos primeiros lu-gares para na reta final es-tar em condições de atacar a subida de divisão.

«Estar a falar na subida ainda é muito prematu-ro, porque neste momen-to temos 10 ou 12 equipas que têm o mesmo obje-tivo. Depois, o campeo-nato é que nos vai dizer quem está mais prepara-do. Agora, nós queremos fazer melhor do que na época passada. Como sa-bem ficámos no quarto lugar, por isso, só pode-mos apontar ao top três», disse.

Época arranca com a Supertaça no dia 15 de agosto com o Maria da Fonte

GD Joane aponta ao pódio na Pró-Nacional

Quanto à participação nas competições a elimi-nar (Taça de Portugal e da AF Braga), o treinador do Joane não quer ficar pelo caminho logo na primeira ronda na prova rainha do futebol português e voltar a marcar presença na fi-nal da outra Taça.

«Claro que estamos atentos à forma como os outros clubes se estão a preparar, talvez com ou-tros argumentos para atin-gir outros objetivos, mas o nosso compromisso é en-trar em todos os jogos pa-ra vencer», afirmou.

Mais jogadoresJoão Pedro Coelho diz que é uma vantagem ter re-novado com 15 jogado-res que treinou na época passada. No entanto, ainda

Plantel do GD Joane para a época 2018/19

plantel para 2018/19

Grupo ainda não está fechadoO GD Joane manteve 15 jogadores da época tran-sata, contratou três reforços e promoveu dois ju-niores à equipa principal. No entanto, João Pe-dro Coelho ainda quer, pelo menos, mais três jogadores: um guarda-redes, um lateral esquer-do e um avançado.Para já, o plantel está assim constituído:Guarda-redes: Sérgio e Duarte Peixoto;Defesas: Ferreira, Vitinha, Pedro José, Duarte Nuno, Pedro Nuno, Gomes, João Paulo (ex-jú-nior) e Cerqueira (ex-Santa Eulália);Médios: Russo, Diogo Ribeiro, Mário, Cesário, Machadinho e Diogo Mendes, Peixoto (ex-jú-nior) e Vitinha (ex-Torcatense):Avançados: Totas, Benício e Faria (ex-Bairro).

presidente quer fazer melhor

«O objetivo é a subida...»

Custódio Batista, presidente do GD Joane, quer uma época melhor do que a anterior. No entanto, para isso a equipa famalicense tem de superar o quarto lugar da temporada finda no campeonato da Pró-Nacional, voltar a conquistar a Taça da AF Braga e, no dia 15 de agosto, ganhar ao Maria da Fonte para conquistar a Supertaça. «Vamos preparar tudo para fazer uma época melhor do que o ano anterior, porque neste clube queremos sempre mais. Um dos objetivos é subir aos nacionais. Agora vamos ver se é possível», frisou o líder joanense, que apesar da ambição diz que o clube não pisa o risco, no que diz respeito ao orçamento. «Vamos ter o mes-mo orçamento do ano passado. Já fazemos muitos sa-crifícios e não podemos entrar em loucuras», rematou.

quer mais alguns reforços para completar um rama-lhete de 20 jogadores que deram o pontapé de saída para a nova temporada.

«Fico muito contente com o esforço que a di-reção fez para manter es-tes jogadores. Penso que é uma grande vantagem pa-ra nós, mas o plantel está aberto à entrada de mais jogadores e os responsá-veis sabem disso, mas não queremos fechar o plantel de qualquer forma, mas sim com jogadores que nos possam ajudar a fi-car ainda mais fortes. A curto prazo contámos ter o plantel fechado», reve-lou o treinador, que tem como prioridades a con-tratação de um guarda-re-des, um lateral esquerdo e um avançado.

João Pedro Coelho lidera a equipa técnicaCustódio Batista, presidente do GD Joane

Equipa técnicaTreinador: João Pedro CoelhoPreparadores físicos: Fábio Ferreira e Abílio SilvaTreinador de guarda-redes: David SilvaPresidente: Custódio BatistaDiretor desportivo: Vítor Meira

Jogos de preparaçãoDia 20 julho: Lousada-JoaneDia 28/29 julho: Torneio de Joane Dia 1 agosto: Joane-Juniores do Vitória SCDias 4/5: Torneio do ArõesDia 11 agosto: Sandinenses-Joane

As "caras novas" do plantel do GD Joane

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15.07.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

O GD Porto d' Ave, que em 2018/2019 terá Roger Bastos como técnico, abriu, on-

tem, as portas para a no-va temporada. «Fazer um campeonato tranquilo», esta é a meta traçada pe-lo novo técnico, que con-ta com cinco reforços pa-ra atacar a Pró-Nacional mas o «objetivo principal é a Taça AF Braga, revelou o presidente do clube de Taíde, Artur Maia.

«A meta é fazer um campeonato tranquilo, com o mínimo de so-

bressalto, embora estan-do conscientes das ad-versidades. Hoje (ontem) começa uma nova etapa e uma vida diferente. Exis-te já um conhecimento das equipas da Pró-Nacio-nal, mesmo do UD Airão, a quem dou os parabéns por ter atingido os obje-tivos», destacou.

«Estamos preparados para as adversidades e será com essa humildade que as superaremos», vincou Roger Bastos, que ficou «agradado» com a «polí-tica de continuidade» da

gd porto d' ave apresentou-se com cinco caras novas

Fazer Pró-Nacional «tranquila»e Taça AF Braga como objetivo

direção, que manteve 15 jogadores.

«A política de continui-dade agradou-me muito. As renovações foram to-das "consentidas" e acon-teceram não porque tinha de ser... Fiquei muito sa-tisfeito com os que cá fi-caram e chegaram alguns que acredito podem ser mais-valias. Vamos digni-ficar este honroso clube», destacou o técnico, que será acompanhado por Carlos Madanços (técni-co-adjunto), Carlos Viei-ta (treinador de guarda-

Plantel do GD Porto d'Ave para 2018/2019

plantel com 20 jogadores

Um «seis» e dois alaspara arrumar o plantelO plantel do GD Porto d'Ave conta, nesta altura, com 20 elementos. «Falta um seis (médio-defen-sivo) e dois homens para as alas. Temos soluções dentro do plantel que podem ser agradáveis sur-presas para essas posições. Quem vier terá de ser uma mais-valia», destacou Roger Bastos.

JogadoresGuarda-redes Peitaça e Massas

Defesas Pesca, Miguel, Marco Vaz, Ismael (ex-Vieira

SC), João Pedro e Francisco

Médios Moreira (ex-Águias da Graça), Bruno Mônsul,

Schweppes, Luís Filipe, Vieirinha e Rui Veloso

Avançados Mickey, David, Huguinho, Jorge (ex-Maria da

Fonte), Pereira (ex-ARC Guilhofrei) e Fredo Lo-pes (ex-Gondomar B)

Equipa técnicaTreinador: Roger BastosTreinador-adjunto: Carlos MadançosTreinador guarda-redes: Carlos VieiraFisioterapeuta: Gilberto Queirós

Outros elementosDepartamento de futebol: João AbreuPresidente: Artur Maia.

-redes) e Gilberto Queirós (fisioterapeuta).

«Entrega,compromissoe cumplicidade»«Podemo contar connos-co e defenderemos o clu-be como se estivéssemos cá há muitos anos. Essa é a nossa filosofia. Prome-to muita entrega, cum-plicidade e compromis-so, e são essas palavras que vão nortear este gru-po de trabalho», que con-ta, atualmente, com 20 futebolistas.

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feliz por estar «do lado de cá»

«Ambiente fantástico»

Roger Bastos não fez promessas, mas ga-rantiu o «máximo empenho» de todos

para «honrar o GD Por-to d'Ave». E conta com o apoio dos adeptos.

«Falei disso aos joga-dores na conversa que ti-ve no balneário. Sempre

adorei enquanto adversá-rio os adeptos do GD Por-to d'Ave. Agora estou do lado de cá e espero sentir esse apoio», vincou o novo técnico da turma de Taí-de, que começa a prepa-rar, no próximo dia 23, a entrada na Pró-Nacional da AF Braga.

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Os cinco reforços já assegurados

A equipa técnica de Roger Bastos (ao centro)

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26 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

antónio valdemar

O CD Ponte parte pa-ra a nova época com o claro objetivo de lutar pela subida ao

campeonato da Pró-Na-cional. O presidente do clube, Filipe Oliveira, diz que estão reunidas as con-dições para a equipa lutar pela subida e vai mais lon-ge ao afirmar que o maior campeonato da AF Braga precisa de uma equipa co-mo o Ponte.

«Este clube passou por algumas dificuldades, passou um mau bocado quando terminou com os seniores, mas voltou a reerguer-se. Se recuar-mos uns anos o Ponte era o número um da regional. Temos nome e estatuto e

penso que o nosso clube faz falta ao campeonato da Pró-Nacional».

Filipe Oliveira subli-nhou ainda que neste mo-mento o Ponte reúne as condições para lutar pela subida de divisão.

«Assumi a presidência do clube na época passada e um dos meus objetivos foi construir uma base pa-ra hoje avançar com algo mais forte. Somos um clu-be muito mais sólido e es-tável a todos os níveis. Te-mos o dobro de adeptos, aumentámos a assistência nos jogos, aumentámos o número de patrocinado-res — posso dizer que em dezembro tínhamos mais 50 — temos boas instala-ções. Posso dizer que es-tão «reunidas as condições

Presidente diz que estão reunidas as condições para lutar pela subida

«O CD Ponte faz faltaà Pró-Nacional»

para ter sucesso e gostáva-mos de subir de divisão. Agora também temos de ter o apoio da vila e das instituições», atirou.

O presidente do Ponte afirmou ainda que apesar de os objetivos passarem pela luta pelos primeiros lugares o orçamento pa-ra a época de 2018/19 não sofreu grandes alterações.

«Não exigiu um maior gasto financeiro. Exigiu sim um esforço grande, várias horas de conversas a apresentar o projeto do clube, apresentar as insta-lações e, depois, com a in-fluência de alguns colegas, que já cá estavam, conse-guimos reunir um bom grupo. Estou convenci-do que se não tivermos as lesões do ano passado

vamos ser um dos fortes candidatos a andar lá em cima», frisou. No entanto, Filipe Oliveira, sublinha que existem outras equi-pas com as mesmas ideias.

«Olhando ao grupo que conseguimos reunir e à equipa técnica, que tem uma qualidade tremenda, podemos pensar em lutar pela subida. Claro que não competimos sozinhos.

Tenho conhecimento de outros plantéis que es-tão a ser construídos com muita qualidade. Mas te-mos de nos focar no nos-so trabalho e na qualida-de do nosso plantel. Isso dá-nos garantia para an-dar nos lugares cimeiros. Agora, se vamos subir, já não depende apenas de nós», rematou.

Grupo de trabalho do CD Ponte para a nova época

Plantel do CD Ponte

Oito reforçose dois junioresO CD Ponte arranca com os trabalhos de campo no dia 13 de agosto, mas ontem à tarde, apresen-tou a equipa à comunicação social. O plantel é composto por 23 jogadores, com oito caras no-vas e dois juniores que foram promovidos à equi-pa principal. Como está constitutído o plantel:Guarda-redes: João Carlos e Nelson (ex-Pra-zins e Corvite)

Defesas: Domingos, Dani, Neves, Martins, Soa-res (ex-SP Arcos), Faria (ex-Pevidém), Juninho (ex-júnior) e Miranda (ex-júnior)

Médios: Leal, Chiquinho, Paiva, Pablo (ex-Pevi-dém), Serginho (ex-júnior do Moreirense), Nan-do e Tiago

Avançados: David, Canudo, Pedro, Joaquim (ex--Taipas), Vilaça (ex-Urgeses) e Coelho (ex-Berço).

Equipa técnicaTreinador: José VieiraAdjuntos: Rui Marques; Adjunto: Carlos PereiraPresidente: Filipe OliveiraDiretor desportivo: Vasco Abreu

Jogos de preparaçãoDia 18 agosto: Ponte-ADC SerzedeloDia 23 agosto: Ponte-S. MamedeDia 25 agosto: Ponte-SoarenseDia 1 setembro (Taça Amizade)Ponte-CampelosDia 8 de setembro apresentaçãoPonte-adversário a designar

José Vieira satisfeito com o plantel que reuniu

«Queremos andar nos primeiros lugares»

José Vieira tem a vantagem de já conhecer os cantos à casa e também a maioria dos jogadores que trabalha-ram consigo na época passada. O treinador do Ponte está satisfeito com o grupo que reuniu, mas sempre vai dizendo que uma equipa que luta para subir nunca po-de ter o plantel fechado.

«Partimos com o objetivo de andar nos primeiros lugares e queremos lutar até às últimas jornadas pela subida de divisão. Foi para isso que nos preparámos, se não conseguirmos assumo a responsabilidade», as-sumiu o técnico, adiantando, «estes jogadores estavam todos referenciados. Claro que não conseguimos ficar com todos os que queríamos, pois existem muitas equi-

Presidente do CD Ponte com a equipa técnica

José Vieira com a sua equipa técnica

pas a lutar pelos mesmo objetivos que a nossa. Mas es-tamos satisfeitos com este grupo. Agora, numa equi-pa que luta pela subida está sempre aberto a entradas e saídas. Nunca está fechado», finalizou.

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15.07.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

JOsé eduardo

A nova temporada fu-tebolística da Asso-ciação de Futebol de Braga arranca

no dia 15 de agosto, com a disputada da Supertaça, em Fafe, num confronto entre o Maria da Fonte (campeão da Pró-Nacio-

nal) e o GD Joane (ven-cedor da Taça AF Braga).

A Pró-Nacional come-ça no fim de semana de 18/19 de agosto, enquanto a Divisão de Honra arran-ca em 9/10 de setembro.

A primeira jornada da I Divisão joga-se em 29/30 de setembro.

Até lá, registo ainda pa-

AF Braga

Pró-Nacional arrancaem 18/19 de agosto

ra a disputa da primeira eliminatória da Taça AF Braga, no fim de sema-na de 23/24 de setembro.

A Pró-Nacional sofre uma paragem nos dois últimos fins-de-semana de outubro, uma vez que a seleção da AF Braga dis-puta, na Irlanda, a fase in-termédia da Taça Regiões

da UEFA.A última jornada do

principal campeonato da AF Braga disputa-se no dia 19 de maio, seguindo-se a segunda mão das meias--finais da Taça AF Braga, cuja final se joga, de no-vo, no dia 10 de junho, en-quadrada na Festa do Fu-tebol Distrital.

Novo campeonato da Pró-Nacional começa em agosto

Mundial de futebol

Bronze para a BélgicaA Bélgica venceu ontem a Inglaterra, por 2-0, e garantiu o terceiro lugar do mundial de futebol obtendo a sua melhor classificação de sempre

Em São Petersburgo, Meunier, logo aos quatro minutos, e Eden Hazard, aos 82, fizeram os golos dos belgas, que tinham como melhor participação o quarto lugar alcançado em 1986, no Campeonato do Mundo que aconteceu no México.

A Inglaterra, que levantou o troféu em 1966, termina na quarta posição, repetindo o feito de 1990, em Itália.

França e Croácia jogam hoje a finalHoje, França e Croácia disputam a final do Mun-dial, num duelo que vai decorrer em Moscovo.

MarcadoresHarry Kane (Inglaterra) ......................................... 6Romelu Lukaku (Bélgica) ...................................... 4Cristiano Ronaldo (Portugal) ................................ 4Denis Cheryshev (Rússia) ...................................... 4

FPF: futebol jovem

Sorteios realizam-se amanhãA Federação Portuguesa de Futebol agendou pa-ra as 16h00 de amanhã o sorteio da primeira fa-se dos seus campeonatos de juniores da primeira e segunda divisões, juvenis e iniciados. Reali-zam-se, todos, na Cidade do Futebol, em Lisboa.

Na Suíça

Sporting bateu NiceUm golo de Matheus Pereira, aos 52 minutos, permitiu ontem ao Sporting o primeiro triunfo na pré-temporada, ao vencer 1-0 os franceses do Nice. O Sporting alinhou com: Viviano, Ristovski (Bruno Gaspar, 66), André Pinto (Marcelo, 66), Ma-thieu (Demiral, 90), Lumor ( Jefferson, 61), Petro-vic (Palhinha, 61), Misic, Matheus Pereira ( Jovane Cabral, 61), Wendel (Francisco Geraldes, 61), Ra-phinha ( Jonathan, 90) e Montero (Doumbia, 61).

Em Vila do Conde

Rio Ave venceu ChavesO Rio Ave venceu ontem o Chaves, por 2-1, num jogo de preparação, em que os vila-condenses conseguiram reviravolta no marcador.

Os flavienses foram o conjunto mais consis-tente, no primeiro tempo, chegando cedo à van-tagem com um golo do reforço Avto. No segundo tempo, os vila-condenses igualaram, por Nuno Santos, aos 57 minutos, e operaram a reviravol-ta, aos 81, através do defesa croata Borevkovic, outro dos reforços do Rio Ave.

Jogo de preparação

Gil Vicente venceu Pedras Rubras

O Gil Vicente continua com o seu plano de preparação para a nova temporada fu-

tebolística onde vai dispu-tar o Campeonato de Por-tugal e, ontem, venceu em Pedras Rubras por 3-0.

Tanko e Daniel marca-ram os golos do conjunto gilista, o mesmo aconte-cendo com um jogador do Pedras Rubras, que mar-cou na própria baliza.

No feminino, o Gil Vi-cente continua com os treinos de captação para a sua equipa que vai dispu-tar o campeonato nacional

da categoria. Os treinos de captação continuam a de-correr no Complexo Des-

portivo de Martim.Gil Vicente estabeleceu

um protocolo com a Casa

do Povo de Martim, clu-be com fortes tradições no futebol feminino.

Equipa de futebol feminino do Gil Vicente

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28 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

o comando do técnico Zé Manel, vai disputar a Sé-rie B da Divisão de Honra da AF Braga, e tem o plan-

AF Braga: divisão de honra

Arco de Baúlhe garantemais duas renovações

tel praticamente defini-do, com a maior parte dos atletas da época passada a continuar em funções.

Jorge Marinho

inglaterra

Sarri substitui Conteno comando do ChelseaO italiano Maurizio Sarri assinou um contrato de três anos como treinador do clube londrino Chel-sea, onde sucede ao seu compatriota Antonio Con-te, afastado na sexta-feira, anunciou ontem o clube.

«Estamos encantados por acolher Maurizio e esperamos com impaciência que ele traga a sua filosofia do futebol para o Chelsea», disse a vice-presidente do clube, Marina Granovskaia, em comunicado.

Maurizio Sarri, de 59 anos, treinava até agora o clube italiano de Nápoles, que ajudou a alcançar o segundo lugar da Série A por duas vezes e onde alcançou o prémio de treinador do ano em 2017.

«Estou muito feliz por vir para o Chelsea e pa-ra a 'Premier League'. É um novo período entu-siasmante na minha carreira», disse Sarri.

O Chelsea anunciou na sexta-feira a saída do treinador italiano Antonio Conte, que orientou a equipa de futebol do clube londrino durante duas épocas, nas quais conquistou um título de campeão e venceu uma Taça de Inglaterra.

Jorginho no ChelseaPor outro lado, o médio internacional italiano Jorginho assinou um contrato válido por cinco anos com o Chelsea,que pagou ao Nápoles 50 milhões de libras (cerca de 56,6 milhões de eu-ros) pelo jogador.

JOsé eduardo

O Desportivo Arco de Baúlhe anunciou a renovação com mais dois atletas que fa-

ziam parte do seu plan-tel. São os casos de Samu Gonçalves, um extremo fafense que foi dos joga-dores mais utilizados na época finda, e que cul-minou com a conquista do título distrital da pri-meira divisão.

O mesmo acontece com Jorge Marinho, um defesa central com 25 anos que igualmente contribuiu para a boa época do con-junto cabeceirense que as-cendeu à Divisão de Hon-ra da AF Braga.

O Desportivo Arco de Baúlhe, que continua sob

Nos reforços contam--se Zé Oliveira (ex-Cavez), Rogério Costa (ex-Mota) e Nuno Preto (ex-Regadas).

Samu Gonçalves

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15.07.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

JOsé eduardo

A equipa de futebol de praia do Spor-ting de Braga soma por vitórias todos

os encontros que dispu-tou para o campeonato de Elite da modalidade.

Ontem, a jogar em Buarcos, Figueira da Foz, bateu os Amigos Paz por 7-2, em encontro da tercei-ra jornada da competição.

Igor (3), Léo Martins, Bruno Xavier, Bê Martins e Filipe fizeram os golos que deram a vitória ao conjunto bracarense. Para os Amigos Paz marcaram Miguel e Diogo Oliveira.

Nas rondas anteriores, o conjunto arsenalista ti-nha batido o Nacional e o Vitória de Setúbal.

Noutros encontros dis-putados ontem, igualmen-te em Buarcos, o Nacional bateu o Leixões por 6-2, e a Casa do Benfica fez o mesmo ao Varzim (6-3). Já o Sporting, venceu o Se-

túbal pela margem míni-ma (6-5).

Braga, Sporting e Ca-sa do Benfica seguem na frente da tabela, com no-ve pontos cada.

Próximo jogoem ApúliaA competição regressa no

futebol de praia: elite

Sporting de Bragasomou terceiro triunfo

dia 21 de julho, e desta feita o Sporting de Bra-ga vai “jogar em casa”, ou não fosse a ronda disputa-da na Praia da Couve, em Apúlia, Esposende.

O conjunto arsenalista – campeão nacional em tí-tulo – sobe ao palco no sá-bado, pelas 16h15, para de-

frontar a Casa do Benfica de Loures, com quem di-vide a liderança da prova.

A jornada arranca às 11h15, com o Setúbal-Var-zim, seguindo-se o Ami-gos Paz-Leixões (10h00) e Nacional-Sporting (15h00), tudo na praia de Apúlia.

Sporting de Braga segue na frente da Elite

Dia 25 de agosto

Gala do Andebolno Espaço VitaA 8.º Gala do Andebol vai realizar-se no dia 26 de agosto, a partir das 21h00, no Espaço Vita, na Rua de S. Domingos, em Braga, anunciou a Fe-deração de Andebol. Integrada no programa de Braga Cidade Europeia do Desporto, a Gala des-tina-se a homenagear os atletas, dirigentes e téc-nicos que mais se distinguiram na época finda.

Futsal

Benfica emprestaTiago Fernandesao Sp. BragaO Benfica anunciou, ontem, a saída de quatro atle-tas do seu plantel sénior de futsal, sendo que um deles vai ser emprestado ao Sporting de Braga.É o caso de Tiago Fernandes, que vai passar a ser opção para o técnico Paulo Tavares. Para além disso, Jacaré é emprestado ao Futsal Azeméis e Yulian Diaz ao Belenenses. O mesmo acontece com Bruno Pinto, que renovou com o Benfica e vai jogar no clube do Restelo, na condição de emprestado.

Jogo treino

Cova Piedade-Mafraterminou “à chapada”Uma troca de agressões entre jogadores do Co-va da Piedade e do Mafra marcou ontem o final do jogo particular da pré-temporada que opôs as duas equipas da II Liga, que terminou empa-tado a zero. Na Cova da Piedade, um primeiro desentendimento envolveu o avançado piedense Hugo Firmino e o defesa central mafrense Paulo Monteiro. Ambos os jogadores acabaram por ser retirados do relvado pelos respetivos treinado-res - Eurico Gomes e Filipe Martins. O segundo conflito alastrou-se a praticamente todos os jo-gadores, com diversas agressões e muita tensão, facto que implicou o final antecipado da partida.

Jogo de apresentação

Penafiel venceuMoreirense O Penafiel recuperou ontem de desvantagem e acabou por vencer o Moreirense por 2-1, em jo-go particular que serviu de apresentação aos só-cios da formação da II Liga. A equipa de Moreira de Cónegos adiantou-se no marcador por Alan Schons, aos 24 minutos, de livre direto, mas os penafidelenses empataram por Fábio Abreu, aos 44, antes do também avançado Areias dar a vol-ta e fixar o resultado final, aos 72.

Torneio "Zacarias Couto, na Póvoa de Varzim

Vitória B e Portimonensejogam hoje a final

A equipa B do Vitória de Guimarães e o Portimonense de-frontam-se hoje na

final do Torneio “Zacarias Couto” em futebol, orga-nizado pelo Varzim SC.

Ontem, na primeira ronda da competição, o Vitória B bateu o Varzim por 2-0, com os dois go-los a surgirem na parte final do encontro, e am-bos apontados pelo chi-nês Huanhuan Shan, aos 88 e 90+1 minutos.

Na final, que se inicia às 19h00 de hoje, no Es-

tádio do Varzim, os vima-ranenses vão medir forças com o Portimonense, da I Liga, que ontem bateram o FC Porto B nas grandes penalidades.

Depois do empate 1-1 no final do tempo regu-lamentar, com os golos de Madi, para os 'dragões', aos nove minutos, e de Wil-son Manafá, para os al-garvios, já aos 90+2, as re-gras do torneio ditaram o imediato desempate por grandes penalidades, na qual o Portimonense foi menos perdulário, cul-

minando num 8-7.Recorde-se que a equi-

pa B venceu o torneio na época passada.

SC

BV

SC

Um pormenor do Varzim-Vitória B

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30 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

JOsé eduardo

Depois de 15 anos ao serviço da formação da Escola Desportiva de Viana, o técnico

Rui Neto decidiu, este ano, “dar o salto”, assumindo o cargo de treinador da equipa sénior do Hóquei de Braga, que continuará a disputar o campeonato nacional da primeira di-visão da modalidade.

Na hora da partida do treinador, a Escola Des-portiva de Viana, que es-te ano aposta numa equi-pa sénior, deixou, no seu facebook, um agra-decimento público ao treinador.

«Foram 15 anos de de-dicação ao nosso clube.

Obrigado por te dedi-cares aos nossos atletas, foste incansável. Os teus ensinamentos foram mui-to além da táctica de jogo, contigo os nossos atletas tiveram a aprender re-

gras importantes para a vida, soubeste cativar ca-da um deles e inspiraste--os a abraçar esta moda-lidade com toda a garra.

Agradecemos também por teres acreditado em

Técnico mudou-se para braga

ED Viana agradecetrabalho de Rui Neto

cada um de nós e nas nos-sas capacidades, por todas as conquistas que alcança-mos juntos e por todas as dificuldades que conse-guimos superar.

Foi um privilégio po-

dermos conviver contigo».Recorde-se que Rui Ne-

to foi a aposta da Dire-ção do Hóquei de Braga para suceder a Vítor Sil-va no comando sénior da equipa.

Rui Neto

Futsal

Viseu confirmadona primeira divisãoA equipa do Viseu 2001 confirmou, na passada sexta-feira, a participação no campeonato na-cional de futsal da primeira divisão, colocando fim a algumas dúvidas que se levantavam so-bre o assunto.

Santo Tirso

Pavilhão municipalvai ser requalificadoO pavilhão desportivo municipal de Santo Tir-so vai sofrer obras de requalificação, num in-vestimento de 512 mil euros, para “melhorar a eficiência energética e sustentabilidade ambien-tal e económica” do edifício, anunciou a câma-ra municipal.

A autarquia de Santo Tirso refere que o pro-jeto de intervenção contempla a colocação de isolamento térmico na cobertura do edifício, um sistema solar fotovoltaico, para regime de autoconsumo, e um sistema solar térmico para produção de água quente. Após as obras de re-qualificação, a autarquia estima que vai ocorrer uma “redução de 12% no consumo de gás natu-ral, de 47% no consumo de eletricidade do pavi-lhão municipal”, e “de 31% na redução das emis-sões de CO2”.

O pavilhão desportivo municipal de Santo Tir-so é utilizado diariamente por cerca de 650 pes-soas para a prática de atividades como ginástica, voleibol, andebol, voleibol e futsal.

volta a frança em bicicleta

Holandês Groenewegenrepete triunfo na etapaO holandês Dylan Groenewegen (Lotto NL-Jum-bo) obteve ontem a segunda vitória consecutiva na Volta a França em bicicleta, ao ganhar a oita-va etapa, após a qual o belga Greg Van Avermaet (BMC) conservou a liderança.

Na ligação de 181 quilómetros entre Dreux e Amiens, Groenewegen voltou a dominar o "sprint" final, batendo o alemão Andre Greipel (Lotto--Soudal) e o colombiano Fernando Gaviria (Qui-ck-Step Floors), segundo e terceiro, com o mes-mo tempo do vencedor (4:23:36 horas), tal como o eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe), tri-campeão do mundo, quarto na tirada.

Greg Van Avermaet chegou integrado no pe-lotão, com o mesmo tempo de Groenewegen, e vai conservar a camisola amarela pelo menos mais um dia, partindo para a nona etapa com se-te segundos de vantagem sobre o britânico Ge-raint Thomas (Sky).

A etapa de hoje com 156,5 quilómetros, vai li-gar Arras a Roubaix e apresenta 21,7 quilómetros.

Decorreu em rio alto, Póvoa de Varzim

Acampamento de verão da AJKPrealizou-se na Póvoa de Varzim

Cumprindo a tradição, a AJKP realizou o seu 11.º acam-pamento de verão, iniciativa que registou a participa-ção de 80 pessoas, entre atletas (de Braga e Guima-rães), técnicos e familiares.

O convívio decorreu durante o fim de semana, no parque de campismo de Rio Alto, na Póvoa de Var-zim, onde houve um misto de atividades de lazer e treino de karaté na praia.

Os participantes no acampamento

EDV

DR

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15.07.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 31 www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

06h30 Bom dia Portugal (+ mundo automóvel); 10h00 3 às 10 (+ manchetes e desporto); 11h00 3 às 11; 12h00 Jornal das 12; 13h10 Ciclismo: Volta a França 2018; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 15h30 Eixo norte sul; 15h50 Zoom África; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 19h50 As horas extraordinárias; 20h00 Depois de Inez; 21h00 360; 23h00 3 às 23; 23h05 RTP Mundial; 00h00 24 Horas; 01h00 RTP Mundial

06h00 Edição da manhã; 09h45 Futuro hoje; 10h00 Jornal das 10; 10h55 Os nossos campeões; 11h00 Jornal de síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal do meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal de síntese; 13h30 Volante; 13h45 Jornal das 2; 14h25 Edição da tarde; 18h55 Jornal das 7; 19h53 Os nossos campeões; 19h58 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 22h00 Diário do mundial; 23h00 Quadratura do círculo; 00h00 Jornal da meia-noite; 01h00 Primeira página

06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h55 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h20 SOS 24; 15h00 No� -cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 19h58 Jornal das 8; 21h24 21ª Hora; 22h00 Mais transferências; 00h00 25ª Hora; 01h00 2ª Hora; 01h35 Conta-me como és

06h00 Bundesliga: resumo da época; 06h55 Liga Italiana: Resumo da época: 1.ª parte; 07h20 Liga Italiana: Resumo da época: 2.ª parte; 07h50 Liga dos campeões: Magazine; 08h50 Liga Europa: Magazine ofi cial; 09h50 França x Croácia: Final Mundial 2018 (resumo); 10h40 Bélgica x Inglaterra: Mundial 2018; 13h00 Noruega x Portugal: Euro Sub-19 (direto); 15h00 França x Croácia: Final Mundial 2018; 17h20 Premier League World; 18h00 Jogo de preparação: A defi nir; 20h00 Noruega x Portugal: Euro Sub-19; 22h00 Jogo de preparação: A defi nir

06h00 IndyCar series: Toronto; 07h00 MoptoGP: GP Alema-nha Moto3: Corrida; 08h00 MotoGP: GP Alemanha Moto 2: Corrida; 09h00 MotoGP: GP Alemanha: Corrida; 10h10 J. Olímpicos: Portugal Olímpico; 10h30 Ténis: Wimbledon: 12.º dia (resumo); 11h30: Ténis: Wimbledon: 13.º dia (resumo); 12h30 Premier League World; 13h00 Jogo de preparação: A defi nir; 14h50 Resumo da época: 1.ª parte (resumo); 15h20 Resumo da época: 2.ª parte (resumo); 15h50 Noruega x Portugal: Euro Sub-19; 18h00 Finlândia x Itália: Euro Sub-19 (direto); 20h00 Premier League: Época (resumo); 22h00 Finlândia x Itáliq: Euro Sub-19

06h20 Elas é demais para mim; 08h15 Uma mente brilhante; 10h25 A úl� ma noite; 12h00 Universidade a quanto obrigas!; 13h25 O fundamentalista relutante; 15h35 O escritor fantas-ma; 17h45 Sinais do futuro; 19h50 Circuito fechado; 21h30 A gaiola dourada; 23h10 As fl ores da guerra; 01h35 Procurado; 03h25 O preço da traição; 05h00 Conspiração militar

06h16 Castle; 08h47 Inesquecível; 13h04 Inves� gação cri-minal; 15h31 Miúdos e graúdos; 17h15 Mentes criminosas; 18h55 Chicago fi re; 21h25 Alice Nevers; 22h30 Candice Renoir; 23h26 Indiana Jones e o templo perdido; 01h29 Os mercenários 2; 03h10 Candice Renoir

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h13 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 13h59 Ciclismo: Volta a França 2018 16h50 Donos disto tudo 17h30 Portugal em direto 18h52 Fatura da sorte 19h08 O preço certo 19h59 Telejornal 21h00 Linha da frente 21h38 Brainstorm 22h32 Nos alive 02h37 Magazine RTP Arena eSports

07h00 Zig zag 12h15 Desalinhado 12h43 A espera 13h59 Crónicas, uma história familiar 15h05 A fé dos homens 15h34 Bem-Vindo 16h27 Medicinas do mundo 16h55 Zig zag 21h00 Encontra-me em Paris 21h30 Jornal 2 22h13 Salamandra 23h06 Isto é arte 23h57 Girls 00h26 No game, no life

06h00 Edição da manhã 09h15 Dr. Saúde 10h00 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Coração de ouro 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta com Hernâni Carvalho 19h57 Jornal da Noite 21h40 Paixão 22h45 Vidas opostas 23h40 Festa do Mundial 23h55 O outro lado do paraíso 00h30 Passadeira vermelha

06h30 Diário da manhã 10h10 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h35 Sedução 15h35 Espírito indomável 16h30 A tarde é sua 19h11 Apanha se puderes 19h58 Jornal das 8 21h39 A herdeira 22h49 Jogo duplo 23h55 Sabores e sentidos

ENTRETENIMENTO BRAINSTORM

UM CONCURSO DE PERDER A CABEÇA E GANHAR MUITO DINHEIRO!

RTP1, 21h38

TELEVISÃO

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMACINEMAX - BRAGASHOPPING

Sala 1 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.)

Sala 1 – NÃO TE PREOCUPES, NÃO IRÁ LONGE A PÉ – 2D – (M/14)Sessões: 21h40

Sala 3 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h00

Sala 3 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 21h45 – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h45 (sáb. e dom.)

Sala 4 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/12)Sessões: 15h00 – 21h50 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h50 (sáb. e dom.)

Sala 5 – TAG – JOGO DA APANHADA – 2D (M/14)Sessões: 15h00 – 21h55 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h55 (sáb. e dom.)

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/12)Sessões: 15h30 – 21h40 – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h40 (sáb. e dom.)

Sala 1 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP – 2D (M/6) Sessão: 15h00 (sáb. e dom.)

FÓRUM - VIZELASala 1 – ARRANHA-CÉUS – VO (M/12)Sessões: 15h20 – 17h30 – 21h30 – 23h55 (sáb. e dom.)

Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP (M/6)Sessões: 15h00 – 17h20 – 19h30

Sala 2 – SICARIO: GUERRA DE CARTÉIS – VO (M/16)Sessões: 21h40 – 00h00 (sexta e sáb.)

Sala 3 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR – VP (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10 – 19h10

Sala 3 – TÁXI 5 – VO (M/12)Sessões: 21h20 – 23h50 (sexta e sáb.)

NOS - BRAGA PARQUE

Sala 1 – PLANO DE FUGA 2 (M/16)Sessões: 13h00 – 15h35 – 21h00 – 23h40

Sala 1 – ARTEMIS: HOTEL DE BANDIDOS (M/16)Sessões: 18h10

Sala 2 – OCEAN'S 8 (M/12)Sessões: 13h20 – 16h10 – 18h50 – 21h40 – 00h25

Sala 3 – ARRANHA-CÉUS HERÓIS (CB)Sessões: 12h50 – 15h30 – 18h20 – 21h30 – 00h15

Sala 4 – JOGO DA APANHADA (M/14)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10 – 22h00 – 00h35

Sala 5 – INCRÍVEIS: OS SUPER HERÓIS – dob. (M/6)Sessões: 10h50 (sáb. e dom.) – 14h00 – 17h30 – 23h50

Sala 5 – INCRÍVEIS: OS SUPER HERÓIS (M/6)Sessão: 20h50– 00h00

Sala 6 – INCRÍVEIS: OS SUPER-HERÓIS – dob. (M/6)Sessões: 13h10 – 16h40

Sala 6 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)

Sessões: 20h40 – 23h50

Sala 7 – TÁXI 5 (M/12)Sessões: 13h40 – 16h20 – 19h00 – 21h50

Sala 7 – AMÉRICA EM CHAMAS (M/16)

Sessões: 00h30

Sala 8 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR (M/6)Sessões: 11h00 (sáb. e dom.) – 13h30 – 16h00 – 18h30

Sala 8 – SICÁRIO: GUERRA DE CARTÉIS (M/16)Sessões: 21h10 – 00h10

Sala 9 – AMAR E ODIAR PABLO ESCOBAR (M/16)Sessões: 12h40 – 15h40 – 21h20 – 00h20

Sala 9 – LEVIANO (M/14)Sessão: 18h40

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – ARRANHA-CÉUS – 2D(M/)Sessões: 14h40 – 16h50 – 21h10 – 23h20

Sala 1 – ARRANHA-CÉUS – 3D(M/)Sessões: 19h00 Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h40

Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VO (M/6)

Sessões: 21h20 – 23h55

Sala 3 – SEMANA SIM, SEMANA NÃO – 2D (M/14)Sessões: 12h50 – 15h10

Sala 3 – AMÉRICA EM CHAMAS – 2D (M/16)Sessões: 00h00

Sala 3 – JOGO DA APANHADA – 2D (M/14)Sessões: 17h30 – 19h40 – 21h50

Sala 4 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10Sala 4 – TÁXI 5 – 2D (M/12)Sessões: 22h00 – 00h10

Sala 5 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR 2D – VP (M/6)

Sessões: 13h20 – 15h20 – 17h20 – 19h20

Sala 5 – SICARIO: GUERRA DE CARTÉIS – 2D (M/16)Sessão: 21h20 – 23h45

Sala 6 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/)Sessão: 13h00 – 15h10 – 17h20 – 21h40 – 23h50

Sala 6 – ARRANHA-CÉUS – 3D (M/)Sessões: 19h30

Sala 7 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)

Sessões: 15h30

Sala 7 – O VALE ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h30

Sala 7 – PLANO DE FUGA 2: HADES – 2D (M/16)Sessão: 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 8 – MAU SAMARITANO – 2D (M/16)Sessões: 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 8 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 12h50 – 14h50

Sala 8 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 16h50 – 19h10 – 21h30 – 23h55

Sala 9 – UM SENHOR DOUTOR – 2D (M/)Sessão: 14h50 – 19h20 – 21h40 – 00h00

Sala 9 – ARTEMIS - HOTEL DE BANDIDOS – 2D (M/16)Sessões: 12h40 – 17h10

Sala 10 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D ATMOS (M/12)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h40 – 21h20 – 00h05

Sala 11 – NO CORAÇÃO DA ESCURIDÃO – 2D (M/)Sessões: 13h50 – 16h30 – 21h30 – 00h10

Sala 11 – NA PRAIA DE CHESIL – 2D – (M/12)Sessão: 19h10

Sala 12 – AMAR PABLO, ODIAR ESCOBAR – 2D (M/)Sessões: 14h30 – 17h00 – 21h40 – 00h15

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 12h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos; 14h00 Giras e Dis-cos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câmara; 23h00 Ser Igreja

00h00 Vidro Azul, Ricardo Mariano; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabete Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pereira; 19h00 Português Suave, Pedro Andrade; 20h00 UM I&D, Inês Marinho; 21h00 Livros com RUM, António Ferreira e Sérgio Xavier; 22h00 Só Jazz, José Carlos Santos

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

RÁDIO

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

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32 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 15.07.18www.diariodominho.pt

DOMINGO XV DO TEMPO COMUMVerde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério). Te Deum. + Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical. L 1 Amós 7, 12-15; Sal 84 (85), 9ab-10. 11-12. 13-14 L 2 Ef 1, 3-14 ou Ef 1, 3-10 Ev Mc 6, 7-13

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: DIFÍCIL

5 9 89 3 26 7 2 5

4 6 9

2 9 53 9 5 67 4 1

8 3 4

SUDOKU

HUMORA sogra bate à porta da casa da sua filha e genro, de mala feita. O genro atende e fica surpreso com a visita. A sogra estranha a reação do genro e pergunta:– Por quê a surpresa? A minha filha não disse que eu viria passar aqui as férias convosco?– Sim, disse. Mas pensei que fosse só para me passarem os soluços…

4 1 2 6 9 3 8 7 55 9 7 8 2 4 6 1 33 8 6 1 5 7 2 9 41 7 9 4 6 5 3 2 86 4 8 3 1 2 7 5 92 3 5 7 8 9 4 6 18 6 3 5 7 1 9 4 27 2 1 9 4 8 5 3 69 5 4 2 3 6 1 8 7

* Solução do número anterior8 4 9 3 6 5 1 7 25 2 7 8 4 1 6 9 31 3 6 2 7 9 4 8 59 5 1 6 3 2 7 4 82 8 4 9 5 7 3 1 66 7 3 1 8 4 5 2 97 9 8 5 1 3 2 6 43 1 2 4 9 6 8 5 74 6 5 7 2 8 9 3 1

* Solução do número anterior

CALENDÁRIO

FARMÁCIAS

BRAGA:Brito - Avenida da Liberdade, nº 777

AMARES: Pinheiro Manso

BARCELOS: Cunha

CABECEIRAS DE BASTO: Azevedo Carvalho

CALDAS DE VIZELA: Campante

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Sousa Alves

GUIMARÃES: Praça

PÓVOA DE LANHOSO: Matos Vieira

R: Lema.

DIFICULDADE: FÁCIL

4 9 3 5 2 15 7 67 9 5

1 7 4 96 8 3 7

3 7 1 68 7 2

1 5 39 3 6 8 1 7

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Cameira

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Moderna

ARCOS DE VALDEVEZ: Fá� ma

CAMINHA: Beirão Rendeiro

MONÇÃO: Codeço

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Moderna

PONTE DE LIMA: S. Gonçalo

VALENÇA: Central

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Brito

Horizontais: 1- Desastrado. 2- Horrorizar. 3- Grande velocidade; Cério (s.q.). 4- Nome masculino; Recinto circular onde se correm touros (plu.). 5- Qualquer mal ou ofensa pessoal; A parte mais recôndita do Inferno. 6- Deus, único e misericordioso, do Islão; Sua San� dade (abrev.); Estrôncio (s.q.). 7- Local de recreio onde se pode ouvir música e dançar (plu.). 8- Suf. de qualidade; Estudante de um curso anexo à Universidade. 9- Idade; Sustento (inv.). 10- Ondulado; Nota musical.

Ver� cais: 1- Pureza. 2- Garan� r por aval. 3- Bofetadas (pop.); Nicarágua (abrev.). 4- Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de abelha; Desordem. 5- Porto abrigado por terras mais ou menos altas; A que fi nge ingenuidade. 6- É a montanha mais alta do Mundo. 7- Preparar ao fogo ou ao calor, geralmente dentro de um líquido; Exemplo (abrev.). 8- Orçamento Re� fi ca� vo (sigla); Estúpido. 9- Atar (o pé do boi) ao chifre. 10- De� do; Parte inferior de livro ou de página.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Borraçar. 2- Ação; Edema. 3- Mis� fi car. 4- Botada; Era. 5- ET; Local. 6- Nojice; io. 7- Aveiro. 8- Larada; Nau. 9- AT; Mali. 10- Encontrar. Ver� cais: 1- Bambinela. 2- Ócio; Até. 3- Rastejar. 4- Rota� va. 5- ID; Cedro. 6- Cefaleia. 7- Adi; MT. 8- Rececionar. 9- Marão; Ala. 10- Varal; Zuir.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto Editora

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1

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9

10

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

QUEM FALA ASSIM…«Aquele que sorri e se cala fi ta uma ampulheta invisível». Paul ValéryPAUSA VEJA SE SABE…

____ é o nome ar� s� co de Mariana Secca, uma jovem lisboeta de ascendência italiana, irlandesa e cabo-verdiana.

R: Maro.

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15.07.18 / DOMINGO / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

Ofertas de empregoO Diário do Minho publica, gratuitamente,

as oportunidades de emprego que, semanal-mente, lhe são enviadas pelo IEFP (Instituto

do Emprego e Formação Profissional).

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obt-er mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt /utilizando a referên-cia (Ref.) associada a cada oferta de empre-go.

Alerta-se para a possi-bilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego pub-licada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponi-bilização e a sua pub-licação.

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO, MISSA DE 7.º DIA E AGRADECIMENTODE

Aurora Pinto dos SantosA família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas

das suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Exma. Sra. AURORA PINTO DOS SANTOS, residente que foi na Rua S. Sebastião, n.º 97, r/c esq. – Braga.

O corpo da saudosa falecida encontrar-se-á em câmara-ardente na capela mortuária de Maximinos hoje, domingo a partir das 10h30.

O seu funeral realiza-se amanhã, segunda-feira, às 10h30, na igreja paroquial de Maximinos, onde será celebrada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Monte D'Arcos.

Aproveita o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma na próxima sexta-feira, dia 20 de julho, às 19h15, na igreja paroquial de Maximinos.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presernça, às cerimónias religiosas da saudosa falecida.

Braga, 15 de julho de 2018Funerária Internacional, Lda. – R. Conselheiro Lobato, 183-187 – Braga – Tel.: 253 061 149 / 927 054 000 – [email protected]

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15.07.18 / DOMINGO / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 35 www.diariodominho.pt

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DIESEIS DE 5,7 LUGARES ALFA ROMEO MITO 1.3 JTD +GPS 2015 ALFA ROMEO MITO 1.3 JTS 2010 ALFA ROMEO MITO 1.6 JTD 120CV 2009 AUDI A5 TDI SPORTB 150CV 2014 AUDI A4 TDI SPORT 136CV SW 2010 AUDI A4 TDI 130CV 2002 AUDI A3 TDI 105CV 3P 2014 BMW 320D SW AUT+GPS 2014 BMW 320D SW+GPS+TA+FX 2010 BMW 318D SPORT-LINE+GPS+CXA 2015 BMW 318D SW SPORT-LINE+GPS+CXA+FX 2012 BMW 316D SW+GPS 2013 BMW 116D SPORT+GPS 2015 CITROEN C5 HDI SW VTR+GPS 2013 CITROEN C5 HDI VTR+GPS 2011 CITROEN C4 1.6 HDI 2016 CITROEN C4 1.6HDI 115CV EXCLUZ CXA 2012 CITROEN CACTUS 1.6 HDI +GPS+CMT 2015 CITROEN DS 5 HDI 1.6+GPS+CXAUT 2015 CITROEN DS 4 HDI 1.6+GPS 2015 CITROEN DS 3 HDI 1.6+GPS 2013 CITROEN C2 1.4HDI+CXAUT 2004 DODGE CALIBER 2.0 CRD 2007 FIAT BRAVO 1.6 M-JET 2009 FIAT 500L M-JET 2015 FORD C-MAX TDCI TITTANIO 1.6 2008 FORD FOCUS SW TDCI TITTANIO 2014

FORD FOCUS TDCI TRENDE 5P 95CV 2011 FORD FOCUS SW TDCI TITTANIO 2008 FORD FIESTA TDCI 1.4 2012 FORD FIESTA TDCI 1.4 2010 LAND ROVER EVOQUE 2.0D 150CV 2016 MAZDA M-3 1.6D 115CV 2011 MAZDA M-3 1.6D 115CV 2009 MERCEDES E COUPE 250CDI 2009 MERCEDES C COUPE 250CDI AMG 9-G 2016 MERCEDES C 200D AVANTGARD+GPS SW 2015 MERCEDES C 220CDI AVANTGARD+GPS+CXA 2008 MERCEDES A 180D AMG+CXA+GPS 2016 MERCEDES A 160CDI+GPS+CMT+CXA 2016 MERCEDES B 180D+GPS+CMT 2015 MINI COOPER D 2008 NISSAN TIIDA DCI 105CV 2008 NISSAN QASHQAI DCI 110CV 2014 NISSAN QASHQAI DCI 1.5 110CV 2007 OPEL HINSIGNIA 2.0 CDTI COSMO 2014 OPEL VECTRA SW 1.9 CDTI 120CV 2007 OPEL ASTRA CDTI 125 CV 2010 OPEL ASTRA SW CDTI 125CV +GPS+TA 2011 OPEL ASTRA SW 1.7 CDTI 125CV 2008 OPEL ASTRA GTC 1.7 125CV 2008 OPEL ASTRA GTC 90CV 2006 OPEL CORSA CDTI 5P COSMO 2006 PEUGEOT 508 SW HDI 115CV 2014 PEUGEOT 3008 HDI 120CV+GPS+CXA+CMT 2015 PEUGEOT 308 SW HDI 120CV 2015

RENAULT MEGANE DCI 5P + GPS 2014 RENAULT MEGANE DCI 5P + GPS 2013 RENAULT MEGANE DCI COUPE 2010 RENAULT MEGANE DCI DYNAMI 2005 RENAULT CLIO DCI +GPS 2015 RENAULT CLIO SW DCI 90CV+GPS 2014 SEAT ALHAMBRA 1.9 TDI 2010 SEAT IBIZA ST 1.6 TDI 2013 VOLVO V40 D2 115CV+GPS+CMT 2015 VOLVO V40 D2 115CV+GPS+CXAUT+CMT 2014 VOLVO XC 60 2.0 D4 180CV R-DESI+GPS+CXA 2015 VOLVO XC 60 2.0 D4 180CV+CXA+GPS 2015 VOLVO XC 60 2.0 D3 150CV+GPS 2015 VOLKSWAGEN TIGUAN 2.0TDI SPORT 4MOTION 2007 VOLKSWAGEN PASSAT 2.0 TDI 140CV+GPS+CXAU 2013 VOLKSWAGEN GOLF VI TDI 2.0 3P 2010 VOLKSWAGEN GOLF VI TDI 1.6 DSG 5P 2010 VOLKSWAGEN GOLF V TDI 1.9 5P 2004 TOYOTA AURIS D-4D 1.4 90CV 2008 TOYOTA YARIS 1.4 D-4D 90CV+GPS+CMT 2015

ELECTRICOSBMW I3 2015 NISSAN LEAF 2018 HYUNDAI IONIC 2016 TESLA MODEL S 100D 2018

COMERCIAIS E FURGOES DE 3,7,9 LUGARESCITROEN JUMPER L2H2 2.2 HDI 120CV 2012 OPEL ASTRA GTC VAN 90CV 2006 RENAULT TRAFIC 2.0 115CV TA ISOT M.FRIO 2007

Page 40: FESTIVAL CASTRO GALAICO CUMPRIU MISSÃO DE ENSINAR · meçar mais tarde: as leis imperativas ... Terem de se levantar mais cedo, pelo menos aqueles que precisam de ... quei a meditar

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BRAGA VIANA DO CASTELO

ENCOBERTOENCOBERTOCÉU POUCO NUBLADO.

V ENTO FRACO DE OESTE.

DOMINGO 15.JULHO.2018

Assinaturas DMO Diário do Minho publica, diariamente, a edição impressa e digital do jornal.Qualquer uma delas requer uma assinatura independente.Faça a(s) sua(s) assinatura(s) através do nosso endereço eletrónico ou pelo telefone.Fique informado do que é, realmente, importante.

Inquérito DM online

CHUVA / AGUACEIROS. VENTO FRACO DE NOROESTE.

Todas as semanas uma pergunta diferente.

Acredita que o Sporting de Braga vai terminar a época no pódio?

www.diariodominho.pt/assinatura 253 609 460Estas informações não dispensam a consulta da lista oficial.

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Descubra as sete diferenças

Acidente em Donimprovocou um feridoUm acidente ocorrido, ontem à tarde, na fre-guesia de Donim, Gui-marães, atirou uma car-rinha para o interior de um campo agrícola.

O condutor da carri-nha teve mesmo que ser desencarcerado, mas foi considerado ferido «li-geiro». Ao que tudo in-dica, na origem do aci-

dente esteve um embate de um carro na carrinha.

Os Bombeiros Volun-tários das Taipas e Póvoa de Lanhoso estiveram no teatro de operações. A VNER também foi acionado.

A estrada, que liga Tai-pas à Póvoa de Lanhoso esteve cortada ao trân-sito cerca de uma hora.

Suplemento Patrimóniopublica-se amanhã

1 - Torreão junto às chaminés; 2 - Boca da cara da fonte; 3 - Lente da câmara do turista; 4 - Flor do canteiro da fonte; 5 - Janela do lado esquerdo da biblioteca; 6 - T-shirt do rapaz; 7 - Tamanho do telemóvelSoluções:

O Governo vai criar um programa de con-cursos de 1700 mi-lhões de euros pa-

ra apoiar o investimento empresarial no interior, no âmbito da reprogra-mação do Portugal 2020, anunciou ontem o minis-tro Adjunto.

A medida está previs-ta no Programa de Valo-rização do Interior, apro-vado ontem em Conselho de Ministros Extraordiná-rio, que decorreu na Pam-pilhosa da Serra, distrito de Coimbra.

No final da reunião e em declarações aos jor-nalistas, o ministro Ad-junto, Pedro Siza Vieira, salientou que está a ser trabalhada com o Minis-tério do Planeamento e Infraestruturas a aprova-ção de um programa es-pecífico de apoio ao in-

Governo cria programapara apoiar investimentoempresarial no interior

# braga

INCÊNDIONUM ARMAZÉM

EM OLIVEIRASÃO PEDRO

Um armazém, localizado na freguesia de Oliveira São Pedro, em Braga, foi ontem totalmente destruí-do por um incêndio.

Os Bombeiros Sapado-res de Braga, com apoio de três viaturas e 11 ele-mentos, combateram as chamas.

O alerta surgiu via GNR de Braga. Uma das prin-cipais preocupações foi evitar que as chamas se alastrassem a uma zo-na de mato contígua ao armazém.

A situação não provo-cou feridos e as autorida-des investigam a origem das chamas.

vestimento empresarial, no âmbito dos sistemas de incentivos do Portu-gal 2020.

Esse programa con-templa «um apoio de até 1700 milhões de euros, especificamente para os territórios de baixa den-sidade», sublinhou Pedro Siza Vieira.

O ministro Adjunto sa-

lientou que esta medida «casa» com outras, no-meadamente um progra-ma de captação de inves-timento no interior, que contempla a promoção ativa nacional e interna-cional destes territórios e uma linha de crédito pa-ra apoiar o investimento das pequenas e médias empresas.

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O suplemento Património, que habitualmente se publica ao domingo, será publicado amanhã, dia 16. O adiamento deve-se a dificuldades de espaço na edição de hoje, motivadas pela ne-cessidade de publicarmos o "Movimento Ecle-siástico". Aos nossos leitores, agradecemos, des-de já, a sua compreensão.