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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

Título: OS TIPOS DE AVALIAÇÃO ADOTADOS E OS PROCEDIMENTOS

TÉCNICOS GEOGRÁFICOS, SOBRE ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO

ESPAÇO GEOGRÁFICO, NO COLÉGIO ESTADUAL ALFREDO MOISÉS MALUF

Autor: João Batista Rodrigues da Silva

Disciplina/Área Geografia

Escola de

implementação do

projeto e sua

localização

Colégio Estadual Alfredo Moisés Maluf – Ensino

Fundamental e Médio

Conjunto Herman Morais de Barros.

Rua Arlindo Marquesini, 654. Maringá – Paraná

Município da Escola Maringá

Núcleo Regional de

Educação

Maringá

Professor Orientador MSc. Glaucia Deffune

Instituição de Ensino

Superior

Universidade Estadual de Maringá

Relação

Interdisciplinar

História

Formato do Material

Didático

Unidade Didática

Público Alvo Professores de Geografia e alunos do 8º ano do Ensino

Fundamental

RESUMO

Percebe-se que as práticas avaliativas no ambiente escolar

são carregadas de contradições, podendo estimular,

promover, gerar crescimentos e avanços, levando o aluno ao

sucesso, como também desestimular, frustrar e até mesmo

levar ao fracasso. Para muitos, a avaliação é considerada um

fim e não um meio. A presente Unidade Didática tem como

pressuposto promover reflexões sobre as práticas de

avaliação adotadas na disciplina de Geografia, por meio da

análise dos recursos adotados para a mensuração da

aprendizagem educacional. As concepções de avaliação, os

métodos, a didática utilizada, a contextualização dos

conteúdos trabalhados, bem como as formas de avaliar os

alunos, devem contemplar o desenvolvimento das habilidades

e competências geográficas ocorridas de fato. Portanto, as

etapas da avaliação requerem procedimentos e ações mais

práticas, tal como específicas, que abordem o cotidiano do

aluno para que este consiga realizar a transposição dos

conceitos teóricos tratados em sala de aula, aplicando-os no

campo, isto é, na rua em que mora, no bairro, na cidade, no

campo, enfim, no território. Esta Unidade Didática será

desenvolvida com os alunos do 8º ano, por meio da

alfabetização cartográfica, uma vez que esta é uma das

ferramentas básicas para o ensino da Geografia. Visto que

percebemos as dificuldades encontradas pelos alunos, quanto

à leitura e interpretação de mapas, além da necessidade de

orientar-se e localizar-se no espaço geográfico.

Palavras-chave Ações avaliativas; Aprendizagem em Geografia; Aluno.

UNIDADE DIDÁTICA

APRESENTAÇÂO

Esta unidade didática foi planejada a partir de dois temas, o primeiro

aborda os procedimentos adotados pelo professor para avaliar o rendimento dos

alunos, o segundo trata dos procedimentos específicos de avaliação para os

conteúdos sobre Orientação e Localização no Espaço Geográfico. A seguir,

detalhamos as etapas de desenvolvimento de cada tema, bem como os

pressupostos teórico-metodológicos.

1- ANÁLISE DOS TIPOS DE AVALIAÇÃO ADOTADOS PELOS

PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO COLÉGIO ESTADUAL ALFREDO

MOISÉS MALUF – MARINGÁ-PR

Temos como objetivo analisar os tipos de avaliação adotados na

disciplina de Geografia, verificar os recursos utilizados para a avaliação da

aprendizagem dos alunos, as concepções de avaliação, os métodos, a didática

utilizada e a contextualização dos conteúdos trabalhados. Verificar se as

avaliações estão contemplando o desenvolvimento das habilidades e

competências geográficas do aluno, por meio de exercícios, testes e provas

realizados.

Considerando que cada aluno tem um ritmo particular de aprendizagem,

cabe ao professor identificar essas dificuldades. Tais aspectos também foram

levantados por nós, após análise e reflexão sobre o material referente às

avaliações elaboradas pelos referidos professores. Visto que a avaliação é um

processo que gera conflitos entre professores, pais e alunos, um dos nossos

objetivos nesta unidade didática é propor formas e instrumentos justos de

avaliação para a disciplina de Geografia.

2 – PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA AVALIAÇÃO DOS

CONTEÚDOS SOBRE ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO

GEOGRÁFICO

Esta temática foi planejada para aplicarmos aos alunos do 8º ano do

Ensino Fundamental, considerando que, desde os primórdios, orientar-se,

localizar-se e situar-se no espaço geográfico sempre foi uma preocupação dos

grupos humanos, para satisfazer as necessidades básicas de se deslocar de um

lugar para outro, para encontrar abrigos e alimentos ou até mesmo para o lazer.

Com o passar dos tempos, as sociedades tornaram-se mais complexas e

surgiram inúmeras e novas necessidades. O desenvolvimento da ciência e da

tecnologia vem proporcionando outras formas do homem se relacionar com o

território, alterando também os mecanismos de difusão das informações e do

conhecimento. Estes aspectos vêm contribuindo de forma acelerada com as

alterações nas escalas de abordagem geográfica, para efeito de estudos e

análises sobre a ocupação do espaço geográfico. Neste contexto, orientação e

localização geográficas são elementos que proporcionam ao aluno entender o

espaço em que vive e fazer relações com outros lugares. A seguir, alguns

conteúdos que abordaremos nesta unidade, para atingirmos os objetivos

propostos de orientação e localização no espaço geográfico:

a) Conceitos sobre espaço geográfico;

b) Atividades com a rosa dos ventos;

c) Alfabetização cartográfica;

d) Coordenadas geográficas.

Estes conteúdos são considerados fundamentais para o entendimento de

outros, como: espaço, paisagem, latitude, longitude, coordenadas geográficas, os

quais possibilitam localizar com exatidão qualquer ponto na superfície terrestre.

Faz-se necessária a articulação entre conteúdos e metodologias que auxiliem a

superação das dificuldades de aprendizagem. Tais atividades têm como

pressupostos fundamentais, desenvolver habilidades e competências geográficas

pertinentes aos aspectos anteriormente citados.

TEMA 1- ANÁLISE DOS TIPOS DE AVALIAÇÃO ADOTADOS PELOS

PROFESSORES DE GEOGRAFIA

Objetivo Geral

Avaliar a contextualização dos conteúdos e os recursos adotados para a

verificação da aprendizagem, observando se as avaliações estão contemplando o

desenvolvimento das habilidades e competências geográficas do aluno.

Objetivos Específicos

Verificar as concepções que os professores de Geografia têm sobre a

avaliação;

Averiguar os tipos de avaliação adotados na disciplina de Geografia;

Analisar os recursos adotados na verificação da aprendizagem em

Geografia.

UMA BREVE REFLEXÃO ACERCA DA AVALIAÇÃO

Percebe-se que as práticas avaliativas no ambiente escolar são carregadas

de contradições, podendo estimular, promover crescimento e avanço, levar o

aluno ao sucesso, tal como desestimular, frustrar e até mesmo conduzir ao

fracasso. Para muitos, a avaliação é considerada um fim e não um meio. Esta

Unidade Didática tem como pressuposto promover reflexões sobre as práticas

adotadas nas avaliações da disciplina de Geografia, pois estas e ações aplicáveis

no cotidiano do aluno, para que este consiga realizar a transposição dos

conceitos teóricos tratados em sala de aula, aplicando-os no campo, isto é, na rua

em que mora; no bairro; na cidade; no campo, enfim no território.

A avaliação da aprendizagem é uma das tarefas mais difíceis para os

professores, porque é considerada parte central do processo ensino-

aprendizagem e requer reflexões acerca dos conteúdos trabalhados e sobre os

procedimentos adotados para a fixação dos mesmos. De acordo com Luckesi,

2006:

“[...] A pedagogia jesuítica definia com rigor os procedimentos importantes a serem levados em conta num ensino eficiente, mesmo assim, privilegiavam o ritual das provas e exames; a pedagogia comeniana também priorizava os exames a fim de estimular o aprendizado dos alunos através do medo, e a sociedade burguesa pregava o medo e o fetiche como mecanismos necessários” LUCKESI (2006, p. 22).

Ainda hoje, o que vemos imperando em nossas escolas é a avaliação

enquanto medida, classificação, juízo de valores e outros. Na maioria das vezes,

o ato de avaliar é tido como um momento de punição para grande parte dos

alunos e professores. Para Melchior, 2004:

“[...] A avaliação, muitas vezes, é usada como „arma‟ contra o aluno. Quando isso acontece, o aluno passa a ter medo da avaliação, medo de fazer perguntas, e de mostrar que não sabe. [...] A distância entre professor e aluno vai ficando cada vez maior” MELCHIOR (2004, p. 30).

Neste contexto, ainda existe enorme distância na relação professor-aluno,

no modelo de ensino tradicionalista, em que a avaliação baseia-se no simples ato

de aplicar testes e provas no final de cada bimestre e, assim, somando a nota

obtida para cada aluno. Porém, para vários autores como Hoffman (2000),

Luckesi (1998 e 2006) entre outros, a avaliação da aprendizagem pode se dar de

outra forma, vinculada ao processo de ensino-aprendizagem. Luckesi em 1998,

afirmava:

“[...] A avaliação deverá ser assumida como instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem” LUCKESI (1998, p. 81).

Portanto, avaliação é algo bem mais complexo, não é apenas um

procedimento para atribuir notas, após um teste ou uma prova, ela deve estar

inserida em todas as etapas do ensino-aprendizagem do aluno. Dentre os tipos de

avaliação mais indicadas temos as seguintes:

Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo

professor em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante o

processo de ensino aprendizagem;

Cumulativa: este tipo de avaliação permite verificar tudo aquilo que se

aprende no decorrer das aulas e o professor acompanha o aluno dia-a-dia,

usando-a quando necessário;

Diagnóstica: auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem sobre

os conteúdos já trabalhados, com o intuito de verificar se há dúvidas ou se

os alunos fixaram bem os conteúdos e, a partir disto, prosseguir em outros

conteúdos novos ou retomar os conteúdos que o aluno não conseguiu

aprender. Portanto, uma forma do professor replanejar suas ações para

suprir as deficiências dos alunos;

Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o aluno ser

promovido ou não de uma série para outra ou de um curso para outro,

normalmente realizada durante o bimestre;

Auto-avaliação: pode ser realizada tanto pelo aluno quanto pelo professor.

No caso do aluno, para se conscientizar sobre a real condição da

aprendizagem fixada; no caso do professor, para ver se os conteúdos

foram realmente fixados e se os procedimentos adotados foram eficientes

ou ainda, se alguns pontos frágeis deverão ser retomados;

Em grupo: apresenta algumas características da autoavaliação, só que é

realizada pelos pares, ou seja, após trabalhos em equipes, os membros

das mesmas realizarão uma avaliação entre eles para verificar a eficiência

e a colaboração de todos durante as atividades, como também se o

trabalho contribuiu para a aprendizagem de todos.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional determina que a

avaliação do processo ensino-aprendizagem seja formativa, diagnóstica e

processual. Ela trata ainda, no Art.24, inciso V, que a verificação do rendimento

escolar observará os seguintes critérios:

a) Que na avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, prevaleça

os aspectos qualitativos sobre os quantitativos; dos resultados ao longo do

período, que este prevaleça sobre os de eventuais provas finais;

b) Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

c) Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante a verificação do

aprendizado;

d) Aproveitamento de estudos concluídos;

e) Obrigatoriedade de estudo de recuperação, de preferência, paralelos ao

período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar a serem disciplinados

pelas instituições de ensino em seu regimento.

“[...] Percebe-se nas Diretrizes, que a avaliação deve tanto acompanhar a aprendizagem do aluno quanto direcionar o trabalho do professor. Nesta perspectiva, a avaliação deixa de ser um momento terminal do processo educativo (como hoje é concebida), para se transformar na busca incessante da compreensão das dificuldades do educando, e na dinamização de novas oportunidades de conhecimentos” HOFFMAN (1993, p. 21).

Destacam-se como os principais critérios de avaliação em Geografia, a

formação dos conceitos básicos e o entendimento das relações socioespacial

para a compreensão e intervenção na realidade. Em vez de avaliar-se apenas por

meio de provas, o professor deve utilizar instrumentos que possibilitem várias

formas de expressão dos alunos, tais como:

Interpretação e produção de textos de Geografia;

Interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas;

Pesquisas bibliográficas;

Relatórios de aulas de campo;

Apresentação e discussão de seminários, entre outros.

Todos esses procedimentos só se efetivam a partir do momento que o

professor tem definido conscientemente, conteúdo mínimo necessário a ser

apreendido pelo aluno. Como diz Luckesi (2005): “esse mínimo deve ser o

indispensável para se viver e exercer a cidadania, o que significa a detenção das

informações, a capacidade de estudar, pensar, refletir e dirigir as ações com

adequação e saber”.

Deffune (2010), completa: “o professor para levar o aluno a aprender tem

que primeiro dispor-se a ser um aprendedor. E aprender significa mudar, sem

trazer prejuízo, mas pelo contrário, só vantagem”.

ANÁLISE E REFLEXÃO: ALGUNS EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO REALIZADA

PELOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA

Considerando que no processo de avaliação o professor deve privilegiar

todas as potencialidades cognitivas do aluno, isto é, alguns apresentam mais

percepção visual, outros interpretativas, e ainda, os que apresentam mais

facilidade para registrar informações ou gravar conteúdos. Portanto, as avaliações

devem contemplar os vários aspectos que envolvem o ensino-aprendizagem, e as

habilidades e competências necessárias aos alunos em Geografia.

Sendo assim, solicitamos aos professores do nosso colégio alguns

exemplos de verificação de aprendizagem realizada por eles, para realizarmos

uma análise e reflexão a partir destas amostras. No presente texto utilizamos um

apelido para o professor (a), para que o mesmo não seja identificado1.

No presente texto utilizamos um apelido para o professor (a), para que o mesmo não seja

identificado.

AVALIAÇÃO Nº 1

COLÉGIO_______________________________ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Professor(a):___A____________________________Disciplina: Geografia

Aluno(a):________________________________________Nº______Série____

Data:_____/____/_______________________Bimestre________Valor:____

Nota:______

1. A relação população x área, damos o nome de: ( ) taxa de crescimento.

( ) índice de desenvolvimento; ( ) densidade demográfica;

( ) taxa de natalidade.

2. Assinale a alternativa correta:

A) A América se localiza totalmente no hemisfério oriental.

B) A grande extensão territorial norte-sul confere ao continente americano

enorme variedades de climas, solos e formações vegetais.

C) A América foi colonizada pelos chineses.

D) Os oceanos que banham a América é o Pacífico e o Índico.

3. Assinale a alternativa em que todos os tipos climáticos ocorrem no Brasil

a) Temperado, deserto e tropical.

b) Subtropical, semiárido e tropical.

c) Mediterrâneo, frio e subtropical.

d) Polar, deserto e tropical.

4. Complete: Em relação à posição geográfica, a América divide-se

em:_______,________e_________.

5. Com relação à colonização e a cultura dos povos, América divide-se

em:_______________e___________.

6. Cite dois fatores que contribuíram na diminuição da taxa de

mortalidade___________________________________________________

7. Cite dois fatores que interferiram na diminuição da taxa de natalidade.

_______________________________.

8. Explique por que a população americana se concentra na porção leste do

continente?__________________________________________________.

9. O que é uma pirâmide etária? Descreva suas característica e importância

para os governos.

10. A existência de uma grande diversidade de espécies vegetais, animais de

pequeno porte, como répteis, ofídios, macacos, aves, borboletas, insetos e

micróbios além de árvores de grande porte. O texto se refere às:

a). Savanas, campos e cerrados;

b). Florestas de coníferas e a taiga;

c). Florestas pluviais e tropicais;

d). Floresta de folhas caducas de clima frio.

AVALIAÇÃO Nº 2

COLÉGIO_______________________________ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROFESSOR (a):___B______________________DISCIPLINA: GEOGRAFIA

Aluno (a):__________________________________________Nº___Série_____

Data:_____/____/______________________Bimestre________Valor:______

Nota:____

Responda:

1- O que é capitalismo? Identifique e caracterize a fase do capitalismo atual.

2- Qual é a definição de socialismo? Destacar os vários aspectos do

socialismo instaurado na Rússia.

3- Explique o que foi a Guerra Fria e fatos que marcou esse período.

4- Quais as características de um país emergente? E quais são os seus

problemas?

5- Cite os indicadores sociais e econômicos que são levados em

consideração para o cálculo do IDH?

AVALIAÇÃO Nº 3

COLÉGIO_________________________ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Professor (a):______C__________________________Disciplina: Geografia

Aluno (a):_________________________Nº______Série__________________

Data:_____/____/__________________Bimestre________Valor:_________

Nota:______

1- O que é um divisor de água? E quais os três principais divisores de água

dos rios brasileiros?

2- Justifique o aproveitamento do potencial hidrelétrico e via de transporte, da

Bacia Hidrográfica Amazônica.

3- Descreva a formação e importância da Bacia Hidrográfica do Rio Paraná

para o Sudeste e Sul do Brasil.

4- Explique a importância do Rio São Francisco para o nordeste, no que

refere ao transporte, pecuária, agricultura e fonte de energia.

AVALIAÇÃO Nº 4

COLÉGIO_________________________ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Professor (a):_______D_________________________Disciplina: Geografia

Aluno (a):_________________________Nº______ Série__________________

Data:_____/____/__________________Bimestre________Valor:_________

Nota:______

1)- Com relação a população japonesa é correto afirmar que:

( )- A população japonesa apresenta elevada taxa de natalidade elevada

expectativa de vida.

( )- A população japonesa apresenta queda constante da taxa de natalidade e

elevada expectativa de vida.

( )- No Japão, o número de população jovem é bem maior que a população dosa.

( )- O Japão apresenta uma elevada taxa de analfabetismo ente a população

adulta.

2)- Assinale a alternativa incorreta:

( )- Para superar as limitações do espaço os japoneses tem recorridos aos

recursos tecnológicos e técnicas agrícolas modernas.

( )- O Japão possui elevada produção agrícola sendo auto suficiente, sem precisar

recorrer a importação de alimentos.

( )- É na atividade industrial que se concentra a força econômica do Japão.

( )- O Japão está entre os mais importantes produtores mundiais de todos os

ramos industriais.

3)- Cite o nome dos Tigres Asiáticos tradicionais:

4)- Com relação a China assinale a alternativa correta:

l- A China é o terceiro maior país em extensão e abriga a maior população do

planeta.

ll- As zonas Econômicas Especiais foram criadas para atrair investimentos de

empresas estrangeiras para a China.

lll- Toda população chinesa é contemplada com saneamento básico.

lV- A população chinesa é caracterizada pela diversidade étnica e cultural.

V- Apenas 111 milhões de chineses não tem acesso a internet.

Estão corretas as afirmativas: a)- l, ii, lll b)- ll e V c)- l lllV

d)- lll,lV V e)-todas.

5)- Com relação a Índia, assinale a alternativa correta:

l- A agricultura na Índia é a atividade que emprega a maior parte da população

economicamente ativa.

ll- O arroz é o principal produto agrícola da Índia sendo produzido ao longo do Rio

Ganges e nas planícies litorâneas.

lll- O processo de industrialização na atingiu praticamente todas as regiões do

país.

lV- A Índia apresenta elevada esperança de vida baixa taxa de analfabetismo e

mortalidade infantil.

V- Embora o parque industrial indiano esteja entre os10 maiores do mundo ele

absorve apenas 16% da população economicamente ativa.

Estão corretas: a)- l, ll e V b)- lll e lV c)- l, ll e lll d)- l, lV e V e)- todas.

TEMA 2- PROPOSTA DE PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS SOBRE

OS CONTEÚDOS: ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO

GEOGRÁFICO

Objetivo Geral

Compreender que todos os fenômenos geográficos possuem uma

determinada orientação e uma localização espacial e que, a partir desta

construção conceitual, o aluno possa estabelecer as correlações entre a

geograficidade dos fenômenos em diferentes lugares e em múltiplas escalas.

Objetivos Específicos

Entender a organização do espaço em que vive e identificar pontos de

referência para localizar-se;

Reconhecer a localização dos fenômenos tendo como referência a sua

espacialidade;

Elaborar representações gráficas e cartográficas a fim de sistematizar a

localização e a orientação dos fenômenos;

Conhecer os instrumentos de localização e orientação;

Compreender a importância da orientação e a localização para a

sociedade.

UMA BREVE REFLEXÃO ACERCA DOS PROCEDIMENTOS SOBRE

ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

O material didático, ora produzido, tem como objetivo principal

compreender a Geografia em escala local, regional e global. Com o mesmo,

pretendemos auxiliar e enriquecer as aulas de Geografia, de forma que facilite a

aprendizagem do aluno. Localizar-se e orientar-se no espaço geográfico foi uma

das primeiras preocupações do ser humano. Seja para encontrar alimentos, traçar

rotas de comércio, planejar manobras nos campos de batalha, definir local para

implantação de empresas; desde o homem mais antigo até o homem atual, a

localização no espaço geográfico sempre foi uma necessidade.

Essa é uma inquietação de nós professores de Geografia em buscar o

porquê de tantos alunos terminarem a Educação Básica sem saber ler um mapa.

A incidência de casos de analfabetismo cartográfico é facilmente notada, isto quer

dizer que muitas pessoas não sabem se orientar, não tem noção dos pontos

cardeais e colaterais, não conseguem situar-se em nível regional ou global.

A Geografia é uma ciência que ajuda a ler o mundo, como caracteriza

Callai, 2005:

“[...] Ler o mundo da vida, ler o espaço e compreender que as paisagens que podemos ver são resultado da vida em sociedade, dos homens na busca de sua sobrevivência e da satisfação de suas necessidades. Em linhas gerais, esse é o papel da Geografia na escola”. (2005, p.228).

Saber ler um mapa inclui não só o que lhe está próximo, mas inclui as

relações entre o homem e a natureza. Os mapas devem ser introduzidos como

instrumentos pedagógicos desde o início da alfabetização escolar, onde

acontecerá gradativamente a familiarização, o domínio e a compreensão de

conceitos básicos, que auxiliarão no desenvolvimento de outros conhecimentos.

Dentro deste contexto, o uso da cartografia é essencial. Possibilitará

noções concretas de como localizar lugares que estão distantes ou próximos,

como também fazer leituras, relações, comparações, análises de informações

orais ou escritas, trabalhar com diferentes escalas de representação cartográfica

e relacioná-las aos mapas e ao seu cotidiano.

ROTEIRO DA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

1- ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

CONCEITOS IMPORTANTES

VOCÊ SABE O QUE É LUGAR?

Lugar está ligado a espaços que nos são familiares e que fazem parte de nossa

vida, ou seja, onde as pessoas moram e realizam e realizam atividades

cotidianas.

O QUE É ESPAÇO GEOGRÁFICO? É o espaço ou lugar em que o homem

modifica a natureza, construindo campos de cultivos, cidades, estradas,

,indústrias, criando um lugar para viver e garantir a sua existência.

O QUE É UMA PAISAGEM? Em Geografia, paisagem não é apenas um belo

panorama natural, ela é um conjunto dos elementos naturais e culturais que se

percebe (sons, cheiros, movimentos, formas etc.) em determinado momento, em

certo trecho do espaço. Na paisagem estão inseridos todos os elementos

presentes no espaço geográfico; os elementos naturais (relevo, clima, rios,

vegetação) e os elementos humanos ou culturais (resultado da ação da

sociedade).

MEIOS DE ORIENTAÇÃO

Objetivos: Conhecer tipos e instrumentos de orientação e localização.

Conceitos: A palavra orientação em sua origem significa achar o oriente.

No sentido geográfico, orientação é o mesmo que rumo ou direção. Para orientar-

se no espaço terrestre precisamos tomar um rumo ou uma direção para

chegarmos ao local desejado, levando em consideração o oriente.

Nesse sentido, o oriente torna-se um ponto de referência, pois é a partir

dele que iremos chegar ao local desejado.

Pontos conhecidos mundialmente, que nos indiquem direções seguras e

exatas para seguirmos, são os pontos globais de referência, que servem para

referenciar o rumo ou a direção exata do caminho a seguir.

ORIENTAÇÃO PELO SOL

Observando o Sol, o ser humano percebeu que esse astro surge (ao

amanhecer) e desaparece (ao anoitecer) nas mesmas direções todos os dias. Na

orientação pelo Sol, usa-se o próprio corpo para encontrar os pontos de

orientação, basta estender o braço direito para onde o Sol nasce e aí teremos o

leste, e o braço esquerdo apontará para o oeste. Ao mesmo tempo, tem-se o

norte à frente e o sul às costas. A orientação pelo Sol só é possível graças ao seu

movimento aparente executado diariamente; os pontos cardeais são

determinados a partir deste movimento.

ORIENTAÇÃO PELA LUA E ESTRELAS

A Lua e as estrelas seguem a mesma direção, também nasce a leste e se

põe a oeste. Desse modo, para nos orientarmos pela Lua, devemos proceder com

no caso do Sol. A estrela POLAR pertence à constelação da URSA MENOR.

Essa estrela só é vista no hemisfério norte da terra. O Cruzeiro do Sul está

situado no hemisfério sul. Nela, encontramos uma estrela muito conhecida: a

ESTRELA DE MAGALHÃES.

A ORIENTAÇÃOPELA BÚSSOLA

A bússola é um instrumento de orientação que se parece com um relógio.

Possui uma agulha imantada (que pode atrair o ferro) que gira sobre um eixo, e

um mostrador, onde está desenhada a rosa-dos-ventos. A agulha imantada

sempre aponta para o polo magnético do norte, que atua como um grande ímã.

Esse polo magnético, porém, não corresponde exatamente ao polo norte

geográfico, apresentando uma diferença de cerca de 1400 quilômetros em

relação a ele.

Para não se desviar da direção norte geográfica, aviões e embarcações

que empregam a bússola como instrumento de orientação, usam também mapas

especiais chamados “cartas de navegação”. Essas cartas corrigem a diferença

entre os polos magnético e geográfico. Permitindo um deslocamento de maneira

mais precisa, sem erro.

OS MODERNOS INSTRUMENTOS DE ORIENTAÇÃO

Hoje, além do Sol e da bússola, existem modernos e sofisticados

instrumentos como radares. Rádios e sistema de GPS são utilizados para uma

orientação mais precisa no espaço geográfico. O GPS é conectado a uma rede de

satélites artificiais, situado a mais de 20 mil quilômetros de altitude, esse aparelho

é muito usado nas navegações marítima e aérea; nas forças armadas; no

monitoramento de caminhões e carros; em expedições e em lugares sem ponto

de referência.

SÃO PONTOS DE BASE DA ROSA-DOS-VENTOS:

Norte (N), setentrional ou boreal; Sul (S), meridional ou austral;

Leste (L/E), nascente ou oriente; Oeste (O/W), poente ou ocidente.

PONTOS COLATERAIS: Estão situados entre os pontos cardeais. São as

direções secundárias: Nordeste (NE); Sudeste (SE) Noroeste (NO/NW);

Sudoeste (SO/SW).

OS PONTOS SUBCOLATERAIS: Estão situados entre os pontos cardeais

e os colaterais.

Norte-Nordeste (NNE); Norte-Noroeste (NNO/NNW);

Sul-Sudeste (SSE); Sul-Sudoeste (SSO/SSW);

Leste-Nordeste (ENE); Leste-Sudeste (ESSE);

Oeste-Sudoeste (OSO/WSW); Oeste-Noroeste (ONO/WNW)

2- ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA

Consiste-se da construção dos conhecimentos referentes ao entendimento

e uso de mapas, nas séries iniciais do ensino fundamental, que se efetivará nas

séries finais. Para tanto, trabalharemos com a representação do espaço

geográfico e as noções de visão oblíqua, visão horizontal e vertical; imagem

tridimensional e imagem bidimensional, além de conhecer todos os elementos

básicos que compõem um mapa.

A escala cartográfica – é a relação entre o tamanho representado no

mapa e o tamanho real na superfície terrestre. Os dois tipos de escala mais

utilizados são: a escala numérica e a escala gráfica.

Escala numérica – é expressa por uma fração, na qual, o numerador

representa a distância no mapa e o denominador, a distância na superfície real.

Ex. escala de 1:100 000

Nesse caso, então 1 cm no mapa equivale a 100.000 cm ou 1000 m ou 1

Km, na realidade. Para descobrir a distância real entre dois pontos em um mapa,

procedemos da seguinte maneira:

1º - Medimos com uma régua a distância que existe entre os dois pontos;

2º - Multiplicamos essa distância em centímetros, pelo denominador da

escala e convertemos em metros ou quilômetros o resultado obtido em

centímetros. Por exemplo: em um mapa cuja escala é de 1:100.000, a distância

em linha reta entre duas cidades é de 12 cm. Qual é a distância real entre as duas

cidades?

Se1 cm = 100 000

Então 12 cm =X

X = 12 x 100.000

X = 1 200 000 cm ou 12 000 metros ou 12 km

Escala Gráfica – é uma linha reta graduada, na qual se indica a relação

com as distâncias representadas no mapa.

0 100 200 300 400 km

Onde 1 cm = 100 km

Observação: Quanto maior a escala, menor será o denominador, menor é a

área representada e com muito mais detalhes. Quanto menor a escala, maior será

o denominador, maior é a área representada e com menos detalhes. Exemplo: a

escala 1:50 000 é maior que a escala 1:1000 000, e possui um maior

detalhamento.

MAPAS E CARTAS

Os mapas são desenhados em escalas pequenas e contém

representações mais generalizadas. Ex: o mapa-múndi, o mapa do Brasil, o mapa

da Europa.

As cartas são elaboradas em escalas bem maiores, são mais precisas e

mostram muito mais detalhes.

De acordo com a finalidade com que são elaborados, as cartas e os mapas

podem ser classificados em:

Gerais - contêm informações sobre temas variados. Geralmente são

elaborados em escalas pequenas. Ex: divisão política, principais cidades, etc.

Especiais – Contêm informações técnicas bem específicas, dirigidas a

profissionais especializados, como geólogos, geógrafos, etc.

Temáticos – fazem referência a um determinado aspecto da Geografia.

Ex: climáticos, demográfico, agrário, etc.

De acordo com a escala, estes são os seguintes tipos de mapas ou cartas:

Cartas cadastrais ou plantas – são geralmente plantas urbanas com

detalhes que auxiliam na administração pública. Sua escala varia de 1:500 a 1:10

0000.

Mapas ou cartas topográficas – Possuem certo grau de precisão na

representação da área escolhida. Sua escala varia de 1:25 000 a 1: 250 000.

Mapas ou cartas geográficas – representam grandes regiões, como:

países, continentes e o mundo. Sua escala varia de 1:500 000 a 1: 1 000 000.

Além da escala, outros dois elementos são importantes na interpretação de

mapas:

A orientação – a maior parte dos mapas apresenta uma rosa-dos-ventos

ou uma seta que indica onde está o norte.

A legenda (símbolos) – são conjuntos de sinais, figuras ou cores que

aparecem nos mapas e por meio dos quais podemos interpretar as informações

que eles contêm. As legendas são estabelecidas por convenções internacionais.

3 ATIVIDADES PROPOSTAS NESTA UNIDADE DIDÁTICA

ATIVIDADE 1 - Os seres humanos vêm provocando transformações na paisagem

natural, neste contexto descreva as mudanças que aconteceram e continuam

acontecendo no bairro onde você mora, tendo como referência os elementos

naturais, econômicos e culturais.

ATIVIDADE 2 - O espaço geográfico também é constituído por elementos que

não podemos visualizar somente sentir o odor (cheiro), ouvir ou sentir. Quais são

esses elementos invisíveis do espaço geográfico?

ATIVIDADE 3 - Descreva os procedimentos utilizados para determinar os pontos

cardeais pelo método de orientação pelo Sol.

ATIVIDADE4 - 1º passo: cada aluno deverá desenhar a rosa-dos-ventos em seu

caderno; 2º passo: pintar e situar os pontos cardeais e colaterais; 3º passo:

observar a quarteirão do colégio, as ruas do entorno e o pátio, depois anotar os

elementos naturais e geográficos; 4º passo: representar tudo que foi observado

em uma cartolina, não se esquecendo dos pontos cardeais; 5º passo: analisar

criticamente a representação realizada, tendo como base os aspectos reais.

ATIVIDADE 5 - Tendo como base a rosa-dos-ventos, preencha os espaços a

seguir, com o nome dos pontos cardeais e colaterais.

Pontos Cardeais: Pontos Colaterais

1--------------------------------------------- a_____________________________

2_________________________ b____________________________

3_________________________ c____________________________

4_________________________ d____________________________

ATIVIDADE 6 - Complete os espaços abaixo com o nome correto dos pontos

colaterais:

Entre o sul e leste_______________________________________________

Entre o norte e oeste_____________________________________________

Entre o norte e leste______________________________________________

Entre o sul e oeste_______________________________________________

ATIVIDADE 7 - TRABALHANDO COM MAPAS - REGIÃO METROPOLITANA

DE MARINGÁ

Objetivo: localizar os municípios que fazem parte da Região Metropolitana

de Maringá, destacar a importância de Maringá no contexto político, econômico e

cultural. ( Aula expositiva com uso de mapa da RMM).

Você sabe o que é uma região metropolitana? É uma região

densamente urbanizada constituída por municípios que, independente de sua

vinculação administrativa, fazem parte de uma mesma comunidade

socioeconômica e cuja interdependência gera a necessidade de coordenação e

realização de funções públicas de interesse comum, de infraestrutura relacionada

à habitação, saúde, transporte e outros.

A Região Metropolitana de Maringá foi criada em 1998, com apenas 8

municípios. Hoje conta com25 municípios, e ainda falta muito para se concretizar

verdadeiramente como uma região metropolitana.

ATIVIDADE 7

Tendo como base o mapa da Região Metropolitana de Maringá, preencha com o

nome dos municípios que fazem limite com Maringá:

Ao Sul:____________________________

Ao Oeste:__________________________

Ao Norte:__________________________

Ao Leste:__________________________

ATIVIDADE 8

Para finalizar as discussões sobre a RMM, os alunos deverão elaborar um

texto, com o seguinte tema: “A importância de Maringá no contexto Regional”.

ATIVIDADE 9 - Aula expositiva sobre os elementos básicos de um mapa.

ATIVIDADE 10- Atividade a ser desenvolvida no Laboratório de Informática do

Colégio, iniciando com pesquisa no Google: Atlas Escolar Geográfico do IBGE;

história da Cartografia e seus elementos.

ATIVIDADE 11 – Sistematizar e discutir os conteúdos pesquisados na internet,

em sala de aula.

ATIVIDADE 12 - Analisar e compreender os diversos elementos de um mapa,

conforme: o título, a escala, a legenda, a orientação, a fonte e outros aspectos,

que serão apresentados em sala de aula pelo professor.

ATIVIDADE 13 - 1º passo: os alunos, ainda em sala, serão orientados a respeito

da aula de campo e o que iremos fazer. Formaremos equipes de quatro alunos. 2º

passo: Sairemos em direção ao Bosque das Palmeiras (localizado a duas quadras

do Colégio), onde percorreremos o seu entorno, observando e criando um mapa

mental do espaço geográfico em questão, anotando todos os elementos naturais

e humanos. 3º passo: na aula seguinte, com os dados coletados, passaremos em

uma cartolina, onde confeccionaremos um mapa com todos os seus elementos.

OBSERVAÇÃO: para a realização destas atividades, serão disponibilizados

vários tipos de materiais: Bússola, GPS, mapas: Mundi, do Brasil, do Paraná, da

Região Metropolitana de Maringá, mapa mudo e outros materiais necessários

para a realização destas atividades.

3- REFERÊNCIAS

BRASIL. LDB 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasília: MEC, 1996.

CALLAI, H. C. Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos anos iniciais do

Ensino fundamental. Cadernos CEDES, 25 (66), p. 227-247. 2005.

DEFFUNE, Glaucia. A prática problematizadora do professor, e, o prazer do aluno estudar Geografia: será que é possível? Coleção Fundamentum

nº 58 – Eduem – Maringá, 2010.

HOFFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993.

______. Avaliação Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2005.

MELCHIOR, M. C. Avaliação para qualificar a prática docente: espaço para a ação supervisora. Porto Alegre: Premier, 2004.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná – Geografia. Curitiba: SEED, 2008.