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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental Escola de Engenharia Civil e Ambiental UFG Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO BRASIL. Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da Disciplina Biodiversidade e Unidades de Conservação - BUC A 2 Pré-Requisitos Co-Requisitos BG e EG Nenhum Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa) Comum Obrigatória Distribuição da carga horária: Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal 64 H 48 H 16 H 4 H Início da disciplina Término da disciplina 02/09/2020 23/12/2020 Dia da semana: Horário: Quarta-feira 08h00 - 11h40 Ementa Biodiversidade, riqueza e diversidade biológica; comunidades biológicas; usos da biodiversidade; funções ecológicas da biodiversidade; valoração da biodiversidade; influência do homem sobre a biodiversidade; mensuração e monitoramento da biodiversidade e bases para a conservação e utilização sustentável; biologia da conservação; biogeografia; introdução de espécies exóticas e biopirataria; Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC); Biomas brasileiros: Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Pantanal, Campos e Florestas Meridionais. 2. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a biodiversidade, verificando sua importância, suas principais ameaças e o que pode ser feito para a sua preservação. 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da Disciplina

Biodiversidade e Unidades de

Conservação - BUC

A 2

Pré-Requisitos

Co-Requisitos

BG e EG Nenhum

Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

64 H 48 H 16 H 4 H

Início da disciplina

Término da disciplina

02/09/2020 23/12/2020

Dia da semana:

Horário:

Quarta-feira 08h00 - 11h40

Ementa

Biodiversidade, riqueza e diversidade biológica; comunidades biológicas; usos da biodiversidade; funções ecológicas da

biodiversidade; valoração da biodiversidade; influência do homem sobre a biodiversidade; mensuração e monitoramento

da biodiversidade e bases para a conservação e utilização sustentável; biologia da conservação; biogeografia; introdução

de espécies exóticas e biopirataria; Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC); Biomas brasileiros: Cerrado,

Caatinga, Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Pantanal, Campos e Florestas Meridionais.

2. OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a biodiversidade, verificando sua importância, suas principais ameaças e o

que pode ser feito para a sua preservação.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

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Mês Dia Conteúdo CHT CHP

S1 A2 S1 A2

Setembro 2 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação

do plano de ensino; discussão do novo plano de ensino

4

9 Revisão - O que biodiversidade; Biodiversidade ao longo do tempo

– fontes de informação, número de espécies no mundo;

Biogeografia; hotsposts de biodiversidade; Processos naturais e

antrópicos de perda da biodiversidade - espécies introduzidas

8

16 Realização de trabalho sobre espécies introduzidas - Qual o

impacto das espécies introduzidas?

12

23 Conservação da biodiversidade – projeto onças do Iguaçu (Yara

Barros)

16

30 Conservação da biodiversidade – estabelecimento de novas

populações - importância dos jardins zoológicos; lives zoo; Carlos -

importância dos zoos

20

Outubro 7 Conservação de anfíbios (Maurivan); Efetividade das UC's na

conservação de Mamíferos no Cerrado - (Douglas)

24

14 Trabalho em grupo - Avaliação – exemplos de projetos de

conservação no Brasil

28

21 Apresentação dos trabalhos em grupo sobre projetos de

conservação no Brasil

32

28 Feriado - dia do servidor público

Novembro 4 Importância da biodiversidade – usos diretos e indiretos da

biodiversidade; valoração da Biodiversidade; biodiversidade e

função dos ecossistemas

36

11 Conservação da Biodiversidade - Biologia da Conservação; 40

18 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – histórico da

preservação; Unidades de Conservação (UCs) e Biomas brasileiros

– importância das UCs; UCs no Brasil;

44

25 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – Sistema Nacional

de Unidades de conservação; estabelecimento de prioridades para

proteção;

48

Dezembro 2 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – instrumentos de

gestão; Parque Municipal e Conselho Gestor - Miguel

52

9 Aula livre para trabalhos em grupos do Portfolio das Ucs escolhidas

56

16 Aula livre para trabalhos em grupos do Portfolio das Ucs escolhidas

60

23 Apresentações dos portfólios e encerramento da disciplina

64 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos

inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário

estabelecido para a disciplina. A2 = atividade assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para

a disciplina.

OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na quarta-feira (14h00-16h00). Para o

atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por e-mail

([email protected]).

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

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Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais

sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom.

As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), palestras de

convidados externos e apresentações de seminários.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.1. Descrição dos Critérios

1. Atividades acadêmicas em grupo:

1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota

1.2. Apresentação de seminários (em grupos)

1.3. Produção de portfólio sobre as UCs selecionadas

6.2. Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio de três (3) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:

Atividade 1 (A1) – Atividade em grupo sobre impacto das espécies introduzidas na biodiversidade local – 2 pontos

Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo e apresentação de seminários sobre exemplos de projetos de conservação no

Brasil – 3 pontos

Atividade 3 (A3) – Produção e apresentação de Portfolio virtual sobre uma unidade de conservação – 5 pontos, sendo 2

pontos da apresentação e 3 do material produzido

Nota final = somatório de A1 + A2 + A3

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

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Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

Básica:

[1] Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação & Áreas de Risco. O que uma coisa tem a ver com a

outra? Relatório de Inspeção da área atingida pela tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro / Wigold

Bertoldo Schäffer... [et al.]. – Brasília: MMA, 2011. 96 p.: il. color.; 29 cm. + mapas. (Série Biodiversidade, 41).

[2] Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Sumário Executivo / Rodrigo

Medeiros, Carlos Eduardo Frickmann Young, Helena Boniatti Pavese & Fábio França Silva Araújo; Editores. – Brasília:

UNEP-WCMC, 2011.44 p.

[3] Gestão participativa do SNUC / Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria do

Programa Nacional de Áreas Protegidas. Programa Áreas Protegidas da Amazônia. — Brasília: Ministério do Meio

Ambiente, 2004. 205p.; 28cm. — (Áreas Protegidas do Brasil, 2).

[4] PINTO, L. P. Unidades de conservação municipais do cerrado [recurso eletrônico] / Luiz Paulo Pinto, Cláudia Costa. –

Belo Horizonte, MG: IEB Mil Folhas; Ambiental 44, 2019. 68 p.

Complementar:

[1] Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Fortalecimento comunitário em unidade de conservação: desafios, avanços e

lições aprendidas no Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) [recurso eletrônico] / Ministério do Meio

Ambiente, Secretaria de Biodiversidade, Programa Áreas Protegidas da Amazônia. – Brasília, DF: MMA, 2018.

[2] Espécies exóticas invasoras de águas Continentais no Brasil. / Anderson Oliveira Latini..., [et al]; organizadores –

Brasília: MMA, 2016. 791p. : il. color. (Série Biodiversidade, 39).

[3] Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Espécies exóticas invasoras: situação brasileira /

Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. – Brasília: MMA, 2006.24 p. : il. color. ; 24 cm.

[4] Monitoramento da biodiversidade: roteiro metodológico de aplicação. / Rodrigo de Almeida Nobre... [et al]. - Brasília:

ICMBio, 2014.40 p.; 30cm.

[5] Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Roteiro para criação de unidades de conservação municipais [recurso eletrônico]

/ Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade, Departametno de Áreas protegidas - Brasília, DF:MMA,

2019. 84p.: il. color. ISBN: 978-85-7738-437-2 (on line). http://www.mma.gov.br/publicacoes/areas-

protegidas/category/51-unidades-deconservacao.

html

[6] MARENGO, J.A. 2007. Mudanças Climáticas Globais e Seus Efeitos Sobre a Biodiversidade: caracterização do clima

atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do Século XXI. Brasília: MMA, 2006.

212p. (Série Biodiversidade, v. 26).

[7] MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2002. Biodiversidade Brasileira – Avaliação e identificação de áreas e ações

prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros.

Brasília: MMA/SBF. 404p.

[8] SECRETARIADO DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. 2006. PANORAMA DA

BIODIVERSIDADE GLOBAL 2. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas

(MMA). 81p.

8. Direito de uso de imagem e som

9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:

As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um

processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.

Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,

interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

Profa. Dra. Katia A. Kopp

Goiânia, 02 de setembro de 2020.

Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Biologia Geral 2020-1 A1

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 7 h

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

18/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 13:10-14:50 h

Quinta (teoria) 14:00-14:50 h

Segunda (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h

Ementa

Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,

tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;

algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos

componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em

Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona

03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona

08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona

10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona

15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona

17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona

22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona

24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona

29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona

01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona

06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona

08/10/2020 Atividade Assíncrona

13/10/2020 Regulação celular Síncrona

15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona

20/10/2020 Conpeex Assíncrona

27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona

29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona

03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona

05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona

10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona

12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona

17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona

19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona

24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona

26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona

01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona

03/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A1 OBS / METODOLOGIA

28/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial

28/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial

04/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

04/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

11/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação

Presencial

11/01/2021 Fermentação Presencial

18/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial

18/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

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Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.

[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.

[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.

Complementar

[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.

[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.

[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.

[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.

[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Biologia Geral 2020-1 A2

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 7 h

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

20/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 13:10-14:50 h

Quinta (teoria) 14:00-14:50 h

Quarta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h

Ementa

Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,

tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;

algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos

componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em

Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona

03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona

08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona

10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona

15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona

17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona

22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona

24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona

29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona

01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona

06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona

08/10/2020 Atividade Assíncrona

13/10/2020 Regulação celular Síncrona

15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona

20/10/2020 Conpeex Assíncrona

27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona

29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona

03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona

05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona

10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona

12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona

17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona

19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona

24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona

26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona

01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona

03/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A2 OBS / METODOLOGIA

30/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial

30/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial

06/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

06/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

13/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação

Presencial

13/01/2021 Fermentação Presencial

20/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial

20/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.

[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.

[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.

Complementar

[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.

[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.

[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.

[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.

[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Biologia Geral 2020-1 A3

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 7 h

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

22/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 13:10-14:50 h

Quinta (teoria) 14:00-14:50 h

Sexta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h

Ementa

Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,

tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;

algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos

componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em

Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona

03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona

08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona

10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona

15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona

17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona

22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona

24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona

29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona

01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona

06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona

08/10/2020 Atividade Assíncrona

13/10/2020 Regulação celular Síncrona

15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona

20/10/2020 Conpeex Assíncrona

27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona

29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona

03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona

05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona

10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona

12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona

17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona

19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona

24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona

26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona

01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona

03/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A3 OBS / METODOLOGIA

31/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial

31/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial

08/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

08/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial

15/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação

Presencial

15/01/2021 Fermentação Presencial

22/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial

22/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.

[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.

[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.

Complementar

[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.

[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.

[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.

[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.

[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Bioquímica 2020-1 A1

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 32 16 6

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

19/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h

Terça (prática) 08:00-09:40 h e 10:00-11:40 h

Ementa

Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação

catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e

aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar

uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.

Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que

ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona

08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona

15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona

22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona

29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona

06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona

13/10/2020 Atividade Assíncrona

20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona

27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona

03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses

Síncrona

10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese

Assíncrona

17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos

Síncrona

24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona

01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona

08/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A1 OBS / METODOLOGIA

29/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina

Presencial

29/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial

05/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína

05/01/2021 Teste de Heller

12/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial

12/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial

19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)

Presencial

19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)

Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

Page 17: files.cercomp.ufg.br...Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária,

Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.

[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.

[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.

Complementar

[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.

[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.

[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.

[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.

[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.

[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.

[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.

[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.

[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Bioquímica 2020-1 A2

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 32 16 6

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

19/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h

Terça (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h

Ementa

Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação

catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e

aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar

uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.

Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que

ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona

08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona

15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona

22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona

29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona

06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona

13/10/2020 Atividade Assíncrona

20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona

27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona

03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses

Síncrona

10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese

Assíncrona

17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos

Síncrona

24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona

01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona

08/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A2 OBS / METODOLOGIA

29/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina

Presencial

29/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial

05/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína

05/01/2021 Teste de Heller

12/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial

12/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial

19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)

Presencial

19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)

Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

Page 20: files.cercomp.ufg.br...Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária,

Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.

[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.

[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.

Complementar

[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.

[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.

[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.

[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.

[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.

[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.

[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.

[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.

[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

Page 21: files.cercomp.ufg.br...Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Bioquímica 2020-1 A3

Pré-requisitos

Co-requisitos

Nenhum Nenhum

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 32 16 6

Início da retomada da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)

21/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h

Quinta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h

Ementa

Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação

catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e

aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar

uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.

Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que

ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.

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Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona

08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona

15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona

22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona

29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona

06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona

13/10/2020 Atividade Assíncrona

20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona

27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona

03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses

Síncrona

10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese

Assíncrona

17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos

Síncrona

24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona

01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona

08/12/2020 Atividade Assíncrona

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A3 OBS / METODOLOGIA

31/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina

Presencial

31/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial

07/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína

07/01/2021 Teste de Heller

14/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial

14/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial

21/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)

Presencial

21/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)

Presencial

OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.

2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).

3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).

4. Vídeos técnicos (assíncrona).

5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).

6. Aulas práticas (presencial).

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet.

2. Plataforma SIGAA.

3. E-mail Institucional.

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Plano de ensino 3 / 3

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Participação nas atividades.

2. Pontualidade na entrega das atividades.

3. Comentários no fórum.

4. Relatório das aulas práticas.

6.b Composição da nota

Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.

[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.

[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.

Complementar

[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.

[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.

[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.

[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.

[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.

[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.

[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.

[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.

[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann

Goiânia,18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Coleta e transporte de esgoto sanitário A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidráulica 1; Hidráulica 2 Sistemas de abastecimento de água

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 05/01/2021

Dia da semana

Horário

Terça-feira 07:10 – 10:50

Ementa

A importância da coleta e transporte dos esgotos sanitários. Estudo de concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário. Projeto de rede coletora de esgoto sanitário. Projeto de interceptores. Projeto de sifões invertidos. Projeto de elevatórias de esgoto. Projeto de fossa séptica e sumidouro.

2. OBJETIVO

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a concepção, dimensionamento hidráulico, aspectos de projeto e operação dos sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

Setembro

1 Panorama do saneamento e partes constituintes do sistema

4

8 Estudo de Concepção e Traçado de redes 7 1

15 Revisão de hidráulica Tensão trativa, velocidade crítica.

10 2

22 Critérios de projeto 13 3

29 Interceptores de esgotos 16 4

Outubro

6 Sifões invertidos 19 5

13 Traçado e elaboração de tabela (projeto) 1 3

20 Primeira prova

27 Estações elevatórias. Revisão de hidráulica, escolha de conjuntos motor-bomba

22 6

Novembro

3 Estações elevatórias. Poço de sucção 25 7

10 Estações elevatórias. Projeto 2 6

17 Introdução ao tratamento de esgotos 28 8

24 Fossas sépticas e filtros anaeróbios 31 9

Dezembro

1 Fossas sépticas e filtros anaeróbios. Projeto

3 9

8 Sumidouros e Valas 34 10

15 Estação de tratamento de esgotos simplificada

37 11

22 Estação de tratamento de esgotos simplificada (projeto)

4 12

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Plano de ensino 2 / 3

29 Segunda prova

Janeiro 5 Sub

TOTAL 37 11 4 12 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas teóricas com introdução e discussão de conceitos em forma síncrona e atribuição de tarefas assíncrona; 2. Aulas práticas com introdução e diretrizes síncrona e atribuição de tarefas em forma assíncrona; 4. Atendimento individual ou em grupos em forma virtual.

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet 2. AutoCad 3. Sigaa 4. E-mail e chat

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Primeira avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P1);

2: Segunda avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P2);

3. Projeto desenvolvido durante todo o semestre

6.b Composição da nota

Média Final: MF = {[(P1 + P2)/2]x0,8} +(Projetox0,2) Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

[1]: ALEM SOBRINHO, P. & TSUTIYA, M. (1999) Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p. [2]: NUVOLARI, ARIOVALDO (2003) Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso. FATEC/SP. São Paulo. 520 p.

[3]: GALLEGOS, P. C. (1997) Sistemas de Esgotos. DESA/UFMG, Belo Horizonte, 131 p.

Complementar:

[1]: NBR 9648/86 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. [2]: NBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. [3]: NBR 12207/92 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. [4]: NBR 12208/92 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. [5]: NBR 7229/93 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. [6]: NBR 13969/97 – Tanques Sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos.

[7]: METCALF & EDDY (2004) Wastewater Treatment Engineering. Treatment and Reuse McGrawHill 4ta ed.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Prof. Dr. Francisco Javier Cuba Teran

Goiânia, 10 de agosto de 2020.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Plano de ensino 3 / 3

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental e Sanitária

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

Plano de ensino 1 / 2

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Construção Civil A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Materiais de Construção

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática

Carga horária semanal

32 32 - 02

Início da disciplina

Término da disciplina

02/03/2020 21/12/2020

Dia da semana

Horário

SEGUNDA-FEIRA 08:50 – 10:30

Ementa

Fundamentos básicos das etapas principais de uma obra de construção civil: planejamento que antecede o

início da obra; projetos; serviços iniciais; canteiro; locação da obra; fundações; estruturas de concreto armado;

alvenarias; impermeabilizações; esquadrias; revestimentos; tecnologias sustentáveis; gestão e controle de

resíduos nos processos construtivos.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar noções dos processos construtivos de forma a capacitar o aluno a planejar e acompanhar as etapas de execução envolvidas na construção e reforma de edificações.

2.b Objetivos específicos

Promover a discussão teórico-prática sobre os temas vinculados à Construção de Edificações entre os alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Estimular a pesquisa nos temas vinculados às práticas da Construção.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DIA CONTEÚDO CHT (*) síncrona

02/03 Aula inicial. Apresentações (docente, programa, sistema de avaliação). Aspectos organizacionais da construção.

02

09/03 Planejamento que antecede a obra 04

31/08 Retomada da disciplina / Revisão do conteúdo 06

07/09 -

14/09 Serviços iniciais/ Canteiro 08

21/09 Canteiro 10

28/09 Canteiro/ Locação 12

05/10 1ª. Avaliação (N1) 14

12/10 -

19/10 Entrega e apresentação do Trabalho 1_N1 16

26/10 Entrega e apresentação do Trabalho 1_N1 18

02/11 -

09/11 Fundações 20

16/11 Estruturas 22

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Plano de ensino 2 / 2

23/11 Alvenarias 24

30/11 Revestimentos 26

07/12 Fechamento da disciplina – serviços finais 28

14/12 Avaliações de N2 30

21/12 Avaliações de N2 32

CHT(*) – Carga horária acumulada

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

De caráter prático, a disciplina é ministrada utilizando estratégias diversas de ensino. Para a proposta via remota as estratégias consistem em aulas expositivas e discursivas, vídeos disponibilizados na internet, atividades práticas e exercícios no ambiente virtual de aprendizagem específico da disciplina. Havendo o comum acordo com todos os discentes, as aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os discentes matriculados, sendo proibida a divulgação parcial ou integral. No caso de eventual indisponibilidade do discente quanto à participação na aula, a frequência poderá ser contabilizada a partir de atividades previamente combinadas com a docente. Dúvidas poderão ser postadas no ambiente virtual da disciplina ou mediante o envio por e-mail para a docente.

5. RECURSOS UTILIZADOS

As aulas e as avaliações ocorrerão por meio de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC): SIGAA, Google Classroom e Google Meet. Recursos adicionais utilizados: slides (via powerpoint), vídeos, artigos, e-books e outros meios digitais. O lançamento das notas e frequências será por meio do SIGAA. Quanto ao Direito de Imagem: Não é permitido divulgar nenhum material de áudio ou vídeo que tenha sido gravado durante as aulas. As aulas que porventura forem gravadas não poderão ser baixadas. Dentro das regras legais e da UFG, é proibido o compartilhamento de qualquer imagem, vídeo ou áudio gravado pelos participantes, ficando sujeito às sanções administrativas e legais previstas para o caso de desrespeito dessas orientações. Um processo no SEI/UFG será apresentado aos discentes para explicitar as orientações previstas para as conduções das aulas.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

A avaliação da disciplina contempla as notas obtidas em avaliações, exercícios e seminários de trabalhos que estimulam a pesquisa nos temas discutidos em sala de aula. Pretende-se que tais atividades ocorram de modo síncrono.

6.b Composição da nota

A nota é obtida a partir da média aritmética de duas notas N1 e N2. A composição de N1 é: 50% obtida com a nota de uma avaliação e atividades propostas para fixação do conteúdo e 50% obtida nos seminários com apresentação de um trabalho prático com temas previamente agendados relacionados aos pontos principais abordados na 1ª parte da disciplina. A composição de N2 será por seminários com apresentação de um trabalho prático com temas previamente agendados, ações práticas e participação nas atividades da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

AZEREDO, H. A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução 307/2002. Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008. Acervo digital da Antac – Associação Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído. Disponível em:<www.antac.org.br>

Complementar

Acervos do Infohab. Disponível em: <www.infohab.org.br> Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT – diversas normas relacionadas aos temas. SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005. (Versão e-book). THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Editora Pini, 2001. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

MARIA CAROLINA GOMES DE OLIVEIRA BRANDSTETTER

Goiânia, 18 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária / Eng Civil

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Drenagem Urbana A -

Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidráulica 2 e Hidrologia -

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatório

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

03/09/2020 07/016/2020

Dia da semana

Horário

Quinta-feira 14:50 – 18:30

Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb Atendimento: 5T12; 6T56

Ementa

Sistemas clássicos e técnicas alternativas de drenagem; Planejamento, concepção e projeto de sistemas de drenagem. Processos Hidrológicos Análise das precipitações – curvas IDF e chuvas de projeto; Cálculo do escoamento superficial, propagação. Hidráulica aplicada a sistemas de drenagem: Dimensionamento de obras de microdrenagem, macrodrenagem, estruturas especiais e técnicas compensatórias de drenagem urbana.

2. OBJETIVOS

Fornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análise criteriosa dos problemas relacionados à drenagem urbana, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Aula Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

1 03/09/2020

Apresentação da disciplina e plano de curso. Panorama

geral da importância da drenagem urbana nas cidades,

exemplificação. Problematização e soluções adotadas.

4

2 10/09/2020 Vantagens do planejamento; plano diretor; início da discussão do projeto. Elementos iniciais para iniciar a

elaboração do projeto.

8

3 17/09/2020 Análise dos métodos para determinação do escoamento

superficial, escolha e implementação no projeto. 12

4 24/09/2020 Função da rua e da sarjeta na drenagem urbana, critérios 16

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

de projeto para as ruas e seus cruzamentos.

5 01/10/2020 Teoria para dimensionamento sarjeta e implementação no projeto.

20

6 08/10/2020

Teoria e classificação das bocas de lobo, dimensionamento, lançamento em projeto. Estruturas de

entradas de sistemas de drenagem; considerações

especiais; projeto executivo das estruturas.

24

7 15/10/2020 Traçado da rede em projeto. Determinação da chuva de

projeto e definição dos parâmetros. 28

8 29/10/2020 Primeira avaliação 32

9 05/11/2020 Critérios de dimensionamento de galeria, verificação do

traçado em projeto 36

10 12/11/2020 Elaboração do projeto 4

11 19/11/2020 Teoria de bacias de retenção, dimensionamento,

lançamento da bacia no projeto. 40

12 26/11/2020 Lançamento da água pluvial; estruturas;

dimensionamento; projeto executivo 44

13 03/12/2020 Elaboração do projeto 8

14 10/12/2020 Elaboração do projeto 12

15 17/12/2015 Elaboração do projeto 16

16 07/01/2015 Entrega das notas finais e balanço da disciplina 48

CH – Carga horária OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de

exercícios, produção de textos, vídeos na internet.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;

2. Avaliação dos projetos;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

6;b Composição da nota

1. A média final será a aritmética entre prova e projeto.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

1. CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. . São Paulo, Oficina de Textos. 2005

2. BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. . Porto Alegre: ABRH. 2005

3. TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. Drenagem urbana.. . Porto Alegre, ABRH. 1995

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

Complementar

1. CETESB. DRENAGEM URBANA, MANUAL DE PROJETO. . ASCETESB. 1986

2. MARCELO GOMES MINGUEZ. DRENAGEM URBANA: DO PROJETO TRADICIONAL À SUSTENTABILIDADE. . ABDR, RIO DE JANEIRO. 2016

APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Saulo Bruno Silveira e Souza

Goiânia, 18 de 08 de 2020.

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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da Disciplina

Educação Ambiental A 1

Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Não possui Não possui

Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Específica Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

32 H 32 H 2 H

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 04/01/2021

Dia da semana:

Horário:

Segunda-feira 10h50 – 12h30

Ementa

Histórico, conceitos, princípios e práticas da Educação Ambiental (E.A). A questão ambiental e as conferências mundiais

de meio ambiente. Meio ambiente e representação social. Percepção da realidade ambiental. A relação degradação

ambiental-qualidade de vida. Projetos, roteiros, reflexões e práticas da Educação Ambiental.

2. OBJETIVO GERAL

Demonstrar aos alunos o papel da Educação Ambiental para a construção de sociedades sustentáveis, promovendo

conhecimentos sobre as bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas dessa disciplina e suas relações com a

manutenção de um ambiente saudável.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês/ano Dia

Conteúdo CH

Síncrona Assíncrona

ago/20 31 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação

do plano de ensino; discussão do novo plano de ensino; 2

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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

set/20

7 Feriado Independência do Brasil

14 O que é Educação Ambiental?; Elementos da história da EA;

discussão sobre pandemias 4

21 Discussão sobre os grupos de trabalho 6

28 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho 8

out/20

5 Princípios metodológicos em E.A; trabalho avaliativo em grupo 10

12 Feriado Nossa Sra. Aparecida - Padroeira do Brasil

19 Conpeex - reunião dos grupos para discussão 12

26

Subsídios para a prática da EA - Técnicas e Estratégias para a

realização de ações de E.A; Métodos e técnicas de pesquisa em

Educação Ambiental; discussão trabalhos

14

nov/20

2 Feriado Finados

9

Política Nacional de Educação Ambiental; trilhas ambientais;

Temas transversais e geradores em EA (água, resíduos,

biodiversidade, energia, queimadas); discussão trabalhos

16

16 Reunião dos grupos para organização dos seminários 18

23 Reunião dos grupos para organização dos seminários 20

30 Primeira apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 22

dez/20

7 Primeira apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 24

14 Segunda apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 26

21 Segunda apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 28

28 Seminário - Pandemias e meio ambiente 30

jan/21 4 Avaliação da disciplina 32

(*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos

inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário

estabelecido para a disciplina. A2 = atividade assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para

a disciplina.

OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00). Para o

atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email

([email protected]).

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais

sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom.

As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), apresentações de

seminários e leitura de textos.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.1. Descrição dos Critérios

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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

1. Atividades acadêmicas em grupo:

1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota

1.2. Apresentação de seminários (em grupos) e organização de evento on line

6.2. Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio de duas (2) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:

Atividade 1 (A1) – Trabalho em grupo sobre princípios metodológicos em EA – 2 pontos

Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo e seminário final disciplina (evento) – 8 pontos sendo, 2, para a primeira

apresentação; 2 para a segunda apresentação e 4 para o seminário final

Nota final = somatório de A1 + A2

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

Básica:

[1] MARCATTO, C. Educação ambiental: conceitos e princípios / Celso Marcatto - Belo Horizonte: FEAM, 2002. 64 p.:

il.

[2] BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação ambiental por um Brasil sustentável: ProNEA, marcos

legais e normativos [recurso eletrônico] / Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. –

Brasília, DF: MMA, 2018.

[3] Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Programa de Educomunicação Socioambiental. Série

Documentos Técnicos – 2. Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. – Brasília, DF, 2005.

Complementar:

[1] BRASIL. 2004. Identidades da educação ambiental brasileira/Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação

Ambiental; Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 156 p.

[2] BRASIL. 2005. Programa nacional de educação ambiental - ProNEA/Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de

Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério

do Meio Ambiente. 102p.

[3] BRASIL. 2008. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental.

Departamento de Educação Ambiental. Os diferentes matizes da Educação Ambiental no Brasil: 1997-2007. Brasília, DF:

MMA. 290p. (Série Desafios da Educação Ambiental).

[4] TRATADO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS E RESPONSABILIDADE

GLOBAL. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf.

[5] Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Programa de Educação Ambiental e

Mobilização Social em Saneamento. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em

saneamento. -- Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2009. 100 p.; 21 X 29,7 cm.

8. Direito de uso de imagem e som

9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:

Profa. Dra. Katia A. Kopp

As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um

processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.

Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,

interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

Goiânia, 31 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório Núcleo: Comum Sigla: ECO

Pré-requisito: 2792h em disciplinas NE e NC

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: O objetivo desta disciplina é acompanhar as atividades dos alunos durante as 160 h de estágio obrigatório e orientá-los na preparação e apresentação do relatório final.

2. EMENTA: Vivência em atividade inerentes ao campo de trabalho da Engenharia Ambiental e Sanitária, com acompanhamento de um profissional. Estudos preliminares. Observações e visitas. Elaboração de projeto de estágio. Elaboração dos planos de atividades. Prática. Elaboração do relatório de estágio.

3. PROGRAMA

1. Aula introdutória com os seguintes temas:

i. discussão a respeito da atuação ética do aluno no campo de estágio;

ii. apresentação dos documentos necessários para iniciar o estágio curricular obrigatório, assim

como explicação a respeito do correto preenchimento;

iii. apresentação e forma de entrega dos documentos para finalização do estágio;

iv. orientação sobre a defesa de estágio;

v. explicação a respeito da composição da nota da disciplina

vi. explicação sobre o fluxo dos documentos no sistema eletrônico de informação (SEI)

2. Acompanhamento individual de alunos;

4. MÉTODOS DE ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO.

Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento e acompanhamento das atividades do estágio curricular obrigatório serão realizados utilizando recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais conforme disposto no Art. 1o, § 3º da Portaria no 544 de 16/06/2020 do MEC, Ofício Circular nº 42/2020/PROGRAD/UFG e Parecer do CNE/CP No. 5/2020

Avaliação

Os critérios de avaliação do estudante serão: i. o desempenho do estagiário no desenvolvimento das atividades cuja avaliação será realizada

pelo seu supervisor na concedente;

ii. a apresentação das atividades desenvolvidas no estágio para banca julgadora composta por

docentes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UFG;

A apresentação das atividades de estágio tratada no inciso ii. será realizada por meio de tecnologia de comunicação via remota, organizada pelo orientador de estágio e o estagiário; A nota final da disciplina será composta por 50% da nota de desempenho + 50% da nota da banca julgadora.

5. FREQUÊNCIA

A frequência nas atividades de estágio na concedente deve ser de 100% completando carga horária de 160 horas.

O acompanhamento da frequência na concedente será realizado por meio de ficha de frequência preenchida diariamente pelo estagiário em função dos horários destinados para a realização das atividades de estágio e, no final assinada pelo supervisor na concedente.

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O horário destinado ao desenvolvimento das atividades de estágio deverá ser compatível com outras atividades acadêmicas remotas e respeitar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, segundo Lei no. 11.788 de 25/09/2008.

6. DOCUMENTOS PARA REALIZAÇÃO E FINALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Início de atividades

A formalização do estágio será realizada por meio do Plano de Atividades e do Termo de Compromisso de Estágio devidamente preenchidos e assinados via remota no SEI conforme Ofício Circular nº 42/2020/PROGRAD/UFG.

Finalização do estágio

Para a finalização do estágio o aluno deverá enviar via SIGAA os seguintes documentos, devidamente preenchidos e assinados:

i. Ficha de desempenho do estagiário (Avaliação do supervisor)

ii. Ficha de frequência

iii. Declaração de frequência

iv. Relatório de atividades

v. Ata de defesa

Horas em sala de aula: 16h (aulas teóricas)

Horas em outras atividades: Carga Horária Total: 16 h

Espaços necessários: Ambientes virtuais de aprendizagem; tecnologias de informação e comunicação; Bibliografia Básica:

. [1]: CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Disponível em https://www.confea.org.br/sites/default/files/uploads/10edicao_codigo_de_etica_2018.pdf Acesso em 23 de julho de 2020.

[2]:_________Dispõe sobre o registro profissional do engenheiro ambiental e discrimina suas

atividades profissionais. Resolução 447 de 22 de setembro de 2000.

[3]: BRASIL. Legislação Federal – Estágio. Dispões sobre estágio de estudantes. Lei 11.788, 7p., de 25 de setembro de 2008.

Bibliografia Complementar:

[1]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: 2018: Informação e documentação - Referências – Elaboração.

[2]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: 2002: Informação e documentação Citações em documentos - Apresentação

[3]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724:2011: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação

[4]: NAKASHATO, G. A Educação não Formal como Campo de Estágio, SESI SP Editora, 263p., 2012.

[5]: PEIXOTO, M.; BRAGA M. Graduação e Exercício Profissional - Formação e Trabalho de Engenheiros Graduados na UFMG, Ed. UFMG, 2007, Belo Horizonte

Professor(es) da disciplina:

Renata Medici Frayne Cuba

Unidade: EECA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Estática das Estruturas (EEC0084) única Pré-requisitos

Co-requisitos

REMA Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64ha 38ha - 26ha 4ha Início da disciplina

Término da disciplina

04/09/20 08/01/21 Dia da semana

Horário

Sexta feira 7:10-10:50

Ementa Introdução à teoria das estruturas. Vinculações. Classificação das Estruturas e tipos de carregamento. Esforços simples. Introdução à análise de estruturas isostáticas: vigas, treliças e quadros. Introdução à análise de estruturas hiperestáticas. Noções sobre sistemas estruturais: componentes das estruturas. Avaliação de Esforços e noções de deformações.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer ao aluno a fundamentação teórica para a análise estrutural necessária à disciplina de Estruturas de concreto, a fim de habilitar o discente como responsável técnico na execução de obras civis específicas.

2.b Objetivos específicos Habilitar o discente para a determinação dos esforços em estruturas (vigas, quadros e treliças isostáticas) submetidas a diversos tipos de carregamentos; Fornecer a metodologia para a estimativa das deformações em vigas submetidas a diversos tipos de carregamentos; Apresentar os sistemas estruturais mais utilizados na construção civil.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP

S A CH ac S A CH ac 04/09/20 Introdução. Fundamentos. Análise estrutural.

Grandezas fundamentais. Condições de equilíbrio de um corpo. Equações universais da estática. Graus de liberdade. Apoios. Reações de apoio. Estaticidade e estabilidade.

2 - 2 - 2 2

11/09/20 Esforços simples: esforço Normal, esforço Cortante, Momento Fletor e Momento torçor. Particularidade para estruturas planas carregadas no plano. Esforços solicitantes nas seções de elementos isostáticos. Exemplos. Tipos de carregamentos.

2 - 4 - 2 4

18/09/20 Vigas isostáticas. Equações fundamentais. Diagramas de esforços solicitantes: Vigas biapoiadas: sob carga concentrada, carga uniformemente distribuída, carga triangular, momento fletor, carga trapezoidal.

2 2 8 - - 4

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

25/09/20 Vigas isostáticas engastadas e livres. Exemplos. 2 2 12 - - 4 02/10/20 Vigas biapoiadas com balanço. Exemplos - 4 16 - - 4 09/10/20 Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 - 18 - 2 6 16/10/20 Primeira avaliação - - 18 - 4 10 30/10/20 Quadros isostáticos planos: quadro biapoiado;

quadro engastado-livre; quadro triarticulado. Exemplos

4 22 - - 10

06/11/20 Quadros: Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 24 2 12

13/11/20 Segunda avaliação - - 24 - 4 16 20/11/20 Treliças isostáticas planas: definição; exemplos;

aplicações; condições de equilíbrio; classificação; métodos de resolução. Exemplos.

- 4 28 - - 16

27/11/20 Treliças: Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 - 30 - 2 18

04/12/20 Introdução à análise de estruturas hiperestáticas: Métodos de resolução; resolução com uso de tabelas.

2 2 34 - - 18

11/12/20 Resolução de vigas hiperestáticas com uso de tabelas: Exercícios resolvidos e exercícios propostos.

2 - 36 - 2 20

18/12/20 Cálculo de deslocamentos em vigas: uso de tabelas. Exemplos 2 - 38 - 2 22

08/01/21 Terceira avaliação - - 38 - 4 26 S – Atividade síncrona A – Atividade assíncrona CH ac – Carga horária acumulada

CHT – Carga horária teórica CHP – Carga horária prática Obs.: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas síncronas e assíncronas com atividades práticas acompanhadas de forma remota. atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, resolução de exercícios, vídeos na internet, assistir aulas em vídeo); atividades síncronas: aulas online, atendimento online aos estudantes com o horário dentro do previsto para a disciplina, ou a combinar com os alunos).

5. RECURSOS UTILIZADOS Para as atividades síncronas e assíncronas poderão ser utilizados os seguintes recursos: Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional, etc.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Os critérios utilizados serão: participação nas aulas, resolução de exercícios propostos e avaliações.

6;b Composição da nota Participações do aluno: 1,0 ponto; Resolução e entrega de exercícios propostos nas datas previstas: 3,0 pontos; Avaliação: 6,0 pontos.

7. BIBLIOGRAFIA Básica CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. 4v. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. SORIANO H. L., Estática das Estruturas, Ed. Ciência Moderna, 1ªed. 2007. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. São Paulo: Globo, 1981. Complementar ALMEIDA M. C. F. Estruturas Isostáticas, Ed. Ofic. de Textos, 1ªed., 2009. ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro: Científica, 1973. POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973. SCHIEL, F. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Edgar Bacarji

Goiânia, 18 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de engenharia civil e ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Estruturas de concreto (EEC0089) única Pré-requisitos

Co-requisitos

Estática das estruturas Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64ha 46ha 18ha 4ha Início da disciplina

Término da disciplina

02/09/20 13/01/21 Dia da semana

Horário

Quarta feira 13:10-16:50

Ementa Introdução, Concepções estruturais do concreto. Lançamento da estrutura, avaliação das cargas e normas técnicas. Noções de cálculo e detalhamento de vigas, lajes e pilares. Noções sobre durabilidade. Noções de dimensionamento de blocos e tubulões. Aplicabilidade em projetos.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer ao aluno noções de cálculo estrutural e detalhamento de projetos para estruturas e fundações de concreto armado.

2.b Objetivos específicos Apresentar a formulação matemática e prescrições normativas para o cálculo de vigas e lajes em concreto armado; Dar aos alunos as noções de detalhamento de vigas e leitura/interpretação de projetos; Fornecer noções do dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado; Apresentar noções de durabilidade e cuidados no acompanhamento da execução de estruturas em ambientes agressivos. Apresentar os principais tipos de fundações; estruturas em estações de tratamento.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP

S A CH ac S A CH ac 02/09/20 Introdução. Histórico do concreto. Materiais

constituintes. Vantagens e desvantagens. Especificidades. Aplicações. Características e propriedades.

2 2 4 - - -

09/09/20 Fundamentos do concreto armado. Estados limites. Estados limites últimos e de serviço. Ações a considerar. Valores de cálculo das ações. Noções sobre combinações das ações. Coeficientes de minoração das resistências dos materiais. Estádios de comportamento.

4 8 - - -

16/09/20 Hipóteses adotadas para o dimensionamento. Domínios de deformações. Dimensionamento na flexão normal simples: equações de equilíbrio. Relações de compatibilidade das deformações.

4 12 - - -

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

23/09/20 Dimensionamento de seções retangulares com armaduras simples. Exemplos de dimensionamento com o sistema de equações. Dimensionamento com o uso de tabelas. Exemplos.

- 4 16 - - -

30/09/20 Noções de dimensionamento à flexão normal simples com armadura dupla. Prescrições normativas.

4 20 -

07/10/20 Exercícios resolvidos e exercícios propostos. 2 22 2 2 14/10/20 Primeira avaliação 4 6 04/11/20 Cisalhamento em vigas. Introdução. Mecanismos

possíveis de ruptura. Analogia da treliça clássica de Mörsch. Analogia da treliça generelizada. Processo da NBR 6118/2014.

- 4 26 - - 6

11/11/20 Cisalhamento em vigas: exercícios resolvidos e exercícios propostos. 2 - 28 - 2 8

18/11/20 Segunda avaliação - - 28 - 4 12 25/11/20 Lajes: Definição; função; tipos de lajes; lajes

maciças: classificação: lajes armadas em uma direção; lajes armadas em cruz; vinculações; prescrições normativas.

4 - 32 - - 12

02/12/20 Esforços solicitantes em lajes: determinação por meio de tabelas; compatibilização dos momentos; exemplos. Exercícios.

4 - 36 - - 12

09/12/20 Lajes: dimensionamento e detalhamento das armaduras. Exercícios resolvidos e exercícios propostos.

2 - 38 - 2 14

16/12/20 Pilares. Definições; carregamentos; características geométricas; classificações dos pilares; dimensões mínimas; cobrimentos das armaduras; disposições quanto às armaduras longitudinais e transversais;

2 2 42 - - 14

06/01/21 Fundações: definições; parâmetros para a escolha das fundações; fundações rasas e fundações profundas;

2 2 46 - - 14

13/01/21 Terceira avaliação - - 46 4 18 S – Atividade síncrona A – Atividade assíncrona CH ac – Carga horária acumulada

CHT – Carga horária teórica CHP – Carga horária prática OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas síncronas e assíncronas com atividades práticas acompanhadas de forma remota. atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, resolução de exercícios, vídeos na internet, assistir aulas em vídeo); atividades síncronas: aulas online, atendimento online aos estudantes com o horário dentro do previsto para a disciplina, ou a combinar com os alunos).

5. RECURSOS UTILIZADOS Para as atividades síncronas e assíncronas poderão ser utilizados os seguintes recursos: Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional, etc.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Os critérios utilizados serão: participação nas aulas, resolução de exercícios propostos e avaliações.

6;b Composição da nota Participações do aluno: 1,0 ponto; Resolução e entrega de exercícios propostos nas datas previstas: 3,0 pontos; Avaliação: 6,0 pontos.

7. BIBLIOGRAFIA Básica ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Vol. 1,2,3 e 4. Rio Grande: Dunas. 2003. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118/2003

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

Complementar ABNT. NBR 6118: Projeto de Estruturas de concreto: procedimento. 2014. PINHEIRO, Libânio Miranda. Concreto armado: tabelas e ábacos. EESC. USP. 1993. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Vol. 1 e 2. Porto Alegre: Globo. 1980.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Edgar Bacarji

Goiânia, 18 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Fenômenos de Transporte I A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Cálculo 1A; Física I

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total

Carga horária teórica

Carga horária prática

Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 18/01/2020

Dia da semana

Horário

Segunda-feira 07:10 às 08:50 h

Quarta-feira 07:10 às 08:50 h

Ementa

Introdução e conceitos fundamentais; Propriedades dos fluidos; Manometria; Estática dos fluidos; Princípio de Arquimedes; Equilíbrio relativo; Esforços em superfícies submersas; Semelhança; Análise dimensional e modelos; Escoamento viscoso incompressível; Escoamentos sobre superfícies submersas.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

O objetivo geral da disciplina compreende o entendimento e aplicação pelo aluno dos fundamentos dos Fenômenos de Transporte necessários a estudos, projetos e pesquisas em Engenharia.

2.b Objetivos específicos

Capacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa: ● desenvolver e aplicar as equações da Estática dos Fluidos na solução de problemas de manometria, pressão sobre superfícies imersas e empuxo; ● exprimir os princípios físicos de Conservação da Massa, Quantidade de

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 4

Movimento e Energia, desenvolver suas equações para sistema e para volume de controle e aplicá-las em problemas de Engenharia; ● aplicar a análise dimensional na modelagem física de fenômenos físicos reais.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Data Conteúdo CHT CHP

Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 31/08 Introdução e conceitos

fundamentais 2

02/09 Impacto da hipótese de meio contínuo em Mecânica dos Fluidos

2

07/09 Feriado

09/09 Lei da viscosidade de Newton

1 1

14/09 Estática dos fluidos 1 1

16/09 Forças em superfícies planas

2

21/09 Forças em superfícies curvas

2

23/09 Empuxo 2

28/09 Manometria e equilíbrio relativo

2

30/09 Exercícios - Trabalho 1 2

05/10 Primeira Avaliação 2

07/10 Dinâmica dos fluidos 2

12/10 Feriado

14/10 Teorema do transporte de Reynolds

2

19/10 COMPEEX

21/10 COMPEEX

26/10 Teorema do transporte de Reynolds

2

28/10 Feriado Servidor Público

02/11 Feriado

04/11 Equações de balanço 2

09/11 Equação de Euler 2

11/11 Dedução de equação de Bernoulli

2

16/11 Dedução de equação de Bernoulli

2

18/11 Coeficiente de correção 2

23/11 Exercícios - Trabalho 2 2

25/11 Segunda Avaliação 2

30/11 Análise dimensional 2

02/12 Escoamento potencial 2

07/12 Semelhança geométrica, cinemática e dinâmica

2

09/12 Balanço de Quantidade de Movimento com forças viscosas

2

14/12 Equação de Navier-Stokes 2

16/12 Equação de Navier-Stokes 2

21/12 Equação de Navier-Stokes 2

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Plano de ensino 3 / 4

23/12 Equação de Navier-Stokes -

28/12 Analogia elétrica e fator de atrito em regime laminar

2

30/12 Exemplos de problemas: Fenômenos de Transporte

2

04/01 Exercícios - Extra 2

06/01 Exercícios – Trabalho 3 2

11/01 Terceira Avaliação 2

13/01 Extra

18/01 Entrega das notas

TOTAL DE HORAS 48 16

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofrer alteração, dependendo da dinâmica do curso. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas teóricas serão síncronas e assíncronas (disponibilização das aulas gravadas, para acesso posterior) de características expositivas com utilização de recursos audiovisuais (PowerPoint), sendo as mesmas disponibilizadas de forma digital. Para facilitar o entendimento, será ainda disponibilizados materiais complementares (assíncrona) e resolução de exercícios (síncronas e assíncronas). Ainda serão realizadas aulas práticas no laboratório de hidráulica e em campo. Atendimento online aos estudantes sob agendamento prévio (segunda-feira das 9 às 12 horas, quarta-feira após as 9 horas e quinta-feira a tarde).

5. RECURSOS UTILIZADOS

Será realizando através do ensino remoto, com o apoio do Google Classroom, Google Meet, SIGAA e o e-mail institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Será realizada seis avaliações sendo elas: Três avaliações individual com aplicação de provas escritas (80% da média final); Três trabalhos (20% da média final).

6;b Composição da nota

Composição da Média Final (MF)

Sendo, P1, P2 e P3 a nota das provas escritas; T1, T2 e T3 a nota dos trabalhos entregues.

7. OBSERVAÇÃO

- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diz a Lei no 9.610/98. “Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação” - Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar as seguintes ações:

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Plano de ensino 4 / 4

(1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante; (2) Dar ciência no processo SEI (a ser gerado na primeira semana de aula) sobre o direito de uso de imagem e som; (3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrir sua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual; (4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aula virtual com imagem e/ou som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindo também sua opinião por fala, na sala virtual.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica

Frank M. White. Mecânica dos Fluidos. 8ª. McGraw-Hill do Brasil. 2018. Fox, W., McDonald, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC. 2006. Brunetti, Franco. Mecânica dos Fluidos. Pearson Education. 2008. Streeter, V.L.; Wylie, E.B. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill do Brasil. 1982. Complementar

Genick Bar-Meir. Basics of Fluids Mechanics. Potto Project, Chicago, Illinois. 2015. (http://www.potto.org/fluidMech/index.php)

Truesdell, C.; Rajagopal, K. R. An Introduction to the Mechanics of Fluids. Birkhäuser, Boston. 2000. (disponível no Portal de periódicos)

9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Raviel Eurico Basso

Goiânia, 17 de Agosto de 2020. ___________________________ ___________________________ Maria Carolina G. O. Brandstetter Karla Emmanuela R. Hora Coordenadora do curso de Diretora da Escola de Engenharia Engenharia Civil Civil e Ambiental

__________________________ Raviel Eurico Basso

Docente responsável pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Geotecnia Ambiental Única Pré-requisitos

Co-requisitos

Mecânica dos Solos II - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 h 32 h 0 h 2 h

Início da disciplina

Término da disciplina

05/03/2020 17/12/2020 Dia da semana

Horário

Quinta-feira 10:50 – 12:30 hs

Ementa Geomecânica dos resíduos sólidos, dimensionamento geotécnico de aterros sanitários e geossintéticos.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer conhecimentos para elaboração de estudos de concepção e monitoramento de obras geotécnicas para

disposição de resíduos sólidos.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Data Conteúdo Programado CHT(*) Síncrona

CHT(*) Assíncrona

05/03 Apresentação da disciplina. Revisões (Resíduos Sólidos e Mecânica dos Solos). 02

12/03 Aterro Sanitário: projetos geotécnicos e contexto Goiano. 04

03/09 Reapresentação da disciplina. -

10/09 Revestimento de fundo: design e materiais. Dados climatológicos. Dados populacionais e de geração de resíduos 06

17/09 Revestimento de fundo: Transporte de contaminantes 08

24/09 Revestimento de fundo: Transporte de contaminantes. Cálculo do volume de resíduo a ser disposto ao longo da vida útil do aterro

10

01/10 Revestimento de fundo: dimensionamento de barreira hidráulica. 12

08/10 Revestimento de fundo: dimensionamento de drenos e filtro. Dimensionamento da barreira hidráulica 14

15/10 Sistema de cobertura: design e materiais. . 16

22/10 Balanço Hídrico. Dimensionamento da drenagem e das trincheiras. 18

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Plano de ensino 2 / 3

29/10 Balanço Hídrico. Entregar T1 20 05/11 Dimensionamento de sistema de cobertura 22 12/11 Dimensionamento de sistema de cobertura 24

19/11 Seminário 1: Características físicas e hidráulicas de Res. Sólidos Urbanos 26

26/11 Seminário 2: Deformabilidade e Resistência dos Resíduos Sólidos. 28

03/12 Seminário 3: Monitoramento geotécnico e ambiental. Entregar T2 30 10/12 Avaliação T2. Organização da defesa -

17/12 Defesa do Projeto. Avaliação da disciplina. 32

Total 32

*Carga horária acumulada em aula teórica OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem de aulas expositivas, aulas discursivas, seminários e vídeos disponibilizados

na internet. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo

proibida a sua divulgação. Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida

posteriormente, pode contar como frequência.

Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00) e terça-feira (8h30-10h30)

, por meio do Google meet.

OBS: Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email.

Código da turma: 2ktlbtq

Link: https://meet.google.com/jay-dyqc-xrn

5. RECURSOS UTILIZADOS

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC),

quais sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom. Como recursos adicionais serão utilizados powerpoint,

vídeos, artigos e outros meios digitais.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Para a avaliação dos estudantes serão utilizados avaliações escritas (trabalhos), apresentações e arguição oral do

trabalho.

6;b Composição da nota Nota 1: Trabalho 1 Nota 2: Trabalho 2 Nota 3: Entrega das etapas do projeto Nota 4: Seminários Nota 5: Defesa do trabalho

Média final: 0,15N1+0,15N2+0,15N3+0,3N4+0,25N5

OBS:

1) Nota 1, Nota 2 e Nota 3 serão assíncronas.

2) Nas avaliações síncronas, caso o discente tenha problemas de conectividade, a atividade será

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Plano de ensino 3 / 3

realizada em outra data e hora, em comum acordo entre discentes e docentes.

7. BIBLIOGRAFIA Básica

1) BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Texto, São Paulo, 2008. 2) Apostila de Geotecnia Ambiental. 3) Resíduos Sólidos: Projeto, Operação e Monitoramento de Aterros Sanitários

https://www.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/recesa/projetooperacaoemonitoramentodeaterrossanitarios-nivel2.pdf

4) NORMAS DA ABNT: NBR 8419 (1996): Apresentação de projetos de ateros sanitários de resíduos sólidos urbanos: Procedimento; 10004 (2004): Resíduos sólidos - Classificação, 10005(2004): Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólido, 10006(2004): Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos, 13896(1997): Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação. https://www.abntcolecao.com.br/

5) NORMAS da EPA: EPA (1991). Design and construction of RCRA/Final covers.

6) EPA (2002). Assessment and Recommendations for Improving the Performance of Waste Containment Systems. https://www.epa.gov/

7) Earthworks in landfill engineering. https://www.gov.uk/

Complementar 1) Panorama dos Residuos Sólidos no Brasil 2018/2019.http://abrelpe.org.br/panorama/ 2) Plano Estadual de Resíduos Sólidos. http://www.meioambiente.go.gov.br/arquivos/pers_versao_final_forum_de_residuos_solidos.pdf 3) Política Nacional de Resíduos Sólidos. http://bd.camara.gov.br

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Profa. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Monitora: Isabela Mesquita.

Goiânia, 14 de agosto de 2020.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais

Pré-requisitos

Co-requisitos

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos -

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Optativa

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48h 33 h 15 h 03 h Início da disciplina

Término da disciplina

03/09/2020 07/01/2021

Dia da semana

Horário

Quinta-feira 10:00 às 12:30 h

Ementa

Introdução aos resíduos sólidos industriais. Aspectos legais. Caracterização. Estratégias para o gerenciamento. Etapas constituintes de um plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos industriais. Métodos de tratamento e de disposição final.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos industriais.

2.b Objetivos específicos

- Caracterizar os resíduos sólidos perigosos; - Apresentar os requisitos e a legislação específica para o correto manejo destes resíduos; - Apresentar os tipos de tratamento mais utilizados no Brasil e discutir as especificidades de cada um deles.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHA(*)

03/09 Conceitos básicos. Origem e panorama atual dos resíduos sólidos industriais

Aula síncrona 03

10/09 Legislação. Classificação. Aula síncrona 06

17/09 Acondicionamento e armazenamento. Aula síncrona 09

24/09 Transporte de produtos perigosos. Aula síncrona 12

01/10 Trabalho sobre produtos perigosos Aula assíncrona 15

08/10 Atividade avaliativa Aula assíncrona 18

15/10 Incineração. Aula síncrona 21

22/10 Conpexx - -

29/10 Incineração. Aula assíncrona 24

05/11 Coprocessamento. Aula síncrona 27

12/11 Coprocessamento. Aula assíncrona 30

19/11 Aterros de resíduos perigosos. Aula síncrona 33

26/11 Estudo de caso. Aula síncrona 36

03/12 Recuperação de áreas degradadas. Aula síncrona 39

10/12 Trabalho sobre resíduos perigosos Aula assíncrona 42

17/12 Atividade avaliativa Aula assíncrona 45

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

07/01 Fechamento da disciplina e entrega do trabalho Aula síncrona 48 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

A disciplina será ministrada com base nas seguintes atividades: Atividades síncronas: - aulas online: As aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os alunos no serviço de disco virtual Google Drive. Neste caso, será informado, no início da aula, que tal procedimento será utilizado para que o aluno se manifeste, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. Ao aluno que não deseje ser gravado, será solicitado que o mesmo desative sua webcam e som, interagindo apenas por meio do chat e que utilizando um avatar para sua identificação visual. As aulas práticas correspondentes às visitas técnicas serão realizadas por meio de apresentação de vídeos. - atendimento online aos alunos: O horário de atendimento, por parte do docente, será todas as segundas e quartas-feiras, das 10h:00min às 12h:30min, e ocorrerá por meio de agendamento prévio e uso da plataforma Google Meet. Atividades assíncronas: - aulas pré-gravadas, - leitura de textos, - vídeos da internet.

5. RECURSOS UTILIZADOS

É prevista a utilização dos seguintes recursos: - Plataforma Google Meet, - Slides em Powerpoint, - Ferramentas do G Suite, - Plataforma SIGAA, - E-mail Institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Todas as atividades avaliativas desta disciplina serão assíncronas, a saber: - atividade 1: Trabalho sobre transporte de produtos perigosos, - atividade 2: Prova individual, - atividade 3: Trabalho sobre destinação de resíduos perigosos, - atividade 4: Prova individual. Obs: - As datas para entrega de cada atividade serão comunicadas aos alunos durante o curso, com antecedência.

6;b Composição da nota

- Nota N1: Atividade 1 (50%) + Atividade 2 (50%) - Nota N2: Atividade 3 (50%) + Atividade 4 (50%) A composição da nota final será (N1 + N2)/2. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. 2.ed. São Paulo: CETESB, 2001. 389 p.

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Plano de ensino 3 / 3

Complementar:

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro (RJ):

IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf. Acesso em 30 ago. 2019.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer

Goiânia, 17 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Pré-requisitos

Co-requisitos

- -

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 h 48 h 16 h 4 h

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 22/12/2020

Dia da semana

Horário

Terça-feira 08:50 às 12:30 h

Ementa

Introdução aos resíduos sólidos. Caracterização. Aspectos legais e normativos. Classificação. Planos de resíduos sólidos. Serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Destinação final.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos urbanos.

2.b Objetivos específicos

- Apresentar e discutir os impactos dos resíduos sólidos na saúde pública e meio ambiente; - Apresentar os tipos de tratamento/disposição final mais utilizados no Brasil e discutir as especificidades de cada um deles; - Introduzir os elementos básicos de projeto, operação e manutenção de aterros sanitários.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS /

METODOLOGIA CHA(*)

01/09 Conceitos básicos. Histórico e panorama atual dos resíduos sólidos. Problemática dos resíduos sólidos

Aula síncrona 04

08/09 Classificação. Aspectos legais e normativos Aula síncrona 08

15/09 Caracterização Aula síncrona 12

22/09 Serviços de limpeza urbana. Acondicionamento Aula síncrona 16

29/09 Atividade avaliativa Aula assíncrona 20

06/10 Coleta e transporte de resíduos Aula síncrona 24

13/10 Varrição e outros serviços Aula síncrona 28

20/10 Conpeex - -

27/10 Atividade avaliativa Aula assíncrona 32

03/11 Reciclagem Aula síncrona 36

10/11 Compostagem Aula síncrona 40

17/11 Seleção de áreas para implantação de aterros Aula síncrona 44

24/11 Métodos de aterramento. Elementos componentes de um aterro Aula síncrona 48

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Plano de ensino 2 / 3

sanitário. Encerramento e monitoramento do aterro sanitário

01/12 Dimensionamento e operação do aterro sanitário Aula síncrona 52

08/12 Dimensionamento e operação do aterro sanitário Aula síncrona 56

15/12 Atividade avaliativa Aula assíncrona 60

22/12 Fechamento da disciplina e entrega do projeto Aula síncrona 64 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

A disciplina será ministrada com base nas seguintes atividades: Atividades síncronas: - aulas online: As aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os alunos no serviço de disco virtual Google Drive. Neste caso, será informado, no início da aula, que tal procedimento será utilizado para que o aluno se manifeste, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. Ao aluno que não deseje ser gravado, será solicitado que o mesmo desative sua webcam e som, interagindo apenas por meio do chat e que utilizando um avatar para sua identificação visual. As aulas práticas correspondentes às visitas técnicas serão realizadas por meio de apresentação de vídeos. - atendimento online aos alunos: O horário de atendimento, por parte do docente, será todas as segundas e quartas-feiras, das 10h:00min às 12h:30min, e ocorrerá por meio de agendamento prévio e uso da plataforma Google Meet. Atividades assíncronas: - aulas pré-gravadas, - leitura de textos, - vídeos da internet.

5. RECURSOS UTILIZADOS

É prevista a utilização dos seguintes recursos: - Plataforma Google Meet, - Slides em Powerpoint, - Ferramentas do G Suite, - Plataforma SIGAA, - E-mail Institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Todas as atividades avaliativas desta disciplina serão assíncronas, a saber: - atividade 1: Caracterização dos resíduos sólidos domiciliares (atividade realizada individualmente), - atividade 2: Avaliação de Plano de Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (atividade realizada em grupo), - atividade 3: Prova individual, - atividade 4: Elaboração de projeto de aterro sanitário (atividade realizada em grupo). Obs: - O número de alunos por grupo será definido após o início das aulas, - As datas para entrega de cada atividade serão comunicadas aos alunos durante o curso, com antecedência.

6;b Composição da nota:

- Nota N1: Atividade 1 (30%) + Atividade 2 (70%) - Nota N2: Atividade 3 (50%) + Atividade 4 (50%) A composição da nota final será (N1 + N2)/2. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 13896 - Aterros de resíduos não

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

perigosos: critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997.

BRASIL. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12

de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. 22 p. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 12 mar. 2019.

BRASIL. Casa Civil. Decreto 7404. Regulamenta a Lei 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos

Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Decreto/D7404.htm. Acesso

em: 12 mar. 2019.

VILHENA, A. (coord.). LIXO MUNICIPAL: manual de gerenciamento integrado. 4. ed. São Paulo (SP):

CEMPRE, 2018. 316 p. Disponível em: http://cempre.org.br/upload/Lixo_Municipal_2018.pdf. Acesso em: 18

mar. 2019.

Complementar:

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro (RJ):

IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf. Acesso em 30 ago. 2019.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer

Goiânia, 17 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 2

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Hidráulica 2 A A1, A2, A3

Pré-requisitos

Co-requisitos

- Hidra 1

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 40 8 4

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 11/01/2021

Dia da semana

Horário

Segunda-feira Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb

2M3456 Atendimento: 5T12; 6T56

Ementa

Escoamentos em condutos livres; energia específica; ressalto hidráulico; vertedores; orifícios; comportas.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Subsidiar o aluno na solução de problemas ligados à engenharia, ligados ao escoamento dos fluidos em

regime de conduto livre. Possibilitar aos alunos uma visão da engenharia hidráulica pelas atividades técnicas e humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHP ACUM

CHT ACUM

OBS / METODOLOGIA

31/08 Particularidades dos escoamentos em superfície livre 4 Google meet e divulgação de material

14/09 Escoamento permanente e uniforme em canais 8 Google meet e divulgação de material

21/09 Seções econômicas 12 Google meet e divulgação de material

28/09 Energia específica 16 Google meet e divulgação de material

05/10 Lâmina, declividade e velocidade críticas 20 Google meet e divulgação de material

26/10 Influência de transições no gráfico de energia específica

24 Google meet e divulgação de material

09/11 Primeira avaliação (P1) 28 Google meet ou ferramenta semelhante

16/11 Ressalto hidráulico em canal de seção retangular 32 Google meet e divulgação de material

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 2

23/11 Bocais, tubos curtos e vertedores 36 Google meet e divulgação de material

30/11 Escoamento permanente gradualmente variado 40 Google meet e divulgação de material

7/12 Segunda avaliação (P2) 44 Google meet ou ferramenta semelhante

14/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A1 4 Laboratório

21/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A1 8 Laboratório

28/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A2 4 Laboratório

04/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A2 8 Laboratório

11/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A3 4 Laboratório

18/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A3 8 Laboratório

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Aplicação de problemas relacionados à engenharia e ao conteúdo ministrado.

6;b Composição da nota

0,45*P1+0,45*P2+0,10*Lab

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

PORTO, R. M.. Hidráulica Básica. 4a edição. Editora da Escola de Engenharia de São Carlos. 2006 BAPTISTA, M.; LARA, M.. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2a edição. UFMG. 2003 AZEVEDO NETTO, J. M.. Manual de Hidráulica. 8a edição. Edgard Blücher. 1998 PORTO, R.M.. Hidráulica Básica. 4a. edição. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 2006 AZEVEDO NETTO, J.M.. Manual de Hidráulica. 4a edição. Editora Edgard Blücher. 1998 BAPTISTA, M.; LARA, M.. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2a edição. Editora UFMG. 2003 ADOÇÃO DE APOSTILA, PARA FACILITAR ACESSO DOS ALUNOS AO MATERIAL DE ENSINO.

Complementar

SILVESTRE, P.. Hidráulica Geral. . Editora LTC. 1979 QUINTELA, A. C.. Hidráulica. 10a edição. Fundação Calouste Gulbenkian. 2007 NEVES, E. T.. Curso de Hidráulica. . Editora Globo. 1989 PIMENTA, C. F.. Curso de Hidráulica Geral. . Editora Guanabara Dois. 1977 LENCASTRE, A.. Hidráulica Geral. . Editora da Universidade de Coimbra. 1983 CHADWICK, A.; MORFETT, J.. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. . Instituto Piaget. 2004 APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

SAULO BRUNO SILVEIRA E SOUZA / KLEBER TEODOMIRO MARTINS FORMIGA

Goiânia, 18 de 08 de 2020

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Hidráulica Fluvial A 1

Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidrologia, Hidráulica 2

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Optativa

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 h 32 h 16 h 3 h

Início da disciplina

Término da disciplina

31 / 08 / 2020 22 / 01 / 2021

Dia da semana

Horário

Segunda-feira 16h50 - 17h40 17h40 - 18h30 18h50 - 19h40

Ementa

Hidráulica de canais; Conceitos de erosão hídrica; Morfologia fluvial; Dinâmica do escoamento fluvial; Medição, avaliação e análise do transporte de sedimentos em rios e canais; Modelos hidráulicos; Aplicação em estudos de bacia hidrográfica: medição de vazão em canais e rios; Monitoramento de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar conceitos teóricos e práticos sobre erosão hídrica e transporte de sedimentos, bem como procedimentos para a medição de parâmetros hidrossedimentológicos em bacias hidrográficas. Proporcionar aos alunos conhecimento para a resolução de problemas encontrados na prática da engenharia relacionados ao escoamento em canais naturais e artificiais.

2.b Objetivos específicos

Abordar fundamentos da hidráulica do escoamento em canais;

Apresentar propriedades físicas dos sedimentos;

Apresentar conceitos de morfologia fluvial;

Fornecer conceitos sobre processos erosivos, transporte sólido em canais e sua deposição nos cursos d’água;

Demonstrar práticas sedimentométricas;

Apresentar noções sobre modelos matemáticos para canais erodíveis;

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

31/08/2020 Introdução à Hidráulica Fluvial. Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados (1h)

07/09/2020 Feriado Independência do Brasil

14/09/2020

Fundamentos da hidráulica do escoamento em canais. Introdução ao transporte de sedimentos em canais abertos. Transporte e propriedades dos sedimentos. Sedimentos e transporte sólido: formas de fundo.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicado/ exercícios/ fóruns (1h)

21/09/2020 Início do movimento: transporte de sedimentos por carreamento. Mecanismos de transporte de sedimentos por carreamento.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

28/09/2020

Início do movimento: transporte de sedimentos em suspensão. Mecanismos de transporte de sedimentos por suspensão. Capacidade de transporte e transporte total de sedimentos.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

05/10/2020 Avaliação escrita 1 (P1) Avaliação assíncrona

12/10/2020 Feriado Nossa Senhora de Aparecida

19/10/2020 Morfologia fluvial: introdução, classificação dos cursos d’água e características planialtimétricas.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

26/10/2020 Morfologia fluvial: resposta fluvial, confluências e curvas, influência de estreitamentos, processos erosivos.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

02/11/2020 Feriado Finados

09/11/2020 Morfologia fluvial: evolução dos cursos d’água, sedimentação de reservatórios.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

16/11/2020 Noções de modelagem em hidráulica fluvial e modelos matemáticos de evolução de leitos aluviais.

Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)

23/11/2020 Gestão de bacias hidrográficas, monitoramento de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas. Aula Prática: Medição de vazão em canais.

Aula síncrona (2h) Aula prática (1h)

30/11/2020 Avaliação escrita 2 (P2) Avaliação assíncrona

07/12/2020 Medição de vazão em canais. Aula prática (3h)

14/12/2020 Medição de vazão em canais. Aula prática (3h)

21/12/2020 Medição de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas.

Aula prática (3h)

04/01/2021 Sedimentos e transporte sólido: métodos de medições em campo.

Aula prática (3h)

11/01/2021 Sedimentos e transporte sólido: métodos de medições em campo.

Aula prática (3h)

18/01/2021 Avaliação substitutiva (PS) Avaliação assíncrona

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Serão realizadas aulas expositivas de forma síncrona (não gravadas), em que serão apresentados conteúdos teóricos, resoluções de exercícios e exemplos práticos. As aulas poderão vir a ser gravadas e disponibilizadas aos alunos para assistirem de forma assíncrona, caso a turma apresente problemas de conexão com a internet. Complementarmente às aulas, serão realizadas atividades assíncronas, com a proposição de exercícios, tópicos de fóruns, estudo dirigido, indicação de vídeos e outros materiais complementares em ambiente virtual. A divisão da carga horária semanal entre atividades síncronas e assíncronas inicialmente prevista no plano poderá ser modificada de acordo com o conteúdo a ser estudado.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

5. RECURSOS UTILIZADOS

Apresentação de aulas expositivas usando o Google Meet. O acesso à sala será feito pelo link: https://meet.google.com/nrp-biyn-qti. Além dos horários de aulas, será disponibilizado um horário de atendimento para esclarecimento de dúvidas dos alunos, às quintas-feiras entre 16h e 20h, sendo necessário agendamento prévio por email para organização dos horários individuais ou em grupos definidos. O atendimento será feito via sala do Google Meet, pelo link: https://meet.google.com/nrp-biyn-qti. Este horário poderá ser ajustado conforme discussão com os alunos no primeiro dia de aula. O ambiente virtual a ser utilizado para a comunicação com os alunos e para a proposição de atividades será o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA). A comunicação com os alunos também será feita via email institucional. As aulas práticas serão realizadas no Laboratório de Hidráulica e em atividades de campo, no final do semestre letivo. Se as aulas práticas não puderem ser realizadas de forma presencial nas datas previstas no plano, por recomendações da UFG e de autoridades de saúde em virtude do quadro da pandemia, as práticas serão apresentadas usando ferramentas digitais, pela disponibilização de vídeos gravados pela professora da disciplina e explicações de forma síncrona.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

O processo avaliativo será considerado por meio de avaliações escritas, exercícios, trabalhos individuais ou em grupos, e participação nos fóruns. As avaliações escritas serão realizadas de forma assíncrona e deverão ser entregues pelos alunos em um período de 24 horas após a sua disponibilização no ambiente virtual.

6.b Composição da nota

A média final (MF) será calculada conforme segue:

MF = 0,6*[(P1+P2)/2] + 0,2*PT + 0,2*R em que P1: Avaliação escrita 1; P2: Avaliação escrita 2; PT: Média das notas dos exercícios, fóruns e trabalhos; R: Relatório das atividades práticas. A Prova Substitutiva (PS) substituirá a menor entre as notas da P1 ou P2. Os alunos que faltarem nas aulas práticas (sem ausência justificada) não poderão entregar o relatório da respectiva prática.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

DINGMAN, S.L. Fluvial hydraulics. New York: Oxford University Press, 2009. 559 p. GRAF, W.H.; ALTINAKAR, M.S. Fluvial hydraulics: Flow and transport processes in channels of simple geometry. New York: Wiley, 1998. 692 p. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. 476 p. Complementar

CHOW, V.T. Open channel hydraulics. McGraw-Hill, 1959. 680 p. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2007. 153 p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. Vol 1. 1 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1988. 152 p. ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas: A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 2 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011. 776 p.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Juliana Dorn Nóbrega

Goiânia, 18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 1 / 5

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Hidrogeologia A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Geologia Ambiental Fenômenos de Transporte 1

Hidráulica 2

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 18/01/2021

Dia da semana

Horário

Segunda-feira 07:10 – 08:50

Terça -feira 10:50 – 12:30

Ementa

Conceitos fundamentais de hidrogeologia; Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços; Transporte de massa; Poluição e contaminação dos aqüíferos; Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas; Remediação de solos e águas subterrâneas contaminados; Gestão de aqüíferos.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Análise dos fatores geológicos e fisiográficos relacionados com a ocorrência, disponibilidade e qualidade das águas subterrâneas.

2.b Objetivos específicos

Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de águas subterrâneas.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 2 / 5

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Observação Metodologia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

AGOSTO

31 Síncrona

Aula Expositiva

Introdução à Disciplina; Água subterrânea: Importância; Água subterrânea no Brasil

2

S E T E M B R O

01 Síncrona Aula

Expositiva Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Balanço hídrico; Distribuição vertical da água no subsolo

4

07 Feriado (Dia da Independência)

08 Síncrona Aula

Expositiva Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Zona de saturação; Tipos de aquíferos

6

14 Síncrona Aula

Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Introdução; Lei de Darcy 8

15 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Movimento das águas subterrâneas: Lei de Darcy. Exercícios 2

21 Síncrona Aula

Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Equação de Bernoulli e Potencial Hidráulico

10

22 Síncrona Aula

Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Anisotropia e Heterogeneidade

12

28 Síncrona Aula

Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Equação da continuidade; Equação geral do fluxo subterrâneo

14

29 Síncrona Aula

Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Redes de fluxo 16

O U T U B R O

05 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Potenciometria. Exercicios 4

06 Síncrona Aula

Expositiva Tipos de poços; Projeto e construção de poços

18

12 Feriado (Nossa Senhora Aparecida)

13 Síncrona Aula

Expositiva Testes de bombeamento em poços tubulares: Classificação; Planejamento e execução

20

19

Compeex

20 Compeex

26 Síncrona

Análise de fluxo para poços em meios homogêneos: Características e parâmetros físicos de aquíferos e poços; Fluxo radial para poços

22

27 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de Thiem.

23 5

N O V E M B R O

02 Feriado (Finados)

03 Síncrona

Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de DeGlee

25

09 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Simplificação de Hantush-Jacob

26 6

10 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero livre – Método de Dupuit-Forchheimer.

27 7

16 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Theis.

28 8

17 Síncrona Avaliação Primeira Avaliação (P1) 30

23 Síncrona Aula

Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Métodos de Theis e Cooper-Jacob

32

24 Síncrona Aula

Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Walton

34

30 Síncrona Aula

Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Hantush

36

D E Z E M B R O

01 Síncrona Aula

Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Correção de Dupuit-Jacob

38

07 Síncrona Aula

Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Método de Boulton-Pricket

40

08 Síncrona Aula

Expositiva Análise de fluxo para poços de grande diâmetro: Método de Papadopulos-Cooper

42

14 Síncrona Aula

Expositiva Qualidade das Águas Subterrâneas

44

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 3 / 5

15 Síncrona Contaminação das águas subterrâneas 46

21 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Visita Tecnica Virtual 10

22 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Vulnerabilidade à poluição de aquíferos 12

28 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Vulnerabilidade a poluição de aquíferos – Modelos de avaliação

14

29 Síncrona Aula

Expositiva/atividades

Aspectos Relevantes do Profissional em Hidrogeologia 16

J A N E I R O

04 Síncrona Avaliação Segunda Avaliação (P2) 48

05 (Data reservada para 2ª Chamada e possíveis alterações)

11 (Data reservada para 2ª Chamada e possíveis alterações)

12 (Data reservada para possíveis alterações)

18

19

TOTAL 48 16

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1 - Atividades Síncronas

- Aulas expositivas, online por meio de vídeo conferência; apresentando a teoria, o desenvolvimento

e deduções das fórmulas utilizadas, resumos, e passo a passo da metodologia de aplicação;

- Atendimento individual ou em grupos de forma online para dúvidas e orientação de tarefas e

questões de revisão.

2 – Atividades Assíncronas

- Estudo dirigido por meio de lista de exercícios e de revisão do conteúdo e tarefas;

- Sugestão de material digital complementar para estudo;

- Aulas com aplicação práticas de forma remota;

- Adoção de Livro e textos atualizados;

- Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

5. RECURSOS UTILIZADOS

- Aulas expositivas, online por meio de vídeo conferência. com utilização preferencialmente do

Google Meets e SIGAA, com uso do e-mail institucional;

- Adoção de Livro e textos atualizados;

- Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

- Atividades práticas e visitas técnicas de forma virtual e com utilização de mídia digital;

- Uso de lousa digital;

- Sugestão de material digital complementar.

- Projeção de vídeos e transparências ilustrativas de casos práticos reais;

- Visita técnica virtual.

- Lista de Exercícios

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 4 / 5

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Avaliações escritas individuais pelo SIGAA ou MOODLE, sendo:

- P1 (Parte teórica sem consulta valendo 70% da Nota e parte pratica com consulta referente a

atividades assíncronas valendo 30% da nota) e

- P2 (com parte teórica sem consulta valendo 30% da nota e parte pratica com consulta valendo

70% da nota, relativa a problemas desenvolvidos ao longo da segunda parte do curso).

6.b Composição da nota

Média Final: MF = (P1 + P2) / 2, sendo: - P1 (Atividade Avaliativa 1): Parte teórica valendo 70% da nota (sem consulta pelo SIGAA ou

MOODLE);

Parte prática valendo 30% da nota (com consulta pelo SIGAA ou

MOODLE, relativo a atividades assíncronas desenvolvidas na

primeira metade do curso);

- P2 (Atividade Avaliativa2): Parte teórica valendo 30% da nota (sem consulta pelo SIGAA ou

MOODLE);

Parte prática valendo 70% da nota (com consulta pelo SIGAA ou

MOODLE, constando de problemas de aplicação da teoria

apresentada ao longo da segunda parte do curso);

Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência

em aulas (atividades síncronas).

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

[1] FEITOSA, F.A.C.; MANOEL FILHO, J. (Coordenadopor)Hidrogeologia – Conceitos a aplicação. 3a Edição, CPRM, 2008, Brasil.

[2] FETTER, C.W. Contaminanthydrogeology. 2a Edição, WavelandPr, 2008, EUA.

[3] TODD, D.K. Hidrologia de Águas Subterrâneas. Edgard Blucher, 1967, Rio de Janeiro.

Complementar

[1] DOMENICO, P.A.; SCHWARTZ, F.W. Physical and chemical hydrogeology, 2a Edição, Ed. Wiley, 2008, EUA.

[2] FETTER. C.W. Applied hydrogeology. 4a Edição, Prentice Hall, 2000, EUA. [3] WEIGHT, W.D.; SONDEREGGER, J.L. Manual of applied field hydrogeology. McGraw-Hill

Professional, 2001, EUA.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO:

- As aulas poderão ser gravadas para que o aluno possa assistir ou rever posteriormente. Dessa forma

o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som.

(Fazer o agendamento prévio com o professor pelo e-mail: [email protected].

- Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua

webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual.

- HORÁRIO DE ATENDIMENTO DO PROFESSOR: Segunda-feira e Terça-feira: 09:00 – 11:00hs;

- O Link para as aulas teóricas (Segunda e Terça-feira) será: meet.google.com/jwd-isct-jyv

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 5 / 5

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Prof. José Vicente Granato de Araújo, Ph.D.

Goiânia, 18 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental e Sanitária

Diretor da Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Hidrologia A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Cálculo 1A Fenômenos do Transporte I

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total

Carga horária teórica

Carga horária prática

Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 19/01/2020

Dia da semana

Horário

Terça-feira 13:10 às 16:50 h

Ementa

Ciclo hidrológico; Bacia hidrográfica; Umidade; Precipitação; Hidrologia estatística; Infiltração; Evaporação; Hidrometria; Escoamento; Vazão de projeto; Regularização de vazões.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

O objetivo geral da disciplina compreende o entendimento e aplicação pelo aluno dos fundamentos da Hidrologia necessários a estudos, projetos e pesquisas em Engenharia.

2.b Objetivos específicos

Capacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa: ● Quantificar as vazões nos mais diversos meios: ● Drenagem ● Gestão ● Balanço hídrico ● Comportamento do ciclo da água na Terra.

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Plano de ensino 2 / 4

Entre outros.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Data Conteúdo CHT CHP

Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

01/09 Apresentação da disciplina e Ciclo hidrológico

4

08/09 Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica

3 1

15/09 Umidade e precipitação 3 1

22/09 Hidrologia Estatística 4

29/09 Hidrologia Estatística 2 2

06/10 Infiltração e Evaporação

4

13/10 Trabalho 1 e Exercícios

2 2

20/10 COMPEEX

27/10 Primeira Avaliação 4

03/11 Hidrometria 4

10/11 Escoamento 2 2

17/11 Vazão de Projeto 4

24/11 Regularização de Vazões

4

01/12 Trabalho 2 e Exercícios

2 2

08/12 Segunda Avaliação 4

15/12 -

22/12 Laboratório (Instrumentos de monitoramento)

4

05/01 Laboratório (Hidrometria)

4

12/01 Estudo de Caso - Extra -

19/01 Entrega das notas

TOTAL DE HORAS 46 2 16

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofrer alteração, dependendo da dinâmica do curso. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas teóricas serão síncronas e assíncronas (disponibilização das aulas gravadas, para acesso posterior) de características expositivas com utilização de recursos audiovisuais (PowerPoint), sendo as mesmas disponibilizadas de forma digital. Para facilitar o entendimento, será ainda disponibilizados materiais complementares (assíncrona) e resolução de exercícios (síncronas e assíncronas). Ainda serão realizadas aulas práticas no laboratório de hidráulica e em campo. Atendimento online aos estudantes sob agendamento prévio (segunda-feira das 9

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Plano de ensino 3 / 4

às 12 horas, quarta-feira após as 9 horas e quinta-feira a tarde).

5. RECURSOS UTILIZADOS

Será realizando através do ensino remoto, com o apoio do Google Classroom, Google Meet, SIGAA e o e-mail institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Será realizada quatro avaliações sendo elas: Duas avaliações individual com aplicação de provas escritas (80% da média final); Dois trabalhos (relatório e apresentação) (20% da média final).

6;b Composição da nota

Composição da Média Final (MF)

Sendo, P1 e P2 a nota das provas escritas; T1 e T2 a nota dos trabalhos apresentados.

7. OBSERVAÇÃO

- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diz a Lei no 9.610/98. “Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação” - Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar as seguintes ações: (1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante; (2) Dar ciência no processo SEI (a ser gerado na primeira semana de aula) sobre o direito de uso de imagem e som; (3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrir sua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual; (4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aula virtual com imagem e/ou som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindo também sua opinião por fala, na sala virtual.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica

Carlos E. M. Tucci. Hidrologia: Ciência e Aplicação. ABRH. 1997. Walter Collischonn; Rutinéia Tassi. Introduzindo Hidrologia. IPH UFRGS. 2008 (disponível no SIGAA). Ven te Chow. Hidrologia Aplicada. MacGrawHill. 1994. Complementar Carlos E. M. Tucci. Modelos Hidrológicos. ABRH. 2005. Mauro Naghettini, Éber J. A. Pinto. Hidrologia Estatística. CPRM. 2007. Walter Collischonn; Fernando Dornelles. Hidrologia para Engenharia e Ciências

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Plano de ensino 4 / 4

Ambientais. ABRHidro. 2015 (disponível no site da ABRHidro).

9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Raviel Eurico Basso

Goiânia, 17 de Agosto de 2020. ___________________________ ___________________________ Maria Carolina G. O. Brandstetter Karla Emmanuela R. Hora Coordenadora do curso de Diretora da Escola de Engenharia Engenharia Civil Civil e Ambiental

__________________________ Raviel Eurico Basso

Docente responsável pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária

Pré-requisitos

Co-requisitos

-

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

32 16 16 2

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 15/12/2020

Dia da semana

Horário

Terça-feira Acesso a aula: meet.google.com/ucf-itkr-cps

08h:00 – 09h:40

Ementa

Engenharia Ambiental e Sanitária: perfil profissional e mercado de trabalho. Histórico do movimento ambientalista. Degradação ambiental e seus impactos. Áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Possibilitar aos alunos uma visão da interferência ambiental provocada pelas atividades humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

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Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHT CHP

01/09 Apresentação da disciplina e do Plano de Aula

Google Meet; 2

08/09 Introdução ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Google Meet 2

15/09 Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.

Google Meet; Leitura do projeto pedagógico do Curso.

2

22/09 Atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista Palestra com Profissional da

Engenharia Ambiental

Google Meet 2

29/09 Histórico do Movimento Ambientalista Leitura de Material e Google Meet

2

06/10 Abordagem das questões ambientais Leitura de Material e Google Meet

2

13/10 Abordagem das questões ambientais (cont.) Leitura de Material e Google Meet

2

20/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 1) e na área de Gestão Ambiental (parte 1).

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

27/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 2) e na área de Gestão ambiental (parte 2).

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

03/11 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Geotecnia

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

10/11 A Engenharia Ambiental e Sanitária em outros lugares do mundo

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

17/11 Visita técnica Visita técnica virtual 2

24/11 Atuação do Engenheiro Ambiental em Licenciamentos

Google Meet 2

01/12 Roda de Conversa – Veteranos e suas experiências

Google Meet 2

08/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2

15/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2

.......... OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet. Atividades Sincronas: aula online, atendimento online aos estudantes.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional.

6. ATENDIMENTO A ALUNOS

Terça-feira das 14h:00 as 17h:00 na Plataforma Google Meet. (Acesso: meet.google.com/kka-feks-sec)

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Plano de ensino 3 / 3

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios

1. Trabalho de Grupo;

2. Participação (interesse/frequência) do acadêmico em atividades propostas na disciplina.

7.b Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = TG1 x 0,40 + TG2 X 0,40 + AS X 0,2 sendo: NF – Nota Final; TG1 – Trabalho em Grupo TG2 – Trabalho em Grupo AS – Atividades em Sala Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica:

[1]: BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.

[2]: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2015 . 408 p. [3]: MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p.

9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Karla Alcione da Silva Cruvinel

Goiânia, _____ de _______________ de 20___.

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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária

Pré-requisitos

Co-requisitos

-

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

32 16 16 2

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 15/12/2020

Dia da semana

Horário

Terça-feira Acesso a aula: meet.google.com/ucf-itkr-cps

10h:00 – 11h:40

Ementa

Engenharia Ambiental e Sanitária: perfil profissional e mercado de trabalho. Histórico do movimento ambientalista. Degradação ambiental e seus impactos. Áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Possibilitar aos alunos uma visão da interferência ambiental provocada pelas atividades humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

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Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHT CHP

01/09 Apresentação da disciplina e do Plano de Aula

Google Meet; 2

08/09 Introdução ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Google Meet 2

15/09 Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.

Google Meet; Leitura do projeto pedagógico do Curso.

2

22/09 Atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista Palestra com Profissional da

Engenharia Ambiental

Google Meet 2

29/09 Histórico do Movimento Ambientalista Leitura de Material e Google Meet

2

06/10 Abordagem das questões ambientais Leitura de Material e Google Meet

2

13/10 Abordagem das questões ambientais (cont.) Leitura de Material e Google Meet

2

20/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 1) e na área de Gestão Ambiental (parte 1).

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

27/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 2) e na área de Gestão ambiental (parte 2).

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

03/11 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Geotecnia

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

10/11 A Engenharia Ambiental e Sanitária em outros lugares do mundo

Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet

2

17/11 Visita técnica Visita técnica virtual 2

24/11 Atuação do Engenheiro Ambiental em Licenciamentos

Google Meet 2

01/12 Roda de Conversa – Veteranos e suas experiências

Google Meet 2

08/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2

15/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2

.......... OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet. Atividades Sincronas: aula online, atendimento online aos estudantes.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional.

6. ATENDIMENTO A ALUNOS

Terça-feira das 14h:00 as 17h:00 na Plataforma Google Meet. (Acesso: meet.google.com/kka-feks-sec)

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Plano de ensino 3 / 3

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios

1. Trabalho de Grupo;

2. Participação (interesse/frequência) do acadêmico em atividades propostas na disciplina.

7.b Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = TG1 x 0,40 + TG2 X 0,40 + AS X 0,2 sendo: NF – Nota Final; TG1 – Trabalho em Grupo TG2 – Trabalho em Grupo AS – Atividades em Sala Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica:

[1]: BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.

[2]: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2015 . 408 p. [3]: MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p.

9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Karla Alcione da Silva Cruvinel

Goiânia, _____ de _______________ de 20___.

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Plano de ensino (1° 2020, IGeo) 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Introdução à Geotecnia (sigla: IGeo) 1° período

Pré-requisitos

Co-requisitos

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Núcleo Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 32 2

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 21/12/2020

Dia da semana

Horário Segunda feira 13:10 h a 14:50 h (Aula remota Google Meet)

Ementa Geologia geral e petrografia; intemperismo e formação dos solos; processos externos e seus efeitos; elementos estruturais das rochas; geologia na engenharia. 2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Apresentar os conceitos básicos de Geotecnia, destacando os tipos de rochas, ação de intemperismo, geotectônica e formação dos solos. Ilustrar a importância da Geologia e da Geotecnia em obras de Engenharia. 2.b Objetivos específicos Contribuir para o entendimento dos alunos nos seguintes aspectos: O que é a Geotecnia dentro da Engenharia Ambiental; Conhecimentos que devem ser adquiridos para embasar qualquer projeto geotécnico; discutir sobre a ocorrência de possíveis riscos e acidentes caso esses conceitos não sejam aplicados. 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*) Março 02 Apresentação do curso e Capítulo 1 - Geologia Geral e Petrografia 2

09 Capítulo 1 (continuação) 4 Agosto 31 Re apresentação do curso e Capítulo 1 6

14 Capítulo 2 – Intemperismo e Formação dos Solos 8 Setembro 21 Capítulo 2 – (continuação) 10

28 1a Prova 12 05 Capítulo 3 – Processos Externos e seus Efeitos 14

Outubro 19 Capítulo 4 – Elementos Estruturais das Rochas 16 26 Capítulo 5 – Geologia na Engenharia 18

Novembro 09 Capítulo 5 (continuação) 20 16 Desenvolvimento do trabalho 22

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental

Plano de ensino (1° 2020, IGeo) 2 / 3

Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*) Novembro 23 Desenvolvimento do trabalho 24

30 Desenvolvimento do trabalho 26 07 Apresentação de trabalho 01 28

Dezembro 14 Apresentação de trabalho 02 30 21 2a Prova 32

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO AULAS 100% SINCRONAS, expositivas, teóricas expositivas; Apresentação de fotografias e filmes; Exercícios; Trabalho em grupo; quando possível, visitas extras em obras que estiverem sendo executadas. Para o atendimento extraclasse dos alunos da disciplina é necessário o agendamento prévio por e-mail ([email protected]). 5. RECURSOS UTILIZADOS Apresentação de aulas síncronas via GOOGLE MEET. Uso do GOOGLE CLASSROOM para envio e recebimento de tarefas e trabalho em grupo (Código da turma: 2fledpa; Link do Meet: https://meet.google.com/lookup/gbk2kciesa e https://meet.google.com/eep-cihr-yhb ). Gravação de todas as aulas, que ficarão disponíveis para rever (não baixar). Uso do SIGAA para lançamento do plano de aula, frequência e Notas. 6. DIREITO DE IMAGEM As aulas síncronas serão gravadas e poderão ser revistas, mas não baixadas; Os trabalhos produzidos serão acessados apenas pelos autores e pelo professor e não serão utilizados em turmas futuras; Está proibida a divulgação ou compartilhamento de qualquer material de áudio, vídeo ou foto gravado durante as aulas, sujeito às sanções legais e administrativas previstas; É obrigatório ligar a câmera durante as 2 avaliações on-line e durante a apresentação do TRABALHO EM GRUPO. Nas demais atividades não é obrigatório ligar a câmera. No primeiro dia de aula o aluno assinará eletronicamente, no SEI/UFG, a CONCORDÂNCIA e COMPRIMENTO deste plano de aula. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios Serão aplicadas duas provas síncronas (P1, P2) e um trabalho em grupo com apresentação oral e entrega de texto escrito. Na ausência a qualquer prova ou apresentação do trabalho, será necessária a justificativa do aluno no momento oportuno, para solicitação de Segunda Chamada. O aluno com media final maior o igual a SEIS será aprovado na disciplina e com media final menor que SEIS será reprovado. O aluno com mais de 25% de ausências será REPROVADO POR FALTAS. A entrega do trabalho em grupo contará como 2h-aula, assim com a apresentação oral. 7;b Composição da nota NOTA 1: 1a Prova (80%) + Desenvolvimento do trabalho em aula remota (20%) NOTA 2: 2a Prova (80%) + Apresentação oral do trabalho + Trabalho escrito (20%) MÉDIA FINAL: NOTA 1 (50%) + NOTA 2 (50%) 8. BIBLIOGRAFIA

Básica:

WICANDER, REED; MONROE, JAMES S. Fundamentos de Geologia. Ed. Cengage Learning, São Paulo, 2009 CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada à Engenharia. Ed. Grêmio Politécnico-USP, São Paulo, 1976. LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Ed. Nacional, São Paulo, 1989, 399p. OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. (Editores). Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo, 1998, 586p.

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Plano de ensino (1° 2020, IGeo) 3 / 3

Complementar:

POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979, 283p. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos, São Paulo, 2002, 178p. MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia de Engenharia. 2 ed., UFSM, Santa Maria, CPRM, Brasília, 1997, 284p. MARANGON, M. Elementos de Geologia. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Engenharia, Departamento de Transportes e Geotecnia, Apostila de Curso, 2005. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia – Conceitos, Métodos e Práticas. ABGE e IPT, São Paulo, 2002, 222p. Procurar estes assuntos no acervo digital da biblioteca da UFG; https://www.bc.ufg.br/

9. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Carlos A. Lauro Vargas (Bloco A, sala 11, telf. 3209-6260, e-mail: [email protected])

Goiânia, 12 de Agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação em Eng. Ambiental

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Irrigação e Drenagem A -

Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidráulica e Climatologia Hidrologia

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatório

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 56 08 4

Início da disciplina

Término da disciplina

04/09/2020 08/01/2020

Dia da semana

Horário

Sexta-feira 13:10 – 16:50

Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb Atendimento: 5T12; 6T56

Ementa

Introdução ao estudo da irrigação. Armazenamento de água no solo. Demanda de água dos projetos. Planejamento da irrigação. Sistemas de irrigação. Irrigação por gravidade. Irrigação sob pressão. Manejo da água para irrigação. Introdução ao estudo da drenagem. Métodos de drenagem. Drenagem superficial. Noções de drenagem subterrânea.

2. OBJETIVOS

Fornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análise criteriosa dos problemas de irrigação e drenagem, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Aula Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

1 04/09/2020 Introdução ao estudo da irrigação 4

2 11/09/2020 Estudos Climáticos: Evapotranspiração

8

3 18/09/2020 Estudos Climáticos: Evapotranspiração

12

4 25/09/2020 Estudos Pedológicos 16

5 02/10/2020 Sistemas de Irrigação 18 2

6 09/10/2020 Irrigação por Aspersão 20 4

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

7 16/10/2020 Irrigação Localizada 24

8 30/10/2020 Elaboração de projeto 8

9 06/11/2020 Elaboração de projeto 12

10 13/11/2020 Irrigação por Pivô Central 26 14

11 20/11/2020 Irrigação por Autopropelido 28 16

12 27/11/2020 Irrigação por Sulcos de Infitração 32

13 04/12/2020 Irrigação por Inundação 36

14 11/12/2020 Drenagem 40

15 18/12/2015 Prova escrita 44

16 08/01/2015 Apresentação projeto 48

CH – Carga horária OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de

exercícios, produção de textos, vídeos na internet.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;

2. Aplicação de lista de exercícios/projetos para resolução individual;

3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

6;b Composição da nota

1. A média final será a aritmética entre provas e projetos (trabalhos)

7. BIBLIOGRAFIA

Básica

1. ABEAS. (1988). Elaboração de Projetos de irrigação. (diversos módulos). ABEAS: Brasília. 53 p.

2. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.

3. MILLAR, A. (1978). Drenagem de terras agrícolas. Bases agronômicas. São Paulo. McGraw-Hill.

Complementar

1. DAKER, A. (1984). A água na agricultura. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

2. EMBRAPA (1994). Quimigação - Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Embrapa.

3. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.

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Plano de ensino 3 / 3

4. CAUDURO, F. A. e DORFMAN, R. (1990). Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI: IPH-UFRGS, sd. 216 p.

5. BERNARDO, S. (1989). Manual de irrigação. Viçosa: Impr. Univ. UFV. 5 ed. 596 p.

6. KLAR, A.E. (1992). Irrigação: freqüência e quantidade de aplicação. Rio de Janeiro, Nobel.

7. SALASSIER, B. (1995). Manual de irrigação. Universidade Federal de Viçosa.

APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Saulo Bruno Silveira e Souza

Goiânia, 18 de 08 de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Licenciamento Ambiental A 1

Pré-requisitos

Co-requisitos

AIA e Có: DeLa

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total

Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 56 08 4

Início da disciplina

Término da disciplina

02/09 16/12

Dia da semana

Horário

Quarta feira 8h00 às 11h40

Ementa

Conceitos, tipos, etapas, procedimentos e custos do licenciamento ambiental; estudos ambientais; empreendimentos que necessitam de licenciamento; legislação pertinente.

2. OBJETIVO GERAL

Propiciar aos alunos uma abordagem aprofundada do licenciamento ambiental, suas aplicações práticas e verificar sua interface com os demais instrumentos de Política Ambiental.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

02/09 Apresentação da disciplina 2

09/09 Conceito do licenciamento ambiental 4 6 8

16/09 a) Apresentação Trabalho I (Definição do órgão licenciador + Requerimento) b) Hierarquia do Processo Legislativo – Sisnama

10 12

23/09 Legislação ambiental referente a 14 16

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Plano de ensino 2 / 4

licenciamento ambiental 30/09 Memorial de Caracterização do

Empreendimento (MCE)

18 20 22

07/10 Etapas do licenciamento/ Tipos de licença ambientais

24

14/10 Apresentação Trabalho II – MCE da atividade

26

21/10 LAIA – Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais

30 32

28/10 Feriado - - - -

04/11 Estudos Técnicos - Plano de Controle Ambiental – PCA

34 36

11/11 Órgãos licenciadores - AMMA 38 40

18/11 Apresentação do trabalho III – LAIA 42 44

25/11 Fiscalização ambiental / Compensação ambiental

46 48

02/12 Custos do licenciamento ambiental 50 52

09/12 Órgãos licenciadores – ICMBio 54 56

16/12 Apresentação do trabalho IIV – Plano de Controle Ambiental

60

23/12 Apresentação do trabalho IIV – Plano de Controle Ambiental

64

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: I) Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. II) As atividades práticas serão realizadas por meio de exercícios simulados de preenchimento e elaboração de documentos técnicos e burocráticos dos órgãos ambientais de licenciamento. III) OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na sexta-feira (09h00-12h00). Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email: [email protected]

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

1. Aulas virtuais, com o uso de Tecnologias Digitais de Informação (TDIC´s): SIGAA, email, Google Meet; 2. Adoção de textos atualizados; 3. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos; 4. Disponibilização de vídeo-aulas aos alunos para elaboração de trabalhos práticos; 5. Atendimento virtual individual ou em grupos;

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Computador + aplicativos digitais + internet

2. Vídeos

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Realização de trabalhos de grupo, de maneira remota, que serão desenvolvidos ao longo do semestre;

2. Apresentação de seminários.

6;b Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = (T1 x 0,1) + (T2 x 0,2) + (T3 x 0,3) + (T3 x 0,4) sendo: NF – Nota Final;

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T1 – Trabalho 1 – Definição do órgão licenciador, documentação a ser apresentada e requerimento preenchido – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material T2 – Trabalho 2 – Apresentação do MCE – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material; T3 – Trabalho 3 – Apresentação do LAIA – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material; T4– Trabalho 4 – Apresentação dos estudos ambientais/ Custos para o licenciamento – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material;

7. BIBLIOGRAFIA *

Básica:

BRASIL. 1986. Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 001, de 23 de janeiro de 1986.Brasília, DF. BRASIL. 1997. Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 237, de 19 de dezembro de1997. Brasília, DF. BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. 2007. Cartilha de licenciamento ambiental / Tribunal de Contas da União; com colaboração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. -- 2.ed.—Brasília : TCU, 4ª Secretaria de Controle Externo. 83 p. CAERN. 2013. Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte. Manual de Licenciamento Ambiental. 2013. 66p. CBIC. 2015. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Guia de orientação para licenciamento ambiental. Brasília, 2015. 25p. FIRJAN - Manual de Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro : SEBRAE , 2010. 36 p. : Il. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 2002. Guia de Procedimentos do Licenciamento Ambiental Federal: documento de referência. Brasília, DF. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos. Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental. 2001. IBAMA - Manual de Normas e Procedimentos para Licenciamento Ambiental no Setor de Extração Mineral. Brasília, DF.

Complementar:

CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. 2019. Contribuições para o debate sobre a melhoria da gestão do licenciamento ambiental federal. Rio de Janeiro. 20p.

Hofmann, R. M. 2015. Gargalos do licenciamento ambiental federal no Brasil. Câmara dos Deputados. Brasília. 2015.111 p.

SEBRAE/ Liga Acadêmica de Gestão e Licenciamento Ambiental. 2018. Arcabouço legal do licenciamento ambiental – Goiânia. 22p.

SENAI. Departamento Regional do Rio de Janeiro. Licenciamento Ambiental – Manual Empresarial do SENAI / SENAI. Departamento Regional do Rio de Janeiro. – Rio de Janeiro : [s.n], 2015. 55 p. : il., color.

* Toda a bibliografia citada será disponibilizada de forma digitalizada

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Plano de ensino 4 / 4

8. DIREITO DE USO DE IMAGEM E SOM

As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. O discente que não aceitar o uso da gravação de imagem e som deverá comunicar formalmente o docente responsável pela disciplina, através de email institucional: [email protected], não devendo abrir sua webcam e som durante as aulas, interagindo por meio do chat e utilizando um avatar para sua identificação visual.

9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Emiliano Lobo de Godoi

Goiânia, 13 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental

Diretor da Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Mecânica dos Solos 2 6º Período N.A. Pré-requisitos

Co-requisitos

MESO 1 N.A. Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 h 64 h N.A. 4 h Início da disciplina

Término da disciplina

03 de março de 2020. 10 de dezembro de 2020. Dia da semana

Horário

Terças-feiras Quintas-feiras

07h10min – 08h50min 10h50min – 12h30min

Ementa

1. Fluxo de água em solo; 2. Adensamento:

a. Teoria unidimensional de Terzaghi; b. Processos para acelerar o adensamento;

3. Estado de tensões: a. Tensões num plano qualquer; b. Coeficiente de empuxo de repouso; c. Critérios de ruptura;

4. Resistência ao cisalhamento dos solos: a. Resistência ao cisalhamento das areias; b. Resistência ao cisalhamento das argilas;

6. Comportamento de solos típicos: a. Solos não-saturados; b. Solos colapsíveis e expansivos.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Complementar os conceitos básicos da mecânica dos solos, principalmente em termos de fluxo de água no solo, adensamento de solos, resistência ao cisalhamento e comportamento de solos típicos.

2.b Objetivos específicos

Habilitar o aluno para: a. Calcular a permeabilidade de solos em fluxo unidimensional; b. Fazer o traçado de redes de fluxo; c. Determinar os tipos de adensamento dos solos; d. Calcular as tensões existentes nos solos; e. Determinar as propriedades de resistência (coesão e ângulos de atrito) dos solos; f. Entender o comportamento dos solos não saturados, colapsíveis e expansivos; e g. Compreender os processos erosivos em solos tropicais.

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Plano de ensino 2 / 3

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT (*)

Síncrona CHT (*)

Assíncrona 03/03 Apresentação do curso e planejamento. 02 - 05/03 Fluxo unidimensional. 04 - 10/03 Fluxo bidimensional. 06 - 12/03 Fluxo bidimensional (continuação). 08 -

Interrupção devido às medidas de combate ao COVID-19. 01/09 Reapresentação do curso e métodos de avaliação. 10 - 03/09 Revisão de fluxos uni e bidimensional. 12 - 08/09 Exercício de fluxos de água no solo. 14 - 08/09 Distribuição da Lista de Exercícios 02. - - 10/09 Ensaios de campo para determinação da permeabilidade. 16 - 15/09 Teoria do adensamento unidimensional de Terzaghi. 18 - 17/09 Exercício de adensamento unidimensional. 20 - 22/09 Adensamento - Tópicos complementares. 22 - 24/09 Leitura do Artigo 01. - 24 29/09 Devolução das Listas de Exercícios 01 e 02 resolvidas. - 26 29/09 Prazo para entrega do Relato do Artigo 01. - - 01/10 Teoria do adensamento: Previsão de recalque (parte 1). 28 - 06/10 Teoria do adensamento: Previsão de recalque (parte 2). 30 - 08/10 Exercício de previsão de recalque. 32 - 08/10 Distribuição da Lista de Exercícios 03. - - 13/10 Estado de tensões no solo (parte 1). 34 - 15/10 Estado de tensões no solo (parte 2). 36 - 20/10 17º CONPEEX - - 22/10 17º CONPEEX - - 27/10 Exercício de estado de tensões. 38 - 29/10 Critério de ruptura: Teoria e Laboratório. 40 - 03/11 Resistência das areias. 42 - 05/11 Exercício de critérios de ruptura e resistência das areias. 44 - 10/11 Leitura de Artigo 02. - 46 12/11 Devolução da Lista de Exercícios 03 resolvida. - 48 12/11 Prazo para entrega do Relato do Artigo 02. - - 17/11 Resistência ao cisalhamento das argilas. 50 - 19/11 Resistência não drenada das argilas. 52 - 24/11 Exercício de resistência das argilas. 54 - 24/11 Distribuição da Lista de Exercícios 04. - - 26/11 Solos tropicais n-sat – Solos expansivos e colapsíveis. 56 - 01/12 Processos erosivos em solos tropicais. 58 - 03/12 Leitura de Artigo 03. - 60 08/12 Devolução da Lista de Exercícios 04 resolvida. - 62 08/12 Prazo para entrega do relato do artigo 03. - - 10/12 Discussão sobre os artigos estudados e avaliação da disciplina 64 -

TOTAL 64 h *Carga horária acumulada em aula teórica.

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas, aulas discursivas, vídeos disponibilizados na Internet e atendimento on-line. As aulas on-line serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo proibida a sua divulgação parcial ou integral (conforme descrito no item 6 deste plano de ensino). Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida posteriormente, poderá ser contabilizado como frequência. As dúvidas dos alunos poderão ser enviadas por mensagem para o professor (via e-mail: [email protected]). O atendimento on-line* (individual ou em grupos) extraclasse serão realizados nas segundas-feiras (das 7h10min às 08h50min) e quintas-feiras (das 08h00min às 09h40min), por meio do Skype (código: Atendimento on-line MESO 2, Prof. Eder Santos; link: https://join.skype.com/XDqTHuoEgYWi). Obs.: (*) Para o atendimento aos alunos da disciplina, faz-se necessário realizar agendamento prévio via e-mail ([email protected]).

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Plano de ensino 3 / 3

5. RECURSOS UTILIZADOS As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais sejam: SIGAA e Skype. Como recursos adicionais serão utilizadas apresentações digitais, listas de exercício, artigos de congressos, entre outros.

Código da turma no Skype: MESO 2, Prof. Eder Santos Link fixo do Skype: https://join.skype.com/VeJ6YOLSc0wG

6. DIREITOS DE IMAGEM Ressalta-se que:

• todo material elaborado para o curso se trata de um conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação, no termo da Lei no. 9610/98;

• está proibido, dentro do regramento legal e da UFG, o compartilhamento de qualquer foto, vídeo ou áudio gravado por qualquer participante, usando qualquer meio, ficando sujeito às sanções legais e administrativas previstas no caso de desrespeito dessa orientação;

• as aulas serão gravadas e disponibilizadas para serem revistas, porém não baixadas; • no início do curso, os alunos devem dar ciência no processo SEI/UFG – informado no primeiro dia de

aula – que estão concordando com o direito de uso de imagem e som. Caso o (a) aluno (a) não permita o uso da sua imagem e som, esse deve não abrir a sua webcam e som, interagindo por meio do chat e utilizando um avatar para a sua identificação visual; e

• todas as atividades (materiais, trabalhos, documentos, aulas, fóruns, etc.) produzidos na disciplina, seja pelo docente ou pelos discentes, serão acessados somente pelos seus autores e pelo professor e não poderão ser compartilhados em ambientes virtuais externos ao utilizado pela turma.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios Para a avaliação dos estudantes serão empregas as seguintes atividades: . 4 (quatro) listas de exercícios (atividade assíncrona e em grupo); . 3 (três) relato de artigos científicos (atividade assíncrona e individual).

7.b Composição da nota MÉDIA FINAL = 0,6 (L.E. 01 + L.E. 02 + L.E. 03 + L.E. 04) + 0,4 (R.A. 01 + R.A. 02 + R.A. 03). Onde: L.E. = lista de exercícios; R.A. = relato de artigo.

8. BIBLIOGRAFIA Básica PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São Paulo, 2006. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson Learning, 6º edição, São Paulo, 2007.

Complementar CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora LTC, 7º edição, São Paulo, 1996. CARVALHO, J.B.Q. Fundamentos de Mecânica dos Solos, Editora e Gráfica Marcone, Campina Grande, 1997. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. Editora LTC, 6º edição, São Paulo, 2007. LAMBE, T.W. & WHITMAN, R. V. Soil Mechanics, New York, USA, John Wiley & Sons, 1970. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1997.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Eder C. G. Santos (56 horas remotas) Prof. Thiago L. Santos (8 horas presenciais)

Goiânia-GO, 14 de agosto de 2020.

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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da Disciplina

Monitoramento Ambiental

Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Sensoriamento Remoto SIG

Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/2020 17/12/2020

Dia da semana:

Horário:

terça-feira 16h00 - 18h30

Ementa

Os conceitos básicos do monitoramento ambiental. Amostragem e qualidade de dados em monitoramento ambiental. Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental. Aquisição e processamento automático de dados. Mapas em monitoramento ambiental. Sensoriamento Remoto em monitoramento ambiental. Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. Amostragem de solos, de águas superficiais e de águas subterrâneas. Monitoramento da qualidade do ar. Monitoramento da paisagem.

2. OBJETIVO GERAL

Apresentar os conceitos de Monitoramento Ambiental relacionando as variáveis da geodinâmica interna, externa, da biosfera e das variáveis socioeconômicas. Abordar os aspectos de amostragem e análise de dados ambientais e da paisagem, utilizando estatística, geoestatística, sensoriamento remoto e sistema de informações geográficas.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Data CHT(*) CHP(*)

Mês dia Conteúdo Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

SET

01 Apresentação da Disciplina; Monitoramento Ambiental 01 03

08 Amostragem e qualidade de dados 01 03

15 Amostragem e qualidade de dados 01 03

22 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03

29 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01

OUT

06 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01

13 Trabalho Prático: Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01

20 Aquisição e processamento automático de dados

27 Aquisição e processamento automático de dados 01 03

NOV

03 Aquisição e processamento automático de dados 01 03

10 Aquisição e processamento automático de dados 01 03

17 Mapas em monitoramento ambiental 01 03

24 Mapas em monitoramento ambiental 01 03

DEZ

01 Sensoriamento Remoto em monitoramento ambiental 01 01 01 01

08 Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. 01 01 01 01

15 Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. 01 01 01 01

TOTAL 32 32

(*) – Carga horária Acumulada

Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias Aulas expositivas por videoconferência em tempo real (Síncronas) e atividades de fixação do conteúdo

apresentado off line (Assíncronas). Atividades avaliativas síncronas, com uso preferencial de plataforma

google meet, google classroom, watsapp e SIGAA. Plantão de dúvidas as segundas-feiras das 8:00 às

12:00 hs, e quintas-feiras da 8:00 às 18:00 hs.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

1. Computador + Google Meet + Google Classroom

2. Whatsapp e SIGAA;

4. Programas computacionais livres e imagens de sensores remotos disponíveis na Internet.

5. Recursos e atividades disponíveis na plataforma Moodle

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos nas datas propostas;

2. Participação do(a) acadêmico(a) nas atividades síncronas ou assíncronas;

3. Aplicação de questionários online

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6.2. Composição da Nota N1 = (Ap1 + Ap2 + ... + ApN) / N; N2 = (Q1 + ... + QN) / N NF = (N1*2 + N2) / 3 sendo: NF – Nota Final; N1 – Nota de projetos desenvolvidos N2 – Nota de questionários Ap1 ... ApN – Avaliação de Projetos; Q1 ... QN - Questionários Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1] MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de. (Orgs). Introdução ao Processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012. http://memoria.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8 [2] CÂMARA, Gilberto, MONTEIRO, Antônio Miguel, MEDEIROS, José Simeão. Introdução à Ciência da Geoinformação. (ed) São José dos Campos, NPE, 2004. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/

Complementar: [1]: Livros gratuitos Springer. http://estatsite.com.br/2020/04/02/livros-da-springer-gratuitos/#more-11233

8. Direito de uso de imagem e som: As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som. Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para a sua identificação visual.

9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Prof. Dr. Nilson Clementino Ferreira

Goiânia, 17 de Agosto de 2020. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica.

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Mulheres e igualdade de gênero nas Engenharias Única Pré-requisitos

Co-requisitos

-- - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Livre Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 h 32 h 0 h 2 h

Início da disciplina

Término da disciplina

05/03/2020 10/12/2020 Dia da semana

Horário

Quinta-feira 08:50 – 10:30 hs

Ementa

Abordagens sobre os diferentes tipos de feminismos. Igualdade e relações de gênero. Mulheres no mundo do trabalho e tecnologia. Mulheres na engenharia.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Estudar a representação social das mulheres no mundo do trabalho, com especial destaque para as áreas

tecnológicas e engenharias, abordando elementos para construção de ações de igualdade de gêneros.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Data Conteúdo Programado CHT(*) Síncrona

CHT(*) Assíncrona

05/03 Apresentar e (re)construir o programa. 02 12/03 Noções Gerais sobre Relações de Gênero. 04

03/09 (Re)construir o programa. 06 10/09 Filme A Máscara em que Você Vive (2015) 08 17/09 Debate sobre o Filme. Definição dos Temas do Seminário 10

24/09 Identidade de Gênero 12

01/10 Assédio Sexual 14

08/10 Economia Feminista e a Economia do Cuidado 16 15/10 Organização dos Seminários 18 22/10 Conpeex - 29/10 Seminário 1 20 05/11 Seminário 2 22

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Plano de ensino 2 / 3

12/11 Seminário 3 24 19/11 Seminário 4 26 26/11 Organização da ação prática 28

03/12 Ação PRÁTICA FINAL 30

10/12 Avaliação Final 32

Total 32

*Carga horária acumulada em aula teórica OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem de aulas expositivas, aulas discursivas, seminários e vídeos disponibilizados

na internet. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo

proibida a sua divulgação. Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida

posteriormente, pode contar como frequência.

Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00), por meio do Google meet.

OBS: Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email.

Código da turma: klkn2dn

Link: https://meet.google.com/pzn-fgus-kzc

5. RECURSOS UTILIZADOS

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC),

quais sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom. Como recursos adicionais serão utilizados powerpoint,

filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Para a avaliação dos estudantes serão utilizados seminários, ações práticas e participação nas atividades da disciplina.

6;b Composição da nota N1 = Seminários N2 = AÇÃO PRÁTICA (30% AP1) + (70% AP2) N3 = Participação nas atividades. Média final: = (N1 + N2 + N3)/3 OBS:

1) A Ação prática AP2 será assíncrona.

2) Nas avaliações síncronas, caso o discente tenha problemas de conectividade, a atividade será realizada em outra data e hora, em comum acordo entre discentes e docentes.

7. BIBLIOGRAFIA Básica

[1]. BEAUVOIR, Simone. O segundo Sexo. Disponível em: brasil.indymedia.org/media/2008/01/409660.pdf

[2]. CARRASCO, Cristina. La economía feminista: una apuesta por otra economía. 2006. Disponível em:

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Plano de ensino 3 / 3

obela.org/system/files/CarrascoC.pdf [3]. HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho.

Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007. P595-609. Disponível em: http://scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0537132

[4]. HORA, K.E.R ; REZENDE, J. J. E. ; KOPP, K. A. ; MASCARENHA, M. M. A. ; Castro, R. . Semeando estratégias de enfrentamento a opressão de gênero nas escolas de engenharia. REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, v. 15, p. 1-13, 2019.

[5]. HORA, K.E.R (Org.) ; MASCARENHA, M. M. A. (Org.) ; JESUS, A. S. (Org.) ; CAMAMPUM DE CARVALHO, J. de (Org.) ; TEXEIRA, C. L. (Org.) ; LUZ, M. P. (Org.) . Conversas entre meninas e engenheiras: semeando oportunidades de gênero na ciência. 1. ed. Goiânia: GRÁFICA UFG, 2019. v. 1. 96p .

Complementar

[1]. CARRASCO, Cristina. La economía del cuidado: planteamiento actual y desafíos pendientes. In. Revista de Economía Crítica, nº11, primer semestre 2011, ISSN: 2013-5254. P205-225 Disponível em: www.revistaeconomiacritica.org/.../REC11_9_intervenciones_Cri...

[2]. COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Maria Bacellar (org.). Feminismo, Ciência e Tecnologia. Salvador: REDOR/NEIM-FFCH/UFBA, 2002. 320p. Disponível em: www.neim.ufba.br/wp/wp-content/uploads/2013/11/feminismocienciencia.pdf

[3]. COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Maria Bacellar (org.). O feminismo no Brasil: reflexão teórica e perspectivas. Salvador, UFBA, 2008. Disponível em: www.neim.ufba.br/site/arquivos/file/feminismovinteanos.pdf

[4]. HIRATA, Helena . Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n. 1. P. 61-73. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v26n1/05.pdf

[5]. LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheiras brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 127, jan./abr. 2006. P.173-202. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v36n127/a0836127.pdf

[6]. MATOS, Marlise Rev. Movimento E Teoria Feminista: É Possível Reconstruir A Teoria Feminista A Partir Do Sul Global? Sociol. Polít., Curitiba, v.18, n.36, p. 67-92, jun. 2010. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/06

[7]. MENDONÇA, Luana Kelly; NASCIMENTO, Tatiana Rita de Lima; SILVA, Ricardo Moreira da. Mulheres na Engenharia: desafios encontrados desde a Universidade até o chão de fábrica na Engenharia de Produção na Paraíba. Recife: 18º Redor, 2014. Disponível em: www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/view/1938/852

[8]. SABOYA, Maria Clara Lopes. Relações de gênero, ciência e tecnologia: uma revisão da bibliografia nacional e internacional. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, ISSN 2179-9636, Ano 3, número 12, novembro de 2013. www.faceq.edu.br/regs Disponível em: http://www.faceq.edu.br/regs/downloads/numero12/RelacoesdeGeneroCienciaeTecnologia.pdf

[9]. SILVEIRA, Maria Lucia da e TITO, Neuza. (org.) Trabalho Doméstico e de Cuidados: Por outro paradigma de sustentabilidade da vida humana. São Paulo : Sempreviva Organização Feminista, 2008. Disponível em: http://www.sof.org.br/2016/07/28/trabalho-domestico-e-de-cuidados-por-outro-paradigma-da-vida-humana-2008/

[10]. SOF Sempreviva Organização Feminista (SOF). Para entender a economia feminista e colocar a lógica da vida em primeiro lugar. São Paulo : SOF Sempreviva Organização Feminista, 2014. Disponível em: http://www.sof.org.br/2015/08/04/para-entender-a-economia-feminista/

[11]. SOF. Feminismo, economia e política: debates para a construção da igualdade e autonomia das mulheres / Renata Moreno (Org.). São Paulo: SOF Sempreviva Organização Feminista, 2014. Disponível em: http://www.sof.org.br/2015/08/04/feminismo-economia-e-politica/

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Profa. Kátia Alcione Kopp Profa. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Profa. Maria Carolina Brandsteter.

Goiânia, 14 de agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Obras e Serviços de Saneamento A

Pré-requisitos

Co-requisitos

- CTES, TAA

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 40 8 3

Início da disciplina

Término da disciplina

31 de agosto de 2020 18 de dezembro de 2020

Dia da semana

Horário

Sexta – feira 14:50 às 17:20 (Sem intervalo)

Ementa Aspectos institucionais, construtivos, operacionais e de manutenção de redes de água, de esgotos sanitários e sistemas de drenagem; administração dos serviços de limpeza pública.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar o aluno para o planejamento, implantação e gestão das obras e serviços de saneamento que são fundamentais para dar sustentação ao desenvolvimento urbano e para a saúde pública de uma comunidade.

2.b Objetivos específicos

- Fazer leitura dos projetos na área de Saneamento; - Conhecer todas as etapas das obras de Saneamento; - Planejar as etapas de uma obra; - Conhecer as medidas de segurança e proteção durante a execução das obras; - Conhecer os materiais utilizados e suas especificações.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia Se-

mana CH SIN

CH- ASS

Aula Conteúdo Metodologia CHT

CHP

Se

tem

bro

04 6a 3 - 1 Apresentação do Programa da Aula (atividade síncrona).

Aula Expositiva 3 -

11 6a 3 - 2

Serviços Preliminares: Canteiro de Obra, Materi- ais de Uso na Obra e Serviços Topográficos – Revisão ( atividade síncrona).

Aula Expositiva 3

-

18 6a 3 - 3 Abertura de valas de escavação (atividade Síncrona e assíncronas).

Aula Expositiva 3 -

25 6a 3 - 4 Escoramento e Aterro de valas (atividade síncrona).

Aula Expositiva 3 -

Ou

tub

ro

02 6a 2 1 5 Escoramento e Aterro de valas (atividade síncrona e assíncronas).

Aula Expositiva 3 -

09 6a 1 2 6 Análise de Projetos (N1): Concepção, Básico e Executivo (atividade síncrona e assíncronas).

Aula Prática - 3

16 6a 3 - 7 Execução de Rede Coletora de Esgoto (atividade síncrona)

Aula Expositiva 3 -

23 6a - 3 8 17° CONPEEX (atividades assíncronas) - 3 -

30 6a 3 - 9 Avaliação (N1): Trabalho em Grupo (atividade síncrona e assíncrona)

Avaliação/Trabalho 1 2

No

vem

bro

06 6a 1 2 10

Execução de Rede Coletora de Esgoto (continuação). Atividades síncronas e assíncronas.

Aula Expositiva 3 -

13 6a - 3 11

Atividade: Norma 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana (atividade assíncrona).

Aula Prática - 3

20 6a 3 - 12

Práticas construtivas na execução de redes de água (atividade síncrona). Aula Expositiva 3

-

27 6a 3 - 13 Práticas construtivas na execução de redes de água (atividade síncrona e assíncronas). Atividade 3 -

Dezem

bro

04 6a 3 - 14

Adutoras: materiais, traçados, dispositivos de proteção (atividade síncrona e atividades assíncronas).

Aula Expositiva 3 -

11 6a 3 - 15

Avaliação (N2): Trabalho em Grupo (atividade síncrona e assíncrona)

Avaliação/Trabalho 3 -

18 6a 3 - 16 Entrega de Notas e Médias (atividade síncrona) Aula Expositiva 3 -

Carga horária 36 12 40 8

Carga Horária Total 48

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas CH SIN – Carga horária das atividades síncronas. CH ASS – Carga horária das atividades assíncronas. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

ATIVIDADES SINCRONAS

1.Aulas expositivas on line através de vídeo conferência;

2.Atendimento, individual ou em grupo, on line para orientação das atividades e trabalhos.

3.Apresentação de trabalhos individuais ou em grupos.

ATIVIDADES ASSINCRONAS

1.Leitura de materiais (normas, textos, artigos, etc.);

2.Desenvolvimento de atividades/exercícios.

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5. RECURSOS UTILIZADOS

Serão utilizados slides, planilhas de excel, projetos em autocad para desenvolvimento das aulas on line através das plataformas Google Meet, Moodle e SIGAA e e-mail institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.a Descrição dos critérios

1. Desenvolvimento de trabalhos individuais e em grupo que serão postados na Plataforma Moodle.

2. Apresentação de seminários (em grupos) através de vídeo conferência pelo Google Meet;

6.b Composição da nota

Avaliação Método de Avaliação Peso (%) DATA

N1

Trabalho Individual (atividade síncrona e assíncrona)

20 09 de outubro

Trabalho em Grupo - Oral e Escrito (atividade síncrona e assíncrona)

80 30 de outubro

N2

Trabalho em Grupo (Oral e Escrito) (atividade síncrona e assíncrona)

80

11 de dezembro

Atividades Diversas (assíncronas)

20 -

Média Final MF = (N1 + N2) / 2

Será considerado aprovado o estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia Básica

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contabilidade. v. I. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 139 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contas e consumo. v. III. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 112 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: material e patrimônio. v. II. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 1187 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contabilidade. v. I. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 139 p. ALEM SOBRINHO, P. & TSUTIYA, M. (1999) Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p. CANHOLI, A.P. (2005). Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo, Oficina de Textos. MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: < www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf>. Acesso em 30 ago. 2010. TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (1995). Drenagem urbana. Porto Alegre, ABRH. TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.

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7.2 Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12207 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12208 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1993 NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, ABNT, 1993. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13969 – Tanques Sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos. Rio de Janeiro, ABNT, 1997. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7.367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 28 p, 1998. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9.814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 28 p., 1987. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12.587 – Cadastro de sistema de esgotamento sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 13 p, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 5p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 18p., 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12217 – Projeto de reservatórios de abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12218 – Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 4p, 1994. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR10.004– Resíduos Sólidos–Classificação.RiodeJaneiro,2004. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1996. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13896 - Aterros de resíduos não perigosos: critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010. D´ALMEIDA, M. L. O, VILHENA, A. (2000) - Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE. 370 p. SANEAGO. Manual Geral de Obras. Disponível em: <http://www.saneago.com.br/site/manualGeraldeObras/> Acesso em 29 de março de 2016.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO: - As aulas serão gravadas para que o aluno possa assistir ou rever, e por isso o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. - Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 13:30 – 15:30 h (Fazer o agendamento prévio com o professor pelo email: [email protected])

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

MSc Giovana Carla Elias Fleury

Goiânia, 11 de agosto de 2020

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Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Civil

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente responsável pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Plano de ensino 1 / 2

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Planejamento e Controle de Obras A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Estruturas de concreto

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

NE OBR

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

32 32 - 2

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 18/01/2021

Dia da semana

Horário

Segunda feira 2M56

Ementa

Orçamento do custo da construção. Introdução aos métodos de planejamento e controle de obras. Aplicação dos métodos de planejamento e controle em obras especiais de engenharia.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Transmitir os conceitos básicos de orçamentação, controle e gerenciamento aplicados à construção civil e apresentar

as principais técnicas existentes para a elaboração do orçamento e do planejamento de obra, visando a avaliar a melhor maneira de executar os serviços e a definição das metas de custo, prazo e qualidade a serem exigidas durante a execução.

2.b Objetivos específicos

• Treinar os alunos na elaboração de orçamentos, memoriais e cronogramas, de acordo com a NBR 12.721 ou outras normas aplicáveis;

• Utilizar, sempre que possível, exemplos e cases da área de Saneamento para elaboração dos trabalhos.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA

1 31/08 Apresentação do curso / Planejamento e controle de obras – introdução - trabalho Aula sincrona

2 14/09 Planejamento e Controle de Obras – orientação trabalho Aula sincrona

3 21/09 Planejamento e controle de obras – modelos e técnicas de planejamento Aula assincrona

4 28/09 Orçamento – quantitativos de projeto e tabelas de composição Aula sincrona

5 05/10 Orientação de grupos de alunos Aula sincrona

6 19/10 Custos de materiais, mão de obra e equipamentos, BDI Aula síncrona

7 26/10 Entrega/avaliação trabalho Aula síncrona

8 09/11 Avaliação trabalho Aula síncrona

9 16/11 Planejamento e controle de obras – instrumentos e métodos Aula síncrona

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 2

10 23/11 Planejamento e controle de obras – modelos e técnicas de planejamento Aula assíncrona

11 30/11 Cronogramas para obras de engenharia / exercícios Aula síncrona

12 07/12 Orientação de grupos de alunos Aula síncrona

13 14/12 Orientação de grupos de alunos Aula síncrona

14 21/12 Entrega/avaliação trabalho Aula síncrona

15 28/12 Avaliação trabalho Aula síncrona

16 04/01 Encerramento e avaliação do curso Aula sincrona

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de

eventos não previstos inicialmente. As atividades síncronas e assíncronas poderão ser gravadas para utilização restrita aos fins a que se destina aquela disciplina específica, facultando-se ao aluno seu direito de não ser gravado ou filmado, mediante expressa manifestação.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

O curso compor-se-á de aulas expositivas e aulas de orientação/avaliação de projeto nas quais os grupos de alunos receberão orientação para elaboração dos trabalhos e serão avaliados individualmente. Haverá atividades assíncronas (como leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet, aulas expositivas assistidas posteriormente em vídeo) e atividades síncronas (aulas online, atendimento online aos estudantes com agendamento de horários).

5. RECURSOS UTILIZADOS

Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

O desempenho dos alunos será avaliado através de notas individuais nos trabalhos práticos, desenvolvidos por grupos de no máximo 4 alunos, constando de memorial descritivo, orçamento de custos e cronogramas para um projeto de engenharia/saneamento ou parte dele (avalição síncrona agendada nos horários de aula com os grupos) e por avaliações assíncronas (entrega de textos, participação em aulas de orientação, resolução de exercícios, etapas de projetos). Para avaliação dos trabalhos será levada em conta a pontualidade na apresentação/entrega, a participação dos alunos nas aulas de orientação de projeto, o conteúdo do trabalho e sua defesa individual

6;b Composição da nota

A nota da primeira avaliação será atribuída pela apresentação/defesa dos memoriais e orçamento de custos do projeto e a segunda resultará da média entre a nota da apresentação/defesa do cronograma físico financeiro e notas de demais avalições assíncronas propostas.

7. BIBLIOGRAFIA Básica : [1]: Brasil – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. Rio de Janeiro, ABNT (NBR 12.721). [2]: TCPO : Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo, PINI, 2008. [3]: MATOS, Aldo Dórea – Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2006. Complementar : [1]: GIAMUSSO, Salvador E. – Orçamento e custos na construção civil. São Paulo, PINI, 1988. [2]: PESSOA, S. – Gerenciamento de empreendimentos. Florianópolis, Insular, 2003. [3]: TISAKA, M – Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo, PINI, 2006. [4]: MATOS, Aldo Dórea – Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2010. [5]: GOLDMAN, Pedrinho, “Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira”, PINI, 4ª edição, 2004.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Márcio Belluomini Moraes

Goiânia, 11 de agosto de 2020.

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da Disciplina

Planejamento Urbano Ambiental A

Pré-Requisitos

Co-Requisitos

SIG CTES

Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

64 H 64 H 4 H

Início da disciplina

Término da disciplina

02/09/2020 16/12/2020

Dia da semana:

Horário:

Quarta-feira 7h10 – 10h50

Ementa

Processos de produção do espaço urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis Planejamento e gestão

urbana como ferramentas de promoção do desenvolvimento sustentável. Instrumentos e institucionalidades (Estatuto da

Cidade, Plano Diretor, Lei de Zoneamento, Lei de Parcelamento do Solo, Código de Obras, Código de Posturas), Agenda

21 da política urbana.

2. OBJETIVOS

2.a Objetivo geral Estudar sobre história e origem do planejamento urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis.

Planejamento urbano e Sustentabilidade Ambiental. Estatuto da Cidade. Plano Diretor. Agenda 21.

2.b Objetivos específicos Debater os conceitos básicos de urbanismo, planejamento e gestão urbana ambiental.

Debater os instrumentos de política urbana à luz do Estatuto da Cidade: Plano Diretor e ZEE.

Apresentar as interfaces do PD e os Planos Setoriais, com ênfase no saneamento básico.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Aula Data Conteúdo CH

S1 A2

1 02/09 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação do plano de

ensino; discussão do novo plano de ensino. Formação dos grupos de trabalho.

3 1

2 09/09 Formação e Transformação das Cidades. IPU - Estatuto da Cidade / Plano

Diretor. LANÇAMENTO DO TRABALHO 1 – DIAGNÓSTICO

2 2

3 16/09 Coleta de Dados e Produção de Informações sobre as Cidades. Definição e

Delimitação de Urbano e Rural. Orientação TRABALHO 1.

4

4 23/09 IPU - ZEE e Zoneamento Ambiental. Estudo Texto 1 - MOTA, Seutônio.

Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2003. Cap 1 -

Crescimento Urbano e Cap 2 – Planejamento Urbano Ambiental. Orientação

TRABALHO 1

4

5 30/09 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho

4

6 07/10 Problemas Ambientais da Cidade Contemporânea. Orientação TRABALHO 1

4

7 14/10 Seminário – Entrega e apresentação

4

8 21/10 Conpeex

4

9 04/11 Estudo de Caso - GOIÂNIA (TEXTO: NUCADA, Miraci K.; BARREIRA,

Celene Cunha M. A. Rio Meia Ponte e Córregos que serpenteiam a cidade de

Goiânia.). LANÇAMENTO DO TRABALHO 2 – DIRETRIZES E

PROPOSTAS

2 2

10 11/11 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho

4

11 18/11 TEXTO - Leitura e debate texto: MARCONDES, Maria José de Azevedo.

Cidade e natureza: proteção dos mananciais e exclusão social. São Paulo:

Nobel, Editora d USP: FAPESP, 1999. Cap.2- A cidade e as águas. Páginas:

59 a 108. Orientação TRABALHO 2

4

12 25/11 Problemas Ambientais da Cidade Contemporânea

2 2

13 02/12 TEXTO - Leitura e debate texto: BRITTO, Ana Lucia. Saneamento Ambiental

nos Planos Diretores Municipais. In SANTOS JR. Orlando Alves dos;

MONTANDON, Daniel T. (orgs) Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório

das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011. Pg 127-153. Orientação TRABALHO 2

4

14 09/12 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho

4

15 16/12 Seminário – Entrega e apresentação

4

16 23/12 Devolutiva de notas. Encerramento do semestre

4

Carga horária total

41 23

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OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas

com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário estabelecido para a disciplina. A2 = atividade

assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para a disciplina.

OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na sexta-feira (14h00-16h00). Para o

atendimento aos alunos da disciplina é necessário o agendamento prévio por email

([email protected]).

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais sejam:

SIGAA, Google Meet e Google Classroom.

As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), apresentações de

seminários e leitura de textos.

5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.1. Descrição dos Critérios

1. Atividades acadêmicas em grupo:

1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota

1.2. Apresentação de seminários (em grupos) e organização de evento on line

6.2. Composição da nota

A avaliação da disciplina será feita por meio de quatro (4) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:

N1:

Atividade 1 (A1) – Trabalho em grupo sobre os textos – 2 pontos

Trabalho 1 (T1) – Trabalho em grupo (seminário) – Diagnóstico das cidades componentes da Bacia do João Leite – 8

pontos

N2:

Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo sobre os textos – 2 pontos

Trabalho 2 (T2) – Trabalho em grupo (seminário) – Cenários e Diretrizes das cidades componentes da Bacia do João Leite

– 8 pontos

Nota final = (N1+N2)/2

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7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

Bibliografia Básica:

CHOAY, Francoise. O Urbanismo, utopias e realidade, uma antologia. Tradução de Dafene Nascimento. São Paulo:

Perspectiva, 1965.

MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 4ª. Ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1988.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / Fapesp, 2001.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento Ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para

nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Estácio de Sá, 1999.

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 6ª. Ed.

Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva. 1983.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª. Ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian,

2004.

MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997.

MARICATO, Ermínia. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Alfa-Omega,

1982.

MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2002.

MARICATO, Ermínia. Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade desigualdade e violência. São Paulo:

Hucitec, 1996.

MARTINS Jr. Osmar Pires. Uma cidade ecologicamente correta. Goiânia: Ed. AB, 1996. RATTNER, Henrique.

Planejamento urbano e regional. São Paulo: Nacional, 1974.

REIS FILHO, Nestor G. Contribuições ao estudo da evolução Urbana do Brasil. São Paulo: Pioneira Editora, 1968.

REIS FILHO, Nestor G. São Paulo e outras cidades: produção social e degradação dos espaços urbanos.

ROLNIK, Raquel O que é cidade. São Paulo. Brasiliense, 1988.

ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Nobel,

2003

https://www.imb.go.gov.br/ https://www.mma.gov.br/

8. Direito de uso de imagem e som

9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:

Profa. Me. Luiza Lemos Antunes

Goiânia, 02 de setembro de 2020.

Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um

processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.

Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,

interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL - EECA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Resistência dos Materiais – EEC 0223 A Pré-requisitos

Co-requisitos

Cálculo 1 – Física 1 Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 64 - 04 Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 22/01/2021 Dia da semana

Horário

Terça-Feira 13:10/18:30

Ementa Mecânica Vetorial : Estática dos Pontos Materiais, Análise de Corpos Rígidos, Sistemas de Forças, Equilíbrio de um Ponto Material, Equilíbrio de Corpos Rígidos, Forças Distribuídas: Centróides e Baricentros, Momentos de Inércia e Análise de Estruturas. Resistência dos Materiais: Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tensões Normais e cisalhantes, Tensões na Flexão, Estado plano de tensões e deformações, Círculo de Mohr.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral - Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas e sua utilização na concepção de projetos e equipamentos; - Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas, principalmente as condições de equilíbrio, os estados de tensões, as resistências e as deformações, determinados pela ação das cargas e forças atuantes nas mesmas; - Pré-dimensionar e detalhar, a nível preliminar, elementos estruturais e conexões.

2.b Objetivos específicos - Equilíbrio de ponto material e corpo rígido. - Tensões normais; material elástico e elasto-plástico; lei de Hooke; módulo de elasticidade; - Tensões de Cisalhamento; - Análise de Estruturas. - Tensões normais e cisalhantes na flexão. - Estado Plano de Tensões e Deformações , Círculo de Mohr e Vasos de Pressão.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP Setembro

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 3

01/09 Introdução ao Estudo da REMA 4 08/09 Estática – Pontos Materiais 4 15/09 Corpos Rígidos – Sistemas Equivalentes 4 22/09 Equilíbrio dos Corpos Rígidos 4 29/09 ForçasDistribuídas–Centroide/Baricentro 4 Outubro 06/10 Tensões Normais e de Cisalhamento 4 13/10 Relação Tensão x Deformação 4 20/10 Conpexx 27/10 1ª. Avaliação: N1 4 Novembro 03/11 Análise de tensões e Deformações 4 10/11 Diagramas de Esforços 4 17/11 Flexão Pura 4 24/11 Torção 4 Dezembro 01/12 Análise de Estruturas 4 08/12 Colunas – Estabilidade e Flambagem 4 15/12 Revisão para a Prova 4 22/12 2ª. Avaliação: N2 4 29/12 Recesso Janeiro 05/01 Revisão para a Prova 12/01 3ª. Avaliação - Prova Substitutiva 19/01 Entrega das Notas Finais OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas e conteúdos serão administrados através da plataforma Google Sala de Aula G Suite , atendendo as recomendações para o ensino remoto emergencial.

5. RECURSOS UTILIZADOS Google Meet, G Suite, Plataforma SIGAA, E-Mail Institucional, WhatsApp

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Ao longo do semestre serão realizadas duas avaliações com o intuito de acompanhar o desenvolvimento do aluno com relação ao conteúdo exposto. Estas avaliações constarão de provas escritas. A menção final será determinada somando-se as seguintes médias e notas: Nota 1(N1) - prova escrita 1 ; Nota 2(N2) - prova escrita 2 ; As avaliações, portanto, constarão de duas (2) provas a serem realizadas durante o curso, sendo que o aluno que obtiver uma média M1 ≥ 6,0 então sua média final será MF = M1 e estará dispensado de fazer a terceira prova. Caso contrário, o aluno deverá realizar a quarta prova (N3), e sua média final (MF) será calculada pela equação III. Um detalhe especial sobre a 3ª prova que consiste numa prova especial envolvendo todo o conteúdo do semestre para os alunos que não obtiveram aprovação com as avaliações anteriores ou que, por algum motivo, se ausentaram de alguma avaliação. Vale ressaltar que a disciplina é ministrada em regime remoto emergencial, obrigando por força de regulamentação do Ministério da Educação, que os alunos nela matriculados compareçam, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e atividades programadas. A não observância deste preceito coloca o aluno na condição de reprovado em que o mínimo de freqüência não foi atingido, independentemente do resultado obtido nas avaliações

6;b Composição da nota

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 3

M1 = 0,5. N1 + 0,5. N2 (equação I) Se M1 ≥ 6,0 então MF = M1 (equação II). Se M1 < 6,0 então MF = (M1+N3)/2 (equação III), o aluno será aprovado se: MF ≥ 6,0. Ao contrário, REPROVADO!

7. BIBLIOGRAFIA Básica

[1] BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON JR, E. Russell Resistência dos Materiais, 3ª edição, Editora Pearson, 2006. [2] HIBELLER, R. C. Resistência dos Materiais, Editora Pearson, São Paulo, 2010. Complementar

[3] GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Editora Thomson. [4] TIMOSHENKO, Stephen, GERE, James. Mecânica dos Sólidos; vol. 1. LTC Editora.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Janes Cleiton Alves de Oliveira

Goiânia, 17 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental/Civil

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Sistemas de Abastecimento de Águas - SAA A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Hidrologia/Hidráulica 1 - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

03 de setembro de 2020 17 de dezembro de 2020

Dia da semana

Horário

Quinta-feira/Sexta-feira 13:10-14:50 h

Ementa Panorama do saneamento básico no Brasil; estudo de concepção de sistema de abastecimento de água; consumo, vazões de dimensionamento; captação e adução; noções sobre tratamento de água; reservação; rede de distribuição.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Capacitar o aluno para a compreensão, planejamento, projeto e implantação das unidades do Sistema de Abastecimento de Água, e da gestão destes serviços que são fundamentais para dar sustentação ao desenvolvimento urbano e saúde pública de uma comunidade.

2.b Objetivos específicos

- Compreender a importância do Sistema de Abastecimento de Água para o bem estar da população e as consequências da falta de planejamento ou/e do planejamento adequado deste sistema para uma cidade. - Identificar e compreender as etapas de um Projeto Hidráulico Sanitário; - Conhecer a necessidade da implantação e operação adequada do Sistema de Abastecimento de Água para manutenção da qualidade da água e atendimento satisfatório a população; - Projetar as principais unidades constituintes de um projeto de Sistema de Abastecimento de Água. - Conhecer as etapas de Tratamento da Água para o abastecimento da população.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia Semana

Aula CH SIN

CH- ASS

Conteúdo Metodologia CHT CHP

Se

tem

bro

03 5a 1 2 - Apresentação do Programa da Aula (Síncrona).

Aula Expositiva 2 -

04 6a 2 2 - População e Período de Projeto e Atividades –Revisão (Síncrona).

Aula Expositiva 2 -

10 5a 3 2 - Consumo de Água – Revisão (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

11 6a 4 1 1 Consumo de Água. Atividades - Revisão (Síncrona e Assíncrona)

Atividade 2 -

17 5a 5 2 - Vazões de Dimensionamento (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

18 6a 6 - 2 Vazões de dimensionamento: atividades (Assíncrona)

Atividades 2 -

24 5a 7 2 - Reservatórios / Trabalho de Projeção Populacional – N1

Aula Expositiva / Avaliação N1 2 -

25 6a 8 1 1 Reservatórios Atividades (Síncrona e Assíncrona)

Aula Expositiva 2 -

Ou

tub

ro

01 5a 9 - 2 Atividade: Reservatórios (Assíncrona) Atividades 2 -

02 6a 10 2 - Orientações Gerais do Projeto (Síncrona) Orientação 2 -

08 5a 11 2 - Captação de Água Superficial (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

09 6a 12 2 - Adutoras (Síncrona) Aula Expositiva - -

15 5a 13 1 1 Adutoras: atividades (Síncrona e Assíncrona) Aula Expositiva/Atividades

2 -

16 6a 14 1 1 Adutoras: atividades (Síncrona e Assíncrona) Aula Expositiva/Atividades

2 -

22 5a 15 2 - Orientações Gerais do Projeto (Síncrona) Orientação - 2

23 6a 16 - 2 17 CONPEEX (Assíncrona) Congresso 2 -

29 5a 17 1 1 Apresentação Parcial do Projeto – N1 (Síncrona

e Assíncrona) Avaliação - N1 - 2

30 6a 18 1 1 Apresentação Parcial do Projeto – N1 (Síncrona

e Assíncrona) Avaliação - N1 - 2

No

ve

mb

ro

05 5a 19 2 - Atividade Avaliativa (Síncrona) – N1 Avaliação N1 2 -

06 6a 20 2 - Estações Elevatórias (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

12 5a 21 2 - Estações Elevatórias (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

13 6a 22 1 1 Estações Elevatórias: atividades (Assíncrona e Síncrona)

Atividades 2 -

19 5a 23 1 1 Estações Elevatórias: atividades (Assíncrona e Síncrona)

Atividades 2 -

20 6a 24 2 - Rede de Distribuição (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

26 5a 25 2 - Rede de Distribuição (Síncrona) Aula Expositiva 2 -

27 6a 26 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)

Atividades - 2

23 2a 27 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)

Atividades - 2

30 2a 28 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)

Atividades - 2

Deze

mb

r

o

03 5a 29 2 - Orientações Projeto (Síncrona) Orientações - 2

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04 6a 30 2 - Orientações Projeto (Síncrona) Orientações - 2

10 5a 31 - 2 Entrega do Projeto – N2 (Assíncrona) Avaliação N2 2 -

17 5a 32 2 - Entrega de notas (Síncrona) - 2 -

Subtotal horas

aulas 45 19 48 16

Carga Horária Total 64

CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas CH SIN – Carga horária das atividades síncronas. CH ASS – Carga horária das atividades assíncronas. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

ATIVIDADES SINCRONAS

1.Aulas expositivas on line através de vídeo conferência;

2.Atendimento, individual ou em grupo, on line para orientação das atividades e trabalhos.

3.Apresentação de trabalhos individuais ou em grupos através das plataformas.

ATIVIDADES ASSINCRONAS

1.Leitura de materiais (normas, textos, artigos, etc.);

2.Desenvolvimento de atividades/exercícios.

3.Elaboração de projetos

5. RECURSOS UTILIZADOS

Serão utilizados slides, planilhas de excel, projetos em autocad para desenvolvimento das aulas on line

através das plataformas Google Meet, Moodle e SIGAA e e-mail institucional.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.a Descrição dos critérios

1. Desenvolvimento de trabalhos e projetos em grupo que serão postados na Plataforma Moodle.

2. Apresentação de projeto através de vídeo conferência pelo Google Meet;

6.b Composição da Nota

Avaliação Método de Avaliação Peso (%) DATA

N1

Trabalho de Projeção Populacional (Atividade

Assíncrona) 30

24 de setembro

(quinta-feira)

Projeto de Sistema de Abastecimento de Água

Parcial – (Atividade Síncrona e Assíncrona) 30

29/30 de outubro

(quinta/sexta-feira)

Atividade Avaliativa (Atividade Síncrona) 40 05 de novembro

(quinta-feira)

N2 Projeto do Sistema de Abastecimento de Água

Integral – (Atividade Assíncrona) 100

10 de dezembro

(quinta-feira)

Média Final N1x 0,4 + N2 x 0,6

Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

7. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia Básica

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HELLER, L., PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, Belo Horizonte, 859p. NETTO, A. , FERNANDEZ Y FERNANDES, M, ARAÚJO, R., ITO, A.E. 1998. Manual de hidráulica. 670p. TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.

7.2 Bibliografia Complementar

I BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2 volumes. GOMES, H.P. (2009) Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico e Operação de Redes e Elevatórias. 277p. LEME, F.P. (1984). Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 358p. BRASIL. Ministério da Saúde (2004). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano Portaria 518 25-03-2004, ou a mais atualizada. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução N.357, 17 de março de 2005 e alterações da 430 de 2011. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água ABNT 14p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12212 – Projeto de poço para captação de água subterrânea. ABNT 5p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12214 – Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12215 – Projeto de Adutora de Água para o Abastecimento Público. ABNT 8p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público ABNT 18p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1994 NBR 12217 – Projeto de reservatórios de abastecimento público ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1994 NBR 12218 – Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público ABNT 4p.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO:

- As aulas serão gravadas para que posteriormente o aluno possa rever ou assistir a aula, então o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. - Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 13:30 – 15:30 h (Fazer o agendamento prévio com o professor pelo email:

[email protected])

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS) PELA DISCIPLINA

MSc Giovana Carla Elias Fleury

Goiânia, 11 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação em Eng. Civil

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente responsável pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma:

Topografia e Geodésia A-B 1

Pré-Requisitos

Co-Requisitos

Desenho Arquitetônico

Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)

Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

Comum Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

64 32 32 4

Início da disciplina

Término da disciplina

01/09/20 17/12/20

Dia da semana:

Horário:

Terça – Teoria 07:10 – 08:50 h

Quinta – Prática 07:10 – 08:50 h

Quinta – Prática 10:50 – 12:30 h

Ementa

Sistemas de referência, projeções cartográficas, coordenadas, áreas, ângulos, distâncias, alturas, GNSS,

práticas e observações de campo.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Apresentar conceitos e fundamentos de topografia, geodésia, cartografia e sensoriamento remoto, assim como seus relacionamentos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras da engenharia.

2.b Objetivos específicos

- Executar levantamentos planialtimétricos de acordo com as orientações contidas em norma; - Executar cálculos planimétricos e altimétricos adequados e coerentes com as observações de campo; - Elaborar plantas topográficas com curvas de nível compatíveis com a superfície levantadas; - Executar nivelamentos topográficos observando os erros admissíveis; - Elaborar perfis topográficos longitudinais e transversais conforme necessidade de projeto; - Calcular volumes de corte e aterro conforme modelos recomendados; - Realizar medições de serviços executados e comparar com dados de projetos; - Executar projetos de locações dentro dos erros toleráveis; - Transmitir noções básicas de sensoriamento remoto; - Utilizar métodos computacionais adequados na execução de trabalhos topográficos.

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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia CONTEÚDO PROGRAMADO Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

1 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 1 1

3

Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes. Traçado de

alinhamento, paralelas e perpendiculares com balizas. Medição de ângulo com

auxílio de Trena e Balizas. Levantamento de uma área utilizando balizas e

trenas.

1 1

8

Teodolitos: descrição geral, uso, erros e sua retificação. Medição dos ângulos

com o teodolito. Aparelhos eletrônicos. Medidores eletrônicos de distância e

ângulos. Estações Totais.

1 1

10 Desenho topográfico. Desenho da planta a partir das medidas a trena. 2

15Ângulos horizontais, rumos e azimutes. Métodos de levantamento planimétricos.

Coordenadas plano-local (polares e retangulares). Poligonais abertas e fechadas1 1

17Levantamento de uma área com teodolito pelo processo de caminhamento,

irradiação e intersecção.2

22Métodos de levantamento, cálculo de uma poligonal fechada e distribuição de

erro1 1

24Levantamento de uma área com teodolito pelo processo de caminhamento,

irradiação e intersecção.2

29

Cálculo das coordenadas das poligonais secundárias e cálculo de áreas pelo

processo analítico. Meridiano Verdadeiro e Magnético. Noção do magnetismo

terrestre - Declinação magnética - Cartas isogônicas e isopóricas.

1 1

1Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e

Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.2

6

Estadimetria - Medição indireta das distâncias horizontais e verticais.

Taqueometria - Condições do funcionamento dos taqueômetros. Altimetria -

Cotas e Altitudes. Nivelamento Trigonométrico. Verificação e compensação do

erro

1 1

8Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e

Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.2

13 Atividade Avaliativa 1 2

15

Medidores eletrônicos – Manuseio - Treinamento de leituras de ângulos e

distâncias. Levantamento plani-altimétrico de uma área. Nivelamento

trigonométrico de uma área.

2

20Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das

curvas de nível.1 1

22Levantamento plani-altimétrico de uma área. Nivelamento trigonométrico de uma

área.2

27Instrumentos utilizados em nivelamentos geométrico. Nivelamento geométrico

simples e composto. Verificação e compensação do erro. Contranivelamento.1 1

29

Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos

das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo

analítico.

2

3 Terraplenagem. Volume de corte e aterro. 1 1

5 Nivelamento geométrico de uma área. Interpolação das curvas de nível. 2

10 Terraplenagem. Volumes de corte e aterro. Perfis. 1 1

12 Projeto de terraplenagem. Cálculo e desenho da planta e perfis. Áreas e volumes. 2

17 Atividade Avaliativa 2 2

19 Projeto de terraplenagem. Cálculo e desenho da planta e perfis. Áreas e volumes. 2

24 GNSS: Princípios 1 1

26 GNSS: Princípios, Operação. 1 1

1 Projeções cartográficas. UTM. 1 1

3 Operação dos receptores GNSS em campo. 2

8 Sensoriamento remoto 1 1

10 Representação do levantamento geodésico. 1 1

15 Atividade Avaliativa 3 2

17 Representação do levantamento geodésico. 1 1

Total 19 13 16 16

Dezembro

Setembro

Outubro

Novembro

DATA CHT(*) CHP(*)

Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias Aulas expositivas por videoconferência em tempo real (Síncronas) e atividades de fixação do conteúdo

apresentado off line (Assíncronas). Atividades avaliativas síncronas, com uso preferencial de plataforma

google meet, google classroom, watsapp e SIGAA. Plantão de dúvidas as segundas-feiras das 9:00 às

12:00 e auxílio de monitor durante a semana com horário à definir.

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5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Planilhas de campo

2. Planilhas de cálculo;

3. Dados Simulados;

3. Google Meet;

4. Google Classroom;

5. Watsapp e SIGAA.

6. Rede Nacional de Pesquisa – RNP e Moodle

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos nas datas propostas;

2. Participação do/a acadêmico/a nas atividades síncronas ou assíncronas;

3. Pontualidade na entrega de relatórios e atividades;

6.2. Composição da Nota Nota 1: Atividade Avaliativa 1 (AA1) Nota 2: Atividade Avaliativa 2 (AA2) Nota 3: Atividade Avaliativa 3 (AA3) Nota 4: Média dos trabalhos em grupo (MT) N1= (AA1+AA2) / 2 N2= (AA3 + MT) / 2 Nota final: (N1+N2) / 2

7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de topografia. Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em: http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf Complementar: https://www.dtwd.wa.gov.au/sites/default/files/teachingproducts/BC016_CCBY.PDF http://www.vssut.ac.in/lecture_notes/lecture1525329807.pdf https://www.amiranet.com.br/downloads

8. Direito de uso de imagem e som: As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som. Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para a sua identificação visual.

9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:

Hugo José Ribeiro e Tule César Barcelos Maia

Goiânia, 31 de Agosto de 2020.

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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental

Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Trabalho de Conclusão de Curso 1 9º período -

Pré-requisitos

Co-requisitos

Metodologia Científica 2.792h em disciplinas obrigatórias (a partir do

8º período)

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

16h 16h 1 h30

Início da disciplina

Término da disciplina

3 de setembro de 2020

Dia da semana

Horário

Quinta-feira 18h30 – 20h10

Ementa

Integração e síntese de conhecimentos dentro da área de Engenharia Ambiental e Sanitária;

aplicação de conceitos sobre metodologia em ciência e tecnologia para elaboração e apresentação

de um projeto de trabalho escrito e defesa do mesmo diante de uma banca examinadora.

2. OBJETIVOS

2.a Objetivo geral

Orientar os/as estudantes para a elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

2.b Objetivos específicos

Possibilitar o desenvolvimento de um estudo aprofundado na área de interesse;

Orientar sobre a estruturação, formatação e escrita de trabalho técnico-científico;

Orientar sobre a postura a ser adotada perante uma banca de defesa;

Auxiliar na preparação da apresentação oral.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

OBSERVAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE, O PROGRAMA PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES, ACORDADAS COM OS DISCENTES, EM RAZÃO DE EVENTOS NÃO PREVISTOS INICIALMENTE.

Aula Data Conteúdo Programado Observação CHT

quinta Síncrona Assíncrona

1 03/set

Apresentação da disciplina – Regras do TCC 1 (Resolução EEC/UFG 2013); Escolha do orientador e definição de assunto (tema)

2h

2 10/set Estudando o tema - Justificativa; O que é um problema; Quais são os objetivos da pesquisa?

2h

3 17/set Desenvolvimento do Projeto - Pesquisa Bibliográfica

Entrega Ficha 1 - Tema e Orientador

2h

4 24/set Desenvolvimento do Projeto - Pesquisa Bibliográfica - Comitê de Ética

2h

01/out

5 08/out Desenvolvimento do Projeto - Metodologia/Material e Métodos -

2h

6 15/out

Desenvolvimento do Projeto -Estrutura do Projeto - Cronograma, Resultados (Preliminares e Esperados) Referências. Definições para banca.

2h

22/out

29/out

05/nov Entrega - Ficha 2 - Introdução (Problema, Objetivos, Justificativa)

12/nov

19/nov

7 26/nov Seminário Interno 2h

8 03/dez Seminário Interno

Entrega - Ficha 3 - Composição da Banca. Entrega de pré-projeto (formato digital - 20pg)

2h

10/dez Defesas

15/jan Data Limite para envio digital e entrega da ATA de Defesa

Total de horas 16h

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação

(TDIC).

As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas.

Observação: Atendimento individual ou em grupo, extraclasse, ocorrerá as quintas-feiras das 17h15

às 18h15. Para o atendimento é necessário agendamento prévio por e-mail ([email protected]).

5. RECURSOS UTILIZADOS

SIGAA, Google Meet, Google Classroom e Padlet

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.a Descrição dos critérios

Nota atribuída ao cumprimento das datas de entrega das atividades desenvolvidas durante a

disciplina;

Nota final do trabalho dada pela banca, tanto para o trabalho escrito, como para a apresentação

oral.

6.b Composição da nota

NOTA 1: Entrega das atividades (N1+N2+N3)/3 - atribuída pelo professor da disciplina

NOTA 2: Trabalho escrito (50%) + Apresentação Oral (50%) - atribuída pela banca

NOTA FINAL: NOTA 1 x 0,3 + NOTA 2 x 0,7

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.

Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

[1]: UFG 2017. RESOLUÇÃO EECA/UFG N° 02/2017 Estabelece normas para as disciplinas Trabalho

de Conclusão de Curso (https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/Resolucao_02_2017_-

_TCC.pdf)

[2]: ALMEIDA, S. R. M. 2015. Guia para edição de trabalhos monográficos na EECA.

(https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/EECA_-_Guia_para_edicao_de_trabalhos_-_v1.pdf)

[3]: VOLPATO, G. 2007. Ciência: da Filosofia à publicação. 5ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 245p.

[4]: VOLPATO, G. 2007. Bases teóricas para Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica. 125p.

Complementar:

[1]: Associação Brasileira de Normas Técnicas: www.abnt.org.br

8. DIREITO DE IMAGEM E SOM

As aulas síncronas não serão gravadas.

9. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Prof. Dr. Denilson Teixeira

Goiânia,12 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de

Graduação em Engenharia

Ambiental e Sanitária

Diretora da Escola de

Engenharia Civil e

Ambiental

Docente(s) responsável(eis)

pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL - EECA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 2

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Trabalho de Conclusão de Curso II – EEC 0278 A Pré-requisitos

Co-requisitos

Trabalho de Conclusão de Curso I Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 16 - 16 01 Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 22/01/2021 Dia da semana

Horário

Quarta-Feira 19:00-20:00

Ementa Integração e síntese de conhecimentos dentro da área de Engenharia Ambiental e Sanitária; Aplicação de conceitos sobre metodologia em ciência e tecnologia para elaboração e apresentação de um de trabalho escrito e defesa do mesmo diante de uma banca examinadora.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de engenharia ambiental e sanitária através da produção de uma monografia ou um artigo.

2.b Objetivos específicos Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso abordando a introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados e discussão, conclusões e referências. Avaliar o aluno(a) em fase final de curso quanto ao cumprimento do cronograma estabelecido, prezar pela qualidade técnica do trabalho, adequação dos procedimentos metodológicos, coerência do texto, adequação do texto em relação à norma escrita, qualidade da apresentação oral e desempenho na arguição oral.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP Setembro Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 02/09 Apresentação da Disciplina TCC2 01 09/09 Orientação 01 16/09 Orientação 01 23/09 Orientação 01 30/09 Orientação 01 Outubro Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 07/10 Orientação 01 14/10 Introdução – Revisão Bibliográfica 01 21/10 Conpexx 28/10 Feriado: “Dia do Servidor Público”

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 2

Novembro 04/11 Orientação 01 11/11 Orientação 01 18/11 Apresentação - Metodologia e Objetivos 01 25/11 Orientação 01 Dezembro 02/12 Orientação 01 09/12 Orientação 01 16/12 Conclusão da Monografia ou Artigo 01 23/12 Recesso 30/12 Recesso Janeiro 11-15/01 Período destinado às defesas finais 01 18-22/01 Período de consolidação de notas finais 01 OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas e conteúdos serão administrados através da plataforma Google Sala de Aula G Suite , atendendo as recomendações para o ensino remoto emergencial.

5. RECURSOS UTILIZADOS Google Meet, G Suite, Plataforma SIGAA, E-Mail Institucional, WhatsApp

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios A avaliação da disciplina TCC 2 levará em conta os seguintes itens: I. Nota atribuída pelo professor da disciplina para cada aluno, correspondendo a 20% da Nota Final; II. Nota atribuída ao grupo para o trabalho escrito pela banca do exame de qualificação, correspondendo a 50% da Nota Final; III. Nota atribuída para a apresentação oral de cada aluno pela banca do exame de qualificação, correspondendo a 30% da Nota Final.

6;b Composição da nota NOTA FINAL: NOTA 1 x 0,2 + NOTA 2 x 0,5 + NOTA 3 x 0,3

7. BIBLIOGRAFIA Básica

[1] NÁCIO FILHO, G. A monografia nos cursos de graduação. 2.ed. Uberlândia: UFU, 1994.

[2] LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. rev. Fortaleza: BNB : ETENE, 1990.

[3] ALMEIDA, S. R. M. de. Guia Para Edição de Trabalhos Monográficos na EECA. 1.ed. Goiânia, Escola de Engenharia Civil e Ambiental – EECA – Universidade Federal de Goiás, 2015. Complementar

[4] SPINA, S. Normas gerais para os trabalhos de Grau : (um breviário para o estudante de pós-graduação). São Paulo : Fernando Pessoa, 1974. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5.ed. Curitiba : Ed. UFPR, 1995.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Janes Cleiton Alves de Oliveira

Goiânia, 18 de Agosto de 2020.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade Curso

Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina Turma Sub-turma

Tratamento Avançado de Águas deAbastecimento

A

Pré-requisitos Co-requisitos

Sistema de Abastecimento de Água Tratamento de Água de Abastecimento

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre) Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

NE Optativa

Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 32 16 3

Início da disciplina Término da disciplina

03/09/2020 21/01/2021

Dia da semana Horário

Quinta-feira 7:10 - 10:00

Ementa

Filtração direta descendente, filtração direta ascendente, dupla filtração, floto-filtração,filtração em múltiplas etapas, abrandamento, desmineralização, dessalinização, adsorçãopor carvão ativado, filtração por membrana e osmose reversa.

2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralO objetivo da disciplina é a formação e capacitação dos engenheiros civil e ambiental nautilização das tecnologias de filtração e do tratamento avançado de água.

2.b Objetivos específicosCapacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa compreender:

As tecnologias de tratamento de águaFiltração direta descendenteFiltração direta ascendenteDupla filtraçãoFloto-filtraçãoFiltração em Múltiplas etapasAbrandamentoDesmineralização,DessalinizaçãoAdsorção por carvão ativadoFiltração por membranaOsmose reversa

Plano de ensino 1 / 5

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃODia Conteúdo

CHT CHPSíncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

03/09 Apresentação do curso, dinâmica do ensinoremoto no curso de TAAA, Resumo sobretecnologias de tratamento de água

2

10/09 Filtros rápidos: aspectos gerais 217/09 Filtros rápidos: Equações de perda de carga,

velocidade de fluidificação e dimensionamento2 1

24/09 Filtros rápidos: Exercícios 2 201/10 Filtração Ascendente e Descendente - aspectos

conceituais e de projeto2

08/10 Filtração Ascendente e Descendente - aspectosconceituais e de projeto

2 1

15/10 Floto Filtração - aspectos conceituais e de projeto 2 129/10 Filtração Dupla - aspectos conceituais e de

projeto2 1

5/11 Osmose, Nano, Ultrafiltração 212/11 Osmose, Nano, Ultrafiltração (exercícios) 2 219/11 Adsorção 2 126/11 Processos Oxidativos 2 103/12 Remoção de Ferro e Manganês 2 110/12 Abrandamento 2 117/12 Abrandamento -Exercício 2 2

07/01/21 Seminário 4Total 24 08 6 10

OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos nãoprevistos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofreralteração, dependendo da dinâmica do curso.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para aatividade síncrona está elencada a aula, com a presença do professor, no horárioapresentado neste plano, sendo utilizado, preferencialmente, o Google Meet. Poderãoocorrer também de modo síncrono, atividades não avaliativas e avaliativas. As atividadesassíncronas deverão incluir leitura de artigos, textos correlatos, atividades não avaliativas eavaliativas, como questionários e exercícios. Essa distribuição permite avaliar a atividadediscente em vários momentos do processo de ensino e aprendizagem. Portanto, verifica-seque nem toda carga horária semanal necessariamente será atribuída para as atividadessíncronas.

5. RECURSOS UTILIZADOS

Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet,Google Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional eaplicativos de comunicação.

Plano de ensino 2 / 5

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.a Descrição dos critérios

Para o cálculo da média final, serão considerados as atividades não avaliativas(participação, considerando a pontualidade na entrega da atividade), e atividadesavaliativas. As atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individualou em grupo, dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas eavaliativas dependerão da dinâmica do curso.

6.b Composição da notaComposição da Média Final (MF):MF=MTNA×0,3+MTA×0,7Onde, MTNA= média das atividades não avaliativas (pontualidade na entrega, leitura de textos, participação emfórum)MTA= exercícios, questionários.

7. MATERIAL DE ESTUDO

Artigos, textos, notas de aula serão inseridos no Ambiente Virtual de Aprendizagem(Google Classroom, SIGAA)

8. OBSERVAÇÕES

- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diza Lei no 9.610/98“Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para finseducativos e de informação”

- Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar asseguintes ações:(1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante;(2) Dar ciência no processo SEI no (será fornecido pelo professor) sobre o direito de uso deimagem e som;(3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrirsua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual;(4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aulavirtual com imagem e som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindotambém sua opinião por fala, na sala virtual.

- O horário de atendimento seguirá o que está estabelecido no horário padrão do professor,entretanto, poderá ocorrer ajustes.

Plano de ensino 3 / 5

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

9. BIBLIOGRAFIAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-592“Projeto de estações

de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro, Brasil.

BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumohumano em serviços

municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impactona saúde das ações de

saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde, 116p.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes dapresença de subprodutos

de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA, 126p.

BRASIL. Ministério da Saúde (2004) Norma de Qualidade da Água para o Consumo HumanoPortaria 518 25-03-2004.

CAMPOS, J.R. e POVINELLI, J. (1974) Coagulação In: Técnica de abastecimento e tratamento deágua, v.2 - São Paulo:

CETESB

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA (2005). Dispõe sobre a classificaçãodos corpos de água

e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrõesde lançamento de

efluentes,e dá outras providências, Resolução N.357, 17-03-2005, Ministério do Meio Ambiente,Brasil.

DANIEL, L.A., BRANDÃO, C.C.S., GUIMARÃES,J.R., LIBÂNIO, M., DE LUCA, S.J. (2001)Processos de desinfecção

e disinfetantes alternativos na produção de água potável. Rio de Janeiro: RiMA, ABES, 139p.

DI BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2volumes.

DI BERNARDO, L. (Coordenador). Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. SãoCarlos: Rio de

Janeiro, ABES, 480p. (2003)

DI BERNARDO, L., BRANDÃO, C.C.S, HELLER, L. (1999).Tratamento de águas de abastecimentopor filtração em

múltiplas etapas. 121p.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios detratabilidade de água e dos

resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa Editora, São Carlos, 237p.

DI BERNARDO, L., PAZ, L.PS. (2009). Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. SãoCarlos: Editora LDiBe,

1600 p., vol. 1 e 2, (2009).

REALI, M.A.P. (Coordenador). Noções gerais de tratamento e disposição final de lodos de estaçõesde tratamento de água.

São Carlos: RiMA, ABES, 240p. (1999)

Plano de ensino 4 / 5

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG,Belo Horizonte,

859p.

RITCHER, C.A. (2009). Água: Métodos e tecnologias de tratamento. São Paulo: Editora Blucher,340p.

VIANNA, M.R. (2009) Sistemas de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto de EngenhariaAplicada, 545p.

10. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINAHumberto Carlos Ruggeri Júnior

Goiânia, 13 de Agosto de 2020.

Humberto Carlos Ruggeri JúniorCoordenador do Curso deGraduação em Engenharia

Ambiental e Sanitária

Karla Emmanuela Ribeiro HoraDiretor da Escola de Engenharia Civil

Humberto Carlos Ruggeri JúniorDocente responsável pela

disciplina

Plano de ensino 5 / 5

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 2

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Tratamento Avançado de esgoto sanitário A

Pré-requisitos

Co-requisitos

Tratamento de Águas Residuárias Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

Específico Optativa

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

48 32 12 3

Início da disciplina

Término da disciplina

31/08/2020 18/01/2021

Dia da semana

Horário

Segunda-feira 13:10 – 15:30

Ementa

Processos físico-químicos, processos químicos e processos biológicos para remoção de nutrientes e outros poluentes.

2. OBJETIVO

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a concepção, dimensionamento hidráulico, aspectos de projeto e operação de sistemas de tratamento avançado de esgoto sanitário.

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Mês Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)

Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona

Agosto 31 Introdução e recapitulação 2 1

Setembro

7 Feriado

14 Sedimentação Assistida 4 2

21 Coagulação química 6 3

28 Coagulação aplicada 8 4

Outubro

5 Floculação 10 5

12 Feriado

19 Teoria da Filtração 12 6

26 Filtração de esgoto 1 2

Novembro

2 Feriado

9 P1

16 Aplicação da filtração de esgoto 14 7

23 Projeto de Filtração de esgoto 2 4

30 Desinfecção de esgoto 16 8

Dezembro

7 Projeto completo de Sedimentação Assistida 3 6

14 Tratamento anaeróbio de esgotos sanitários 18 9

21 Processo anaeróbio e Reatores UASB 20 10

28 Projeto de reatores UASB 4 8

Janeiro

4 Adsorção 22 11

11 Remoção de nutrientes 24 12

18 P2

TOTAL 24 12 4 8 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

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Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Plano de ensino 2 / 2

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas teóricas com introdução e discussão de conceitos em forma síncrona e atribuição de tarefas assíncrona; 2. Aulas práticas com introdução e diretrizes síncrona e atribuição de tarefas em forma assíncrona; 4. Atendimento individual ou em grupos em forma virtual.

5. RECURSOS UTILIZADOS

1. Google Meet 2. AutoCad 3. Sigaa 4. E-mail e chat

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

1. Primeira avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P1);

2: Segunda avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P2);

3. Projeto desenvolvido durante todo o semestre

6.b Composição da nota

Média Final: MF = {[(P1 + P2)/2]x0,8} +(Projetox0,2) Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

7. BIBLIOGRAFIA

Básica:

[1]: JORDÃO, E.P., PESSÔA, C.A. (2009). Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro, ABES, 5a edição, 941p.

[2]: NUNES, J.A. (2001). Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju. Editora Triunfo Ltda. 298p.

[3]: SCHNEIDER, R.P. (2001). Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. São Paulo. ABES. 234p.

Complementar:

[1]: METCALF & EDDY (2003). WASTEWATER ENGINEERING: Treatment, disposal, and reuse. Fourth Edition. McGraw-Hill, Inc., 1819 p.

[2]: CHENICHARO, Carlos Augusto (2001). Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. PROSAB 2. 279 p.

[4]: VON SPERLING, M. (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias – Lodos Ativados, v. 4. 2a Edição Ampliada. 3a Reimpressão: 2008. Belo Horizonte (MG). Editora: DESA/UFMG. 428 p.

[5]: VON SPERLING, M. (2006). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias – Lagoas de estabilização, v. 3. 2a Edição Ampliada. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG. 196 p.

8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA

Prof. Dr. Francisco Javier Cuba Teran

Goiânia, 10 de agosto de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

Ambiental e Sanitária

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVL E AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Civil e Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Tratamento de Águas de Abastecimento B B01 e B02

Pré-requisitos

Có-requisitos

Qualidade das Águas Sistemas de Abastecimento de Águas

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

NC Engenharia Ambiental e Sanitária (Obrigatória) Engenharia Civil (Optativa)

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

02/03/2020 22/01/2021

Dia da semana

Horário

Turma B (B01 e B02) - Quinta-feira 7h10 às 9h40

Turma B01 – Terça-feira (4 encontros durante o semestre – 10/03/20; 08/09/20; 06/10/20 e 03/11/20)

14h00 às 17h40

Turma B02 - Quinta-feira (4 encontros durante o semestre – 10/09/20; 08/10/20; 05/1120 e 17/12/20)

14h00 às 17h40

Horário de atendimento aos discentes

Quarta-feira das 7h às 12h com agendamento de horário pelo e-mail [email protected]

Ementa

Características físicas, químicas e biológicas das águas; fundamentos de operações e processos de

tratamento de águas para abastecimento; projetos das unidades de tratamento de águas para

abastecimento público; importância do tratamento de águas e legislação.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos e específicos sobre todas as etapas de tratamento de

água para consumo humano.

2.b Objetivos específicos

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 4

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Dia/mês/ano Conteúdo

CHT CHP CHP

B1 e B2 B1 B2

Sínc. Assínc Sínc. Assínc Sínc. Assínc

05/03/20

- Apresentação do curso;

- Aspecto geral do Saneamento - Introdução ao tratamento

das águas;

- Noções Gerais do tratamento de água;

3,0

10/03/20 14h – 17h40

- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,

condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4

12/03/20 - Características físicas, biológicas e químicas das águas

das águas; 3,0

03/09/20

- Características físicas, biológicas e químicas das águas

das águas (continuação)

- Requisitos e controle de qualidade – Portaria

consolidação 5 e Normas;

1,5 1,5

17/12/20 14h – 17h40

- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,

condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4

08/09/20 14h – 17h40

- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2

10/09/20 14h – 17h40

- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2

17/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura

Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5

24/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura

Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5

01/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5

06/10/20 14h – 17h40

- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade

de água 2 2

08/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5

08/10/20 14h – 17h40

- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade

de água 2 2

15/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floulador 1,5 1,5

29/10/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5

03/11/20 14h – 17h40

- Aula Prática: Projeto 2 2

05/11/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5

05/11/20 14h – 17h40

- Aula Prática: Projeto 2 2

12/11/20 - Filtração – Noções e parâmetros de projeto 1,5 1,5

19/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5

26/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5

03/12/20 - Resíduo de ETA 1,5 1,5

10/12/20 - Desinfecção – Parâmetros de projeto câmara de

desinfecção 1,5 1,5

17/12/20 - Fluoretação - Parâmetros de projeto tanque de flúor 1,5 1,5

Total(*) 25,5 22,5 10 6 10 6

Total(*) 48 16 16

Nota: CHT – Carga horária em aulas teóricas; CHP – Carga horária em aulas práticas; (*) – Carga horária acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para a atividade

síncrona será ministrada aula com a presença do professor, no dia e horário previsto neste plano,

por meio, preferencialmente, o Google Meet. Poderão ocorrer também de modo síncrono,

atividades não avaliativas e avaliativas. As atividades assíncronas deverão incluir leitura de artigos,

textos correlatos, atividades não avaliativas e avaliativas, como questionários e exercícios, podendo

ainda incluir atividades gravadas. Essa distribuição permite avaliar a atividade discente em vários

momentos do processo de ensino e aprendizagem.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 4

Contará ainda com aulas práticas em atividade síncrona com uma apresentação de uma estação

de tratamento de água e de um ensaio de tratabilidade, onde serão passados vídeos e slides

juntamente com comentários e esclarecimentos do professor de forma síncrona.

As referências bibliográficas serão disponibilizadas de forma on line para consulta.

Serão realizados atendimento individual ou em grupos mediante agendamento de horário;

RECURSOS UTILIZADOS

Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet, Google

Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional e aplicativos de

comunicação.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Para o cálculo da média final, poderão ser consideradas as atividades não avaliativas (participação

nas aulas e pontualidade na entrega das atividades) e atividades avaliativas por meio lista de

exercícios e da elaboração e entrega de um projeto de uma Estação de Tratamento de Água. As

atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individual ou em grupo,

dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas e avaliativas

dependerão da dinâmica do curso.

6;b Composição da nota

NF= P x 8,0 + A1 x 1,0 + A2 x 1,0

Onde,

NF = nota final;

A1 = atividades não avaliativas, pontualidade na entrega das atividades;

A2 = atividades avaliativas, lista de exercícios;

P = projeto de estação de tratamento de água. Serão várias entregas ao longo do semestre com a

finalização do projeto completo.

7. BIBLIOGRAFIA

As bibliografias básicas não serão exigidas, sendo substituídas por material de livre acesso, tais

como LIVROS, ARTIGOS, TEXTOS, NOTAS DE AULA QUE SERÃO INSERIDOS NO AMBIENTE

VIRTUAL DE APRENDIZAGEM DO SIGAA.

Básica:

CETESB (1976-77). Técnica de abastecimento e tratamento de água. Walter Engracia de Oliveira.

2.ed. rev. -. Sao Paulo: CETESB, 1976-77. 2v.

DI BERNARDO L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2

volumes.

DI BERNARDO L. (2005). Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª. Edição. São Carlos,

SP: RiMa, 2 volumes.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios de

tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa

Editora, São Carlos, 237p.

HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora

UFMG, Belo Horizonte, 859p.

VIANNA, M.R. (1997). Hidráulica de Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto

de Engenharia Aplicada, 3ª edição.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 4 / 4

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-

592“Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro,

Brasil.

BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumo

humano em serviços municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impacto

na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília:

Ministério da Saúde, 116p.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da

presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA,

126p.

BRASIL. Ministério da Saúde (2011). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano,

ANEXO XX da Portaria de Consolidação, 2017.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Resolução N.357, 17 de março de 2005.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize

Goiânia, 02 de março de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente responsável pela disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVL E AMBIENTAL E SANITÁRIA

Plano de ensino 1 / 4

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Unidade

Curso

Escola de Engenharia Civil Engenharia Civil e Ambiental e Sanitária

Nome da disciplina

Turma

Sub-turma

Tratamento de Águas de Abastecimento A A02 e A01

Pré-requisitos

Có-requisitos

Qualidade das Águas Sistemas de Abastecimento de Águas

Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

NC Engenharia Ambiental e Sanitária (Obrigatória) Engenharia Civil (Optativa)

Distribuição da carga horária:

Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal

64 48 16 4

Início da disciplina

Término da disciplina

02/03/2020 22/01/2021

Dia da semana

Horário

Turma A (A01 e A02) – Segunda-feira 14h às 16h30

Turma A01 - Quinta-feira (4 encontros durante o semestre – 12/03/20; 17/09/20; 15/10/20 e 12/11/20)

14h00 às 17h40

Turma A02 – Terça-feira (4 encontros durante o semestre – 15/09/20; 13/10/20; 10/11/20 e 14/12/20)

14h00 às 17h40

Horário de atendimento aos discentes

Quarta-feira das 7h às 12h com agendamento de horário pelo e-mail [email protected]

Ementa

Características físicas, químicas e biológicas das águas; fundamentos de operações e processos de

tratamento de águas para abastecimento; projetos das unidades de tratamento de águas para

abastecimento público; importância do tratamento de águas e legislação.

2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos e específicos sobre todas as etapas de tratamento de

água para consumo humano.

2.b Objetivos específicos

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 2 / 4

3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

Dia/mês/ano Conteúdo

CHT CHP CHP

A1 e A2 A1 A2

Sínc. Assínc Sínc. Assínc Sínc. Assínc

02/03/20

- Apresentação do curso;

- Aspecto geral do Saneamento - Introdução ao tratamento

das águas;

- Noções Gerais do tratamento de água;

3,0

12/03/20 14h – 17h40

- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,

condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4

19/03/20 - Características físicas, biológicas e químicas das águas

das águas; 3,0

31/08/20

- Características físicas, biológicas e químicas das águas

das águas (continuação)

- Requisitos e controle de qualidade – Portaria

consolidação 5 e Normas;

1,5 1,5

14/12/20 14h – 17h40

- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,

condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4

15/09/20 14h – 17h40

- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2

17/09/20 14h – 17h40

- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2

14/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura

Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5

21/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura

Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5

28/09/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5

05/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5

13/10/20 14h – 17h40

- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade

de água 2 2

15/10/20 14h – 17h40

- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade

de água 2 2

19/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floulador 1,5 1,5

26/10/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5

09/11/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5

10/11/20 14h – 17h40

- Aula Prática: Projeto 2 2

12/11/20 14h – 17h40

- Aula Prática: Projeto 2 2

16/11/20 - Filtração – Noções e parâmetros de projeto 1,5 1,5

23/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5

30/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5

07/12/20 - Resíduo de ETA 1,5 1,5

14/12/20 - Desinfecção – Parâmetros de projeto câmara de

desinfecção 1,5 1,5

21/12/20 - Fluoretação - Parâmetros de projeto tanque de flúor 1,5 1,5

Total(*) 25,5 22,5 10 8 10 8

Total(*) 48 16 16

Nota: CHT – Carga horária em aulas teóricas; CHP – Carga horária em aulas práticas; (*) – Carga horária acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para a atividade

síncrona será ministrada aula com a presença do professor, no dia e horário previsto neste plano,

por meio, preferencialmente, o Google Meet. Poderão ocorrer também de modo síncrono,

atividades não avaliativas e avaliativas. As atividades assíncronas deverão incluir leitura de artigos,

textos correlatos, atividades não avaliativas e avaliativas, como questionários e exercícios, podendo

ainda incluir atividades gravadas. Essa distribuição permite avaliar a atividade discente em vários

momentos do processo de ensino e aprendizagem.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 3 / 4

Contará ainda com aulas práticas em atividade síncrona com uma apresentação de uma estação

de tratamento de água e de um ensaio de tratabilidade, onde serão passados vídeos e slides

juntamente com comentários e esclarecimentos do professor de forma síncrona.

As referências bibliográficas serão disponibilizadas de forma on line para consulta.

Serão realizados atendimento individual ou em grupos mediante agendamento de horário;

RECURSOS UTILIZADOS

Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet, Google

Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional e aplicativos de

comunicação.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios

Para o cálculo da média final, poderão ser consideradas as atividades não avaliativas (participação

nas aulas e pontualidade na entrega das atividades) e atividades avaliativas por meio lista de

exercícios e da elaboração e entrega de um projeto de uma Estação de Tratamento de Água. As

atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individual ou em grupo,

dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas e avaliativas

dependerão da dinâmica do curso.

6;b Composição da nota

NF= P x 8,0 + A1 x 1,0 + A2 x 1,0

Onde,

NF = nota final;

A1 = atividades não avaliativas, pontualidade na entrega das atividades;

A2 = atividades avaliativas, lista de exercícios;

P = projeto de estação de tratamento de água. Serão várias entregas ao longo do semestre com a

finalização do projeto completo.

7. BIBLIOGRAFIA

As bibliografias básicas não serão exigidas, sendo substituídas por material de livre acesso, tais

como LIVROS, ARTIGOS, TEXTOS, NOTAS DE AULA QUE SERÃO INSERIDOS NO AMBIENTE

VIRTUAL DE APRENDIZAGEM DO SIGAA.

Básica:

CETESB (1976-77). Técnica de abastecimento e tratamento de água. Walter Engracia de Oliveira.

2.ed. rev. -. Sao Paulo: CETESB, 1976-77. 2v.

DI BERNARDO L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2

volumes.

DI BERNARDO L. (2005). Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª. Edição. São Carlos,

SP: RiMa, 2 volumes.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios de

tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa

Editora, São Carlos, 237p.

HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora

UFMG, Belo Horizonte, 859p.

VIANNA, M.R. (1997). Hidráulica de Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto

de Engenharia Aplicada, 3ª edição.

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Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil

Plano de ensino 4 / 4

Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-

592“Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro,

Brasil.

BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumo

humano em serviços municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impacto

na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília:

Ministério da Saúde, 116p.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da

presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA,

126p.

BRASIL. Ministério da Saúde (2011). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano,

ANEXO XX da Portaria de Consolidação, 2017.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Resolução N.357, 17 de março de 2005.

8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA

Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize

Goiânia, 02 de março de 2020.

Coordenador do Curso de Graduação

Diretor da Escola de Engenharia Civil

Docente responsável pela disciplina