FICHA PARA CATÁLOGOPRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: IMPLANTAÇÃO DE RECURSOS INFOEDUCACIONAIS DE M-LEARNING NO COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – SARANDI, PR

Autora: SILVALINDA NITA DE ALMEIDA

Escola de Atuação: COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC

Município da escola: SARANDI – PARANÁ

Núcleo Regional de Educação: MARINGÁ

Orientador: PROF. DR. MOACIR JOSÉ DA SILVA

Instituição de Ensino Superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Disciplina/Área: HISTÓRIA (EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS)

Produção Didático-Pedagógica: UNIDADE DIDÁTICA / MATERIAL MULTIMÍDIA

Relação Interdisciplinar: PORTUGUÊS, INGLÊS, GEOGRAFIA E OUTRAS INTERESSADAS

Público Alvo: PROFESSORES E EQUIPE PEDAGÓGICA

Localização: COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC, RUA JAÇANÃ, Nº 587, CENTRO - SARANDI – PARANÁ

Apresentação: A presente PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA, apresentada à Secretaria de Estado da Educação do Paraná como requisito para implementação do Projeto de Intervenção Pedagógica na escola tem como finalidade a elaboração de uma Unidade Didática, sobre a utilização de recursos móveis de aprendizagem. Nela abordar-se-ão os limites, possibilidades, facilidades e dificuldades de se trabalhar com conteúdos multimidiáticos.A mesma se justifica pela relevância que possui junto as Diretrizes Curriculares de História para a Educação Básica, do Estado do Paraná, onde a preocupação predominante na Educação é a aprendizagem, justifica toda busca por metodologias inovadoras que possam auxiliar o profissional da educação nesse grande desafio permanente de aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem. O trabalho com professores e comunidade escolar, consistirá em exposição/explanação e análise do Projeto, bem como da apresentação de sugestões de

atividades da modalidade de m-learning (aprendizagem móvel) a serem desenvolvidas em várias disciplinas por meio de diferentes tipos de mídias móveis, tais como: celulares, ipods, ipads, tablets etc. De acordo com isso, este projeto proporciona uma visão mais ampla e diferenciada do acesso aos conteúdos.

Palavras-chave: Recursos de Multimídia; TICs, Aprendizagem; M-Learning.

Apresentação

Nesta produção didático pedagógica será abordada uma globalidade de itens

voltados para o detalhamento e implementação do projeto intitulado de Implantação

de Recursos Infoeducacionais de M-Learning no Colégio Estadual Olavo Bilac

– Sarandi, Pr. Ela vai acompanhada de um DVD auto-executável com um rápido

tutorial sobre como gerar e utilizar mídias móveis como recurso de aprendizagem.

Aqui vários aspectos do projeto serão abordados.

Inicialmente, apresentamos considerações acerca da importância do e-

leaning (aprendizagem eletrônica), mais especificamente da sua modalidade de m-

learning (aprendizagem móvel) no atual contexto do uso das novas tecnologias na

educação. Na seção seguinte, apresentamos a motivação literária deste projeto. A

terceira e a quarta seção serão um exame do papel das TICs na formação

continuada dos professores e um enfoque no seus aspectos teóricos conceituais. Na

duas últimas seções apresentaremos a metodologia e os procedimentos previstos

no projeto, bem como o seu processo de avaliação.

Este trabalho de intervenção pedagógica se justifica pela relevância ele

alcança junto as Diretrizes Curriculares de História para a Educação Básica, do

Estado do Paraná, onde a preocupação predominante é a aprendizagem com o que

se faz necessário o ensinar-aprender, numa constante busca por metodologias

inovadoras que possam auxiliar o profissional da educação neste grande desafio

permanente.

Demonstrando um pouco do avanço tecnológico das Tics (Tencologias de

Informação e Comunicação).

Fonte: Arquivo particular da professora PDE Silvalinda Nita de Almeida

Motivação teórica

Segundo Toschi (2005), quando a tecnologia começou a ser inserida na educação,

em meados dos anos 50, ela apareceu como "máquinas de ensinar, nas quais os

alunos deveriam seguir ativamente determinados passos no processo de aprender".

(Toschi, 2005, p.38). Eram produzidos recursos audiovisuais interativos visando

aperfeiçoar a aprendizagem dos alunos. Segundo a ótica da época, a tecnologia era

vista como um recurso na "transmissão de conhecimento".

Nos anos 60, acreditávamos que a inclusão das tecnologias seria a solução para os

problemas educacionais, sendo estas usadas como apoio e recurso de ensino. Os

professores tinham a sua disposição os recursos, porém não havia uma postura de

contextualização do que era ensinado. Ainda segundo Toschi (2005), na década de

70 a noção de tecnologia como técnica audiovisual é substituída pela idéia de que

ela pode ser um mediador da estrutura cognitiva dos sujeitos. As técnicas utilizadas

nas instituições de ensino: "propunham a interação homem-máquina, numa

perspectiva cognitivista para conseguir a mudança educativa" (TOSCHI, 2005, p.38).

Trata-se pois de uma visão tecnicista, que ainda hoje encontra reflexos nas

instituições de ensino em geral.

Demonstrando um pouco do avanço tecnológico das Tics (Tencologias de

Informação e Comunicação).

Fonte: Arquivo particular da professora PDE Silvalinda Nita de Almeida

Os anos 80 foram marcados pela inserção dos "novos" meios na escola. Surgiram o

retro projetor, o gravador de som portátil, a filmadora, a foto copiadora, a televisão, o

vídeo e o computador. A passagem dos anos 80 para os 90 representou a

disseminação do uso do computador e de suas múltiplas funcionalidades, onde se

destacaram os chamados Kits Multimídia, o CD-ROM e a internet. A partir da década

de 90, e ainda nos dias atuais, aumenta a valorização de um ensino conjugado com

as experiências dos educandos, com mediação do professor e das tecnologias.

A nosso ver, uma das características mais importantes no uso das TIC's na

aprendizagem é o importante trabalho colaborativo. Ouvir a sugestão do outro,

argumentar, tirar conclusões e solucionar problemas em grupo é imprescindível para

o desenvolvimento de habilidades na formação do indivíduo. Portanto, percebemos

a tecnologia como um instrumento valoroso para a educação, desde que esteja

aliado aos saberes do aluno e ao contexto da instituição de ensino.

Kenski (2003) enfatiza a importância de algumas mudanças no ambiente

educacional, visando à utilização da tecnologia para dinamizar as relações entre

professor, aluno e conhecimentos. Segundo ela, o processo de ensino depende

muito mais da interação entre as pessoas do que das ferramentas tecnológicas por

elas utilizadas. As mudanças no ambiente educacional, citadas pela autora,

dependem também do modelo de escola vigente. Ainda encontramos, no sistema

educacional brasileiro, um ensino segundo uma postura tradicional no qual o

professor é visto como aquele que apenas transmite o conhecimento. Nessa

postura, o espaço educacional não favorece o diálogo, entendendo o aluno como um

sujeito passivo.

As TICs e a formação continuada de professores

Demonstrando um pouco do avanço tecnológico das Tics (Tencologias de

Informação e Comunicação).

Fonte: Arquivo particular da professora PDE Silvalinda Nita de Almeida

A discussão acerca da necessidade de um redirecionamento do ensino se faz

necessária e urgente no cotidiano das escolas públicas do Estado do Paraná, uma

vez que o fracasso decorrente da aprendizagem escolar e as atitudes que

demonstram a desmotivação, como a indisciplina, o não cumprimento das tarefas

escolares, a enorme dificuldade para assimilar os conteúdos, a evasão escolar e

outros, aumentam rotineiramente. Portanto, proporcionar novas formas para

aquisição de conhecimentos de maneira mais prazerosa, tais como através das

novas tecnologias, faz parte dos objetivos da Secretaria Estadual de Educação do

Paraná – SEED, a qual está proporcionando a formação continuada dos professores

da Rede Pública Estadual em parceria com as instituições de Ensino Superior.

Isso tudo com certeza será motivo de maior interesse, consequentemente

maior participação, conquistando desta forma real sucesso na aprendizagem, não só

escolar, mas também para a própria vivência social do educando, conscientizando-

se de sua efetiva atuação na história da sociedade em que vive.

A utilização de mídias como recurso ao processo de ensino-aprendizagem

tem sido um dos alvos da Secretaria de Educação do Paraná e vem sendo

implantadas nas escolas públicas, através de programas como o Paraná digital e

televisores multimídias que levam ao aluno paranaense a oportunidade de entrar em

contato com as novas tecnologias e de utilizá-las como parte do seu

desenvolvimento educacional. Apesar de certa resistência, a multimídia educacional

tem muito a nos oferecer, desde que ela seja entendida como uma ferramenta no

processo de adquirir e processar o conhecimento, caso contrário, mídia por mídia,

tecnologia por tecnologia não superará o que boa parte dos nossos alunos já está

habituada. Trata-se de certa forma de um novo gênero de escrita o qual o professor

pode se utilizar nas suas aulas. Se o aluno utiliza as novas tecnologias para interagir

com os colegas porque não a escola utilizá-las para a aprendizagem do conteúdo

curricular? Desde que o professor domine o conteúdo, assim poderá aplicá-lo em

diversas áreas do conhecimento e isto o possibilitará articular o conteúdo por meio

do uso de novas tecnologias.

Para tanto a formação continuada do professor é essencial para que a sua

aula seja modernizada, o educador necessita de atualização para o trabalho

docente, uma vez que é co-responsável na produção e reprodução desses novos

conhecimentos e nesse contexto entram as TIC's (Tecnologia de Informação e

Comunicação) para serem contempladas no Projeto Político Pedagógico da escola,

implantando projetos de aprendizagem e principalmente que haja interação entre

aluno/professor e aluno/aluno, pois é isto o que diferencia do ensino tradicional.

A utilização dos laboratórios de informática pode oferecer ótimas

oportunidades e também desafios ao professor que se dispõe a utilizá-los

como elemento para enriquecer as suas aulas. Do planejamento

apropriado até a disposição de controlar o alvoroço inicial dos alunos o professor

poderá despertar uma nova atitude deles com relação ao conhecimento e a

pesquisa.

Sabemos por meio de variada bibliografia que o uso de tecnologias na educação

não é um evento novo, mas é um fator cada vez mais presente nas salas de aula;

Isso, entretanto, não significa que o ensino-aprendizagem mediado por novas

tecnologias deve ser visto como algo melhor ou pior do que o ensino tradicional.

Apoiados em autores como: Warschawer (1996), Lévy (1999), Salabery (2001),

Chapelle (2006) conclui-se que a tecnologia é um meio e não um fim em si mesma,

quando aplicada ao contexto educacional.

As TICs e a educação: aspectos teóricos

Há inúmeras concepções sobre tecnologia, para alguns é toda técnica ou

ferramenta capaz de proporcionar aos seres humanos conhecimentos para a

construção de coisas úteis, favorecerem a comunicação e locomoção, ou

simplesmente tornarem as atividades humanas menos trabalhosas. Assim

tecnologia é algo tão novo e tão antigo ao mesmo tempo.

Fischer (1992) divide em duas categorias, as definições que relacionam tecnologia e

sociedade, o autor considera essas abordagens problemáticas, pois uma trata a

tecnologia como um fator externo, uma força que tem impacto na vida social. A

segunda classe vê a tecnologia como um sistema cultural que representa ou

transmite o ethos cultural e influencia a história. Portanto se é difícil precisar a

relação homem x tecnologia no passado mais difícil ainda é prever como será essa

relação no futuro.

De acordo com Teruya, (2006, p. 42), a educação escolar não tem o poder de

modificar toda uma mentalidade, porque há uma concorrência desigual e desleal da

parte do aparato da mídia eletrônica em nível global; seu apelo ao entretenimento,

permeado de muita pobreza cultural, banaliza a vida cotidiana e define o modelo de

comportamento e de conduta alienada, próprio da sociedade capitalista.

Entretanto, o educador pode contribuir para propiciar uma conduta, mais

crítica diante das visões alienadas e dos preconceitos, cultivando os embriões de

uma nova geração de indivíduos humanos mais criativos e mais preparados para o

mundo contemporâneo. Não se trata necessariamente de produzir um novo

conhecimento, mas, de conhecer a produção humana, no sentido de abrir horizontes

do saber que permitam criar e inovar, utilizando-se do conhecimento universalizado

e consagrado pela ciência.

Estudiosos como Adam Schaff (1990), Jorge Frôes (1999), entre outros, não

cansam de afirmar que estamos em plena segunda revolução industrial, a qual se

caracteriza por novas maneiras de pensar e de agir, alto nível de habilidade

cognitiva para desempenhar diversas competências. “As novas tecnologias

mudaram as formas de ler, de escrever e conseqüentemente de pensar e de agir“

FRÕES (1999, p.45).

Autores como Moran (1993), Moran, Masetto e Behrens (2000), Porto

(2003, 1998), Kenski (2003, 1996) e Toschi (2005) refletem sobre as

transformações que esses meios têm propiciado aos educadores, sugerindo a

mobilização de todos para a criação de espaços de ensino - aprendizagem com

tecnologias que possibilitem o aprendizado, tanto de educadores como de alunos.

A sociedade atual é cada vez mais dependente dos recursos tecnológicos em todas

as esferas. As tecnologias de informação e comunicação permeiam o cotidiano

educacional. O papel das novas tecnologias é o de transformar o mundo, pois é

impossível imaginar a vida daqui para frente sem o uso dos modernos recursos

tecnológicos. Sob muitos aspectos, isso significa descentralizar o poder, desde que

se saiba como usufruir dos benefícios que as novas tecnologias podem nos

proporcionar. Significa também, o desaparecimento de fronteiras entre segmentos

outrora distintos da sociedade e das próprias mídias, pois a tendência futura é a de

que ocorra uma fusão dos meios de comunicação.

Pois, segundo Siqueira, 2007:

Não faz mais sentido falar em meios de comunicação: imprensa, rádio, TV, cinema, telefone, internet; como se eles fossem coisas autônomas, diferentes. (...) multimídia (...) abrange todos os formatos de informação e comunicação e adiciona um recurso essencial, a interatividade. (Siqueira, 2007, p.33; 34)

Muitos estudos enfocam o desenvolvimento tecnológico como fator

determinante da globalização, graças às transformações das relações de espaço e

de tempo que permitem. Assim como bem disse Moran, futuramente o ensino deve

sair dos laboratórios, indo para ambientes conectados, tendo muito mais claro, por

que trabalhar com projetos e pesquisas. O aluno como sujeito ativo, dinâmico, nesse

processo interação homem x máquina, as tecnologias como ferramentas de

mediação do conhecimento.

O momento atual globalizado em que vivemos tem como centro a informação,

o conhecimento e a comunicação. Daí a relevância da interatividade nesse mundo

que se move o tempo todo em altíssima velocidade, o papel da escola e dos

educadores deve evoluir também com relação ao tempo passado.

Com a utilização de novas tecnologias, sejam elas: TV multimídia, rádio,

celular, Ipod, Ipad ou internet, o educando tem a possibilidade de desenvolver suas

potencialidades, tanto cognitivas, como estéticas, através das múltiplas maneiras

que o docente pode realizar nos espaços de interação, propondo problemas reais,

que gerem processos de construção do conhecimento. Desconhecer e negar as

novas tecnologias faz o ensino retroceder no tempo e no espaço.

Metodologia e procedimentos

O trabalho com professores e funcionários será desenvolvido por meio de 5 fases; a

saber:

Exposição detalhada do Projeto;

1. Apresentação de sugestões de atividades de aprendizagem para disciplinas;

2. Disponibilização de conteúdos infoeducacionais para mídias móveis, tais

como celulares, Ipods, ipads, etc.;

3. A aplicação de questionários a respeito do uso informal das tecnologias pelas

pessoas envolvidas;

4. Viabilizar em termos técnicos a criação e uso de infoconteúdos de história do

Brasil, como também de conteúdos de outras tantas quantas forem as

disciplinas interessadas, desenvolvendo desta forma uma atividade

multidisciplinar na implementação deste projeto em toda rede escolar

paranaense;

5. Levantamento preliminar, conforme tabela 1, sobre o nível de utilização de

TICs. Esta fase visa obter uma visão preliminar sobre o uso das tecnologias

pelos profissionais da educação,para verificar de que forma as utilizam, por

quê? para quê?

Tabela 1. Questionários para levantamento preliminar sobre o nível de utilização de

TICs

1. Vocês utilizam ou já utilizaram recursos tecnológicos em suas aulas? E em

seu cotidiano? Quais? De que forma? Para que? Por exemplo: celular,

internet, Tv Pendrive, pendrive e outros...2. Encontram muitas dificuldades para utilizá-los? Quais? 3. Utilizando as tecnologias: suas necessidades foram supridas, ficaram

satisfeitos com os resultados?4. Ao utilizar tais recursos tecnológicos, os mesmos foram bem aceitos ou

não? Por quê? (esta pergunta é só para professores)5. Ao utilizar tais recursos tecnológicos, os mesmos foram bem aceitos ou

não? Por quê? (esta pergunta é só para professores)6. Os alunos demonstraram maior interesse e participação nas aulas? (esta

pergunta é só para professores)7. Após o trabalho desenvolvido com as tecnologias, notaram alguma

diferença na aprendizagem? Para melhor ou pior? Por quê? (esta pergunta

é só para professores)8. E no, dia-dia recomendam a utilização das tecnologias para os amigos e

parentes? Como? Por quê?

6.Navegação em sites de pesquisas de softwares educacionais:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br - O Portal Dia-a-Dia Educação, um

portal educacional do Estado do Paraná e que tem como finalidade desenvolver a

cultura de uso pedagógico de tecnologia de informação e comunicação é

pautado pela Construção Colaborativa do Conhecimento (Paraná, 2008)

http://www.diaadia.pr.gov.

br/autec/ - Disponibiliza uma série de informações/orientações para aqueles que

ainda não têm muita familiaridade com a pesquisa na internet.

http://www.somatematica.com.br – Site onde se pode aprender Matemática

de maneira descontraída, tanto na teoria como na prática. Possui materiais

para ensino fundamental, médio e superior, além de biografias de

matemáticos, trabalhos de alunos, provas online, um grande acervo de softwares

matemáticos, artigos, jogos, curiosidades, histórias, fóruns de discussão e muito

mais.

http://www.smartkids.com.br – Site repleto de jogos, multimídias, atividades para

colorir, passatempos e histórias, além de diversão apresenta temas que auxiliam

os professores no aprendizado dinâmico.

http://www.gratis.com.br – Possui downloads gratuitos de sistemas operacionais, de

jogos e vídeos.

http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/ - Este site traz o HagáQuê que é um editor

de histórias em quadrinhos, distribuído gratuitamente. Este software permite ao

aluno criar sua própria história em quadrinhos, com personagens, cenários e sons

que podem ser gravados pelo usuário.

http://mapasconceituais.cap.ufrgs.br/mapas.php - Portal que disponibiliza

gratuitamente através do software CMapTools, a construção de Mapas Conceituais

na Educação (MCE), um se rviço do Laboratório de Estudos em

Educação a Distância do Colégio de Aplicação da UFRGS (Le@d.CAp). Este

software permite gravar todos os passos da construção e reproduzir, a

qualquer momento, dinamicamente todas as modificações realizadas de

forma a garantir acompanhamento e análise da constituição dessas

representações.

http://www.escolabr.com/portal/modules/news/ - Apresenta ambientes virtuais, Wiki,

Blog e mapas conceituais - muitos outros assuntos de interesse dos professores.

Disponibiliza também conteúdos eletrônicos de todas as disciplinas da

grade curricular. É um trabalho que visa divulgar e incentivar as pesquisas feitas

sobre o Estado do Paraná pelos professores e alunos da rede estadual de ensino,

em todas as disciplinas do currículo da educação básica.

http://www.slideshare.net/claudiadutra/br-office-writer-presentation/ - Apresenta

apostilas de Linux, vídeos de utilização do Br Office – writer.

Processo de avaliação:

No decorrer da implementação serão elencados diversos instrumentos

avaliativos capazes de sistematizar o saber desenvolvido durante o processo, porém

as principais características avaliativas serão as freqüências e as participações.

Referências

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