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VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS 67 B a í a d e U b a t u m i r i m Morro Quiririm C C C A A A Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a localidade dos pontos P6 e P5. Morro da Pedra Redonda R IO DE JANEI RO SÃO PAULO Morro do Papagaio T I A Figura 6.6 - Mapa de zoneamento municipal indicando a localidade dos pontos P1, P3 e P4.

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Nas áreas adjacentes à esquerda da faixa de domínio, o uso do solo é mais evidente, pois existem muitos acessos as praias a jusante da rodovia.

6.1.4. Áreas de valor Histórico

As áreas de valores históricos contemplam para estes estudos as terras indígenas, quilombos, sítios arqueológicos e bens tombados.

a) Terras indígenas

O mapa de situação da distribuição das terras indígenas no Brasil fornecido pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio, site: www.funai.gov.br), datado de maio de 2010, mostra que há presença indígena na região.

O povo homologado na região é denominado de Guarani Mbya, sendo que as duas aldeias mais próximas são: Boa Vista do Sertão do Pro-Mirim onde os limites das terras estão afastadas de aproximadamente 2km da rodovia BR-101/SP; e a Araponga/Patrimônio onde os limites das terras estão afastadas de aproximadamente 8km do km 0+000 (fronteira RJ/SP). Ambas as aldeias encontram-se a montante da rodovia dentro do Parque Nacional da Serra do Mar.

Embora as áreas indígenas homologadas não seccionem nem fazem fronteira com a faixa de domínio da rodovia, deverão ser citas. Principalmente a aldeia de Boa Vista do Sertão do Pró-Mirim onde um dos acessos tem ligação com a rodovia. Porém, não ocorre conflito com as obras a serem implantadas.

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b) Quilombos

As informações aqui presentes foram obtidas do site das Comunidade Quilombola: http://www.cpisp.org.br/comunidades/

No litoral norte do Estado de São Paulo, algumas comunidades remanescentes de quilombo já foram cadastradas: Caçandoca (25/05/2005), Cambury, Fazenda Caixa, Sertão do Itamambuca (20/01/2006) e Candoquinha, Raposa, Saco das Bananas e Frade. Todas estas dentro do município de Ubatuba.

As obras a serem realizadas, não provocam conflitos com estas comunidades.

c) Povo Caiçara

As informações aqui obtidas foram retiradas do site do museu Caiçara em Ubatuba (http://www.muscai.com.br/).

A cultura caiçara viveu quase um século em parcial isolamento. Hoje o termo denomina as comunidades de pescadores tradicionais dos Estados de São Paulo e Paraná e sul do Rio de Janeiro com valor cultural mantido.

Seus territórios - praias e enseadas - são de difícil acesso, por vezes protegido por Unidades de Conservação, como a APP do Parque Estadual da Serra do Mar.

Como uma das poucas culturas relativamente preservadas na região mais povoada do Brasil (entre Rio e São Paulo), os caiçaras são objeto de estudo de vários Centros de Pesquisa do sudeste.

Existem duas principais relações de trabalho nestas comunidades: a pesca, que agrega toda a comunidade e a agricultura, cujos limites são exclusivamente familiares. Ademais, ainda combinam atividades de coleta, extrativismo e artesanato.

d) Sítios Arqueológicos

Não há registros de sítios Arqueológicos no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos nas áreas de influência da obra. Além do mais, a possibilidade de encontrar um local histórico deste tipo é nula, pois, todas as obras e instalações serão implantadas dentro da faixa de domínio da rodovia, em áreas cujas mudanças das características naturais já foram alteradas e exploradas como, por exemplo: áreas de bota-fora e o próprio aterro rodoviário.

e) Bens Tombados

Não há bens tombados ao longo do segmento das obras na rodovia.

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f) Áreas espeleológicas

Segundo pesquisa realizada no site da Sociedade Brasileira de Espeleologia, não há presença de cavidades naturais subterrâneas (cavernas) na região.

6.1.5. Ecoturismo

Alguns dos locais mais procurados para ecoturismo: Praias da Fazenda, Picinguaba e Cambury, Cachoeira da Água Branca (100 m de queda) no Sertão da Quina, trilha dos 3 Poços, com os locais para banho na comunidade do Cambury, trilha Cambury-Trindade, trilha Picinguaba-Cunha, Pico do Corcovado, com acesso por Ubatuba, trilha e cachoeira do Macaco, Casa da Farinha, Pico do Frade e Pico do Cuscuzeiro Patrimônio Cultural: Sítio Jambolão, Serraria, Trilha do Corisco, Casa da Farinha I, Casa da Farinha II, Vila de Picinguaba, Comunidade Quilombola, Antiga sede da Fazenda Cambury e polidores da Praia de Picinguaba.

6.2. Levantamento de Passivos Ambientais

São considerados Passivos Ambientais todas as alterações e externalidades geradas pela presença humana, afetando direta e indiretamente os processos naturais de evolução de modelagem dos terrenos tais como relevo, alteração do perfil do solo, áreas degradadas e outros.

A partir da interpretação dos dados, observou-se que o trecho em questão não apresenta passivos ambientais de grande porte e/ou de difícil solução (ver fichas de levantamento na sequência). Os Passivos observados deverão ser solucionados com a execução do projeto, medidas mitigadoras, monitoramento e conservação do trecho.

O quadro abaixo resume os passivos identificados ao longo dos locais da obra.

LOCAL PASSIVO IDENTIFICADO

Ponto 4 - Km 5+700 Área remanescente de bota-fora

Ponto 9 - Km 32+800 Local de deposição de lixo

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6.3. Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais

A seguir são listados os principais impactos ambientais passíveis de ocorrência, especialmente durante a execução da obra, associados à sua provável causa.

IMPACTO CAUSA PROVÁVEL E/OU SINÉRGICAS

INSTALAÇÃO DE CANTEIRO E DESMOBILIZAÇÃO

- Higiene do acampamento, fatores de qualidade de vida e proliferação de vetores indesejáveis

- Falta de água potável abundante; - Falta de dispositivos para recepção de efluentes sanitários ou dispositivos deficientes; - Falta de controle na disposição e incineração do lixo; - Má escolha da área para instalação do acampamento; - Limpeza deficiente do terreno usado para o acampamento ou manutenção deficiente; - Superpopulação de acampamentos;

- Poluição da água - Inexistência de filtros de graxas e óleos oriundos das oficinas; - Inexistência de dispositivos para recepção de esgotos sanitários e para o lixo; - Vazamento de tanques de combustível, de lubrificantes, etc.

- Poluição do ar - Poeira oriunda da expiração de materiais de construção;

- Emissão de ruídos - Operação de máquinas e equipamentos;

- Degradação de áreas utilizadas com instalações provisórias

- Abandono de área de acampamento sem recuperação do uso original; - Abandono de sobras de materiais de construção e de equipamentos inservíveis;

DESMATAMENTOS E LIMPEZA DO TERRENO

- Início e/ou aceleração de processos erosivos; - Assoreamento de talvegues; - Escorregamentos de taludes e quedas de blocos de rocha

- Desmatamento excessivo; - Limpeza excessiva do terreno

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- Incêndios; - Proliferação de vetores;

- Falta de remoção da vegetação e de restos das operações de desmatamento e limpeza;

CAMINHOS DE SERVIÇO

- Erosões do terreno; - Retenção de fluxos de águas;

- Abandono de caminhos de serviço sem recuperação da área utilizada;

TERRAPLANAGEM

- Acidentes envolvendo trabalhadores e transeuntes;

- Velocidades excessivas dos equipamentos de obra; - Sinalização de obra deficiente; - Formação de áreas enlameadas e de nuvens de pedra;

- Poluição do ar - Nuvens de poeira;

- Lixo em áreas habitadas - Perda de materiais transportados;

- Emissão de ruídos - Operação de máquinas em áreas habitadas

- Proliferação de vetores; - Falta de drenagem;

- Degradação de áreas urbanizáveis;

- Má disposição de resíduos;

- Erosões e assoreamentos. - Falta de recuperação após o uso de terrenos; - Execução do conjunto da obra em seqüência descompensada.

DRENAGEM

- Erosões de estradas e terrenos vizinhos; - Assoreamentos de obras e terrenos vizinhos; - Inundações a montante.

- Dimensionamento deficiente das obras; - Desvios e captações em condições adversas; - Entulhamento de talvegues e entupimento de bueiro; - Construções de aterros-barragens sem controle de vetores que proliferem em meio aquático.

- Escorregamentos - Sistema de drenagem mal dimensionado ou mal localizado; - Má execução dos dispositivos.

EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

- Degradação de uso de áreas exploradas;

- Falta de recuperação após o uso;

- Erosões; - Assoreamentos.

- Falta de proteção dos terrenos durante a exploração e falta de recuperação após o uso;

- Alagamentos; - Exploração predatória; - Falha de drenagem projetada

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antecipadamente;

- Danos à população; - Falta de critérios no projeto;

- Poluição do ar; - Poeira oriunda de máquinas e equipamentos da exploração de materiais de construção; - Fumaça oriunda da usina de asfalto e outras.

- Proliferação de vetores indesejáveis;

- Deficiência na limpeza da faixa de domínio; - Uso de cortes como depósitos de lixo urbano; - Caixas de corte e outras áreas exploradas sem drenagem;

6.4. Medidas de Proteção Ambiental

As medidas de proteção ambiental a serem tomadas durante a execução das obras são descritas a seguir.

6.4.1. Canteiro de Obras

Deverão sofrer monitoramento sistemático caso venha a ocorrer a instalação de:

• áreas de estocagem de combustível;

• instalações industriais provisórias (central de concreto, usina de asfalto,

etc.);

• áreas de depósito de insumos do canteiro de obras;

• áreas de estocagem de materiais de construção e/ou equipamentos.

Devem ser seguidas as seguintes diretrizes de controle:

• áreas de estocagem de combustíveis e instalações industriais provisórias

devem ser posicionadas fora de áreas de preservação permanente de

cursos de água;

• restringir regularização do terreno do canteiro de obras apenas às áreas a

serem efetivamente utilizadas e minimizar as áreas a serem

impermeabilizadas;

• ajardinamento e plantio de árvores nas áreas externas são necessárias

para manobra e estacionamento de veículos, especialmente no entorno

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imediato das edificações e nas divisas confrontantes com aeras

residenciais;

• execução de sistema de drenagem superficial no canteiro, garantindo a

correta condução das águas pluviais sem o surgimento de processos

erosivos;

• Instalações sanitárias adequadas para o quadro funcional com proteção

para o ambiente, caso não exista rede de esgoto cloacal;

• dique de contenção em material argiloso pouco permeável, em torno de

tanques de combustível, com capacidade de retenção 1,5 vezes a

capacidade dos mesmos;

• sinalização alertando sobre a presença, entrada e saída de veículos nas

rodovias, avenidas principais e nas vias que dão acesso às frentes de

serviço, objetivando a orientação de motoristas e pedestres;

• instrução e fiscalização rigorosa dos motoristas de veículos das obras,

sobre velocidade máxima permitida e faixas de uso para veículos lentos.

Os veículos sempre deverão optar por vias secundárias, com tráfego

menos intenso;

• transporte de material ou equipamentos que necessitem de veículo longo

deverá ser feito acompanhado por veículo leve com sinalizadores

luminosos;

Todo e qualquer trabalho, relacionado ao canteiro de obras deverá seguir as normas vigentes e estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.

6.4.2. Desmatamentos e Limpeza de Terrenos

Os serviços de desmatamento e limpeza de terrenos deve obedecer as seguintes diretrizes e restrições:

• remover somente a vegetação necessária à implantação das obras, não

sendo permitida a prática de queimadas;

• não deve ser lançado qualquer material proveniente das frentes de serviço

sobre a vegetação existente na área de intervenção ou fora dela. Eventuais

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disposições destes resíduos deve ser em locais previamente indicados e

aprovados pela Fiscalização;

• realizar trabalho de conscientização da mão-de-obra contratada sobre a

necessidade de preservação da cobertura vegetal;

• as áreas de desmatamento e de limpeza de terrenos não podem situar-se

a menos de 50m das nascentes de cursos d´água;

• o material do desmatamento e da limpeza do terreno não pode ser lançado

dentro de talvegues e de corpos de água;

• o solo orgânico removido durante a limpeza de terrenos deve ser

armazenado em local apropriado, para posterior utilização como top-soil de

enleivamento;

6.4.3. Abertura de Trilhas e Caminhos de Serviço

As áreas selecionadas para comportar trilhas, caminhos de serviço e estradas de acesso não devem:

• ser suscetíveis a processos erosivos nem a processos de adensamento;

• possuir taludes ou encostas a montante sujeitos a instabilidades

(deslizamentos, escorregamentos, quedas de blocos, etc.);

• ser suscetíveis a cheias e inundações nem apresentar lençol freático

aflorante;

• situar-se próximo a nascentes de cursos d´água;

Tais áreas devem ainda:

• possuir traçado planialtimétrico que atenda à finalidade estrita da

trafegabilidade normal de pessoal com equipamentos;

• contemplar, sempre que necessário, sistemas de drenagem superficial

específico.

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6.4.4. Escavações Manuais

Os serviços de escavações manuais devem obedecer as seguintes diretrizes e restrições:

• devem ser seguidas as ações preventivas que evitem processos erosivos

durante as atividades de escavação (canalização da saída do bueiro);

• eventuais desmoronamentos provocados pelas atividades de escavação

serão motivo de soluções técnicas específicas, aprovadas pelo DNIT;

• as áreas escavadas não podem estar sujeitas a instabilidades

(desmoronamentos, deslizamentos, quedas de blocos, etc.) passíveis de

ocorrência em cotas superiores;

• as áreas em operação de escavação serão contempladas com sistema de

drenagem específico temporário;

• deve-se respeitar estritamente a sequência de execução das obras de arte

corre e do sistema de drenagem;

6.4.5. Controle de Processos de Assoreamento

Para o controle de processos de assoreamento da rede pluvial existente, devem ser respeitadas as seguintes diretrizes:

• na ocorrência de assoreamento da rede de drenagem, deve ser feita a

imediatamente limpeza e remoção do material retido;

• todo o estoque de material granular ou solo deve ser feito em área distante

dos cursos d´água (caso ocorra);

6.4.6. Segurança e Sinalização

Visando proporcionar condições máximas de segurança para os usuários e trabalhadores da região, devem ser seguidas as seguintes diretrizes e restrições:

• o acesso ao canteiro de obras deve estar devidamente sinalizado e

localizado em áreas de refúgio em ambas as margens da rodovia;

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• não devem ser interditadas faixas de rolamento com chuva ou neblina,

salvo os serviços de longa duração que já se encontrem implantados;

• em caso de iminência de chuva, para serviços de curta duração, os

equipamentos e trabalhadores deverão ser retirados e as faixas de

rolamento liberadas;

• todos os serviços deverão estar devidamente sinalizados;

• os materiais e procedimentos a serem utilizados durante a fase de

implantação do empreendimento devem respeitar o Manual de Sinalização

de Obras de Emergência do DNIT (1996);

• deve ser realizado treinamento de segurança específico dos encarregados,

treinamento geral e periódico dos trabalhadores e treinamento específico

dos “bandeiras”, quando necessário;

• a seqüência de implantação de sinalização de obra deve ser:

o posicionamento dos “bandeiras”;

o colocação das placas com apoio de sinalização dos “bandeiras”;

o distribuição dos cones e cavaletes na lateral da via;

o início da colocação dos cones e cavaletes na via, a partir do taper, no

sentido do tráfego;

o entrada de equipamento na via;

Após a execução dos serviços a retirada da sinalização deverá respeitar as seguintes etapas:

• saída do funcionário e equipamento para local seguro;

• retirado de cones e cavaletes de forma seqüencial e uniforme no sentido

contrário do tráfego;

• retirada de placas com apoio dos “bandeiras”;

• retirada dos “bandeiras”.

Os órgãos responsáveis pelo tráfego deverão ser contatados para definição adequada dos desvios, quando ocorrer e a correta sinalização dos mesmos. As

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obras não devem obstruir totalmente o tráfego da via. Em caso inevitável de obstrução, estas devem se dar de forma planejada para que ocorram em pequenos trechos, por período curto de tempo.

Todos trabalhadores envolvidos na execução de serviços da obra deverão estar devidamente treinados e instruídos para a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I), sendo que a Empreiteira deverá fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento.

Todas as pessoas envolvidas no empreendimento deverão ser devidamente identificadas, uniformizadas e, quando necessário, dispostos de equipamentos de segurança e proteção individual.

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PROJETO DE DRENAGEM

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7. PROJETO DE DRENAGEM

7.1. Introdução

O projeto de drenagem corresponde ao detalhamento dos dispositivos de drenagem superficiais e de obras de arte correntes, necessários à captação e condução das águas que tendem a atingir o corpo da rodovia ou que se relacionam com as instabilidades geotécnicas.

As vistorias técnicas realizadas ao longo do ano de 2010 nos pontos licitados para este projeto. A partir destas, pode-se realizar o cadastro das condições físicas atuais e verificar se aqueles dispositivos de drenagem estão vinculados aos pontos de instabilidade geotécnica.

Após a verificação hidráulica dos dispositivos, pode-se identificar se há a necessidade de substituição ou readequação deste. Quando os dispositivos de drenagem atender à verificação hidráulica, dependendo das condições físicas presentes, determinada pelo cadastramento, estes poderão ou não ser reconstituídos.

Observa-se que durante a primeira vistoria (dia 24 de fevereiro de 2010) ocorria uma precipitação significativa, o que contribuiu bastante para a verificação do comportamento de cada dispositivo de drenagem.

A seguir, serão apresentados os cadastros ponto a ponto segundo as orientações das instruções do DNIT e do Manual de Drenagem de Rodovias. Estes se dividem em drenagem de transposição de talvegues e drenagem superficial.

Para os pontos licitados são apresentados os seguintes dispositivos de acordo com o descrito na Tabela 7.1.

Tabela 7.1 – Identificação do tipo de drenagem de cada ponto.

PONTO km

DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUE

DRENAGEM SUPERFICIAL

Bueiro Sarjetas de Corte

Sarjetas de Aterro

Descidas d'água

Saídas d'água

Caixas Coletoras

Drenagem de Obras de contenção

1 0+600 X X

3 4+700 X

4 5+600 X

5 18+000 X X X

6 21+500 X

8 31+100 X X X X

9 32+900 X X X X

10 33+800 X X X

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Os pontos 9 e 10 (bueiro 50m distante do problema geotécnico) apresentam como elementos fundamentais para a segurança da rodovia, bueiros ou galerias de transposição de talvegue. O cadastramento destes dispositivos foi pré-estabelecido admitindo-se que estes apresentam interferência ou causa com os problemas geotécnicos. Portanto, baseado na metodologia da IS-210, estes dispositivos foram cadastrados segundo as problemáticas relacionadas na Tabela 7.2.

Tabela 7.2 – Relação cadastral dos problemas hidráulicos nos bueiros e galerias.

EROSÃO BOCA DE MONTANTE – ERM EROSÃO BOCA DE JUSANTE – ERJ

(1) infiltração por baixo da obra (3) ausência de dissipadores

(2) outra causa (discriminar na observação) (4) outra causa (discriminar na observação)

ESCORREGAMENTO – ES RECALQUE – RE

(8) associado ao sistema de drenagem (5) declividade acentuada do bueiro

(9) por selagem do bueiro (6) ausência de dissipadores

(10) por rompimento do bueiro (7) ruptura do corpo do bueiro

ASSOREAMENTO – AS ALAGAMENTO – AL

(11) declividade baixa do bueiro (13) cota de entrada do bueiro superior ao fundo

(12) falta de manutenção do talvegue

(14) inexistência de sistema de drenagem

(15) por obstrução do bueiro

(16) insuficiência hidráulica da obra

(17) área de várzea

ESTRUTURA DANIFICADA – ED CONDIÇÕES GERAIS

(18) por recobrimento insuficiente (24) área rural passível de ocupação acelerada

(19) por material inadequado (aumento da impermeabilização do solo)

(20) por falha da construção da obra (25) alteração de ponto baixo de greide (perda da

(21) ausência de berço / ancoragem / alas / etc. obra existente)

(22) por possível intervenção humana / obras na (26) obras implantadas com mais de 50 anos

proximidade da obra existente / etc.

(23) por insuficiência hidráulica

Esta relação cadastral contempla o relato das condições físicas atuais do sistema de drenagem com vista à restauração, substituição ou adequação, caso necessário.

Quanto aos projetos de drenagem, os elementos básicos necessários à elaboração do projeto foram definidos com base nos estudos hidrológicos, nos estudos topográficos, no projeto geométrico e nas inspeções de campo.

Para a concepção do presente projeto de drenagem partiu-se do cadastramento dos dispositivos de drenagem existentes, devidamente amarrados à locação do eixo de projeto e anotando-se:

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• Tipo de dispositivo;

• Localização em relação ao eixo locado;

• Posição em relação ao eixo;

• Dimensão;

• Nivelamento das seções transversais (para bueiros), e

• Estado geral e condições de funcionamento.

7.2. Cadastramento dos dispositivos de drenagem existentes

O cadastramento dos dispositivos de drenagem visa a obtenção de seus estados físicos e funcionais. Obtendo estas informações será possível julgar a adequada ação perante o sistema de drenagem.

Ponto 1

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Corte Declividade= 6,00% Comprimento= 194m

Um pouco desalinhada e danificada nas entradas com os

rápidos.

Saída d’água rápida Declividade= 1:1,33 Comprimento= 34m

Quantidade = 3

Apesar de a estrutura encontrar-se em boas

condições, ocorrem erosões na entrada, laterais e na base

devido ao mau funcionamento dos dois rápidos de montante.

24/03/10

24/03/10

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Ponto 3

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Corte Sarjeta retangular Declividade= 6,00% Comprimento= 30m

Destruição parcial da sarjeta após ruptura de talude e queda

de matacão.

Ponto 4

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Aterro Declividade= 6,00% Comprimento= 54m

A sarjeta não apresenta danos.

Ponto 5

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Corte Declividade=0,2 a 2,00%

Comprimento= 130m

A sarjeta junto ao muro apresenta-se desalinhada e com declividades irregulares

que provocam acúmulo d’água. Acúmulo de material orgânico. A sarjeta da pista esquerda,

associada a uma canaleta está parcialmente obstruída e

danificada em alguns trechos.

Drenagem de obras de contenção - Dreno Horizontal

Profundo (DHP) Declividade= 5 a 10%

Diâmetro= 50mm Espaçamento= 10m

Comprimento= ?

Os DSH’s estão em funcionamento normal.

24/03/10

24/03/10

24/02/10

24/03/10

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Drenagem de obras de contenção - Barbacãs

Diâmetro= 50mm Espaçamento= 2m

A maioria dos barbacãs estão colmatados.

Descidas d’água em escada Declividade= 1:1

Padrão DNIT – DCD

A escada não apresenta danos.

Ponto 6

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Corte Declividade= 2,00% Comprimento= 500m

Destruição parcial da sarjeta com canaleta e do meio-fio

após ruptura da encosta com extensão de aproximadamente

60m.

Ponto 8

Obra existente Problema Observação

Sarjeta de Aterro Declividade= 2,00% Comprimento= 34m

Apresentam-se obstruídas e nas ligações com as descidas d’água as sarjetas encontram-

se destruídas.

Descidas d’água em escada A escada descarrega as águas -

17/04/10

24/03/10

24/02/10

24/03/10

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Declividade= 1:1 Padrão DNIT – DAD

de montante sem interferência aparente com a cortina.

Apresenta-se em bom estado.

Saída d’água Dimensão= 50cm largura com

altura de queda de 5m. Quantidade= 2

As saídas d’água estão completamente danificadas, gerando má distribuição da

drenagem no topo da cortina.

Drenagem de obras de contenção - Barbacãs

Diâmetro= 50mm Espaçamento= 1,35x2,70

A maioria dos barbacãs estão colmatados.

Drenagem de obras de contenção - Canaleta de pé

da cortina largura= 25cm altura= 35cm

Este dispositivo está completamente colmatado em alguns pontos e em outros a

água proveniente do topo provocou erosão na base.

Ponto 9

Obra existente Problema Observação

Bueiro duplo BDSC Diâmetro= 1,00m

Declividade= 2,00% Esconcidade= 25º

Comprimento= 34m

ERM (1) + ERJ (3) + RE (7) + AL (13) + AL (14) + ED (22) +

(24)

Sarjeta de Aterro e meio fio Declividade= 2,00% Comprimento= 34m

Erosão no acostamento faz com que a água escoe por

baixo da sarjeta em direção a caixa coletora.

Desalinhamento, fissuração e acúmulo de materiais.

24/03/10

24/02/10

24/03/10

24/02/10

24/02/10

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Caixa coletora Dimensão= 3,40x1,55xh=3,15m

Com proteção nas alas de entrada em muro de concreto

ciclópico.

Destruição do muro de concreto na entrada da caixa coletora. Fissuração e rompimento de parte das paredes laterais da

caixa coletora. Acúmulo de material na janela de entrada da caixa coletora.

Saída d’água Dimensão= 0,60x0,40m

Comprimento= 5,3m Espessura= 10cm

Erosão na base deixando exposta a camada de concreto

magro. Laterais de concreto

desgastadas.

Ponto 10

Obra existente Problema Observação Galeria

Dimensões= 1,50x1,50m Declividade= 2,00% Esconcidade= 25º

Comprimento= 34m

A galeria não apresenta danos. Dispositivo não pertence ao ponto licitado.

Caixa coletora Dimensão= 3,40x1,55xh=3,15m

.

- Destruição da caixa coletora devido à ruptura do talude a

montante.

Dispositivo não pertence ao ponto licitado

Sarjeta de aterro Dimensão= 3,40x1,55xh=3,15m

.

- Apresenta-se em bom estado. - Necessita de limpeza.

24/03/10

24/03/10

24/02/10

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7.3. Drenagem Superficial

A drenagem superficial de uma rodovia objetiva a interceptação e condução das águas provenientes de áreas adjacentes, encostas, taludes ou a própria pista de rolamento, ao deságüe seguro, preservando-se o corpo estradal de efeitos destrutivos das águas.

O sistema de drenagem superficial foi concebido prevendo-se:

• Valetas de proteção de aterros;

• Valas laterais e transversais;

• Sarjetas de cortes e canteiro central;

• Caixas coletoras;

• Transposição de segmentos de sarjeta.

7.3.1. Dimensionamento dos Dispositivos de Drenagem Superficial

O dimensionamento de sarjetas e valetas constitui em determinar a máxima extensão admissível, isto é, aquela a partir da qual ocorre transbordamento. Tal extensão corresponde ã distância máxima entre as saídas d’água para a sarjeta ou valeta e será dimensionada pela fórmula de Manning aliada à Equação da Continuidade, conforme a seguir:

7.3.2. Determinação da Vazão de Contribuição

Estes dispositivos possuem áreas de drenagem relativamente pequenas, portanto para fins de dimensionamento, aplicamos a fórmula do método racional, expressa abaixo:

3,6

AICQp

××=

onde:

Qp: Descarga de contribuição ou vazão de projeto, em m3/s;

C: Coeficiente de escoamento superficial;

Coeficiente C varia conforme o recobrimento da área de contribuição, podendo assumir os seguintes valores:

• Coeficiente para áreas pavimentadas 0,90

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• Coeficiente para taludes gramados 0,60

• Coeficiente para cortes em rocha 0,90

I: Intensidade de precipitação, em mm/h, para a chuva de projeto, fixada em função da duração e tempo de retorno;

A: Área de contribuição, em km2.

7.3.3. Determinação da Capacidade de Vazão

Considerando-se dimensões da sarjeta/valeta adotada, foi calculada sua capacidade de vazão em função da declividade longitudinal do greide, que, presume-se, seja igual e da sarjeta/valeta.

Aplicando-se a fórmula de Manning, temos:

21

32

**1

IRn

v =

Q = A*V (equação da continuidade);

Q = A*(1/n)*R2/3

*I1/2

onde:

Q: Vazão de escoamento, em m3/s;

A: Área da seção molhada do canal, em m2;

V: Velocidade de escoamento, em m/s;

n: Coeficiente de rugosidade de Manning;

R: Raio hidráulico, em m e

I: Declividade do canal, em m/m.

7.3.4. Velocidade Máxima Permissível

O dimensionamento de cada dispositivo de drenagem está condicionado ao fator velocidade, o qual não deve ultrapassar os valores pré-estabelecidos, função do tipo de revestimento utilizado. Todas as valetas e sarjetas deverão receber o

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revestimento adequado, conforme os estudos e verificação em função das velocidades máximas admissíveis.

7.3.5. Sarjetas

Para o presente projeto foram previstas sarjetas na base de taludes de corte, na extremidade do acostamento em determinados segmentos de aterro, e no eixo dos canteiros centrais das interseções da rodovia.

As sarjetas terão a finalidade de coletar e conduzir as águas precipitadas sobre a plataforma e taludes dos cortes. Estarão posicionadas no bordo dos acostamentos, tendo, normalmente, a mesma declividade longitudinal do greide. Nos segmentos com declividade inferior a 0,5%, adotar-se-á esta inclinação como sendo o valor mínimo.

Para escolha da sarjeta, deve-se verificar preliminarmente a capacidade de escoamento máximo das sarjetas, para cada declividade. Esta capacidade se traduz num comprimento máximo admissível para a sarjeta, em função da contribuição unitária.

A localização e os tipos dos dispositivos estão resumidamente apresentados na Tabela a seguir.

Tabela 7.3 – Sarjetas de corte ou aterro.

Ponto Km Lado Extensão (m) Tipo

1 0+600 Esq. 119,50 MFC01

3 4+700 Esq. 125,00 Conforme existente

5 18+000 Dir. 130,00 STC07

6 21+500 Esq. 78,00 Conforme existente

8 31+100 Esq. 109,00 Conforme existente

9 32+900 Dir. 22,00 Conforme existente

7.3.6. Caixas Coletoras

As caixas coletoras têm a função de captar as águas provenientes das sarjetas, das áreas situadas à montante de bueiros de talvegue e das descidas d’água de cortes. As caixas também possibilitam a mudança de dimensão de bueiros, de declividade e de direção.

Neste projeto foi previsto a reconstrução de uma caixa coletora que se destina a coletar as águas provenientes dos talvegues próximos dirigidos ao corpo estradal e

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localizadas em locais que não afetam a segurança do tráfego são utilizadas caixas coletoras de talvegue.

A localização e os tipos dos dispositivos estão resumidamente apresentados na Tabela a seguir.

Tabela 7.4 – Caixa coletora.

Ponto Km Lado Dimensão (m3)

Tipo

9 32+900 Dir. 16,6 Fora do padrão DNIT

7.3.7. Dissipadores de Energia

Estes dispositivos têm a finalidade de dissipar a energia do fluxo d’água, reduzindo conseqüentemente sua velocidade e possíveis danos ao corpo estradal em seus pontos de deságüe.

Neste projeto foram adotados dissipadores de energia para saídas de Descidas d’água em degraus.

Tabela 7.5 – Dissipador de Energia.

Ponto Km Lado Extensão (m)

Tipo

1 0+600 Esq. 2,00 DEB02

8 31+100 Esq. 2,00 DEB01

7.3.8. Drenagem Sub-superficial

A drenagem sub-superficial e profunda foi projetada com base nos subsídios fornecidos pelos estudos geotécnicos e nas inspeções de campo.

Foram previstos dispositivos de drenagem subterrânea longitudinais e transversais em segmentos de corte em solo. Estes dispositivos têm como objetivo a proteção do corpo estrada e principalmente do pavimento, através da drenagem das águas que percolam pelo interior das camadas do pavimento e do eventual rebaixamento do nível do lençol freático.

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Tabela 7.6 – Drenos sub-superficiais.

Ponto Km Lado Extensão (m)

Tipo

1 0+600 Esq. 119,50 Dreno Francês

4 5+600 Esq. 54,00 Geotêxtil

9 32+900 Esq./Dir. 22,00 DPS08

7.3.9. Drenagem Profunda

Foi previsto dreno longitudinal profundo, adaptado as condições existentes, em segmentos de corte em solo, para rebaixar o lençol freático e captar águas infiltradas no pavimento. Este dispositivo deverá ser executado na borda externa da pista. Na extremidade final do dreno, ocorre uma adaptação de uma saída direta para a caixa coletora.

Ponto Km Lado Extensão Tipo

9 32+900 Dir. 22,00 PVC liso

7.3.10. Drenagem de Taludes e Encostas

Serão executados dispositivos de drenagem do tipo Drenos sub-horizontais DSH com profundidade de perfuração de acordo com o dimensionamento da estabilidade geotécnica para um nível seguro de rebaixamento do lençol freático.

Pode-se também denominar os Drenos sub-horizontais de DHP’s (Drenos Horizontais Profundos) já que a perfuração é de baixa declividade (5 a 10%).

Quando chamados de DHC’s (Drenos Horizontais Curtos) o comprimento da perfuração diminui a ordem de 1 a 2m, tendo um funcionamento semelhante a um barbacã, porém com melhor eficiência.

Tabela 7.7 – Drenos sub-horizontais.

Ponto Km Lado Extensão Tipo

5 21+500 Dir. 15,00 DHP

8 31+100 Esq. 2,00 DHC

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7.3.11. Obras de Arte Correntes

As obras de arte corrente, conhecidas como bueiros, podem ser classificadas como bueiros de greide, que tem a finalidade de conduzir as águas coletadas pelo sistema de drenagem superficial, e bueiros de transposição de talvegue, que tem a função de eliminar a água que, de alguma forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais em que não afete a segurança da rodovia.

O dimensionamento destes dispositivos deverá atender a vazão determinada pelos estudos hidrológicos para cada bacia de contribuição, para um tempo de retorno de 15 anos, operando como canal livre, satisfazendo a condição de declividade crítica para cada tipo de bueiro adotado, ou para tempo de retorno de 25 anos, caso o tubo opere afogado, com cota máxima de duas vezes o diâmetro do tubo.

Todas as obras de arte corrente existentes foram cadastradas, com levantamento geométrico para determinação da declividade, esconsidade e comprimento, e inspecionadas em campo, observando-se em cada um o estado de conservação e de funcionamento das bocas e do corpo de acordo com a tabela 7.2.

7.4. Projetos Tipo e Especificações Técnicas

Todos os dispositivos projetados constam no Volume 2 – Projeto de Execução, tendo como base o “Álbum de Projetos Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT” do ano de 2010 quando cabível.

Relativos aos processos executivos deverão ser seguidos, quando necessário, as seguintes Especificações Gerais do DNIT:

DNIT-ES-288/97 – Sarjetas e Valetas de Drenagem;

DNIT-ES-290/97 – Meios-Fios e Guias;

DNIT-ES-291/97 – Entradas e Descidas D’Água;

DNIT-ES-283/97 – Dissipadores de Energia;

DNIT-ES-287/97 – Caixas Coletoras;

DNIT-ES-292/97 – Drenos Subterrâneos;

DNIT-ES-294/97 – Drenos Sub-superficial;

DNIT-ES-284/97 – Bueiros Tubulares de Concreto;

DNIT-ES-296/97 – Demolição de Dispositivos de Concreto;

DNIT-ES-293/97 – Dispositivos de Drenagem Pluvial Urbana;

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DNIT-ES-297/97 – Limpeza e Desobstrução de Dispositivos de Drenagem;

DNIT-ES-298/97 – Restauração de Dispositivos de Drenagem Danificados.

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PROJETOS GEOTÉCNICOS

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8. PROJETOS GEOTÉCNICOS

8.1. PONTO 1

8.1.1. Síntese do diagnóstico estrutural

A vegetação a jusante no talude rodoviário evidencia a estabilidade do aterro. As trinca no pavimento e problemas com as descidas d’água laterais da pista esquerda, observadas em vistoria técnica, levam a afirmar que o problema do ponto 1 do km 0+600 refere-se somente a má distribuição do sistema de drenagem pluvial que propiciaram a ocorrência de perdas de material fino em um aterro de material granular mal selecionado.

O trecho é composto por três descidas rápidas em sequência, distando entre elas de 90m e 40 m de montante para jusante da estrada, sendo que visivelmente, as duas descidas de montante estão bastante danificadas e é justamente entre estas descidas onde se observa os danos causados no pavimento.

A Tabela 8.1 proveniente dos Estudos Geotécnicos apresenta os valores típicos das propriedades mecânicas dos solos do ponto 1.

Tabela 8.1 – Estimativa de propriedades mecânicas dos solos envolvidos no ponto 1.

Material γγγγ (kN/m3) φφφφ° c(kPa) Enrocamento 19,0 45 1,0 Aterro argiloso 21,0 30 6,0

Colúvio 20,0 24 4,0 Solo residual 18,0 29 12,0

Através das sondagens mistas realizadas no topo do aterro foi possível estimar uma seção geológica. A Figura 8.1 apresenta esta seção.

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Figura 8.1 - Seção transversal geológica do Ponto 1 (km 0+600)

8.1.2. Justificativa e descrição da solução adotada

A solução adotada deve ser a readequação do sistema de drenagem. Para isso o projeto prevê a substituição das duas descidas d’água rápidas de montante por descidas em degraus (DAD) seguidas de dissipadores de energia (DEB), pois este conjunto de dispositivos apresenta melhor eficiência na quebra de energia das águas superficiais correntes evitando assim processos de erosões indesejáveis.

Outras medidas serão tomadas: como a restauração do pavimento e reparação da defensa metálica existente e também a execução de um dreno sub-superficial envolto com manta geotêxtil (DSS) percorrendo toda a extensão do trecho. Esta medida, evita a fuga de material fino pelo aterro e direciona a água retida nas camadas do pavimento.

Por último, a execução do novo meio-fio e sarjeta, ambos bem alinhados e em perfeita perfeita conformação com as descidas d’águas permitirão um fluxo organizado e seguro das

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seguro das águas superficiais. A

Figura 8.2 mostra uma seção tipo da solução com os dispositivos a serem projetados.

Figura 8.2 - Seção transversal de projeto do ponto 1 – km 0+600.

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8.2. PONTO 2

8.2.1. Síntese do diagnóstico estrutural

Durante vistoria técnica, constatou-se que o Ponto 02 estava atrelado a antigos problemas de drenagem superficial no pavimento que provocaram erosões no Aterro Rodoviário em uma extensão menor que 20 metros.

Este antigo problema de erosão foi corrigido por ações de manutenção e conservação viária conduzida pelo próprio DNIT (ver Figura 8.3).

Atualmente o aterro rodoviário encontra-se estável, sem alguma evidência de problemas geotécnicos. Também, o trecho apresenta boa distribuição da drenagem o os dispositivos não necessitam, atualmente, de restauração.

Figura 8.3 - Vista da manutenção do pavimento no Km 1+100 no lado doaterro rodoviário com pista dupla no sentido Ubatuba/Paraty.

Para este ponto, portanto, não é necessária a elaboração de um projeto formal de estabilização, prescindindo, portanto de: ensaios, levantamentos topográficos e análises complexas, pois não apresenta evidências para isso.

8.3. PONTO 3

8.3.1. Síntese do diagnóstico estrutural

Conforme identificado na avaliação geológica e geotécnica a instabilidade é um processo erosivo superficial que se assemelha a uma ruptura planar rasa e ampla com espessura de capa alterada de 0,8 metros (limite superior).

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Pela retroanálise lá realizada, os parâmetros a serem adotados no projeto deverão ser os seguintes:

• Peso específico saturado γsat = 20,0 kN/m3

• Ângulo de atrito interno φ = 27°

• Coesão em condição de saturação c= 2kPa

• Razão de poro-pressão ru = 0,2

8.3.2. Justificativa e descrição da solução adotada

Existem várias possibilidades de solução para processos erosivos superficiais, entre os quais destacam-se:

• Muros drenantes de pé (gabiões)

• Retaludamento

• Bioestabilização

• Grama armada

Os dois primeiros casos envolvem um expressivo movimento de terra, o que sempre tenta-se evitar em áreas de grande sensibilidade ambiental, como é o caso.

As soluções por bioestabilização, quando escolhidas isoladamente como contenção, exigem uma manutenção mais dedicada, o que ainda parece prematuro implantar nesse trecho.

Assim, sugere-se que uma solução verde seja implantada, porém contando com elementos passivos de estabilização, solução compatível com a técnica de grama armada.

Essa técnica consiste em um grampeamento superficial constituído por um reticulado de grampos perfurados e injetados, interligados por uma tela metálica galvanizada que será responsável pela fixação superficial dos solos.

Para evitar a perda por lixiviação e facilitar a formação de um substrato para a fixação de vegetação, são introduzidas uma biotela de fibra vegetal e retentores igualmente vegetais na crista e meia encosta.

A solução do problema inicia-se pela preparação do terreno para execução das medidas estabilizadoras. Esta preparação consiste na remoção de árvores e vegetação que possam vir a interferir na aplicação da solução, remoção dos

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matacões e do material rompido e limpeza da sarjeta e execução de um sistema de drenagem temporário que atue durante a realização das obras.

Terminada esta primeira etapa, será executado um revestimento de proteção do talude composto por uma biomanta, cuja principal função é evitar ações erosivas na face do talude, seguida de uma malha hexagonal de Ø2,4mm que serão fixadas ao talude através grampos (chumbadores) de Ø12,5mm injetados com nata de cimento executados à face do talude através de perfurações com profundidade de 1,60m e diâmetro de Ø50mm.

A partir da estabilização do talude será realizada a reconstituição da sarjeta no trecho rompido e instalação dos retentores fibrosos na face do talude, finalizando o processo de estabilização neste ponto.

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8.4. PONTO 4

8.4.1. Síntese do diagnóstico estrutural

Conforme identificado na avaliação geológica e geotécnica à instabilidade, este ponto não apresenta evidências de ruptura atuais.

Portanto não se justifica economicamente a necessidade de obra de contenção de grande porte.

A solução tomada amplia a segurança do corpo estradal e distribui de maneira organizada as águas do sistema de drenagem existe.

A Tabela 8.2 proveniente dos Estudos Geotécnicos apresentam os valores típicos das propriedades mecânicas dos solos do ponto 4.

Tabela 8.2 – Estimativa de propriedades mecânicas dos solos envolvidos no ponto 4.

Material γγγγ (kN/m3) φφφφ° c(kPa) Bota-fora 20,0 25 5,0

Aterro estradal 20,0 32 2,0 Saprólito 20,0 29 10

8.4.2. Justificativa e descrição da solução adotada

A obra do ponto 4 trata-se de uma solução simples em um muro de gabiões caixa embutido no solo local no bordo esquerdo da BR-101/SP, onde existe um aclive em curva de pista dupla.

Figura 8.4 - Seção transversal de projeto do ponto 4 – km 5+600.

Esta medida se justifica, pois não há a necessidade de grandes intervenções devido à estabilidade existe da massa de solo.

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A alternativa evita a ocorrência de movimentos indesejáveis no contato entre o material de aterro rodoviário (antigo) e o material de bota-fora, pois atualmente a existência de vegetação de porte no alinhamento do bota-fora pode ser julgada como uma sobrecarga instabilizante na seção do talude.

Apesar de tal situação descrita no parágrafo anterior, não deve ser previsto a remoção de nenhuma espécie de árvore na crista do talude.

Também, um muro de gabiões naquela posição evitaria a propagação de rupturas superficiais, ocorrentes no solo de bota-fora, que possivelmente venham atingir a rodovia.

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8.5. PONTO 5

8.5.1. Síntese do diagnóstico estrutural

O Ponto 5 está situado no km 18+500. Trata-se de uma massa coluvionar não muito espessa que sofre movimento contínuo de rastejo em direção a rodovia. Neste ponto encontra-se um muro de concreto de 2m de altura na face, bastante danificado em alguns trechos, e com extensão de 130m cuja função inicial seria de proteção do corpo estradal, visto que este trecho é composto por um corte em seção plena.

O greide da rodovia e o sistema de drenagem encontram-se desalinhados apresentando acúmulo de água em alguns pontos.

Figura 8.5 - Seção transversal do muro existe no km 18+500 da BR-101/SP.

A massa coluvionar apresenta uma espessura de aproximadamente 3m segundo a investigação geotécnica por sondagens mistas. Através das três sondagens alinhadas perpendicularmente ao eixo da rodovia foi possível determinar seção geológica tipo. Esta seção geológica está representada na Figura 8.6.

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Figura 8.6 - Seção transversal geológica do Ponto 5 (km 18+500)

Este muro de concreto está constituído por uma sequência de dispositivos de drenagem, barbacãs e DSH (Drenos sub-horizontais). Sendo os barbacãs formados por duas linhas distribuídas a cada 2m na horizontal e 1m na vertical e os DSH’s distribuídos a cada 10m na horizontal, praticamente no mesmo alinhamento dos barbacãs superiores.

Aparentemente os DSH’s estão em funcionamento, pois até mesmo em períodos de estiagem observa-se fluxo d’água em alguns deles, principalmente os que estão posicionados na região central do muro (eixo principal da massa coluvionar), porém para os barbacãs, não se tem a total certeza do bom funcionamento do conjunto, pois muitos se apresentam coberto por vegetação e ausência de fluxo d’água até mesmo em dias chuvosos.

8.5.2. Justificativa e descrição da solução adotada

Uma nova obra de contenção seguindo o mesmo conceito existente não seria justificável neste caso, pois para tal, necessitar-se-ia de escavações que poderiam provocar rupturas na massa coluvionar que acarretariam na interrupção da rodovia. Sendo assim, a solução adotada para este ponto foi a de ampliar o sistema de drenagem de forma a estabilizar a massa coluvionar através do rebaixamento permanente do lençol freático e evitar que a elevação deste nível, em períodos de chuvas intensas, provoque mobilização da massa de solo por redução de tensão efetiva.

Como alternativa de menor custo e boa eficiência, serão aproveitados os furos dos barbacãs, do nível superior para a realização de novos DSH’s. Estes drenos serão dispostos a cada 4m com comprimento de 20m e a cada 4m seguinte

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com comprimento de 2m, ou seja, a cada 2m tem-se um DSH. A Figura 8.7 apresenta a disposição destes elementos.

Figura 8.7 - Vista frontal do muro de concreto com o espaçamento projetado para os DSH’s.

Com esta medida pretende-se alterar da menor forma possível a geometria do terreno existente.

Também, será necessária uma restauração da face do muro de concreto existe, pois este apresenta, quase que por toda sua face, trincas e fissuras.

A solução para a restauração do concreto do muro é a realização de um apicoamento de aproximadamente 5cm seguido de um reforço com tela metálica recoberta por argamassa.

Outro problema, pertinente ao bom funcionamento da estrutura de contenção é a ineficiência dos dispositivos de drenagem. Neste caso, as águas provenientes dos DSH’s de hipótese alguma podem ficar acumuladas na base do muro, caso este, ocorrente em situação atual. Portanto, necessariamente, devem-se realizar as correções do greide da sarjeta receptora das águas dos DSH’s.

8.6. PONTO 6

8.6.1. Síntese do Diagnóstico Estrutural

8.6.1.1. Aspectos Geológicos Gerais

A encosta deste local é formada por rochas granito-gnaissicas da Formação Ubatuba. Na maior extensão, são observados gnaisses bandeados com forte foliação, mas também afloram corpos menores de granitos gnáissicos róseos com afinidades com granitos de tipo A.

As foliações verticais a subverticais revelam bandas escuras decimétricas, por vezes migrando para migmatitos.

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8.6.1.2. Aspectos Estruturais Específicos

a) Descrição do fenômeno de instabilidade

Trata-se de um talude de corte com terraceamento originalmente em bancadas, altura total variando de 15 a 70 metros e com extensão de quase 500 metros. Existem vários movimentos de blocos associados a processo erosivos.

Esses movimentos são, na quase totalidade, comandados por estruturas reliquiares da rocha ou saprólito. Ou seja, são movimentos condicionados pelo fraturamento da rocha parental, eventualmente pelas suas foliações.

Figura 8.8 - Vista do talude de corte com vários escorregamentos de blocos segundo estruturas reliquiares da rocha no km 21+500.

A princípio, é um talude sensível à degradação, o que dificulta a fixação da vegetação. Destaca-se que em virtude da altura e das condições de topo, a solução de estabilização superficial se sobrepõe às alternativas de soluções por terracemento ou retaludamento.

Não existem drenagens de transposição no local porque a encosta não possui um talvegue que concentre as drenagens. A coleção do escoamento superficial na encosta é realizada por uma canaleta no pé que, por sua vez, está interrompida em alguns segmentos.

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Figura 8.9 – À esquerda, vista de escorregamento antigo e única concentração de escoamento superficial em toda a extensão da encosta; à direita, a obstrução da canaleta de drenagem no

pé da encosta.

b) Avaliação geoestrutural

A estrada tem seu eixo com um azimute de 68°, aproximadamente.

O local mostra várias cicatrizes de escorregamentos rasos, planares e encaixados, com dimensões regulares e que parecem estar associados à decomposição do saprólito, na porção mediana do talude, prioritariamente.

Os escorregamentos são limitados lateralmente pela estrutura estromatítica do migmatito, fortemente bandeado subverticalmente. A base do escorregamento parece estar associada a fraturas de alívio que são mais visíveis na face granulítica da rocha.

Do ponto de vista estrutural e segundo uma ótica mais abrangente da encosta, pode-se dizer que as foliações estão relacionadas à Família de Lineamentos F3. O condicionamento do relevo parece estar associado à conjunção dos lineamentos F1 e F5, sendo que disjunções muito antigas e com alteração hidrotermal, veios de quartzo e outras semelhantes concordam com tais orientações nas encostas. A Figura 8.10 ilustra essa condição geral.

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Figura 8.10 - Repercussão dos lineamentos regionais na morfologia da encosta do ponto 6: a família F3 se associa às foliações dos paleossomas.

Para compreender a distribuição das estruturas geológicas e, evidentemente, definir elencos de soluções de estabilização, a encosta foi dividida em sete setores que estão demarcados na Figura 8.11.

Figura 8.11 - Zonas de comportamento estrutural semelhante ao longo da encosta do Ponto 6.

O mapeamento das estruturas em campo indicou as atitudes apresentadas na Tabela 8.3.

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Tabela 8.3 – Avaliação estrutural realizada no Ponto 6.

Local Natureza Orientação Mergulho Rumo

Setor 1 Foliação 152° 86° 332°

Junta de alívio 135° 54° 45°

Setor 2 Foliação 147° 66° 327°

Junta de alívio 127° 44° 37° Foliação 139° 72° 319°

Setor 3

Junta de alívio 107° 39° 17° Juntas c/ hidrot. 109° 39° 19°

Foliação 80° 5° 170° Foliação 32° 88° 122° Foliação 4° 88° 94°

Veio de quartzo 150° 86° 240°

Setor 4 Junta de alívio 125° 40° 36° Junta de alívio 90° 39° 0°

Setor 5 Foliação 154° 80° 244°

Setor 6 Foliação 152° 85° 242°

Junta de alívio 90° 40° 0°

Setor 7 Foliação 135° 78° 45° Foliação 142° 80° 52°

c) Aspectos geotécnicos

As rupturas planares encaixadas e amplas que ocorreram pregressamente no talude foram retroanalisadas para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento dos materiais superficiais da encosta, o que é apresentado na Tabela 8.4.

Tabela 8.4 – Retroanálises dos escorregamentos planares rasos amplos e encaixados.

Local ββββ (°) hs(m) ru B (m) γγγγ (kN/m3) φφφφ° c’(kPa) Setor 1 32,6 0,5 0,5 amplo 20 28 2,65 Setor 2 29,7 1,5 0,2 amplo 20 28 3,28 Setor 3 39,5 4,5 0,3 15 20 28 13,21 Setor 4 40,0 1,4 0,3 amplo 20 28 7,67 Setor 5 34,2 3 0,3 amplo 20 28 12,62 Setor 6 40 5 0,2 amplo 20 28 24,28

8.6.2. Justificativa das Soluções Adotadas

Para cada setor da encosta, um tratamento diferenciado é proporcionado em função das características geoestruturais do local. Assim, esses setores e suas intervenções de estabilização são a seguir discutidos.

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8.6.2.1. Setor 1

O setor 1 possui bancadas dos taludes deterioradas por processos erosivos no topo da encosta, onde existe a exposição do solo saprolítico. Em alguns desses segmentos, existem matacões aflorantes cujo processo erosivo pode vir a resultar em fenômeno de rolamento.

No último tramo do terraceamento, já no pé da encosta, a rocha gnáissica aflora com pouca alteração.

Existem duas estratégias aceitáveis para tratamento das encostas: a estabilização com técnicas de bioengenharia ou o grampeamento. As técnicas de bioengenharia (ou TBE’s) têm o inconveniente de poderem ser enquadradas normativamente na NBR11682. Por essa razão, concentrou-se como estyratégia de estabilização as soluções de solo e rocha grampeada.

Considerando a necessidade de se garantir a estabilização de massa e de processo erosivos em uma encosta tão ampla, levando-se ainda em conta a sensibilidade ambiental da região e a sua incomum pluviosidade, optou-se pela utilização de revestimentos verdes.

O grampeamento com revestimento verde é uma técnica de solo ou rocha grampeada onde a face, ao invés do tradicional concreto projetado, é construída com o emprego de uma tela metálica de alta resistência sobreposta a um substrato de fibras vegetais (biotela ou biomanta) e esta sobreposta ainda a um coveamento prévio e hidrossemeadura.

Esta técnica enseja algumas vantagens:

• Permite a construção com rapelistas, sem andaimes; • Permite a implantação sem a retirada de eventuais vegetações já

consolidadas na encosta; • É uma solução plenamente drenante, o que facilita a infiltração e

retenção do escoamento superficial; • É de fácil adaptação ambiental, compatibilizando-se com as espécies

da biota local; • Não requer manutenção, salvo por acidentes em decorrência de não

conformidades.

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Figura 8.12 - Imagem representativa da encosta no Setor 1

Figura 8.13 - Seção transversal esquemática do Setor 1: perfil de intemperismo e condição estrutural.

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Nos tramos superiores, onde o talude é constituído por solo residual, a tela pode ser hexagonal com resistência a tração em faixa larga superior a 30kN/m em qualquer direção.

Na região rochosa do pé da encosta, embora seja possível abrir o espaçamento dos grampos, a malha leva pode ser mantida, porém sem a necessidade de imploantação de substrato com biotela.

Os grampos deverão ter carga de trabalho igual ou superior a 130kN com espaçamento da ordem de 2,5 metros, medido na face do talude. Em princípio, todos os grampos deverão estar enquadrados nas exigências da norma NBR5629, considerando um nível de agressividade do solo elevado (clima úmido e próximo à orla, com ancoragens em solo ou rocha alterada). Assim, todas as barras serão galvanizadas e envoltas por bainha corrugada galvanizada pré injetada com pasta de cimento.

O comprimento dos grampos será da ordem de 2,5 metros, com diâmetro de 3” no furo acabado e o sistema de injeção poderá ser realizado em um único estágio.

Figura 8.14 - Esquemas básicos do grampeamento previsto para o Setor 1: grampeamento superficial com faceamento verde.

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Figura 8.15 - Esquemas básicos das intervenções terminais para o grampeamento no Setor1.

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8.6.2.2. Setor 2

O setor 2 possui características muito semelhantes ao setor 1, exceto que o intemperismo é ali mais acentuado. Com solos mais vulneráveis algumas bancadas estão completamente desfiguradas e existem cicatrizes de escorregamentos pregressos. Erosões superficiais também são visíveis no tramo superior da encosta.

Figura 8.16 - Imagem representativa da encosta no Setor 2.

Figura 8.17 - Seção transversal esquemática do Setor 2: perfil de intemperismo e condição estrutural.

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As soluções a serem adotadas são idênticas às escolhidas para o setor 1, exceto que os grampos tendem a ter comprimento maior, passando a perceber 3 metros.

Ao longo de toda a encosta a foliação da rocha é vertical ou subvertical. Por essa razão, é recomendável que o grampeamento não seja implantado em um plano ortogonal ao plano que contém o eixo da estrada. Para proporcionar uma costura entre bandas da rocha ou dos saprólitos, é recomendável que eles sejam alternadamente inclinados em 15°, conforme ilustra a Figura 8.18.

Figura 8.18 - Seção transversal esquemática do Setor 1: perfil de intemperismo e condição estrutural.

Matacões e pequenas árvores que já se consolidaram na encosta deverão ser contornados pelo grampeamento. Especificamente no caso das árvores, estas deverão também ser contornadas pela tela metálica e assim passam a ser preservadas na intervenção.

8.6.2.3. Setor 3

O setor 3 consiste em uma grande cicatriz de erosão e escorregamentos retroprogressivos que concordam com a principal estrutura tectônica da encosta.

A dissecação do relevo concorda com uma profusão de veios de quartzo e pequenos filões de pegmatito que são responsáveis pela sensibilidade à erosão desse setor. A única drenagem mais importante da encosta se dá nesse local, embora com bacia de contribuição restrita, tanto que deságua em uma canaleta de drenagem superficial da via.

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Figura 8.19 - Imagem representativa da encosta no Setor 3.

Figura 8.20 - Esquema básico da calha do setor 3 e de seus flancos.

Por conta da sensibilidade estrutural na calha do talvegue, os flancos estão muito íngremes, em especial o flanco esquerdo.

Desta forma, o sistema de grampeamento com face verde previsto para o setor 2 deve ser mantido, porém com grampos mais longos e de carga de trabalho maior (210kN) e comprimento de 4 a 5 metros. A tela deverá ser de alta resistência, devendo-se empregar tela TECCO ou similar com resistência a tração superior a

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100kN/m. Com isso, o espaçamento entre grampos deve ser mantido em 2,5 metros medidos na face do talude.

Esse sistema de maior competência deverá ser mantido também para a crista do setor, onde existem taludes muito verticalizados.

Já no flanco direito, a espessura de solo é menor, embora com tendência a escorregamentos planares rasos. Por essa razão, o sistema de grampeamento deve ser mantido, porém com grampos de carga de trabalho menor, da ordem de 130kN e comprimento de 3,5 metros.

Embora sem uma necessidade hidráulica imperiosa, mas com a finalidade de estabilização do processo de degradação, a calha do talvegue deverá ser revestida com uma descida d’água escalonada e drenante. Essa estrutura deve ser capaz de drenar eventuais surgências d’água que ocorrem pelos filões e veios de quartzo no local.

Para cumprir essa finalidade, foi idealizado um sistema em gabiões tipo manta com paredes laterais conformadas em concreto. Quando a declividade da calha for maior do que a estabilidade ao deslizamento do gabião (33°), a calha é escalonada com gabiões tipo caixa em módulos de 50cm de altura.

Para evitar a aceleração do escoamento, deverão ser implantados dissipadores no trecho retilíneo da descida e também na sua estrutura de deságüe.

Figura 8.21 - Esquema básico da descida d’água drenante do setor 3.

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8.6.2.4. Setor 4

Este setor é uma extensão do flanco direito do setor 3. Trata-se de uma encosta convexa com espessura rasa de solo. A base possui um afloramento de granitóide, presumivelmente um fácies granulítica, mas sem estruturas desfavoráveis à sua estabilidade.

Os escorregamentos planares ocorrem na parte superior da encosta devido à pouca espessura de solo.

Figura 8.22 - Imagem representativa da encosta no Setor 4: escorregamentos planares rasos no tramo central e o afloramento de granitóide na base.

Figura 8.23 - Esquema básico das ocorrências no Setor 4: grampeamento verde leve na encosta, podendo ser interrompido no afloramento rochoso no pé.

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8.6.2.5. Setor 5

Neste setor, a bancada do tramo superior da encosta está verticalizada, mas possivelmente em decorrência das atividades de construção. A bancada do tramo inferior encontra-se mais deteriorada.

Em parte desse segmento, existe um anfiteatro de escorregamento pregresso que exibe, em seus flancos, estruturas mergulhantes com atitude desfavorável à estabilidade que possivelmente tiveram relação com mais de um evento de escorregamento (ver Figura 8.24). Essas estruturas mergulhantes coincidem com juntas de alívio e são condicionadas lateralmente pelas foliações verticais.

Figura 8.24 - Vista representativa do setor 5 com cicatriz de escorregamento pregresso formando um anfiteatro de rocha pouco alterada.

O tramo superior da encosta (segmento à montante do anfiteatro) deverá receber tratamento com grampeamento verde leve, a exemplo dos setores 1 e 2. Já na região do anfiteatro, a solução requer um reforço maior com grampos mais robustos. Esse reforço deverá se dar tanto na face do anfiteatro como em uma coroa de duas linhas de grampos no entorno da crista.

Abaixo do anfiteatro, o pé da encosta está com geometria muito regular, não sendo exigível reforço com grampeamento. Neste local, o revestimento com hidrossemeadura e biomanta é suficiente para a fixação da vegetação herbácea.

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Figura 8.25 - Representação esquemática em planta do stor 5 com a indicação dos segmentos u tramos com diferentes tratamentos.

8.6.2.6. Setor 6

Nesse setor há um anfiteatro de escorregamento pregresso que deixou uma massa muito verticalizada com blocos de rocha parte sã e parte alterada, especialmente na banca superior.

Esse segmento superior revela as famílias de juntas que são paralelas à rodovia (F1) e que mergulham à semelhança das juntas de alívio. A porção inferior mostra um contato com o fácies granulítica por onde se evidenciam surgências d’água. Esse padrão de drenagem que cria fluxos empoleirados deve ter contribuição no desprendimento de blocos durante chuvas fortes.

As dificuldades de acesso a essa bancada superior são muito grandes e o trabalho de estabilização incorreria em riscos de segurança aos trabalhadores. Além disso, devido ao maior espaçamento entre juntas, os blocos de maior dimensão exigiriam telas muito robustas e grampos longos e robustos.

Como a bancada inferior possui resistência estrutural maior, há a possibilidade de ali se cogitar a interposição de uma barreira de retenção, evitando que eventuais movimentos de blocos venham a se precipitar sobre a rodovia.

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Figura 8.26 - Vista panorâmica do setor 6, com destaque para os blocos instáveis na crista e a bancada na base ainda com estabilidade aceitável.

Existem muitas técnicas possíveis para a implantação de barreiras, entre as quais se destacam as de concreto armado (barreiras rígidas), as de gabiões (barreiras semi-rígidas) e as metálicas (barreiras flexíveis).

Dadas as condições geométricas, onde as condições de apoio possuem largura restrita e em virtude da grande altura e massa dos blocos instáveis, entende-se que a única solução aplicável para o caso seria de uma barreira flexível.

Essas barreiras são, a bem da verdade, sistemas de amortecimento de energia e exigem sistemas certificados por testes em verdadeira grandeza. No caso da do setor 6, os blocos que se projetam sobre a estrutura deverão ter capacidade de absorção de 2.000kj, o que estaria compatível com os blocos de até 15 toneladas de massa que fazem parte da crista da encosta.

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Figura 8.27 - Seção transversal esquemática da encosta do setor 6 e a solução de barreira flexível de amortecimento prevista.

Figura 8.28 - Vista de matacão com cerca de 15 toneladas de massa, proveniente dos altos do setor 6.

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8.6.2.7. Setor 7

O setor 7 possui o terraceamento com a geometria de bancadas pouco ou nada alterados, sugerindo que a encosta resistiu já a um longo período de exposição sem maiores instabilidades. A razão dessa maior resistência, presumivelmente, relaciona-se com o desenvolvimento do intemperismo e a menor dependência das estruturas reliquiares.

Embora esse setor não mereça intervenção, é por ele o melhor emboque para o caminho de acesso à barreira flexível prevista para o setor 6. Esse acesso, em virtude da necessária conformação em corte, requer um tratamento em grampeamento com face verde localizado.

Figura 8.29 - Vista representativa do setor 7: não seria necessário qualquer intervenção, não fosse a necessidade de nele criar um acesso para o setor 6.

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8.7. PONTO 8

8.7.1. Síntese do diagnóstico estrutural

O ponto 8 está situado no km 31+100 lado esquerdo da rodovia BR-101 no sentido da divisa RJ/SP para Ubatuba/SP. Trata-se de uma estrutura de contenção em cortina atirantada com extensão de 109m, altura de 6,8m nos pontos mais altos, com 5 níveis de tirantes e espessura da parede de 30cm.

Constata-se a presença trincas contínuas no pavimento em toda a extensão da cortina (ver Figura 8.31). Estas trincas estão vinculadas a um processo de erosão no tardoz da cortina (com fuga de solo) que provocou o alívio de protensão do trecho livre nos tirantes e conseqüentemente o desconfinamento do aterro. A causa desta patologia está ligada principalmente a deficiência da drenagem superficial, tanto de montante, quanto de jusante da cortina.

Durante a vistoria em campo constatou-se que não existe patologias aparentes na parede de concreto armado da cortina (ver Figura 8.32 e Figura 8.33). Também se observou acumulo de material em alguns trechos no pé da cortina, bem como processos erosivos nos pontos de descida d’água.

Uma seção geológica pode ser realizada a partir das três sondagens e está apresentada na Figura 8.30.

Figura 8.30 - Seção transversal geológica do Ponto 8 (km 31+100)

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Figura 8.31 - Trincas no pavimento causadas por desconfinamento do aterro.

Figura 8.32 - Acúmulo de material no pé da cortina.

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Figura 8.33 - Erosão no pé da cortina no ponto de descida d’água.

8.7.2. Justificativa e descrição da solução adotada

Prioritariamente, o projeto visa a alteração do sistema de drenagem superficial. A solução adotada objetiva restaurar o sistema impedindo a infiltração de água no topo da cortina, melhorando o direcionando do caminho d’água para jusante. No pé da cortina há a necessidade de readequação da drenagem de maneira a quebrar a energia produzida pela queda d’água.

A relação de atividades de melhoria de drenagem são as seguintes:

• Reformulação das sarjetas junto ao acostamento, com direcionamento das descargas para tubos de queda e desses para descidas d’água em degraus;

• Implantação de revestimento em placas de concreto armado no espaço entre a sarjeta e o paramento da cortina;

• Demolição e reconstrução da canaleta de pé do paramento da cortina;

• Correção das erosões no pé da cortina com a implantação de um muro de pequena altura em blocos segmentais;

• Tratamento das juntas de dilatação com vedajuntas em chapa metálica.

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Essas ações são suficientes para truncar o processo de degradação da obra por perda de solo. Todavia, destaca-se que os tirantes construídos são antigos, já em final de vida útil e, recentemente, já foram exigidos de forma atípica devido ao escorregamento que galgou a pista e também devido aos problemas de relaxação da carga de incorporação pela perda de finos no tardoz.

Assim, seria recomendável que juntamente com as ações corretivas de drenagem, fossem introduzidos reforços estruturais que são a seguir descritos:

• Remoção dos barbacãs e preparação de guias de perfuração;

• Implantação de andaimes para perfuração de novos tirantes;

• Perfuração e injeção de tirantes monobarra na posição dos barbacãs removidos;

• Implantação de placas de reforço entre os tirantes e a cortina;

• Construção de uma linha de drenos sub-horizontais curtos junto ao pé da cortina.

A estrutura de concreto existente, a partir da introdução dos tirantes, teria condições de suportar as solicitações de serviço. Entretanto, como é uma estrutura antiga, convém que sejam realizadas atividades de tratamento preventivo que seriam os seguintes:

• Lavagem com hidrojato;

• Pintura repassivadora por impregnação ou cristalização;

• Pintura impermeabilizante com verniz de poliuretano.

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Figura 8.34 – Seção tipo indicando a declividade dos tirantes a ser implantados como reforço. Na base da cortina o sistema de proteção contra erosão com pedra armassada e

preenchimento dps vazios existentes.

Figura 8.35 – Seção típica da cortina atirantada representada na posição das descidas d’água com os dispositivos de drenagem implantados na obra.

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8.8. PONTO 9

8.8.1. Síntese do diagnóstico estrutural

Os problemas relacionados a este ponto estão vinculados exclusivamente ao mau funcionamento do sistema de drenagem.

O sistema de drenagem é fundamentado por um bueiro duplo de Ø1,00m, cujo este tem a função de receber as águas provenientes do talude de montante e de parte das águas captadas na lateral da pista (Paraty/Ubatuba) através de sarjeta de concreto seguida de descida d’água. Estas águas, são direcionadas a uma caixa coletora de dimensões 3,80x1,75x3,35m descarregadas à jusante por uma boca BDTC Ø1,00m.

Anteriormente a este contrato ocorreu uma aparente ruptura na camada de pavimento decorrente de uma ruptura hidráulica (piping) do bueiro existe. Hoje, visivelmente cicatrizada com manutenção localizada da camada de concreto asfáltico.

Também, a caixa coletora existente apresenta-se parcialmente demolida pela força das águas, juntamente com os dispositivos de drenagem pela qual esta recebe às águas pluviais.

Outros problemas como erosões e deposições do solo local, tanto a montante quanto a jusante, fazem com que ocorra o acúmulo de água em locais indesejáveis.

Provavelmente, esta ruptura ocorreu por excesso de carga hidráulica decorrente da drenagem urbana que direciona os caminhos d’água para este bueiro e também do acúmulo de materiais, lixo urbano e entulhos localizados à montante da obra.

8.8.2. Justificativa e descrição da solução adotada

Como o problema se restringe a drenagem da rodovia, não há necessidade de execução de qualquer tipo de obra de contenção. A solução mais pertinente está vinculada a restauração e manutenção do sistema de drenagem existente.

Através do dimensionamento hidráulico foi possível verificar que as dimensões daquela estrutura comportam a vazão de projeto e que se deve restaurar a estrutura de modo a facilitar o percurso da água.

Isto é possível ao utilizar materiais granulares, à montante, no aterro adjacente a rodovia, restaurar a caixa coletora, descida d’água e sarjeta de concreto e realizar uma limpeza do material acumulado a montante, além de reconformar a entrada d’água com o muro de pedra argamassada.

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À jusante, na boca de saída do bueiro deve-se executar um aterro de material pétreo coroado por pedras de diâmetro maiores, para evitar, ocasionalmente, uma erosão de pé.

Os detalhes do projeto do ponto 9 podem ser melhor visualizados no Volume 2 deste relatório.

Figura 8.36 – vista em planta da solução da obra para o ponto 9 no km 32+900.

8.9. PONTO 10

8.9.1. Síntese do diagnóstico estrutural

As trincas são bem definidas na pista e claramente o problema está relacionado com o alívio de pressões e descontrole da drenagem junto ao off-set do aterro. Porém, a profundidade do problema não fica fácil de ser observada , e aparentemente, durante vistoria, não se tratava de movimento de massa até a execução das sondagens, que permitiram uma análise mais aprofundada do sistema e constatou-se que possivelmente trata-se de um movimento de massa rotacional com uma superfície de baixa resistência que induz maiores deformações.

Apesar de o material de aterro ser bastante drenante a água acumula no terreno gerando níveis pressões neutras capazes de instabilizar a massa de solo.

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Primeiramente foi realizada uma retro-análise utilizando o programa computacional Slope/W, através da seção topográfica no ponto mais representativo quanto as dimensões do problema. Juntamente as informações do levantamento topográfco foi obtida a seção geológica/geotécnica baseada na investigação dos ensaios de sondagens mistas.

15%

13%

10%

11%

12%

9%

SM - 02

6% 0,50

11,00

Camada Vegetal

Matacões de granito com argila siltosa, muito

fraturada e fragmentada, marrom.

7%

16%

11%

12%

21%

12%

SM - 01

RESIDUAL

TALUS/ATERRO

ARGILA

Figura 8.37 – vista em planta da solução da obra para o ponto 9 no km 32+900.

Baseado na posição das trincas de tração no pavimento fixou-se a ruptura naquele local para encontrar os parâmetros geoténicos do solo da camada de aterro pelos quais a suposta superficie de ruptura atravessa. Os parâmetros geotécnicos do solo da camada argilosa, onde foi possível a penetração com SPT, foram obtidos por correlação impírica com o número de golpes. Já os parâmetros utilizados para a camada de solo residua/talus, cujo sondagem foi realizada com sonda rotativa, devido a evidente existência de matacões de rocha granítica, foram obtidos com base nos parâmetros dos Estudos Geológicos da região.

A retroanálise representa a situação de eminência de ruptura, caso atual. Neste caso o fator de segurança encontra-se com valor igual a FS=1,00 (relação entre forças/momentos atuantes e resistentes) ou muito próximo, pois, qualquer diminuição da tensão efetiva da massa de solo, vêm a progredir o movimento.

O nível d’água foi estimado objetivando a situação eminência de ruptura quando da ocorrência de chuvas intensas, onde a cama mais profundas de solo se tornam saturadas. Observa-se que nas sondagens não há nível d’água. Porém, níveis d’águas transientes são característicos destes solos que tem porosidade mais elevada.

Quando da ocorrência do aumento de pressão neutra com a presença nas partículas de solo, associado as sobrecargas no pavimento, há uma redução nas tensões efetivas e consequentemente uma queda na resistência ao cisalhamento do solo.

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O fenômeno está também atrelado a uma perda de sucção relacionada, aqui, com a perda de coesão aparente do solo.

8.9.2. Justificativa e descrição da solução adotada

Basicamente a alternativa de obra de contenção mais adequada será a execução de uma sequência de estacas injetadas no terreno, inclinadas e verticais contemplando um binário capaz de resistir às solicitações impostas pela massa de solo rompida e dar segurança ao corpo estradal.

As estacas verticais terão diâmetros de 25cm, profundidade de até 13m e espaçamento horizontal de 1,5m.

As estacas horizontais serão executadas em uma inclinação de 45° em direção ao aterro da rodovia com diâmetro também de 25cm, comprimento de 16m e espaçamento horizontal de 1,5.

Este conjunto de estacas será coroado por uma viga exposta, em forma de “L”, na superfície do talude com dimensões de 1,6m de altura por 1,6m de largura e espessura na base de 60cm.

As vigas de coroamento serão construídas em módulos de 9m.

Figura 8.38 –Seção transversal típica do ponto 10 no km 33+800.

Como o talude a jusante da obra de contenção apresenta fator de segurança mais baixo e principalmente como medida mitigadora dos impactos ambientais causados pela obra, está previsto o plantio de algumas espécies nativas com raízes

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pivotantes capazes de aumentarem a segurança contra o deslizamento do talude e protegê-lo de possíveis danos ambientas futuros.

Observa-se que no artigo 12, parágrafo segundo da resolução SMA Nº 47/2003 e SMA Nº 08/2008 dispensa a apresentação de projetos técnicos a recuperação de áreas com até 1ha ou pequenas propriedades rurais. Ainda, este plantio, trata-se de uma bioestabilização e não necessariamente de um reflorestamento. Apresentado duas linhas de plantio.

Mais detalhes quanto a distribuição do plantio, pode ser observado nas pranchas do Volume 2 do Projeto do Ponto 10.

Figura 8.39 –Linha de bioestabilização com espécies de raízes pivotantes em 90m de extensão.

As espécies que compões tal plantio com os espaçamentos sugeridos para bioestabilização são:

• Da família Sterculiaceae, planta-se o Mutambo - Guazuma ulmifolia LAM. Espaçamento: duas linhas com espaçamento de 3 metros

• Da família Meliaceae, planta-se o Cedro, Cedro-rosa ou cedrinho – Cedrela fissilis VELL. Espaçamento: duas linhas com espaçamento de 3 metros

• Da família Apocynaceae, planta-se o Guatambu ou guatambu-amarelo – Aspidosperma ramiflorum MÜLL. ARG. Espaçamento: uma linha com espaçamento de 15 metros.

Todas estas espécies são encontradas no Bioma Mata atlântica de Floresta Ombrófila Densa no Litoral norte paulista, segundo relatado no anexo da SMA Nº 47/2003.

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9. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

9.1. Considerações Básicas

O projeto de pavimento seguiu as Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários do DNIT (2006) e o Manual de Pavimentação do DNIT (2006).

A estrutura do pavimento foi dimensionada com prioridade a materiais pétreos, de origem granítica, o qual é disponível no município de Caraguatatuba, com pedreira licenciada e localizada na BR-101 km 95.

Os danos causados ao pavimento devido às instabilidades dos problemas geotécnicos descritos neste projeto submetem a um dimensionamento estrutural do pavimento. Este pavimento deve ser reconstituído atendendo as recomendações do DNIT.

Foi utilizado para o dimensionamento dos pavimentos flexíveis o método DNER. Entende-se a simplificação deste método em comparação com a análise mecanística, porém, a restauração será realizada somente nos locais onde o pavimento sofreu danos devido às instabilidades geotécnicas, ou seja, são trechos de pequenas extensões e que podem ser considerados pontuais perante a extensão da rodovia.

Independente da resistência do subleito foi adotada uma sub-base de rachão para o pavimento. Além dos óbvios ganhos estruturais com esta camada, sua função principal é a drenagem eficiente do pavimento. O problema de resiliência em pavimentos está associado, na maioria dos casos, ao excesso d´água no pavimento (base ou revestimento). Portanto, uma drenagem eficiente ao nível da sub-base, evitando a ascensão de umidade a partir do subleito e permitindo a rápida percolação da água infiltrada através do revestimento e da base, retarda ou até elimina danos ao pavimento proveniente de problemas de resiliência.

9.2. Dimensionamento

O dimensionamento foi baseado no Estudo de tráfego cujo objetivo principal é a determinação do número equivalente (N) de operações de um eixo tomado como padrão, durante o período de projeto escolhido e também em função do CBR ou Índice de suporte califórnia. (ISC).

O valor da capacidade de suporte (CBR) do subleito foi estimado a partir dos resultados dos estudos geotécnicos, utilizando correlações cruzadas com o ensaio SPT. Cabe salientar que esta correlação só é válida para N<7 golpes.

A correlação correspondente resulta da seguinte relação:

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Onde: N= número de golpes do ensaio SPT.

Observando os ensaios SPT na camada de subleito o número de golpes varia de 5 a 7. Estimando-se, assim, um CBR=4%

Portanto, os dados básicos de projeto são:

Rodovia BR-101/SP

N2021=3,1x107

CBRsubleito=4%

a) Método DNER

a.1) Interseções

As camadas estruturais adotadas para o projeto de pavimento das interseções e seus respectivos coeficientes estruturais são:

Camada Material K CBR (%)

Revestimento CBUQ 2,0 -

Base Brita Graduada 1,0 60*

Sub-base Macadame Seco 1,0 20*

Subleito/Reforço do subleito**

Argiloso - 6

Subleito** Argiloso - 4

* Valores padrões considerados no método de dimensionamento do DNIT.

** Valores estimados a partir dos resultados das sondagens.

Espessura do Revestimento (R)

A espessura de revestimento betuminoso adotada será de 10 cm, valor mínimo exigido pelo Manual de Pavimentação para N=3,1x107

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R=10cm

Espessura da Base (B)

A espessura da base é obtida pela inequação:

R.KR+B.KB≥H20

Do ábaco de dimensionamento do método de DNER, para um tráfego N=3,1x107, obtém-se H20=29,6cm, logo:

10.2,0+B.1,0≥38,3

B≥18cm. Confirmando as recomendações do manual do DNIT, será executada uma camada de Base com:

B=18cm

Espessura da Sub-base (h20)

A espessura da sub-base é obtida pela inequação:

R.KR+B.KB+h20.KS ≥ H6

Do ábaco de dimensionamento do método de DNER, para um tráfego N=3,1x107, obtém-se H6=87,7cm, logo:

10.2,0+18.1,0+h20.1,0≥87,7

h20≥49,7cm. Adotou-se:

h20=50cm

Espessura do reforço do Subleito (h6)

A espessura do reforço do subleito é obtida pela inequação:

R.KR+B.KB+h20.KS+h6.Kref ≥ H4

Do ábaco de dimensionamento do método de DNER, para um tráfego N=3,1x107, obtém-se H4=100 cm, logo:

10.2,0+18.1,0+50.1,0+h5.1,0≥100,2

h6≥12,2cm. Adotou-se:

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h6=13cm

Resumo das espessuras

As camadas de pavimento resultantes são resumidas no quadro a seguir:

Camada Material Espessura (cm)

Revestimento CBUQ 10

Base Brita Graduada 18

Sub-base Macadame 50

Reforço do subleito

Aterro argiloso CBR>6%

13

Devido as condições de pluviosidade intensas na região, optou-se por um camada de base de pavimento com material completamente granular de forma a facilitar a drenagem no aterro rodoviário. Sendo assim, nas restaurações dos pavimentos sugeridas, indicadas no Volume 2 – Projeto de Execução será adotada uma camada, abaixo da base de 18cm com brita graduada, de 60cm de macadame seco ou hidráulico compactada a 100% PN.

As camadas utilizadas para o projeto de pavimentação serão:

Camada Material Espessura (cm)

Revestimento CBUQ 10

Base Brita Graduada 18

Sub-base Macadame 60

9.3. Composição do Concreto Asfáltico

O pavimento da Travessia Urbana de Coronel Barros foi dimensionado pelo Método Mecanístico com a finalidade de reduzir as deformações elásticas e permanentes a valores admissíveis.

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Mas somente isto não é suficiente, havendo também a necessidade de o concreto asfáltico possuir resistência para suportar as cargas dos caminhões, principalmente dos multi-eixos, com baixa velocidade nas proximidades dos semáforos, paradas de ônibus e interseções, que tendem a reduzir o volume de vazios a níveis críticos como abaixo de 2,5%, produzindo exudações e trilhas de roda. Inclusive, tem-se constatado que uma variação de apenas 0,5% no teor do CAP pode passar o concreto asfáltico de um estado semi-sólido para plástico.

Desta forma, é recomendável que na dosagem do Concreto Asfáltico se atenda às prescrições do SUPERPAVE, da mesma forma que foi feito nas obras de duplicação da BR-101/RS, trecho Torres-Morro Alto, onde o concreto asfáltico, dosado pela Petrobrás, obedece àquelas prescrições.

9.4. Granulometria dos Agregados

Os agregados devem ser unicamente pétreos de britagem, não sendo admitido o emprego de areias naturais, tanto grossas e médias como finas, com finalidade de proporcionar à mistura um esqueleto pétreo de alta resistência às deformações permanentes. Ou seja, a fração areia dos agregados deve ser constituída apenas por areias de britagem, sendo vedado o emprego de areias naturais.

Além disso, a curva granulométrica dos agregados, deve atender as faixas do DNIT com a finalidade de se ter um teor dos agregados graúdos e médios capaz de formar um esqueleto pétreo resistente.

Tabela 9.1 - Pontos de Controle conforme o Tamanho Nominal

Abertura das peneiras

Pontos de Controle para Tamanho Nominal

Ø3/4” Ø1/2”

Mín (%) Máx (%) Mín (%) Máx (%)

25mm 100 - - -

19mm 90 100 100 -

12,5mm 90 100

2,36mm 23 49 28 58

0,075mm 2 8 2 10

Obs,: Tamanho Nominal é a abertura seguinte maior do que a abertura que retém mais de 10%.

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Por outro lado, o volume das areias britadas deve ser menor que o volume dos vazios do esqueleto formado pelos agregados pétreos grossos e médios de britagem, mantendo a integridade daquele esqueleto responsável pela alta resistência da mistura à deformação permanente. Nestas condições a curva granulométrica da mistura não deve passar por uma zona, denominada zona de restrição, que é delimitada pelas percentagens para os tamanhos nominais usuais de ¾” e ½”, indicadas na Tabela 9.2.

Tabela 9.2 - Zona de Restrição conforme o Tamanho Nominal

Abertura das peneiras

Zona de Restrição para Tamanho Nominal

Ø3/4” Ø1/2”

Mín (%) Máx (%) Mín (%) Máx (%)

2,36mm 34,6 34,6 39,1 39,1

1,18mm 22,3 28,3 25,6 31,6

0,6mm 16,7 20,7 19,1 23,1

0,3mm 13,7 13,7 15,5 15,5

Quando a curva granulométrica passar pela zona de restrição, há excesso da fração areia na mistura, que tornará o esqueleto dos agregados (grossos a médios) fragilizado com a baixa resistência à deformação permanente.

Quando se emprega as faixas granulométricas B e C do DNIT, a curva granulométrica dos agregados da mistura deve passar sempre abaixo dos limites mínimos da Tabela 9.2, que definem a zona de restrição para cada tamanho nominal.

9.5. Filer Industrial

É recomendável empregar cal hidratada pulverizada como filer industrial, que somado ao filer de britagem, deve atender ao teor máximo a peneira nº200 de 8% para as faixas A e B e de 10% para a faixa C do DNIT. Nestas condições o teor de britagem, passando com lavagem na peneira nº200, não deve exceder a 6%, sendo prudente estabelecer tal limite em 5%.

A cal ao melhorar a adesividade e se distribuir uniformemente no cimento asfáltico, gera uma película de mástique de coesão elevada entre os agregados, capaz de reduzir as deformações permanentes à níveis aceitáveis.

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Ensaios em simuladores de tráfego de laboratório tem indicado que os resultados das deformações permanentes dos concretos asfálticos com cal são muito próximos dos concretos asfálticos com polímeros.

Além disso, a cal é o aditivo de menor custo para melhorar o comportamento dos concretos asfálticos ao tráfego.

Os melhores resultados tem sido obtidos com teores de 1,3% a 2%, sendo recomendável não exceder a 2% para evitar teores excessivos do filer total (filer de birtagem + cal).

9.6. Bibliografia do Projeto de Pavimentação

DNIT. Manual de Pavimentação, 3ªed.. Rio de Janeiro, 2006.

Livneh, M and Isuali, I. Pavement and material evaluation by a Dynamic Cone Penetrometer. Proc 6th Int Conference on Structural Design of Asphalt Pavements, Ann Arbor, Michigan, Vol 1, July 1987.

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10. PROJETO DE SINALIZAÇÃO

10.1. Objetivo

As normas e padrões estabelecidos neste relatório serão aplicados no trecho da rodovia BR-101, entre as localidades de Paraty/RJ e Ubatuba/SP, em obras que não permitam o trânsito em forma normal, ao qual justifique medidas visando à segurança do usuário e dos serviços na pista.

10.2. Características

- Ponto 1:

- Localização: km 0+600 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 120m;

- Extensão da área de desvio: 330m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 530m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com faixa adicional no lado esquerdo (sentido Paraty para Ubatuba) e acostamento de 2,50 do lado direito.

- Sinalização de obras com Bloqueio da Faixa adicional Pista Única (com 3ª faixa)

- Ponto 3:

- Localização: km 4+700 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 30m;

- Extensão da área de desvio: 225m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 425m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com faixa adicional no lado esquerdo (sentido Paraty para Ubatuba) e acostamento de 2,50 do lado direito.

- Sinalização de obras com Bloqueio da Faixa adicional Pista Única (com 3ª faixa)

- Ponto 4:

- Localização: km 5+600 da BR-101/SP;

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- Extensão do problema geotécnico: 54m;

- Extensão da área de desvio: 260m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 430m;

- Canteiro de obras (escritório): 60m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com faixa adicional no lado esquerdo (sentido Paraty para Ubatuba) e acostamento de 2,50 do lado direito.

- Sinalização de obras com Bloqueio da Faixa adicional Pista Única (com 3ª faixa)

- Ponto 5:

- Localização: km 18+000 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 130m;

- Extensão da área de desvio: 250m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 450m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com acostamento de 3,00 do lado esquerdo e do lado direito.

- Sinalização de obras com Bloqueio do Acostamento em Pista Simples (1 faixa por sentido).

- Ponto 6:

- Localização: km 21+500 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 500m;

- Extensão da área de desvio: 610m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 810m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com acostamento de 3,00 do lado direito e 3,00m do lado esquerdo.

- Sinalização de obras com Bloqueio do Acostamento em Pista Simples (1 faixa por sentido).

- Ponto 8:

- Localização: km 31+100 da BR-101/SP;

- Extensão da cortina atirantada: 109m;

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- Extensão da área de desvio: 219m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 420m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com acostamento de 3,00 do lado direito e 3,00 do lado esquerdo.

- Sinalização de obras com Bloqueio do Acostamento em Pista Simples (1 faixa por sentido).

- Ponto 9:

- Localização: km 32+900 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 27m;

- Extensão da área de desvio: 157m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 480m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com acostamento de 3,00m do lado direito e 3,00m do lado esquerdo.

- Sinalização de obras com Bloqueio de ½ pista com circulação Alternada Pista

Única.

- Ponto 10:

- Localização: km 33+800 da BR-101/SP;

- Extensão do problema geotécnico: 90m;

- Extensão da área de desvio: 265m

- Extensão da área a ser recuperada após obras: 465m;

- Geometria da Rodovia: Pista simples (2x3,60m) com faixa adicional no lado esquerdo (sentido Paraty para Ubatuba) e acostamento de 2,50 do lado direito.

- Sinalização de obras com Bloqueio da Faixa adicional Pista Única (com 3ª faixa)

10.3. Aplicação

As operações de construção são normalmente temporárias, mas requerem medidas de controle de trânsito. Provisoriamente o trânsito será ordinariamente

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executado através dos sinais de advertência, regulamentação, indicação e semafóricos.

10.4. Zonas de controle de tráfego

É a distância entre o primeiro sinal de advertência e o ponto, alem da área dos serviços, em que o trânsito deixa de ser afetado.

- Área de advertência

Neste trecho utilizamos os sinais de advertência de obra e de mudanças da condição da pista, alem dos sinais que regulamentam os comportamentos obrigatórios.

- Comprimento da área de advertência:

O comprimento da área de advertência varia de acordo com a situação da obra. Podendo ter distâncias entre 500 até 1500m para estes pontos.

- Área de Transição

Corresponde a faixas com bloqueio e tem desvio através de “taper” sinalizado.

PONTO 1 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 PONTO 6 PONTO 8 PONTO 9 PONTO 10100 100 100 50 50 50 50 100

COMPRIMENTO DA TRANSIÇÃO [m]

- Área de proteção

É a área que antecede o trecho em obras. Sua função é garantir condições de segurança tanto para os trabalhadores quando para o tráfego.

EXTENSÃO [m] PONTO 1 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 PONTO 6 PONTO 8 PONTO 9 PONTO 10ANTES 30 30 30 30 30 30 30 30APÓS 15 15 15 25 15 15 15 15

- Área dos serviços

É a área que se desenvolve os trabalhos. Deve ser delimitada e protegida. Sua extensão é determinada pela própria extensão dos serviços.

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- Área de retorno a situação normal

É a área em que o motorista é reconduzido às faixas normais da via através dos taper’s e de informações sobre o fim das restrições de trânsito.

- Comprimento do taper’s

PONTO 1 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 PONTO 6 PONTO 8 PONTO 9 PONTO 1030 30 30 15 15 15 15 30

COMPRIMENTO DO TAPER'S [m]

10.5. Sinalização vertical

Informam as obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o trecho anormal da via, advertem sobre a mudança das condições da pista que possam afetar a segurança da mesma.

- Cores da sinalização vertical.

- Regulamentação: - fundo branco, orla e tarja vermelhas e símbolo pretos (Placas R-7 e R-19).

- Advertência: - fundo laranja,orlas legendas e símbolos pretos.

- Indicação: - fundo laranja, orlas, legendas e símbolos pretos.

- Dimensões

As dimensões das placas seguem no quadro de quantidades do projeto de sinalização contante no volume complementar.

- Retrorrefletância das placas

A retrorrefletorização é obtida com a aplicação de películas retrorrefletivas em todas as cores dos sinais, exceto a cor preta.

- Utilizaremos película retrorrefletiva Tipo I-A.

- Suportes

Serão utilizados suportes de madeira em cerno de eucalipto ou madeira de lei com seção quadrada de 0,08 x 0,08 x 3,00m, com arestas chanfradas.

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- Posicionamento dos suportes

- Com acostamento - mín. 1,00 da borda da pista;

- Altura dos sinais - 1,20m da superfície da pista.

10.6. Sinalização horizontal

Em função da sinalização de obras neste segmento, não houve necessidade de substituir a sinalização normal por pintura provisória de desvio, utilizamos apenas dispositivos de canalização.

A sinalização horizontal só fará parte da etapa final com a pintura permanente após o fim das obras.

- Linhas de borda

Cor: branco e tem forma contínua.

Largura: 0,10m.

- Linhas contínuas no eixo

Cor: amarela.

Largura de linha: 0,10m.

- Linhas seccionada no eixo cad. 4x12m

Cor: amarela.

Largura de linha: 0,10m.

- Linhas seccionadas 4x12m (3ª Faixa)

Serão utilizadas linhas tracejadas na cadência de 4,00m pintados para 12m de vazio.

Cor: branca com largura de 0,10m.

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- Pintura no Pavimento

A sinalização horizontal, imprescindível à perfeita condução do tráfego, compreende as linhas demarcadoras de borda, linhas divisórias de faixas pintadas sobre a pista.

O material a ser utilizado no projeto:

Pintura de linhas aplicadas nas pistas para revitalizar a existente será o material termoplástico aplicado por aspersão(“spray”), com espessura de 1,5mm.

Microesferas de vidro:

As microesferas de vidro deverão ser constituídas de partículas esféricas, de vidro de alta qualidade, do tipo soda-cal devem atender a NBR 6831.

Quanto ao tipo de aplicação:

- “Premix” – são as incorporadas às tintas antes da sua aplicação, fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando se tornam expostas;

- “Drop-on” – aplicadas por aspersão, concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película aplicada, fornecendo retrorrefletorização imediata

Pintura de Linhas de Retenção.

Serão pintadas no pavimento linhas de retenção, perpendiculares ao fluxo dos veículos, que darão apoio a parada obrigatória em função da sinalização semafórica.

- Tachas

As tachas são dispositivos instalados sobre o pavimento, devendo ser posicionadas ao lado das linhas longitudinais simples ou em meio das linhas duplas do eixo.

- Cor: - Amarelo quando dividir fluxos contrários (Bidirecionais);

- Branca quando utilizadas nas bordas (Bidirecionais).

- Cadências: em função do trecho com neblina e rampas acentuadas optamos por cadencias de 8,00 em 8,00m.

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10.7. Dispositivos de Canalização

- Cilindros canalizador de tráfego (tonéis);

Possuem dimensões variáveis, que devem ficar ao longo da obra.

- Altura: 0,80m a 1,0m com Base: 0,50m a 0,70m.

- Foram implantados no início e fim dos “taper’s” que formam as áreas de Transição e dos Serviços.

- Barreiras tipo II

Serão utilizadas ao longo do segmento em obras intercalando com os cilindros canalizadores de cada vértice. Deverão ser confeccionados de material preferencialmente flexível (plásticos, fibras ou madeira).

- Cadência: 15 em 15m.

- Barreira tipo III

São confeccionadas com ripas de madeira ou, preferencialmente, em material plástico, com 0,30m de largura com tarjas obliquas ou verticais. Posicionam-se perpendicular ao fluxo nas áreas de transição e proteção.

- Comprimento considerado: 2,00m para cada módulo de barreira.

- Luzes de advertência de emissão contínua

São cúpulas luminosas devem ser acionadas ao anoitecer e permanecer até o final do amanhecer. A alimentação pode ser por gerador ou baterias individuais ou pelo fornecimento de energia de rede pública.

- Telas plásticas

Para ser usadas na delimitação visual do trecho em obras, impedindo acesso de veículos e pedestres. Deve ter cor laranja e largura mínima de 1,00m, podendo ser fixada nas barreiras e cilindros.

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- Semáforos

Será utilizada sinalização semafórica, quando necessário, no controle do desvio em ½ pista, em função da obra ser de longa duração, com período diurno e noturno sendo controlado, hora por homem bandeira ou automaticamente através dos semáforos veiculares.

10.8. Normatizações

A sinalização deverá estar de acordo com os seguintes documentos:

- CTB-Lei nº 9.503,de 23 de setembro de 1997, as resoluções do Contran.

- MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGENCIAS - 2010

- ABNT-NBR 14644/07: Sinalização Vertical- Películas – Requisitos;

- ABNT-NBR 13159/94: Termoplástica para S. Horizontal por aspersão;

- ABNT-NBR 06831/01: S. Horizontal Viária – Microesferas de vidro.

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152

QUADROS DE QUANTIDADES E

MEMÓRIAS DE CÁLCULO

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153

11. QUADROS DE QUANTIDADES E MEMÓRIAS DE CÁLCULO

11.1. Quadro das Quantidades de Serviços

11.1.1. Ponto 1

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 14,90

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 17,00

2.3 AZA 231CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO III

EC-SP 29 Un 6,00

2.4 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.5 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 330,00

2.6 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 21,00

2.7 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 120,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,05

3.2 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 29,51

3.3 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

- M3 1.219,20

3.4 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 7,90 TKm 11.748,02

3.5 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 1.453,86

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 AZA 202 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PVC Ø100MM

EC-SP 10 M 10,04

4.2 AZA 203 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBO DE PEAD Ø80MM COM MANTA GEOTEXTIL

EC-SP 09 M 120,00

4.3 AZA 200 DRENO FRANCES COM AREIA EC-SP 03 M3 175,73

4.4 AZA 180 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA RACHÃO/PEDRA-DE-MÃO COMERCIAL

DNER-ES-347 M3 351,36

4.5 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 351,36

4.6 AZA 227 CONCRETO CICLÓPICO AC/BC/PC - M3 45,06

4.7 2 S 05 302 03 MURO GABIÃO CX 1,0 ALT. 8X10 ZN/AL+PVC D= 2,4MM

DNIT 103/2009-ES M3 420,00

4.8 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 242,97

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

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154

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

5 DRENAGEM

5.1 2 S 04 910 51 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 01 AC/BC DNIT 020/2006-ES M 194,00

5.2 2 S 04 942 52 ENTRADA D'AGUA - EDA 02 AC/BC DNIT 021/2004-ES Un 2,00

5.3 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CAT

- M3 15,16

5.4 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 111,53

5.5 2 S 03 327 50 CONCR ESTR.FCK=25MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 15,16

5.6 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 355,26

5.7 AZA 225 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 02 AC/ BC/ PC

DNIT 026/2004-ES Un 2,00

6

6.1 5 S 02 905 01 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

- M3 36,90

6.2 5 S 02 906 01 REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO

- M3 396,06

6.3 5 S 02 231 50 BASE DE MACADAME HIDRÁULICO BC DNIT 152/2010-ES M3 342,00

6.4 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 102,60

6.5 5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2010-ES M2 492,00

6.6 5 S 02 540 52 CBUQ - BINDER AC/BC DNIT 031/2006-ES T 61,50

6.7 5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNIT 145/2010-ES M2 492,00

6.8 5 S 02 540 51 CBUQ - CAPA DE ROLAMENTO AC/BC DNIT 031/2006-ES T 61,50

6.9 AZA 089 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP-50/70

- T 6,77

6.10 AZA 046 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30

- T 0,59

6.11 AZA 028 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C

- T 0,20

6.12 AZA 087 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

- T 0,79

6.13 AZA 088-U TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (USINA)

- T 6,77

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 188,68

7.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 265,00

7.3 3 S 08 401 00 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA DNIT 101/2009-ES M 194,00

7.4 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 1,80

7.5 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 14,90

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

VALOR GLOBAL DA OBRA

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

Page 89: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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155

11.1.2. Ponto 3

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 11,62

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 13,00

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 250,00

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 17,00

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 60,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,06

3.2 3 S 08 511 00REMOÇÃO MECANIZADA DE BARREIRA - SOLO

- M3 28,00

3.3 3 S 08 513 00 REMOÇÃO DE MATACÕES - M3 2,00

3.4 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 0,90 TKm 40,50

3.5 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 38,48

3.6 3 S 08 300 01 LIMPEZA DE SARJETA E MEIO FIO - M 31,00

3.7 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 8,48

4 DRENAGEM

4.1 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 92,80

4.2 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 8,48

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 90: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

156

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

5 OBRA DE CONTENÇÃO

5.1 AZA 204 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 1a CAT Ø50MM P/ CHUMBADORES

EC-SP-11 M 229,52

5.2 AZA 228PERFURAÇÃO EM MATERIAL 2a CAT Ø50MM P/ CHUMBADORES

EC-SP-11 M 449,28

5.3 AZA 184 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE RETENTOR FIBROSO D=20CM

DNIT 074/2006-ES M 60,00

5.4 AZA 185 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE RETENTOR FIBROSO D=40CM

DNIT 074/2006-ES M 30,00

5.5 AZA 186 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MANTA BIOTEXTIL 300g/m²

DNIT 074/2006-ES M2 581,06

5.6 AZA 187 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA METALICA HEXAGONAL

DNIT 074/2006-ES M2 581,06

5.7 AZA 188 CHUMBADOR MONOBARRA D=15MM Ttrab=80kN

EC-SP-11 M 982,80

5.8 AZA 205 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO EC-SP-11 M3 1,34

5.9 5 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M2 448,35

5.10 AZA 226 REPOVOAMENTO VEGETAL - PLANTIO DE VETIVER

EC-SP-28 Un 800,00

5.11 2 S 04 000 01ESCAVAÇÃO MANUAL REAT. COMPACT. MAT 1A. CAT

- M3 13,44

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 173,34

6.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 203,00

6.3 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 11,62

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA:

VALOR GLOBAL DA OBRA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 91: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

157

11.1.3. Ponto 4

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 14,42

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 15,00

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 6,00

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 250,00

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 21,00

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 30,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,02

3.2 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

- M3 295,38

3.3 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 138,78

3.4 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 6,48

4

4.1 2 S 04 910 55 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 05 AC/BC DNIT 020/2006-ES M 54,00

4.2 2 S 05 302 03 MURO GABIÃO CX 1,00 ALT. 8X10 ZN/AL+PVC D= 2,4MM

DNIT 103/2009-ES M3 135,00

4.3 AZA 201 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MANTA GEOTÊXTIL RT-26

EC-SP-07 M2 314,28

4.4 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 163,08

4.5 5 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO DNIT 102/2009-ES M2 138,24

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

OBRA DE CONTENÇÃO

Page 92: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

158

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

5 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

5.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 184,04

5.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 215,00

5.3 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 4,20

5.4 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 14,42

6

6.1 2 S 04 510 53 DRENO SUB-SUPERFICIAL - DSS 03 - BC DNIT 016/2006-ES M 46,00

6.2 2 S 04 511 51BOCA DE SAÍDA P/ DRENO SUB-SUPERFICIAL-BSD 03 AC/BC

DNIT 018/2006- ES UN 1,00

6.3 2 S 04 401 01VALETA PROT.ATERROS C/REVEST. VEGETAL - VPA 01

DNIT 018/2006- ES M 42,00

6.4 5 S 01 100 01ESC. CARGA TRANSP. MAT 1a CAT DMT 50m

DNIT 106/2009-ES - 107/2009-ES

M3 174,24

6.5 5 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO DNIT 102/2009-ES M2 350,35

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

ATERRO DE BOTA-FORA

VALOR GLOBAL DA OBRA

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 93: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

159

11.1.4. Ponto 5

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 16,46

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 13,00

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 260,00

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 17,00

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 120,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,04

3.2 3 S 08 300 01 LIMPEZA DE SARJETA EM MEIO FIO - M 130,00

3.3 5 S 02 905 01 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

- M3 1,17

3.4 5 S 02 906 01 REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO

- M3 22,75

3.5 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 45,05

4 RESTAURAÇÃO DO MURO DE CONCRETO

4.1 2 S 04 000 01 ESCAVAÇÃO MANUAL REAT. COMPACT. MAT 1A. CAT

- M3 24,66

4.2 AZA 193 ANDAIME DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M3 129,80

4.3 AZA 206 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS e=5cm

EC-SP05 M2 420,55

4.4 AZA 006 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO

DNIT 080/2006-ES M2 410,17

4.5 AZA 019 FUROS NO CONCRETO Ø5/8" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ GRAUTE

EC-SP06 DM 387,00

4.6 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 22,93

4.7 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 0,10

4.8 2 S 04 002 01 PERFURAÇÃO PARA DRENO SUB-HORIZONTAL MAT. 1A. CAT.

DNIT 017/2006-ES M 589,37

4.9 2 S 04 012 01 PERFURAÇÃO P/ DRENO SUB-HORIZONTAL EM MAT. 2A. CAT.

DNIT 017/2006-ES M 209,39

4.10 AZA 189 DRENO SUBHORIZONTAL - DSH 01 - MANTA DUPLA

DNIT 017/2006-ES M 798,75

4.11 AZA 190 FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA DRENO

DNIT 017/2006-ES UN 65,00

4.12 AZA 205 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO EC-SP11 M3 0,17

4.13 AZA 064 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q113

EC-SP12 M2 308,92

4.14 AZA 207 ARGAMASSA CIMENTO - AREIA 1:3 AC DNIT 021/2004-ES M3 21,03

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 94: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

160

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

5 DRENAGEM

5.1 2 S 04 900 57 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 07 AC/BC

DNIT 018/2006-ES M 130,00

5.2 4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 31,20

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 180,00

6.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 169,00

6.3 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 16,46

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

VALOR GLOBAL DA OBRA

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 95: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

161

11.1.5. Ponto 6

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00 13.585,97

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00 146.329,92

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00 56.458,57

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 24,04 493,95

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 58,00 165,40

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 6,00 72,26

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 1.000,00 2,19

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 64,00 52,76

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 270,00 267,31

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 3,59 1.346,47

3.2 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 51,13 182,44

3.3 3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA EM MAT. DE 1A. CAT.

- M3 1.232,00 7,01

3.4 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

- M3 400,00 42,25

3.5 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 13,0 TKm 32.106,56 0,45

3.6 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 1.697,62 2,22

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 AZA 209 A FORNECIMENTO DE MALHA DE ALTA RESISTENCIA Ttrab=15t

EC-SP 25 M2 34.590,55 255,30

4.2 AZA 209 INSTALAÇÃO DE MALHA DE ALTA RESISTENCIA Ttrab=15t

EC-SP 25 M2 34.590,55 21,66

4.3 AZA 186 FORN. E APLICAÇÃO MANTA BIOTEXTIL 300g/m²

DNIT 074/2006-ES M2 34.590,55 7,76

4.4 5 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA DNIT 102/2009-ES M2 34.590,55 1,28

4.5 AZA 210 CHUMBADOR MONOBARRA D=32MM Ttrab=210kN

EC-SP 11 M 2.160,40 76,23

4.6 AZA 211 CHUMBADOR MONOBARRA D=25MM Ttrab=130kN

EC-SP 11 M 14.743,10 44,86

4.7 2 S 04 012 01 PERFURAÇÃO P/ DRENO SUB-HORIZONTAL EM MAT. 2A. CAT.

DNIT 017/2006-ES M 15.242,00 298,46

4.8 AZA 205 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO EC-SP 11 M3 59,62 4.139,66

4.9 AZA 213 BARREIRA FLEXIVEL CONTENÇÃO DE QUEDAS DE ROCHAS

EC-SP 26 M 80,00 9.116,04

4.10 AZA 214 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 3a CAT Ø50MM

EC-SP 11 M 192,00 217,84

4.11 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC - M3 24,68 173,04

4.12 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 270,20 219,67

4.13 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 270,20 14,31

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 96: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

162

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

5 DRENAGEM

5.1 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 224,84 9,19

5.2 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 75,50 56,13

5.3 2 S 03 327 50 CONCR ESTR.FCK=25MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 9,20 504,37

5.4 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CAT

- M3 14,49 42,25

5.5 2 S 05 302 06 GABIÃO COLCHÃO ESP 0,23M 6X8 ZN/AL D= 2,0MM

DNIT 103/2009-ES M2 102,00 127,48

5.6 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 10,08 449,26

DISSIPADOR DE ENERGIA

5.7.1 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 24,20 56,13

5.7.2 2 S 03 327 50 CONCR ESTR.FCK=25MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 1,10 504,37

5.8 2 S 04 901 51 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO - SZC 01 AC/BC

DNIT 018/2006-ES M 110,00 68,45

5.9 2 S 04 910 51 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 01 AC/BC DNIT 020/2006-ES M 511,30 82,28

CANALETA DE CONCRETO

5.10.1 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 1278,25 56,13

5.10.2 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 99,7 449,26

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 324,00

6.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 304,00

6.3 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 10,00

6.4 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 24,04

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

VALOR GLOBAL DA OBRA

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 97: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

163

11.1.6. Ponto 8

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 15,46

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 12,00

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 240,00

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 16,00

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 150,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,08

3.2 AZA 001 LIMPEZA DE SUPERFICIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA

DNIT 080/2006-ES M2 608,67

3.3 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 13,40

4 DRENAGEM

4.1 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 3,81

4.2 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CAT

- M3 26,15

4.3 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 17,9 TKm 702,07

4.4 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 39,55

4.5 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 108,95

4.6 2 S 03 326 50 CONCR.ESTR.FCK=20MPA-C.RAZ.USO GER.CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 33,82

4.7 AZA 199 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PRONFUNDIDADE PARA JUNTAS

EC-SP-13 M 14,72

4.8 AZA 191 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TELA SOLDADA Q159

EC-SP-12 M2 375,88

4.9 AZA 208 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANTA IMP. BASE ASFALTO C/ ELASTOMEROS

EC-SP-22 M2 32,69

MEIO-FIO

4.10 2 S 04 910 55 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 05 AC/BC DNIT 020/2006-ES M 115,58

4.11 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 62,13

4.12 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER.CONF.LANÇ.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 15,95

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

Page 98: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

164

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

DESCIDA RAPIDA CORTINA

4.13 AZA 192 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC Ø200MM

EC-SP-19 M 10,66

4.14 AZA 013 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE

EC-SP-16 M3 0,04

4.15 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 7,52

4.16 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 0,56

4.17 AZA 221 AMARRAÇÃO DE TUBO DE QUEDA EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO

EC-SP-27 Un 8,00

DESCIDA D'ÁGUA

4.18 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 104,85

4.19 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 15,77

4.20 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 377,44

DISSIPADOR DE ENERGIA

4.21 AZA 225 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 02 AC/ BC/ PC

DNIT 026/2004-ES Un 2,00

4.22 AZA 196 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOTÊXTIL NT 300g/m²

EC-SP-08 M2 5,40

4.23 2 S 05 302 03 MURO GABIÃO CX 1,00 ALT. 8X10 ZN/AL+PVC D= 2,4MM

DNIT 103/2009-ES M3 2,00

5

5.1 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CAT

- M3 79,40

5.2 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 17,9 TKm 2.131,87

5.3 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 113,10

5.4 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO

DNIT 027/2004-ES M3 15,97

5.5 AZA 016 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DNIT 081/2006-ES M3 17,73

5.6 2 S 05 301 51 ALVENARIA DE TIJOLOS DE 20 CM DE ESPESSURA AC

DNER-ES-347 M2 56,00

5.7 2 S 03 300 51 CONFECÇÃO E LANÇ.DE CONCR.MAGRO EM BETONEIRA AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 4,48

5.8 2 S 03 327 50 CONCR ESTR.FCK=25MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 76,06

5.9 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 168,08

5.10 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 732,70

5.11 AZA 193 ANDAIME DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M3 2.739,72

5.12 AZA 194 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 1A CAT. Ø110MM P/ TIRANTES

EC-SP-20 M 300,25

5.13 AZA 229PERFURAÇÃO EM MATERIAL 2A CAT. Ø110MM P/ TIRANTES

EC-SP-20 M 300,25

5.14 AZA 195 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 3A CAT. Ø110MM P/ TIRANTES

EC-SP-20 M 600,50

5.15 AZA 95 PINTURA ANTICORROSIVA EC-SP-17 M2 331,84

5.16 AZA 222 EXECUÇÃO TIRANTE PROT CORTINA ATIRANTADA D=40MM

DNIT 122 E 123/2009-ES

M 1.288,00

5.17 AZA 223 ANCORAGEM COM FORNECIMENTO DE PEÇAS METÁLICAS

DNIT 122 E 123/2009-ES

Un 87,00

5.18 AZA 224 EXECUÇÃO DE PLACA DE REFORCO P/ TIRANTE

DNIT 122/2009-ES Un 87,00

5.19 AZA 013 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE

EC-SP-16 M3 0,76

DRENO SUB-HORIZONTAL

5.20 2 S 04 002 01 PERFURAÇÃO PARA DRENO SUB-HORIZONTAL MAT. 1A. CAT.

DNIT 017/2006-ES M 133,30

5.21 AZA 189 DRENO SUBHORIZONTAL - DSH 01 - MANTA DUPLA

DNIT 017/2006-ES M 159,34

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

RECONSTITUIÇÃO DA CORTINA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

Page 99: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

165

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

PROTEÇÃO DAS JUNTAS

5.22 AZA 197 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CHAPA DE AÇO - PROTEÇÃO DE JUNTAS

EC-SP-21 M2 5,81

5.23 AZA 198 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO FITA NEOPRENE EXPANDIDO

EC-SP-21 M 36,31

PROTEÇÃO DA CORTINA

5.24 AZA 59 PREPARO DO SUBSTRATO POR LIXAMENTO MANUAL

EC-SP-14 M2 608,67

5.25 AZA 002 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO

EC-SP-15 M2 608,67

MURO - BASE DA CORTINA

5.26 5 S 05 301 50 ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA AC/PC

DNIT 025/2004-ES M3 46,10

5.27 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 3,03

5.28 AZA 156 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GEOCOMPOSTO DRENANTE

EC-SP-18 M2 20,50

6

6.1 3 S 08 103 50 SELAGEM DE TRINCA AC - L 226,91

6.2 AZA 028 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C

- T 0,23

6.3 AZA 087 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

- T 0,23

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 168,00

7.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 158,00

7.3 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 6,30

7.4 3 S 08 401 00 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METALICA DNIT 101/2009-ES M 109,00

7.5 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 15,46

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

VALOR GLOBAL DA OBRA

Page 100: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

166

11.1.7. Ponto 9

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 25,96

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 11,00

2.3 AZA 231CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO III

EC-SP 29 Un 6,00

2.4 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.5 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 300,00

2.6 AZA 234 CONE DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 Un 10,00

2.7 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 15,00

2.8 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 90,00

2.9 AZA 237FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SEMÁFORO

EC-SP 29 Un 2,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,09

3.2 5 S 04 999 07 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

DNIT 027/2004-ES M3 22,65

3.3 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO

DNIT 027/2004-ES M3 1,19

3.4 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

- M3 124,88

3.5 5 S 09 002 91TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. 10M3 ROD. PAV.

- 16,1 TKm 3.015,73

3.6 5 S 01 513 01COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

DNIT 108/2009-ES M3 404,26

3.7 5 S 05 301 50 ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA AC/PC

DNIT 025/2004-ES M3 12,00

4 DRENAGEM

4.1 AZA 001 LIMPEZA DE SUPERFICIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E ÁGUA

DNIT 080/2006-ES M2 20,39

4.2 AZA 017 APICOAMENTO DE GRANDES ÁREAS EC-SP05 M2 10,39

4.3 AZA 047 FUROS NO CONCRETO Ø1/2" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS C/ EPÓXI

EC-SP06 DM 30,00

4.4 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 53,57

4.5 2 S 03 326 50 CONCR.ESTR.FCK=20MPA-C.RAZ.USO GER.CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 9,56

4.6 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 187,67

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 101: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

167

Item Item Compos. Descrição Especificação DMT Unid QuantidadePreço

UnitárioPreço do Item

MEIO FIO

4.7 2 S 04 910 55 MEIO-FIO DE CONCRETO - MFC 05 AC/BC DNIT 020/2006-ES M 22,00

4.8 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 1,29

DESCIDA D'ÁGUA CONCRETO

4.9 4 S 03 300 51 CONF.LANÇAMENTO DE CONCRETO MAGRO EM BETON.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 0,25

4.10 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 120/2009-ES M2 3,91

4.11 2 S 03 324 51 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 0,21

4.12 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 52,45

4.13 2 S 04 500 64 DRENO PEAD LONG. PROF.P/CORTE EM SOLO-DPS 08 AC/BC

DNIT 015/2006-ES M 23,33

5

5.1 5 S 02 905 01 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

- M3 14,52

5.2 5 S 02 906 01 REMOÇÃO MANUAL DA CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO

- M3 241,03

5.3 5 S 02 231 50 BASE DE MACADAME HIDRÁULICO BC DNIT 152/2010-ES M3 174,24

5.4 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 52,27

5.5 5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2010-ES M2 158,40

5.6 5 S 02 540 52 CBUQ - BINDER AC/BC DNIT 031/2006-ES T 19,80

5.7 5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO DNIT 145/2010-ES M2 158,40

5.8 5 S 02 540 51 CBUQ - CAPA DE ROLAMENTO AC/BC DNIT 031/2006-ES T 19,80

5.9 5 S 02 501 50 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO C/ C.A.P. BC

DNIT 147/2010-ES M2 132,00

5.10 AZA 089 FORNECIMENTO DE CIMENTO ASFÁLTICO CAP-50/70

- T 2,44

5.11 AZA 046 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30

- T 0,19

5.12 AZA 028FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C

- T 0,06

5.13 AZA 087 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

- T 0,25

5.14 AZA 088-C TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (CANTEIRO)

- T 0,26

5.15 AZA 088-U TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (USINA)

- T 2,18

6

6.1 AZA 180 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA RACHÃO/PEDRA-DE-MÃO COMERCIAL

DNER-ES-347 M3 185,38

6.2 2 S 03 940 00 COMPACTAÇÃO MANUAL - M3 185,38

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 157,44

7.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 180,00

7.3 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 6,00

7.4 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 25,96

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

RECONSTITUIÇÃO DOS TERRENOS LATERAIS

VALOR GLOBAL DA OBRA

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

Page 102: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

168

11.1.8. Ponto 10

ItemItem

Compos.Descrição Especificação DMT Unid Quantidade

Preço Unitário

Preço do Item

1 CANTEIRO DE OBRAS

1.1MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS

- UN 1,00

1.2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - UN 1,00

1.3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - UN 1,00

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 13,12

2.2 AZA 230CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

EC-SP 29 Un 15,00

2.3 AZA 232FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

EC-SP 29 Un 4,00

2.4 AZA 233 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO EC-SP 29 M 290,00

2.5 AZA 235FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

EC-SP 29 Un 19,00

2.6 AZA 236 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA EC-SP 29 Dia 90,00

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 3 S 08 900 00 ROÇADA MANUAL - Ha 0,12

3.2 5 S 01 100 01 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. MAT. 1 A. CAT. DMT 50M

DNIT 106/2009-ES DNIT 107/2009-ES

M3 161,10

3.3 5 S 01 510 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 95% PROCTOR NORMAL

DNIT 108/2009-ES M3 136,50

3.4 5 S 02 230 50 BASE BRITA GRADUADA BC DNIT 141/2010-ES M3 16,13

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 AZA 220 ARGAMASSA CIMENTO-AREIA PARA ESTACA RAIZ

EC-SP-23DNIT 117/2009-ES

M3 85,41

4.2 AZA 215 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO E PESSOAL PARA PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ

EC-SP-23 CJ 1,00

4.3 AZA 216 ESTACA INJETADA TIPO RAIZ D25CM - PERFURAÇÃO VERTICAL EM SOLO

EC-SP-23 M 390,00

4.4 AZA 217 ESTACA INJETADA TIPO RAIZ D25CM - PERFURAÇÃO VERTICAL EM ROCHA

EC-SP-23 M 390,00

4.5 AZA 218 ESTACA INJETADA TIPO RAIZ D25CM - PERFURAÇÃO INCLINADA 45º EM SOLO

EC-SP-23 M 480,00

4.6 AZA 219 ESTACA INJETADA TIPO RAIZ D25CM - PERFURAÇÃO INCLINADA 45º EM ROCHA

EC-SP-23 M 480,00

4.7 3 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

- M3 108,00

4.8 2 S 03 300 51 CONFECÇÃO E LANÇ.DE CONCR.MAGRO EM BETONEIRA AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 7,20

4.9 3 S 03 370 00 FORMAS COMUNS DE MADEIRA DNIT 117/2009-ES M2 442,00

4.10 2 S 03 329 51 CONCR.ESTR.FCK=30MPA-C.RAZ.USO GER.CONF.LANC.AC/BC

DNIT 117/2009-ES M3 117,00

4.11 2 S 03 580 02 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DNIT 118/2009-ES Kg 27.230,70

4.12 AZA 075 REPOVOAMENTO VEGETAL - PLANTIO DE MUDAS

EC-SP-24 Un 131,00

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 103: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

169

ItemItem

Compos.Descrição Especificação DMT Unid Quantidade

Preço Unitário

Preço do Item

5 ACABAMENTO DA OBRA DE CONTENÇÃO

5.1 3 S 08 103 50 SELAGEM DE TRINCA AC - L 85,50

5.2 AZA 028 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C

- T 0,09

5.3 AZA 087 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

- T 0,09

5.4 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO - M3 132,60

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 4 S 06 100 21 PINTURA FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

DNER-EM 368/00 M2 199,02

6.2 4 S 06 121 01 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL (FORN/COLOC)

DNIT 100/2009-ES Un 233,00

6.3 3 S 08 401 00 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA DNIT 101/2009-ES M 8,00

6.4 4 S 06 200 02 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

DNIT 101/2009-ES M2 2,00

6.5 4 S 06 200 91 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009-ES M2 13,12

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA:

VALOR GLOBAL DA OBRA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO

Page 104: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

170

11.2. Quadros Resumos Das Distâncias De Transporte

11.2.1. Ponto 1 R

OD

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186,

718

6,7

Rec

onst

ituiç

ão P

avim

ento

sU

sina

gem

de

CB

UQ

Usi

na C

BU

Q -

São

S

ebas

tião/

SP

Can

teiro

--

--

122,

212

2,2

Rec

onst

ituiç

ão P

avim

ento

sC

imen

to a

sfál

tico

CA

P-

50/7

0S

ão J

osé

dos

Cam

pos/

SP

Usi

na C

BU

Q -

São

S

ebas

tião/

SP

--

--

104,

510

4,5

Rec

onst

ituiç

ão P

avim

ento

sF

iller

São

Jos

é do

s C

ampo

s/ S

PU

sina

CB

UQ

- S

ão

Seb

astiã

o/ S

P-

--

-10

4,5

104,

5

Ser

viço

s pr

elim

inar

esS

olo

Can

teiro

km

8+50

0/B

R10

1/S

P7,

97,

9

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Dre

nage

m, R

econ

stitu

ição

P

avim

ento

sA

reia

com

erci

al A

C

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Dre

nage

m, R

econ

stitu

ição

P

avim

ento

sB

rita

com

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al A

C

QU

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RO

RE

SU

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DA

S D

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S B

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NS

PO

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OT

RA

NS

P. L

OC

AL

(km

)T

RA

NS

P. C

OM

ER

CIA

L (k

m)

Page 105: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

171

11.2.2. Ponto 3

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

PT

RE

CH

O:

Div

isa

RJ/

SP

– D

ivis

a S

P/P

RS

UB

-TR

EC

HO

: D

ivis

a R

J/S

P (

km 0

,0)

– U

batu

ba/S

P (

km 5

3,6)

SE

GM

EN

TO

: km

0,0

ao

km 4

1,5

EX

TE

NS

ÃO

:41

,5 k

mP

NV

:10

1BS

P34

50 /

Div

isa

RJ/

SP

– 1

01B

SP

3480

/ P

raia

Gra

nde

(Uba

tuba

/SP

)R

EF

ER

ÊN

CIA

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LAB

OR

ÃO

DE

PR

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UT

IVO

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ILIZ

ÃO

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LUD

ES

DA

RO

DO

VIA

BR

-101

/SP

-RIO

/SA

NT

OS

SE

RV

IÇO

OR

IGE

MD

ES

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PP

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PP

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TA

L

Dre

nage

mA

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com

erci

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tuba

/SP

Can

teiro

--

--

110,

911

0,9

Dre

nage

mB

rita

com

erci

al A

CC

arag

uata

tuba

/SP

Can

teiro

--

--

90,9

90,9

Dre

nage

mM

adei

raU

batu

ba/ S

PC

ante

iro-

--

-44

,344

,3

Dre

nage

m, O

bra

de

Con

tenç

ãoC

imen

toU

batu

ba/ S

PC

ante

iro-

--

-44

,344

,3

Ser

viço

s pr

elim

inar

esM

ater

ial d

emol

ido

Can

teiro

Uba

tuba

/ SP

--

--

44,3

44,3

Ser

viço

s pr

elim

inar

esS

olo

Can

teiro

km

5+60

0/B

R10

1/S

P-

--

-0,

90,

9

Dre

nage

mC

imen

to a

sfál

tico

CA

P-

50/7

0S

ão J

osé

dos

Cam

pos/

S

PC

ante

iro-

--

-18

2,6

182,

6

Obr

a de

Con

tenç

ãoC

hum

bado

r de

aço

Cot

ia/ S

PC

ante

iro-

--

-30

9,3

309,

3

QU

AD

RO

RE

SU

MO

DA

S D

IST

ÂN

CIA

S B

ÁS

ICA

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RA

NS

PO

RT

E

MA

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LP

ER

CU

RS

OT

RA

NS

P. L

OC

AL

(km

)T

RA

NS

P. C

OM

ER

CIA

L (k

m)

Page 106: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

172

11.2.3. Ponto 4

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

P

TRE

CH

O:

Div

isa

RJ/

SP

– D

ivis

a S

P/P

R

SU

B-T

RE

CH

O:

Div

isa

RJ/

SP

(km

0,0

) –

Uba

tuba

/SP

(km

53,

6)

SE

GM

EN

TO:

km 0

,0 a

o km

41,

5

EXT

EN

O:

41,5

km

PN

V:

101B

SP

3450

/ D

ivis

a R

J/S

P –

101

BS

P34

80 /

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ia G

rand

e (U

batu

ba/S

P)

RE

FE

NC

IA:

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RA

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RO

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VIA

BR

-101

/SP

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LN

PP

TOTA

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PC

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--

-11

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0

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Ate

rro

de

Bot

a-F

ora

Brit

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mer

cial

AC

Car

agua

tatu

ba/S

PC

ante

iro-

--

-90

90

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Ate

rro

de

Bot

a-F

ora

Cim

ento

Uba

tuba

/SP

Can

teiro

--

--

43,4

43,4

Obr

a de

Con

tenç

ãoP

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-de-

mão

/Rac

hão

AC

Car

agua

tatu

ba/S

PC

ante

iro-

--

-90

90

Ate

rro

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batu

ba/S

PC

ante

iro-

--

-43

,443

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viço

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relim

inar

esM

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ial D

emol

ido

Can

teiro

Uba

tuba

/SP

--

--

43,4

43,4

QU

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RO

RE

SU

MO

DA

S D

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CIA

S B

ÁS

ICA

S D

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RA

NS

PO

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NS

P.

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(km

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SP

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CIA

L (k

m)

SE

RV

IÇO

Page 107: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

173

11.2.4. Ponto 5

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

P

TR

EC

HO

:D

ivis

a R

J/S

P –

Div

isa

SP

/PR

SU

B-T

RE

CH

O:

Div

isa

RJ/

SP

(km

0,0

) –

Uba

tuba

/SP

(km

53,

6)

SE

GM

EN

TO

: km

0,0

ao

km 4

1,5

EX

TE

NS

ÃO

:41

,5 k

m

PN

V:

101B

SP

3450

/ D

ivis

a R

J/S

P –

101

BS

P34

80 /

Pra

ia G

rand

e (U

batu

ba/S

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RE

FE

NC

IA:

ELA

BO

RA

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O E

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RA

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BIL

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01/S

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TO

S

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RV

IÇO

OR

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TA

LN

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L

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D

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Are

ia c

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cial

AC

Car

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tatu

ba/S

PC

ante

iro

--

--

97,6

97,6

Rec

onst

ituiç

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avim

ento

s,

Dre

nage

mB

rita

com

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al A

CC

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uata

tuba

/SP

Can

teir

o-

--

-77

,677

,6

Res

taur

ação

Mur

o C

oncr

eto

Aço

Uba

tuba

/ SP

Can

teir

o-

--

-31

31

Res

taur

ação

Mur

o C

oncr

eto,

D

rena

gem

Cim

ento

Uba

tuba

/ SP

Can

teir

o-

--

-31

31

Ser

viço

s pr

elim

inar

es, O

bra

de

Con

tenç

ãoM

ater

ial d

emol

ido

Can

teiro

Uba

tuba

/ SP

--

--

3131

Dre

nage

mC

imen

to a

sfál

tico

CA

P-5

0/70

São

Jos

é do

s C

ampo

s/ S

PC

ante

iro

--

--

169,

316

9,3

QU

AD

RO

RE

SU

MO

DA

S D

IST

ÂN

CIA

S B

ÁS

ICA

S D

E T

RA

NS

PO

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E

MA

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RIA

LP

ER

CU

RS

OT

RA

NS

P. L

OC

AL

(km

)T

RA

NS

P. C

OM

ER

CIA

L (k

m)

Page 108: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

174

11.2.5. Ponto 6

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

PT

RE

CH

O:

Div

isa

RJ/

SP

– D

ivis

a S

P/P

RS

UB

-TR

EC

HO

: D

ivis

a R

J/S

P (

km 0

,0)

– U

batu

ba/S

P (

km 5

3,6)

SE

GM

EN

TO

: km

0,0

ao

km 4

1,5

EX

TE

NS

ÃO

:41

,5 k

mP

NV

:10

1BS

P34

50 /

Div

isa

RJ/

SP

– 1

01B

SP

3480

/ P

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Gra

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tuba

/SP

)R

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ER

ÊN

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ILIZ

ÃO

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LUD

ES

DA

RO

DO

VIA

BR

-101

/SP

-RIO

/SA

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RV

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OR

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TA

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PP

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TA

L

Dre

nage

mA

reia

com

erci

al A

CC

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uata

tuba

/SP

Can

teiro

--

--

94,1

94,1

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Dre

nage

mB

rita

com

erci

al A

CC

arag

uata

tuba

/SP

Can

teiro

--

--

74,1

74,1

Dre

nage

mP

edra

-de-

mão

/Rac

hão

AC

Car

agua

tatu

ba/S

PC

ante

iro-

--

-74

,174

,1

Dre

nage

mM

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raU

batu

ba/ S

PC

ante

iro-

--

-27

,527

,5

Obr

a de

Con

tenç

ão,

Dre

nage

mC

imen

toU

batu

ba/ S

PC

ante

iro-

--

-27

,527

,5

Ser

viço

s pr

elim

inar

esM

ater

ial d

emol

ido

Can

teiro

Uba

tuba

/ SP

--

--

27,5

27,5

Ser

viço

s pr

elim

inar

esS

olo

Can

teiro

km8+

500/

BR

-101

--

--

1313

Obr

a de

Con

tenç

ãoC

hum

bado

res

de a

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/SP

Can

teiro

--

--

292,

529

2,5

Dre

nage

mC

imen

to A

sfál

tico

CA

P50

/70

São

Jos

é do

s C

ampo

s/ S

PC

ante

iro-

--

-16

5,8

165,

8

QU

AD

RO

RE

SU

MO

DA

S D

IST

ÂN

CIA

S B

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ICA

S D

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RA

NS

PO

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CU

RS

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RA

NS

P. L

OC

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(km

)T

RA

NS

P. C

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CIA

L (k

m)

Page 109: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

175

11.2.6. Ponto 8

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

P

TR

EC

HO

:D

ivis

a R

J/S

P –

Div

isa

SP

/PR

SU

B-T

RE

CH

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Div

isa

RJ/

SP

(km

0,0

) –

Uba

tuba

/SP

(km

53,

6)

SE

GM

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: km

0,0

ao

km 4

1,5

EX

TE

NS

ÃO

:41

,5 k

m

PN

V:

101B

SP

3450

/ D

ivis

a R

J/S

P –

101

BS

P34

80 /

Pra

ia G

rand

e (U

batu

ba/S

P)

RE

FE

NC

IA:

ELA

BO

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--

-84

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mer

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AC

Car

agua

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ba/S

PC

ante

iro-

--

-64

,564

,5

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ão C

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edra

-de-

mão

/Rac

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AC

Car

agua

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ba/S

PC

ante

iro-

--

-64

,564

,5

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nage

m, R

econ

stitu

ição

C

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aM

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raU

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ba/ S

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ante

iro-

--

-17

,917

,9

Dre

nage

m, R

econ

stitu

ição

C

ortin

aC

imen

toU

batu

ba/ S

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ante

iro-

--

-17

,917

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viço

s pr

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onst

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--

-17

,917

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ento

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ão J

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dos

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SP

Can

teiro

--

--

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onst

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ão C

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aM

onob

arra

de

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/SP

Can

teiro

--

--

227,

922

7,9

QU

AD

RO

RE

SU

MO

DA

S D

IST

ÂN

CIA

S B

ÁS

ICA

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RA

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RS

OT

RA

NS

P. L

OC

AL

(km

)T

RA

NS

P. C

OM

ER

CIA

L (k

m)

Page 110: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

176

11.2.7. Ponto 9

RO

DO

VIA

:B

R10

1/S

P

TR

EC

HO

:D

ivis

a R

J/S

P –

Div

isa

SP

/PR

SU

B-T

RE

CH

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Div

isa

RJ/

SP

(km

0,0

) –

Uba

tuba

/SP

(km

53,

6)

SE

GM

EN

TO

: km

0,0

ao

km 4

1,5

EX

TE

NS

ÃO

:41

,5 k

m

PN

V:

101B

SP

3450

/ D

ivis

a R

J/S

P –

101

BS

P34

80 /

Pra

ia G

rand

e (U

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ba/S

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RE

FE

NC

IA:

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BO

RA

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O D

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RO

JET

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XE

CU

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NG

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HA

RIA

PA

RA

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Page 111: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

177

11.2.8. Ponto 10

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Page 112: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

178

11.3. Quadros Demonstrativos das Quantidades de Mobilização e Desmobilização do Canteiro de Obras

11.3.1. Ponto 1

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO BÁSICO C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BÁSICO Custo SINAPI

Dependências Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

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BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS DE OBRA - BASICO (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 113: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

179

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAMINHAO DISTRIB ASFALTO E111 São Paulo Canteiro 1 274,4 45 6,09778 hCAM BASC 5 M3 (8,8T) MB E400 São Paulo Canteiro 1 274,4 45 6,09778 hCAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 274,4 45 6,09778 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 274,4 45 6,09778 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 274,4 45 6,09778 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 274,4 45 6,09778 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 274,4 70 3,92 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 274 3,093 t UND. 1 848,72E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF 274 5,650 t UND. 1 1.550,36E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC 274 10,900 t UND. 1 2.990,96E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T 274 25,000 t UND. 1 6.860,00E107 VASSOURA MECÂNICA REBOCAVÉL CMV VM7 274 2,680 t UND. 1 735,39E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 274 7,500 t UND. 1 2.058,00E149 VIBROAC ASFALTO CIFALI VDA-600BM S/EST. 274 2,650 t UND. 1 727,16E151 ROLO DE PNEUS CAT PS-300 274 8,500 t UND. 1 2.332,40E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 274 0,100 t UND. 1 27,44E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 274 0,200 t UND. 2 109,76E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 274 0,010 t UND. 5 13,72E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 274 0,015 t UND. 2 8,23E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 274 0,200 t UND. 1 54,88E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 274 0,200 t UND. 1 54,88E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 274 0,100 t UND. 1 27,44E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 274 0,010 t UND. 3 8,23E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 274 0,010 t UND. 1 2,74E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 274 0,100 t UND. 1 27,44E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 274 0,100 t UND. 1 27,44E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 274 0,100 t UND. 1 27,44E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 274 0,020 t UND. 5 27,44

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 114: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

180

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

Page 115: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

181

11.3.2. Ponto 3

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO BÁSICO C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO Custo SINAPI

Dependências Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

MÊS 1,00 207,72

2

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS DE OBRA - BASICO (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 116: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

182

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAM BASC 5 M3 (8,8T) MB E400 São Paulo Canteiro 1 270,3 45 6,00667 hCAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 270,3 45 6,00667 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 270,3 45 6,00667 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 270,3 45 6,00667 hCAM CARROC MADEIRA 9T MB E409 São Paulo Canteiro 1 270,3 45 6,00667 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 270,3 70 3,86143 h

EQUIP. P/ HIDROSSEMEADURA : M. Benz/Consmaq 1420 -5500 l

E909 São Paulo Canteiro 1 270,3 45 6,00667 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E009 CARREG DE PNEUS CAT 924F 270,3 9,364 t UND. 1 2.531,09E016 CARREG DE PNEUS CASE W-20 - 1,33M3 270,3 16,563 t UND. 1 4.476,98E204 MARTELETE RH658-6L -PERF 270,3 0,024 t UND. 2 12,97E205 PERFUR. AC CRAWLER-DRILL 270,3 5,000 t UND. 2 2.703,00E208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCM 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 270,3 0,200 t UND. 2 108,12E303 BETONEIRA 750 L (ELETRICA) 270,3 0,300 t UND. 1 81,09E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 270,3 0,010 t UND. 5 13,52E305 GERICA A-15 180L 270,3 0,010 t UND. 5 13,52E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 270,3 0,015 t UND. 1 4,05E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 270,3 0,200 t UND. 1 54,06E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 270,3 0,200 t UND. 1 54,06E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 270,3 0,010 t UND. 3 8,11E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 270,3 0,010 t UND. 1 2,70E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 270,3 0,100 t UND. 1 27,03E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 270,3 0,020 t UND. 1 5,41

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 km

PNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 117: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

183

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

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184

11.3.3. Ponto 4

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)1.1 2 S 01 000 00 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M M2 246,00

1.2 2 S 06 410 00 CERCA DE ARAME FARPADO C/ SUPORTES DE MADEIRA M 63,00

1.3 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC M3 12,30Recuperação

1.4 AZA 075 REPOVOAMENTO VEGETAL - PLANTIO DE MUDAS UNID 90,00

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

REFEITORIO 17,50 0,70VESTIÁRIO E SANITÁRIO 9,20 0,50DEPÓSITO 80,00 0,01

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIINSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA, M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH, 20CV EXCL FORNECIMENTO MEDIDOR

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA:

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

Dependências Técnicas e Administrativas

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO DE OBRAS

TOTAL PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO Custo SINAPI

Page 119: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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185

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB2 MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS MÊS 1,00Veículos

Sedan - 71 a 115 CV UNID 1,00

7

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)BDI 27,84%

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 269,4 45 5,98667 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 269,4 45 5,98667 hCAM TANQUE 6.000L E406 São Paulo Canteiro 1 269,4 46 5,85652 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 269,4 45 5,98667 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 269,4 45 5,98667 hCAM CARROC MADEIRA 9T MB E409 São Paulo Canteiro 1 269,4 45 5,98667 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 269,4 70 3,84857 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 120: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

186

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E003 TRATOR DE ESTEIRAS CAT D8 269,4 27,380 t UND. 1 7.376,17E006 MOTONIVELADORA CATERPILLAR: 120M 269,4 11,481 t UND. 1 3.092,98E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 269,4 3,093 t UND. 1 833,25E013 ROLO COMPACTADOR: DYNAPAC: CA-250-P PC AP 269,4 11,250 t UND. 1 3.030,75E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF 269,4 5,650 t UND. 1 1.522,11E101 GRADE DE DISCOS: MARCHESAN 269,4 1,884 t UND. 1 507,55E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 269,4 0,100 t UND. 1 26,94E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 269,4 0,200 t UND. 2 107,76E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 269,4 0,010 t UND. 10 26,94E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 269,4 0,015 t UND. 1 4,04E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 269,4 0,200 t UND. 1 53,88E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 269,4 0,200 t UND. 1 53,88E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 269,4 0,100 t UND. 1 26,94E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 269,4 0,010 t UND. 3 8,08E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 269,4 0,010 t UND. 1 2,69E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 269,4 0,100 t UND. 1 26,94E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 269,4 0,100 t UND. 1 26,94E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 269,4 0,100 t UND. 1 26,94E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 269,4 0,020 t UND. 1 5,39

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

Page 121: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

187

11.3.4. Ponto 5

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIROBDI 27,84%

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO BÁSICO C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

TOTAL ACESSÓRIOSBDI 27,84%

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO Custo SINAPI

Dependências Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

MÊS 1,00 207,72

4

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 122: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

188

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAM BASC 5 M3 (8,8T) MB E400 São Paulo Canteiro 1 257 45 5,71111 hCAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 257 45 5,71111 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 257 45 5,71111 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 257 45 5,71111 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 257 70 3,67143 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT.(R$) TOTAL (R$)

E208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCM 257 0,100 t UND. 1 25,70E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 257 0,100 t UND. 1 25,70E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 257 0,200 t UND. 2 102,80E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 257 0,010 t UND. 10 25,70E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 257 0,015 t UND. 1 3,86E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 257 0,200 t UND. 1 51,40E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 257 0,200 t UND. 1 51,40E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 257 0,100 t UND. 1 25,70E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 257 0,010 t UND. 3 7,71E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 257 0,010 t UND. 1 2,57E911 TRIPÉ-SONDA COM MOTOR MAC 257 0,850 t UND. 1 218,45E912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH 1184 257 0,005 t UND. 10 12,85E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 257 0,100 t UND. 1 25,70E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 257 0,100 t UND. 1 25,70E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 257 0,100 t UND. 1 25,70E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 257 0,020 t UND. 5 25,70

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 123: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

189

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

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190

11.3.5. Ponto 6

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)1.1 2 S 01 000 00 DESM. DEST. LIMPEZA ÁREAS C/ARV. DIAM. ATÉ 0,15 M M2 2.100,00

1.2 2 S 06 410 00 CERCA DE ARAME FARPADO C/ SUPORTES DE MADEIRA M 235,00

1.3 2 S 04 999 57 LASTRO DE BRITA BC M3 105,00Recuperação

1.4 5 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO M2 2.100,00

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA 17,50 0,80ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 17,50 0,80DEPÓSITO 126,00 0,01CENTRAL DE MECÂNICA E ELÉTRICA 12,00 0,60ALMOXARIFADO 30,90 0,50VESTIÁRIO E SANITÁRIO 18,40 0,50REFEITÓRIO 41,20 0,70PORTARIA 4,00 0,70

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIINSTALAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO P/CANT OBRA, M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH, 20CV EXCL FORNECIMENTO MEDIDOR

CJ. 1

SINAPIFORNECIMENTO E INSTALAÇÃO TRANSFORMADOR DISTRIBUIÇÃO 30KVA TRIFASICO 60HZ CLASSE 15KV IMERSO EM OLEO MINERAL

UNID 1

SINAPICONSTRUCAO DE FOSSA SEPTICA TIPO OMS D INT = 200 CM, H INT = 240 CM

UNID 1

SINAPIABRIGO PARA CAVALETE/HIDRÔMETRO PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO - FORNECIMENTO E DESMOBILIZAÇÃO

CJ. 1

SINAPI KIT CAVALETE COM REGISTRO 3/4 CJ. 1AZA 26 LIGAÇÃO DE ÁGUA A REDE PÚBLICA CJ. 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:

Dependencias Técnicas e Administrativas

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO C/ BDI,

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO DE OBRAS

TOTAL PREPARO DA ÁREA DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS Custo SINAPI

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191

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA 35 MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS MÊS 1,00VeículosSedan - 71 a 115 CV UND 1,00

11

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 253,5 45 5,63333 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 253,5 45 5,63333 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 253,5 45 6,09778 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 253,5 45 5,63333 hCAM CARROC MADEIRA 9T MB1418/42 E409 São Paulo Canteiro 1 253,5 45 5,63333 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 253,5 70 3,62143 hEQUIP. P/ HIDROSSEMEADURA : M. Benz/Consmaq 1420 -5500 l

E909 São Paulo Canteiro 1 253,5 45 5,63333 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 126: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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192

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF 253,5 5,650 t UND. 1 1.432,28

E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC 253,5 10,900 t UND. 1 2.763,15

E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T 253,5 25,000 t UND. 1 6.337,50

E106 USINA MIST. DE SOLO 350/6 253,5 3,000 t UND. 1 760,50

E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 253,5 7,500 t UND. 1 1.901,25

E205 PERFUR. AC CRAWLER-DRILL 253,5 5,000 t UND. 2 2.535,00

E208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCM 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 253,5 0,200 t UND. 2 101,40

E303 BETONEIRA 750 L (ELETRICA) 253,5 0,300 t UND. 1 76,05

E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 253,5 0,010 t UND. 10 25,35

E305 GERICA A-15 180L 253,5 0,010 t UND. 10 25,35

E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 253,5 0,015 t UND. 1 3,80

E503 GRUPO GERADOR 164-180 KVA 253,5 0,200 t UND. 1 50,70

E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 253,5 0,200 t UND. 1 50,70

E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 253,5 0,200 t UND. 1 50,70

E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 253,5 0,010 t UND. 1 2,54

E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 253,5 0,010 t UND. 3 7,61

E911 TRIPÉ-SONDA COM MOTOR MAC 253,5 0,850 t UND. 1 215,48

E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 253,5 0,100 t UND. 1 25,35

E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 269,4 0,020 t UND. 1 5,39

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 127: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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193

DESCRIÇÃO ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

COORDENADOR GERALSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

ENGENHEIRO SENIORSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

ENGENHEIRO JÚNIORSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

AUXILIAR DE ENGENHEIROSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

ENCARREGADOSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

VIGIASSão Paulo PraGr/Ubatuba 2

CHEFE DE ESCRITÓRIOSão Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

QTD.

Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

Page 128: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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194

11.3.6. Ponto 8

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO E ALOJAMENTOS C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO Custo SINAPI

Dependencias Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

MÊS 1,00

5

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 129: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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195

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 243,9 45 5,42 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 243,9 45 5,42 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 243,9 45 5,42 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 243,9 45 5,42 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 243,9 70 3,48 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 130: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

196

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E010 CARREG DE PNEUS CAT 950G 243,9 16,563 t UND. 1 4.039,72

E011 RETROESCAVADEIRA MF-86HF 243,9 5,650 t UND. 1 1.378,04

E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC 243,9 10,900 t UND. 1 2.658,51

E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T 243,9 25,000 t UND. 1 6.097,50

E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 243,9 7,500 t UND. 1 1.829,25

E202 COMPRESSOR DE AR XA-175 350 PCM 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E205 PERFUR. AC CRAWLER-DRILL 243,9 5,000 t UND. 1 1.219,50

E208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCM 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E210 MARTELETE TEX33 - ROMPEDOR 33KG 243,9 0,033 t UND. 1 8,05

E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E223 COMPRESSOR AR XATS 176-3 243,9 1,338 t UND. 1 326,34

E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 243,9 0,200 t UND. 2 97,56

E303 BETONEIRA 750 L (ELETRICA) 243,9 0,300 t UND. 1 73,17

E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 243,9 0,010 t UND. 10 24,39

E305 GERICA A-15 180L 243,9 0,010 t UND. 10 24,39

E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 243,9 0,015 t UND. 1 3,66

E503 GRUPO GERADOR 164-180 KVA 243,9 0,200 t UND. 1 48,78

E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 243,9 0,200 t UND. 1 48,78

E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 243,9 0,200 t UND. 1 48,78

E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 243,9 0,010 t UND. 3 7,32E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 243,9 0,010 t UND. 1 2,44

E911 TRIPÉ-SONDA COM MOTOR MAC 243,9 0,850 t UND. 1 207,32

E912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH 1184 243,9 0,005 t UND. 10 12,20

E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 243,9 0,100 t UND. 1 24,39

E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 243,9 0,020 t UND. 5 24,39

SINAPI 746

HIDROJATO DE ALTA PRESSÃO 243,9 0,010 t UND. 1 2,44

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

Page 131: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

197

11.3.7. Ponto 9

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO BÁSICO C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BÁSICO Custo SINAPI

Dependencias Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

MÊS 1,00

3

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS DE OBRA - BASICO (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 132: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

198

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CAMINHAO DISTRIB ASFALTO E111 São Paulo Canteiro 1 242,1 45 5,38 hCAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 242,1 45 5,38 hCAM BASC 6 M3 (10,5 T) MB E403 São Paulo Canteiro 1 242,1 45 5,38 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 242,1 45 5,38 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 242,1 45 5,38 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 242,1 45 5,38 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 242,1 70 3,45857 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

Page 133: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

199

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 242,1 3,093 t UND. 1 748,82

E016 CARREG DE PNEUS CASE W-20 - 1,33M3 242,1 16,563 t UND. 1 4.009,90

E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC 242,1 10,900 t UND. 1 2.638,89

E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T 242,1 25,000 t UND. 1 6.052,50

E107 VASSOURA MECÂNICA REBOCAVÉL CMV VM7 242,1 2,680 t UND. 1 648,83

E108 DISTRIB. AGREGADOS CMV RE 242,1 1,200 t UND. 1 290,52

E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 242,1 7,500 t UND. 1 1.815,75

E149 VIBROAC ASFALTO CIFALI VDA-600BM S/EST. 242,1 2,650 t UND. 1 641,57

E151 ROLO DE PNEUS CAT PS-300 242,1 8,500 t UND. 1 2.057,85

E202 COMPRESSOR DE AR XA-175 350 PCM 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E208 COMPRESSOR DE AR XAS 96 -200PCM 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E210 MARTELETE TEX33 - ROMPEDOR 33KG 242,1 0,033 t UND. 1 7,99

E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 242,1 0,200 t UND. 2 96,84

E303 BETONEIRA 750 L (ELETRICA) 242,1 0,300 t UND. 1 72,63

E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 242,1 0,010 t UND. 10 24,21

E305 GERICA A-15 180L 242,1 0,010 t UND. 10 24,21

E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 242,1 0,015 t UND. 1 3,63

E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 242,1 0,200 t UND. 1 48,42

E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 242,1 0,200 t UND. 1 48,42

E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 242,1 0,010 t UND. 3 7,26

E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 242,1 0,010 t UND. 1 2,42

E912 FURADEIRA ELÉTR IMPACTO BOSCH 1184 242,1 0,005 t UND. 10 12,11

E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 242,1 0,100 t UND. 1 24,21

E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 242,1 0,020 t UND. 5 24,21

SINAPI 746

HIDROJATO DE ALTA PRESSÃO 242,1 0,010 t UND. 1 2,42

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 134: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

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200

11.3.8. Ponto 10

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO ÁreaFator de

área equivalente

Custo/m² (R$)

Custo Total (R$)

VESTIÁRIO E SANITÁRIO 8,00 0,50ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 10,00 0,80

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$)

AZA 23LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, INSTALAÇÃO MÍNIMA

CJ. 1

SINAPIFOSSA SEPTICA CONCRETO PRE MOLDADO PARA 10 CONTRIBUINTES - 90 X 90 CM

UNID 1

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE

TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES C/ BDI

TOTAL INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO:

TOTAL INSTALAÇÕES DO CANTEIRO E ALOJAMENTOS C/ BDI

ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO Custo SINAPI

Dependencias Técnicas e Administrativas

ITEM ITEM COMP. DESCRIÇÃO UNID QUANT.PREÇO

UNIT. (R$)PREÇO TOTAL

(R$) Mão de Obra de Manutenção

AZA35 - CB1MANUTENÇÃO DE DEPENDENCIAS - CANTEIRO DE OBRAS BASICO

MÊS 1,00

3

BR101/SPDivisa RJ/SP – Divisa SP/PRDivisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)km 0,0 ao km 41,541,5 km101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TRECHO:SUB-TRECHO: SEGMENTO: EXTENSÃO:PNV:REFERÊNCIA:

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)

TOTAL MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS (MÊS)BDI 27,84%

TOTAL MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS RODOVIA:

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS - BASICO

Page 135: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

201

DESCRIÇÃO Cód. ORIGEM DESTINO QTD.DMT (ida)

VEL. MÉDIA (km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

UND.

CUSTO TRANSP.

TOTAL (R$)

CARREG DE PNEUS CAT 950G (3,10 M3) E010 São Paulo Canteiro 1 241,2 45 5,36 hCAM CARROC MADEIRA 15T MB2726K E402 São Paulo Canteiro 1 241,2 45 5,36 hCAM BASC 10 M3 (15 T) MB2726K E404 São Paulo Canteiro 2 241,2 45 5,36 hCAM TANQUE 10.000L MB2726 E407 São Paulo Canteiro 1 241,2 45 5,36 hCAM CARROC MADEIRA 4T MB710/37 E408 São Paulo Canteiro 1 241,2 45 5,36 hPICK UP (4X4) -CHEVROLET E416 São Paulo Canteiro 1 242,1 70 3,45857 h

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)

REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO TRANSPORTÁVEIS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUTO-TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

CÓDIGO DESCRIÇÃO DMT UNID. QUANTMOMENTO DE TRANSPORTE

UNIT. (R$) TOTAL (R$)

E003 TRATOR DE ESTEIRAS CAT D8R 241,2 27,380 t UND. 1 6.604,06

E006 MOTONIVELADORA CAT 120H 241,2 11,481 t UND. 1 2.769,22

E007 TRATOR AGRÍCOLA MF 292/4 241,2 3,093 t UND. 1 746,03

E013 ROLO PE CARN. CA-25-PP AP VIBR. 11,5T 241,2 5,650 t UND. 1 1.362,78

E101 GRADE DISCOS MARCHESAN GA 24 X 24 241,2 1,884 t UND. 1 454,42

E102 ROLO CC-422C TANDEM VR AP 10,9T DYNAPAC 241,2 10,900 t UND. 1 2.629,08

E105 ROLO CAT PS-360C PNEUS AP 25T 241,2 25,000 t UND. 1 6.030,00

E109 DISTR. AGREGADOS AP. ROMANELLI DAR-5000 241,2 7,500 t UND. 1 1.809,00

E211 MAQ. SHULZ MS 20 BR COMPR P/PINT C/FILTRO 241,2 0,100 t UND. 1 24,12

E302 BETONEIRA 320 L (ELETRICA) 241,2 0,200 t UND. 2 96,48

E304 CARRINHO DE MÃO 80 L 241,2 0,010 t UND. 5 12,06

E306 VIBRADOR DE IMERSÃO VIP-MT2 241,2 0,015 t UND. 2 7,24

E503 GRUPO GERADOR 164-180 KVA 241,2 0,200 t UND. 1 48,24

E508 GRUPO GERADOR BL 6500E 3,0KVA 241,2 0,200 t UND. 1 48,24

E509 GRUPO GERADOR 325 KVA 241,2 0,200 t UND. 2 96,48

E904 SERRA CIRCULAR 12 POL - MÁQ BANCADA 241,2 0,100 t UND. 1 24,12

E906 COMPAC MANUAL WACKER ES600 - SOQ. 241,2 0,010 t UND. 3 7,24

E908 MÁQ. P/PINTURA DEMARC. DE FAIXAS 241,2 0,010 t UND. 1 2,41

E917 MÁQ. DE CORTE P/CHAPA C-6A FRANHO 241,2 0,100 t UND. 1 24,12

E918 PRENSA EXCÊNTRICA HARLO VF-8 241,2 0,100 t UND. 1 24,12

E919 GUILHOTINA 8T NEWTON GMN 1202 241,2 0,100 t UND. 1 24,12

E922 MARTELETE PERF/ROMP ELÉTR. BOSCH 241,2 0,020 t UND. 3 14,47

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ESPECIFICAÇÃO

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEISBDI 27,84%

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS TRANSPORTÁVEIS C/ BDI

Page 136: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

202

ORIGEM DESTINOCUSTO

TRANSP.TOTAL (R$)

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

São Paulo PraGr/Ubatuba 1

27,84%

RODOVIA: BR101/SPTRECHO: Divisa RJ/SP – Divisa SP/PRSUB-TRECHO: Divisa RJ/SP (km 0,0) – Ubatuba/SP (km 53,6)SEGMENTO: km 0,0 ao km 41,5EXTENSÃO: 41,5 kmPNV: 101BSP3450 / Divisa RJ/SP – 101BSP3480 / Praia Grande (Ubatuba/SP)REFERÊNCIA: ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DA RODOVIA BR-101/SP-RIO/SANTOS

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA

BDI %:

TOTAL CUSTO DE MOBILIZAÇÃO - MÃO DE OBRA C/ BDI

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS RELATIVOS À MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

MÃO DE OBRA

DESCRIÇÃO QTD.

ENGENHEIRO JÚNIOR Passagem de Ônibus de São Paulo para Ubatuba/ Ubatuba para Praia Grande (Modalidade executivo c/ seguro) - Fonte: Terminal Rodoviário

Litorânea

AUXILIAR DE ENGENHEIRO

ENCARREGADO

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VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

203

11.4. Memória de Cálculo das Quantidades

11.4.1. Ponto 1

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 5 0,78 3,9

placa quadrada (L = 1,00 m) 6 1 6

placa retangular (1,25 x 0,40m) 6 0,5 3

placa retangular (1,25 x 0,80m) 2 1 2

total= 14,9 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 13 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 17 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO III

quant. 6 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 330 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 21 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.7 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 120 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

comp. larg. quant. area

27,1 2 1 54,2

2,2 2 2 8,8

30,95 2 1 61,9

estimativa 194 2 1 388

512,9 0,05 ha

Page 138: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

204

3.2 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

Sarjetas

estimativa

comp. area volume

194 0,12 23,28 m³

Descida d'agua tipo rapido

estimativa

comp. quant. larg. altura volume

27,71 1 0,8 0,08 1,77

27,71 2 0,1 0,42 1,16

31,02 1 0,8 0,08 1,99

31,02 2 0,1 0,42 1,30

6,23 m³

total= 29,51 m³

Escavação do solo lateral a rodovia

3.3 ESCAVAÇÃO DE MAT. 1º CAT.

area 10,16 m²

comp. 120 m

volume= 1219,20 m³

3.4 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ESCAVADO ATÉ BOTA FORA

volume

escavado 1 1219,20

escavado 2 15,16

p/ reaterro -242,97

p/ transporte 991,39 m³ (1m³ = 1,5t)

1487,09 t

Dist. 7,90 km

Momento de transporte 11.748,02 t.km

3.5 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume solo 991,39

volume material demolido 462,47

1453,86 m³

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 DRENO DE PVC D=100MM

quant. comp

2 5,02 10,04 m

4.2 DRENO DE PEAD D=80MM COM MANTA GEOTEXIL

comp

120 m

4.3 DRENO FRANCES COM AREIA

comp area volume

118,52 1,46 173,04

descida d'agua 1,48 1,82 2,69

175,73 m³

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205

4.4 ENROCAMENTO DE PEDRA JOGADA

4.5 COMPACTAÇÃO MANUAL

comp area volume

118,52 2,92 346,08

descida d'agua 1,48 3,57 5,28

351,36 m³

4.6 CONCRETO CICLÓPICO

comp area volume

118,52 0,35 41,48

descida d'agua 1,48 2,42 3,58

45,06 m³

4.7 MURO GABIÃO CX 1,00 ALT. 8X10 ZN/AL+PVC D= 2,4MM

quant. volume

cx 1m 360 360

cx 0,5m 120 60

420 m³

4.8 REATERRO E COMPACTAÇÃO SOLO

area1 1,53 m²

area2 0,52 m²

comp. 118,52 m

volume= 242,97 m³

5 DRENAGEM

Meio fio

5.1 MEIO FIO DE CONCRETO MFC-01

comp.

(estimativa) 194 m

5.2 ENTRADA D'AGUA - EDA 2

quant. 2

Execução da descida d'água - DAD

5.3 ESCAVAÇÃO DE MAT. 1º CAT.

DAD 1:1,3 7,94 (retirada planta vol. 2)

DAD 1:1,4 7,22

volume= 15,16 m³

5.4 FORMAS

DAD 1:1,3 58,7

DAD 1:1,4 52,83 (retirada planta vol. 2)

volume= 111,53 m²

5.5 CONCRETO fck=25

DAD 1:1,3 7,94

DAD 1:1,4 7,22 (retirada planta vol. 2)

volume= 15,16 m³

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206

5.6 ARMADURAS CA-50

DAD 1:1,3 187,3

DAD 1:1,4 167,96 (retirada planta vol. 2)

volume= 355,26 m³

Execução de dissipador de energia

5.7 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 2

quant. 2

6 RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

6.1 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

espess. comp. larg. comp. larg. vol.=

0,075 120 3,6 120 0,5 36,90 m³

6.2 REMOÇÃO MANUAL DE CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO vol.=

0,805 120 3,6 120 0,5 396,06 m³

6.3 SUB-BASE DE MACADAME

Será contabilizado como macadame hidráulico

espess. comp. larg. comp. larg.

0,6 120 3,6 120 1,15

vol.= 342,00 m³

6.4 BASE DE BRITA GRADUADA

espess. comp. larg. comp. larg.

0,18 120 3,6 120 1,15

vol.= 102,60 m³

6.5 IMPRIMAÇÃO

comp. larg. comp. larg.

120 3,6 120 0,5

492,00 m²

6.6 CBUQ - BINDER

espess. densid. comp. larg. comp. larg.

0,05 2,5 120 3,6 120 0,5

61,50 t

6.7 PINTURA DE LIGAÇÃO

comp. larg. comp. larg.

120 3,6 120 0,5

492,00 m²

6.8 CBUQ - CAPA DE ROLAMENTO

espess. densid. comp. larg. comp. larg.

0,05 2,5 120 3,6 120 0,5

61,50 t

6.9 FORNECIMENTO CAP50/70

coef total

consumo na atividade aux. usinagem CBUQ - Binder 0,05 61,50 3,08

consumo na atividade aux. usinagem CBUQ - Capa de rolamento 0,06 61,50 3,69

6,77 T

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207

6.10 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30

coef area

consumo na imprimação 0,0012 492,00 0,59 T

6.11 FORNECIMENTO RR-1C

coef area

consumo na pintura de ligação 0,0004 492,00 0,20 T

6.12 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

KM T

consumo na imprimação 186,7 0,59

consumo na pintura de ligação 186,7 0,20

0,79

6.13 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (USINA)

KM T

consumo na atividade auxiliar usinagem de CBUQ 104,5 6,77

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 188,68 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

7.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 265 und ( conforme Projeto de Sinalização)

7.3 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA

(estimativa)

comp. 194 m

7.4 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa retangular (0,5 x 0,6 m) 6 0,3 1,8

total= 1,8 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa retangular 6 1 6

7.5 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

A= 14,9 m²

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208

11.4.2. Ponto 3

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 4 0,78 3,12

placa quadrada (L = 1,00 m) 5 1 5

placa retangular (1,25 x 0,40m) 5 0,5 2,5

placa retangular (1,25 x 0,80m) 1 1 1

total= 11,62 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 10 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 13 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 250 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 17 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 60 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

Seções m comp. esq comp. dir area

A = 10,97 1,00 5,00 65,82

B = 10,99 5,00 5,09 110,83

C = 21,04 5,09 5,25 217,45

D = 18,37 4,55 83,58

superior= 3,00 31,00 93,00

570,69 0,06 ha

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209

3.2 REMOÇÃO MECANIZADA DE BARREIRA - SOLO

Vt= 28 m³ (estimado)

3.3 REMOÇÃO DE MATACÕES

Quant. 2 m³ (estimado)

3.4 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ATÉ BOTA FORA

volume

solo 28,00

matacões 2,00

p/ transporte 30,00 m³ (1m³ = 1,5t)

45,00 t

Dist. 0,90 km

Momento de transporte 40,50 t.km

3.5 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume solo 30,00

volume material demolido 8,48

38,48 m³

3.6 LIMPEZA DE SARJETA E MEIO FIO

Quant. 31 m

3.7 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES comp. area volume

Meio fio 29 0,098 2,83

Sarjeta 29 0,195 5,66

total 8,48 m²

4 DRENAGEM

Sarjeta retangular e meio fio

4.1 FORMAS COMUM DE MADEIRA

comp area area. Total

sarjeta 29 2,5 72,5 m²

meio fio 29 0,7 20,3 m²

92,8 m²

4.2 CONCRETO fck=15

comp area vol. total

sarjeta 29 0,195 5,655 m³

meio fio 29 0,098 2,8275 m³

8,48 m³

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210

5 OBRAS DE CONTENÇÃO

5.1 PERFURAÇÃO EM MATERIAL DE 1ª CAT Ø=50MM P/CHUMBADORES 299,52 m

5.2 PERFURAÇÃO EM MATERIAL DE 2ª CAT Ø=50MM P/CHUMBADORES 449,28 m

quant. chumbador comp

7 13 1,6 145,6

6 14 1,6 134,4

7 15 1,6 168,0

4 16 1,6 102,4

2 17 1,6 54,4 1ª CAT. 2ª CAT.

5 18 1,6 144,0 40% 60%

total 748,80 m 299,52 449,28

5.2 RETENTOR FIBROSO DIAM.20cm - INCLUSO ESTACAS

comp

30

30 60 m

5.3 RETENTOR FIBROSO DIAM.40cm - INCLUSO ESTACAS

comp 30 m

5.4 FORN. E APLICAÇÃO DE MANTA BIOTÊXTIL 300 g/m² - 0,6kN/m

Seções m comp. esq comp. dir area

A = 13,28 5,00 66,40

B = 18,96 5,00 5,09 191,21

C = 23,97 5,09 5,25 247,73

D = 21,33 3,55 75,72

581,06 m2

5.5 TELA METÁLICA MACCAFERRI 8x10 Ø2,4mm ou SIMILAR

Quant. 581,06 m2

5.6 CHUMBADOR MONOBARRA Ø<15mm Ttrab=80kN

chumbador comp total

468 2,1 982,80 m

5.7 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

Comp. perfurado 748,8 m

Ø furo [mm] 50 0,00196

Ø chumbador [mm] 15 0,00018

area= 0,0018 m2

vol= 1,34 m3

8,8 m

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211

5.8 HIDROSSEMEADURA

Seções m comp. esq comp. dir area

A = 10,97 5,00 54,85

B = 10,99 5,00 5,09 110,83

C = 21,04 5,09 5,25 217,45

D = 18,37 3,55 65,21

448,35 m2

5.9 REPOVOAMENTO VEGETAL - PLANTIO DE VETIVER

Comp. Quant/ m Total

120 6,667 800 und

(1 c/15cm)

5.10 ESCAVAÇÃO MANUAL , REATERRO E COMPACTAÇÃO - MATERIAL 1ª CATEGORIA

comp area vol. total

Superior 30,3 0,3 9,09 m³

Lateral Sarjeta 29 0,15 4,35 m³

total 13,44 m³

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 173,34 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

6.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 203 und ( conforme Projeto de Sinalização)

6.3 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 11,62 m²

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212

11.4.3. Ponto 4

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 4 0,78 3,12

placa quadrada (L = 1,00 m) 5 1 5

placa retangular (1,25 x 0,40m) 5 0,5 2,5

placa retangular (1,25 x 0,80m) 1 1 1

placa retangular (1,75 x 0,80m) 2 1,4 2,8

total= 14,42 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 12 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 15 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 6 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 250 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 21 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 30 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

comp. largura A=

57 3,5 199,5 0,02 Ha

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213

Escavação do solo lateral a rodovia

3.2 ESCAVAÇÃO DE MAT. 1º CAT.

area 5,47 m²

comp. 54 m

volume= 295,38 m³

3.3 COMPACTAÇÃO DE MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume

escavado 295,38

p/ reaterro -163,08

material demolido 6,48

p/ compactação 138,78 m³

3.4 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

Demolição de concreto simples do meio fio

comp. area volume

54 0,12 6,48 m³

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 05

Quant. 54 m

4.2 MURO GABIÃO CX 1,00 ALT. 8X10 ZN/AL+PVC D= 2,4MM

quant. volume

cx 1m 108 108

cx 0,5m 54 27

135 m³

4.3 FORN/ ASSENT. DE MANTA GEOTÊXTIL RT-26

larg. 5,82

comp. 54

314,28 m²

4.4 REATERRO E COMPACTAÇÃO

area1 2,41 m²

area2 0,61 m²

comp. 54 m

volume= 163,08 m³

4.5 ENLEIVAMENTO

largura 2,56 m

comp. 54 m

area 138,24 m2

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214

5 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

5.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 184,04 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

5.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 215 und ( conforme Projeto de Sinalização)

5.3 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa retangular (0,5 x 0,6 m) 14 0,3 4,2

total= 4,2 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa retangular 14 1 14

5.4 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 14,42 m²

6 BOTA-FORA

6.1 DRENO SUB-SUPERFICIAL - DSS 03

comp. 46 m

6.2 BOCA DE SAÍDA P/ DRENO SUB-SUPERFICIAL-BSD 03 AC/BC

quant. 1 und

6.3 VALETA PROT.ATERROS C/REVEST. VEGETAL - VPA 01

comp. 42 m

6.4 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1a CAT DMT 50m

altura 0,6

area int 247,7

area ext 333,1

area proj. talude 85,4 ø = 33,7 0,588

volume 1 148,62

volume 2 25,62

vol. Total 174,24 m3

6.5 ENLEIVAMENTO

area int 247,70

area inclinada 102,65

area total 350,35 m2

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215

11.4.4. Ponto 5

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 7 0,78 5,46

placa quadrada (L = 1,00 m) 6 1 6

placa retangular (1,25 x 0,40m) 6 0,5 3

placa retangular (1,25 x 0,80m) 2 1 2

total= 16,46 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 15 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 13 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 260 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 17 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 120 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

comp. larg. quant. área

131 1,5 2 393 0,04 ha

3.2 LIMPEZA DE CANALETA

comp. 130 m

Remoção de material para execução de sarjeta

3.3 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

espess. comp. larg. vol

0,02 130 0,45 1,17 m³

3.4 REMOÇÃO MANUAL DE CAMADA GRANULAR

area comp vol

0,175 130 22,75 m³

3.5 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume material demolido 45,05

45,05 m³

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216

4 RESTAURAÇÃO DO MURO DE CONCRETO

4.1 ESCAVAÇÃO MANUAL , REATERRO E COMPACTAÇÃO - MATERIAL 1ª CATEGORIA

area 0,19 m²

comp. 129,8 m

vol.= 24,66 m³

4.2 ANDAIME DE MADEIRA

largura 1 m

altura 1 m

comp. 129,8 m

vol.= 129,80 m³

4.3 APICOAMENTO DE GRANDES AREAS e= 5cm

quant. comp. larg. área

1 129,8 3,24 420,55 m²

4.4 LIMPEZA DO SUBSTRATO COM JATO DE AR COMPRIMIDO

quant. comp. larg. área

1 129,8 3,16 410,17 m²

4.5

quant. comp. TOTAL (M)

387 0,1 38,7 387 DM

4.6 FORNECIMENTO AÇO CA-50

diam=8

quant. comp. kg/m kg

387 0,15 0,395 22,93

4.7 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES - ALARGAMENTO DE FUROS EXISTENTES

comp. diam. area vol.

0,6 0,075 0,0044 0,0027

existente 0,6 0,05 0,0020 -0,0012

0,0015

quant. 65

0,10 m³

4.8 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 1A CAT. P/ DRENO SUB-HORIZONTAL

considerando o material de 1ª categoria 70% da perfuração dos drenos longos

e a totalidade da perfuração dos drenos curtos (sondagens)

quant. comp. fator quant.

longo 33 21,15 0,7 488,57

curto 32 3,15 1 100,8

589,37 m

4.9 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 2A CAT. P/ DRENO SUB-HORIZONTAL

considerando o material de 2ª categoria 30% da perfuração dos drenos longos

quant. comp. fator quant. (sondagens)

longo 33 21,15 0,3 209,39 m

FUROS NO CONCRETO DIAM= 5/8" P/ PASSAGEM DE ARMADURA PREENCHIDOS COM GRAUTE

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217

4.10 DRENO SUB-HORIZONTAL - DSH01 - MANTA DUPLA

quant. comp. quant.

longo 33 21,15 697,95

curto 32 3,15 100,8

798,75 m

4.11 FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA DRENO SUB-HORIZONTAL

longo curto total

quant. 33 32 65

4.12 ENCHIMENTO COM NATA DE CIMENTO

comp. diam. area vol.

1,05 0,075 0,0044 0,0046

dreno 1,05 0,05 0,0020 -0,0021

0,0026

quant. 65

0,17 m3

4.13 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO TELA SOLDADA Q113

comp. larg. área

129,8 2,38 308,92 m²

4.14 ARGAMASSA CIMENTO AREIA 1:3 AC

comp. larg. esp. vol.

129,8 3,24 0,05 21,03 m3

5 DRENAGEM

5.1 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 07

comp. 130 m

5.2 CONCRETO MAGRO

comp area vol.

130 0,24 31,2 m³

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 180,00 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

6.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 169 und ( conforme Projeto de Sinalização)

6.3 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 16,46 m²

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218

11.4.5. Ponto 6

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 8 0,78 6,24

placa quadrada (L = 1,00 m) 6 1 6

placa retangular (1,25 x 0,40m) 6 0,5 3

placa retangular (1,25 x 0,80m) 2 1 2

placa retangular (1,75 x 0,80m) 2 1,4 2,8

placa retangular (2,00 x 1,00m) 2 2 4

total= 24,04 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 24 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 58 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 6 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 1.000 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 64 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 270 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

As1= 5255,79 m² is1= 37,25 ° A=As/cos i= 6602,73 m²

As2= 7204,7 m² is2= 39,6 ° A=As/cos i= 9350,52 m²

As3= 3396,28 m² is1= 40,81 ° A=As/cos i= 4487,2 m²

As4= 2567,09 m² is2= 41,11 ° A=As/cos i= 307,12 m²

As5= 9656,44 m² is1= 39,55 ° A=As/cos i= 12523,44 m²

As6= 1010,88 m² is2= 50,94 ° A=As/cos i= 1604,23 m²

As7= 632,16 m² is1= 50 ° A=As/cos i= 983,47 m²

35858,71 m²

total 3,59 ha

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219

Demolição de concreto simples do dispositivo de drenagem antigo

3.2 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

Area = 0,1 m2

Comp= 511,3 m

51,13 m3

Obs.: Este volume refere-se ao meio-fio a ser demolido

3.3 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MAT. 1a CAT

Setor 7

Vol (m³) 1.232 (medido através do software Civil3D)

3.4 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A. CAT.

Setor 3

Vol (m³) 200 (medido através do software Civil3D)

Ancoragem superior

L (m) 400 (estimado)

Área (m²) 0,5

Vol (m³) 200 m3

Total 400 m3

3.5 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ATÉ BOTA FORA

solo p/ transporte 1646,49 m³ (1m³ = 1,5t)

2469,74 t

Dist. 13,00 km

Momento de transporte 32.106,56 t.km

3.6 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume solo 1646,49

volume demolido 51,13

1697,62 m³

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220

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 FORNECIMENTO DE MALHA DE ALTA RESISTÊNCIA - 155kN (longitudinal) - incluso cabeça de ancoragem

4.2 INSTALAÇÃO DE MALHA DE ALTA RESISTÊNCIA - 155kN (longitudinal)

Setor 1 Largura (m) Área (m²) Setor 2 Largura (m) Área (m²)

Km 0+110 5 164,55 Km 0+200 5 529,5

Km 0+120 10 388,6 Km 0+210 10 1108,7

Km 0+130 10 567,3 Km 0+220 10 1143,4

Km 0+140 10 679,9 Km 0+230 10 1139,8

Km 0+150 10 739,4 Km 0+240 10 1136,9

Km 0+160 10 807 Km 0+250 10 1135,3

Km 0+170 10 874,1 Km 0+260 10 1135,3

Km 0+180 10 936,9 Km 0+270 10 1147,9

Km 0+190 10 987,6 Km 0+280 5 531,4

Km 0+200 5 529,5 Total 9008,2

Total 6674,85

Setor 3 Largura (m) Área (m²) Setor 4 Largura (m) Área (m²)

Km 0+280 5 531,4 Km 0+320 10 730,2

Km 0+290 10 1011,3 Km 0+330 10 607,9

Km 0+300 10 960,2 Km 0+340 10 615,9

Km 0+310 10 671,6 Km 0+350 10 684,1

Total 3174,5 Km 0+360 10 781,2

Total 3419,3

Setor 5 Largura (m) Área (m²) Setor 6 Largura (m) Área (m²)

Km 0+370 10 1041,1 Km 0+470 5 76,05

Km 0+380 10 1139,2 Km 0+480 10 151,2

Km 0+390 10 1137,4 Km 0+490 10 153,2

Km 0+400 10 1145 Km 0+500 10 172,8

Km 0+410 10 1220,8 Km 0+510 10 176,2

Km 0+420 10 1192,4 Km 0+520 10 168,9

Km 0+430 10 1207,1 Km 0+530 10 149,9

Km 0+440 10 1209,8 Km 0+540 10 148,1

Km 0+450 10 1191,2 Km 0+550 5 51,8

Km 0+460 5 581,55 Total 1248,15

Total 11065,55

Área total de malha de alta resitência (m²) 34590,55

16,89

14,99

14,81

10,36

120,98

119,12

116,31

106,28

101,13

113,74

119,24

120,71

122,08

114,50

Comprimento (m)

104,11

17,62

113,53

113,53

114,79

106,28

Comprimento (m)

73,02

Comprimento (m)

15,21

Comprimento (m)

105,90

110,87

114,34

113,98

113,69

96,02

67,16

15,32

17,28

60,79

61,59

68,41

78,12

113,92 15,12

80,70

87,41

93,69

98,76

105,90

Comprimento (m)

Comprimento (m)

32,91

38,86

56,73

67,99

73,94

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4.3 FORN. E APLICAÇÃO DE MANTA BIOTÊXTIL 300 g/m² - UNIDIMENSIONAL

Setor 1 Largura (m) Área (m²) Setor 2 Largura (m) Área (m²)

Km 0+110 5 164,55 Km 0+200 5 529,5

Km 0+120 10 388,6 Km 0+210 10 1108,7

Km 0+130 10 567,3 Km 0+220 10 1143,4

Km 0+140 10 679,9 Km 0+230 10 1139,8

Km 0+150 10 739,4 Km 0+240 10 1136,9

Km 0+160 10 807 Km 0+250 10 1135,3

Km 0+170 10 874,1 Km 0+260 10 1135,3

Km 0+180 10 936,9 Km 0+270 10 1147,9

Km 0+190 10 987,6 Km 0+280 5 531,4

Km 0+200 5 529,5 Total 9008,2

Total 6674,85

Setor 3 Largura (m) Área (m²) Setor 4 Largura (m) Área (m²)

Km 0+280 5 531,4 Km 0+320 10 730,2

Km 0+290 10 1011,3 Km 0+330 10 607,9

Km 0+300 10 960,2 Km 0+340 10 615,9

Km 0+310 10 671,6 Km 0+350 10 684,1

Total 3174,5 Km 0+360 10 781,2

Total 3419,3

Setor 5 Largura (m) Área (m²) Setor 6 Largura (m) Área (m²)

Km 0+370 10 1041,1 Km 0+470 5 76,05

Km 0+380 10 1139,2 Km 0+480 10 151,2

Km 0+390 10 1137,4 Km 0+490 10 153,2

Km 0+400 10 1145 Km 0+500 10 172,8

Km 0+410 10 1220,8 Km 0+510 10 176,2

Km 0+420 10 1192,4 Km 0+520 10 168,9

Km 0+430 10 1207,1 Km 0+530 10 149,9

Km 0+440 10 1209,8 Km 0+540 10 148,1

Km 0+450 10 1191,2 Km 0+550 5 51,8

Km 0+460 5 581,55 Total 1248,15

Total 11065,55

Área de biomanta (m²) 34590,55

4.4 HIDROSSEMEADURA

Área é a mesma da biomanta (m²) 34590,55

4.5 CHUMBADORES Ttrab=210kN Ø32mm

Setor 3 190 unidades L=5,5m Lt= 1045 m

Setor 5 202,8 unidades L=5,5m Lt= 1115,4 m

2160,4 m

119,12 10,36

116,31

119,24 16,89

120,71 14,99

120,98 14,81

113,74 15,32

114,50 17,28

122,08 17,62

78,12

Comprimento (m) Comprimento (m)

104,11 15,21

113,92 15,12

101,13 60,79

96,02 61,59

67,16 68,41

98,76 106,28

105,90

Comprimento (m) Comprimento (m)

106,28 73,02

80,70 113,53

87,41 113,53

93,69 114,79

56,73 114,34

67,99 113,98

73,94 113,69

Comprimento (m) Comprimento (m)

32,91 105,90

38,86 110,87

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222

4.6 CHUMBADORES Ttrab=130kN Ø25mm

Setor 1 617 unidades L=4,5m Lt= 2776,5 m

Setor 2 734 unidades L=4,5m Lt= 3303 m

Setor 3 285 unidades L=5,5m Lt= 1567,5 m

Setor 4 299 unidades L=5,5m Lt= 1644,5 m

Setor 5 811,2 unidades L=5,5m Lt= 4461,6 m

Setor 6 162 unidades L=5,5m Lt= 891 m

Setor 7 22 unidades L=4,5m Lt= 99 m

14743,1 m

4.7 PERFURAÇÃO Ø75mm EM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA

Quant. L (m) Ltotal (m)

Setor 1 617 4 2468

Setor 2 734 4 2936

Setor 3 475 5 2375

Setor 4 299 5 1495

Setor 5 1014 5 5070

Setor 6 162 5 810

Setor 7 22 4 88

15.242 m

4.8 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

Chumbador -25mm

Chumbador -25mm

Ltotal (m) Diam (m) Area (m²) Diam (m) Area (m²) Vol (m³)

Setor 1 2468 0,075 0,0044 0,025 0,0005 9,69

Setor 2 2936 0,075 0,0044 0,025 0,0005 11,53

Setor 3 1425 0,075 0,0044 0,025 0,0005 5,60

Setor 4 1495 0,075 0,0044 0,025 0,0005 5,87

Setor 5 4056 0,075 0,0044 0,025 0,0005 15,93

Setor 6 810 0,075 0,0044 0,025 0,0005 3,18

Setor 7 88 0,075 0,0044 0,025 0,0005 0,35

(acesso) 52,14

Chumbador -32mm

Chumbador -32mm

Ltotal(m) Diam (m) Area (m²) Diam (m) Area (m²) Vol (m³)

Setor 3 950 0,075 0,0044 0,032 0,0008 3,43

Setor 5 1014 0,075 0,0044 0,032 0,0008 3,66

7,10

Perfuração em rocha

Ltotal(m) Diam (m) Area (m²) Vol (m³)

192 0,05 0,0020 0,38

Total 59,62 m³

4.9 BARREIRA FLEXÍVEL CONTENÇÃO DE QUEDAS DE ROCHAS- 2000KJ

barreira locada no setor 6

L = 80m

4.10 PERFURAÇÃO EM ROCHA Ø2" - FIXAÇÃO DAS ANCORAGENS LATERAIS E DOS POSTES

perfuração referente a barreira locada no setor 6

Llat= 84 m

Lpostes= 108 m

Ltotal= 192 m

Furo

(Desconto)

(Desconto)

Furo

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223

4.11 LASTRO DE BRITA BC

revestimento do acesso no setor 7

e= 0,05 m

A= 493,5 m²

V= 24,68 m³

4.12 BASE DE BRITA GRADUADA BC

4.13 COMPACTAÇÃO MANUAL

Ancoragem superior

L (m) 400 (estimado)

Área (m²) 0,5

Vol (m³) 200 m3

Ancoragem inferior

L (m)

Setor 1 91,5

Setor 2 86

Setor 5 50,4

Setor 6 91,2

Total 319,1 m

Área 0,22 m2

Vol 70,20 m3

Volume 270,20 m3

5 DRENAGEM

DESCIDA D'ÁGUA DE ATERROS EM DEGRAUS - DAD 01

quantidades do manual de dispositivos de drenagem do DNIT

Aço CA-50 (Kg) 132,35

Forma (m²) 43,61

Concreto fck>25MPa (m³) 5,55

Escavação (m³) 9,04

DESCIDA D'ÁGUA DE ATERROS EM DEGRAUS ADAPTADA (1:1,5 H:V)

Aço CA-50 (Kg) 76,04

Forma (m²) 27,49

Concreto fck>25MPa (m³) 3,25

Escavação (m³) 5,25

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224

ANTEPARO EM CONCRETO

Aço CA-50 (Kg) 16,45

Forma (m²) 4,4

Concreto fck>25MPa (m³) 0,4

Escavação (m³) 0,2

5.1 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

DAD 01 132,35

DAD 01 - ADAPTADA 76,04

ANTEPARO 16,45

224,84 kg

5.2 FORMAS COMUM DE MADEIRA

DAD 01 43,61

DAD 01 - ADAPTADA 27,49

ANTEPARO 4,4

75,5 m²

5.3 CONCRETO fck ≥ 25 Mpa

DAD 01 5,55

DAD 01 - ADAPTADA 3,25

ANTEPARO 0,4

9,2 m³

5.4 ESCAVAÇÃO MANUAL DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

DAD 01 9,04

DAD 01 - ADAPTADA 5,25

ANTEPARO 0,2

14,49 m³

5.5 GABIÃO COLCHÃO ESP. 0,23m 6X8ZN/AL+PVC D=2,0mm

C= 51 m

L= 2 m

A= 102 m²

5.6 CONCR.ESTR.FCK=15MPA-C.RAZ.USO GER CONF.LANÇ AC/BC

Paredes da descida d'água rápida

V=AxexL=0,50mx0,20mx50,4mx2= 10,08 m3

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225

5.7 DISSIPADORES DE ENERGIA

5.7.1 Forma (m²) 24,2

5.7.2 Concreto fck>25MPa (m³) 1,1

5.8 SARJETA TRAPEZOIDAL DE CONCRETO - SZC 01 AC/BC

Sarjeta construida junto ao acesso do setor 7

L= 110 m

5.9 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 01 AC/BC

L (m)

Setor 1 91,5

Setor 2 86

Setor 3 29,3

Setor 4 49,1

Setor 5 100,8

Setor 6 91,2

Setor 7 63,4

Total 511,3 m

5.10 CANALETA DE CONCRETO

5.10.1 FORMAS COMUM DE MADEIRA

L (m)

Setor 1 91,5

Setor 2 86

Setor 3 29,3

Setor 4 49,1

Setor 5 100,8

Setor 6 91,2

Setor 7 63,4

Comp. 511,3 m

Area 2,5 m²/m

Total 1278,25 m²

5.10.2 CONCRETO fck=15

Comp 511,3 m

Area 0,195 m2

Vol 99,70 m3

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226

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 324,00 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

6.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 304 und ( conforme Projeto de Sinalização)

6.3 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa retangular (2,50 x 1,20m) 2 3 6

placa retangular (2,00 x 1,00m) 2 2 4

total= 10 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa retangular (2,50 x 1,20m) 2 2 4

placa retangular (2,00 x 1,00m) 2 2 4

total= 8 und

6.4 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 24,04 m²

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227

11.4.6. Ponto 8

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 7 0,78 5,46

placa quadrada (L = 1,00 m) 6 1 6

placa retangular (1,25 x 0,40m) 6 0,5 3

placa retangular (1,25 x 0,80m) 1 1 1

total= 15,46 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 14 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 12 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 240 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 16 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 150 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

A superior= 108,95 x 3,68 m 400,94 m²

A inferior= 108,95 x 4 m 435,80 m²

At= 836,74 m²

3.2 LIMPEZA DE SUPERFICIES COM JATO DE ALTA PRESSÃO DE AR E AGUA

PAINEL A 57,44

PAINEL B 97,22

PAINEL C 119,57

PAINEL D 127,91

PAINEL E 120,97

PAINEL F 52,30

JUNTAS 0,57

SUPERIOR 32,69 (0,3X108,95)

608,67 m²

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228

3.3 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

Demolição de concreto simples do meio

comp. area volume

109 0,12 13,08 m³

Demolição de caixa para novo DAD

comp. larg. prof. volume

estimado

5 0,1 0,5 0,250

0,77 0,1 0,5 0,039

0,63 0,1 0,5 0,032

0,32 m³

total= 13,40 m3

4 DRENAGEM

Execução da nova laje de proteção da cortina

4.1 BASE DE BRITA GRADUADA

comp. larg. esp volume

108,95 0,7 0,05 3,81 m³

estimado

4.2 ESCAVAÇÃO MANUAL DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

comp. area volume

108,95 0,24 26,15 m3

4.3 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ATÉ BOTA FORA

volume

solo 26,15 m³ (1m³ = 1,5t)

39,22 t

Dist. 17,90 km

Momento de transporte 702,07 t.km

4.4 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume de solo 26,15

volume de mat. demolido 13,40

39,55 m³

4.5 FORMAS COMUM DE MADEIRA

quant. comp. altura área

4 108,95 0,2 87,16

1 108,95 0,2 21,79

total= 108,95 m²

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229

4.6 CONCRETO fck=20

comp. altura largura volume

108,95 0,08 1,43 12,46

108,95 0,08 1 8,72 (estimativa)

108,95 0,08 1,25 10,90

108,95 0,08 0,2 1,74

total= 33,82 m³

4.7 APLICAÇÃO DE SELANTE TIPO MASTIQUE COM LIMITADOR DE PROFUNDIDADE

t.1 t.2 t.3 total

comp. 1,43 0,81 1,33 3,57

comp. 1,43 0,64 1,62 3,69

comp. 1,43 0,78 1,61 3,82

comp. 1,43 0,56 1,65 3,64

14,72 m

4.8 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO TELA SOLDADA Q159

quant. comp. largura total

2 108,95 3,45 375,88 m2

4.9 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MANTA IMP. BASE DE ASFALTO C/ ELASTOMEROS

comp. largura total

108,95 0,3 32,69 m2

Meio fio

4.10 MEIO FIO DE CONCRETO MFC-05

comp. quant.

d1= 109 1 m

d2= 1,67 2 m

d3= 0,31 2 m

d4= 1,31 2 m

total 115,58 m

4.11 FORMAS COMUM DE MADEIRA

comp. larg.

109 0,57 62,13 m2

4.12 CONCRETO fck=15

comp larg. alt. vol.

110 0,3 0,3 9,90 m3

110 0,1 0,55 6,05 m3

15,95 m3

Execução da descida rapida da cortina

4.13 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO TUBO PVC D=200 MM

c. Reto 4,7 m

c. Curva 0,63 m

2 quant.

10,66 m

p/ descida rápida da cortina

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230

4.14 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE

comp. 0,2 m

area 0,1 m²

quant. 2

vol. 0,04 m³

4.15 FORMAS COMUM DE MADEIRA

quant comp. alt. area

2 0,8 0,94 1,50

2 0,5 0,94 0,94

4 0,75 0,94 2,82

4 0,6 0,94 2,26

7,52 m2

4.16 CONCRETO fck=15

quant comp larg. alt. vol.

4 0,6 0,15 0,94 0,34 m3

2 0,8 0,15 0,94 0,23 m3

0,56 m3

4.17 FIXAÇÃO TUBO DE QUEDA

quant nº descidas

4 2 8

Execução da descida da água - DAD

4.18 FORMAS COMUM DE MADEIRA

quant comp. alt. area

2 23,9 0,6 28,68

2 23,9 0,45 21,51

8 0,5 0,4 1,60

2 0,12 0,98 0,24

1 0,5 0,8 0,40

1 0,74 0,37 0,27

52,43 m2

2 quant.

104,85 m2

4.19 CONCRETO fck=15

quant larg. area vol.

1 0,5 0,3 0,15 m3/m degrau

quant altura larg. comp. vol.

2 0,6 0,15 1 0,18 m3/m lateral

0,33 m3/m

comp. 23,9

quant. 2

total 15,77 m³

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231

4.20 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

POSIÇÃOØ BARRA

(mm)

QUANTIDA

DE

COMP.

UNIT. (m)

COMP. TOTAL

(m)

PESO

nom

(kgf)

N1 5 22 28,9 635,80 97,91

N2 5 290 1,24 359,60 55,38

N3 5 290 0,75 217,50 33,50

N4 5 4 0,74 2,96 0,46

N5 5 8 1,2 9,60 1,48

1225,46 188,72

quant. 2

total 377,44 kg

Execução de dissipador de energia

4.21 DISSIPADOR DE ENERGIA - DEB 1

quant. 2

4.22 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO MANTA GEOTEXTIL NT 300 g/m2

area 2,7

quant. 2

5,4 m²

4.23 MURO GABIAO CAIXA 1M + PVC

comp. altura largura quant. volume

1 1 1 2 2 m³

5 RECONSTITUIÇÃO DA CORTINA

5.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

Execução da canaleta

comp. larg. esp.1 esp.2 volume

112,05 1 0,3 0,6 50,42

Execução da alvenaria pedra argamassada

comp area volume

99,92 0,29 29,0

total 79,40 m³

5.2 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ATÉ BOTA FORA

volume

solo 79,40 m³ (1m³ = 1,5t)

119,10 t

Dist. 17,90 km

Momento de transporte 2.131,87 t.km

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232

5.3 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume de solo 79,40

volume de mat. demolido 33,70

113,10 m³

5.4 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO

comprimento= 112,05

larg. alt. area

0,1 0,55 0,055

0,25 0,15 0,0375

0,25 0,2 0,05

0,143

vol.= 15,97 m²

5.5 DEMOLIÇÃO CRITERIOSA DE CONCRETO

comp larg. alt. vol.

112,05 0,3 0,5 16,81 m³ pé da cortina

quant. comp. diam. area vol.

87 0,3 0,2 0,0314 0,82 m³ barbacãs

62 0,37 0,075 0,0044 0,10 m³ perfuração p/ drenos

total 17,73 m³

5.6 ALVENARIA DE TIJOLOS

comp. alt. area

112,05 0,5 56,0 m²

5.7 CONCRETO MAGRO

espess largura comp. vol.

0,05 0,8 112,05 4,48 m²

5.8 CONCRETO fck=25

Pé da cortina e canaleta

comp larg. alt. vol.

112,05 0,3 0,5 16,81

112,05 0,1 0,55 6,16

112,05 0,25 0,15 4,20

Junto a parede de pedra argamassada

comp. area vol

99,92 0,38 37,97

7,49 0,9 6,74

4,64 0,9 4,18

total 76,06 m3

5.9 FORMAS COMUM DE MADEIRA

quant. comp. altura área

1 112,05 0,1 11,205

1 112,05 0,2 22,41

1 112,05 0,25 28,0125

1 112,05 0,4 44,82

1 112,05 0,55 61,6275

total= 168,08 m²

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233

5.10 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA 50

POSIÇÃOØ BARRA

(mm)

QUANTIDA

DE

COMP.

UNIT. (m)

COMP. TOTAL

(m)

PESO

nom

(kgf)

N1 5 10 1,15 11,50 1,77

N2 5 10 1,45 14,50 2,23

N3 5 16 1,03 16,48 2,54

6,54

quant. 112 m

total 732,70 kg

5.11 ANDAIMES

area cortina largura

575,98 m2 4 m 2303,92 m³

comp. area declividade 1:1,5 (estimativa)

108,95 m 4 m2 435,80 m³

total 2739,72 m³

5.12 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 1A CAT. Φ110 MM P/ TIRANTES

trecho trecho

A B C D E F Total livre ancorado Total [m]

linha 1 3 6 6 6 6 4 31 11 6 527

linha 2 2 3 6 6 6 3 26 8 6 364

linha 3 3 6 5 6 20 5 6 220

linha 4 4 6 10 3 6 90

87 1201 m

considerando a matriz argilosa (mat. 1ª cat.) 25% da perfuração dos tirantes 0,25 300,25 m

5.13 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 2A CAT. Φ110 MM P/ TIRANTES

considerando a matriz argilosa (mat. 2ª cat.) 25% da perfuração dos tirantes 0,25 300,25 m

5.14 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 3A CAT. Φ110 MM P/ TIRANTES

considerando o aterro com matacoes 50% da perfuração dos tirantes 0,5 600,5 m

5.15 PINTURA ANTICORROSIVA

area demão comp. quant.

tirante 0,13 2 1288,00 1 323,71

luva 0,19 2 0,16 87 5,42

porca 0,19 2 0,08 87 2,71

331,84 m²

5.16 EXECUÇÃO TIRANT PROT MONOBARRA DN=40mm

trecho trecho

A B C D E F Total livre ancorado Total [m]

linha 1 3 6 6 6 6 4 31 11+1 6 558

linha 2 2 3 6 6 6 3 26 8+1 6 390

linha 3 3 6 5 6 20 5+1 6 240

linha 4 4 6 10 3+1 6 100

87 1288 m

quant. - PAINÉIS

quant. - PAINÉIS

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234

5.17 ANCORAGEM COM FORNECIMENTO DE PEÇAS METÁLICAS

5.18 EXECUÇÃO DE PLACA DE REFORÇO P/ TIRANTE

Quant. 87 unid.

5.19 ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE

tirantes comp. diam. area vol.

0,4 0,2 0,0314 0,0126

tubo 0,4 0,12 0,0113 -0,0045

0,0080

quant. 87

0,70 m3

drenos comp. diam. area vol.

0,37 0,075 0,0044 0,0016

dreno 0,37 0,05 0,0020 -0,0007

0,0009

quant. 62

0,06

total 0,76 m3

Execução do dreno sub-horizontal

5.20 PERFURAÇÃO EM MATERIAL 1A CAT. P/ DRENO SUB-HORIZONTAL

comp. quant.

2,15 62 133,3 m

5.21 DRENO SUB-HORIZONTAL - DSH01 - TELA DUPLA

comp. quant.

2,57 62 159,34 m

Execução da proteção das juntas

5.22 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CHAPA DE AÇO 0,65mm P/ JUNTAS

quant. comp. largura m2

5 0,3 0,16 0,24

1 3,71 0,16 0,59

1 5,94 0,16 0,95

1 6,35 0,16 1,02

1 6,45 0,16 1,03

1 5,11 0,16 0,82

5 0,55 0,16 0,44

5 0,1 0,16 0,08

5 0,8 0,16 0,64

total 5,81 m2

5.23 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE FITA DE VEDAÇÃO NEOPRENE EXPANDIDO 20mm x 4mm

Comprimento

36,31 m

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235

Execução da proteção da cortina

5.24 PREPARO DO SUBSTRATO COM LIXAMENTO MANUAL

Quant. 608,67 m2

5.25 IMPREGNAÇÃO COM INIBIDOR DE CORROSÃO AQUOSO

Quant. 608,67 m2

Execução da alvenaria - base da cortina

5.26 ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA

altura comp. largura vol

1,6 6,69 0,4 4,3

1,6 4,64 0,4 3,0

1 97,07 0,4 38,8

total 46,1 m3

5.27 BRITA PARA BASE DE REMENDO PROFUNDO BC

comp. area vol

12,13 0,11 1,33

12,13 0,14 1,70

3,03 m3

5.28 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO GEOCOMPOSTO DRENANTE

comp. larg

7,49 1,69 12,66

4,64 1,69 7,84

20,50 m2

6 RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

6.1 SELAGEM DE TRINCAS

estimado

comp. prof. larg. vol.

61,3 0,075 0,015 0,07

70,8 0,075 0,015 0,08

54,7 0,075 0,015 0,06

14,9 0,075 0,015 0,02

0,23 m3

226,91 litros

6.2 FORNECIMENTO RR-1C

coef total

consumo na selagem de trincas 0,001 226,91 0,23 t

0,23 T

6.3 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

KM T

consumo na selagem de trincas 156,2 0,23

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236

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 168,00 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

7.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 158 und ( conforme Projeto de Sinalização)

7.3 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa retangular (2,50 x 1,20m) 1 3 3

placa retangular (0,5 x 0,6m) 11 0,3 3,3

total= 6,3 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa retangular (2,50 x 1,20m) 1 2 2

placa retangular (0,5 x 0,6m) 11 1 11

total= 13 und

7.4 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA

comp. 109 m

7.5 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 15,46 m²

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237

11.4.7. Ponto 9

2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 7 0,78 5,46

placa quadrada (L = 1,00 m) 7 1 7

placa retangular (1,25 x 0,40m) 7 0,5 3,5

placa retangular (1,25 x 0,80m) 1 1 1

placa retangular (1,5 x 1,0m) 6 1,5 9

total= 25,96 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 27 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 11 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO III

quant. 6 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 300 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 CONE DE SINALIZAÇÃO

quant. 10 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.7 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 15 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.8 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 90 dias

2.9 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SEMÁFORO

quant. 2 und ( conforme Projeto de Sinalização)

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

A montante=510m² (17x30m)

A jusante= 400m² (20x20m)

At= 910 m²

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238

Demolição de concreto simples da caixa coletora

3.2 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO SIMPLES

comp. larg. alt. volume

externas 0,7 0,2 3,35 0,469

0,5 0,2 3,35 0,335

2,8 0,2 3,35 1,876

2 0,2 3,35 1,34

1,4 0,2 3,35 0,938 4,958

internas 0,7 2 3,35 4,69

0,7 2,8 3,35 6,566

2 0,8 3,35 2,68

2,8 0,8 3,35 3,752

soma= 17,688

total= 22,65 m3

Demolição de concreto armado descida d'água

3.3 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO

comprimento= 7

quant larg. alt. area

2 0,1 0,55 0,11

0,1 0,6 0,06

0,17

vol.= 1,19 m3

Escavação do solo lateral a rodovia

3.4 ESCAVAÇÃO DE MAT. 1º CAT.

A= 83,25 m² (retirada em planta vol. 2)

altura 1,5 m (incluso volume de lixo)

volume= 124,88 m³

3.5 TRANSPORTE COMERCIAL C/ BASC. - MATERIAL ATÉ BOTA FORA

volume

solo 124,88 m³ (1m³ = 1,5t)

187,31 t

Dist. 16,10 km

Momento de transporte 3.015,73 t.km

3.6 COMPACTAÇÃO DO MATERIAL DE "BOTA-FORA"

volume solo 124,88

volume mat. Dem. / Betuminoso 279,39

404,26 m³

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239

3.7 ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA AC/BC

A= 40 m2 (estimada)

espessura 0,3 m

vol.= 12 m³

4 DRENAGEM

Preparação para execução da nova caixa

4.1 LIMPEZA DO CONCRETO

quant. comp. altura área

2 1,55 3,35 10,385

face bueiro 10

total= 20,39 m2

4.2 APICOAMENTO

quant. comp. altura área

2 1,55 3,35 10,39 m²

4.3 FUROS NO CONCRETO DIAM= 1/2" P/ PASSAGEM DE ARMADURA

quant. comp. Total (m)

14 0,1 1,4

16 0,1 1,6

3 30 DM

Execução da nova caixa coletora

4.4 FORMAS

quant. comp. altura área

4 2,6 1,65 17,16

2 2,6 1,5 7,8

2 1 6,83 13,66

1 0,6 0,2 0,12

2 0,45 0,2 0,18

2 1,85 0,2 0,74

1 1,4 0,2 0,28

2 1,55 3,15 9,765

2 4,55 0,2 1,82

3 3,4 0,2 2,04

total= 53,57 m²

4.5 CONCRETO fck=20

quant. comp. altura largura volume

2 1,65 2,6 0,2 1,716

2 1,5 2,6 0,2 1,56

1 3,35 3 0,2 2,01

-1 1,85 11,4 0,2 -4,218

-1 0,45 0,6 0,2 -0,054

2 1,55 3,15 0,2 1,953

2 3,4 4,85 0,2 6,596

total= 9,56 m³

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240

4.6 ARMADURAS

taxa de armadura mínima=0,25%

Ac= 0,2

As= 0,2x0,0025= 0,0005

vol. Aço= 0,0239075

desid.= 7850

Peso= 187,67 kg

4.7 MEIO FIO DE CONCRETO MFC-05

d= 22 m

4.8 CONCRETO fck=15

d= 22 m

area 0,0588 m

vol. Conc 1,29 m³

Descida d'água

4.9 CONCRETO MAGRO

espess largura comp. vol.

0,05 0,8 6,2 0,25 m²

4.10 FORMAS COMUM DE MADEIRA

d area. Un. area. Total

6,2 0,63 3,91 m²

4.11 CONCRETO fck=15

d vol. Un. vol. Total

6,2 0,034 0,21 m³

4.12 AÇO CA-50

d peso. Un. peso. Total

6,2 8,46 52,45 kg

4.13 DRENO LONGITUDINAL DPS-08

L= 22 m

p/ H=1,5m 33 m² de seção longitudinal

p/ H=var. 35 m² de seção longitudinal

Lequiv.= 23,33 m

5 RECONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO

5.1 REMOÇÃO MANUAL DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

espess. comp. larg. comp. larg.

0,075 22 3,6 22 3,6 11,88

0,02 22 3 22 3 2,64

vol.= 14,52 m³

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241

5.2 REMOÇÃO MANUAL DE CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO

0,805 22 3,6 22 3,6 127,512

0,86 22 3 22 3 113,52

vol.= 241,03 m³

5.3 SUB-BASE DE MACADAME

Será contabilizado como macadame hidráulico

espess. comp. larg. comp. larg.

0,6 22 6,6 22 6,6

vol.= 174,24 m³

5.4 BASE DE BRITA GRADUADA

espess. comp. larg. comp. larg.

0,18 22 6,6 22 6,6

52,27 m³

5.5 IMPRIMAÇÃO

comp. larg. comp. larg.

22 3,6 22 3,6

158,40 m²

5.6 CBUQ - BINDER

espess. densid. comp. larg. comp. larg.

0,05 2,5 22 3,6 22 3,6

19,80 t

5.7 PINTURA DE LIGAÇÃO

comp. larg. comp. larg.

22 3,6 22 3,6

158,40 m²

5.8 CBUQ CAPA DE ROLAMENTO

espess. densid. comp. larg. comp. larg.

0,05 2,5 22 3,6 22 3,6

19,80 t

5.9 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO

comp. larg. comp. larg.

22 3 22 3

132,00 m²

5.10 FORNECIMENTO CAP50/70

coef total

consumo na atividade aux. usinagem CBUQ - Binder 0,05 19,80 0,99 t

consumo na atividade aux. usinagem CBUQ - Capa de rolamento 0,06 19,80 1,19 t

consumo no tratamento superficial duplo 0,002 132,00 0,26 t

2,44 T

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242

5.11 FORNECIMENTO DE ASFALTO DILUÍDO CM-30

coef volume

consumo na imprimação 0,0012 158,40 0,19 T

5.12 FORNECIMENTO RR-1C

coef area

consumo na pintura de ligação 0,0004 158,40 0,06 T

5.13 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

KM T

consumo na imprimação 154,4 0,19

consumo na pintura de ligação 154,4 0,06

0,25

5.14 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (CANTEIRO)

KM T

consumo no tratamento superficial duplo 154,4 0,26

5.15 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A QUENTE (USINA)

KM T

consumo na atividade auxiliar usinagem de CBUQ 104,5 2,18

6 RECONSTITUIÇÃO DOS TERRENOS LATERAIS

6.1 ATERRO DE PEDRA JOGADA

montante

A= 83,25 m² (retirada em planta vol. 2)

prof. 1,5 m

volume= 124,875 m³

jusante

A= 37 m²

prof. 1,5 m

volume= 55,5 m³

coroamento

N blocos 40

bloco (0,5³) 0,125

volume= 5

Total= 185,38 m³

6.2 COMPACTAÇÃO MANUAL

volume= 185,38 m³ (retirada em planta vol. 2)

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243

7 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

7.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 157,44 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

7.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 180 und ( conforme Projeto de Sinalização)

7.3 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa quadrada (L = 1,00 m) 2 1 2

placa retangular (2,0 x 1,0m) 2 2 4

total= 6 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa quadrada (L = 1,00 m) 2 1 2

placa retangular (2,0 x 1,0m) 2 2 4

total= 6 und

7.4 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 25,96 m²

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244

11.4.8. Ponto 10 2 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA

2.1 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa circular (∅ = 1,00 m) 4 0,78 3,12

placa quadrada (L = 1,00 m) 6 1 6

placa retangular (1,25 x 0,40m) 6 0,5 3

placa retangular (1,25 x 0,80m) 1 1 1

total= 13,12 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

quant. 11 und

2.2 CONFECÇÃO DE BARREIRAS DE SINALIZAÇÃO - TIPO II

quant. 15 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.3 FORNECIMENTO DE TAMBOR DE SINALIZAÇÃO

quant. 4 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.4 TELA PLÁSTICA DE SINALIZAÇÃO

quant. 290 m ( conforme Projeto de Sinalização)

2.5 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 19 und ( conforme Projeto de Sinalização)

2.6 MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO CONTINUA

quant. 90 dias

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

Limpeza da área para possibilitar trabalho

3.1 ROÇADA MANUAL

A=1305m²

d=31º

At= Axcos(31°)=1118m²

Execução da via do caminho de serviço

VOLUME DE CORTE

Seção Área da seção(m²) Região de influência(m) Volume total de corte(m³)

0+040 0,72 10,0 7,20

0+050 0,90 10,0 9,00

0+060 0,67 10,0 6,70

0+070 2,23 10,0 22,30

0+080 2,33 10,0 23,30

0+090 2,29 10,0 22,90

0+100 2,17 10,0 21,70

0+110 1,98 10,0 19,80

0+120 2,82 10,0 28,20

total= 90,0 m 161,10 m³

VOLUME DE ATERRO

Seção Área da seção(m²) Região de influência(m) Volume total de aterro (m³)

0+040 1,18 10,0 11,80

0+050 1,68 10,0 16,80

0+060 3,21 10,0 32,10

0+070 0,85 10,0 8,50

0+080 1,65 10,0 16,50

0+090 1,24 10,0 12,40

0+100 1,11 10,0 11,10

0+110 1,24 10,0 12,40

0+120 1,49 10,0 14,90

total= 90,0 m 136,50 m³

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245

3.2 ESCAVAÇÃO CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1° CAT. DMT=50M

Vol. De corte = 161,1 m³

3.3 COMPACTAÇÃO DE ATERRO 95%PN

Vol. Aterro= 136,5 m³

Camada de brita graduada aplicada sobre a plataforma

3.4 BASE DE BRITA GRADUADA BC

Área medida em planta(m²) Espessura da camada(m) Volume total(m³)

322,66 0,05 16,13

4 OBRA DE CONTENÇÃO

4.1 ARGAMASSA CIMENTO AREIA P/ ESTACA RAIZ

Estaca No.furos

Vertical 60 13 Comp Diam Area Volume

Inclinada 60 16 1740 0,25 0,049 85,41

4.2 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PESSOAL PARA PERFURAÇÃO DAS ESTACAS

Quant. 1

4.3 PERFURAÇÃO PARA ESTACA RAÍZ D=25cm SOLO - VERTICAL

Conforme sondagens considerado 50% de solo.

Estaca No.furos %

Vertical 60 0,5 390 m

4.4 PERFURAÇÃO PARA ESTACA RAÍZ D=25cm ROCHA- VERTICAL

Conforme sondagens considerado 50% de rocha.

Estaca No.furos %

Vertical 60 0,5 390 m

4.5 PERFURAÇÃO PARA ESTACA RAÍZ D=25cm SOLO - INCLINAÇÃO 45°

Conforme sondagens considerado 50% de solo.

Estaca No.furos %

Inclinada 60 0,5 480 m

4.6 PERFURAÇÃO PARA ESTACA RAÍZ D=25cm ROCHA- INCLINAÇÃO 45°

Conforme sondagens considerado 50% de solo.

Estaca No.furos %

Inclinada 60 0,5 480 m

4.7 ESCAVAÇÃO MANUAL DE MATERIAL DE 1º CAT.

Volume total à escavar= 1,20m²(área do trapézio transv.) x 9m (compr.módulo) x 10 módulos = 108m³

Concreto a ser aplicado na parte inferior em que será executado o módulo

4.8 CONFECÇÃO E LANÇ. DE CONC. MAGRO EM BETONEIRA AC/BC

Volume total de C.M.= 1,60m(largura base módulo) x 9,0m(compr.aprox.módulo) x 0,05m

(espessura da camada) x 10módulos= 7,20m³

4.9 FORMA COMUM DE MADEIRA

Área de formas utilizada nos módulos= 44,20m²/módulo x 10módulos= 442,00m²

Concreto a ser utilizado na obra de contenção

4.10 CONCR.ESTR.fck=30MPa AC/BC

Módulos: 1,30m² x 9,0m x 10módulos = 117,00 m³

Extensão (m)

16

Extensão (m)

16

Extensão (m)

Extensão (m)

13

Extensão (m)

13

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246

Aço utilizado para a armação dos elementos estruturais

4.11 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO FORMAS AÇO CA-50

Estacas inclinadas:

ø8mm: 15,60 Kg x 60 estacas = 936,00 Kg

ø20mm: 221,94Kg x 60 estacas = 13316,40 Kg

total: 14252,40 Kg

Estacas verticais:

ø8mm: 12,68 Kg x 60 estacas = 760,80 Kg

ø20mm: 172,62Kg x 60 estacas = 10357,20 Kg

total: 11118,00 Kg

Módulos da base de coroamento:

ø8mm: 358,86Kg x 10módulos = 760,80 Kg

ø10mm: 109,95Kg x 10módulos = 1099,50 Kg

total: 1860,30 Kg 27230,70

Plantio de espécies para reflorestamento

4.12 REPOVOAMENTO VEGETAL - PLANTIO DE MUDAS

Tipo Qtde. mudas

Arbustiva 124,00

Arbórea 7,00

total: 131,00 mudas

5 ACABAMENTO DA OBRA DE CONTENÇÃO

Aplicação de material selante nas trincas do pavimento

5.1 SELAGEM DE TRINCAS

Comprimento da trinca= 76 m

Espessura do pavimento= 0,075 m

Abertura estimada= 0,015 m

total: 0,0855 m³

85,5 litros

5.2 FORNECIMENTO RR-1C

coef total

consumo na selagem de trincas 0,001 85,50 0,09 t

0,09 T

5.3 TRANSPORTE COMERCIAL MATERIAL BETUMINOSO A FRIO (CANTEIRO)

KM T

consumo na selagem de trincas 153,5 0,09

Reaterro do material ao entorno dos módulos da base de coroamento

5.4 REATERRO E COMPACTAÇÃO

Seção Área da seção(m²) Região de influência(m) Volume total de reaterro (m³)

0+040 2,11 10,0 21,15

0+050 1,31 10,0 13,07

0+060 1,67 10,0 16,71

0+070 1,77 10,0 17,66

0+080 1,69 10,0 16,95

0+090 1,63 10,0 16,32

0+100 1,12 10,0 11,17

0+110 1,01 10,0 10,14

0+120 0,94 10,0 9,42

total= 90,0 m 132,6 m³

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247

6 SINALIZAÇÃO DEFINITIVA

6.1 PINTURA DE FAIXA - TINTA BASE ACRÍLICA P/ 2 ANOS

quant. 199,02 m2 ( conforme Projeto de Sinalização)

6.2 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. BIDIRECIONAL

quant. 233 und ( conforme Projeto de Sinalização)

6.3 RECOMPOSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA

Defensa semi-maleável simples (forn./ impl.)= 8 m

6.4 PLACA DE SINALIZAÇÃO TOT. REFLETIVA (FORN/IMPL)

Placa padrão de obra und área unt área

placa quadrada (L = 1,00 m) 2 1 2

total= 2 m²

Confecção suporte e travessa p/placa sinaliz.

Tipo und suporte soma

placa quadrada (L = 1,00 m) 2 1 2 und

6.5 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO

A= 13,12 m²

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12. ANEXOS

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251

13. FISCALIZAÇÃO

Os serviços de elaboração dos projetos serão fiscalizados, coordenados e supervisionados pela Superintendência Regional no Estado de São Paulo.

Page 186: Figura 6.5 - Mapa de zoneamento municipal indicando a ... · ve-se ter o bom senso de não prejudicar o caminho de acesso. GRUPO 1 - FAIXA DE DOMÍNIO E ÁREAS ADJACENTES Área remanescente

VOLUME 3 - MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES, DA RODOVIA BR – 101/SP – RIO/SANTOS

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14. TERMO DE ENCERRAMENTO

A Azambuja Engenharia e Geotecnia Ltda apresenta o Volume 3 – Memória Justificativa do Projeto Executivo de Engenharia para estabilização de taludes em 10 acidentes geotécnicos na rodovia BR-101/SP, trecho Divisa RJ/SP – Divisa SP/PR, de Processo nº 50608.000858/2008-79. Este volume contém 252 páginas numeradas sequencialmente.

Eng. Eduardo Azambuja

Coordenador Geral CREA\RS: 79032-D Azambuja Engenharia e Geotecnia