Ano III – Nº 8Dezembro/2016em notícia

Mais sobre PrevidênciaReforma da Previdência: por que se fala tanto nesse assunto? pág. 3

Viva MelhorSedentarismo: conheça os

riscos e mexa-se! pág. 6

Fim de ano: evite as compras por impulso

Estilo de VidaPlanejamento em família,

passo a passo pág. 10

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FIQUE POR DENTRO

Parabéns para a Previplan!

A Previplan fez aniversário no dia 01 de novembro. São 31 anos de desafios e várias conquistas.

Temos muito a comemorar! Que-remos estar sempre ao lado de nossos Participantes, apoiando-os na construção do seu futuro, e também perto de nossos Assistidos que possam usufruir da aposentadoria com muita saúde e qualidade de vida.

Felicidades e sucesso a todos nós!

Estamos no Facebook

Desde outubro, a Previplan está no Facebook. Curta nossa página, acompanhe no-tícias sobre Educação Financeira e Previden-ciária e fique de olho em nossas novidades!

Atenção ao Recadastramento

O período de recadastramento dos Assistidos terminou (01 a 30 de novembro), mas os Par-ticipantes Ativos devem fazer o seu pelo site da Previplan, para atualização de dados. Todos (As-sistidos e Ativos) que fizerem o recadastramento terão direito de participar de sorteios de brindes exclusivos. Não perca!

CLIQUE AQUI E CURTA A NOSSA PÁGINA!

Qualificação e certificação dos nossos Dirigentes

Conforme determina a Instrução PREVIC nº 28, de 12 de Maio de 2016, os membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal deverão ser habilitados pela PREVIC.

O Conselho Fiscal já foi habilitado. Agora, estamos iniciando este processo junto aos membros da Diretoria Executiva (já temos um habilitado). Os demais Diretores e o Conse-lho Deliberativo deverão ser habilitados até 31/12/2016.

Previplan passa por diligência da PREVIC

No último mês de março, a Previplan foi submetida à Diligência Fiscal, pela PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar). Este procedi-mento é realizado para coletar e analisar informações de interesse da administração previdenciária.

A análise abrangeu itens de caráter geral e outros específicos, relativos à Entidade. A fiscalização reali-zada pelos auditores-fiscais ocorreu de forma tranquila. A equipe Previplan apresentou toda a documentação necessária. Encerramos a diligência com todos os  pontos fiscalizados, de acordo, com os normativos pertinentes neste momento.

Previplan avança em TI

Sempre em busca de inovação e melhorias em suas atividades, a Previplan conta agora com um parque de informática próprio, administrando-o de forma independente.

Em função disso, o nosso domínio de e-mail mudou para @previplan.com.br. Fique atento aos nossos comunicados e à melhoria constante que buscamos oferecer aos nossos Participantes Ativos e Assistidos.

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Boletim Previplan

MAIS SOBRE PREVIDÊNCIA

O porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, disse no início de novembro que a reforma da Previdência deve envolver “amplo diálogo” com traba-lhadores, empresários e lideranças políticas. O projeto da reforma, depois de definido, deve passar por um longo trajeto para aprovação dos parlamentares.

Embora esteja nos noticiários hoje, há bastante tempo se fala da necessidade de rever o sistema previdenciá-rio do Brasil. Não se tem ainda uma definição formal do conteúdo deste projeto, mas se sabe que a idade mínima para se aposentar será modificada, de forma a aumentar o tempo de contribuição dos trabalhadores.

E por que este tema tem sido tão discutido?

Déficit da PrevidênciaA população brasileira está envelhecendo. Ano a ano, entre os brasileiros, a expectativa de vida ao nascer cresce. Dados recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em pesquisa divulgada anualmente, situam essa estimativa em 75,2 anos.

Para entender melhor a questão, é preciso considerar que a contribuição à Previdência Social feita pelos ativos (pessoas que ainda trabalham) é que cobre os

gastos com o pagamento de benefícios aos aposen-tados. Isso significa que quanto menor o número de trabalhadores em idade ativa, menor o número de contribuições, para um total cada vez maior de apo-sentados. Daí o famoso Déficit da Previdência.

Diante desta realidade, o número de contribuições ao INSS se torna insuficiente para cobrir o pagamento de benefícios. Além disso, com o maior controle de natalidade e o envelhecimento da população, o perfil do Brasil, antes bem jovem, está mudando.

O caminho para isso é buscar novas regras que, sem prejudicar os trabalhadores contribuintes, possam ame-nizar tal situação.

AlternativasSe você convive com aposentados ou beneficiários do INSS, sabe que o valor recebido, na grande maioria das vezes, é insuficiente para cobrir todas as despesas nesta etapa da vida.

O caminho é caprichar no planejamento financeiro para a sua aposentadoria, buscando poupar recursos, de forma a acumular mais renda para complementar o que receber do INSS. Pense nisso!

Reforma da Previdência:

por que se fala tanto nesse assunto?

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Você gosta de presentear amigos e familiares, ou se sente mais feliz realizando seus próprios sonhos de con-sumo? Nas duas situações, a proximidade do fim do ano requer cuidado especial.

Lojas enfeitadas, festas chegando e o apelo às com-pras se torna mais forte. Proteja seu bolso e planeje muito bem os gastos! Em momentos de instabilidade econômica como o atual, esta recomendação deve ser observada com maior cautela. Atenção às dicas:

Fim de ano: evite as compras por impulso

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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Boletim Previplan

Como vai o seu orçamento?Ter uma fotografia atual da sua situação financeira já ajuda bastante a controlar os gastos, principalmente se identificar que suas contas estão no vermelho, ou perto disso.

Poupar é preciso!Além de regularizar seu orçamento, pense sempre na importância de poupar, seja para compor sua reserva de emergência, para realizar sonhos de consumo no curto, médio ou longo prazo ou mesmo para garantir a sua aposentadoria.

Pense nas férias e gastos do início do anoQue tal economizar com as compras e utilizar o dinheiro para passear com a família, realizar pendências financeiras, ou mesmo se preparar para as despesas comuns de início do ano? Lembre-se: IPTU, IPVA e gastos escolares estão chegando!

Questione-se: você realmente precisa comprar agora? Você realmente precisa do produto, ou se trata de um simples capricho, algo para relaxar? Este é o melhor momento para a compra? Reflita sobre suas reais necessi-dades e procure simplificar.

Faça sua listaA impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje-se e com isso, compre menos e melhor. Relacione a lista de pre-sentes de Natal, pesquise muito bem as opções e os preços. Procure estabelecer uma ordem de prioridade, determinando uma margem de preço por presente.

Pesquisa é essencial!No caso de brinquedos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, principalmente, opte por fazer uma boa pesquisa de preços na internet, antes de sair comprando.

Compra de roupas? Atenção!Antes de sair às compras, arrume seus armários. Analise o que pode ser custo-mizado, gerando peças novas e bastante originais, compondo um visual diferente com um baixo custo. Identifique peças básicas que você pode comprar para combinar com o que já tem, formando composições diferentes.

Não deixe para a última horaVisite lojas com antecedência. Isso facilita a pesquisa de preços e a negociação de desconto e condições de pagamento.

Use seu 13º salário com consciênciaPlaneje o uso deste dinheiro extra. Você pode até comprar alguns itens da sua lista com ele, mas lembre-se primeiro, de quitar dívidas ou juntar dinheiro para as contas de início do ano.

Faça bom uso do créditoSeja um consumidor responsável, ana-lisando muito bem as opções de paga-mento. Pense muito bem antes de assumir novos parcelamentos. Cuide bem do seu cartão de crédito, evitando perdê-lo e guardando muito bem sua senha!

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VIVA MELHOR

Conheça alguns problemas de saúde causados pelo sedentarismo:

• atrofia das fibras musculares;

• perda de flexibilidade;

• aumento da tensão;

• ansiedade;

• depressão;

• dores pelo corpo;

• dificuldade para dormir;

• obesidade;

• problemas cardiovasculares;

• aumento do colesterol;

• diabetes;

• hipertensão.

Agora, os benefícios de virar esse jogo!

• emagrece;

• reduz o risco de infarto, trombose, diabetes e AVC;

• melhora o humor e a disposição geral;

• evita o estresse;

• fortalece o sistema imunológico;

• proporciona maior resistência aos ossos e to-nifica musculatura;

• melhora a autoestima;

• ajuda no controle da asma;

• previne alguns tipos de câncer;

• estimula o convívio social;

• melhora a expectativa de vida;

• desperta a criatividade.

Sedentarismo: conheça os riscos e mexa-se!Você se considera uma pessoa sedentária? Primeiro, é preciso entender bem o termo. Sedentarismo significa a falta ou grande redução de atividade física. Para deixar de fazer parte deste grupo, a pessoa precisa gastar, no mínimo, 2.200 calorias por semana com exercícios.

Somos uma máquina perfeita e, como tal, precisamos usá-la bem, colocá-la sempre em movimento para que toda a engrenagem funcione em equilíbrio.

Priorize a sua saúdeInspirado para começar? Os exercícios aeróbicos são sempre os mais indicados, tais como: caminhada, cor-rida, ciclismo, natação, dança etc. Escolha a atividade que você mais gosta.

Substitua o elevador pelas escadas, evite usar o carro

para trajetos que poderia tranquilamente fazer a pé. Aos finais de semana, procure atividades ao ar livre.

Lembre-se!Antes de começar qualquer exercício físico, procure orientação médica e faça uma avaliação.

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Boletim Previplan

EM DIA COM OS INVESTIMENTOS

Como investidor, é sempre bom ficar atento ao merca-do, compreendendo quais fatores afetam a economia e conhecendo melhor o cenário econômico. Quanto mais você tiver acesso à informação de qualidade, maior a segurança para tomar suas decisões financeiras.

Para esta edição do Previplan em Notícias, realiza-mos uma entrevista com Jordanno Santos, consultor de investimentos e sócio-diretor da i9Advisory, con-sultoria que apoia a Previplan nas tomadas de deci-sões de investimento e no acompanhamento de risco das aplicações e compliance em relação à Política de Investimentos e à legislação que rege as EFPCs (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) no Brasil. Boa leitura!

PN: Como você descreve o cenário econômico atual?

Jordanno Santos: Estamos atravessando um dos prin-cipais momentos de mudança de cenário, desde a cri-se econômica de 2008. Tanto em contexto doméstico como global, os investidores estão à espera de sinais mais claros em relação aos próximos passos políticos e econômicos.

No Brasil, o mercado aguarda a aprovação de me-didas de cunho fiscal e estrutural para aumentar as posições no País. Esta ideia é corroborada, quando analisamos a evolução dos principais ativos, como juros e bolsa, que neste momento estão seguindo muito mais o fluxo global do que a própria dinâmica interna.

No exterior, eventos importantes estão no radar dos investidores, como a recente saída do Reino Unido da União Europeia e o inesperado resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos.

No primeiro caso, o Brexit ainda não mostrou todo o seu potencial negativo, tanto em relação à economia, quanto ao risco de influenciar outras economias impor-tantes a tomar a mesma decisão, todavia, espera-se que os maiores danos fiquem restritos ao Reino Unido.

Nos EUA, a vitória de Donald Trump surpreendeu a todos. Os mercados despencaram ao redor do mundo digerindo o resultado da eleição. Os primeiros discur-sos de Trump já apresentaram um novo perfil, um tanto quanto pacificador, entretanto, pelo menos por hora, não se pode afirmar muita coisa sobre como será o comportamento político do republicano.

Cenário

Econômico

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O que podemos afirmar a priori é que haverá mudanças na política fiscal americana, especialmente no que tange aos investimentos em infraestrutura, uma das principais promessas de Trump durante a campanha. Isto significa mais gastos públicos, inflação mais alta e consequen-temente juros mais altos. Com isso, o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) poderá elevar a taxa básica de juros mais rápido que o esperado. Por outro lado, maio-res investimentos em infraestrutura podem impulsionar novamente o crescimento da maior economia do mundo, que se encontra tímido desde a crise de 2008.

Já a China passa por nova fase de crescimento, sain-do da casa de mais de 10% ao ano para modestos 6%. Era de se esperar este movimento (ninguém con-segue crescer a taxas tão elevadas por tanto tempo). Entretanto, o que não está totalmente difundido é a possibilidade de uma crise por lá, principalmente oriunda do mercado financeiro, reflexo das inefi-cientes políticas expansionistas que buscam frear a desaceleração.

PN: Quais os principais desafios a serem superados na economia brasileira hoje?

Jordanno Santos: Hoje, o principal desafio que o País enfrenta é a situação fiscal. Ela é a chave para a resolução dos demais problemas que a economia brasileira apresenta.

Nos últimos anos, os dispêndios fiscais aumentaram de forma desproporcional à receita. E mais: foram gastos de forma ineficiente e insustentável a médio e longo prazo, criando assim uma espiral crescente de déficits primários que afastaram os investidores e retiraram o nosso rating de bom pagador.

Agora, para ajustar esta situação, o Governo precisa aprovar medidas extremamente duras que impactam diretamente a sociedade, como a PEC dos Gastos Públi-cos e principalmente, a reforma na Previdência Social.

Um segundo desafio que precisa ser solucionado é a questão dos investimentos em infraestrutura. Para uma economia emergente, com grande espaço para cresci-mento, esta deveria ser uma das prioridades do Governo.

PN: Quais as perspectivas de mercado para 2017, na visão da i9Advisory?

Jordanno Santos: Esperamos que o próximo ano seja melhor que este, com a economia brasileira retomando o crescimento, a inflação reduzindo e aumento nos postos de trabalho. Para isso, o Governo terá que aprovar as medidas necessárias para o controle de gastos e reformas estruturais.

As curvas de juros de médio e longo prazo já ini-ciaram uma trajetória de fechamento. As taxas dos títulos públicos estão reduzindo, reflexo do aumento da confiança dos investidores em relação ao Brasil. Nossa expectativa é que, em 2017, este movimento se intensifique, beneficiando quem hoje tem posições mais longas em risco Brasil.

No que tange à bolsa, com a inflação em queda, o Banco Central terá espaço para reduzir a taxa básica de juro (Selic), o que, por sua vez, incentiva os inves-tidores a aumentarem suas exposições em ativos mais voláteis para superarem suas metas de rentabilidade, como é o caso das EFPCs, que possuem metas atua-riais e de retorno.

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Boletim Previplan

Com isso, a Renda Variável tende a valorizar com a entrada de mais recursos. Caso o Brasil consiga rea-lizar as reformas necessárias, se tornará novamente um dos principais pólos atrativos de investimentos es-trangeiros. Cabe ressaltar que hoje, metade do capital investido na bolsa brasileira vem do exterior.

Por fim, investimentos alternativos como fundos multi-mercado também ganharão destaque no cenário bra-sileiro, ainda reflexo desta retomada da confiança que hoje paira sobre o País.

PN: O que o investidor deve esperar para os próximos anos?

Jordanno Santos: Apesar do cenário positivo para o próximo ano, o investidor deve estar preparado para enfrentar volatilidade. Não será fácil administrar os recursos, com tantos eventos acontecendo no Brasil e no mundo.

Por outro lado, em termos de ganhos e perdas, gran-de parte dos ativos apresentará perspectiva de retor-nos positivos, por dois motivos em especial: 1) o País

enfrentou dois anos de recessão, e os ativos estão baratos em sua maioria, o que aumenta o ganho; 2) a retomada da confiança e a euforia em relação ao Brasil trarão maiores retornos aos ativos. Os investi-dores precisam ficar atentos aos novos patamares das taxas de juros.

PN: O que o investidor deve considerar em seu planeja-mento financeiro para aposentadoria, nos momentos de instabilidade econômica, como o que vivenciamos hoje?

Jordanno Santos: A principal dica para momentos de crise é não entrar em desespero e evitar tomar me-didas precipitadas. O que observamos em parte do mercado de Previdência é um movimento contrário em relação à situação econômica do momento.

Os investidores que não são auxiliados de perto tendem a aumentar posição em ativos que estão caros e vender quando estão baratos, perdendo muito dinheiro nessas trocas (vide o caso recente de aplicação em bolsa).

O investidor migrou para perfis de risco mais arro-jados quando a bolsa já estava cara e saiu quando a bolsa já tinha chegado a um ponto histórico muito baixo. Por isso, recomendamos não se deixar levar por boatos que surgem em momentos como este, não tomar medidas no calor do momento e por fim, lembrar que o mercado financeiro é extremamente dinâmico, exigindo do investidor velocidade na hora da tomada de decisão. Sendo assim, o acompanhamento cons-tante de mercado é imprescindível.

PN: Qual o trabalho da i9 na Gestão de Investimentos da Previplan? Quando começou?

Jordanno Santos: A parceria entre os consultores da i9Advisory com a Previplan não é recente, estamos jun-tos neste caminho há, no mínimo, cinco anos, criando uma sinergia na troca de informações e uma confiança de ambos os lados.

Realizamos de duas a três reuniões mensais, contando com a participação do Comitê de Investimento, além de conference calls, sempre que necessário.

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ESTILO DE VIDA

Todo sábado, após o café da manhã, é dia de “briefing” em família. É assim que José Roberto Santos define as reuniões realizadas com sua esposa, Sra. Jacira - com quem é casado há 29 anos - e seu filho Glauco, quando conversam sobre as finanças, novos projetos e eventuais pendências que envolvem usar reserva de emergência.

José Roberto tem 57 anos, mora em Jacareí e é chefe de Recursos Humanos da DyStar, onde trabalha desde 2001. “No entanto, são 42 anos na mesma empresa, que passou por diversas fusões”.

Sua trajetória profissional começou em 22/02/1974, na Fosfanil, empresa francesa de corantes têxteis. Co-meçou como telefonista, aos 14 anos. Em 1977, surgiu a oportunidade de trabalhar como Auxiliar de Depar-tamento Pessoal, fazendo carreira em RH.  

Hábito de pouparJosé Roberto sempre teve o hábito de poupar. “Aos 19 anos, precisando ainda da assinatura dos meus pais, comprei minha primeira casa pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação)”.

Planejamento em família,

passo a passo

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Boletim Previplan

Iniciou reserva financeira para seu filho logo após o nascimento, pensando na faculdade e em outras realizações. Hoje, aos 27 anos, Glauco é Engenheiro Químico. Juntos, planejam os próximos passos na sua formação profissional.

“Lições importantes que aprendi ao longo da vida: 1) nunca dar passo maior do que a perna; 2) sempre projetar minhas metas. Meu filho sempre estudou em escola particular, paguei sua faculdade e agora já me preparo para custear sua pós-graduação. Talvez ele more no exterior por um período e estamos nos organizando pra isso”.

Planejamento da aposentadoriaQuestionado sobre a importância de ter Plano de Pre-vidência, explica: “eu já nutria o sonho de participar do Plano desde o lançamento, em 1989, trabalhando então na ICI (Imperial Chemical Industries), mas meu salário não permitia contribuições. Tive oportunidade realmente em maio do ano seguinte, após um aumento. Passei a fazer minhas contribuições a partir de então”.

“Eu olhava para o futuro e já imaginava que seria necessário poupar, pois os recursos do INSS não se-riam suficientes para a aposentadoria. Profissionalmen-te, acompanhei várias mudanças e aprendi como tudo precisa ser dinâmico, precisamos estar preparados, projetar o que queremos realizar”.

Rotina simplesJosé Roberto define sua rotina como “simples”. Traba-lha na região da Av. Eng. Luis Carlos Berrini, em São Paulo. “Viajo diariamente e gosto disso. Moro perto da Rodovia Carvalho Pinto, são 72 km de estrada”.

É bastante religioso, gosta de frequentar a missa aos domingos. Costuma andar de bicicleta aos fins de semana, gosta de ir ao cinema e apreciar o pôr do sol na represa do Jaguari. Em relação aos cuidados com a saúde, faz exames periodicamente e costuma frequentar sessões quinzenais de quiropraxia, para relaxar a tensão.

Etapas da vidaJosé Roberto está se aposentando pelo INSS, mas pretende trabalhar ainda por muitos anos. “Sempre tive a meta de parar realmente por volta dos 65, 70 anos, para ter tempo suficiente de poupar e garantir melhores condições financeiras no futuro”.

As pessoas não pensam neste assunto. Acredito que a Educação Financeira deva começar cedo, é preciso treinamento. A má gestão das finanças pessoais acontece com pessoas de todos os níveis, do operacional ou gerencial, pela falta de informação, de preparo”.

Quando se aposentar de fato, planeja cursar Pedago-gia e lecionar no Ensino Fundamental. “Quero fazer coaching com crianças, é um projeto meu”.

A aposentadoria nos possibilita a sensação de de-ver cumprido, de ter dado contribuição à sociedade, significa a fase de desfrutar de anos de trabalho. Em contrapartida, isso requer preparo, é preciso construir uma reserva financeira, para não se tornar um momen-to crítico de depender das pessoas.

“Trata-se de uma mudança normal de trajetória, o segre-do está em ajustar o mapa, parar e se organizar para responder: onde estamos e para onde vamos? Com o novo mapa redesenhado, é seguir em frente!”, conclui.

Previplan em notícia é uma publicação dirigida aos Participantes da PreviplanCoordenadora: Vivian Rofner - Coordenadora de ComplianceAtendimento ao Participante: (11) 5683-7020 - previplan@previplan.com.br - www.previplan.com.brProjeto Gráfico/Redação: Arte da Criação - www.artedacriacao.com