Figueiró dos Vinhos, 200-?

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    P'edro Afonso, filho de D.Afonso Henriques,outorgou feral a Hgueiro dos Vinhcs. elm III 74'tfo ra I que ve iQ a se r : 5 , L U C essiva men re co nfi rm ad 0.po r Sancho I e : Afonso III,o foral r l i 'CPII'O' chagou par ordern de D. Manue.lem A bril d! 115114,mas jla em 1506 aTorre da CadeiaCornarca man da da e dific ar por hemens bans,d0 C Q I'llc eI h 0 marc av a a dign i a .d ,e e im po rta ncia,do que ho]e designariamos l P ' O r pcder local;fac e a p rete nS0e 5; s e nh0 r ia is. abr igato F 'i a ~ u mavis i ra ao COin Vi e nto d as Carrn elitas fu n da d 0por 1 0. P erc d ' A kaco va de Vasconcelos ern [1 60 I .Mla:s, e a . Igre,ja Mat.riiz que deve rneracer um ad ,9mora d a vis ita: Sao J oao B,lP t~ ta SeU 0 rago,esta num niche do frontao do portal renascentistae, no inter-ior" a talha barroca do altar-mere s ig nl fl ca rl vame nt e v al or iz ad a par u m retabuloa Ius ivo ao Bapti smode C rl s to pinlta do pe 10M e s t r ejose [Ma.[ lhoa em 19(}4.Malho3 tera 01 hado mui tas vezes para 0turnulog6t~ [:.0 de R u iVas q L.O ez R ibe i ro n a entrada d a 1Ma t ri z,

    P edeo Afonso, hijo de D. Afonso Henriques,ctorgo foral a Figue i r6 des V I nhos 'en ~ ~74 - f o r alque vino sucesivamente confirrnado per Sancho I" 't Afon so II. EI fora] nuevo llegc por ordende D . M a nu el en ab rrl de 15 1 + . pero ya en 15061 :3 .o rre d a C ad eia Cornarca mandada edEficar parhombres buenos del Conce]o, rnarcab a la dignidade irnportancla de 10 que hoy deslgnarlamos comopod e rio ca ~t h "e n te a La5 pre te n Si0 IIIe s se Ii0 r ia! es.Ob I igato ria @S la v i slta a l C o nve nto de las Ca rm e I itas,fundado pew D. , Pero d'Alcacova de Vasconcelosen i60 I.Pero es b. ~gles~aMatt~~z b que merec: una detenidavislta: S. [oao Bapti,5ta~su capil la , esta en un nichedie frontal del portal renace ntista, y en el interiorel tallado barroco del altar de mayor essignifkaltivamente valorlzado por un rerablo a lus ivoal Bautismo de Cristo pintado po' el Maestro J o s eMallhoa en r 904. M alh oa , o bserv e rn uch as vecesIa tu m b a g 6' tl ca de RuiV as qu et.R1b e i ro en I a. entradada Ma tr i -z ;"

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    FiOVtllO dos \ nhos

    lose,Malhoa mand,o~ ediflcar; ~()S . flnais do secul 0~,IX, a Rua do Colegle, 0 seu Atelier e depois.ja ern I 8 9 8 : " pe I0 trace do Arq u iitecto [E n estoRelnaldo e (om [0 1 contrlbuto de Rafael [BordaioI I P ~ ' 1 1 i 1he i....[1 a . casa 0~ emu io sse n::M9'Sde re rtu Iia!gostOS3JS, h i .s t 6 rias das ILetltas,~dasArtes e da P o l l ! " ricaterio s ~Idopartl Ih .ada s co rn os m embros do distilrltlo,C Iube F g U i e iroe 1m se,A.Ribeira de .A. lge e os Amlelros e Salguelrosqu e em ga Ie r ia, ac o m pan hamoe Urs o da , a , g u a,serv lam -I he de ins pl ra-;,ao. 10 me sm0 sa d igados ro stos frances de m I l J I ii'ta ,gente de riS0 aber-toe costum as s J l m p l l e s .

    I)~ e Malhoa mand6 edific.ar ;~finales d _ e l l :"Sig~o{I X~e iii la Rua do Co,1e.gll0', pr IIm e 1'0 SU ' !LaI~ry daspues, y ,a en I , 8 9 ' S ! y con traza del ArqoltectoE rn es to R e in :a ~d o y I~ contribucion de Rafa'eiBordalo Pinheiro la casa donde en rnuchasre u n i0.n as y te rtu Iias, se delbii e r on cornpa rt.irhi sto rias d e le tta s, de A rte Y ' d e P o,! I'tica, c anlos m ie m b ros d e,1di is t . i 11 gu idoe I:lJ be Figu e io e 11 se,La R i bel ra de A ig e y los Am i e:iros y Sa..gueiros que,en gal le,r ia., acornpafian el curse de~ agua, lie serviande inspiraclcn. la mismo que 1'0$ rostros francesde rnucha genre de risa abierta y costurnbressen c ilas . .

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    rl(.t'~ 'f ~4 , j . I

    A s F ragas de Sa o Simao que sempreo irnpresslonaram: 0. rnundo die silenclo ondeo ceu azul era ra sg ad o p elo "lao d,e algurna rapina,E sa o estas palsagens exu berantes que, devepro cu rar [em Fi g LIe~rio d os Vi nhe s : vo l ta r ;lOS Iugaresd e 1M stre Mallhoa e descobrir [ern 1 0 ngascarni nhadas 0 recor te d[o casario das pequenasaldelas, que, ate .i l F o z: d e Aige v a Q r marcan dea paisagern. Hoje, n a s , Fragas de S a , Q Slmaco u em Aige sxistem pralas fl UVi';31is", As Barragensde Castelo do Bode , e da B o w;a te rn re ca nto smagnificos q[!U[eos pescadores be m co nhecem.Ha tr uta s, a ch lg as , c ar pa s, b og as ,e b arb os queco mpensam a espe ra. E depots die todas estasdescobarras nao s ! esqueca a boa cozinha: 0 dasfilarde s peixes do rio e copiosamente r ic o . .Nlas carnes,o borrego dos casarnerrtos serve-sa af nal todos05 dlas. Quante a dOL ..es, 0 pao-de-lo, queljlnhosdo ceu, castanhas doces e pingos de tocha fazernas h 0nras da casa.

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    as F ragas de S. S lm ao siarnpre Ie impresionaron:LIrI mundo de silencio donde el cielo a zu I e5 rasgadopor el vu e lo de alguna rap ina,Y son astos paisajes ex ub eranres los qu e debeb u s c a r e n Figuei ro dos Vi nhos: volver ct los Iugaresdel Mestre Malhoa y descubrir en largos paseose l r ec o rr e de las casas de las eq u e n a s a I de as Iq ue has ta Foz de Aige van rna rcando el paisaje.Hoy en las F rlgas de 5 _ S imao 0 e 11 A~ge exlstenplayas f luvialas. L as P re s. as clef Castelo de Bod ee,da Bouca '[i enen lugares retl rados magnificosque los pascadores con ocen bien. Hay truchas,carpas, bogas y barbas q u co rnpensan la esper a .Y despues de todos estes dascu b r i m i e n to sno se olvide d~ I'] buena cocina: el desfile de lpescad0 del rfo es cop icsarne rite ri co. En 1 0 quese refiere a la ca rrie, el borrego de las bo das sesi ry e at fin al de cada d la,Y en c uanto a ~05d u Ices,el pao-d e-16. queijinhos do ceu I castanas d u I c e s ,y l as l ag rima s de toch a h acen los hon 0res,de la casa.

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    ' INfOIU v 1 t J ; t . ; _ O E Om sINfOR "ACIO~fS Ul1LES

    Cemro de SaadeRUi;! eo&mb~iros VolumaflwsTet . : 2)~ ,~1:72 . 71 SFa')(: . 0 1 : ) 0 lj", i i 1 ! . l '(sfv;if1hCl:ii~fsl~ria.Ai1lin,gl~Jde.pt

    C i m a f a Munidp:al de Ngueirc6 dos V i : f l 1 1 1 f J . sip',{lll;,iiil ,(I~ Mul'riap1o)2t"kJr- 4 l ' 1 8 : Aglil~~It.i,Ja s Vi~I~SiTel ;Ol l .~tJ, l),,9~oFa~ ~ Z J l Q SS2'5'9~t tJmf.ig!1le~rovirit tos@,c:l[~.pt'!H'i'IM'.tm~f:igejro~nlm's.pt.Hor.!ri() e l f ! : F!1!I!\efon~fcrl$tltQ': :~ /! 21 1j ,Q - I4 IH 10 0/ lIH }0

    B o f ' G I : b " l : l r o s VQ.Iiu(!~~riQ.sR l l l I a des Bomfulei:ros ' !loh.lf .lUilf io.~TeL~~'6 S~ 1~F . 1 ) ' X : 2 36,'S5l 1 2 2 .

    ~b. l . i i ll i teca MI lJ I l i 'c ip~rC a lau8k : ( ; : u t b " e f " k l ' i ? l nR~ E!lIumbe:iFlijislIoiuliitiirios3 . : i ! O O . ~ . f r 9 f;j~~~~l dQ$ ~nl~i(iI~Tcl. ;: : l36 5 5 ' 9 2}'0IF a ) < : 2. 'j.~JI ~&~ .HOf'af~o. c i I ~ ' FlJlln~n>mmelll ' to,:1 I ) H o . w ' ~ a H r . K J ' {:re~ ., S I ; : ' ! ) l l t i ! ' 1 " after; eVierrres)~Js~ {s'-abado}&l~gffij I C i~Ta~O o .r ml ~. S e~ tl li lc il i3 ti e fttiados IDI;!"nini}ll5. tvnes 1) ~ e 5 t . ' V ' Q s

    G . N . R .R . u a aasBo-mbe:wQs, Vo.loot iioo~T~t"~~ . 2 , ,6 - ~ ~ 444

    Rt t :g ;~ .o de Tur .i smo . o c t 'Cemroo1\~Hid;J AflJfI~o H-cnr1qu!!S, 1}2- )000 ooolet: An i .l":!,q ..;M ~J>; ';0[1); t : : .~ .2j.iJ (13 ,c;~rtc-cliJii'mbr