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FET321 18/04/2016 Guia Rápido Este documento exibe resumidamente as orientações de instalação e configuração do instrumento. Maiores informações devem ser buscadas no manual completo do produto.

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FET321

18/04/2016 Guia Rápido

Este documento exibe resumidamente as orientações

de instalação e configuração do instrumento. Maiores

informações devem ser buscadas no manual completo

do produto.

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FET321 G U I A R Á P I D O

Sumário

1. Segurança .................................................................................................................. 3

2. Instalação ................................................................................................................... 4

2.1 Montagem do tubo de medição ........................................................................... 4

Requisitos para instalação............................................................................................. 5

2.1.1 Direção do fluxo................................................................................................. 5

2.1.2 Eixo do eletrodo................................................................................................. 5

2.1.3 Seções de tubo de entrada e saída................................................................ 6

2.1.4 Conexões verticais............................................................................................ 6

2.1.5 Conexões horizontais ....................................................................................... 6

2.1.6 Entrada ou saída livre ....................................................................................... 7

2.1.7 Fluidos muito contaminados .......................................................................... 7

2.1.8 Instalação na proximidade de bombas ......................................................... 7

3. Interligações Elétricas ............................................................................................. 8

3.1 Conexão Elétrica..................................................................................................... 8

3.2 Terminais de ligação (alimentação de energia) ................................................ 8

3.3 Chave BR903 ........................................................................................................... 9

3.4 Interligação da eletrônica ao sensor .................................................................. 9

3.4.1 Preparação dos cabos de sinal ...................................................................... 9

3.5 Interligação em modelos PA ou FF ................................................................... 10

4. Aterramento ............................................................................................................. 10

4.1 Informações gerais sobre as conexões de aterramento .............................. 10

4.2 Instalação em tubulações metálicas ................................................................ 11

4.3 Inicialização (Start-up) - Comissionamento .................................................... 12

4.4 Verificações preliminares antes da inicialização ........................................... 12

4.5 Configurando a corrente de saída .................................................................... 12

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4.6 terminais de conexão .......................................................................................... 13

4.6.1 Saída de corrente e HART.............................................................................. 14

4.6.2 Saída Digital DO1............................................................................................. 14

4.6.3 Saída digital do2 .............................................................................................. 15

4.6.4 Entrada digital DI ............................................................................................. 15

4.6.5 Comunicação digital ....................................................................................... 15

4.7 Comunicação digital ............................................................................................ 16

4.7.1 Protocolo HART ............................................................................................... 16

4.8 Comissionamento das unidades PROFIBUS PA............................................ 17

4.9 Exemplo de configuração de endereço local (chave 8 DIP = Ligada) ........ 18

4.10 Comportamento da unidade com potência auxiliar ligada ........................ 19

4.11 Voltagem / consumo de corrente .................................................................... 19

4.12 Integração de sistemas..................................................................................... 20

4.13 Comissionamento unidades FOUNDATION FIELDBUS ............................. 21

4.14 Posição das chaves DIP ................................................................................... 22

4.15 Configurações de endereço de barramento ................................................. 22

4.16 Comissionamento da unidade......................................................................... 23

4.16.1 Baixando os dados do sistema .................................................................... 23

4.16.2 Mensagem de erro “Sensor incompatível” ................................................ 24

4.16.3 Parametrização através da “Configuração Fácil” função de menu ...... 25

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1. SEGURANÇA

Antes da montagem e colocação em funcionamento, ler atenciosamente este manual!

O manual é uma parte importante do produto e deve ser conservado para utilização posterior.

Por razões de clareza, o manual não contém todas as informações detalhadas sobre todos os

modelos do produto e tampouco pode considerar todos os casos imagináveis de montagem,

funcionamento ou manutenção.

Se desejar mais informações ou se surgirem problemas que não foram tratados neste manual,

poderá obter as informações necessárias junto ao fabricante.

O conteúdo deste manual não é parte integrante ou alteração de qualquer acordo, confirmação

ou relação legal atual ou anterior.

O produto foi fabricado de acordo com as regras técnicas atualmente vigentes e apresenta uma

operação segura. Ele foi testado e saiu da fábrica em perfeito estado técnico de segurança. Para

manter este estado durante o tempo de operação, é necessário observar e obedecer às

instruções do manual.

Alterações e reparos no produto podem ser efetuados apenas quando isso é expressamente

permitido no manual.

Somente a observância de todos os avisos e instruções de segurança deste manual garante a

proteção ideal do pessoal e do meio ambiente bem como o funcionamento seguro e sem falhas

do produto.

Os avisos e símbolos fixados no produto devem ser obrigatoriamente observados. Estes não

podem ser removidos e devem ser mantidos em estado totalmente legíveis.

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2. INSTALAÇÃO

Instruções gerais de montagem

Os seguintes pontos devem ser observados na montagem:

• O sentido do fluxo deve corresponder à identificação, caso existente.

• Montar os aparelhos sem tensão mecânica (torção, flexão).

• Montar os aparelhos de flange/flange intermédio com contra flanges de modo

plano-paralelo e somente com as juntas de vedação apropriadas.

• Utilizar juntas de vedação fabricadas com material compatível com a substância de

medição e com a sua temperatura.

• As juntas de vedação não podem avançar na zona de passagem do fluxo, visto que

eventuais turbilhona mentos podem influenciar a precisão dos aparelhos.

• Remover acabamentos nos prensa-cabos somente na montagem dos cabos

elétricos.

• Tenha em atenção o assento correto da junta de vedação da tampa da carcaça.

Fechar cuidadosamente a tampa. Apertar bem os parafusos da tampa.

• O transmissor de medição deve ser montado num local menos sujeito a vibrações.

• Não expor o transmissor nem o sensor de medição à irradiação solar direta; se

necessário, prever uma proteção solar.

• Na montagem do transmissor num armário de distribuição, garantir que será

garantida uma refrigeração suficiente.

2.1 MONTAGEM DO TUBO DE MEDIÇÃO

AVISO – Danificação do aparelho!

Para a vedação do flange ou das juntas de conexão de processo, não pode ser utilizado

grafite visto que, sob certas condições, o grafite pode formar uma camada condutora

elétrica na face interior do tubo de medição. Golpes de vácuo nas tubagens devem ser

evitados por motivos técnicos relativos ao revestimento PTFE. Eles podem inutilizar o

aparelho.

O tubo de medição pode ser montado em local de livre escolha na tubulação, considerando -se

as condições de montagem.

1. Desmontar as placas de proteção à direita e esquerda do tubo de medição, caso existentes.

Neste procedimento há que ter em atenção que o revestimento no flange não pode ser cortado

ou danificado, para evitar possíveis vazamentos.

2. Posicionar o tubo de medição em planos paralelos e centrado entre as tubagens.

3. Inserir as juntas entre as superfícies.

IMPORTANTE (NOTA)

Para se obter resultados ideais de medição, é preciso ter em atenção o ajuste centrado das juntas

e do tubo de medição.

4. Inserir parafusos adequados nos furos.

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5. Aplicar uma ligeira camada de massa nos pinos roscados.

6. Apertar as porcas em cruz, conforme mostra a ilustração a seguir. Observar o torque de aperto.

No primeiro ciclo, aplicar aprox. 50%, no segundo ciclo, aprox. 80%, e, somente no terceiro ciclo,

aplicar o torque máximo. O torque máximo não pode ser excedido.

FIGURA 2.1-1-SEQUENCIA DE APERTO

REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO

2.1.1 DIREÇÃO DO FLUXO O dispositivo mede o fluxo em ambas as direções. O fluxo para frente é a configuração de fábrica, como mostrado na

Figura 2.1.1.

FIGURA 2.1.1-SENTIDO DE FLUXO

2.1.2 EIXO DO ELETRODO O eixo do eletrodo (1) deve ser horizontal, se possível ou não mais que 45º com a horizontal.

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FIGURA 2.1.2-MONTAGEM RECOMENDA EM RELAÇÃO AO EIXO DOS ELETRODOS

2.1.3 SEÇÕES DE TUBO DE ENTRADA E SAÍDA

Seção de entrada direta Seção de saída

direta

≥ 3 x DN ≥ 2 x DN

DN = Tamanho do sensor do medidor de vazão

Não instale acessórios, manifolds, válvulas, etc. diretamente na frente do tubo medidor (1).

As válvulas borboleta devem ser instaladas de modo que a placa da válvula não se estenda para o sensor do medidor de vazão.

Válvulas ou outros componentes devem ser instalados na seção de tubo de saída (2).

Para o cumprimento da precisão de medição, observe a entrada e saída das seções da tubulação.

FIGURA 2.1.3-RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO APÓS CURVAS

2.1.4 CONEXÕES VERTICAIS Instalação vertical para a medição de fluidos abrasivos, fluxo de preferência de baixo para cima.

FIGURA 2.1.4-INSTALAÇÕES NA VERTICAL

2.1.5 CONEXÕES HORIZONTAIS O tubo medidor deve estar completamente cheio. Proporcione uma ligeira inclinação da conexão para a de gaseificação.

FIGURA 2.1.5-RECOMENDAÇÕES EM INSTALAÇÕES HORIZONTAIS

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2.1.6 ENTRADA OU SAÍDA LIVRE

Não instale o medidor de vazão no ponto mais alto ou no lado da tubulação, o medidor de vazão fica vazio e bolhas de ar podem se formar (1).

Proporcionar uma entrada de fluidos por sifão para entradas ou saídas livres para que a tubulação esteja sempre cheia (2).

FIGURA 2.1.6 - RECOMENDAÇÃO PARA ENTRADA OU SAÍDA LIVRE

2.1.7 FLUIDOS MUITO CONTAMINADOS

Para fluidos fortemente contaminados, uma ligação de desvio de acordo com a figura é recomendada para que a operação do sistema possa continuar a funcionar sem interrupção

durante a limpeza mecânica.

FIGURA 2.1.7-RECOMENDAÇÃO DE "BY PASS" PARA LIMPEZAS PERIÓDICA

2.1.8 INSTALAÇÃO NA PROXIMIDADE DE BOMBAS

Para medidores de vazão primários que são instalados na proximidade de bombas ou outro equipamento gerador de vibração, a utilização de amortecedores mecânicos é vantajosa.

FIGURA 2.1.8-QUANDO PRÓXIMO A BOMBAS

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3. INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS

3.1 CONEXÃO ELÉTRICA

A. Desligue a fonte de alimentação.

B. Abra a tampa do invólucro.

C. Retire os parafusos de montagem para a unidade eletrônica do transmissor

D. Retire a unidade eletrônica do transmissor.

3.2 TERMINAIS DE LIGAÇÃO (ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA)

Na Figura 3.2-2, a área demarcada com o círculo denominado 1, identifica o local de alimentação elétrica da placa eletrônica.

Estes bornes são os mesmos nas eletrônicas com alimentações em AC ou DC.

Muita atenção ao energizar o equipamento. Para confirmar, observe a plaqueta

externa do involucro.

FIGURA 3.2-1-MODELO DE ETIQUETA DO TRANSMISSOR

Risco de queima do equipamento!

Quando energizado incorretamente descaracteriza a garantia de fábrica do

equipamento.

FIGURA 3.2-2-PLACA ELETRÔNICA DO TRANSMISSOR

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3.3 CHAVE BR903 Na Figura 3.2-2, a área demarcada com o círculo denominado 2, exibe o local de reconhecimento

eletrônico das informações do sensor.

Posição Descritivo

Int Memória do sensor fornecida no invólucro da Eletrônica

(modelos FETG ou integral) – “Não altere inadvertidamente”

Rem Memória do sensor no sensor do medidor

3.4 INTERLIGAÇÃO DA ELETRÔNICA AO SENSOR Na Figura 3.2-2, a área demarcada com o círculo denominado 3, exibe o local de interligação ao

sensor.

3.4.1 PREPARAÇÃO DOS CABOS DE SINAL

FIGURA 3.4.1-2-PREPARAÇÃO DOS CABOS DO SENSOR

FIGURA 3.4.1-1-EXEMPLO DE LIGAÇÃO DO CABO NA ELETRÔNICA

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3.5 INTERLIGAÇÃO EM MODELOS PA OU FF A seguir estão mostrados os bornes (97 e 98) que são utilizados para a comunicação em

PROFIBUS.

4. ATERRAMENTO

IMPORTANTE (AVISO) Outro documento com instruções de segurança Ex está disponível para os sistemas de medição que são usados em áreas à prova de explosão. Como

resultado, é fundamental que as especificações e dados que este documento relaciona também sejam observados.

4.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE AS CONEXÕES DE ATERRAMENTO

Observe os seguintes itens quando aterrando o dispositivo:

Para tubos de plástico ou tubos com revestimento isolante, o aterramento é fornecido

pelo anel de aterramento ou eletrodos de aterramento.

Quando potenciais dispersos estão presentes, instale um anel de aterramento a montante e outra a jusante do sensor do medidor de vazão.

IMPORTANTE (AVISO)

Como padronização de fábrica, medidores com diâmetros de até 80 mm (3”) recebem os anéis de aterramento, maiores que este diâmetro, ou seja, de 100 mm (4”) em diante, recebem o terceiro eletrodo.

Por razões relacionadas a medições, os potenciais no aterramento da estação e na

tubulação devem ser idênticos.

Um aterramento adicional sobre os terminais não é necessário.

IMPORTANTE (AVISO) Se o sensor do medidor de vazão for instalado em tubulações de plástico ou cerâmica, ou em tubulações com um revestimento isolante, correntes transientes podem fluir

através do eletrodo de terra, em casos especiais. A longo prazo, isto pode destruir o sensor, uma vez que o eletrodo de terra, por sua vez irá degradar eletroquimicamente. Nestes casos especiais, o aterramento deve ser realizado utilizando placas de

aterramento. Instale um anel de aterramento a montante e outra a jusante do dispositivo no presente caso.

FIGURA 3.5-1-BORNEIRA DE UM INSTRUMENTO PROFIBUS PA

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Atenção: Em quaisquer das instalações não interligue o sensor a somente uma

haste de terra, o aterramento deve ser o mesmo utilizado na tubulação e na

instrumentação local. Sempre deve ser observado o menor valor de resistência de

aterramento sendo recomendável menor que 10 Ohms e ideal em torno de 2 ohms.

Se os cabos não forem fornecidos utilize cabos de seção mínima de 4mm² para

realizar as instalações.

4.2 INSTALAÇÃO EM TUBULAÇÕES METÁLICAS

FIGURA 4.2-INSTALAÇÃO EM TUBULAÇÕES METÁLICAS

FIGURA 4.2-INSTALAÇÃO COM FLANGES DE ADAPTAÇÃO

FIGURA 4.2-1-COM TRECHO EM MATERIAL ISOLANTE

FIGURA 4.2-2-EM TUBULAÇÃO E METÁLICA E EM

MATERIAL ISOLANTE

FIGURA 4.2-3-EM TUBULAÇÕES TOTALMENTE ISOLADAS

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4.3 INICIALIZAÇÃO (START-UP) - COMISSIONAMENTO

IMPORTANTE (AVISO)

Outro documento com instruções de segurança Ex está disponível para os sistemas de medição que são usados em áreas à prova de explosão. Como resultado, é fundamental que as especificações e dados que este documento

relaciona também sejam observados.

4.4 VERIFICAÇÕES PRELIMINARES ANTES DA INICIALIZAÇÃO

Os seguintes pontos devem ser verificados antes do comissionamento:

A alimentação deve ser desligada.

A fonte de alimentação deve coincidir com informações sobre a placa de identificação.

A atribuição de pinos deve corresponder ao esquema de ligação.

O sensor e o transmissor devem ser aterrados adequadamente.

Os limites de temperatura devem ser observados.

O sensor deve ser instalado em um local em grande parte livre de vibrações.

A tampa do invólucro e seu dispositivo de travamento de segurança devem ser selados

antes de ligar a fonte de alimentação.

4.5 CONFIGURANDO A CORRENTE DE SAÍDA

A configuração de fábrica para a corrente de saída é 4...20 mA.

Para dispositivos sem proteção contraexplosões ou para a operação na Zona 2 / Div. 2, o seguinte é válido:

O sinal pode ser configurado no modo “ativo” ou “passivo”. A configuração atual está contida

na confirmação do pedido.

Para dispositivos para a operação na Zona 1 / Div. 1, o seguinte é válido:

Para dispositivos concebidos para serem utilizados na Ex Zona 1 / Div. 1, a corrente de saída

não pode ser reconfigurada subsequentemente. A configuração necessária para a corrente de saída (ativa/passiva) deve ser especificada quando o pedido é colocado.

Para a concepção de saída de corrente correta (ativa/passiva), veja a marcação contida na caixa do dispositivo terminal.

Se o sinal estiver configurado no modo “ativo”, nenhuma alimentação externa pode ser

fornecida para a corrente de saída.

Se o sinal estiver configurado no modo “passivo”, a fonte de alimentação externa para a corrente de saída é necessária (semelhante à transmissores de pressão e temperatura).

5.. Conecte na ligação em ponte no painel traseiro no invólucro do transmissor na Posição A ou B.

A = 4...20 mA saída, passiva

B = 4...20 mA saída, ativa

IMPORTANTE (AVISO)

O painel traseiro não está instalado na unidade eletrônica do transmissor (3), mas sim no invólucro do transmissor (1).

6.. Reinstale a unidade eletrônica do transmissor na ordem inversa

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4.6 TERMINAIS DE CONEXÃO

Terminal Função Observações

L ou + Fase ou

Positivo

Alimentação (observe a etiqueta fixada no invólucro antes de

energizar)

N ou - Neutro ou

Negativo

Alimentação

PE Terra Aterramento do invólucro

31 / 32 Saída

analógica +

HART

A saída de corrente pode ser ativa ou passiva e ambas

configurações o protocolo HART está presente.

97 / 98 Comunicação

Digital

Terminais de comunicação para os protocolos PROFIBUS PA

(PA+/PA-) ou FOUNDATION FIELDBUS (FF+QFF-)

51 / 52 Saída Digital

DO1

Ativa ou Passiva

Função pode ser configurada como Saída de Pulso ou Saída

Digital (Pulse Output ou Digital Output). Configurado em fábrica

Saída de Pulso.

81 / 82 Entrada

Digital /

Entrada de

contato

Função pode ser configurada localmente como:

Desativar saída digital (External output switch-off); zerar a

totalização (External totalizer reset); parar o totalizador (External

totalizer stop) ou outros (Other)

41 / 42 Saída Digital

DO2

Passiva

Função pode ser configurada como Saída de Pulso ou Saída

Digital (Pulse Output ou Digital Output). Configurado em fábrica

Saída Digital.

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4.6.1 SAÍDA DE CORRENTE E HART

FIGURA 4.6.1-1-ESQUEMA DA SAÍDA ANALÓGICA

Esta saída pode ser configurada para ligação modo de saída “passiva” ou “ativa”

A Ativa: 4...20mA, protocolo HART (padrão), carga de entre (250 a 650) Ohms

B Passiva: 4...20mA, protocolo HART (padrão), carga de entre (250 a 650) Ohms

Tensão de alimentação entre (11 a 30) V

Para zona Ex 1 / Div. 1 a carga máxima é de 300 Ohms

4.6.2 SAÍDA DIGITAL DO1

FIGURA 4.6.2-1-ESQUEMA DA SAÍDA DO1

A saída DO1 pode ser configurada para ligação modo de saída “passiva” (B) ou “ativa” (A)

Nota: Dependendo da versão de montagem remota ou integral esta função estará disponível em

software ou na placa eletrônica. “I” Interno e “E” Externo.

Configuração Tensão

(V)

Imáx

(mA)

Frequência

máxima

(Hz)

Observações

Ativa 19 a 21 220 5250 -

Passiva Até 30 220 5250 -

Saída de

pulso

- - 5250 Largura de pulso de (0.1 a 2000) ms

Saída de

contato

Ativa

ou

Passiva

Ativa

ou

Passiva

Ativa ou

Passiva

Notificação de alarme na eletrônica; tubo

vazio; alarme de máx. ou mín.; direção

do fluxo e outro.

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4.6.3 SAÍDA DIGITAL DO2

FIGURA 4.6.3-1-ESQUEMA DA SAÍDA DO2

A saída DO2 sempre deve ser utilizada na configuração “passiva” (ver B em Figura 4.6.2-1),

possui uma saída isolada por sistema foto acoplador. Umáx = 30V; Imáx = 220mA e fmáx ≤5250Hz

4.6.4 ENTRADA DIGITAL DI

FIGURA 4.6.4-1-ESQUEMA DA ENTRADA DIGITAL

A entrada digital é protegida por sistema foto acoplador, permitindo configurações de (16 a 30) V

e possui resistência interna de Ri = 2kΩ

4.6.5 COMUNICAÇÃO DIGITAL

PROFIBUS PA (PA+ / PA-)

FOUNDATION fieldbus (FF+ / FF-)

U= (9 a 32) V; I=10 mA (operação normal) e I=13 mA (quando ocorre um evento / FDE).

A conexão aos barramentos possui proteção integrada contra inversão de polaridade. Quando

instalados ao final do barramento deve ser providenciado um terminador ou circuito RC composto

de R=100Ω e C=1F

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4.7 COMUNICAÇÃO DIGITAL

4.7.1 PROTOCOLO HART

Este equipamento é registrado na fundação HART (HART Communication Foundation)

Configuração Diretamente no dispositivo, podendo ser utilizado o Software

DAT200 Asset Vision Basic (+HART-DTM)

Transmissão Modulação FSK na saída analógica de (4 a 20) mA. Padrão

Bell 202

Amplitude máxima de sinal 1.2 mAss

Carga de saída De (250 a 560) Ω

Cabo 24AWG trançado

Distância máxima 1500m

Baude rate 1200 baud

Display Log 1: 1200Hz e Log 0: 2200Hz

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4.8 COMISSIONAMENTO DAS UNIDADES PROFIBUS PA

Para unidades com PROFIBUS PA, o endereço de barramento deve ser verificado ou configurado antes da inicialização. Se nenhuma informação do endereço de barramento foi fornecida pelo cliente, a unidade foi enviada com seu endereço BUS definido como “126”.

O endereço deve ser reposto durante a inicialização para um número dentro do intervalo válido (0...125).

IMPORTANTE (AVISO) O endereço selecionado pode aparecer apenas uma vez no segmento.

O endereço pode ser definido localmente na unidade (através das chaves DIP na placa

digital), usando ferramentas do sistema, ou através de um PROFIBUS DP classe master 2 como o Asset Vision Basic (DAT200).

A definição de fábrica para a chave 8 DIP 8 está DESLIGADA, ou seja, o endereço é definido

usando o fieldbus.

A capa pode ser desparafusada para alterar as configurações. Também é possível definir o endereço através do menu usando as teclas na placa do display.

A interface PROFIBUS PA está de acordo com o Perfil 3.01 (fieldbus padrão PROFIBUS, EN 50170, apelido DIN 19245 [PRO91]).

O sinal de transmissão é projetado de acordo com a IEC 61158-2.

IMPORTANTE (AVISO) O nº de ID do PROFIBUS PA específico do fabricante é: 0x3430.

A unidade também pode ser operada com os nº de ID padrão PROFIBUS 0x9700 ou 0x9740.

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4.9 EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO DE ENDEREÇO LOCAL (CHAVE 8 DIP = LIGADA)

Fig. 55 Posição de chaves DIP

1 Módulo plug-in do transmissor 2 Chave DIP

Chaves 1, 5, 7 = LIGADO significa 1+16+64 = 81 → Endereço de barramento 81

Chave 1 2 3 4 5 6 7 8

Estado Endereço do dispositivo Modo do endereço

Desligado 0 0 0 0 0 0 0 Barramento

Ligado 1 2 4 8 16 32 64 Local

Atribuições de chaves

Chave Atribuição

1...7 Endereço PROFIBUS

8 Define o modo de endereçamento:

Desligado = Define endereço via barramento (ajuste de fábrica)

Ligado = Define endereço via nº chaves DIP 1...7 (local)

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4.10 COMPORTAMENTO DA UNIDADE COM POTÊNCIA AUXILIAR LIGADA

Após ligar a energia auxiliar, a chave 8 DIP é monitorada:

Estado

Ligada O endereço definido por chaves DIP 1...7 se aplica.

O endereço não pode mais ser mudado através do

barramento uma vez que a unidade estiver em

funcionamento, desde que a chave 8 DIP é monitorada

apenas uma vez quando a energia está ligada.

Desligada

(Padrão)

O transmissor utiliza o endereço armazenado no FRAM da

porta de entrada. Na expedição, o endereço é definido

como “126” ou para o endereço especificado pelo cliente.

Quando a unidade estiver em funcionamento, o endereço

pode ser alterado através do barramento ou diretamente na

unidade, utilizando as teclas na placa do display. A unidade

deve ser ligada ao barramento.

4.11 VOLTAGEM / CONSUMO DE CORRENTE

Consumo médio de corrente: 10mA

No caso de um erro, o FDE integrado (= Falha de Desconexão Eletrônica) função

integrada no dispositivo assegura que o consumo de corrente pode subir para um máximo de 13mA.

O limite superior de corrente é restrito eletronicamente.

A tensão na linha de barramento deve situar-se na gama de 9...32 V DC.

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4.12 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

O uso do perfil PA PROFIBUS B, B3.01 garante interoperabilidade e permutabilidade de unidades. Interoperabilidade significa que os dispositivos de diferentes fabricantes podem estar fisicamente conectados a um barramento e estão prontos para comunicação. Além

disso, dispositivos de terceiros podem ser intercambiados sem a necessidade de reconfigurar o sistema de controle de processo.

Para apoiar a permutabilidade, a ABB oferece três diferentes arquivos GSD (dados do

equipamento master) que podem ser integrados no sistema.

Os usuários decidem na integração do sistema se devem instalar toda a gama de funções ou apenas uma parte.

IMPORTANTE (AVISO) As unidades são intercambiáveis, utilizando o parâmetro de número seletor de

ID, que só podem ser modificados de forma acíclica.

A tabela a seguir descreve os arquivos GSD disponíveis:

Número e tipo de blocos de função

Número de ID Nome do

arquivo GSD

1 x AI 0x9700 PA139700.gsd

1 x AI; 1 x TOT 0x9740 PA139740.gsd

4 x AI, 2 x TOT,

1 x AO, 1 x DI, 1 x DO

e todos os parâmetros específicos do fabricante

0x3430 ABB_3430.gsd

O arquivo GSD específico do fabricante ABB_3430.gsd está disponível para baixar a partir

da página inicial da ABB http://www.abb.com/flow.

Os arquivos GSD padrão PA1397xx.gsd estão disponíveis para baixar na página inicial da

Profibus Internacional: http://www.profibus.com

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4.13 COMISSIONAMENTO UNIDADES FOUNDATION FIELDBUS

Para as unidades com um Fieldbus FOUNDATION, as definições da chave DIP devem ser verificadas antes do comissionamento.

As chaves DIP na unidade devem ser definidas corretamente como segue:

Chave 1 DIP deve estar DESLIGADA.

Chave 2 DIP deve estar DESLIGADA.

Caso contrário, a proteção de gravação de hardware e o sistema de controle de processo

evita que o aparelho grave informação.

Ao integrar a unidade em um sistema de controle de processo, um arquivo de DD (descrição do dispositivo) e um arquivo CFF (formato de arquivo comum) são obrigatórios. O arquivo de

DD contém a descrição do dispositivo. O arquivo CFF é necessário para a engenharia de segmento. Engenharia pode ser realizada online ou off-line.

Os arquivos DD e CFF estão disponíveis para download a partir da página inicial da ABB

http://www.abb.com/flow.

A interface fieldbus FOUNDATION para a unidade é compatível com as normas FF-890/891 e FF-902/90. O sinal de transmissão do transmissor é projetado de acordo com o IEC 61158 -

2.

O dispositivo está registrado com o fieldbus FOUNDATION.

O registro para o fieldbus FOUNDATION é contabilizada no ID do Fabricante 0x000320 e no

ID do dispositivo 0x0124.

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4.14 POSIÇÃO DAS CHAVES DIP

Fig. 56: Posição das chaves DIP

1 Módulo plug-in do transmissor 2 Chave DIP

Atribuição das chaves DIP

Chave 1 DIP:

Libera a simulação dos blocos de função AI.

Chave 2 DIP:

Proteção de gravação de hardware para acesso de gravação através de barramento (bloqueia todos os blocos).

Chave DIP 1 2

Estado Modo de Simulação Proteção de

gravação

Desligado Desativado Desativado

Ligado Ativado Ativado

4.15 CONFIGURAÇÕES DE ENDEREÇO DE BARRAMENTO

O endereço de barramento é automaticamente alocado no FF via LAS (link ativo programador). Para a detecção de endereço, um número único é usado (DEVICE_ID). Este

número é uma combinação do ID do fabricante, ID do dispositivo e número de série do dispositivo. O comportamento quando ligando a unidade corresponde ao Projeto DIN IEC / 65 C / 155 / CDV de Junho de 1996.

O consumo médio de corrente do dispositivo é 10 mA.

A tensão da linha de barramento deve situar-se na gama de 9...32 V DC.

IMPORTANTE (AVISO) O limite superior da corrente é eletronicamente limitado. No caso de um erro, a função FDE (= Falha de Desconexão Eletrônica) integrada no dispositivo

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assegura que o consumo de corrente não possa exceder um máximo de 13 mA.

4.16 COMISSIONAMENTO DA UNIDADE

4.16.1 BAIXANDO OS DADOS DO SISTEMA

1. . Ligue a fonte de alimentação. Depois de ligar a fonte de alimentação, as seguintes

mensagens são exibidas na janela do LCD:

2. Baixe os dados do sistema, como segue:

Para um sistema completamente novo ou primeira inicialização

Os dados de calibração do sensor do medidor de vazão e as configurações do transmissor são carregados a partir da Memória do Sensor1) para dentro do transmissor.

Depois de substituir o transmissor completo ou a unidade eletrônica do transmissor

Selecione com “Transmissor”. Os dados de calibração do sensor do medidor de vazão

e as configurações do transmissor são carregadas a partir da Memória do Sensor1) para dentro do transmissor.

Depois de substituir o sensor

Selecione com “Sensor”. Os dados de calibração do sensor do medidor de vazão e as

configurações do transmissor são carregadas a partir da Memória do Sensor1) para dentro do transmissor. As configurações do transmissor são armazenadas na Memória do Sensor1). Se o novo sensor tem um tamanho diferente, verifique a faixa de fluxo configurada atualmente.

3. O medidor de vazão está pronto para operação e irá operar com as configurações de fábrica ou configurações solicitadas pelo cliente. Para alterar as configurações de fábrica,

consulte o capítulo 7 “Parametrização”.

1) A Memória do Sensor é uma memória de dados que armazena as informações do medidor de vazão, esta memória pode estar na caixa de ligação do medidor ou no involucro da

eletrônica.No caso do FET321 está no involucro da eletrônica.

IMPORTANTE (AVISO)

Os dados do sistema só devem ser carregados durante a primeira inicialização. Se a fonte de alimentação é desligada depois, o transmissor carrega automaticamente os dados mais uma vez a próxima vez que for

ligada. Uma seleção, como descrita abaixo (1-3) não é necessária.

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4.16.2 MENSAGEM DE ERRO “SENSOR INCOMPATÍVEL”

IMPORTANTE (AVISO) Quando comissionando o dispositivo, cerifique-se que o transmissor é

atribuído ao sensor corretamente. Não é possível operar um sensor do medidor de vazão da série 300 com um transmissor da série 500.

Se o transmissor é operado com um sensor do medidor de vazão de outra série, a seguinte mensagem aparece no mostrador do transmissor:

No visor do processo, um fluxo de zero é

indicado, nenhuma medição de fluxo é

executada.

1. Use para mudar o nível de informação.

2. Use ou , selecione o submenu

“Diagnósticos”.

3. Use para confirmar a sua seleção.

Ao tentar comissionar uma instalação mista, a

mensagem de erro mostrada aparece.

O dispositivo não pode medir.

O valor indicado para a vazão corrente é de

fluxo zero.

A corrente de saída assume o seu estado pré-

configurado (lout para alarme)

Certifique-se que o sensor do medidor de

vazão e o transmissor são da mesma série.

(por exemplo, sensor do medidor de vazão

Process Master 300, transmissor Process

Master 300)

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4.16.3 PARAMETRIZAÇÃO ATRAVÉS DA “CONFIGURAÇÃO FÁCIL” FUNÇÃO DE MENU

O dispositivo pode ser parametrizado de fábrica com especificações do cliente, mediante

solicitação.

Se nenhuma informação ao cliente está disponível, o aparelho é entregue com as configurações de fábrica.

A configuração dos parâmetros mais atuais é resumida no "Configuração Fácil" no menu. Este menu fornece a maneira mais rápida para configurar o dispositivo.

O menu Configuração fácil permite que você selecione o idioma, unidade de engenharia para

vazão, faixa de vazão, unidade totalizadora, pulso/modo de frequência, pulso por unidade, largura de pulso, amortecimento, o estado da corrente de saída durante o alarme (Iout em Alarme, Iout Alarme Baixo, Iout Alarme Alto).

Para obter descrições detalhadas sobre esses menus e parâmetros, consulte o capítulo sobre a "Visão geral dos parâmetros".

A seção seguinte descreve a parametrização através do "Configuração Fácil" função

de menu.

4. Use para trocar para o nível de

configuração:

5. Use ou para selecionar “Padrão”.

6. Use para confirmar sua seleção.

7. Use para confirmar a sua senha. Uma

senha não está disponível como padrão de

fábrica; você pode continuar sem digitar uma

senha.

8. Use ou para selecionar

“Configuração Fácil”.

9. Use para confirmar a sua seleção.

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10. Use para chamar o modo de edição. 11. Use ou para selecionar o idioma

desejado.

12. Use para confirmar a definição.

13. Use para chamar o modo de edição. 14. Use ou para selecionar a unidade

desejada.

15. Use para confirmar a definição.

16. Use para chamar o modo de edição. 17. Use ou para ajustar o valor final

do intervalo do fluxo desejado.

18. Use para confirmar a definição.

19. Use para chamar o modo de edição. 20. Use ou para selecionar a unidade

desejada.

21. Use para confirmar a definição.

22. Use para chamar o modo de edição. 23. Use ou para selecionar o modo

de operação desejado.

“Modo Pulso” No modo pulso, pulsos por

unidade são a saída. As definições

relevantes são fornecidas no próximo

menu.

“Frequência Escala Completa”: No modo

frequência, uma frequência proporcional

à vazão é a saída. A frequência máxima

pode ser configurada de acordo com o

intervalo de medição da vazão.

O padrão de fábrica para o modo de

operação é “Modo Pulso”

24. Use para confirmar a definição.

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25. Use para chamar o modo de edição.

26. Use ou para ajustar o valor desejado.

27. Use para confirmar a definição.

28. Use para chamar o modo de edição. 29. Use ou para ajustar a largura

do pulso desejada.

30. Use para confirmar a definição.

31. Use para chamar o modo de

edição. 32. Use ou para ajustar o

amortecimento desejado.

33. Use para confirmar a definição.

34. Use para chamar o modo de

edição. 35. Use ou para selecionar o

modo de alarme.

36. Use para confirmar a definição.

37. Use para chamar o modo de

edição. 38. Use ou para definir o valor de

corrente desejado para alarme baixo.

39. Use para confirmar a definição.

40. Use para chamar o modo de

edição. 41. Use ou para definir o valor de

corrente desejado para alarme alto.

42. Use para confirmar a definição.

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43. Use para iniciar o ajuste

automático do sistema zero.

Importante (Aviso)

Antes de iniciar o ajuste de zero,

certifique-se que:

Não há fluxo através do sensor do medidor de vazão (feche todas as

válvulas, dispositivo de bloqueio, etc.)

O sensor do medidor de vazão está

completamente cheio com o fluido a ser medido.

Digite o comprimento do cabo de sinal

entre o transmissor e o sensor do

medidor de vazão. Para dispositivos com

um design compacto 0,01 m deve ser

digitado.

44. Use para chamar o modo de edição.

45. Use ou para ajustar o comprimento do cabo de sinal.

46. Use para confirmar a sua seleção. Uma vez que todos os parâmetros foram

definidos, o menu principal aparece

novamente. Os parâmetros mais

importantes estão definidos.

47. Use para mudar para o visor

processo:

IMPORTANTE (AVISO)

• Para obter informações adicionais sobre a operação do monitor LCD, consulte o capítulo 7.1 “Operação”.

• Para obter descrições detalhadas de todos os menus e parâmetros,

consulte o capítulo 7.4 “Descrição dos parâmetros”.

O visor LCD está provido de botões de controle capacitivos. Estes permitem controlar o dispositivo através do vidro de tampa fechada.

IMPORTANTE (AVISO) O transmissor calibra automaticamente os botões de controle capacitivos

numa base regular. Se a tampa for aberta durante a operação, a sensibilidade dos botões é aumentada. Como resultado, erros de funcionamento podem ocorrer. A sensibilidade do botão voltará ao normal durante a próxima

calibração automática.

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Instruções sobre como usar o menu Qmax (valor final do intervalo do fluxo)

O aparelho é calibrado de fábrica para o valor final do intervalo do fluxo Qmax DN, a menos que outras informações do cliente estejam disponíveis. Os valores finais de intervalo de fluxo

ideais são aproximadamente 2-3 m/s (0,2...0,3 x QmaxDN).

Os menores e maiores valores finais de intervalo de fluxo são mostrados na tabela no capítulo 6.6 “Tamanhos do medidor, faixa de vazão”.

Informações sobre as configurações de fábrica para outros parâmetros (a não ser que o cliente solicite uma parametrização específica)

Possíveis ajustes de

parâmetros

Configuração

de fábrica

Qmax Depende do tamanho (veja tabela)

QmaxDN (veja tabela)

Sensor TAG Alfanumérico, máx. 20 caracteres

Nenhum

Sensor de Localização TAG Alfanumérico, máx. 20

caracteres

Nenhum

Q (Vazão) Unidade l/s; l/min; l/h; ml/s; ml/min; m3/s; m3/min; m3/h; m3/d;

hl/h; g/s; g/min; g/h; kg/s; kg/min; kg/h; kg/d; t/min; t/h;

t/d

l/min

Totalizador/Unidade de Pulso

m3; l; ml; hl; g; kg; t L

Pulsos por Unidade 1

Largura de Pulso 0,1...2,000 ms 100 ms

Amortecimento (1 Tau) 0,02...60 seg. 1

Config de alarme DO1 Pulso F/Pulso R, Pulso F, Alarme Geral, Alarme de Vazão Min., Alarme de

Vazão Máx., Tubo Vazio, TFE disponível apenas para FEP500 / FEH500

são: Bolha de Gás, Condutividade, Revestimento, Sensor de

Temp

Pulso F/Pulso R

Ação DO1 Ativo, Passivo Passivo

Config de alarme DO2 Sinal F/R, Pulso R, Alarme Geral, Alarme de Vazão Min., Alarme de

Vazão Máx., Tubo Vazio, TFE disponível apenas para FEP500 / FEH500

são: Bolha de Gás, Condutividade, Revestimento, Sensor de

Temp

Sinal F/R

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Configuração da entrada

digital

Sem função, Restaurar

Totalizador (Tudo), Vazão de Zero, Sistema de Ajuste Zero, Parar

Totalizador (Tudo), disponível apenas para FEP500 / FEH500 são:

Faixa Dupla, Para/Iniciar Dosagem

Vazão de Zero

Corrente de Saída 4...20 mA, 4...12...20 mA 4 – 20 mA

lout no Alarme Alarme alto, pode ser ajustado para 21...23 mA

ou Alarme baixo, pode ser ajustado para 3,5...3,6

mA

Alarme Alto, 21,8 mA

Para detalhes consulte a

Seção 9.2.

lout no Fluxo >103% Desligado (sem sinalização, corrente de saída detém 20,5 mA),

Alarme Alto, Alarme Baixo

Desligado

Limite de Baixa Vazão 0...10% 1%

Detector de Tubo Vazio Ligado / Desligado Desligado

Detector TFE Ligado / Desligado Desligado

Para versão PROFIBUS PA

Possíveis ajustes de parâmetros

Configuração de fábrica

End. PA (BUS) 0...126 126

Seletor Nr ID 0x9700, 0x9740, 0x3430 0x3430