Fhtm IV Quando Novos Personagens Entram Em Cena

8/17/2019 Fhtm IV Quando Novos Personagens Entram Em Cena

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Quando NovosPersonagens

Entram em Cena.

Eder Sader


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Eder Simão Sader

7 de agosto, 194121 maio de 1988

Sociólogo brasileiroAtivista políticoPerseguido pela ditadura

bras!"m #umor de $otas, 1982%

&ao 'se(tu)g, 1982% *+e uevara ! Política, 198-%

&ar.ismo e 'eoria da revolu/ão prolet0ria, 198% ua)do )ovos Perso)age)s e)tram em ce)a, 19883


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ua)do )ovos perso)age)s e)tram emce)a3

Pre0cio de &arile)a *+auí

s movime)tos sociais, produ5em um )ovosu6eito, o coletivo o si)dicato

Sader v )o cotidia)o popular, )ovos lugarespara o e.ercício da política

E)te)der e estudar o cotidia)o, : e)te)derum certo alargame)to da política


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*ap3 1 ;deias e uest


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*ap3 2 E.peri)cias da co)di/ãoprolet0ria em São Paulo

&igra/sco)di/


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*ap3 B &atri5es Ciscursivas São modos de abordagem da realidade, e os

a)alisadores da realidade são tamb:m essasmatri5es discursivas3

Do cotidia)o, : mel+or ue se ve6a o pobre em suaambiguidade! @co)ormismo e resist)cia% e )ãocomo libertos de ideologia3

&S )em sempre a)coram )os argume)tosdemocr0ticos porue e.istem a)teriorme)te aeste regime3


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*ap3 4 &ovime)tos Sociais

Da d:c3 7F, os &S tiveram de co)struir suaside)tidades e)ua)to su6eitos políticos, poise.istiam, mas eram desco)+ecidos3

s temas! Auto)omia e Civersidade erambasta)te prese)tes em seu discurso3A Civersidade oi vista por eles como uma

ide)tidade si)gular, e )ão como uma car)ciaDão usam o termo! @resultados% tudo ueco)seguem são! @co)uistas


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*lube das &ães daPerieria de São Paulo

"ma e.peri)cia coletiva, ue co)du5ia auma )ova ideia de política3Elas valori5avam sua participa/ão )a luta

por seus direitos, se co)trapo)do aoclie)telismo3


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S;DC;*A'S Su6eito *oletivo

Associa/ão de pessoas de um mesmo segme)toeco)=mico ou trabal+ista carteiros, metalGrgicos,proessores33 e tamb:m de empres0rios si)dicatospatro)ais3

Em deesa dos i)teresses eco)=micos, proissio)ais,sociais e políticos dos seus associados3 Cedicam(se aos estudos da 0rea o)de atuam e

reali5am atividades palestras, reu)i


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S;DC;*A'S

As centrais sindicais reG)em si)dicatosde diversas categorias3 As pri)cipais são!*"' *e)tral H)ica dos 'rabal+adores e

Ior/a Si)dical3 São ma)tidos, pri)cipalme)te, pelas

co)tribui/


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S;DC;*A'SDos si)dicatos +0! Auto airma/ão de grupos oper0rios3 Processo de co)stitui/ão de su6eitos políticos3 Percebe(se a )ecessidade de co)ro)tar com

as or/as motivadoras dos co)litos e osprocessos i)stitucio)ali5ados3

Si)dicato deveria ser assumido pelos

trabal+adores como um órgão de luta, e )ão,só como uma sede de seus servi/osassiste)ciais3


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S;DC;*A'C SE#K;L S*;AM

A rga)i5a/ão Si)dical dos Assiste)tes Sociais em)ível )acio)al i)iciou(se em 1978, com areali5a/ão do ; E)co)tro Dacio)al de E)tidadesSi)dicais de Assiste)tes Sociais, de 2- a 2 deagosto, em $elo Nori5o)te3

;)te)siica(se a mobili5a/ão da categoria e )estemesmo a)o 1978, em $elo Nori5o)te, reali5a(se

o ;; E)co)tro Dacio)al, com )ove e)tidadesprese)tes3 Cestaca(se o debate inicial da cria/ãoda Iedera/ão Dacio)al dos Assiste)tes SociaisIEDAS


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Aco)tece o ;;; *o)gresso $rasileiro deAssiste)tes Sociais *$AS, 1979, em São Paulocom represe)ta/ão de e)tidades de 1- Estados3 ?criada a *EDEAS (O*omissão E.ecutiva Dacio)aldas E)tidades Si)dicais de Assiste)tes Sociais

Este oi o mome)to de ruptura da categoria com*IAS(*#AS ue orga)i5avam os óru)s3 A

orma autorit0ria e elitista de orga)i5a/ão do*o)gresso : uebrada, tra)sorma)do este emAssembleias de delibera/


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ADAS O ASS*;AL DA*;DAM CSASS;S'ED'ES S*;A;S

*aptaram a i)satisa/ão dos proissio)ais eestuda)tes prese)tes ao ;;; *$AS, uerepudiaram com veem)cia os represe)ta)tes daditadura militar ue compu)+am pai):is e mesasde abertura e e)cerrame)to3 A @virada do ;;;*$AS : decisiva )o compromisso político ecoletivo da categoria com a classe trabal+adora3

A ; Assembleia Dacio)al Si)dical em 198B, pela*EDEAS, aco)teceu em Salvador, com 4FFdelegados estaduais3 Iu)da(se, ali a Associa/ãoDacio)al dos Assiste)tes SociaisQADAS


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ADAS O ASS*;AL DA*;DAM CSASS;S'ED'ES S*;A;S

As Assembleias Dacio)ais Si)dicais eram co)vocadaspela ADAS 2Q2 a)os para programas políticos epla)os de lutas a serem dese)volvidos pela e)tidade)acio)al3

Navia, )o e)ta)to a possibilidade de e.ti)/ão daestrutura si)dical corporativista vige)te3

A Associa/ão Dacio)al dos Assiste)tes Sociais ADAS: e.ti)ta em setembro de 1994 dura)te a K;

Assembleia Dacio)al Si)dical, em $rasília sob aorie)ta/ão da *"', ue avalia a )ecessidade de seevitar paralelismo de a/


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;sso provocou o isolame)to da categoria )oRmbito si)dical, uma ve5 ue a co)stru/ão doramo cami)+a a passos le)tos e at: o prese)temome)to )ão se co)solidou )o país3

&a)t:m(se em u)cio)ame)to uatro si)dicatosAlagoas, *ear0, #io ra)de do Sul, *a.ias doSul

Após o ec+ame)to da ADAS, os si)dicatose.iste)tes come/am a se i)uietar com aaus)cia de represe)ta/ão si)dical da categoria3


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S;DC;*A'C SE#K;L S*;AM 3 Ciscorda)do da ma)ute)/ão destes 4 si)dicatos, as

diretorias dos *IESSQ*#ESS passam a ig)orar suae.ist)cia3

Em 2FFF, )o #io de a)eiro, esses si)dicados reali5am

a ; Assembleia Si)dical Pró(edera/ão dos Assiste)tesSociais3 Em pauta! a crise do si)dicalismo brasileiro eum processo de dessi)dicali5a/ão mu)dial3

Prese)tes a *"' e *D'SS! @)ão : +ora para

desorga)i5ar os orga)i5ados e devem ve)cer ogra)de i)imigo da classe trabal+adora O o pro6eto)eoliberal3


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Ao i)al de trs dias de i)te)so debate, os delegadossi)dicais deliberaram pela cria/ão da Iedera/ãoDacio)al dos Assiste)tes SociaisQ IEDAS com opapel de retomar o debate da orga)i5a/ão si)dical

da categoria em todos os estados e promover ai)ser/ão dos proissio)ais )os si)dicatos dacategoria eQou )os si)dicatos de ramo de atividade3

Esse ato )ovo, or/a as demais e)tidades a

discutirem as uest


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Semi)0rio Dacio)al de Servi/o Social e rga)i5a/ãoSi)dical O #io de a)eiro 2F12

A organização sindical dos/as assistentes sociais tem de se fundamentar na crítica ao projeto das classes

dominantes... Os princípios da autonomia, liberdade,

defesa intransigente dos direitos do trabalho devem

nortear este processo. Repudiamos a judicialização da

disputa política, as articulaçes antidemocr!ticas,

visando a impedir a participação de sujeitos coletivos

com projetos divergentes, em espaços de organização dasociedade civil, com promoção de falsas pol"micas de

#uem pode ou não representar os/as trabalhadores/as,

por e$emplo, nos conselhos de direitos.

*IESS *DK*A A *A'E#;A PA#A A M"'ATTT


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*o)sidera/


21/23

*o)sidera/


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$ibliograia

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;)tegra)tes do rupo Agat+a A)a MGcia *armem *l0udia *reusa Everaldi)a Eveli) &ara Datalie Priscila #oseli *avalca)ti #osile)e #ute KR)ia

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