Figuras Tabelas O verdadeiro Poder
Transcript of Figuras Tabelas O verdadeiro Poder
Foco
Métodoe Sistema
Estruturae Gestão
Método(Análise)
Melhorias Estabilidade
Conhecimento
FatoresImportantesCONCEITOS
FOCO
MÉTODO
PRÁTICA
APRENDIZADO
1
2 3 4
5 6 7
8 9
10
Figura 1.1: Modelo das principais métricas de uma organização.
Métricas de Satisfação do
Cliente
Processosda
Organização
Métricas de Satisfação dos Empregados
Métricas de Desempenho
Financeiro
Métricas de Satisfação da
Sociedade
Tabela 1.1: Exemplo de Fluxo de Caixa Livre (Orçamento).
(Números em milhares de Reais)
Receitas Líquidas
( = ) Fluxo de Caixa Operacional
Caixa
19.513 10.981 - 2.177 13.824 21.489 17.660 28.747 196.887
1.309.799 87.214 88.506 90.806 88.879 106.943 105.651 102.217 1.152.788
EBITDA 273.086 9.373 14.836 13.281 18.497 25.273 24.286 22.909 240.806
(+/-) Capital de Giro
Ativo Circulante
Passivo Circulante
( - ) Gasto Líquido com Juros
( = ) Financiamento de Fluxo de Caixa
( = ) Dividendos
( - ) Aumento/Redução Líquida de Empréstimos
- 1.840 - 6.744 10.302 - 4.756
27.346 - 2.604 - 9.983 - 8.487 - 6.760 - 6.239 3.844 - 32.409Contas a Receber (Clientes)
Estoque
Crédito de Tributos
Contas a Pagar (Fornecedores)
Impostos
Empréstimos Contraídos
( = ) Fluxo de Caixa Livre
Pagamento de Empréstimos Contraídos
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias
Adiantamentos de Clientes
( - ) Investimento em imobilizado (Capex)
( +/- ) Outros
( - ) Imposto e contribuições sobre o Lucro
- 4.890
1.944
- 6.985
- 8.075
- 386
1.477 1.750 - 16.402 - 1.899 2.334 427 2.445 - 762
- 1.171
- 5.908 - 2.091 1.597 - 6.021 - 464 - 357 - 338 - 16.532
- 196
- 1.335 1.599 - 51.479 - 10.179 1.458 - 21.240 1.662 - 83.844
274 1.058 - 14.729 126 124 - 1.531 - 16.821
82 353 21.350 1.621 190 60.190 2.535 94.250
- 8.026
- 6.610
440.615
185.801 198.705 211.559 158.962 147.876 241.967 238.511 267.389 267.389
12.904 12.854 - 52.598 - 11.085 23.073 - 3.456 28.878 81.587
1.873 - 50.421 - 24.909 1.584 - 21.116 131 - 100.666
- 14.634
- 79 - 20.291 - 16.350 - 64 - 60.065 - 4.066 - 111.071
- 7.945
- 17 2.568 674 - 265 688 - 2.230 - 5.163
- 2.732 - 1.102 - 1.199 - 3.233 - 2.290 - 2.931 - 29.735
275 1.235 - 1.328 165 156 - 757 3.581
- 575 2.849 4.099 - 482 1.493 - 653 9.448
1.451 - 12.318 3.538 2.017 2.076 1.035
252 27 - 215 - 22 - 105 - 30 1.750
12.267
1.887 3.754 7.036 4.942 - 401 6.488 25.903
17.416 985 - 18.520 1.872 178 - 4.668 11.337 7.511
24.401 - 466 - 6.202 - 1.665
...
...
...
...
...
...
...
...
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...
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...
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...
...
...
...
...2008 Jan Fev Mar Abr Out Nov Dez 2009
Figura 2.1: Modelo dos Fatores que Garantem Resultados.
MÉTODOCONHECIMENTO
DOPROCESSO
LIDERANÇA
Figura 2.2: Modelo da Agenda do Líder (Conteúdo da Liderança) baseada na definição de liderança.
Liderança
Alcançar Metas
Com o Time
Fazendo Certo
AGENDA DO LÍDER
1. Atribuir metas baseadas em lacunas2. Promover o domínio do método pela equipe3. Promover a aquisição de conhecimento técnico do processo pela equipe
1. Recrutar2. Treinar3. Inspirar4. Fazer Coaching5. Promover a Meritocracia6. Tirar pessoas da zona de conforto para que elas se desenvolvam7. Fazer uma avaliação de desempenho honesta e construtiva8. Demitir quando preciso9. Ter um sistema de incentivos alinhados com metas
1. Promover cultura única2. Cultura de alto desempenho3. Cultura de fatos e dados4. Cultura de honestidade intelectual5. Cultura de enfrentamento dos fatos6. Alinhamento com valores da empresa
Figura 3.1: Modelo dos dois tipos de problemas.
MédiaEBITDA
y
Meta
Média(meta)
Diâmetroy
Problema BOM éaquele estabelecido a
partir da meta.
Problema RUIM éaquele estabelecido apartir de desvios da
Rotina (padrões).
Figura 3.2: Modelo do Método PDCA.
P
DC
A
Figura 3.3: Modelo do Método PDCA utilizado para operar de forma consistente e melhorar a operação de uma organização.
Anomaliascrônicas
1) Nova Meta para manter2) Novo padrão
Tratamentode
Anomalias
Resultadosda
Organização
Meta deMelhoria
A
A
C
C
P
S
D
D
MELHORIA DAOPERAÇÃO DAORGANIZAÇÃO
OPERAÇÃO DAORGANIZAÇÃO
Figura 3.4: Modelo do método PDCA utilizado para operar uma organização e para melhorar aquela operação (incluindo melhorias de longo prazo e anuais).
Gerenciamentopelas Diretrizes
Gerenciamentode Projetos
GerenciamentoEstratégico
Gerenciamentoda Rotina
Produtos
A
C
P
D
A
C
S
D
A
C
P
D
A
C
P
D
1) Nova Meta para manter2) Novo padrão
Melhorias deLongo Prazo
MelhoriasAnuais
Operação
Figura 3.5: Modelo de Sistema de Gestão.
R E S U L T A D O S
GERENCIAMENTO PELASDIRETRIZES
~5 anos
1 ano
1 dia
Políticas
Ações
Objetivos
Metas Anuais
Melhorias Inovações
Gerenciamento da Rotinado Trabalho do Dia a Dia
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO
Gerenciamentodas Melhorias
Gerenciamentoda Inovação M
elho
ria
da O
pera
ção
Ope
raçã
o
GERENCIAMENTODE
PROJETOS
Six Sigma Black Belts
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
(25)Figura 4.1: Os três níveis de desempenho de Rummler .
ORGANIZAÇÃO
PROCESSOS
OPERAÇÕES
Figura 4.2: Modelo dos conceitos de “Operação” e “Processo”.
PROCESSO
Produto
ValoresAgregados
Op
eraç
ão
ð
(25)Figura 4.3: As três necessidades de desempenho de Rummler .
A
C
P
D
2. PROJETO - A estrutura da organização,os processos e as operações precisam incluir
componentes necessários e configuradosde tal forma a permitir que as metas
sejam alcançadas.
1. METAS - Cada nível da organizaçãoprecisa estabelecer metas quetraduzam as necessidades da
organização.
3. GERENCIAMENTO - Cada um dos três níveis exige método que garantaque as metas sejam atuais e estejam
sendo atingidas.
Processo 1
Processo 2
Processo 3
MERCADO
Produtos
10
20
30
40
50
(25)Figura 4.4: As nove variáveis de desempenho de Rummler .
Metas daOrganização
Projeto daOrganização
Gerenciamentoda Organização
Metas dosProcessos
Metas dasOperações
Projeto dasOperações
Gerenciamentodas Operações
Projeto dosProcessos
Gerenciamentodos Processos
Organização
Operações
ProcessosOs três
níveis dedesempenho
As três necessidades de
desempenho
Metas Projeto Gerenciamento
Figura 4.5: Modelo estrutural mostrando uma linha de desdobramento de uma meta.
Gerente
Diretor
Supervisor
Gerente Gerente
SupervisorSupervisor
META
Aumentar o EBITDA em 15% ao ano
Aumentar a EFICIÊNCIA GLOBAL dalinha de produção de 68% em janeiro
para 74% em dezembro
Reduzir HORAS PARADAS por faltade matéria-prima de 32h/mês em
janeiro para 16h/mês em dezembro
Figura 4.6: Organograma mostrando o relacionamento dos Gerenciamentos Funcional e Departamental.
Presidente
SuprimentoLogística
Engenhariado Produto
Industrial Vendas
Clientes
Vizinhos
Empregados
Acionistas
Gerenciamento Departamental
STAKEHOLDERS
Qualidade
Custo
Entrega
Segurança
Ambiente
Etc.
ComitêsFuncionais
Ger
enci
amen
to F
unci
onal
Figura 5.1: Extração de Conhecimento e novos resultados a partir da informação (parte do método cartesiano).
Cause
CumulativePercent
100%
Fre
quen
cy
Equation for regression: y = 4.54 + 0.18xCorrelation coefficient: r = 0.84 (P < 0.001)
b - LH activity (IU/L)
i = L
H a
ctiv
ity (
IU/L
)
0
10
20
30
40
50
50 100 150 200 250
INFORMAÇÃO
ANÁLISE DAINFORMAÇÃO
CONHECIMENTOO rendimento é máximo
quando mantenho a temperaturaentre 80 e 90 ºC e a agitação em
500 rpm!
Conclusão da Análise
Figura 5.2: Utilização de modelos para compreensão de sistemas complexos.
ANÁLISESituação
complexa
da
realidade
(Problema)
Alvo(Sistema) Modelos
Observador(Analista)
SÍNTESE
Figura 5.3: Modelo do Processo Simplificado de Planejamento.
Análise Funcional,Identificação do
Problema,do “Alvo” e da Meta
PENSAMENTOSISTÊMICO
FUNÇÃO
ESTRUTURAS
PROCESSOS
CAUSAS
AÇÕES
Análise do Fenômeno
1. Vertical2. Horizontal
Identificação dosProblemas Menores
Análise do Processode cada
Problema Menor
Estabelecimentodo Plano de Ação de
cada Problema Menor
ò
ò
ò
ò
Figura 6.1: Modelo do Método Geral de Análise de um Problema Maior da alta administração.
Administração (Gerenciamento pelas Diretrizes)
Técnicos (Gerenciamento da Rotina)
Problema Maior (Y)
Problemas Menores (y)
AnáliseFuncional
Análise doFenômeno
Análise FuncionalEspecíficaPreparação para
análise doProblema Menor
Análise deProcesso
Análise do FenômenoEspecífica
Análise dasEstruturas(Vertical)
Análise do Fluxodos Processos
(Horizontal)
Análise do indicador do problema maior, como ele varia, comoele se compara com outros resultados (lacunas), que resultadofinal se pode esperar (meta).
ESTRATIFICAÇÃO - Divisão do Problema Maior em váriosProblemas Menores, priorizando em cada etapa. Avaliaçãodas lacunas em cada etapa e estabelecimento das metasintermediárias.
Análise do indicador do problema menor, como ele varia, comose compara a outros, que meta pode ser colocada, etc.
Análise de como ocorre o problema, a trinca ocorre do ladodireito ou esquerdo, linear ou inclinada, na frente ou atrás, etc.Esta análise visa a dar pistas para descobrir a(s) causa(s) nafase seguinte.
Esta é a etapa final, quando buscamos a causa do problemamenor; um relacionamento entre y (problema) e x (causa)ou x (várias causas)i
Figura 6.2: Histograma mostrando a distribuição da variação da rentabilidade das vendas.
Média
(-)Notas Fiscais comMargem Negativa
(+)Notas Fiscais comMargem Positiva
Figura 6.3: Modelo mostrando a comparação dos indicadores de Margem de EBITDA entre a empresa X e outras empresas mundiais.
Margemde
EBITDA
Lacuna
A B C D E D X
Figura 6.4: Modelo do Processo de Análise do Fenômeno.
Entrevistas - Levantamentode informações existentes
sobre o “Alvo”
Estratificação
Coleta de Informações
Priorização(Escolha os temas
mais importantes e retorne)
Figura 6.5: Diagrama da estratificação inicial dos custos da organização.
Custos Operacionais
Fixos
Custos deOverhead
CustosOperacionais
Variáveis
CustosOperacionais
CustoElevado
Custos Operacionais
VariáveisIndiretos
Custos Operacionais
VariáveisDiretos
Figura 6.6: Estratificação inicial de custos e priorização.
Custos Operacionais
VariáveisIndiretos
Custos Operacionais
VariáveisDiretos
Custos Operacionais
Fixos
Custos deOverhead
CustosOperacionais
Variáveis
CustosOperacionais
CustoElevado
1 2
R Bilhões
Meta = R 300 milhões
Figura 6.7: Modelo do Mapa Geral dos processos de uma organização.
ORGANIZAÇÃO(Sistema)
Cadeia de Valor(Processos)
Processos de Suporte
Processos Administrativos
Rel
acio
nam
ento
sIndicadores Finaisda Organização
(Funções)
Figura 6.8: Exemplo de uma análise horizontal.
Execução domandado de
prisãoPM
Prisão emPenitenciária
SEAP
JulgamentoPoder
Judiciário
InvestigaçãoPolícia
Civil
Casa de Custódia
SEAP
Prisão emflagrante
PM
Ocorrênciado Crime
Estoque decrimes nãoflagrados
Estoque depresos nãocondenados
Estoque deprocessos
não trabalhados
Estoque deprocessos
não julgados
Estoque decondenados
soltos
Gargalo
Figura 6.9: Análise Funcional de variabilidade de y (diâmetro da garrafa). (LSE = Limite superior de especificação; LIE - Limite inferior de especificação).
LSE
LIE
Média
Diâmetroy
Média
Especificação
Diâmetro
LIE LSE
Figura 6.10: Análise Funcional de variabilidade de y (diâmetro da garrafa).(LSC = Limite superior de controle; LIC = Limite inferior de controle).
Especificação
DiâmetroLIE LSE
Média
diâmetroy média
LSC
LIC
LIE
LSE
Figura 6.11: Análise Funcional da variabilidade de y (diâmetro da garrafa).
Diâmetroy
Média
LIE
LSE
Especificação
Diâmetro
LIE LSE
Média
Figura 6.12: Método Geral de Análise de Processo.
Determinação do novo alvodo problema menor e avaliação do
tipo de solução mais apropriada
Condução de um brainstorming compessoas que tenham conhecimento
sobre o alvo
Determinação das causasmais prováveis (hipóteses)
Determinação das lacunasde informação eColeta de Dados
Teste das causasmais prováveis
(verificação das hipóteses)
Teste de consistência
Figura 6.13: O Modelo de Diagrama de Ishikawa (ou Diagrama de Causa e Efeito) mostra a relação de variáveis.
Causas - Variáveis independentes
Problema(Variável
dependente)
Causas sugeridas+
Causas prováveis (hipóteses)
Figura 6.14: Modelo de Gráfico mostrando a correlação entre o problema y e a hipótese x.
Variáveldependente
y = a + bx
Variávelindependente
x
a
y
b
{
Figura 6.15: Modelo mostrando a decisão entre o ferramental de estatística disponível.
Avaliação da relação entrevariáveis dependentes eindependentes do Alvo
Planejamento deExperimentos
Não existe base dedados históricos
Análise Multivariada
Existe suficiente basede dados históricos
ExisteBase deDados?
(MAIS RÁPIDO) (MAIS LENTO)
Figura 6.16: Tempo de duração dos projetos à medida que a experiência gerencial e a experiência em análise aumentam (gráficos gentilmente cedidos pela
Suzano Papel e Celulose).
0 0 0
0 0 0 0
< 3
< 3 3 a 6 6 a 9
Tempo de Duração dos Projetos em Meses
37
10
20
30
40
2
4
2007
2008
6
8
10
Núm
ero
deP
roje
tos
Con
cluí
dos
Núm
ero
deP
roje
tos
Con
cluí
dos
13
2
9 a 12 12 a 15 15 a 18 >18
3 a 6 6 a 9 9 a 12 12 a 15 15 a 18 >18
7
9
21
(3)Figura 7.1: Modelo da abordagem de análise centrada no alvo .
Nova Informaçãoanalisada
Coleta de novasinformações
Análise - Novas lacunasde conhecimento,
necessidades
Realinhamentodo problema (Alvo)
(Clientes)
Discussão da análise:respostas,
Propostas exequíveis
Necessidades de novas informações
Ciclo de Participação Ciclo de Análise
ALVO
(25)Figura 8.1: Modelo de uma organização como um sistema adaptável .
Recursos
Mercado
Concorrência
Capital
Matérias-primas
Tecnologia
Recursos Humanos
Organização
Influências Ambientais
l Governol Economial Cultura, etc.
Figura 8.2: Modelo dos dois mecanismos de melhorias.
Projetos EspeciaisIndicadorOperacional
A B C D E
Diferentes Departamentos
Melhores Práticas
IndicadorOperacional
Diferentes Departamentos
A B C D E
Figura 8.3: Modelo simplificado da Geração de Valor em uma organização (WACC = Custo médio ponderado do capital).
FOCOEM
VENDAS
FOCOEM
CUSTOS
FOCOEM
CAPITALEMPREGADO
GerarValor
Volume
Mix
Preços
Devoluções
Overhead
Operacional
ROL
Custos
WACC
CapitalEmpregado
LucroOperacional
Custo doCapital
Empregado
Fixo
Variável
Figura 8.4: Modelo da Natureza dos Custos.
Infraestrutura Gerencial da Empresa
Gerenciamento de Recursos Humanos
Marketing, Vendas e P&D
Contabilidade, Finanças e Compras
Logísticade Entrada
OperaçõesIndustriais
Centros deDistribuição
Logística de Saída
Serviçosao Cliente
Lucro
Atividades de Apoio
Atividades Primárias
A
Infraestrutura Gerencial da Empresa
Gerenciamento de Recursos Humanos
Marketing, Vendas e P&D
Contabilidade, Finanças e Compras
Logísticade Entrada
OperaçõesIndustriais
Centros deDistribuição
Logística de Saída
Serviçosao Cliente
Lucro
Atividades de Apoio
Atividades Primárias
BESTÁTICO
DINÂMICO
Infraestrutura Gerencial da Empresa
Gerenciamento de Recursos Humanos
Marketing, Vendas e P&D
Contabilidade, Finanças e Compras
Logísticade Entrada
OperaçõesIndustriais
Centros deDistribuição
Logística de Saída
Serviçosao Cliente
Lucro
Atividades de Apoio
Atividades Primárias
CESTÁTICO
DINÂMICO
CustosOverhead
Custos Operacionais
CustosFixos
CustosVariáveis
Figura 8.5: Efeito da troca de liderança na execução das ações (cortesia da SuzanoPapel e Celulose, São Paulo, Brasil).
ANTES DEPOIS
Jun/08
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Acompanhamento da Execução das Ações
Per
cent
ual d
as A
ções
Exe
cuta
das
Jul/08
1%
7%
23%
57%
73% 73%
Ago/08 Set/08 Out/08 Nov/08 Dez/08
Ações Concluídas
Trocade
Liderança
Tabela 9.1: Atividades avaliadas num Diagnóstico do Gerenciamento da Rotina.
Atividades Avaliadas
1. Identificação dos Problemas
2. Análise do Histórico do Problema
3. Desdobramento do Problema
4. Identificação das Responsabilidades
5. Levantamento dos Dados
6. Análise dos Dados
7. Avaliação no Local de Ocorrência
8. Definição das Causas
9. Priorização das Causas
10. Proposição das Ações
11. Priorização das Ações
12. Elaboração do Plano de Ação
13. Treinamento e Capacitação
14. Execução das Ações
15. Divulgação dos Resultados
16. Avaliação dos Resultados
17. Tratamento dos Desvios
18. Padronização das Ações de Melhoria
19. Avaliação da Efetividade do Ciclo de Melhoria
20. Padronização
21. Planejamento dos Treinamentos
22. Planejamento das Auditorias
23. Treinamento nos Padrões
24. Cumprimento dos Padrões
25. Auditoria dos Padrões
26. Monitoramento dos Resultados
27. Avaliação dos Resultados
28. Identificação de Anomalias
29. Tratamento de Anomalias
30. Identificação e Priorização de Problemas Crônicos
Figura 9.1: Exposição dos resultados do Diagnóstico do Gerenciamento da Rotina de um processo.
Insatisfatório < 40%
P D DSC CA A
Regular > 40 < 80%
10%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1213 14 1516 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Objetivo
Insatisfatório
Satisfatório > 80%
}
}
Figura 9.2: Resumo das Avaliações do Gerenciamento da Rotina (GRD = Gerenciamento da Rotina).
Desempenho
Gerenciamentoda Rotina doTrabalho do
Dia a dia
Avaliação Nível 3 - Processos
PDCA SDCA
Plan0%
20%
40%
60%
80%
100%
Do Check Action Standard Do Check Action
Processos Avaliados
Plan 40%
45%
62%
24%
73%
56%
54%
25%
Standard
Do
Do
Check
Check
Action
Action
PDCA
SDCA
Desempenho
48%48
40 45
62
24
Avaliação Nível 1 - Sistema Avaliação Nível 2 - Subsistema
Sistema Avaliado 100%
80%
60%
40%
20%
0%GRD
DesempenhoSubsistemas Avaliados
Gerenciamentopara Melhorar
(PDCA)42%
51%
GRD
PDCA SDCA
4251
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Gerenciamento para Manter
(SDCA)
73
56 54
25
Figura 9.3: Modelo de Avaliação Final de um setor organizacional quanto a seu desenvolvimento gerencial.
Verifique condiçõesde liderança local
Resultado Geral do Diagnósticodo Gerenciamento da Rotina
Nível deAlcance
das metasdo setor
Investimento emGerenciamento da Rotina
e noções básicas deSolução de Problemas
Investimento emGerenciamento da Rotina
IDEAL
80%
70%
100%
100%0
0
Investimento emGer. Diretrizes,Ger. Funcional,Conhecimento
Técnico e PDCA
(Green, BlackBelts)
Figura 10.1: Modelo para aquisição, desenvolvimento e consolidação do conhecimento numa
organização por meio do método.
Conhecimento InternoConhecimento ExternoConsultoriaEspecialistasLiteratura
Treinamento OperacionalCertificaçãoSupervisãoTreinamento no TrabalhoAuditoria
P
DC
A
InformaçãoFatos e Dados
1
ConhecimentoTécnico
2
Operação
4
MelhoresPráticas
3
Meta
Análise
NovoConhecimento
Plano
Execução
Verificação
Padronização
(4)Figura 10.2: Modelo do conceito de Potencial Mental de Maslow .
Nível máximo de conhecimento atingível
Curva doPotencialMental
Curva real deaquisição de
conhecimento
Morte
Quantidade de
Conhecimento
Tempo de Vida
M
R
Figura 10.3: Modelo do Processo de Aprendizado na organização.
Fonte deConhecimento
Demanda
Potencial Mental Motivação
CursoConsultores
LivrosViagens
Conversasetc.
1. Meta2. Rotação
AtuaçãoPreventiva
“Ritmo deAprendizado”
“Nível de SaúdeMental Preventiva”
l Autorrealizaçãol Estimal Sociall Segurançal Fisiológicas
2
1
3 4
}
Figura 10.4: Modelo das etapas de agregação de conhecimento na organização.
Conhecimentoinexistente
Conhecimentoexistente adquirido
Conhecimento
Resultados
FÁCIL
DIFÍCIL
Conhecimentoexistente na empresa
(2)Figura A.1: Hierarquia de modelos, segundo Clark (em cinza os modelos de maior interesse para a análise).
Conceitual
MenosComplexo
MaisComplexo
Modelos
Descritivo Descritivo Normativo
Físico
DeterminísticoLinear
EstáticoSolucionável
EstocásticoNão-linearDinâmicoSimulável
Figura A.2: Exemplos de Modelos Físicos.
Modelo de Residência
Modelo de Globo Terrestre Modelo de Avião
Figura A.3: Exemplos de Modelos Conceituais.
Modelo Ajustado
Modelo MatemáticoConceitual ou
Algoritmo
y
x
GRÁFICO
y = f(x)
DIAGRAMA DE ÁRVORE
ClientesSatisfeitos
BoaComida
Ingredientes de qualidade
Boas Receitas
Pronto Atendimento
Garçons Profissionais
Clima Alegre
Decoração Agradável
Boa apresentação da mesa
Bom Serviço
AmbienteAgradável
MATRIZ
Entidades e Donos da Entidade
Pacotes Sede Fábricas LogísticaDiretoriaRegional Revenda
ArgentinaVenezuela
OutrasInativas
AssociadasNorte
AssociadasSul
Comerciais
Manoel Carmo Bretas BretasAdoniran Adoniran FreitasFraga Laerte Laerte
Pacote de Pessoal
OrdenadosComissões/PrêmiosIndenizações/Aviso prévioEncargos Diretos/ProvisõesAjuda de CustoDiretoriaTransportePATOutros
Pacote Terceiros
TerceirizaçãoVigilânciaEtc.
DIAGRAMA DE RELAÇÃO
Figura A.4: Exemplo de um Modelo Conceitual Descritivo Determinístico.
Figura A.5: Esquema da abertura de um modelo.
ModeloCronológico
ModeloEstrutural
ModeloGeográfico
ModeloColateral
Submodelo
ModeloGenérico
Figura A.6: Modelo do Sistema de Repressão ao Crime de um Estado (Modelo Genérico).
Estoques
Prisão(PM)
PenitenciáriaSEAP
JulgamentoPoder
Judiciário
InvestigaçãoPolícia
Civil
Custódia(SEAP)
Prisão(PM)Crime
Crimesnão
flagrados
Presosnão
condenados
Processosnão
trabalhados
Processosnão
julgados
Condenadossoltos
Gargalo
Figura A.7: Submodelo do sistema de repressão ao crime, mostrando um detalhamento maior do sistema penitenciário.
Provisório Definitivo
PolíciaCivil
Provisório Fechado AbertoSemi-aberto
Saída do DefinitivoSaída do Provisório
Figura A.8: Modelo Colateral Estrutural de um sistema de repressão ao crime de um Estado.
Planejamento eIntegração
OperacionalInteligência
Ensino eProgramas de
Prevenção
ModernizaçãoTecnológica
Chefe doEstado Maior
da PM
Chefe daPolícia
Civil
GestãoEstratégica
AssessorJurídico
Instituto deSegurança
Pública
Secretaria de
Segurança
Figura A.9: Modelo Colateral Geográfico do sistema de repressão ao crime.
Áreas Integradas de Segurança Públicae Municípios AbrangidosEstado do Rio de Janeiro
Fonte: ISP/Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de JaneiroElaboração: CESeC/UCAM
Figura A.10: Modelo Colateral Cronológico do sistema de repressão ao crime.
Processo deRepressão ao Crime
Crime
Prisão
Custódia
Investigação
Julgamento
Prisão definitiva
Tempo Médio transcorrido (qualitativo / figurativo)
1
2
3
4
5
6
Figura A.11: Relação de famílias de modelos.
Comunicação
Social
Geral
Estatístico
Cronológico
Espacial
Hierárquico
Matriz
Network
Relacionamento
Listas
Curvas
Perfil
Processo
Simulação
ModelosComparativos
FormasCaracterísticas
ModelosGenéricos
Equações
Econométrico
Figura A.12: Curvas como modelo conceitual de utilização de bens.
Consumo anual
Tempo
Bem finito esgotável(Petróleo)
Áreaplantada
Tempo
Bem finito permanente(Terra)
Figura A.13: Curvas mostrando o modelo teórico (linha tracejada) e o modelo ajustado (linha cheia).
y
x
y = f(x)
?
Figura A.14: Modelo de Forma Característica Espacial.
Figura A.15: Condições para a construção de um Diagrama de Árvore.
Diagrama de Árvore
MECE - Mutually Exclusive and Collectively Exhaustive
A) ME - Existem sobreposições?
B) CE - Existem lacunas?
Alvoou
Problema
O que
O que
Como
Como
Figura A.16: Modelo de Relacionamento de Matriz (Diagrama de Matriz).
Figura A.17: Modelo de Relacionamento de Network.
Figura A.18: Modelo do processo de análise e síntese utilizando modelos.
Problemado mundo
real
Modelos
Conhecimento
AnáliseSíntese
Simplifica
CompreendeInterpretaCalculaSimula
ModeloComputacional
ModeloMatemático
Modelo Final
Interação Informação