FILO 11 ANO Conhecimento Atividade Cognitiva

8/19/2019 FILO 11 ANO Conhecimento Atividade Cognitiva

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DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE TESTE

Nome _______________________________________________________________________________________

Ano ___________ Turma ___________ Professor ___________________________ Data ____ / _____ / _______________

1. Qual das seguintes afrmações evidencia conecimento !ro!osicional"

A. Eu sei jogar futeo!"

#. Eu #on$e%o a Ange!ina &o!ie"

$. Eu sei #on'u(ir"

%. Eu sei )ue* num autom+,e!* o -e'a! mais . 'ireita o tra,0o"

&. O o'(eto do conecimento !r)tico *...A. uma -essoa* !ugar ou ojeto"

#. uma -ro-osi%0o"

$. uma -ro-osi%0o ,er'a'eira"

%. uma ati,i'a'e"

+. Segundo Edmund ,ettier a %efniç-o Tri!artida de conecimento *

A. ,er'a'eira* -ois a #ren%a* a ,er'a'e e a justi1#a%0o s0o #on'i%2es ne#ess3rias esu1#ientes -ara o #on$e#imento"

#. fa!sa* -ois a #ren%a* a ,er'a'e e a justi1#a%0o n0o s0o #on'i%2es ne#ess3rias* nemsu1#ientes -ara o #on$e#imento"

$. ,er'a'eira* -ois emora a #ren%a* a ,er'a'e e a justi1#a%0o -ossam serne#ess3rias* n0o s0o #on'i%2es su1#ientes -ara o #on$e#imento"

%. fa!sa* -ois emora a #ren%a* a ,er'a'e e a justi1#a%0o -ossam ser ne#ess3rias*n0o s0o #on'i%2es su1#ientes -ara o #on$e#imento"

/. Qual das seguintes afrmações !ode ser utili0ada !ara ormular umao'(eç-o ao ceticismo"

A. To'as as nossas #ren%as s0o fa!sas"

#. To'as as nossas #ren%as s0o ,er'a'eiras"

$. Se sus-en'ermos to'as as nossas #ren%as em simu!t4neo* n0o -o'emos re#orrer anen$uma #ren%a -ara 'efen'er seja o )ue for"

%. Se o #on$e#imento fosse im-oss5,e! n0o e6istiriam -ro-osi%2es ,er'a'eiras* nemfa!sas"

2. O undacionalismo deende 3ue

A. o #on$e#imento n0o -oss5,e!"

#. to'as as nossas #ren%as s0o 3si#as"

$. n0o $3 #on$e#imento em-5ri#o"Guia 'o Professor 7 Como Pensar Tu'o Isto8 Teste sumati,o 9

:

,4U5O I 6 4es!onde deorma direta

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TESTE SUMATIVO 7 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADECOGNOSCITIVA

%. nem to'as as #ren%as se justi1#am #om ase noutras #ren%as"

8. Qual dos seguintes argumentos n-o oi a!resentado !or %escartes comouma ra0-o !ara duvidar"

A. Argumento 'a ;ar#a"

#. Argumento 'a in'istin%0o ,ig5!ia7sono"$. Argumento 'as i!us2es 'os senti'os"

%. Argumento asea'o na $i-+tese 'o gnio ma!igno"

9. O circulo cartesiano *

A. um argumento a-resenta'o -or Des#artes a fa,or 'a e6ist<n#ia 'e Deus"

#. uma oje%0o ao 'ua!ismo #artesiano"

$. uma oje%0o ao argumento 'a in'istin%0o ,ig5!ia7sono"

%. uma oje%0o )ue #onsiste em a#usar Des#artes 'e #ometer uma -eti%0o 'e-rin#5-io"

:. ;As nossas ideias s-o c<!ias das nossas im!ressões.=> !ara ?ume> estarase *

A. ,er'a'eira* -or)ue 'e outro mo'o* um #ego 'e nas#en%a* sem )ua!)uer im-ress0o'e a(u!* -o'eria ter uma i'eia 'essa #or= mas isso n0o se ,eri1#a"

#. fa!sa* -ois emora um #ego 'e nas#en%a n0o ten$a )ua!)uer im-ress0o 'a #ora(u!* -o'e formar uma i'eia 'essa #or"

$. fa!sa* -or)ue as im-ress2es )ue s0o #+-ias 'as i'eias"

%. fa!sa* -or)ue nem to'as as nossas i'eias s0o #+-ias 'e im-ress2es"

@. Segundo ?ume> a ideia de causalidade

A. n0o -ro,m 'a e6-eri<n#ia -ois n0o $3 )ua!)uer im-ress0o )ue !$e #orres-on'a"

#. -ro,m 'a e6-eri<n#ia* emora n0o e6ista uma im-ress0o )ue !$e #orres-on'a"

$. -ro,m 'a ra(0o* -ois #ontra'it+rio -ensar )ue um efeito n0o se segue . sua#ausa"

%. -ro,m 'a nossa e6-eri<n#ia 'a #one60o ne#ess3ria entre 'ois ojetos"

1. Ser) 3ue !ara termos conecimento !ro!osicional 'asta termos crençasverdadeiras" 5or3u"

&. Em 3ue consiste a eB!erincia mental do ,*nio Maligno"

+. Qual * a im!ortCncia de %eus> no undacionalismo cartesiano"

/. 5or 3ue ra0-o ?ume considera 3ue a crença no mundo eBterior n-o *racionalmente (ustifc)vel"

> Guia 'o Professor 7 Como Pensar Tu'o Isto8

Teste sumati,o 9

,4U5O II 6 4es!onde de orma diretae o'(etiva

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2. Em 3ue consiste o contraeBem!lo do ;Tom de A0ul %esconecido="

Guia 'o Professor 7 Como Pensar Tu'o Isto8 Teste sumati,o 9

?

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“[S]e não partíssemos de algum facto presente à memória ou aos sentidos, os nossosraciocínios seriam puramente hipotéticos, e por mais que os elos individuais pudessem estar

ligados uns aos outros a cadeia de inferências, como um todo, nada teria que a pudesse

sustentar, e amais poderíamos, por meio dela, chegar ao conhecimento de qualquer

e!istência real" Se vos perguntar por que acreditais em algum facto particular que me

contais, tereis de me apresentar alguma ra#ão, e essa ra#ão ser$ algum outro facto ligado ao

primeiro" %as como não se pode proceder dessa maneira in infinitum, tereis por fim de

chegar a algum facto que est$ presente na vossa memória ou nos vossos sentidos, ou então

admitir que a vossa cren&a é inteiramente destituída de fundamento"'

David Hume, Investigação sobre o Entendimento Humano. Trad. João Paulo Monteiro.

INCM: Lisboa, 2002, . !0.

$oncordas com a tese deendida !elo autor do teBto" 5or3u"Da tua res!osta deves ter em atenç-o os seguintes as!etos

F i'enti1#ar o -ro!ema em )uest0o=

F i'enti1#ar a tese -resente no te6to=

F a-resentar ine)ui,o#amente a tua -osi%0o em re!a%0o ao -ro!ema em )uest0o=

F a-resentar argumentos a fa,or 'a tua -osi%0o=

F a-resentar -e!o menos uma oje%0o .@s tese@s a )ue te o-2es"

B Guia 'o Professor 7 Como Pensar Tu'o Isto8

Teste sumati,o 9

,4U5O III 6 Analisa o teBto eres!onde

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