Fisioterapia, 3º ano Zita Sousa CR-2 (CSH) ous estsp.ipp · Aspetossociais -comprometimento no...

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05-11-2014 1 Fisioterapia, 3º ano CR-2 2014/2015 Zita Sousa (CSH) [email protected] 1. Limitações funcionais decorrentes da Insuficiência Cardíaca (IC) 2. Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC ESTSP-CSH Zita Sousa

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05-11-2014

1

Fisioterapia, 3º ano

CR-2

2014/2015

Zita Sousa

(CSH)

[email protected]

1. Limitações funcionais decorrentes da Insuficiência

Cardíaca (IC)

2. Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional

na IC

ESTSP-CSH Zita Sousa

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1. LIMITAÇÕES FUNCIONAIS DECORRENTES DA IC

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Insuficiência Cardíaca (IC)

A IC pode ser:

� Enquanto crónica (ICC), a doença merece particular atenção dos

profissionais de saúde devido à elevada taxa de incapacidade, morbilidade e

mortalidade (e.g., Handler & Coghlan, 2007; Mendes, 2013; Pereira, 2013; Piédrola, Torres & Page,

2002, Soares et al., 2008).

� Nos países desenvolvidos, existe maior probabilidade do indivíduo morrer

de doença coronária do que de cancro, sida, infeções ou outras doenças.

� Estima-se que em poucos anos, também será a maior causa de

mortalidade nos jovens (Handler & Coghlan, 2007).

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Aguda

Crónica/Congestiva

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� https://www.youtube.com/watch?v=SVIpN3B_PUA� 6min

Limitações na qualidade de vida

� A ICC é caracterizada por anormalidades da função cardíaca, com

impacto na qualidade de vida dos pacientes (Soares et al., 2008; Vasconcelos et al.,

2010).

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Intolerância ao esforço

FadigaFraqueza muscular

Menor qualidade de vida

Restrição na execução de atividades

diárias

Dor/ desconforto precordial

Dispneia Palpitações

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Avaliação da qualidade de vida

� Genericamente - QdV do paciente é definida como ter saúde física e

mental, bem como a perceção de estar bem consigo, com a vida e com os

significativos, capaz de reagir de forma satisfatória aos problemas e ter controlo

sobre os acontecimentos diários.

� QdV rel. com a Saúde – conceito mais amplo, que envolve também a

capacidade funcional, aspetos físicos, sociais e económicos e outros aspetos

relacionados ao processo saúde-doença (Soares et al., 2008).

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Alterações significativas no padrão de

vida

Aumento da sobrevida

decorrente dos avanços

terapêuticos e tecnológicos

Avaliação da Qualidade

de Vida, relacionada

com a Saúde

Avaliação da qualidade de vida

� As limitações vivenciadas por pacientes com IC e o seu impacto na QdV

podem ser analisados à luz de 8 dimensões (Soares et al., 2008):

1. Aspetos funcionais - intolerância à atividade, decorrente de dificuldades

de natureza física-fisiológica e/ou psicológica.

2. Aspetos físicos – comprometimento físico decorrente de sintomas como

desconforto respiratório, fadiga e palpitações, decorrente de insuficiente

energia fisiológica e/ou decorrente de alterações morfológicas e

metabólicas na musculatura esquelética, que interferem com a capacidade

de realizar atividades diárias.

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Avaliação da qualidade de vida

3. Aspetos emocionais – medo e ansiedade, relacionados com o estado de

saúde alterado, que interferem com a realização de atividades diárias (ex.,

passar muito tempo deitado, redução de atividades).

4. Saúde mental - percepção dos pacientes em relação ao seu estado

emocional face aos últimos acontecimentos (ansiedade, medo), que conduz

a mais momentos de ansiedade, introspeção e/ou depressão.

5. Aspetos sociais - comprometimento no relacionamento familiar, com

amigos ou vizinhança e/ou comprometimento em atividade s de grupo.

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Avaliação da qualidade de vida

6. Dor - experiência sensorial e emocional associada à doença, bem como a

sua intensidade, que interferem com a capacidade para as atividades diárias.

7. Vitalidade – comprometimento da força, energia e disposição dos

pacientes na realização de atividades diárias que implicam pequeno ou

médio esforço.

8. Estado geral de saúde – evidência de perceção e expectativas reais dos

pacientes em relação às limitações físicas, que interfere com a realização de

atividades diárias.

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Intervenção na qualidade de vida

� Resumidamente:

� Há comprometimento fisiológico, psicológico e social na vida dos

pacientes com IC que os coloca em risco para o agravamento da própria

doença e para problemas em termos de saúde mental.

� Importante facilitar intervenções que promovam a QdV,

contribuindo para mudanças nos pacientes a vários níveis:

� no estilo de vida,

� nos seus comportamentos,

� nas relações interpessoais,

� no modo de lidar consigo e com a sua saúde.

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Vida laboral

Intervenção na qualidade de vida

� O modo como se vive afeta a saúde física e mental… logo…

� Importa onde os pacientes vivem, com quem vivem, onde trabalham, se

gostam do seu trabalho e das pessoas com quem trabalham, se se sentem

realizados e felizes, se fazem coisas que gostam ou que os oprimem, quais as

suas responsabilidades no trabalho, na família, nas relações interpessoais,

como convivem em diferentes contextos sociais, como lidam com os

stressores diários, o que e quanto comem, o que e quanto bebem, se fumam,

quanto exercício útil fazem, a qualidade do sono, a vida sexual, os

sentimentos de satisfação, contentamento com o próprio, o sentido de

vida/projetos…. (Handler & Coghlan, 2007).

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2. ACONSELHAMENTO VOCACIONAL E ORIENTAÇÃO

PROFISSIONAL NA IC

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Objetivos dos programas de reabilitação cardíaca

� Os programas de reabilitação cardíaca visam:

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Melhorar qualidade de

vida

Reduzir mortalidade e morbilidade

Melhorar gestão da doença, controlo de

sintomas e prevenção de descompensação

Facilitar a superar limitações e adquirir competências de coping com a doença

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Objetivos dos programas de reabilitação cardíaca

� Os programas de reabilitação visam desenvolver as capacidades reais e

potenciais dos pacientes porque importa não só restaurar o

orgânico/fisiológico, mas promover a reabilitação plena, restaurando a

sua posição ativa e útil à sociedade.

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LIMITAÇÕES REAIS

A rotina, ocupações e tarefas que eram anteriormente executadas podem estar alteradas em função do tipo e gravidade da IC e do tratamento.Tal exige a superação de limitações/dificuldades e a adaptação às novas exigências. (Santos & Sebastiane, 1996).

LIMITAÇÕES PERCEBIDAS

A representação que os pacientes têm da doença pode criar um sentimento de incapacidade, dependência e fraqueza ---» reação de privação e evitamento ----» prejuízo real, interferindo negativamente n QdV (Brito & Barros, 2008).

Intervir a nível de:

Objetivos dos programas de reabilitação cardíaca

� Considerar que a IC impõe limitações reais e/ou percebidas não significa que

não existam muitas possibilidades para a descoberta e ativação de outros

interesses ou funções!

� Os programas de reabilitação devem promover a consciencialização dos

pacientes acerca das limitações ou constrangimentos impostos pela

doença ou tratamento, tendo em vista a superação das capacidades

perdidas e não a resignação. Por outro lado, deve promover a

consciencialização das capacidades preservadas, tendo em vista a sua

potencialização.

� O indivíduo não é a doença!

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Objetivos dos programas de reabilitação cardíaca

� A reabilitação é um processo de:

� auto-observação,

� aceitação da nova realidade, e

� desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e atitudes com os quais

os pacientes podem viver com uma dependência mínima.

� Tal permite restaurar o orgânico/fisiológico (recuperação),

mas também reconquistar a cidadania, incluindo o

direito de planear e concretizar projetos e o

direito de escolher e/ou ter uma profissão/carreira

(reinsersão social).

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Objetivos dos programas de reabilitação cardíaca

� O aconselhamento vocacional (AV) e a orientação profissional (OP)

podem ser importantes recursos reabilitadores em pacientes com doença

crónica, promovendo a sua reinserção social, o resgate do direito à escolha e a

uma posição ativa e, consequentemente, a maior QdV (Brito & Barros, 2008).

Os programas de reabilitação cardíaca

devem incluir AV/OP.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� Tomar decisões vocacionais ou profissionais não é necessariamente

um processo fácil ou tranquilo! É necessário ponderar alternativas

profissionais, gerir conflitos, responder a exigências e proceder a mudanças

na vida.

� Além dos desafios que qualquer pessoa enfrenta quando tem a necessidade

de tomar decisões vocacionais ou profissionais, os pacientes com doenças

crónicas, nomeadamente com ICC, têm de lidar com mudanças e

desafios que advêm da doença e seu tratamento (Brito & Barros, 2008).

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� Para os pacientes com ICC, a conquista ou reajustamento de uma

profissão/carreira é muitas uma realidade distante! É difícil pensar ou

planear o futuro.

� Para muitos esta questão nem é considerada, devido às particularidades

da doença, tratamento, condições físicas, emocionais, história de vida, rede

de apoio e cultura onde estão inseridos.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O AV/OP tem como principal objetivo auxiliar os pacientes tanto na sua 1ª

escolha profissional, como na re-escolha ou readaptação profissional

(Moura, 2001).

� O AV/OP é uma intervenção que pretende facilitar o processo de escolha e

definição de objetivos vocacionais, articulando:

� a subjetividade do indivíduo,

� as influências do contexto social e

� as modalidades mutáveis do objetivo a escolher (Rascovan, 2004).

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O processo de AV/OP deve ter subjacente o propósito de tornar os

pacientes responsáveis pelas suas decisões, assumindo uma postura

ativa, criativa.

� Orientar é indicar o caminho; não fazê-lo em vez dos pacientes!!

� Alguns pacientes procuram reajustamentos na sua antiga profissão,

outros procuram mesmo uma nova profissão. O importante é fazer

escolhas conscientes em concordância com a sua realidade e as

especificidades do tratamento.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O processo de AV/OP perspetiva ajudar os pacientes a escolherem e

aplicarem atividades dirigidas às suas necessidades particulares,

primando pela:

� Independência na execução de tarefas,

� Utilização de técnicas para a conservação de energia,

� Simplificação do trabalho e

� Adaptações (Vasconcelos et al., 2010).

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(Re)assumir a execução das

atividadessatisfatórias

Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O AV/OP propõe objetivos orientados para a escolha ou re-escolha de uma

profissão, mas que visem também reforçar comportamentos de

autonomia e de responsabilidade diante da vida e do tratamento, re-

significando a sua realidade e as possibilidades de vida.

� A ideia base é a de que, apesar da condição clínica dos pacientes poder ser

dificultadora, não pode ser um constrangimento total que os impeça de

planear e concretizar projetos vocacionais, profissionais, vivenciais.

� A OP pode trazer perspetivas diferentes, que podem conduzir a maior satisfação

e sentido para a vida.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O AV/OP deve seguir um fluxo que desagúe na Promoção da Saúde...

� ... ajudando o paciente a aumentar a sua consciência para a sua nova

realidade e para a realidade circundante;

� … promovendo uma compreensão que seja realista e, ao mesmo tempo,

instigadora de uma atitude ativa e transformadora da realidade social e

profissionalmente (Brito, 2009).

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� O processo de AV/OP pode recorrer a inúmeras técnicas que podem ser

organizadas em 3 fases distintas (Brito, 2009):

1. Autoconhecimento

2. Conhecimento das profissões

3. Escolha (cruzamento entre 1 e 2 para chegar à decisão)

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� FASE 1 – AUTOCONHECIMENTO

Técnicas

� Exercício combinado de autoconhecimento – a partir de uma lista de

afirmações dadas, é pedido ao paciente que escreva num papel

características pessoais, encaixando-as nas categorias:

• o que gosto e faço,

• o que gosto e não faço,

• o que não gosto e faço,

• o que não gosto e não faço.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� FASE 1 – AUTOCONHECIMENTO

Técnicas

� Cinema – é pedido ao paciente para escolher o personagem de um filme com

quem mais se tenha identificado e justificar.

� Frases incompletas – é pedido ao paciente para completar frases incompletas

que elicitam conteúdos relacionados com a problemática da escolha profissional

e permitem explorar interesses pessoais.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� FASE 1 – AUTOCONHECIMENTO

Técnicas

� Visão do futuro – é pedido ao paciente para fazer 2 desenhos, sendo que um

deles seja relacionado como se vê no presente e o outro no futuro.

� Linha da vida – é pedido ao paciente pede-se que faça uma linha em que tem,

como início, o seu nascimento, estendendo-se até os dias atuais, ressaltando os

factos mais importantes que ocorreram durante essa trajetória.

� Autobiografia – é pedido ao paciente para escrever um narrativa/texto sobre a

sua vida.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� FASE 2 – CONHECIMENTO DAS PROFISSÕES

Técnicas

� Genoprofissiograma – é pedido ao paciente para dispor, em forma de um

genograma, as profissões e ocupações dos membros da sua família até 3 gerações.

� Tempestade das profissões – é pedido ao paciente para escrever numa folha

de papel todas as profissões que surgem na sua mente durante um período de 3

minutos.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� FASE 2 – CONHECIMENTO DAS PROFISSÕES

Técnicas

� Realidade ocupacional – é pedido ao paciente que imagine quais dos

profissionais convidaria para uma festa, apresentando cartões com ilustrações de

várias profissões.

� Entrevista profissional – é pedido ao paciente para entrar em contacto

com aqueles profissionais que lhe despertaram maior interesse a partir das

técnicas anteriores, entrevistando-os e conhecendo a sua rotina de trabalho.

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Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

� FASE 3 – ESCOLHA

Técnica

� Cruzamento de 1 e 2 – auxiliar o paciente a colocar em “diálogo” as

capacidades, preferências e valores pessoais, e as profissões que lhe

desapertaram maior interesse e que se apresentam como possíveis de

serem escolhidas em função da sua condição de saúde.

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Condições psicossociais essenciais à reabilitação dos pacientes com IC

Aconselhamento Vocacional e Orientação Profissional na IC

Em tom conclusivo….

� A QdV do indivíduo está diretamente associada à QdV no trabalho (Brito,

2009).

� O trabalho não representa apenas uma fonte de rendimento, mas também a

capacidade de exercer uma ocupação / função social e, consequentemente,

um meio de promover:

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Aceitação Reconhecimento Auto-estima

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Bibliografia

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