Fichas de Actividades FA05/12...custom excise - imposto peronalizado minting coins-moedas de...

18 DE MAIO – 24 MAIO 2020 Colégio Privado da Matola

12ª Classe

Fichas de Actividades

FA05/12

i

F I C H A S D E A C T I V I D A D E S

Entregar até as 12h de 2 de Junho de 2020

PROGRAMA : Semanal

DIRECTOR DE TURMA : Professor Lacerda Mahumane

ENVIO PARA E-mail

Whats-App

: [email protected]

: 843993301

HORÁRIO DE CONSULTA:

Português Matemática

História Biologia

Inglês Física

Química Empreendedorismo

Educação Física

8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h 8:30h - 11h

COLÉGIO PRIVADO DA MATOLA

Nenhuma parte desta ficha de actividades pode ser reproduzida em qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo máquinas de fotocópias, sem a permissão por escrito do colégio. Isento os alunos matriculados no colégio.

Boane • Rua da Mozal Nº6096• Matola-Rio - Moçambique

Telemóvel: +258 82 039 3525 • Telemóvel: +258 84 039 3525 • Telemóvel: +258 87 039 3525 Site: www.cpmatola.com •Email: [email protected]

ÍndicePortuguês .................................................................................................. 1 Textos de pesquisas de dados (cont...) ..................................................... 1 Referências bibliográficas .......................................................................... 1 Exercícios de aplicação sobre referências bibliográficas ........................... 4 Textos Normativos ..................................................................................... 5 English ....................................................................................................... 6 PART-I: Reading and Comprehension text ................................................ 6 PART-II: First Conditional ........................................................................... 8 PART-III: Second Conditional .................................................................... 9 PART-IV: Third Conditional ...................................................................... 10 PART-VI: Reading and Comprehension text ............................................ 11 Biologia ................................................................................................... 13 Circulação da seiva bruta ......................................................................... 13 Estrutura, funções e propriedades dos estomas ...................................... 16

Exercícios de consolidação ........................................................... 16 Física ....................................................................................................... 17 Gráfico do potencial de paragem em função da frequência ..................... 17 Espectros ópticos ..................................................................................... 18

Exercícios de consolidação ........................................................... 19 Química ................................................................................................... 20 Equilíbrio químico em solução aquosa ..................................................... 20 Principais teorias de ácidos e bases ........................................................ 20

Exercícios de consolidação ........................................................... 25 Exercícios de consolidação ........................................................... 36

Matemática .............................................................................................. 37 Probabilidades .......................................................................................... 37

Exercícios de consolidação ........................................................... 39 História .................................................................................................... 41 A Penetração Mercantil Europeia: Factores económicos, sociais e religiosos. ................................................................................................. 41 Estados de Moçambique e a Penetração Mercantil Estrangeira ............. 43

A Presença Portuguesa no Estado dos Mwenemutapas (1505-1693) .... 43 A Decadência do Estado dos Mwenemutapa .......................................... 46

Exercícios de consolidação ........................................................... 47 Noções de Empreendedorismo ............................................................ 49 Introdução à Gestão Financeira ............................................................... 49

Exercícios de consolidação ........................................................... 52 Educação Física ..................................................................................... 53 Conversões, deslocamentos e marcha .................................................... 53

Queridos alunos!

Nosso maior desejo é que todos estejam bem. A prioridade, nesse momento, é com a saúde física e mental de nossa comunidade. Por isso nos reestruturamos a fim de contribuir de algum modo para que o isolamento a que estão submetidos não seja uma interrupção completa da vida académica.

Mobilizamos nosso arsenal tecnológico para contribuirmos com a superação do que vivenciamos com o coronavírus COVID-19, naquilo que nos cabe como Colégio, garantindo continuidade dos estudos viáveis pela mediação tecnológica, desde que mantida a qualidade do ensino-aprendizagem”.

Para enfatizar o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, segundo a Ministra Carmelita Namashulua “o encerramento das escolas não deve significar a interrupção do processo de ensino-aprendizagem” e define algumas medidas para os pais e/ou encarregados de educação, devem:

• Assegurar que os seu filhos e/ou educandos permaneçam em casa e apliquem as medidas de prevenção anunciadas oficialmente;

• Reforçar as medidas de higiene individual dos seu filhos e/ou educandos, garantido o asseio de toda a família;

• Controlar e apoiar os seus filhos e/ou educandos na realização dos exercícios orientados pelos professores e formadores.

Estamos diante de uma situação inusitada, por isso é importante a compreensão e colaboração para ultrapassar as falhas que possam acontecer. Rogamos que a protecção faça parte de vossos lares e contem com o CPMatola!

Objectivos:

O aluno deve ser capaz de: • Desenvolver espírito de tolerância e respeito pelo próximo; • Ocupar os tempos livres de forma sadia; • Calcular, traçar, procurar, descobrir, inventar, imaginar frases e situações; • Escrever e desenhar correctamente, usando palavras e símbolos próprios. • Desenvolver capacidades e habilidades motoras; • Promover um estilo de vida saudável, através da prática habitual de actividades

físicas; • Usar as potencialidades de Internet no processo de ensino aprendizagem.

G

1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S

1 Previna-te do COVID-19

Português Textos de pesquisas de dados (cont...) Referências bibliográficas Denomina-se referência à organização de elementos identificadores de uma

obra. De acordo com a sua importância em constituir um dado de identidade de

uma obra, esses elementos podem ser essenciais ou complementares.

Elementos essenciais – são as informações que devem constar

obrigatoriamente na constituição da referência bibliográfica. São elas:

AUTOR TÍTULO e SUBTÍTULO NÚMERO DE EDIÇÃO LOCAL EDITORA DATA

Elementos complementares – são informações que permitem caracterizar

melhor a obra. São eles o número de páginas, números de volumes, títulos de

números de capítulos.

Os elementos complementares são dados facultativos.

Notas importantes

Existem regras rígidas para a redacção de referências bibliográficas de uma

obra.

Observa!

AUTOR Escrever-se primeiro o apelido em letras maiúsculas e depois os (s) nomes (s) que pode (m) ser abreviado (s)

Lição

20-21



Nos casos de apelidos compostos, escreve-se iniciando pelo penúltimo nome, por exemplo, para um autor de nome Manuel Silva Gomes, teríamos: Silva Gomes, Manuel. Quando os autores são três ou mais, escreve-se o nome do primeiro e a palavra et al que, em latim, significa e outros ou AAVV (autores vários).

TÍTULO Destaca-se sempre, ou em itálico ou sublinhado, dependendo das prescrições dos regulamentos institucionais, mas sempre com iniciais maiúsculas. (DUARTE, Stela C.M. Avaliação da Aprendizagem em Geografia…) EDIÇÃO Indica-se a edição a partir da segunda em diante, abreviando-a em ed. (2.ª ed.; 3.ª ed.). LOCAL Preferencialmente, escreve-se o nome da cidade. Quando o local não consta da obra, escreve-se s/l ou s.l. que significa “sem local”. EDITORA Quando a editora não consta da obra, escreve-se s/e ou s.e. que significa “sem editor”. DATA DE PUBLICAÇÃO Geralmente, escreve-se o ano, apenas com excepção para alguns casos, como

por exemplo, referências a um jornal/revista, dados colhidos na Internet, radio,

televisão, etc.

Quando este dado não consta da obra, escreve-se s/d ou s.d. que significa “sem

data”.

PÁGINA Quando se refere uma página, escreve-se apenas pág. ou p.; quando se refere um intervalo de páginas consultadas, escreve-se: pp., que significa da página x à página y.(pp.12-65).

Referências bibliográficas de um livro Formato geral: autor, titulo, número de edição, local (cidade), editora, data (ano). Exemplo: REIS, Carlos, O Conhecimento da Literatura, 2ª ed.; Coimbra, Livraria Almedina, 1999.



Referências bibliográficas a publicações periódicas ou jornais no seu todo Formato geral: nome da revista/jornal (em maiúsculas), editora número do volume/edição, local de publicação (cidade), data, periodicidade (opcional). Exemplo para revista: RENASCER.Jumar. Vol. II. Maputo. 2006 (Revista bimestral) Referência bibliográfica para publicações ou documentos retirados da internet Formato geral: Autor. Título do documento. [online] Disponível na internet via http://www.fonte.com. Endereço. Data (dia, mês, ano) Exemplo: COELHO, Dias; BORGES, Pinto. Regras de Leitura. [online] Disponível na Internet via htt://www.google.com.brleitur/base.php?=livr. São Paulo. Disponível a 3 de Abril de 2007.



Exercícios de aplicação sobre referências bibliográficas

1. Organiza uma ficha bibliográfica a partir dos dados abaixo apresentados. Não

te esqueças de seleccionar os dados essenciais.

DADOS 1 Título: Artes, Letras e Cultura Moçambique 2.ª Edição Autores: António Suleimane, Marta Dambile, João Cossa, Marília Matusse Editor: INLD Capa: Chico Mandonde Ilustração: Chico Mandonde Revisão linguística: Rosa Liviasse Tiragem: 600 exemplares Número de registo: 29002/INLD/08 Beira, Janeiro, 2008 DADOS 2 Título do artigo: Conceito de Literatura – A Teoria da Literatura Autor: Vítor Manuel de AGUIAR E SILVA Fonte: http://cvc.institutocamoes.pt/index.evolucaosemanticaphp? Data de consulta: 12 de Abril de 20 Páginas: 25-25 Local: Brasil – São Paulo DADOS 3 Jornal: PLATEIA Data: 27 de Março de 2009 Páginas: 4-6 Periodicidade: Semanário Local: Maputo N.˚ de edição: 012/09

Lição

22-23



Textos Normativos Actividades:

-Leitura silenciosa do texto “O Discurso da vitoria” da pág. 97

-Resolver, por escrito, os exercícios de interpretação da pág. 98.

Funcionamento da língua (Formação De Palavras – Derivações irregulares)

1. Classifica as palavras destacadas no texto quanto à sua formação.

2. Preenche a seguinte tabela:

Palavra

Primitiva

Derivação

Prefixal

Derivação

Sufixal

Derivação

Prefixal e

sufixal

Derivação

Parassintética

Capaz

Tarde

Possível

Criação

Obs. Na referência bibliográfica os elementos são organizados

horizontalmente, enquanto na ficha bibliográfica os elementos são

organizados verticalmente.

NB: Leitura complementar

-Ler o texto “Nelson Mandela-ate à liberdade” da pág. 97

Lição

24-25



English PART-I: Reading and Comprehension text

Read the text and then do the vocabulary and comprehension exercises about

taxes.

Taxes and taxation matters

The word 'tax' comes from the Latin word taxo meaning 'I estimate'. To tax is to

impose a financial charge or other levy upon a taxpayer – an individual or a legal

entity – by a state or the functional equivalent of a state and the failure to pay it

is punishable by law. Taxes are also imposed by many administrative decisions.

Taxes are consist of direct or indirect tax and may be paid I money or as its

labour equivalent (often but not always unpaid labour). A tax may be defined as

a "pecuniary burden" laid upon individuals or property owners to support the

government, a payment exacted by legislative authority. A tax "is not a voluntary

payment or donation, but an forced contribution" and is "any contribution

imposed by government whether under the name of toll, tribute, impost, duty,

custom excise, subsidy, aid, supply, or other name".

The legal definition and the economic definition of taxes may differ since some

economists do not consider all the transfers to government as being taxes. For

instance, some transfers to the public sector are comparable to prices. Examples

Lição

38 &



include tuitution at public universities and fees for utilities provided by local

governments. Governments also obtein resourses by creating money (e.g.,

printing bills and minting coins) through voluntary gifts (e.g., contribution to

public universities and museums), by imposing penalties (e.g, traffic fines), by

borrowing and by confiscating wealth.

From the point of view of economists, a tax is a non-penal, yet compolsory

transfer of resources from the private to the public sector levied on a basis of

predetermined critera and without reference to specific benefit received.

In moderm taxation systems, taxes are levied in money. Taxation is characteristic

of tradictional or pre-capitalist states and their functional equivalent. The method

of taxation and the government expenditure of taxes raised are often highly

debated in politics and economics. Tax collection is performed by a government

agency. When taxes are not fully paid, civil penalties such as fines or forfeiture

or even criminal penalties such as incarceration may be imposed on the non-

paying entity or individuals. From the Grade 12 Student English Book–Plural Editor, Pag.56

Answer following the questions about the text 1. How does the author define tax?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

2. What does it mean to tax someone?

!

VOCABULARY-01levy –contribuição confiscating – confiscar estimate- estimativa pecuniary – pecuniárioforfeiture – perda de direitos por confiscação toll – taxa taxpayer – contribuente failure - fracasso impose – imporpunishable - punível labour - trabalho upon – em cima deburden-fardo laid upon - coloca sobre property owners – danos de proriedade exacted-exigida(o) aid – ajuda supply-fornecimento toll-pedágio expenditure-despesa performed-realizada forfeiture-perda wealth-riquesa duty – dever gifts-presentes custom excise - imposto peronalizado minting coins-moedas de cunhagem tuitution-taxa escolar resourses-recursostraffic fines-multas de trânsito printing bills – impressao de notas sector levied-sector cobrado



_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. What could be named as the two types of taxes? _______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

4. What is the name given to a person who pays taxes?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

5. What is the difference between the legal and the economic definitions of

tax?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

6. What penalties are imposed to those who do not pay taxes? _______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

PART-II: First Conditional Use:used to show situation and its probable result.

Form: e. g.1If you stay at home, you will be safe from COVID-19

e. g.2 If I study hard, I will pass the exams.

e. g.3 Ifyou offer your mother a present, she will be happy.

e. g.4Johnwill pass the exam if he studies hard.

& If + present simple + will + infinitive



Exercise-1: Underline or circle in each sentence the correct expression

from the boxes:

e. g1.If to Alto-Maé, on a block of flats.

2. If call your mother, she’ll be very happy.

3. If the mechanic fixes our car on time, we to Novare.

4. If it today, we won’t go to the park.

5. If I’m not in a hurry tonight, to her.

6. If she sick, she’ll go to school.

7. If tired tomorrow, they to work.

8. If John doesn’t buy a new car, he a motorcycle.

Exercise-2: Complete the sentences with a correct possible ending.

a) If we visit Lisbon, we _______________________________________.

b) Sheila cries a lot, if _________________________________________.

c) If you ______________________,I will spend the whole day sleeping.

d) If ___________________________________, the country will be bed.

e) Jane _________________________________, if she really loves you.

f) I __________________________, if I find out that my father is a thief.

PART-III: Second Conditional Use:it's used to talk about situations or actions in the present or future, which are

not likely to happen or are imaginary, hypothetical or even impossible.

Form: e. g.1IfI won the lottery I would buy a house.

e. g.2 Ifshecooked, wewould enjoy the meal.

!

&

I move/ I’ll move

you call / you’ll

drive / we’ll drive

I write / I’ll write

rains / it’ll rain

isn’t / won’t be

don’t go / won’t go

they’re / they’ll be

buys / he’ll buy

If + Past Simple + would+ infinitive



Exercise-1: What would you do if you were the president of Mozambique?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

Exercise-2: Image you won the lottery. What would you do?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

PART-IV: Third Conditional Use:the Third Conditional is used to talk about an imaginary situation in the past

and to describe its result.

Form:

e. g.1IfI had gone to the party, I would have dancedwith you.

e. g.2 Ifshe had passed that test, she would have gone to China on a scholarship.

Exercise-1: Complete the sentences using suitable words or phrases.

• If Amos hadn’t _______________he would have________________.

• They would have cooked, if _________________________________.

• If you had _______________________________________________.

• I would have fainted, if _____________________________________.

• If Carol had _________________, she would done_______________.

!

&

!

If + Past perfect+ would have



PART-VI: Reading and Comprehension text Read the text and then do the vocabulary and comprehension exercises that

fallow.

Direct and indirect taxes In the general sence, a direct tax is one paid directly to the government by the

person (juristic or natural) on whom it is imposed (filed). Examples include some

income taxes, corporate taxes and transfer taxes such as estate (inheritance) tax

and gift tax. In this sence, a direct tax is different from an indirect tax or

'callected' tax such as Value Added Tax (IVA). A 'collected' tax is one which is

collected by instermediaries who turn. Some commentators have argued that 'a

direct tax is one that connot be shifted by the taxpayer to someone else, whereas

an indirect tax can be'. In the United States, the term 'direct tax' has a different

meaning for the purposes of constituional law. Traditionally, a direct tax in the

constituitional sense means a tax on property by reason of its ownership.

An indirect tax such as Value Added Tax (VAT), sales tax and Goods on

Services Tax is a tax collected by an intermediary such as a retail store from the

person who bears the utimate economic burden of the tax (such as the customer).

The intermediary later files a tax return and forwards the tax proceeds to

government with the return. An indirect tax may increase the price of a good so

that consumers are actually paying the tax by paying more for the products.

Examples would be fuel, liquor, and cigarette taxes. An excise duty on motor

cars is paid in the first instance by manufacturer of the cars; ultimately the

manufacturer transfers the burden of this duty to the buyer of the car in form of

a higher price. From the Grade 12 Student English Book – Plural Editor, Pag.58

&



Answer the questions about the text.

1. What is the difference between direct and indirect taxes? _______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

2. Mention some examples of each of the taxes mentioned in the text.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. To whom does the money paid in direct tax belong to?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

4. What are the effects of indirect taxes on the prices of commodities?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

5. Who pays direct taxes in the United States of America?

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

6. Is VAT an indirect tax? Why? _______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

!

VOCABULARY–02

intermediaries–intermediários whom- o/a qual filed-arquivado/a to bear –suportar income tax - imposto de renda estate- Estado inheritance-herança gifts- presentes argued that-comentou que Value Added Tax-taxa sobre o valor acrescentado be shifted-ser deslocado instermediaries–intermediários commentators-comentariatas tax return-declaração de imposto ownership-propriedade fuel -combustivel utimate economic burden-extrema carga económica liquor-licor



Biologia

Circulação da seiva bruta Causas do movimento da seiva bruta As plantas perdem grande quantidade de água por transpiração, especialmente

através das folhas. Todavia essa água que perdem é substituída por outra,

transportada essencialmente num sistema contínuo de xilema (vasos lenhosos),

desde a raiz, passando pelo caule, até às folhas. Assubstâncias dissolvidas na

água são transportadas passivamente ao nível do xilema.

Como explicar a subida da seiva bruta até à copa de algumas árvores, às vezes

localizada a dezenas de metros acima do nível do solo?

Várias teorias têm sido sugeridas, envolvendo todas elas a ação de forças físicas

como causa do movimento da água e de solutos no xilema: coesão, adesão,

pressão radicular, capilaridade e transpiração.

1. Coesão

As moléculas de água tendem ligar-se umas aas outras por ligações de

hidrogénio que se estabelecem entre os átomos de hidrogénio e uma molécula e

os átomos de oxigénio das moléculas adjacentes. Devido às forças de coesão, as

moléculas de água permanecem unidas umas às outras resistindo à separação,

formando, assim, uma coluna contínua dentro dos vasos de transporte que

constituem os vegetais.

2. Adesão

Além das forças de coesão, a água também pode aderir-se a outras moléculas.

Isso pode acontecer graças a sua polaridade. A água tende a atrair e ser atraída

por outras moléculas polares. Essa atracção entre as moléculas de água e outras

Lição

21

&



moléculas polares é de adesão. A forca de atracão que permite o fenómeno da

adesão é de origem eletromagnética e é devida às pequenas diferenças de carga

entre as superfícies de materiais diferentes. Quanto maior é o contacto entre as

superfícies, maior será a força eletromagnética resultante.

3. Pressão radicular

As raízes de muitas plantas empurram a seiva bruta para cima, fenómeno

conhecido como pressão radicular. Em certas plantas, verificou-se que a

pressão radicular é suficiente para elevar a coluna de água nos vasos xilemáticos

a alguns metros de altura. Este fenómeno écausado pela contínua e ativa

acumulação de iões minerais pelas raízes da planta. O transporte ativo desses

iões para as células da raiz aumenta o potencial de soluto, o que tem como

consequência o movimento de água para o interior da planta. A acumulação de

água nos tecidos provoca uma pressão que força a água a subir no xilema.

Em certas circunstâncias, quando a pressão radicular é muito elevada, a água

ascende até às folhas, onde é libertada sob forma liquida. Este processo é também

conhecido como gutação. 4. Capilaridade

A capilaridade é um fenómeno físico que resulta das propriedades de adesão e

coesão manifestadas pelas moléculas deágua. As moléculas de água são capazes

de subir espontaneamente por um tubo muito fino (capilar) devido à sua adesão

às paredes do tubo. A água para de subir no tubo capilar quando a forca de adesão

se torna insuficiente para vencer o peso da coluna liquida.

A altura que a coluna líquida atinge, depende do diâmetro do capilar. Quanto

menor o diâmetro do tubo, mais alto a coluna de águasubirá. Evice- versa. Esse

fenómeno ocorre porque quanto mais aumenta o diâmetro do tubo, menos

moléculas de água aderem parede em relação ao número de moléculas que são

arrastadas para cima.

5. Transpiração

Geralmente, durante o dia, a intensidade de transpiração excede aa de absorção

da água do solo, o que provoca um défice de água nas folhas (tensão). Observa-



se então o fenómeno da evaporação da água, saindo vapor deágua da planta

através dos estomas. Esta perda de água por evaporação através da superfície

corporal é a transpiração.

Atensão provoca uma sucção de água exercida pelas folhas que puxa a seiva

bruta para cima. Essa sucção é possível porque a seiva bruta forma uma coluna

liquida continua dentro dos tubos xilemáticos. Nessa coluna, as moléculas de

água mantem-se unidas por forcas de coesão. Devido as forcas de tensão-

coesão- adesão estabelece-se uma coluna liquida continua no xilema entre as

folhas e a raiz, chamada corrente de transpiração. Para que este sistema

funcione, a coluna liquida tem de manter continua e sem que qualquer bolha de

ar penetre interrompa. O movimento brusco das plantas em dias de ventania ou

o arrefecimento intenso da água podem levar à interrupção dessa coluna ficando

interpostas bolhas de ar. O vaso deixa de ser funcional se não se restabelece a

continuidade da coluna liquida no xilema.



Estrutura, funções e propriedades dos estomas As folhas de uma planta podem perder diariamente o seu próprio peso em água.

Dai torna-se necessário controlar a transpiração. Sãoos estomas que podem

controlar a quantidade de água perdida devido à capacidade que têm de abrir e

fechar.

Um estoma é formado por duas células em forma de rim, ricas em cloroplastos,

denominadas células-guarda. As suas paredes celulares que rodeiam a abertura

do estoma (ostíolo) são mais espessas que as paredes que contactam com as

outras células da epiderme. As zonas mais finas das paredes das células – guarda

têm maior elasticidade que as zonas de maior espessura. Esta característica

permite-lhes abrir ou fechar o estoma de acordo com o seu grau de turgescência.

Quando a célula está turgida, devido ao aumento de volume, a água exerce

pressão sobre a parede celular (pressão de turgescência). A região delgada da

parede da célula- guarda distende-se mais do que a zona mais espessa. Este

movimento provoca a abertura do estoma.

Quando as células- guarda perdem água, a pressão de turgescência diminui e o

estoma recupera a sua forma original. Em consequência, o ostíolo fecha-se.

Exercícios de consolidação

1. Explica como ocorre a transpiração nas plantas

A coesão e adesão

Lição

22 &

!



Física Gráfico do potencial de paragem em função da frequência Os electrões emitidos durante o fenómeno fotoeléctrico podem ser parados ou

travados através de um campo eléctrico uniforme. Por exemplo, repare que na

figura a força tem sentido contrário ao do movimento do electrão.

Potencial de paragem(Up): é o potencial mínimo

necessário para parar os electrões emitidos durante o

fenómeno fotoeléctrico.

Durante o seu movimento a energia potencial do electrão (EP = q . U, onde q é

a carga do electrão, q = 1,6.10-19 C), é transformada em energia cinética. Por isso

podemos escrever,

𝑬𝒄 = 𝑬𝒑 = 𝒒.𝑼𝒑

Na equação de Einstein sobre o fenómeno fotoeléctrico podemos então escrever,

Neste caso, o gráfico é também uma linha recta. A ordenada na origem é dada

pelo quociente “Φ/q” e o zero da função.

Lição

23



Espectros ópticos Os espectros ópticos classificam-se em espectros de emissão e de absorção. Por

sua vez, ambos se subdividem em contínuos e descontínuos. Os espectros

descontínuos é podem ainda ser de riscas (linhas) ou de bandas, veja esquema

seguinte.

Espectro de riscas ou linhas

Os espectros de riscas ou linhas são constituídos por linhas brilhantes e coloridas

(se forem de emissão) ou linhas pretas (se for de absorção). As linhas

correspondem a um comprimento de onda definido. Este tipo de espectro é

característico da luz emitida por gases de elementos monoatómicos e vapores de

metais a baixa pressão. Por exemplo, o Hidrogénio Hélio, o Néon, vapores de

Sódio, etc.

Espectro de Bandas

Os espectros de bandas são constituídos por grupos de riscas. São característicos

de moléculas de gases poliatómicos ou vapores incandescentes a baixa pressão.

São exemplos o Nitrogénio, o Oxigénio, a chama de um bico de bunsen, etc.

Espectro contínuo

Os espectros contínuos são constituídos por faixas de cores das radiações que

constituem a luz branca. Estes são emitidos por metais (sólidos) e líquidos

incandescentes a alta pressão. Os espectros contínuos não são característicos de

nenhum elemento.

De referir ainda que a análise espectral é feita, normalmente com o auxílio de

espectroscópios.



Os espectros ópticos podem ser interpretados da seguinte forma:

1. Cada elemento tem as suas linhas características, e que diferem de qualquer

outro elemento. Por isso, a presença de certas linhas num espectro qualquer,

servem para identificar a presença de certos elementos químicos.

2. As linhas brilhantes de qualquer espectro de emissão, devem-se a um

aumento brusco da intensidade “I” da radiação de um determinado

comprimento de onda “λ”, veja figura (a).

3. No espectro contínuo de emissão, todas as cores presentes apresentam igual

brilho(intensidade), veja figura (b).

4. O espectro de riscas de absorção, apresenta uma diminuição brusca da

intensidade da radiação de um determinado comprimento de onda. As linhas

são acompanhadas por um espectro contínuo de fundo, veja figura (c).


1. O gráfico foi obtido com o auxílio de uma fotocélula.

a) Qual é a frequência mínima para o arranque do fenómeno fotoeléctrico?

b) Determine a energia despendida no arranque dos electrões da superfície

do metal.

2. Os espectros ópticos de riscas são característicos de:

a. Gases monoatómicos b. Gases poliatómicos. c.Metais incandescentes.

3. Os espectros ópticos de bandas são característicos de:

a. Gases monoatómicos. b. Gases poliatómicos. c. Metais incandescentes.

4. Os espectros ópticos contínuos são característicos de:

a. Gases monoatómicos. b. Gases c. Metais incandescente

!



Química

Equilíbrio químico em solução aquosa

Principais teorias de ácidos e bases Teoria de Arrhenius

O químico Arrhenius propôs, em 1887, as seguintes definições:

Ácido é todo o composto que dissolvido em água, origina H+ como o único

catião.

Uma base é todo composto que dissolvido em água, origina OH- (iões hidroxila)

como único anião.

Exemplos de ácidos:

HCN H++ CN-

HCl H++ Cl-

Exemplos de bases:

Teoriade Bronsted-Lowry de ácidos e bases

Ião hidrônio

A definição de ácidos e bases em termos dos iões hidrónio e hidroxila em água,

é muito restrita, porque limita a discussão do fenómeno ácido-base apenas a

solução aquosa. Uma abordagem geral foi proposta pelo químico dinamarquês

J. N.

Lição

31-32-33



Bronsted e pelo químico britânico T. M. Lowry. Eles definiram ácido como uma

substância capaz de doar um protão a uma outra substância. Base, como

substância capaz de aceitar um protão de um ácido.

De uma maneira mais simples:

Ácido - um doador de protões.

Base - um receptor de protões.

Exemplos:

1. Os membros de um par conjugado diferem apenas em um protão.



2. Dentro de um par conjugado, o ácido tem um hidrogénio a mais

que a base.

Você deve ter observado que nos dois exemplos que examinámos anteriormente,

a água, num caso, funciona como base e, no outro, como ácido. Tal substância

que pode actuar de ambas as formas, dependendo das condições, é chamada

anfótera.

Estas duas teorias que acabou de estudar são muito importantes no nosso estudo.

A Química como ciência ela evolui e sempre culmina com novas descobertas.

Você deve ter notado que a definição de ácidos e bases de Bronsted-Lowry é a

mais abragente comparando com a de Arrhenius. Apesar disso, ela é aplicável

por exemplo, nas classes iniciais onde o conhecimento é limitado.

Muito bem, continue a folhar o seu módulo e a deliciar-se com reacções

protolíticas.

Reacções protolíticas São aquelas que se processam com transferência ou deslocamento de protões de

uma espécie química para a outra.

Protólise é o fenómeno pelo qual ocorrem as reacções protolíticas, ou fenómeno

que dirige a transferência de protões de uma espécie para outra.

Protólito é toda a substância capaz de doar ou fixar protões.

Exemplos de reacções protolíticas:



Ácidos polipróticos São aqueles que são capazes de ceder mais do que um protão hidrogénio. Estes

ácidos ionizam-se por etapas e cada etapa de ionização corresponde a uma

constante.

Exemplo:

Formulemos a ionização em meio aquoso do ácido fosfórico:

Como se pode ver, os valores das constantes de ionização decrescem da primeira

etapa para a segunda e desta para a terceira etapa de ionização. Isso significa que

o grau de ionização diminue no mesmo sentido. Você já ouviu falar de



substâncias anfipróticas? O que são? Se nunca ouviu não se preocupe é para já

que vamos tratar destas subsâncias.

Substâncias anfipróticas

São aquelas que têm a capacidade de actuar ou comportar-se como um ácido ou

uma base.

Exemplo:

Caro estudante, repare uma das vantagens da teoria de Bronsted-Lowry é a de

ser extensiva aos solventes não aquosos. As propriedades ácidas ou básicas

dependem gradualmente da natureza do solvente.

Do ponto de vista da capacidade de doar ou fixar protões, os solventes podem

ser divididos em quatro tipos:

1º Solventes ácidos, que possuem a propriedade de doar protões.

2º Solventes básicos, que são capazes de fixar protões.

3º Solventes anfipróticos, com a capacidade tanto de doar como de fixar

protões.

4º Solventes apróticos, incapazes de actuar tanto como doadores e como

fixadores de protões.

A teoria de Bronsted-Lowry, estimado estudante, deve ser do seu domínio, pois

ela é muito abragente. Nós acreditamos que você concordou connosco em usar

esta teoria.




• Identifique os pares ácido-base conjugados em cada uma das seguintes

reacções:

Agora compare as suas soluções com as que lhe apresentamos no final do

módulo. Acertou todas as respostas? Óptimo, prossiga com o seu estudo na

próxima lição. Lembre-se, em caso de dificuldades, o seu professor está

disponível para lhe ajudar a esclarecé-las, também não hesite em dirigir-se ao

grupo de estudo.

!



Forças de ácidos e de bases Relação entre a constante de ionização de um ácido (Ka) e da sua base conjugada (Kb) A – Qualitativamente Quando se fala de força , estimado estudante, pressupõe-se falar o forte e o fraco.

Então, preste atenção. Qualquer reacção ácido-base de Bronsted- Lowry pode

ser vista como duas reacções opostas ou competitivas entre ácidos e bases e,

neste sentido, podemos considerar que as duas bases estão competindo por um

protão. Exemplo:

Quando HCl reage com água, constatamos que todo o HCl reagiu com a água.

Isto significa que a posição de equilíbrio na reacção se encontra muito deslocada

para a direita.

Por outras palavras, isto nos diz que a H2O tem maior afinidade com o protão

H+ do que com o Cl-, porque a água é capaz de captar todos os H+disponíveis.

Esta habilidade em captar um protão dizemos que a água é uma base mais forte

do que o ião cloreto (Cl-). Podemos também falar das forças relativas dos dois ácidos HCl e H3O+ nesta

reacção. Pois o HCl é melhor doador de protões que o H3O+,porque todo o HCl

perdeu seus protões para formar H3O+.

Assim, a força de um ácido mede a maior ou menor tendência que o ácido tem

de ceder protões.

Da mesma maneira, pode-se definir a força de uma base como a tendência para

aceitar protões.

Estimado estudante, para tornar comparáveis as forças de diferentes ácidos, estas

são medidas em relação a um padrão. Assim, escolheu-se a água como padrão

porque é um dos solventes mais empregues na química e porque tem a

capacidade de aceitar ou ceder protões.



De uma forma geral, a reacção de um ácido em água pode ser representada pelo

seguinte processo:

Um Ácido é forte quando se ioniza completamente, quer dizer quando a

constante de equilíbrio da reacção de ionização é muito grande. Neste caso,

pode-se afirmar que o equilíbrio se encontra deslocado completamente para o

lado direito.

Ácido fraco é aquele que ioniza parcialmente. Acreditamos, caro estudante, que

o conceito de forte e fraco em química ficou mais que claro. Todavia, o saber

não ocupa lugar! Leia o texto a seguir.

Emgeral:

Quando uma reacção de Bronsted-Lowry se desloca muito no sentido de se

completar, ambos os reagentes são fortes e ambos os produtos são fracos.

Uma generalização útil da qual nos devemos lembrar é que um ácido forte tem

uma base conjugada fraca. Do mesmo modo, se umasubstância é uma base

forte, seu ácido conjugado é muito fraco.

Que tal, o seu estudo está ficando cada vez mais fácil e comprensível, pois não.

B – Quantitativamente A extenção em que um processo protolítico se verifica caracteriza-se pela

constante de equilíbrio da equação reversível correspondente.

Considere por exemplo, a ionização do ácido acético:



Em que, Ka, é a constante de ionização do ácido ou constante de dissociação.

Esta constante é uma medida quantitativa da força de um ácido. Repare, caro

estudante, que as concentrações representadas na expressão da constante de

ácido se refere a situação de equilíbrio.

Esta expressão de equilíbrio, pode ser obtida se simplificarmos a dissociação,

omitindo solvente.



Caro estudante, consultando uma tabela com esses valores, é possível comparar

a força de diversos ácidos. Apelamos a você, desde já, que não precisa decorar

ou memorizar os valores tabelados da Ka, eles ser-lhe-ao facultados na hora para

consulta.

Combinado?



Tabela: Constantes de ionização (ka), para alguns ácidos, a 25º C



Este mesmo tratamento também pode ser aplicado às bases. Uma base é forte

aquela que tem a tendência de aceitar protões e base fraca como aquela que tem

pequena tendência a aceitar protões.

No caso das bases a reacção de transferência de protões pode ser representada,

tomando como exemplo o amoníaco, pela seguinte reacção:

Se omitirmos o solvente, a constante de ionização da base, kb é representada, de

modo análogo aos ácidos, pela equação:



Uma base é definida como forte ou fraca em função do seu equilíbrio de

ionização. Será forte se o equilíbrio estiver fortemente deslocado para a direita,

e será fraca se a ionização for parcial. Em geral: Quando uma base fraca se dissolve em água resulta o equilíbrio:

Relação entre a constante de ionização de um ácido (Ka) e da sua base

cojugada (Kb)



Conclusão: Para qualquer par ácido-base conjugado é sempre verdade que:

Conclusão: Estimado estudante, quanto mais forte o ácido (maior Ka), mais

fraca é a sua base conjugada (menor Kb), e vice-versa.

Já dissemos que os valores da constante de base que estão tabelados não são para

serem memorizados!

Tabela: Constantes de ionização de alguns ácidos fracos a 25 ºC.



Das tabelas conseguimos ver que os valores de Ka e Kb de ácidos e bases fracas

são bastante baixos, variando de 10-2 a 10-10. Lembrando que estes números

baixos podem ser simplificados e aplicando a notação logarítmica. Podemos

escrever, para qualquer Ka:



Resolução:

a) Um ácido se considera forte quando se ioniza completamente. Isto quer dizer

que a sua constante de ionização (Ka) é muito grande. Neste caso, entre H2S (Ka

= 3 . 10-7) e HCN (Ka = 4,9 . 10-10), o mais forte é o que temmaior Ka, neste

caso, o H2S.

b) De igual modo, uma base se considera forte, aquela que tem maior tendência

de aceitar protões. Assim, entre ClO- (Kb = 3,1 . 10-7) e BrO-(Kb = 4,8 . 10-6)

a que é forte é, ClO-.




Resolva no seu caderno as actividades que lhe propomos para que possa avaliar

o seu progresso.

• Usando dados das tabelas, diga se as substâncias abaixo indicadas

são ácidos ou bases fortes: HF; HCl; H2SO4; HCO3-; CN- e

C2H5NH2.

!



Matemática Probabilidades Resolução de problemas da vida real

Exemplo de operações com acontecimentos:

“Na experiência do lançamento de um dado com as faces numeradas de 1 a 6,

considera os acontecimentos A, B e C.”

A: Sair um número par B: Sair um número ímpar C: Sair um

número par maior que 2

Espaço amostral S={1,2,3,4,5,6} A={2,4,6} B={1,3,5} C={4,6}

a) Obter um número par ou ímpar: acontecimento certo ou seja A U B

={1,2,3,4,5,6}

b) Obter um número par e ímpar: acontecimento impossível isto é A ∩

B = { } = Ø

c) Obter um número ímpar ou par maior que 2: acontecimento possível

donde A U C = {1,3,4,5,6}

d) Obter um número ímpar e par maior que 2: acontecimento impossível

pois B ∩ C = Ø

Como os acontecimentos A ∩ B ou B ∩ C são impossíveis, as componentes A e

B ou B e C dizem-se incompatíveis.

• Todos os dias somos confrontados com situações, que nos

conduzem a utilizar, intuitivamente, a

noção de Probabilidade. Nos mais variados aspectos da nossa

vida, está presente a incerteza:

• dizemos que existe uma pequena probabilidade de ganhar o

totoloto;

Lição

31-32



• dizemos que existe uma grande probabilidade de chover num

dia carregado de nuvens;

• o político interroga-se sobre qual a probabilidade de ganhar as

próximas eleições;

• o aluno interroga-se sobre qual a probabilidade de obter positiva

num teste de perguntas com resposta múltipla, para o

qual não estudou e responde sistematicamente ao acaso;

• o médico pretende saber se um medicamento novo tem maior

probabilidade de cura que o medicamento habitual, para

tratar determinada doença;

• o comerciante pretende saber se deve rejeitar um determinado

carregamento de material, pois ao verificar um certo

número de peças, encontrou uma determinada percentagem de

defeituosas;

• o fabricante desejaria saber se um produto que pretende lançar

no mercado, terá uma boa probabilidade de aceitação;

Na sua cidade há duas clínicas A e B. O ministério da Saúde pretende tomar uma

decisão de escolher uma destas clínicas para fazer parte do plano de saúde

pública, pelo que fez um estudo sobre o sucesso em 5 tipos de operações

realizadas nestas clínicas:

Clínica A Clínica B

Tipo operação

Nº operações

Nº bem suc.

% sucesso

Nº operações

Nº bem suc.

% sucesso

A 359 292 .81 88 70 .80 B 1836 1449 .79 514 391 .76 C 299 178 .60 222 113 .51 D 2086 434 .21 86 12 .14 E 149 13 .09 45 2 .04

4729 2366 .50 955 588 .62

Repare que em todos os tipos de operações a clínica A tem maior sucesso, ainda

que na globalidade a clínica B tenha uma maior percentagem de sucesso. Qual

das clínicas escolheria?




1. No lançamento de um dado, calcula a probabilidade de cada um dos acontecimentos:

a) Obter um 3 b) Obter um número par

c) Obter um número ímpar menor que 4 d) Obter um número primo

par

2. Realizou-se uma experiência aleatória que consistiu na extracção de uma carta de um

baralho. Determina as seguintes probabilidades:

a) Obter uma carta de copas b) Obter um rei

c) Obter a dama de ouro d)Obter um Ás preto

3. Numa clínica estão 200 pessoas a fazer um tratamento. Um inquérito a que

responderam, deu como resultados:

Características Homem Mulher

Tem peso a mais 60 110

Não tem peso a mais 20 10

Tendo sido encontrada ao acaso uma das 200 pessoas, determina a probabilidade de:

a)Que seja homem b) Que seja mulher

c) Que tenha peso a mais d) Que seja mulher e com peso a mais

e) Que seja homem e não tenha peso a mais f) Que seja homem e mulher

4. Extrai-se ao acaso uma bola de uma caixa que tem 6 bolas vermelhas, 4 verdes e 5

amarelas. Determina a probabilidade de a bola extraída ser:

a)Verde b)Amarela c)Não vermelha

d)Verde ou amarela e) Vermelha ou verde

5.Um lote contém 10 peças boas e 6 peças defeituosas. Uma peça é retirada ao acaso.

Qual é a probabilidade de que ela seja:

a) boa? b) defeituosa?

6.Um lote de peças contém 15 boas, 4 com defeitos menores e 2 com defeitos graves.

Escolhida uma peça ao acaso, ache a probabilidade de que:

a)A peça seja boa b)A peça não seja boa

!



7. A Odete abre ao acaso, um livro ficando à vista duas páginas numeradas. Qual é a

probabilidade de a soma dos números dessas 2 páginas ser ímpar?

8.Dos ouvintes da Rádio Moçambique, 37% escutam o programa “RM Desporto”, 53%

ouvem o programa “Ngoma Moçambique” e 15% ouvem ambos os programas. Ao

escolher aleatoriamente um ouvinte desta estação radiofónica, qual é a probabilidade de

que:

a) Escute apenas um dos referidos programas?

b) Não escute nenhum destes dois programas?



História A Penetração Mercantil Europeia: Factores económicos, sociais e religiosos. Introdução

A penetração mercantil europeia foi levada a cabo essencialmente por

portugueses, movidos por interesses económicos, sociais e religiosos. Numa

primeira fase, os portugueses ocuparam posições costeiras, criando entrepostos

comerciais, mas, mais tarde, foram para o interior, junto dos pontos de extracção

de ouro, em Moçambique.

Enquanto os árabes só ambicionavam comercializar com os nativos, os

portugueses queriam dominar e controlar tanto o comércio como a produção do

ouro.

Factores económicos da penetração mercantil europeia

Os portugueses viram em Moçambique uma dupla função económica:um terreno

fértil parao escoamento de produtos produzidos em Portugal, e um local para a

obtenção das matérias-primas, como o ouro, o marfim, e tráfico de escravos.

Factores sociais

O comércio com os mercadores estrangeiros era importantepara a aristocracia

dominante dos Mutapas, pois, com estes tinham a garantia para a obtenção de

bens de prestígio como tecidos. Por isso, a primeira comunidade portuguesa

permanente nas proximidades da capital do Mwenemutapa surgiu logo em 1541.

Lição

30-31



E a convivência era pacífica, mas este cenário mudou com a morte do padre

jesuíta Gonçalo da Silva em 1561, altura em que começou o envio de expedições

militares para impor à força a presença portuguesa na região. O grande objectivo

dos portugueses na região era económico.

Factores religiosos

Em primeiro lugar, os portugueses, queriam evangelizar os africanos,

espalhando a fé cristã e, em segundo lugar, pretendiam enfraquecer o islão. Neste

contexto, em Moçambique, os portugueses baptizaram Mavura e este declarou-

se vassalo de Portugal.



Estados de Moçambique e a Penetração Mercantil Estrangeira

A Presença Portuguesa no Estado dos Mwenemutapas (1505-1693) As lutas entre portugueses e árabes

As lutas entre portugueses e árabes, em território moçambicano, eram de teor

económico, mas também religioso e político. Os portugueses chegaram a

Moçambique com o intuito de dominar os povos, as suas produções e a sua

religião. Foi com este objectivo que fundaram a feitoria de Sofala em 1505 no

Estado dos Mwenemutapas, para controlar todas as vias de escoamento de ouro

que vinha do interior à costa e, em menor escala, de marfim, onde Sofala era o

seu local final. Entretanto, até 1530, os comerciantes portugueses sofreram a

oposição e a concorrência pelos mercadores suaíli. Estes, percebendo que os

portugueses eram uma ameaça ao seu comércio, transformaram Angoche no

centro de escoamento de ouro, uma estratégia para fugir da presença portuguesa

na rota de ouro que ia dar a Sofala.

Contudo, os portugueses responderam e nesse mesmo ano (1530) fundaram as

feitorias do interior em Tete e Sena. Em 1544, fundaram a feitoria de

Quelimane. Esta acção não visava só controlar as vias de escoamento do ouro,

mas também ter acesso às zonas produtoras.

Lição

32-33



Os acordos de 1607 e 1629: Suas consequências

A partir de 1541 surgiu a primeira comunidade portuguesa permanente, próximo

da capital do Mwenemutapa. Na fase inicial a coexistência era pacífica, mas este

período de boas relações durou até o assassinato do padre Gonçalo de Silveira,

em 1561, dando início ao primeiro conflito entre Portugal e o Mwenemutapa.

Seguiram-se anos de conflitos que se traduziram em confrontos armados com o

envio de expedições militares portuguesas:

7. A primeira em 1571, que veio a fracassar, composta por Francisco

Barreto, Vasco Fernandes Homem e Lourenço Carvalho;

8. A segunda tentou atingir a região da capital do império através de Sofala,

Manica e Teve, mas também não logrou.

Sendo assim, os portugueses estabeleceram feiras comerciaisde modo a não

comprometerem a sua busca do ouro e a criarem formas de dependência ao

Mwenemutapa, no planalto do interiordas terras do Mwenemutapa, por volta de

1580: Masapa, Bukutu, Ruhanje, Manzovo, Dambarare, Chipiriviri. A feira mais

importante foi Masapa, comandada pelo capitão das Portas, o mais importante

intermediário nas relações comerciais entre os portugueses e o Mwenemutapa.

A dependência do Mwenemutapa aos portugueses cresceu na forma de novos

tratados tais como o Tratado de 1607 e de 1629. Estes tratados garantiram aos

portugueses a livre circulação de homens e bens isentos de pagamento de

qualquer tributo. O Mwenemutapa teve também de ceder terras ricas em meios

de ouro ou em ouro fluvial. Esta acção traduziu-se na quase total alienação da

produção aurífera.

O Tratado de 1607 e suas consequências

Gatsi Rusere como forma de manter o seu poder contra seus inimigos assinou

um acordo de assistência militar com os portugueses em 1607. Com este

tratado, o Mwenemutapa comprometeu-se a entregar todas as suas minas de

ouro, de cobre, de ferro, de chumbo e de estanho aos portugueses, o que

condicionou à queda do Império dos Mwenemutapas.



O Tratado de 1629 e suas consequências

Em 1624, quando Gatsi Rusere morreu, rebentou uma guerra civil no interior do

Estado. Uma guerra pela sucessão ao trono entre os filhos Kaparasidze e Mavura

(1624-1629). Mavura com o auxílio dos portugueses venceu e ascendeu ao poder

em Maio de 1629.

Em 1629, Mavura pediu apoio militar aos portugueses para lutar contra o seu

sobrinho Kapararidze. Mavura aliou-se aos portugueses depois de derrotar

Kapararidze. Os portugueses com o acordo obtiveram:

• A vassalagem do rei;

• A alienação das minas de ouro e de prata em seu favor;

• A livre circulação, sem pagamento de tributos, dos mercadores

portugueses nas terras do mutapa;

• A garantia da expulsão mercadores árabes-suaílis do território mutapa;

• Autorização para os missionários dominicanos pregarem a sua religião;

• A superação do imposto da curva que os portugueses eram obrigados a

pagar aos chefes mutapas.

Com o estabelecimento deste acordo o comércio com os árabes terminou.

Aumentou o número de comerciantes e de aventureiros portugueses nas terras

do Império do Mutapa. A exploração dos recursos naturais do território

aumentou bastante. Houve mudanças na estrutura social, as populações

campesinas que dantes se dedicavam ao trabalho agrícola agora eram desviadas

para o trabalho mineiro. Isto fez com que os campos ficassem por cultivar,

tivessem de importar mais víveres e cereais e também que morressem mais

pessoas no trabalho mineiro.

Este acordo abriu a porta para a formação de novas unidades políticas, os prazos.



A Decadência do Estado dos Mwenemutapa O Estado dos Mwenemutapas entrou em decadência a partir de finais do

século XVII (1693/1698).

Causas da decadência do Estado dos Mwenemutapas

• Ao nível político: os conflitos internos na sociedade shona. Por outro lado,

a revolta do Changamire Dombo provocou o afastamento e consequente

represália dos portugueses.

• Ao nível económico: o factor nefasto que o capital mercantil e o ciclo do

ouro tiveram na sociedade Mutapa.

• Os conflitos interdinásticos na sociedade shona

Nos finais do século XVI, começaram a surgir contradições internas no Estado

dos Mwenemutapas devido ao comércio mercantil e à necessidade cada vez

maior de controlar os locais de extracção do ouro. Ainda neste período, as terras

de Mwenemutapa foram invadidas pelos guerreiros maraves, criando uma

debilidade interna e fragilidade na sua estrutura política.

Por outro lado, alguns chefes shona mantinham fidelidade ao soberano apenas

devido às ligações afectivasque mantinham com o monarca (casamentos com a

família real e os cultos dos antepassados. Deste modo, os chefes territoriais

começaram a faltar ao pagamento do tributo ao poder central e não prestavam

contas pelo comércio que desenvolviam com mercadores da costa. A exemplo

disso temos os Tongas do vale do Zambeze que eram mais difíceis de controlar,

pois deixaram de pagar tributo e outras obrigações ao soberano.

Vários chefes rivais, com a morte do Mwenemutapa reinante Negomo em 1590,

passaram a desafiar o poder do novo soberano Gatsi Rusere.

O papel do capital mercantil

O capital mercantil teve um impacto negativo para as comunidades mushas, pois,

afectou a economia natural, entre os séculos XVI E XVIII.

Como é que a capital mercantil afectou a economia natural?



• As populações passaram a dedicar menos tempo às actividades

agrícolas e mais tempo à mineração, em benefício dos portugueses e da

aristocracia dominante.

• Os tributos que os camponeses eram obrigados a pagar em produtos

alimentares, com o aumento da mineração passaram a ser obrigados a

pagá-lo em trabalho mineiro.

• O trabalho forçado nas minas.

As consequências do ciclo de ouro

• A erosão da economia natural das mushas, pois, milhares de

camponeses passaram a ser obrigados a trabalhar mais tempo na

mineração em detrimento da agricultura, base do sustento da população.

• As condições de trabalho eram desumanas e muitos mineradores

morreram, resultando assim na redução da população.

• Às mulheres e às crianças cabiam-lhes as tarefas mais duras e perigosas

de mineração, como, por exemplo, a penetração nas escuras galerias à

procura de ouro.

• A fuga em massa de pessoas ou de comunidades inteiras para terras

distantes.

• A fome no seio das comunidades mushas porque não havia tempo para

produzirem alimentos.


NB: Com base nos manuais de História da 12ª classe, nas fichas

elaboradas pelo professor, e nas aulas presenciais ministradas,

responde as seguintes perguntas:

1. Menciona os factores da penetração mercantil portuguesa em

Moçambique.

2. Menciona as causas da presença portuguesa em Moçambique.

3. Explica as causas do estabelecimento das feitorias no interior de

Moçambique.

!



4. Indica as feitorias portuguesas e os anos do seu estabelecimento em

Moçambique.

5. Qual foi a estratégia usada pelos árabes para contornar os interesses

Portugueses ao estabelecerem a feitoria de Sofala em 1505?

6. Menciona as consequências dos acordos de 1607 e 1629 para o

Estado dos Mwenemutapas.

7. Porquê foram necessários aos mwenemutapas os tratados de 1607 e

1629?

8. Menciona as causas da decadência do Estado dos Mwenemutapas.

9. Quais são os factores que contribuíram para o desencadeamento dos

conflitos interdinásticos nas sociedades shona?

10. Porquê eram os Tongas um problema difícil de resolver?

11. O que era o capital mercantil do Estado Mwenemutapa?

12. De que forma (s) o capital mercantil modificou a sociedade Mutapa?

13. Quais são as consequências do ciclo de ouro para as comunidades do

Estado dos Mwenemutapas?

NB: caro estudante, pela ordem do programa, alguns conteúdos estão repetidos para uma melhor revisão e abordagem aprofundada.



Noções de Empreendedorismo Introdução à Gestão Financeira

Gestão Financeira

Conceito de Gestão Financeira

Gestão Financeira é o conjunto de actividades administrativas que envolvem as

bases da administração, planeamento, análise e controlo, com o objectivo de

maximizar os resultados económicos e/ou financeiros gerados pelas operações

empresariais.

Importância, objectivo e funções da Gestão Financeira

É fundamental para que as empresas sejam bem-sucedidas e sustentáveis. Para

que se perpetuem, é importante que essa gestão se concentre sobre o estudo das

decisões financeiras assumidas pela empresa.

O objectivo da Gestão Financeira é melhorar os resultados apresentados pela

empresa e aumentar o valor do património por meio da geração do lucro liquido,

proveniente das actividades operacionais (mas nem sempre ocorre uma

adequada gestão financeira na empresa). Ou por outra, visa a maximização dos

resultados financeiros de uma empresa a partir do controlo, análise e

planeamento das suas movimentações financeiras. Objectiva a estabilidade e

rendibilidade. O objectivo imediato é o de prover e gerenciar os recursos

financeiros necessários à consecução das actividades da organização.

Lição

30-31

&



As principais funções da gestão financeira são as seguintes:

• Análise e planeamento financeiro: trata de analisar os resultados

financeiros e planear acções necessárias para obter melhorias.

• Captação e ampliação dos recursos financeiros: visa analisar e negociar a

captação dos recursos financeiros necessários, bem como a ampliação dos

recursos financeiros disponíveis.

• Crédito e cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes e

administrar o recebimento dos créditos concedidos.

• Caixa: efectuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de

caixa.

• Contabilidade: registar as operações realizadas pela empresa e emitir os

relatórios contabilísticos.

• Contas a pagar: controlar as contas a pagar relativas às compras a prazo,

impostos, despesas operacionais, e outras.

• Contas a receber: controlar as contas a receber relativas às vendas a prazo.

Tipos de Contas

Tomado em conta a teoria patrimonialista, que considera o património como

objecto da contabilidade, as contas classificam-se em:

Contas patrimoniais – representam o activo e o passivo da entidade.

Indicam a existência de bens, direitos, das obrigações e do património

liquido da entidade (formado capital social, as reservas, e os lucros ou

prejuízos acumulados).

Contas de Resultado – são as contas que representam as receitas e as

despesas do período que devem ser encerradas no final do exercício (para

que se apure o resultado do exercício).



Tipos de registos, livros de registos e principais documentos contabilísticos

Tipos de Registos

Embora existam muitos tipos de registos financeiros subjacentes, como facturas,

revistas, e recibos, os principais registos contabilísticos são os tipos de

demostrações que somam a situação financeira de uma empresa.

As demostrações financeiras são relatórios contabilísticos que apoiam a tomada

de decisão nas empresas. Os demostrativos mais importantes são:

Demostração do resultado do exercício;

Balanço patrimonial;

Fluxo de caixa.

Demostração do resultado do exercício (DRE)

Este tipo de registo contábil é usado para medir a rentabilidade do negócio.

Mostra o resultado liquido positivo (lucro) ou negativo (prejuízo ou perda)

alcançado num determinado período. Destina-se a evidenciar a formação de

resultado liquido do exercício, diante do confronto de receitas, custos e despesas

apuradas, segundo o regime de competência. A DRE oferece uma sintrense

económica dos resultados operacionais de uma empresa num certo período.

Embora sejam elaboradas anualmente, mas fins de divulgação, em geral são

feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais. As

DRE podem ser utilizadas como indicadores de auxilio de decisões financeiras.

Balanço Patrimonial

É uma demostração contabilística que tem por objectivo mostrar a situação

financeira e patrimonial de uma entidade, numa determinada data,

representando, por tanto, uma posição estática da mesma. O balanço representa

os Activos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o



património liquido (que é o resultado da diferença entre o total dos Activos e dos

Passivos).

Demostração do Fluxo de Caixa

A demostração dos fluxos de caixa regista a entrada e saída de dinheiro. Este

registo é usado para determinar se o negócio tem fisicamente recebido dinheiro

suficiente para pagar as suas despesas. Visa mostrar como ocorreram as

movimentações das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado período de

tempo.

Exercícios de consolidação Depois da leitura dos conteúdos temáticos acima, teste a tua compreensão

respondendo exaustivamente as seguintes questões.

1. O que entende por gestão financeira?

2. Descreva, resumidamente, a importância da gestão financeira.

3. Quais são as funções da gestão financeira?

4. Faça a descrição dos tipos de contas que aprendeste.

5. Descreva, resumidamente, os tipos de registos contabilísticos que

aprendeste.

6. Explique, usando tuas próprias palavras, o que é um gestor financeiro?

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Educação Física

Conversões, deslocamentos e marcha Exercícios de Organização e Controle – são exercícios que permitem obedecer à voz do comando, disciplina, organização e coordenação motora. Esses exercícios são muito usados no Exército, na Polícia e outras áreas. Objectivos: Ensinar a obedecer a voz do Comando e Coordenação dos Movimentos. Criar o espírito de obediência e respeito.

Partes da Aula Tempo Conteúdos Formas de

Organização

Inicial 10 minutos

Introdução à aula- 1minutos Aquecimento extiramentos ou alongamentos. - (2minutos)

Vários exercícios de membros superiores e inferiores. - (7minutos)

Individual

Principal 33 Minutos

Exercício de deslocamento para frente. (4minutos) Exercício de deslocamento para trás. (4minutos) Exercício de deslocamento para os lados, esquerdo e direito. (5minutos)

Exercício de Conversão à esquerda à direita e meia volta. (10 minutos) Marcha com mudança de direcções. (10minutos)

Individual

Final 2 Minutos

Breves comentários acerca da aula e assuntos educativos Individual

Lição

32 &

Fichas de Actividades FA05/12...custom excise - imposto peronalizado minting coins-moedas de...

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