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Resumo sobre o programa de ensino integral

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GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAODIRETORIA DE ENSINO BIRIGUI -SPE.E. VICENTE FELCIO PRIMO

Fique por dentro do PEI

Os 5 pilares do Programa Educao Compromisso de So PauloO Programa Educao Compromisso de So Paulo trata do planejamento estratgico por meio de macroestratgias e aes organizadas em 5 pilares.

5- Mobilizar e engajara Rede, os alunos e a sociedade em torno do processo deensino-aprendizagem.4-Viabilizarmecanismos organizacionaispara operacionalizar o Programa.3- Educao Integral: lanar as bases de umnovo modelo de escola e um novo regime na carreira do Magistrio.Neste contexto, foi proposto o Programa Ensino Integral.1-Valorizare investir no desenvolvimento docapital humanoda Secretaria.2- Aprimorar as aes e agesto pedaggicada Rede comfoco na aprendizagem dos alunos.

Ver, sentir e cuidar da juventudeEssas inovaes proporcionam a consolidao de um novo jeito de ver, sentir e cuidar da juventude.VerPorque a realizao das expectativas de sucesso dos estudantes o ponto de honra e a razo de existir da escola.SentirPorque os professores recebem o reconhecimento e o respeito da sociedade pelo orgulho e satisfao de ensinar.CuidarPorque TODOS os educadores se dedicam e conjugam esforos para que os estudantes se realizem em todas as dimenses.Jovem autnomo, solidrio e competenteE referenciado nas inovaes emcontedo, mtodoegestoquePrograma Ensino Integralintroduz metodologias para orientar a prtica pedaggica e assim, assegurar que a escola possa formar um adolescente e um jovemautnomo, solidrioecompetente, sendo resultado dos processos educativos desenvolvidos na escola.Essa perspectiva de formao deve possibilitar o desenvolvimento das capacidades do indivduo, tornando-o cidado ativo e participativo e no um recipiente passivo de conhecimentos, habilidades e atitudes.Conceber o adolescente e o jovem como sendo fonte de iniciativa, liberdade e compromisso, deve levar necessariamente formao dele como: Autnomo:Porque dever ser capaz de avaliar e decidir baseado nas suas crenas, conhecimentos valores e interesses. Solidrio:Porque dever ser fonte de soluo, de iniciativa, de ao e compromisso associado a responsabilidades. Competente:Porque dever ser capaz de definir aquilo que deseja para a sua vida; Capaz de projetar os seus sonhosem forma de aes que sero materializadas; Capaz de compreender as exigncias do novo mundo do trabalho e reconhecer a necessidade de aquisio de habilidades especficas requeridas para o seu Projeto de Vida.

Foco do projeto escolar

OPrograma Ensino Integralelege como foco do projeto escolar o ADOLESCENTE/JOVEMe a construo do seuPROJETO DE VIDA.Nesta perspectiva, o Projeto de Vida se constituir na medida em que a escola prover trs pilares formativos essenciais e considerar o jovem e suas circunstncias como sendo o alvo a partir do qual e para o qual o Projeto Escolar se constri e se estabelece sob a forma das relaes, do currculo, das prticas pedaggicas e de gesto.

Por que Educao Integral?1. Propicia acesso amplo ao conhecimento.2. Organiza atividades curriculares integralizadas.3. D acesso a diferentes metodologias, tendo em vista mediar o processo ensino-aprendizagem para apropriao e construo do conhecimento mediado pelo professor.4. Pressupe o redimensionamento e o enriquecimento da estrutura organizacional da escola, com novos espaos de aprendizagem para alm da sala de aula.5. Pressupe, ainda, novos e ampliados desenhos curriculares, operacionalizados pela introduo de procedimentos terico-metodolgicos inovadores.6. Garante a presena integral de estudantes, professores e equipe gestora; todo o currculo vivido na sua integralidade, em todos os espaos da escola.7. Permite o desenvolvimento de diversas atividades didticas que constam do currculo e aquelas agregadas com base em projetos desenvolvidos com a participao das famlias, da comunidade e de parceiros institucionais. Segundo Gallo (2002), durante o sculo XIX, a civilizao deparou-se com uma necessidade utpica fundamental: a aspirao do homem livre, o que fundamentou filosfica, poltica, social e epistemologicamente o conceito e a prtica da educao integral, como um processo de formao humana, em que o homem se faz plenamente humano. Para Coelho (2004), tempo integral na escola pressupe a adoo de uma concepo de educao integral que v alm de atividades pedaggicas, mobilizando diversos recursos intelectuais para a construo de uma sociedade democrtica e mais justa, por meio da formao de indivduos responsveis e partcipes. De acordo com o documento da Secretaria da Educao, A Educao Integral significa uma educao para a formao integral da pessoa, que busca capacitar os indivduos para que possam responder aos problemas cotidianos que surgiro ao longo da vida, form-los em todas as capacidades do ser humano. Assim, a educao formal, que ocorre na escola, deve oferecer um ensino que cumpra essa funo orientadora e que facilite o acesso de cada um dos alunos a todos os meios e oportunidades para o desenvolvimento das habilidades ecompetncias imprescindveis para o desenvolvimento pessoal, interpessoal, social e profissional. No pode se confundir Educao Integral com jornada escolar ampliada. A jornada ampliada pode favorecer a aprendizagem de outras competncias, alm das competncias de contedo, as de procedimento e de atitudes. A ampliao do tempo pode favorecer o desenvolvimento de projetos em torno de situaes concretas, com forte presena da participao e do protagonismo dos alunos e a vivncia de valores necessrios para a vida. A jornada ampliada no a nica garantia, embora possa oferecer melhores condies para o desenvolvimento das habilidades requeridas para a plena escolaridade e, portanto, pode muitas vezes, no traduzir as exigncias do que se pretende com educao integral. A LDB tambm afirma, no entanto, que a educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais (Art. 1), ampliando os espaos e prticas educativas vigentes que podem se traduzir nas condies e exigncias da educao integral. O citado documento afirma que, considerando que crianas e adolescentes so pessoas em pleno desenvolvimento fsico e mental, quanto mais se investir em prticas que contemplem esse estgio da vida, mais criativos e preparados intelectualmente estaro para enfrentar as adversidades e as incertezas do mundo. E, ainda, que sintonizar os objetivos dessas consideraes com as finalidades bsicas de uma escola de EDUCAO INTEGRAL pressupe matrizes curriculares ampliadas, que se consolidam como indicadores e como referenciais a partir dos quais a equipe escolar dever planejar e organizar sua proposta de trabalho frente s possibilidades de adequao do espao fsico existente, dos recursos humanos e materiais disponibilizados. Nessa perspectiva, fez-se necessrio o desenvolvimento dos estudos para a definio do NOVO MODELO DE ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL, sua implantao e implementao no Estado de So Paulo, bem como nesta oportunidade darmos continuidade formao continuada das equipes tcnicas envolvidas, objetivando avanos nesta concepo de educao, na medida em que ela proporciona maior competncia tcnica para atuao profissional. A concepo de educao integral cumpre com as exigncias de uma escola universal de qualidade, que considere o acesso de todos aos recursos culturais, s mais diversificadas metodologias do processo ensino/aprendizagem e, tambm, utilizao das novas tecnologias como um respeito condio humana e sua respectiva dignidade.

Princpios educativos O objetivo doPrograma Ensino Integral oferecer as condies para que adolescentes e jovens possam desenvolver plenamente seu potencial como pessoas, cidados e futuros profissionais. Para isso, a Escola de Tempo Integral est pautada nos seguintes princpios educativos:

4 Pilares da Educao

Aprender a serDiz respeito relao de cada ser humano consigo mesmo. acompetncia pessoal.Esse pilar exige aprendizados ao longo da vida e a constante capacidade de transformao. ir aoencontro de si mesmo, medida que oalunose abre e se reconhece nas suas relaes consigo, com o outro e nas aes no mundo.O desenvolvimento das habilidades relativas a esta competncia deve levar o adolescente/jovem a agir com autonomia, solidariedade e responsabilidade, bem como a desenvolver a capacidade para tomar decises diante de si, do outro e das questes que dizem respeito vida. O que requer a descoberta de sua prpria identidade.A imagem abaixo apresenta as competncias pessoais:

Aprender a conviver

Diz respeito s relaes de cada ser humano com os outros seres humanos e com os seus contextos (social, cultural, afetivo). aCompetncia relacional.Conviver relacionar-se. As competncias sociais so aquelas que permitem ao adolescente/jovem desenvolver o potencial inato de se relacionar com o outro e com a sociedade.Essa competncia acontece em dois nveis: O primeiro,INTERPESSOAL, o segundo,SOCIAL.A imagem abaixo apresenta ascompetncias relacionais.

Aprender a fazerA compreenso do fazer no decorre de condies conjunturais, mas de conhecer o contexto do sculo XXI, as demandas, as formas de agir e de pensar diferentes do que se praticava anteriormente a este sculo. Diz respeito aquisio de conhecimento e habilidades especficas que possibilitam pessoa adquirir uma profisso ou ocupao, atuando como algum integrado ao meio produtivo Competncia produtiva.Uma das mudanas mais sensveis na nossa sociedade acontece no mundo do trabalho. A era do conhecimento e as novas tecnologias esto revolucionando no somente as formas de produo, mas tambm o que considerado valor e riqueza. Possuir certas competncias, habilidades e atitudes so exigncias cada vez maiores no mundo do trabalho. Vejamos algumas dessas exigncias:

Habilidades Bsicas:Compreender textos, fazer clculos, resolver problemas, analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situaes.Compreender e operar o entorno social e interagir criticamente com os meios de comunicao, trabalhar em grupo.Nesse aprendizado, so fundamentais as habilidades bsicas que envolvem a criatividade, a aquisio, gesto e produo do conhecimento. Autodidatismo e capacidade de construir so habilidades indissociveis do mundo do trabalho.

Habilidades Especficas:Compreender que a preparao para uma atividade especfica do meio produtivo requer a aquisio de habilidades prprias.Ser produtivo no mundo exige, tambm, aprofundar-se em um ou mais domnios do fazer e estar apto a reiventar o prprio trajeto profissional. ter a capacidade de refletir sobre a prtica e no apenas aplicar e repetir uma tarefa.

Habilidades de Gesto:Valorizar as relaes que estabelece e procurar criar e alimentar os laos de afeto e de bom relacionamento.A trabalhabilidade requer capacidade para ingressar, permanecer e crescer no mundo do trabalho, exige, sobretudo habilidade de gesto:Autogesto Saber gerir a si mesmo;Cogesto Saber gerir coletivamente o trabalho em grupo;Heterogesto Saber gerir o trabalho dos outros quando se est na liderana do grupo.Aprender a conhecerDiz respeito aquisio das diversas maneiras de o ser humano lidar com o conhecimento, integrando as 3 dimenses da metacognio Competncia Cognitiva.Aprender a conhecer aprender a movimentar-se no mundo como pessoa, cidado e futuro profissional,desenvolvendo as habilidades do APRENDER A APRENDER, o ENSINAR A ENSINAR e o CONHECER O CONHECER.No por acaso que a sociedade do sculo XXI tambm chamada de sociedade do conhecimento. Por isso, a aquisio de conhecimento no deve estar mais restrita a um momento da vida, nem ao espao da escola ou a um conjunto predeterminado de saberes. Devemos levar o adolescente/jovem a ser capaz de educar-se ao longo de toda a sua vida, em todos os espaos onde vive.

Protagonismo juvenilProcesso no qual o jovem simultaneamente SUJEITO e OBJETO da ao no desenvolvimento de suas potencialidades.(Bruno Silveira)Oprotagonismojuvenil, enquanto modalidade de ao educativa, a criao de espaos e condies capazes de possibilitar aos jovens envolverem-se em atividades direcionadas soluo de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso.No campo da educao, o termo protagonismo juvenil designa a atuao do adolescente/jovem como personagem principal de uma iniciativa, atividade ou projeto voltado para a soluo de problemas reais. O cerne do protagonismo, portanto, a participao autntica do adolescente/jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade mais ampla. Contudo, nem toda participao do adolescente/jovem implica protagonismo juvenil. Vejamos, na imagem abaixo, alguns padres de relacionamento entre o educador e adolescente/jovem no curso de uma ao protagonista.

Etapas de uma ao protagonistaComo vimos anteriormente, a participao verdadeira aquela quegera autonomia, autoconfiana e autodeterminaono adolescente/jovem, apoiando-o na construo de sua identidade e, por consequncia, do seu Projeto de Vida. Contudo, existem formas de participao, que so anegao do protagonismo.A participao manipulada, a participao simblica e a participao decorativa so alguns exemplos disso.Vejamos agora, algumas explicaes como se podem dar os nveis de participao do jovem numa ao protagonista:

O jovem em uma ao protagonistaPara garantir tais nveis de participao do jovem numa ao protagonista, o educador deve evitar ter certas atitudes como:a) Privar os jovens de participao na deciso da ao a ser realizada;b) Tentar vender para os jovens decises j tomadas pelos adultos, sem dar-lhes opo de recusar ou propor alternativas;c) Apresentar o problema, colher as sugestes do grupo e, depois, decidir sozinho o que fazer;d) Deixar a deciso para o grupo, sem procurar orientar e esclarecer quando as dificuldades surgirem.

O educador deve, portanto, agir diante dos jovens: Ajudando-os a identificar as situaes-problema e posicionar-se diante delas; Empenhando-se para que o jovem no desanime e nem se desvie dos objetivos propostos; Favorecendo o estabelecimento de vnculos entre os membros do grupo; Zelando permanentemente para que a iniciativa do jovem seja compreendida e aceita pelos outros jovens e pelos adultos; Colaborando como seu apoiador e incentivador.

Projeto de VidaPor meio das prticas e vivncias de protagonismo juvenil, o jovem desenvolve habilidades que o apoiaro na construo da sua prpria identidade, toma conhecimento doseu eue o quequer para a sua vida.Desenvolve no s a capacidade de aplicar suas experincias, mas, sobretudo, dominar o processo decriao e gesto de suas habilidadescomo ferramenta de transformao de si mesmo e do mundo.Alm do jovem se desenvolver com mais autonomia e autodeterminao diante da sua vida e do espao onde vive, o protagonismo juvenil gera um produto tambm para asociedade.

Pedagogia da Presena uma maneira de estar presente na vida do aluno de forma construtiva, por meio de um relacionamento respeitoso e de muita reciprocidade entre ambos.Segundo Antnio Carlos Gomes da Costa, a capacidade de fazer-se presente, de forma construtiva, na realidade do educando no , como muitos preferem pensar, um dom, uma caracterstica pessoal intransfervel de certos indivduos, algo de profundo e incomunicvel. Ao contrrio, esta uma aptido possvel de ser aprendida, desde que haja, da parte de quem se prope a aprender, a disposio interior, abertura, sensibilidade, compromisso. (COSTA, Antnio Carlos Gomes da. Pedagogia da Presena. Belo Horizonte: Modus Faciendi. 2001. p.2.)Portanto, do ponto de vista da Pedagogia daPresena, o educador deve possibilitar ao educando a certeza de que ele tem valor para algum, desenvolvendo, a partir disso, o seu autoconceito, a sua autoconfiana e a sua autoestima. por meio do processo deescutae observao que essedesenvolvimentoocorre.Vejamos, na imagem ao lado, alguns pontos esclarecedores sobre esse tipo de relao estabelecida entre o professor e o aluno. Estar presente na vida do aluno diferente de estar perto. Estar presente exercer uma influncia positiva na vida dele. assumir uma postura de no indiferena, por meio do qual o educador se responsabiliza pela educao integral do aluno

aceitar e compreender o aluno como ele , no o reprimindo, fazendo com que ele no tenha medo do futuro.

ter a disposio para encontrar-se, de fato, com o outro, praticando a escuta ativa. Perceber a alegria ou o sofrimento, a dificuldade ou a vitria. preciso ter essa disposio porque, de outra forma, no existe encontro.

Educao InterdimensionalNo possvel pensar em uma formao humana sem considerar a necessidade de ampliar os espectros da educao em suas mltiplas dimenses.E nessa formao, tendo em vista as projees de atuao do jovem, torna-se um imenso desafio assegurar, por meio dos diversos processos pedaggicos, o desenvolvimento no apenas da dimenso cognitiva.O Programa Ensino Integral tem no seu iderio formativo um jovem autnomo, solidrio e competente nas variadas circunstncias e dimenses da sua vida, como sendo fruto dos processos educativos que desenvolver.Sendo assim, o Programa implica, dentre outros, a mudana de contedo (o que tem sentido e significado), a mudana de mtodo (a busca pelo autodidatismo) e a mudana da gesto (o conhecimento a servio da vida), que devem levar o adolescente/jovem a ser educado em todas as suas dimenses e em todos os aspectos da vida.

Princpios Educativos: ser recproco umcomrcio de pequenos nadasque so tudo entre as pessoas. Troca-troca de sorrisos, olhares, cumprimentos, perguntas, elogios, comentrios capazes de criar ambientes de qualidade e de transformar pessoas. ter compromisso A responsabilidade pelo outro. a presena que gera responsabilidade.

Desenvolvimento Pessoal e Social do Educando por meio da Pedagogia da Presena: Para encontrar os outros, o educando precisa encontrar-se consigo mesmo; Para encontrar-se consigo mesmo, o educando precisa ser compreendido e aceito; Ele, sentindo-se compreendido e aceito, vai aumentar sua autoestima, seu autoconceito e sua autoconfiana, porque vai ter a sensao de que tem valor para algum; Se ele tiver a sensao de que tem valor para algum e de que compreendido e aceito, ele vai olhar o futuro sem medo; Se ele olhar o futuro sem medo, ele ser capaz de plasmar, de construir um Projeto de Vida; Se ele constri um Projeto de Vida, sua vida passa a ter um sentido.

Se a vida passa a ter um sentido, ele comea a ver com outros olhos os estudos, a obedincia, a profissionalizao, o atendimento s regras, o tratamento com as pessoas etc.Tudo isso se modifica na sua vida. Isso a Pedagogia da Presena

Educar o jovem em todas as dimenses do serInterdisciplinaridade e interdimensionalidade so duas das caractersticas de uma educao que considera o educar o jovem em todas as dimenses do ser.

Mithus - a dimenso transcendentalRelao do homem com o mistrio da vida e da morte do bem e do mal, de Deus e do demnio.Indicadores do Mithus: Respeita a dignidade e sacralidade da vida em todos os seus aspectos Procura atividades que ampliem e enriqueam sua interioridade Procura identificar e incorporar valores positivos Est aberto ao dilogo interreligioso Valoriza a paz, a justia e a solidariedade como bases universais do convvio humano Sabe dar e pedir perdo Envolve-se nos ritos que expressam suas crenas e valores mais profundos Sabe apreciar, admirar, valorizar e procura incorporar sua vida as lies e exemplos das diversas tradies religiosas Valoriza e respeita a diversidade humana em todas as suas manifestaes tolerante com as expresses de f dos demais e sabe conviver com diferentes ideias, valores e pontos de vista.

Pathos - a dimenso do sentimentoDa afetividade geradora da simpatia, da empatia, da apatia, da antipatia na relao da pessoa consigo mesma e com os outros.Indicadores do Pathos: Demonstra autoaceitao, autoestima e autoconfiana Sabe dar e receber afeto Preocupa-se com os outros Demonstra capacidade de colocar-se em lugar do outro (empatia) Expressa suas emoes de forma equilibrada assertivo: nem passivo, nem agressivo em seus relacionamentos Sabe lidar de forma equilibrada com as frustraes na vida escolar, familiar e comunitria Sabe canalizar a agressividade prpria da adolescncia Olha com esperana para o futuro (projeto de vida, viso de futuro) sensvel s manifestaes artsticas Procura entender aquilo que no conhece e aprimorar seu gosto Aceita-se envolver em trabalhos artsticos Demonstra capacidade criadora Reconhece as atividades em que se sai melhor e procura aperfeioar-se Valoriza a prtica das boas maneiras e da urbanidade na vida familiar, escolar e comunitria.

Logos - a dimenso do pensamentoDas pulses, dos impulsos, da corporeidadeDas emanaes vitais bsicas, do elanvitalIndicadores do Logos: Domnio da leitura e da escrita; Capacidade de fazer clculos e resolver problemas; Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situaes; Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social; Capacidade de receber criticamente os meios de comunicao; Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informao acumulada; Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo;

Eros - a dimenso do desejoIndicadores do Eros: O educando aceita seu prprio corpo; Demonstra cuidado com sua sade (alimentao, higiene e condicionamento fsico); Zelo pela aparncia pessoal; Usa a expresso corporal para comunicar-se; Envolve-se em dinmicas, jogos e esportes individuais e coletivos; Atende suas necessidades de repouso e sono; Demonstra ritmo e harmonia corporal; Procura preservar-se (DSTs, drogas, fumo, lcool etc.); Mantm-se atento a regras de segurana no trnsito; Busca conscientemente o equilbrio entre corpo, mente e emoes; Respeita seu corpo e o corpo dos demais.

Ambientes de aprendizagemPara atuar em uma escola do Programa Ensino Integral, imprescindvel dispor de alguns espaos fsicos de natureza pedaggica, que atendam ao projeto escolar.Faz-se necessrio, assim, que cada escola se adeque s exigncias programticas da educao proposta.A imagem abaixo apresenta quais so esses espaos. A seguir, veremos mais detalhes sobre cada um desses espaos.

Sala ambienteA sala de aula o local onde se desenvolvem os processos de ensino e de aprendizagem do aluno, alm de ser um lugar de convvio e de identidade do projeto escolar, uma vez que nela se encontram informaes sobre a prtica pedaggica que ali desenvolve. Assim, as salas temticas so consideradas mais um elemento contributivo para a prtica pedaggica, pois ampliam a oferta de recursos pedaggicos e tecnolgicos de acordo com a disciplina que abrigar.O funcionamento da sala temtica aquele em que o estudante quem muda de ambiente medida que as aulas vo se processando ao longo do dia.Alguns benefcios da permanncia dos professores em sala de aula e o rodzio dos alunos:

Preservao do Patrimnio PblicoSocializao - DinamizaoAutogesto - AutonomiaMotivao

LaboratriosOs Laboratrios de Cincias da Natureza e de Matemtica desempenham um papel fundamental no projeto pedaggico da escola, uma vez que ampliam a oferta de situaes de aprendizagem dotadas de significado e diretamente ligadas aplicao dos conceitos cientficos a serem apreendidos pelos estudantes. um local onde ocorrem prticas com participao ativa dos estudantes, acompanhados pelos seus professores.Vejamos, assim, algumas de suasfuncionalidades:1. Aulas prticas com manipulao e experimentao.2. Desenvolvimento integral, globalizado dos contedos.3. Proporciona a aplicao de trabalhos em grupo.4. Os estudantes atuam na construo do prprio conhecimento.5. Uso de contedos da matria de forma interdisciplinar.Sala de leituraA Sala de Leitura o local onde guardado todo o acervo bibliogrfico da escola (livros, jornais, revista, obras de referncia etc.) e , tambm, o espao fundamental para o desenvolvimento de aes que fomentem a cultura daleitura, objetivando contribuir paraaformao e aprendizagem dos jovens. Nesse espao tambm so realizadas, alm das atividades de leitura,pesquisa e produo de trabalhos.Considerando essas caractersticas funcionais, recomendamos que o acervo destinado utilizao pelos estudantes seja de fcil acesso e com mobilidade tal que permita aos prprios aexplorao do acervo de maneira autnoma.Vejamos agora algumas dasaesque ajudam a otimizar o uso da sala de leitura: Estimular professores e demais funcionrios a criarem o hbito de ler, para que valorizem essa atividade e sirvam de modelo para os alunos. Formar mediadores de leitura (alunos, professores e funcionrios). Planejar e organizar aes pontuais e permanentes que promovam a leitura. Divulgar o acervo e propor a compra de novos livros e materiais. Na escola, o estmulo a aes que visam ao incentivo da leitura pode e deve partir do diretor.

Ptios, corredores e espaos de convivncia

Alm dos espaos de aprendizagem apresentados at o momento, podemos ressaltar que outros ambientes so tambm considerados importantes para o desenvolvimento dos alunos.O ptio escolar, por exemplo, um espao de convivncia em que os alunos se socializam, aprendem a tomar decises, assim como aprendem a respeitar regras. Alm do ptio escolar, corredores, quadras etc. tambm so amplos campos de oportunidades para o desenvolvimento de valores e atitudes dos alunos.Sobre isso, importante observar se o tempo e os espaos esto sendo utilizados de maneira adequada pela escola e alunos. Caso contrrio, devemos buscar compreender a natureza dos problemas que surgem neles e promover novas solues para enfrent-lo.Projeto de Vida preciso que a escola assegure a formao de jovenscompetentes, solidrios e autnomos.Para isso, o Modelo de Gesto e o Modelo Pedaggico articuladamente com as metodologias, focam no Projeto de Vida dos jovens, como mostra o esquema abaixo:

Entre o ser e o querer ser

Projeto de vida um caminho a ser percorrido entre o ser e o querer ser na vida de cada pessoa.(Antonio Carlos Gomes da Costa)

Neste Programa, o adolescente/jovem ser estimulado e orientado a elaborar o seu Projeto de Vida. So essas as suas premissas: Ter ambio e querer ser; Ter a necessidade de sonhar com o amanh; Compreender que quanto maior for a sua ambio, maiores devero ser os seus esforos; Poder e querer transformar sonho em realidade; Projetar e traar caminhos na vida entre o hoje e o amanh; Compreender que o futuro consequncia de escolhas feitas no passado .

Aspectos relevantes para elaborao do Projeto de Vida1. Ter a construo da identidade do jovem comoPONTO DE PARTIDApara sua elaborao.2. Os objetivos de vida pessoal, social e produtiva dos estudantes devem ser norteados pelos valores, princpios morais e crenas (em relao ao JOVEM e no em relao ao ADULTO que o apoia).3. Oferecer condies para que o jovem crie expectativas em relao ao futuro e construa umaVISOe estimular aqueles que nem ousam sonhar.4. Desenvolver no jovem a convico de que o processo de escolha e deciso um ato deRESPONSABILIDADE PESSOAL.

Disciplinas EletivasAntes de entender o que so as disciplinas eletivas nesse modelo veja o que diz a Lei de Diretrizes e Bases.Art. 26. Os currculos da educao infantil, do ensino fundamental e do ensino mdio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas caractersticas regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redao dada pela Lei n 12.796, de 2013) 1Os currculos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da lngua portuguesa e da matemtica, o conhecimento do mundo fsico e natural e da realidade social e poltica, especialmente do Brasil.ALDBdiz tambm que os alunos devem desenvolver-se nas diferentes linguagens: plstica, verbal, matemtica, grfica, corporal, alm de expressar e comunicar ideias, interpretar e usufruir produes culturais.Em consonncia com o que determina a Lei, as Disciplinas Eletivas, nesse Modelo, funcionam como um caminho de DIVERSIFICAO das experincias escolares com objetivo de APROFUNDAR, ENRIQUECER e AMPLIAR o conhecimento relativo s reas contempladas na Base Nacional Comum.Como trabalhar com as eletivas?

Projetos integrados ao currculo

Orientao de EstudosA Escola de Ensino Integral deve oferecer a condio (tempo, ambiente e recursos) para que o estudante receba a orientao sobre o estudo enquanto processo por meio do qual ele desenvolver, dentre outras habilidades, o autodidatismo.AmbientePara que os alunos possam desenvolver suas competncias cognitivas preciso que o ambiente de estudo seja adequado.TempoA escola prev, em sua carga horria, o tempo para que os estudantes possam estudar de maneira autnoma.Recursos importante que a escola oferea para os alunos, alm do tempo e ambiente, os meios e os recursos que se faam necessrios para que eles estudem. As aulas estruturadas de Orientao de Estudos so um exemplo.Para que orientao de estudos na escola?Para levar os alunos a: Reconhecer a necessidade e importncia da aquisio de hbitos e rotinas de estudo; Identificar os hbitos essenciais para a criao de uma rotina de estudos; Reconhecer os elementos essenciais para o ato de estudar; Compreender a diferena entre intensidade e qualidade de estudo; Apropriar-se da capacidade de se organizar para estudar; Compreender e aplicar tcnicas de estudo na rotina diria; Consolidar hbitos e rotinas de estudo.Na Escola de Ensino Integral foram elaboradasaulas estruturadas de Estudo e Orientao de Estudos,para que o aluno estude com base em conceitos que vo da responsabilidade pessoal stcnicas de desenvolvimento do aprendizado.Diretrizes importantes para a Orientao de EstudosIsso trabalhar com Orientao de Estudos: Trabalhar com atividades estruturadas e programadas pelo professor responsvel pela turma de OE; Manter planejamento de trabalho com as turmas/alunos; Dialogar com os demais professores da unidade para compreender os avanos e as dificuldades dos alunos; Conhecer as agendas de trabalho dos professores da escola (tarefas dadas e prospectadas); Conhecer a agenda de trabalho dos alunos; Transitar entre diversas possibilidades de trabalho simultneas na mesma sala de aula; Orientar estudos alm da sua disciplina; Manter uma rotina de trocas que permitam avaliar o progresso ou eventuais manutenes de dificuldades dos alunos.

Isso NO trabalhar com Orientao de Estudos: Permitir que os alunos mantenham-se "soltos" nas atividades em sala de aula; Trabalhar sem articular sua prtica com a dos demais professores da escola; Permitir que os alunos utilizem o espao de orientao de estudos somente para fazer dever de casa; Aceitar que as aulas terminem sem um produto entregue ao professor responsvel pela aula de Orientao de Estudos.Clubes juvenisOs clubes so organizados a partir da unio de jovens interessados em conhecer e desenvolver aes sobre uma rea em comum aos membros, que proporcionam trocas de informaes, de experincias e aprendizados importantes relacionados ou no vida escolar. Eles se estruturam por meio de umplano de ao, similar ao da escola. Essa ferramenta ter que guiar os rumos que o clube ir tomar em curto, mdio e longo prazo. Eles precisam passar por trs fases:Planejamento, Execuo e Avaliao.

Essa a primeira etapa do plano. Nela, os jovens: Expem o que querem; Planejam o que ser feito; Definem como ser feito ( estratgias); Elencam quais as funes de cada membro; Estabelecem as metas; Determinam os prazos para o alcance de cada meta; Definem que materiais sero necessrios e os custos.

Exemplo de clube juvenilPara ser considerado Clube Juvenil e no apenas um grupo de jovens reunidos por afinidades, preciso seguir trs premissas:utilidade, aprendizagem e contribuio. Utilidade Ter claro para qu o clube existe; Aprendizagem Precisa gerar conhecimentos significativos para a vida dos seus membros; Contribuio Suscitar em aes e intervenes na escola e/ ou no entorno.Abaixo, exemplo de Clube juvenil e as competncias que os alunos desenvolvem, dentro e fora do ambiente escolar:

Clube do jornalCompetncias: Capacidade de refletir sobre temticas importantes; Compartilhamento de informaes com os membros da comunidade escolar; Busca de solues para problemas; Projeto de Vida (Descoberta de habilidades que contribuem na escolha da carreira).

Liderana de turmaA liderana de turma uma prtica muito importante, que estimula os jovens a exercerem seu protagonismo. O diferencial dessa prtica nesse Programa a maneira como os lderes so vistos pela escola. Eles no so apenas representantes da sua turma, que do recados da direo para os demais estudantes.Eles so gestores da instituio onde estudam, na sua condio de estudantes e, por isso, so convidados a participarem da soluo dos problemas da escola.Na prtica, acontece da seguinte forma:Cada turma elege um lder e forma-se uma comisso de lderes, que far reunies peridicas, agendadas e com pautas, com o diretor da escola, para que sejam geradas: aes de melhorias, eventos escolares de interesse coletivo, passeios educativos etc..

TutoriaTutoria um mtodo para efetivao de uma INTERAO PEDAGGICA. uma das maneiras de pr em prtica a Pedagogia da Presena. Ela existe nas Escolas de Tempo Integral, com a finalidade de apoiar os alunos a desenvolverem, de forma integral, os seus Projetos de Vida.

A tutoria deve atender a trs dimenses: Pessoal:Proporciona formao integral, facilitando o autoconhecimento do jovem, sua adaptao e a tomada de decises; Acadmica:Apoia o jovem na superao das dificuldades relacionadas aos seus hbitos e metodologias de estudo e sua integrao sala de aula; Profissional:Apoia o jovem na futura construo de escolhas, de acordo com o seu Projeto de Vida, suas aptides e seus interesses. Introduz informaes sobre as possibilidades de profissionalizao e estudos existentes, relacionados ao mundo do trabalho.O tutor NUNCA induz ou determina algo na vida dos alunos em nenhuma das dimenses.Desenvolvida para atender s necessidades do jovem, nos aspectos pessoal, relacional (profissional) e acadmico, utilizando-se, sobretudo, da Pedagogia da Presena.

Perfil dos tutoresAlgumas qualidades se fazem necessrias para o tutor.Qualidades humanas (o SER do Tutor) Empatia; Maturidade intelectual e emocional; Sociabilidade; Comunicabilidade

Qualidades cientficas (o SABER do Tutor) Conhecimento sobre a adolescncia e as questes que envolvem o mundo do adolescente e do jovem, o mundo do trabalho etc.Qualidades tcnicas (o SABER FAZER do Tutor) Capacidade de orientao, planejamento.No existe um perfil perfeito para ser tutor. O que deve existir a predisposio para essa funo to importante na escola. Os tutores so, em sua maioria, professores, podendo envolver tambm, a equipe gestora da escola, visto que, para desenvolver essa funo, os educadores devero reconhecer-se nas qualidades descritas acima.Parmetros para a tutoriaA tutoria na escola deve seguir alguns parmetros importantes:1. O alunoESCOLHE QUEM ELE QUER COMO TUTOR(o tutor normalmente serve de referncia para o adolescente ou jovem);2. CONFIDENCIALIDADE(o tutor deve guardar sigilo das informaes geradas na conversa com seus tutorados);3. IMPARCIALIDADE(o tutor no influencia nas decises dos tutorados, a deciso ser sempre fruto da escolha dos alunos).

AcolhimentoAcolhimento uma atividade pedaggica que ocorre nos dois primeiros dias de aula, destinada aos estudantes que esto ingressando na escola.Marco zero como considerado o Acolhimento. o ponto de partida da escola, no por acontecer no incio do ano, mas por que nesse momento que os jovens so convidados a pensar sobre os seus sonhos.Matria-primado Projeto de Vida, o sonho o caminho que estimula os jovens a quererem alcanar seus objetivos. fundamentado no sonho que cada estudante ser estimulado, por toda a escola, a traar metas e prazos para alcanar aquilo que ele deseja.O Acolhimento tambm uma prtica doProtagonismo Juvenil. So os prprios jovens que recepcionam os novos estudantes.

Bibliografia:DELORS, J. et al. Educao: um tesouro a descobrir. Relatrio para a UNESCO da Comisso Internacional sobre Educao para o sculo XXI. 4. ed. So Paulo: Cortez; Braslia, DF: MEC: UNESCO, 2000.Dicionrio Online de Lngua Portuguesa. Disponvel em:http://www.dicio.com.br/causa/. Acesso em: Janeiro de 2013.MARTINS, Jos de Souza.O massacre dos inocentes:a criana sem infncia no Brasil. So Paulo: Hucitec, 1991.Pobreza, desigualdade e polticas pblicas:caracterizando e problematizando a realidade brasileira.Disponvel em:http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n2/02.pdf. Acesso em dezembro 2012.Currculo do Estado de So Paulo- Secretaria da Educao- SE , So Paulo 2012Diretrizes do Programa Ensino Integral- Secretaria da Educao- SE- So Paulo 2012O direito de ser adolescente: oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades/ Fundo das Naes Unidas para a infncia Braslia, DF: Unicef, 2011.DESP (2007).Programa Ler e Escrever.So Paulo faz escola (2007).Polticas de Incluso (2001).Malvezzi, S, JUL-OUT. 2013, Revista DOM , Belo Horizonte Fundao Dom CabralO Programa Ensino Integral foi institudo pela Lei Complementar n 1.164, de 4 de janeiro de 2012, alterada pela Lei Complementar n 1.191, de 28 de dezembro de 2012 e disposto pelo Decreto n 59354 de 15 de julho de 2013 e pela Resoluo SE n 49, de 19 de julho de 2013.Outras fontes:

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COSTA, Antnio Carlos Gomes da. A Presena Educativa. 2 ed. So Paulo: Global Editora, 2002.______. Cuide bem do seu jardim, jovens semeando e cultivando seus projetos de vida. Iamar. So Paulo: Uberlndia, 2007.______. Educao (Coleo Valores). So Paulo, SP: Cano Nova, 2008.______. Educao e vida. 2. ed. Belo Horizonte: Modus Faciendi, 2001.______. Educao - Uma perspectiva para o sculo XXI. Cano Nova: So Paulo, 2008.______. Protagonismo Juvenil: Adolescncia, educao e participao democrtica. Salvador: Fundao Odebrecht, 2000.COSTA, Antnio Carlos Gomes da (Org). O Mundo, o Trabalho e Voc. So Paulo. Instituto Airton Senna, 2009.COSTA, Antnio Carlos Gomes da; COSTA, Alfredo Carlos Gomes da; PIMENTEL, Antonio de Pdua Gomes. Educao e Vida: um guia para o adolescente. Belo Horizonte. Modus Faciendi, 2001. 2 Ed.COSTA, Antnio Carlos Gomes da.; VIEIRA, Maria Adenil. Protagonismo Juvenil. So Paulo: FTD, 2006.DELORS, J.et. al. Educao um tesouro a descobrir. Relatrio para a UNESCO da Comisso Internacional sobre Educao para o sculo XXI. Cortez, 1997.ICE A Escola e a sua concepo arquitetnica-pedaggica. Uma nova escola para a juventude brasileira. Manual Operacional, 2004.ICE Manual Operacional Protagonismo Juvenil: Suas Prticas e Vivncias. Recife, 2009.