FILOSOFIA ENVIAR

download FILOSOFIA ENVIAR

of 22

Transcript of FILOSOFIA ENVIAR

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA

CURSO DE ASSISTENTE SOCIALANA PAULA DE PAIVA MAITAN OLIVEIRA RA:5305950634BASILIO DE OLIVEIRA RA:5305950639

JULIANA DE PAIVA MAITAN RA:5530101458 SHIRLY RIBEIRO NOVAES RA:5570142309ASSISTENTE SOCIAL

FILOSOFIA DA APLICAOO Nome do tutor presencial: Priscila JuremaNome do tutor a distncia: Debora GeraldiOSASCO2012SUMRIO

1. Relatrio sobre o que o mundo ............................ ............................................................. .2/3/42. Diversas formas de concepo filosfica qual a mais indicada para nossos dias ...................5/6/73. Musica Comida interpretao........................................................................................................ 84. Musica mulheres. Interpretao.................................................................................................9/105. Descrever sobre o Preconceito......................................................................................................11

6. Noticia Morro do Bumba e tragdia no metro................................................................12/13/14/157. Relatrio poesia do galo...........................................................................................................16/178. Relatrio final............................................................................................................................18/19FILOSOFIA DA APLICAO

ETAPA I

Passo I

__ Responder as questes

Passo II

__ Organizar uma roda de discusso das questes, para que cada integrante possa expor suas angustias, opinies e reflexes sobre o momento de responder as questes.

___ Produzir o primeiro relatrio parcial, em duas pginas, relatando como foi esta experincia..

A experincia do grupo para explorar as ideias dessa etapa foi harmnica, no havendo contradies das mesmas. Houve um respeito entre os integrantes na hora da troca de experincias, em relao as respostas das questes. Na seguida unificando todas as ideias consta o nosso relatrio.

O que o mundo

O mundo representado por dois padres de comportamento do ser humano, que ora se mostra viver em harmonia com a natureza, portanto de bem com o prximo, e outras vezes transparecem a ganncia e o individualismo sustentado pela busca alucinada do poder. Porm dizer que o ser humano representa o mundo atravs de seus padres de comportamentos seria o mesmo que considerar que a verdade de cada um gira em torno da realidade de vida das pessoas, aquilo que se vive que se torna significativo para cada sujeito e no h como terem uma mesma representao se entendermos que cada representao nica, singular porque cada ser cria sua histria baseado em suas experincias pessoais.

Diante dessas colocaes surge ento um questionamento: O que ser humano? A partir dessa questo quando nos identificamos como seres humanos talvez possamos nos encontrar, entendermos melhor a nossa razo de ser ou qual o sentido da nossa existncia. Resta-nos ento citar nosso posicionamento para esta questo. Ser humano viver uma busca constante, ser um ser pensante, autnomo, dotado de razo e inteligncia, reconhecer se como tal, relacionar se com o outro para assim viver em sociedade, pois viver em sociedade reconhecer que as outras pessoas precisam uma das outras e para que isso se consolide a pessoa necessita ter um sentimento coletivo, ser solidrio, ter um esprito de cooperao, responsabilidade e limites na medida certa. Para tanto no decorrer da vida do ser humano, o mesmo precisa desenvolver uma srie de habilidades para relacionar com o mundo que o cerca, assim formando suas caractersticas prprias de ser exclusivo pelo seu modo nico, desenvolvendo se espiritualmente, intelectualmente e materialmente.

Posto essas idias de um ser humano que vive em uma sociedade resta nos complementar explicitando a finalidade de viver uma vida social. Logicamente todas essas questes encontram-se engajadas umas com as outras, visto que viver em sociedade j nos remete a uma necessidade vital da evoluo da espcie humana.. Ningum nasceu para ser sozinho, o homem s consegue crescer quando compartilhar conhecimento com outro homem para assim conquistar mudanas benficas para o mundo.

O homem o nico animal racional, somente a ele foi dado possibilidade de raciocnio, isso o faz ser criador de suas prprias idias e ajudar uns aos outros a viverem em um mundo harmonioso para assim solucionarem problemas que ora predominam em nosso mundo contemporneo.

Entendendo o homem na sua especificidade, quando ao mesmo lhe dado o direito de exercer sua cidadania, ou seja, o direito vida, liberdade, a propriedade, igualdade, lhe garantindo os direitos Civis/ Polticos e Sociais fica mais fcil deste sentir se motivado reconhecendo se como tal, e consequentemente garantir sua qualidade de vida. Pois quando se fala em cidadania logo nos remete ao pensamento qualidade de vida, ambas se completam considerando que quando ao ser lhe dado o direito de exercer a cidadania automaticamente este est submetido ao cumprimento de seus direitos e deveres, portanto conhecedor das leis que o assegurar em suas reivindicaes, tornando mais fcil suas conquistas.

Os direitos dos cidados no podem ser violados seno este no ter oportunidade de progredir plenamente. Quando seus direitos so violados , o preconceito se estabelece, formando um juzo estereotipado do ser, da pessoa, com atitudes discriminatrias indicando desconhecimento pejorativo de algum ou de um grupo social.

O preconceito social na concepo do grupo perdura at os dias atuais na nossa sociedade, e se continuar do jeito que est tendncia piorar, j o preconceito racial quanto o sexual, est menos agressivo devido s leis impostas a eles.

Um Exemplo de preconceito: quando o individuo encarcerado pela justia por infrao, se esse cidado for de classe alta logo se protege contratando um advogado e recebe habeas corpus, j o cidado de classe baixa se for pego na mesma infrao ficar encarcerado por no ter condies de contratar advogado para defend-lo.

Em suma quando se respeita a vivncia da pessoa, entendendo que esta tem forte nela suas vivncias o que justifica o seu modo nico de pensar, agir inserindo-a na sociedade dando a oportunidade da mesma reconhecer-se como ser que faz parte de um mundo e que, portanto deve ser respeitado; se partirmos do principio que o bem estar pessoal e coletivos esto inter-relacionado; quando se pensa que cuidar de si proporcionar ao outro o bem estar por conseguirmos vencer a barreira do egosmo, a ponto de enxergarmos o outro proporcionando o bem estar a toda a humanidade, vivendo harmonicamente. Talvez nesse momento estejamos preparados a viver uma vida saudvel, superando preconceitos estabelecidos no meio social que causam conflitos esfriamento entre as pessoas, sendo que as escolhas pessoais de cada um no nos dizem respeito.

Por ora o que devemos pleitear a unio, o amor e ter discernimento para fazer parte de um mundo que nos oferece tantas opes, opes estas que muitas vezes se no for bem escolhido nos direciona para caminhos contrrios sendo difcil ou muitas vezes at impossvel achar o retorno.

Passo III

__ Ler o texto Um panorama histrico da filosofia

As diversas formas de concepes filosficas Interpretao do grupo sobre cada uma.

O REAL O HOMEM

Referncia Metafisica

Os seres humanos so vistos como entes / substncia que realizam uma essncia, e essa essncia universal comum para todos, mas sendo subjetiva, isto cada uma realiza a sua.

Referncia Cientifica

V o real como plano natural do universo fsico, o homem j trs a cronologia da vida na qual o ser humano nasce, cresce envelhece e morre. Isso fato no muda.

Referncia dialtica

o conflito originado desses princpios tericos que um a busca e o outro o fato . Que a prxis.

A AO HUMANA E A EDUCAO

Referncia Metafisica

Na perspectiva essencialista a educao o processo de atualizao da essncia humana, visando o estagio de plena perfeio e atualizao total. Os fins da educao que define a ao do homem. Exemplo: A busca para se chegar a plena perfeio sem precisar mais de ajuda.

Referncia Cientifica

Na perspectiva naturalista a educao uma potencialidade fsica- biolgica, encontram-se inscritas no homem ( a sua personalidade) sempre buscando novos atributos para fortalecer esse comportamento.

Referncia dialticaO homem na busca da ao humana concebida no processo de educao constitui uma conscincia social, conscincia esta que rearticula suas relaes politicas com fins e valores que definem pelo tipo de relao de poder que os homens estabelecem entre si. Conforme as hierarquias de comportamento nas reas de atuaes. ( Militares, Empresariais , Educacional).O CONHECIMENTO Referncia MetafisicaO sujeito e o objeto ( encontram-se ) numa relao de harmonia, o objeto incorpora ao sujeito, ento representam na subjetividade. Estudo para melhorar de vida.

Referncia Cientifica

O sujeito na busca pelo seu objetivo, o objeto em excelncia, vai encontrar obstculos que dificultam sua busca dentro do seu prprio alcance tornando-se um idealizador do objeto de forma pura e natural em quantidades exprimvel. Exemplo: Eu como pedagoga, me aprimoro em uma ps de psicopedagogia no acomodada busco mais conhecimento encarando uma outra faculdade de assistente social

Referncia dialtica

O sujeito e o objeto tem uma relao entre si na dependncia de um sobre o outro, sabendo-se que embora condicionante da condio do objeto no pode integra-lo, e esse por mais dono que seja no se impe ao sujeito, que se reconhece dentro do volume natural e social, s tem sentido para o sujeito. Exemplo: S pode desempenhar determinada funo quando se tem a formao.

Passo IV

Elaborar o segundo relatrio parcial, em duas pginas, com consideraes da equipe sobre questionamentos: Quais concepes filosficas estariam presentes nas prticas humanas atualmente, em especial, nas prticas sociais? Que sentido elas indicam?

Relatrio

Das concepes filosficas sugeridas metafisica, cientifica e dialtica parmetro aplicado em nosso momento histrico, o que em nosso entendimento, mais coerente a dialtica, tendo como elemento bsico a tese/ anttese/ sntese.

Dado que a dialtica um modo de investigao de ideias e seus elementos bsicos, ou seja, a tese que uma afirmao da situao dada e a sntese uma oposio a tese, originando assim atravs dessa uma discusso ( sntese), que por sua vez gera uma nova tese.

A dialtica na viso de:

Karl Max - O mundo na viso do filosofo baseia-se na busca de elementos conflitantes entre dois ou mais fatos para explicar uma nova situao.

Plato Para esse filosofo dialtica a prtica do questionamento para tentar atingir o verdadeiro conhecimento.

Aristteles - Tinha a viso do provvel, baseado em princpios subjetivos.

ETAPA IIPasso I

___Pesquisar a msica comida de Arnaldo Antunes.

__ Produzir o terceiro relatrio parcial, em duas pginas, contextualizando os estudos e refletindo sobre a temtica da msica.

Na viso do grupo a msica nos expe dois olhares:

Um que nos remete a crticas as injustias sociais que privam as pessoas ou classe sociais; e outro que denuncia a inconstncia humana que propaga uma eterna necessidade de algo a mais.

Diante desses olhares podemos entender que o ser humano anseia no somente do alimento que compe a existncia humana, mas de muito mais, isso se justifica devido complexidade do ser que prpria de sua forma inacabada.

Uma necessidade que merece ter um destaque pelo efeito que gera no homem do acesso cultura e ao lazer, so direitos inalienveis, pois assim que o homem se humaniza que ele se percebe o outro, que ele cria e transforma a sua realidade social de forma dinmica e criativa.

Em suma a msica de certa forma vem denunciar essa estagnao da viso poltica que acha que basta o po para que o povo em si possa levar sua vida com plena felicidade, mostrando ser uma viso limitada das necessidades do homem.

Passo II

__ Refletir sobre a trajetria da mulher no sculo XX, ao ouvir a msica indicada: Mulher, de Erasmo Carlos.__ Analisar aspectos relevantes que demonstravam instabilidade econmica, poltica e social no sculo passado, exigindo o redirecionamento e o aproveitamento do trabalho produtivo da mulher. A equipe deve pesquisar em fontes diversas e construir o quarto relatrio, em at trs pginas, discutindo a transformao da mulher no sculo XX. Relatrio

Aps um longo perodo de opresso e discriminao, a passagem do sculo XIX para o sculo XX ficou marcada pelo recrudescimento do movimento feminista, o qual ganharia voz e representatividade poltica mais tarde em todo mundo na luta pelos direitos das mulheres. Dentre eles o direito ao voto. Essa luta pela cidadania no seria fcil, arrastando-se por anos. A participao do voto feminino um fenmeno tambm recente para a histria do Brasil. Em 1932 que as mulheres Brasileiras puderam votar efetivamente.

A restrio ao voto e a participao feminina no Brasil seria consequncia do predomnio de uma organizao social patriarca ( femininas em 2 plano).

Mesmo com alguns avanos, ainda no incio da segunda metade do sculo XX, as mulheres sofriam as consequncias do preconceito e do status de inferioridade (a figura feminina era imaginada de avental). No transcorrer das dcadas de 50 / 60 / e 70 ocorreram mudanas fundamentais no papel social da mulher. Movimentos contra cultural ( movimentos hippies) defendiam uma revoluo e liberao sexual, quebrando tabus para o sexo feminino, tambm no que se diria respeito do divrcio. O desenvolvimento requer trabalho intelectual ( novas tecnologias) isso favorece o trabalho da mulher nos ramos de atividades, era preciso se prepararem para assumir comando, estudando cada vez mais. Cargos que antes predominavam o terno e a gravata aos poucos foram ocupados por mulheres. Essa guinada em seu papel social reflete fundamentalmente nas relaes sociais com os homens de maneira em geral, mudana tambm no papel dos homens. Passam por crises de identidade (homem ) ao ter que dividir um espao no qual outrora era s dele.

Mulheres com maior grau de escolaridade diminuem as taxas de natalidade, casa-se com idade mais avanada, possuem maior expectativa de vida e podem possuir o comando de famlia conforme a cultura em que a mulher est inserida. Apesar de todas essas mudanas no papel da mulher, ainda no h igualdade de salrios mesmo que desempenhem as mesmas funes profissionais, ainda havendo o preconceito de gnero. Alm disso, a mulher ainda acaba por acumular algumas funes domsticas assimiladas culturalmente como se fossem sua obrigao e no do homem. Infelizmente a questo da violncia contra mulher ainda um dos problemas a serem superados, embora a Lei Maria da Penha signifique um avano na luta pela defesa da integridade da mulher brasileira.

Pode-se afirmar que a mulher de hoje tem uma maior autonomia, liberdade de expresso, bem como emancipou seu corpo, suas ideias e posicionamentos outrora sufocados.

Hoje as mulheres no ficam apenas restritas ao lar, mas comandam escolas, universidades, empresas, cidades e, at mesmo pases.

Se por um lado h inverso dos papis sociais, por outro lado mostra os sinais de um novo tempo. No Brasil e no mundo devem sempre estar em pauta as discusses da sociedade civil e do Estado, dada a importncia da defesa dos direitos e da igualdade entre os indivduos na construo de um mundo mais justo.

PASSO III Descrever sobre o Preconceito TEMA : O Preconceito, muitas vezes tem como alvo pessoas que pertencem minoria ou a grupos em inferioridade econmica.O preconceito social provm da diviso da sociedade em classes, na qual divide-se em classe dominante ( que detm o capital e os bens de capital e a classe dominada ( aquela que possui a fora de trabalho apenas). A discriminao consiste em acreditar que as classes mais pobres so inferiores s que possuem capital.

Atualmente, um exemplo claro de discriminao e preconceito social a existncia de favelas e condomnios fechados to prximos fisicamente e to longes socialmente das residncias de classe mdia.

Uma das bases fundamentais dos direitos humanos o principio que todos os seres humanos nasceram livres e iguais em dignidade e direitos. Discriminao e perseguio com base na raa ou etnia so claras violaes desses princpios. Refletindo sobre este preconceito, esta discriminao surge existncia no apenas das duas classes, mas de tantas outras a depender de aspectos como nveis de renda, de escolaridade, de acesso assistncia mdica entre outros fatores, o preconceito motivados por essas situaes econmicas, tambm se manifesta com violncia.

Dessa forma, o que se pode compreender que para alm dos problemas sociais e econmicos dados pelas desigualdades sociais geradas pela diviso do trabalho na sociedade capitalista, a discriminao social vem ampliar as dificuldades encontradas pelos mais pobres.ETAPA IIIPasso I - Pesquisar duas noticias 1. Morro do Bumba

CATSTROFE AMBIENTAL: MORRO DO BUMBA ERA ANTIGO LIXO 21/11/2010

2. Tragdia no metro estao de metro Pinheiros

TERA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2009

Acidente na Estao Pinheiros

No dia 12 de Janeiro de 2007 por volta das 15h o Metr de So Paulo sofreu o maior acidente de sua histria que tambm se caracterizou como um dos maiores da prpria cidade.Ocorreu durante a construo da estao Pinheiros que integrar a linha 4 amarela, toda a estrutura da construo cedeu dando origem a uma cratera de 80 metros de dimetro. No momento do acidente sete pessoas foram engolidas terra abaixo juntos de carros e caminhes, o corpo de bombeiros passou dias escavando para conseguir resgatar os corpos. Mais de 70 imveis foram interditadas pela defesa civil, toda a regio focou sem energia eltrica por horas, ruas e avenidas foram fechadas a fim de garantir a segurana e garantir que no haveria novos desabamentos.As obras da Linha 4 do Metr so dividas em 3 lotes sendo dois desses lotes pertencentes ao Consrcio Via Amarela formada pelas empresas Alstom, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvo, Camargo Corra e Andrade Gutierrez, que adquiriam por meio de licitao.Meses depois essas empresas apresentaram um laudo providenciado pela Odebrecht apontou que o acidente ocorreu devido a irregularidade geolgica da regio, que apresenta instabilidade constante devido ao fato de que naquela regio passava o rio Pinheiros.Em seguida o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (empresa contratada pelo Metr por R$ 6,55 milhes) concluiu seu laudo confrontado o laudo do Consrcio Via Amarela. Este laudo apontou 11 fatores que contriburam para o acidente. Os erros apresentados vo desde desconformidade na execuo da obra at a inexistncia de um plano de gerenciamento de contingncias e riscos, e sinais claros do Consrcio Via Amarela em apresar a concluso da obra. Ao Metr coube apenas a atribuio na falha de fiscalizao.Em agosto de 2008 foi a vez da CI ( Instituto de Criminalstica) entregar seu relatrio ao MP-SP. Seu relatrio aponta que no houve fatalidades como havia apontado o laudo da Consrcio Via Amarela.Finalmente em 6 de janeiro de 2009 A juza Margot Correa Begossi, da 1 Vara Criminal do Frum Regional de Pinheiros recebeu integralmente as denncias contra 13 pessoas, entre os indiciados esto diretores, funcionrios graduados e tcnicos do Via Amarela e do Metr. A Juza decidiu processar criminalmente os 13 funcionrios, todos eles respondero por homicdio culposo e suas penas podem variar de ano e quatro meses a seis anos de deteno.At o momento o processo vem se arrastando, o governo do estado no tem interesse em aprofundar as investigaes, em plena ano que antecede as eleies a concluso do processo significaria dar um tiro no prprio p.Foi para cancelar as investigaes que os deputados usaram de todo tipo de manobra para impedir a abertura de uma CPI na Assemblia Legislativa. ntida a falta de vontade poltica de se chegar aos verdadeiros culpados.

Passo II Discutir sobre as noticias Passo III Analise das noticias

Relatrio Noticia - MORRO DO BUMBA

A situao da populao de baixa renda, ou seja, dos pobres, no Brasil tem avanado para melhor, segundo os governantes do pas, porm o que vemos uma melhoria que caminha com passos de tartaruga.

Os meios de comunicao muitas vezes influenciada pela mdia do governo nos passam uma informao de que o Brasil est crescendo economicamente, o que nos coloca a fazer uma pergunta, onde esto os recursos resultantes desse crescimento econmico?

Vemos todos os anos tragdias acontecendo por causa de chuvas que atingem fundamentalmente a populao pobre, porque os capitalistas como no caso do Rio de Janeiro/ Niteri, expulsa-nos dos centros habitveis da cidade atravs da especulao imobiliria para construir seus condomnios e prdios residenciais, obrigando a populao pobre ocupar encostas em reas ribeirinhas, formando assim vilas e favelas com condies sub-humanas, que para os governantes e polticos desses pases, parece servir s para pedir votos em pocas de eleies com suas promessas mentirosas que iludem a populao.

O que mais preocupante, que as autoridades e rgos do governo, que so criados fundamentalmente para que se tenham os direitos sociais das pessoas resguardadas, atravs de leis para que se tenha justia nestes pais, onde a lei do mais forte no prevalea, para assim criar um ambiente mais saudvel, para uma incluso social, fazem vistas grossas, vem as coisas acontecerem, como por exemplo: No Morro do Bumba, onde j tinha um estudo que constatava que aquela rea era de alto risco e no tomaram uma atitude preventiva. O pior que depois do desastre as aes foram insuficientes para resolver a situao das pessoas desabrigadas que perderam seu bem mais valioso que a vida de seus entes queridos.

Situao como estas ficam marcadas para sempre na vida das pessoas e entram vergonhosamente para a historia da sociedade brasileira, onde a maioria dos polticos que se elegem atravs do voto para representar e lutar pelos mais fracos, so corruptos.

Convivendo com situaes como estas, ns como cidados brasileiros, poderemos ajudar a mudar o contexto poltico, econmico e social desse pas, exercendo uma atitude mais responsvel na poca de escolher nossos representantes, procurando informao sobre suas propostas e suas condutas como cidado, cobrando atravs de manifestao pacificas, aes dos governantes para levar a sociedade brasileira a um nvel de igualdade social mais ampla e justa.

TRAJEDIA NO METRO Na segunda notcia que escolhemos, vemos que quando o governo e o poder capitalista se unem para fazer algo, que, diga-se de passagem, vo encher mais ainda os cofres dos donos de capital e pessoas envolvidas no governo, so capazes de realizar obras fantsticas, que muitas vezes acabam passando por cima de normas de segurana e leis estabelecidas, para garantir a integridade das pessoas que moram em torno das obras e dos prprios trabalhadores.

No caso que aconteceu nas obras do metro em So Paulo, por exemplo, podemos ver o resultado dessa ganancia capitalista que s vislumbra o lucro no se importando com as pessoas , porque no esto interessados em gastar muito dinheiro na segurana e nem na qualidade de vida do trabalhador que muitas vezes so explorados.

A estao de metro Pinheiros j foi concluda uma bela estao, realizada pelo governo e empresas privadas, obra que foi ou esta sendo pago com dinheiro pblico, dinheiro de impostos e no so poucos. Porm h pessoas ate hoje que lutam na justia por causa de indenizao, devido a mudana radical que suas vidas foram submetidas, alm das vidas que foram perdidas que um bem irreparvel.

ETAPA IV

Passo I - Analisar a poesia do galo e criar relatrio

Relatrio

Nesta poesia de Joo Cabral de Melo neto apresenta um quadro de beleza infinito, onde o raiar do dia, composto pelo soberbo canto de muitos galos, que se compe como fios sonoros, como uma grandiosa tela iluminada de raios solares. E esse quadro na claridade do amanhecer, e com um Sol agradvel, por sua vez a metfora do trabalho coletivo compe o texto.

A labuta na arte de se ler e escrever no convive sozinho, pois envolve quem escreve e para quem se escreve mesmo se considerando que aquele texto no foi editado publicado sempre existe um leitor virtual.

Assim, autor eleitor, esto unidos numa atividade coletiva social, na qual vemos isso na primeira estrofe do poema que Joo Cabral desenvolveu nessa ideia, ele utilizou a ideia dos cantos dos galos na madrugada, que enquanto um limita seu som musical o outro responde, elaborando um tecido sonoro que enche a manh.

Na estrofe seguinte o projeto de coletivo tem nfase, porm ele esta presente principalmente na palavra todo.

Essa solidariedade esta presente no texto onde os galos se fazem participar de todos os momentos da cantoria no esplendor no raiar da manh, fazendo com que ela desde uma teia tnue se v tecendo entre todos os galos.

O momento histrico atual nos revela questes que no pode ser negligenciadas no que diz respeito ao convvio social e o requisito essencial para concretizao de uma sociedade cidad devemos incluir a democracia a tica e a cidadania. O autor Joo Cabral de Melo Neto considerou esses compromissos sociais, dando a ideia j no titulo da poesia ( Um galo sozinho no tece o amanh), aprofundando um, pouco mais nesses princpios ticos a democracia esta pouco mais nesses princpios ticos, a democracia esta onipotente no mundo hoje, apresentando uma das principais funes: proteger os direitos humanos fundamentais como : liberdade de expresso, ter oportunidade de organizar e participar plenamente na vida social, na poesia mostra a estrofe De um que apanhe um grito que ele o lance a outro... De um outro galo que apanhe o grito que um galo antes, que com muitos galos... partir da leitura consideramos o compromisso tico no qual nos mostra a poesia que os galos passam o grito um para o outro numa harmonia considervel, num respeito mtuo ( sem atropelos).

Pesquisando a palavra tica nos diz que os estudos dos juzos de apreciao referentes a conduta humana do ponto de vista do bem e do mal, conjunto de normas e princpios que norteiam a boa conduta do ser humano, e tal comportamento apresentado por cada galo esta coerente no significado da palavra tica. Detalhando a palavra cidadania nos remete ideia do direito de viver descentemente em respeito ao povo que compe a nao, algo digno que se conquista em conjunto de direitos e deveres em que os seres possam viver integrados uns com os outros. Na estrofe Entre todos os galos nos d essa ideia de que todos participam ativamente na transformao de uma sociedade.

Relatrio Final

A filosofia tem uma relao profunda com o Servio Social, ambos dedicam se a pensar no Ser Humano e em suas relaes sociais, visando a defesa e a ampliao dos direitos humanos e a justia social.

O Servio Social tem como objetivo contribuir para uma ordem, que atua nas questes sociais, ampliando a consolidao da Cidadania, Democracia, Equidade e Justia, eliminando todas as formas de preconceitos existentes.

O Assistente Social tem a sua frente o desafio de propor aes e mtodos para os problemas dirios que a sociedade enfrenta, neste sentido podemos introduzir a Filosofia nas caractersticas necessrias para uma boa atuao profissional.

Refletindo sobre este pensamento, o grupo considerou relevante esta forma de enxergar situaes cotidianas de modo que as tire do comum, e o Assistente Social, por sua vez agrega valores filosficos que o capacitaria para tais situaes e no encarando como forma robotizada, burocrtica apenas, mas humanizando a prpria prtica.Buscar compreender as diferenas e desigualdades na sua totalidade, que apontam critrios para resoluo racional dos problemas traz para o Assistente Social reconstruir em processos de interveno as particularidades de cada situao.Ao buscar esses caminhos, possibilita o profissional compreender os problemas fundamentais relacionados existncia, at mesmo por valores morais e estticos, afinal habitamos em um mundo de diversas crenas e devemos eliminar dogmas para que no nos tire do foco de nossa funo.Nestas relaes encontramos uma flexibilidade de trabalho no contexto social em que vivemos, e de uma forma geral o Assistente Social ir somar aes e mtodos em casos gritantes de desigualdade, viabilizando melhorias de vida.

Segundo Contrim, filosofar promover uma reflexo profunda sobre a natureza e o ser humano, analisando o que fazemos, sentimos, pensamos e manifestamos. Aprender a filosofar contribui para a compreenso do mundo e nos impulsiona a desempenhar um papel mais consciente e ativo dentro dele.O Servio Social uma profisso socialmente legitimada, que nos leva a entender sua finalidade, de minimizar o sofrimento humano e uma boa interveno ajuda.

Um dos maiores desafios que o assistente social vive no presente desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano. Enfim, ser um profissional propositivo e no s executivo. (IAMAMOTO, 2009, p. 20).Portanto, qualquer conjunto social requer um pensamento coletivo. A filosofia contm estudo sobre tica moral e prticas relativas sociedade. Seu estudo acerca do ser; dos seres; do homem e seu papel no universo e o assistente social tem que ter viso global do setor que vai atuar conhecer os modos de pensar e agir da sociedade para propor solues de uma vida melhor.

Este trabalho nos proporcionou o entendimento da relao da Filosofia e o Servio Social, com propsito de buscar transformao nas prticas sociais, desvendando conceitos e valores que envolvam Seres Humanos.

http://www.encartnoticias.com/v2/site/?p=materias_ver&id=460http://metrosp.blogspot.com.br/2009/11/acidente-na-estacao-pinheiros.htmlhttp//ayrlanbraga.blogspot.com.br/2010/03/democracia-etica-e-cidadania_23.html