fl t re re) teologia liíirí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1918_00284.pdf ·...

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ininil_ ju, , „_) m ,,j_fr_____SfrfS_. ¦.„___ Hno X__UIII Maranhão—Ccrça-fdra, 3 de dezembro de 1918 PERGUNTA INOCENTE f kicife, 2 . Como, era que lugar e a quo horas' O papa resolveu que o arcebispo ne realisaram as eleições do Olube '<. de Pernambuco terá o titulo de arca- 8179-1Um sócio. | bispo (le 01i|lda fl Reo,f. ' S, Dúmero Z84 A igreja de Pedro dos Clérigos será .leva- Uma das grandes bemfeitoras da humanidade 6 sem dúvida a I da á catejjoria de catedral. *mma**e*> ^ ixtimor (l'_o t_re_re) AMSTERDAM, 30 esquadra da rntenle chagou ATTENÇÃO A força vital perdida om conee- uuonoia de qualquer moléstia so- frimento, poderiam oonseguir no- vãmente passando be_t,e passar bem I Odassa, se passa,lá no restaurante Cincina-, to. na Rampa Campos Melo.n. 2. Ide; portanto, hoje mesmo fazer as vossas j Us membro» da coimüra da kaiser refeições ali, pois, achareis pratos regressarão hoje á Alemanha. espeeiaie de 600 a 18000. - Assinatura 70.000 reis . Eisner, chefe do governo da Ba- Pagamento adiantado ou qualquer: viera, mandou deter o correio ofioial garantia. 3172—15 ; alemão que ae dirigia A Áustria, para '' seqüestrar os documentos que lotava. THERMOTOL A Drogaria Central Homeopata recebeu uma novu remessa deste po- deroso remédio preservativo da ©ri- pe Espanhola. Milhares de pessoas que o uzaram nesta Capital atestam o seu alto to- lor; assim oomo são incontestáveis as curas rápidas o eficazes da Gripe nos seus variados sintomas pela ho- moopntia «ieiitifieamento aplicada. Bua coronel Colares Moreira, n. 82. 3160—17 Brim Kaki Inglês De suporior qualidade, metro 43300 Vende a casa Kubrusly. Rua Portugal, n. 50.3163-5 ____e_i_-_r Serviço Mpoeial »_ «Pf.eOTI_F.f-» ü principe Max de Baden lançon um apelo pedindo a emancipação. Em Berlim é Budapest reina an- eiedade em rasão do rápido avanço do exército ruméno polo interior da Hungria. Dizem que o governo aus- triaoo intimou o ex-imperador Carlos a'retii-a. se do território austriaeo. VIENA, 29 Ob runietios ocuparam a Bukovina. (Pelo submarino, v!a P»rí) PAUIS, 1 Informam da Holanda que o ex- ; Ifatser longos passeios, apreaon- tando um oxcolente aspecto. A «amara aprovou um crédito de ; uai milhão do francos para a recepção dos soberanos estrangeiros. A pedido do prsBidente Wilson, não 'haverá transmissão telegráflca do | notíoias das sessões da conferência 1 da paz. Esta ocupar-so-há tanibSm da 1 extradição do ex-kaisor. VA_PA.__.I80, 1 Aumenta o êxodo de famílias pe- I manas e chilenas, em vista da ten- dos respectivos INTíRIOl. (Pilo Urniti) MO, 80 A boráo do «Pari -seguiram para ai os drs. Antônio Bona e Luís Do- mingue», os srs. Carlos Neves,Nel- j são das relações «on Junqueira,Ismael Holanda, Ame-, Palsea- rloo Rodrlgue» e Domingos Araé- i AMSTERDAM, 1 riso.| O gabinete holandís declarou que ²a presença do ex-kaisor, nosle mo- O deputado Nioanor do Kasoimonto unento, I perigosa para o pais. Gui- apresentará um projeto de anietía j lherme 11 ra! abandonar o terrilório ampla para oe sargentos envolvidos | em que se onoontra. na «edição de 1916.²Foram afixados boletins, na Colo- A Gaveta dt Noticias dit que o sr. Inia,ofereoeudo o prêmio de 20.000 dó- Vicente Saboia renunciará o mandato 'a"» a 1uom entregar o ex-kaliar e de deputado pelo Ceará, para vir om- [ ? «-kroiipnnz, vivos ou mortos, tro Saboia, seu parente. Ü rei do Wurteinborg abdicou. O dr. Urbano Santos chegará aqui, amanhã, ás 14 horas. Uucareste está em chamas. Atribuo se o incêndio á revolta dos eanipo- noses. NEW-YORK, 1 Pároco quo a três o presidente Wilson seguirá para Paris, Consta A Academia Brasileira nomeou uma comissão para pedirão conselheiro Rui Barbosa que*desista da renúncia á «ua presidenoia. Este aeoedeu. Está encerrada inscripção para ' que o acompanhará a comissão de a vaga do Alcindo Guanabara na Aca negócios estrangeiros do senado, demia. O únioo Inscripto í o sr. Pin-LONDRES 1 to da Rooha. Esteve presente á ae.: Con|taJeis m#gM d_. «ão o sr, Alberto de Oliveira, sóeio I... d_ COIlolulSo da pM) ãtixui a sua residência em Roma. 5.-5 oorrespondento. O ministro português na Argenti- na foi saudado pólos srs. Afránto do Melo Franco, Folinto do Almeida c Domicio da Gama. Agradeceu, dei-, pedlndo-ac.Quem, para desabafo dos seus , _,; tôrpesódios, procura ferir outrem o «sta„o-maior do exército orSa-í Pelas costas, e i frente do inju- nua uma base para a extinção do ! riado entorna a face na joviallda- departamento do pessoal da guerra.! de alvar dos cínicos, nessa mui- As divisõe. ds cavalaria, artilharia, I tiplicidad de frontes daí criatu- infantariaeengenharia constituirão'ras neíárias qu. respondem uma sub-secção *o estado-maior, fl- com labéus de ponteia aos bene- •andoasoocãodo justiça autônoma fícios que lhes sío prestados, . subordinada ao ministério. j abdicando á simples oferta de jnma moeda, a inteligência com ,.. . , a honra nas mãos do senhor Osostudantos pauli.ta. apelara... ou fiudatário_faz jliS| quer pela para o bom «enso das bancadas no «.:t__imijn_« _-¦ _i_in nu_ coiigr.8»o,a_m de combater o pro- pusilammidade da ama, quer j-eto de aprovação por docreto, sal- por essa sorte de mlmeüsmocon- «ndo B_.pntação,do ensino no Bra-iortantt com que : Eles, os sabti- s\\,i jos, tomam a côr do terreno que '. os desvirili_a, ao mais integral PINHEIRO, 29| despreZ0; á repugnância e á exe- Foi hoje novamente proso, pe'0 j cração mais invencíveis. Incom- criminoao delegado, Francis«o Ma-^Qffjyeiinjnte ridículos, novos laquias Carvalho que atribue a vio-1 frangaIhos humanos, no algar lo- lencia a nraa ropra»alia ao que pu- í ^oso am uue se rebolcam,êsses ti- blicou na «Pacotilha» de trese. Peco i tere3) desagregados de uma copa garantias urgentes.—Artur Sá.ide cainçalha a reclamar açamo, (Poiontauiao, ti» p*r»)! pela preferência da babugem con RIO i veníente á insaciabilidads do fo- A Arg.ntina f.chou as suas fron- cinho hidrófobo.^nratUMi da fira. eL o Rio Grande do Sul, ale- ! própria decomposição circun «ando qu. o fazia para fina do hi- > dante, qual se me tamorfoseados aienof°ssem em «Prontas desenvol- I vendo-se na propiciedade da O ..'_adorJoa7LuisAlve..xe^! substância inassimilavei, «rá o mandato senatorial até o fi» ; Na burocracia, Infl imente, da pre.».ão, a.sumindo o seuj muibs deles buscara « lua fonte 1 de trabalho a sobem céleres, a custa do servilismo, da desenes- tidade e do capachismo, locuple- ... •_»_... __.__.it_ _• Itando-secom a seiva alheia,"nu- J^i_a«Kffi!«^'S^t__!lS,,. _-^_____5__^d_S_^TI_-I£ff^ lugar, no gotêrao de Minas, em ja neiro. quem melhor lanço por ela ofere. cer, a honra, que" é o direito de todas as p rimogenituras, Perguntais, com certeza, quais são essas criaturas. Eu vo-lo di- rei, sem tergiversar. Olhai em torno. SSo certas alininhas devas- sadas pelo carclnoma, abomina- veis, pérfidas, hidras de sete ca- becas, cada qual pronta para o saque, que lançara o bote pe- Ias costas tia vítima, receiosas de que esta as leve com o rosto .1 parede mais próxima. Pretendem, do pequeno mundo giratório das suas baixezas e vilanias, lograr beneplácitos, quando, por muito favor, obtém um osso para roer, confundidas no seu estado mór- bito de raivosos. A traição é-lhes o adereço pre- dilecto. Efialti, o miserável he- leno, facilitando ás hostes persas a passagem das Termópilas, tem a sua reprodução nos repelentes tipos de que trato. Apenas com uma diferença: aquele sofreu as penas do seu acto condenatório; estes continuam as suas opera- ções, maculando a classe e a so- cledade a que vivem filiados -- profissionais da falcatrua, do des- falque, da fraude, toda a escola, alfim, da rapinagem subtil. Será esse o meio de triunfar, na vida ? Não. Paris nunca dei- xará d. ser para a honestidade do lar, para a poesia incorruptí- vel do himeneu, q tüno nesjro.fa- bricado na crap. lice fescenina dos prostíbulos, de parceiria com o farrancho das hetairas baratas. Assim também os novos Paris c Efialtis, que atravancam o cami- nho dos homens de bem, aposto- los da justiça e da ordem, devem ser assinalados com o aguilhão da feria, á semelhança dascrias nos estábulos. Desconhecem a vantagem da selecç_o,exigida no globo terrestre pelas previdentes leis da justiça, justamente porque lhes 6 nociva ao espraiamenlo pernicioso e importa num travâo á celeridade inexprímiveí com que se desatrelam dos varais. - Se o delito desses patifes ir- mãos germanos do sevandijismo e da clopemania, importados, em hora, do solo da Calábria, continua impune, ileso, irrefren- vel, onde irão parar a honestida- de, a pureza e a honra ? Pod - fazer face á candidez mais incorruptível o dolo e.vecrando das mãos cinabrizadas ainda a verter o íel hipernojento do dlti- mo assalto i Não. Aos miseráveis, pois, que ten tam enxovalhar-me com os seus botes de ofidios ea hidrofobiada sua alma lazarenta, embora, no cortejo dessas misérias mísera- veis, consigam expor á chufa. pública os andrajos do seu arca- boiço purulento—o meu revol- tado aponta duas veredas: a peni- tenciaria ou a forca. Apontem, agora, os bandidos, aos quais me endereço, as maculasse uma vida puríssima. A cauda minguante do escor- pião jamais logrou enroscar-se á testa floricoroada dos ídolos. Alcide Costa. Queijos PENEDO Repolhos especiaes Salames e Toucinho defumado Feijão manteiga do Rio Acaba de receber e vende barato a MERCEARIA .NEVES ai 83-3 teologia Na avançada idade do 60 anos, fa- leceu ontem, is 13 horas, confortada «om todos oa sacramentou da igreja, a exma. sra. d. Antonia Canceição da Silva Abrou,viuva de Marcelino José de Abreu,irmã do padre aomendador Silvino Ângelo da Silva. O enterro, que tove regular acoin- pauhainciito roalizou-s.e hojo, is 8 horas, saindo o féretro da «asa em que ee dou o óbito, á rua do» Veados. * Por telegrama, ontem ríeebido, o mesmo padre soubo haver falecido na cidade do Rosário, anteontem á noito, de gripe, seu irmão mais moço de nome Germano. # Sucumbiu ontom is ld hora.., #m sua residência a rua Uolares Morei- ra, a exma. sra. d. Maria José Fon- tes Coelho, professora normaltsta, quo, eom zôlo, competência e dedica- ção regia a escola estadual «Joaquim Serra >. A extinta era riuva o deixa uuia fl- Ihinha, F10-i_o,de 10 anos de idade. O seu enterro, que esteve regular- mente concorrido, realizoa-se hoje, ás 8 horas, vendo-se sobre o ntaúde as seguintes coroas:—«A Zozé, sau- dade eterna da dirootora, professo- ros e vigilantes da Kscòla Modelo Benedito Leito»; «Recordação de Al- bino Bastos e familia . A' familia da indito_a sra. «uvia- mos as expressões do no6ao sentido pezar. »-_ TAPIO.GA DO PARÁ O mercado desta produto tem e.ía- doinuito animado, tanto nestapraça como na do Pará.Sabsmo. terem viu- do avultados pedidos para a França, esperando-se grando subida uos pre- ços. E' de lastimar que'as entradas tenham diminuído, mas ú de esperar que com a subida dos preços ,u en- tradas voltem a sor o que foram, antes da baiza,po!s o produto chegou ao preço de ÍSUOU por quilo e fica ho- jejeolada ao preço de 1.300por quilo, «om Undeneia para subir. ?-< i liíirí "Bfllfl" Esto vapor, entrado hoje do «ul trouxe para o nosso porto os seguiu- tes passageiros:—Dr. Manuel A. Gor- dilho e família; dr. Augusto R, Pi- gueiredo, dr. João Viana da Fonseca, dr. Nelson 1). Maciel, d. Sebastinna Santos o uma irmií, Albino Domin- gos Moreira » família, Jaime M. da Mota e família, Josó da Cunha Gui- marães e dois irmãos, Aníiíóquio Co- laço Veras, Miguel Moreira e dois Ir- mãos, dr. João da Silva Almeida, pro- fessor José da Costa Ramos, d. Lul- za Fernandes do Oliveira, José Bota- Ia, Artur Poixoto, Dias Moura, 8 de 2- c 11 de I)'. A ASSISTÊNCIA Á INFÂNCIA A froquêtieia, no dispensado geral, de _1 a :;0 do corrente, foi cio V crian- ças, sendo 4 do sexo masculino, o 3 do feminino, aviaudo-so na farmácia dp Instituto, para a mesma sucção, ;i fórmulas. Estão internadas, no lios- pitai Monoorvo, filho, 1 crianças, uu maternidade Benedito Loito, 3 pariu- riontes, na creche -1 crianças. —Compareceram os drs. Carlos Nnnos e Alarioo Paoheco. *)H _ 0_ tdégpatos No telégrafo submarino,.acham-se retidos os seguintes telegramas: Antônio Trajano, Sol, 29, oVirgi- lio, Alecrim, K'l, por nfio serem on- contrndos. eatro- _Sgi___:SS twst? .ias*; nio assumirá o governo ainda osta i "lllu " .. v. „r:rnnionítlín, _ •emanai^o direito de primogenitura, a O armistício no Rio Na Capital Federal, foi indescriti- vel a manifestação de alegria, lotfo quo os jornais afixaram a noticia da assinatura do armistício, As avenidas encheram-so, repletas; houve um grande corso, com bata- lha de flores e confetis; todos -s na- vios eiiibandeiraram em arco; os automóveis, vapores e fábricas api- taram desbragadanionte; os sinos do todas as igrejas repicaram demora- dnmcnto, e em todas as ruas houve passeio das bandas marciais. As legaçõos das nações aliadas e os seus consulados foram deslum- branteiiicnto enfeitados e ficaram entupidos pelos congratulantes. A recepção, na legação francesa, foi excepcionalmente grande, pronunci- ando o sr. Paulo Claudol um magnifi- co discurso. Todos os jornais tiveram as suas edições rapidamente esgotadas, sen- do as suas redacçõos alvo de gran- d«s manifestações. Diz o «Jornal do Brasil- que a aglomeração de poro nas ruas e pra- ças e a aiegria populnr nesse dia fo- ram iguais ás que se produziram no dia ein que se decretou a abolição do elemento servil." A nota frizante das manifestações coube aoB rapazes das escolas, com o enterro que fizeram do ex-kaisor. Esse préstito percorreu a Avenida Central.- Um ataúde, representado por uma caixa do batatas podres, cober- to de coroas de capim, ia no carro do imperador do mundo, acom- panhado por um avultado número de rapazes, cantando uma tristíssima melopóa., Corro que o governo organiaará a; •m«aliada brasileira, qua tom do no» Mpreaontár no congresso da paa, oom ob nomoa dos srs. Domicio da Gama, flui Bàrboia o Nilo Peçanha. Chagou o _fr. Urfcano Santo», q«« foi fettivãmente recebido. O govfirno reconheceu a repúblUa t»h«qu«-eil6vaca. Pharmacia do Norte A primeira no Estado do Maranhão Medicamentos novo» a Preços baratissimos VENDAS A DINHEIRO Continua á frente do laboratório o ilustrado pharmaoeutico Sr- Antônio Ferreira Campoa, com 38 annos de pratioa. 1987-10 Praça João Lisboa. Após uma interrupção do mais de um me;-:, reabre-se amanhã o Ci- nem a Teatro S. Luís, oforecendo aos seus habituôsc um •film do arro- jada coincepção, riilvia polícia- O drama que fará o programa des- se «Boirée» é daqueles que cuoantam pelo imprevisto das cenas. X- Ouvidos acerca da situação do ex-kaiser, ora na Holanda, os srs. lüii Barbosa e Viana de- clararam tratar-se de uiii caso nô- vo, demandando, por isso mes- mo, maior estudo. iP_ Existiam no Li.ia 54 gripados, en- tra ram 2 c faleceu 1. Permanecem 55. —O governador dispensou 30 tra- balhadores contratatados para o ser- viço Sanitário. Os srs. Ecme Munaier _ Irmão proprietários da loja 'Mundo elegan- te», brindaram-nos com um lindo cromo com folhinha para parede, gentileza essa que agradecemos. _>< De 1914 a esta parte os Es- tados Unidos emprestaram aos aliados 8.178 bilOes de dolars. [ O POSTO DE SOCORROS Diai Fizeram-se 23G curativos; inscreve- ram-se 4 ulceradosjtiveram alta,cura- dosjosuloeradosns. 301 Manoel Egi- dio Viana, Beco escuro, 5; e Izidio Pinnioja. ,. Compareceram os srs. drs. Genesio Rego o Neto Guterres, os enfermei- ros Avelino Alves de 8oua. Beve- riano Peixoto e José Vicente; os au- xiliares Josó Ribamar Pereira Jaoin- to Campos e Aloisio .oriundos. O dr. Genesio Rego doa 19 eensu- tas. De grande ajuda na convalescença ! da Grippo Hespanhola EMULSÃO DE SCOTT. fls obras do pôrtcT hoje, por motivo de força maior, podemos reproduzir o mag- nííico discurso do nosso ilustre amigo, sr. dr. Agripino Azevedo, proferido na câmara federal, ao apresentar o seu sensato projecto sobre as obras do porto de S. Luís. O SR. AORIPINO AZEVEDO —Sr. presidente, venho desem- penhar-me de um compromisso, que havia tomado comigo mesmo, para os primeiros dias da sessão legislativa. ' As circunstâncias especialíssi- mas, em (pie me encontrei, impe- diram-me de dar, mais tempo, cumprimento a Gsse dever, pelo que agora o faço. H_ muito, sr. presidente, que me vem preocupando o problema do porto deS. Luís, capital do es- I tado que tenho a honra de repre- I sentar nesta casa. Em anos sucessivos, coube-me a inciativa da campanha travada por toda a representação mara- nhense, íio sentido de que os or- çamentos consiguassem as ver- bas necessárias aos serviços de conservação e melhoramento da- quele pôrlo, que se estavam rea- lizando. Posteriormente, convenci-mc da ineficácia dos esforços n .s- te sentido empregados, porque não obstante se despenderem as verbas votadas, não se obtinham os melhoramentos, nem tampou co a conservação do porto. Este ficava de cada vez mais obs (Pelo submarino) RIO, 22 O Montenegro juntou-se á Sérvia. Faleceu Edmond Rostand. Foi descoberta em Berlim uma conspiração para repor o kaiser no poder, Recebemos áa sra. d. Alice Guter- res Soares 1.800 cupons da forro car- ril para a Assistência á Infância, o 115 do menino Alfredo :Dualib» para o mesmo fim. t>«i—— Partidos _ chegados Acha-»«n«*ta oapital o dr. Manuel A. (tordilho ,quc, como ongeubeiro, vem trabalhar na construção da e«- trada férrea S. Luiz a Caxias. -Regressaram hoje do Rio dn Ja- noiro, onde ao achavam a passeio, acompanhados dn suas exma. fami- lias, os srs. Jaime da Mota e Albino Moreira, importantes oumórcituito;; da nossa praça. —Encontra-se entre nós, vindo de Alc.ntara, o 2".tenente Graciano Josó Madoiros. —Chegou ontem do Hlritlba, o sr. capitão Raimundo da Rocha Pinto, quo se acha kospodado oiu eaaa do sou irmão Germano da Rocha Pinto. —Foram passageiros do paquete] truido, permitindo dificilmente o .Baia., entrado hoje do sul. o nosso acesso a embarcações de certo cofrade Antônio Mendes, da «Folha1 do Norte», o o comandante Guilher- me Muler, que so destinam a Itolcin. Aos distintos viajante.-), agrade- cemoa a visita que nos fizeram, do- sejando-lhos ótima viagem. —Chegaram hojo,uo paquete > Baia», os nossos inteligentes conterrâneos José da Cunha Santos Guimar.es, o Crispim Alvos dos Santos,aplicados alunos da escola miliitar do Bar- bnconii, os quais vêm om visita ás suas exmas, famílias. Damos-lhe as boas vinda». Quintino Tnveira Afim do servir na agencia do Banco Brasil om Curitiba, para que foi dos. gnado, toma passagom bojo no ¦ Ura- sil , o distinto cavalheiro Quintino Taveira, que, no pouco temp > quo serviu na nossa agencia, como couta- dor o aotualmento como gerente, só- bo conquistar sinceras am!sades,pola afabilidade do seu trato c cavalheiris- mo. Auspiciamos-lha prospera viagem. Or, ._);"_> Almeida Foi passageiro do < Haia , entrado ! hoje no nosso porto, o nosso distinto j ne . ._.aTm__t_ nu. ern urcente "i o prosado amigo dr. João da Silva lp- ui.,ciiit ,i Almeida, que com zelo o compe cia oxerce cm comissão o cargi inspetor du Alfândega em Maceió, I clô 1 o ficar completamente imiti Bondamos.Im as nossas saúda- |jzado> poi por isso que< como """'disse, tomei comigo mesmo o compromisso de, nos primeiros dias da presente sessão, apresen- tar á câmara o projeclo a que pouco me referi. asssinalei as razões quo me catado. Dominado por esta convicção, procurei ouvir a opinião dos competentes sobre o meio mais seguro de dar remédio ao in- conveniente a que aludi, isto é, á crescente obstrução do único pôr- to por onde o estado faz o seu intercâmbio comercial com o es- trangeiro e com as outras praças do país. Conversando com o ilus- tre engenheiro, meu conterrâneo, Fábio Hstilio de Morais Rego, hoje falecido, por êle fui infor- mado de que havia oi g nizado um projecto que, na sua opinião, davo conveniente solução ao problema. Aguardava apenas oportunida- de para o fa_er. Por ocasião da minha última estada na cidade de S. Luís, nos derradeiros dias do ano passado e nos primeiros meses do corrente, verifiquei ,n.! realização dos trabalhos de me- do l lhoramento do porto, sob pena gouerno nerado o atual, sr. João Brasil; oxo- norou a pedido, o sr. Manuel Aires de Medeiros do cargo do colector em CarolhiR e designou para preenchor esta vaga, o 2 . escriturário da sec- são de estatística da fazenda, o sr. Raimundo Francisco Veras. plantão Azeite Brandão Gomes Queijos frescos de Minas, Feijão Mantelguinha, Repolhos, Queijos de Penedo, Caramelos finíssimos de leite e de Chocolate, Favinhas brancas, Nozes e Amêndoas, acaba de receber a MERCEARIA ALLIANÇA 10-Praça Jo5o Lisboa—10.3184—3 O sr. governador nomeou o sr. Má- xiuio Martins Ferreira Sobrinho, di- rector da imprensa olicial, para exer-, . ,., ... cer o oargo.efetivamento, de colector! impediram cle levar a efelto esse estadual em Curralinho, ficando oxo- i meu propósito, naquele momento. Quando me dispunha a fazê-lo, fui informado de que a inspecto- ria de portos, rios e canais, por determinação do poder executi- vo,estava concluindo outro plano para as obras do porto do fiara- nhão. Resolvi, por isso, aguardar a terminação desse trabalho, que. sendo baseado em estudos mais recentes que os utilizados para o quo eu tinha em mão, devia estar em melhores condições para o fim visado. Efectivamente, logo que tive sciência de que esse plano esta- va concluído dirigi-me á repar- tição de portos, rios e canais, em companhia do nosso colega sr. José Barreto, meu prezado amigo e companheiro de repre- sentação, e ai tivemos ensejo de examinar demoradamente, mos- trado por distintos funecionários superiores daquela repartição, o trabalho por ela organizado. Algum tempo depois, li, no «Diário Oficial», o decreto n. 13.333, de 7 de agosto último, pelo qual o poder executivo apro- vava esse plano.de construção das obras do porto de S Luis. Queria isso dizer que o governo reconhecia a necessidade indeeli- nável de tais obras. , Pensei então que cumpria ri- gorosamente o meu dever, indo ao encontro dos desejos da poder executivo c submetendo á apreejação do congresso nacional um projecto de lei, mandando, sem mais delongas, realizar as obras, conforme o plano por esse mesmo poder ji aprovado. Reconheço, sr. presidente, que é propósito assentado, presente- mente, nSo se determinarem ser- viços que não se tornem de inde clinável necessidade, cuja urgôn- cia não seja patente. Mas acontece exactamente.nSo pelo que eu disse, senão tam- bêm pelo que passarei a mostrar, que os trabalhos de que cog to .terão positivamente asse carácten Fará o plantão de boja a farmácia Fonseca, á rua Nina Rodrlgue*, li) Xt..-,. As Dores de ventre podons ser si-iptonias de lombrigas ou solitárias As dores de ventre, a comichão na pürte inferior dos intestinos a diarrháa umas vezes e a prisão do ventro outras, a sede insacia- vel e outras desordens semelhan- tes, são simptomas de lombrigas. O Vermifugo "Tiro Seguro" do D,-. H. F. Peery. è o mais eficaz e seguro do que se conheça hoje para extirpação das lombr gas e solitária E' de acção muito pro- mota e de ordinário, basta uma dose para eliminar de sistema, em pouca goras, as lombrigas e so- litaria. Não precisa de outros purgan- tes para completar a sua acção, Compre o Vermifugo.''Tiro Segu- ro" do Dr. H. F. P eery, o único legitimo e não e não admita ou- tra coisa' Fabricado exclusivamente pela Wrighfs Iniian Vevetable Pill, Co, 371 Peari Street, Nova York, N. Y-, U. S. da A, Vende-se em todas drogarias e principaes farmácia do Brasil Wrighfs Indian Vegetable Pill C 872 Pearl Street. New-York, E, U. de A. são de indiscutível neceuidade de urgência irrecusável. Hn, porém, outra face do pro- blema—a financeira, e, .ainda por esse lado, penso que a medida, que proponho, está nas condi- ções de ser adotada. Realmente, segundo o sistema seguido no projecto, e que é recomendado no próprio piano da repartição de portos, rios e canais, o custo dos serviços do porto de S. Luis não pesará de modo algum sobre os cofres públicos, pois será pago com os próprios recursos do porto, isto é, pelo produto das taxas cobradas, não a de 2'/. ouro, que é arrecadada, mas tambôm as que, mais tarde, quando o porto começar a fun- cionar, terão de ser percebidas, de conformidade com a legislação cm vigor. No tocante á primeira face da questão, a necessidade, a urgê.i- cia do melhoramento do porto, passo a ler á câmara as palavras com que o ilustre engenheiro Fábio Hostilio, a quem pouco aludi, se referiu a esse ponto. Esse engenheiro, que era, in- contestavelmente.uma autoridade na matéria.não pelas suas ha- bilitações proiissionais, mas ainda pelo perfeito conhecimento que tinha do porto de São Luís, por isso que, durante muito tempo, dirigira os trabalhos que ali se faziam,quer na qualidade de chefe da repartição respectiva, quer, depois, como superintendente dos serviços da Companhia Oeral de Melhoramentos do Maranhão, as», sim se exprimia: «Dentre os portos do Brasil, o de S. Luís do Maranhão é, sem dúvida, o que tsm sido mais estudado desde o mea- do do século passado por vá- rias comissões de engenhei- ros, algumas delas piesidi- das por profissionais ilustres, de comprovada competência, no pais e no estrangeiro. Manoel Galvão, Raja Oabá- glia, André Reboliças, John Hawkshaw, Milnor Roberts e o autor destas linhas apre- sentaram trabalhos de um melhoramento definitivo, que não foram executados. Re- centemente, a inspectoria ge- ral de portos ainda fez novos estudos, nao constando que se tenha encetado qualquer trabalho no sentido de evitar o completo aniquilamento do único pOrto do estado por onde se faz todo o comércio com o estrangeiro e com oi portos nacionais. Em tão largo espaço de tempo e com uma conserva- ção por demais insuficiente para evitar a obstrução do único canal que entrada ao ancoradouro, foi este se estreitando de modo tal que não estará longe o dia em que a navegação de longo curso e mesmo a de grande cabotagem deixe de frequen- tar o porto por falta dagu.t onde possa fluetuar em bai- xa-mar Em tais condições, não ha vantagem alguma em man- ter-se o serviço de dragagem como ora é feito, cora apa- relhos de pequeno rendi- mento e manobrados por pessoal incompeteute para trabalhos como esses. Nos . primeiros anos em que a Companhia de Melhoramen- tos no Maranhão, então sob a minha direcção. fez esse serviço mediante a subven- ção anual de 150:000$. a muito custo consegui manter um ancoradouro em frente ao estuário Anil, chegando mesmo por mais de unia vez a comportar apenas quatro vapores, sendo um inglês de .navegação directâ entre Maranhão e Liverpool, um outro da Booth Line, um da linha americana e um do Loide Brasileiro, estando na mesma ocasião um outro desta ultima .companhia fun- deado em frente ao igarapé da Jansen. Esse mesmo an- coradouro não tinha lar- gura suficiente para que ôs- ses navios pudessem virar em torno das âncoras com a inversão da correnteza das marés, ficando presos a com ancoretes até que, pela elevação das águas, lhes fos- se facultado fazer o giro completo. Assim em maré alta que, nesse porto é. em média, de 6 metros ou 18 pés, podiam esses navios ou outros de igual, porte di- rigir para a barra. Acresce ainda que, entre esses anco- radouros e n barra havia um baixo proveniente das terras desmoronadas da Ponta Nde S. Francisco que intercepta- va em baixa-mar a passa- gem de barcos de calado su- perior a seis pés. A partir desse ancoradouro e em toda a parte em frente. ao litoral (Continua na 2' página) ¦_¦ ''''**&/¦ :K ____MII 11»!-________!_.___«_ _____-_?

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ininil_ ju, , „_) m ,,j_fr_____SfrfS_. ¦.„___

Hno X__UIII Maranhão—Ccrça-fdra, 3 de dezembro de 1918PERGUNTA INOCENTE f kicife, 2 .Como, era que lugar e a quo horas' O papa resolveu que o arcebispo

ne realisaram as eleições do Olube '<. de Pernambuco terá o titulo de arca-8179-1 Um sócio. | bispo (le 01i|lda fl Reo,f.' S,

Dúmero Z84

A igreja dePedro dos Clérigos será .leva-Uma das grandes bemfeitoras

da humanidade 6 sem dúvida a I da á catejjoria de catedral.*mma**e*> ^ ixtimor(l'_o t_re_re)

AMSTERDAM, 30esquadra da rntenle chagou

ATTENÇÃOA força vital perdida om conee-

uuonoia de qualquer moléstia so-frimento, só poderiam oonseguir no-vãmente passando be_t,e passar bem I Odassa,só se passa,lá no restaurante Cincina-,to. na Rampa Campos Melo.n. 2. Ide;portanto, hoje mesmo fazer as vossas j Us membro» da coimüra da kaiserrefeições ali, pois, lá achareis pratos regressarão hoje á Alemanha.espeeiaie de 600 a 18000. -

Assinatura 70.000 reis . Eisner, chefe do governo da Ba-Pagamento adiantado ou qualquer: viera, mandou deter o correio ofioial

garantia. 3172—15 ; alemão que ae dirigia A Áustria, para'' seqüestrar os documentos que lotava.THERMOTOLA Drogaria Central Homeopata já

recebeu uma novu remessa deste po-deroso remédio preservativo da ©ri-pe Espanhola.

Milhares de pessoas que o uzaramnesta Capital atestam o seu alto to-lor; assim oomo são incontestáveisas curas rápidas o eficazes da Gripenos seus variados sintomas pela ho-moopntia «ieiitifieamento aplicada.Bua coronel Colares Moreira, n. 82.

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____e_i_-_rServiço Mpoeial

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ü principe Max de Baden lançonum apelo pedindo a emancipação.

Em Berlim é Budapest reina an-eiedade em rasão do rápido avançodo exército ruméno polo interior daHungria. Dizem que o governo aus-triaoo intimou o ex-imperador Carlosa'retii-a. se do território austriaeo.

VIENA, 29Ob runietios ocuparam a Bukovina.

(Pelo submarino, v!a P»rí)PAUIS, 1

Informam da Holanda que o ex-; Ifatser dá longos passeios, apreaon-tando um oxcolente aspecto.

A «amara aprovou um crédito de; uai milhão do francos para a recepçãodos soberanos estrangeiros.

A pedido do prsBidente Wilson, não'haverá transmissão telegráflca do| notíoias das sessões da conferência1 da paz. Esta ocupar-so-há tanibSm da1 extradição do ex-kaisor.

VA_PA.__.I80, 1Aumenta o êxodo de famílias pe-

I manas e chilenas, em vista da ten-dos respectivos

INTíRIOl.(Pilo Urniti)

MO, 80A boráo do «Pari -seguiram para

ai os drs. Antônio Bona e Luís Do-mingue», • os srs. Carlos Neves,Nel- j são das relações«on Junqueira,Ismael Holanda, Ame-, Palsea-rloo Rodrlgue» e Domingos Araé- i AMSTERDAM, 1riso. | O gabinete holandís declarou quea presença do ex-kaisor, nosle mo-

O deputado Nioanor do Kasoimonto unento, I perigosa para o pais. Gui-apresentará um projeto de anietía j lherme 11 ra! abandonar o terrilórioampla para oe sargentos envolvidos | em que se onoontra.na «edição de 1916. —

Foram afixados boletins, na Colo-A Gaveta dt Noticias dit que o sr. Inia,ofereoeudo o prêmio de 20.000 dó-

Vicente Saboia renunciará o mandato 'a"» a 1uom entregar o ex-kaliar ede deputado pelo Ceará, para vir om- [ ? «-kroiipnnz, vivos ou mortos,tro Saboia, seu parente. Ü rei do Wurteinborg abdicou.

O dr. Urbano Santos chegaráaqui, amanhã, ás 14 horas. Uucareste está em chamas. Atribuo

se o incêndio á revolta dos eanipo-noses.

NEW-YORK, 1Pároco quo só a três o presidente

Wilson seguirá para Paris, Consta

A Academia Brasileira nomeou umacomissão para pedirão conselheiroRui Barbosa que*desista da renúnciaá «ua presidenoia. Este aeoedeu.

Está encerrada • inscripção para ' que o acompanhará a comissão de

a vaga do Alcindo Guanabara na Aca negócios estrangeiros do senado,demia. O únioo Inscripto í o sr. Pin- LONDRES 1to da Rooha. Esteve presente á ae.: Con|ta Jeis m#gM d_.«ão o sr, Alberto de Oliveira, sóeio I... d_ COIlolulSo da pM) ãtixui

a sua residência em Roma.5.-5

oorrespondento.O ministro português na Argenti-

na foi saudado pólos srs. Afránto doMelo Franco, Folinto do Almeida cDomicio da Gama. Agradeceu, dei-,pedlndo-ac. Quem, para desabafo dos seus

, _, ; tôrpesódios, procura ferir outremo «sta„o-maior do exército orSa-í Pelas costas, e i frente do inju-

nua uma base para a extinção do ! riado entorna a face na joviallda-departamento do pessoal da guerra.! de alvar dos cínicos, nessa mui-As divisõe. ds cavalaria, artilharia, I tiplicidad • de frontes daí criatu-infantariaeengenharia constituirão'ras neíárias qu. só respondemuma sub-secção *o estado-maior, fl- com labéus de ponteia aos bene-•andoasoocãodo justiça autônoma fícios que lhes sío prestados,. subordinada sé ao ministério. j abdicando á simples oferta de

jnma moeda, a inteligência com,.. • „ . , a honra nas mãos do senhorOsostudantos pauli.ta. apelara...

ou fiudatário_faz jliS| quer pelapara o bom «enso das bancadas no «.:t__imijn_« _-¦ _i_in nu_coiigr.8»o,a_m de combater o pro- pusilammidade da ama, querj-eto de aprovação por docreto, sal- por essa sorte de mlmeüsmocon-«ndo B_.pntação,do ensino no Bra-iortantt com que : Eles, os sabti-s\\ i jos, tomam a côr do terreno que'.

os desvirili_a, ao mais integralPINHEIRO, 29 | despreZ0; á repugnância e á exe-

Foi hoje novamente proso, pe'0 j cração mais invencíveis. Incom-criminoao delegado, Francis«o Ma-^Qffjyeiinjnte ridículos, novoslaquias Carvalho que atribue a vio-1 frangaIhos humanos, no algar lo-lencia a nraa ropra»alia ao que pu- í ^oso am uue se rebolcam,êsses ti-blicou na «Pacotilha» de trese. Peco i tere3) desagregados de uma copagarantias urgentes.—Artur Sá. ide cainçalha a reclamar açamo,

(Poiontauiao, ti» p*r») ! pela preferência da babugem conRIO i veníente á insaciabilidads do fo-

A Arg.ntina f.chou as suas fron- cinho hidrófobo.^nratUMi dafira. eL o Rio Grande do Sul, ale- ! própria decomposição circun«ando qu. o fazia para fina do hi- > dante, qual se me tamorfoseadosaieno f°ssem em «Prontas desenvol-

I vendo-se na propiciedade daO ..'_adorJoa7LuisAlve..xe^! substância inassimilavei,

«rá o mandato senatorial até o fi» ; Na burocracia, Infl imente,da pre.». ão, a.sumindo o seuj muibs deles buscara « lua fonte

1 de trabalho a sobem céleres, acusta do servilismo, da desenes-tidade e do capachismo, locuple-

... •_»_... __.__.it_ _• Itando-secom a seiva alheia,"nu-J^i_a«Kffi!«^'S^t__!lS,,._-^_____5__^d_S_^TI_-I£ff^

lugar, no gotêrao de Minas, em janeiro.

quem melhor lanço por ela ofere.cer, a honra, que" é o direito detodas as p rimogenituras,

Perguntais, com certeza, quaissão essas criaturas. Eu vo-lo di-rei, sem tergiversar. Olhai emtorno. SSo certas alininhas devas-sadas pelo carclnoma, abomina-veis, pérfidas, hidras de sete ca-becas, cada qual pronta para osaque, que só lançara o bote pe-Ias costas tia vítima, receiosas deque esta as leve com o rosto .1parede mais próxima. Pretendem,do pequeno mundo giratório dassuas baixezas e vilanias, lograrbeneplácitos, quando, por muitofavor, obtém um osso para roer,confundidas no seu estado mór-bito de raivosos.

A traição é-lhes o adereço pre-dilecto. Efialti, o miserável he-leno, facilitando ás hostes persasa passagem das Termópilas, tema sua reprodução nos repelentestipos de que trato. Apenas comuma diferença: aquele sofreu aspenas do seu acto condenatório;estes continuam as suas opera-ções, maculando a classe e a so-cledade a que vivem filiados --profissionais da falcatrua, do des-falque, da fraude, toda a escola,alfim, da rapinagem subtil.

Será esse o meio de triunfar,na vida ? Não. Paris nunca dei-xará d. ser para a honestidadedo lar, para a poesia incorruptí-vel do himeneu, q tüno nesjro.fa-bricado na crap. lice fesceninados prostíbulos, de parceiria como farrancho das hetairas baratas.Assim também os novos Paris cEfialtis, que atravancam o cami-nho dos homens de bem, aposto-los da justiça e da ordem, devemser assinalados com o aguilhãoda feria, á semelhança dascriasnos estábulos. Desconhecem avantagem da selecç_o,exigida noglobo terrestre pelas previdentesleis da justiça, justamente porquelhes 6 nociva ao espraiamenlopernicioso e importa num travâoá celeridade inexprímiveí com quese desatrelam dos varais. -

Se o delito desses patifes ir-mãos germanos do sevandijismoe da clopemania, importados, emmá hora, do solo da Calábria,continua impune, ileso, irrefren-vel, onde irão parar a honestida-de, a pureza e a honra ?

Pod - fazer face á candidez maisincorruptível o dolo e.vecrandodas mãos cinabrizadas ainda averter o íel hipernojento do dlti-mo assalto i Não.

Aos miseráveis, pois, que tentam enxovalhar-me com os seusbotes de ofidios ea hidrofobiadasua alma lazarenta, embora, nocortejo dessas misérias mísera-veis, só consigam expor á chufa.pública os andrajos do seu arca-boiço purulento—o meu pé revol-tado aponta duas veredas: a peni-tenciaria ou a forca. Apontem,agora, os bandidos, aos quais meendereço, as maculasse uma vidapuríssima.

A cauda minguante do escor-pião jamais logrou enroscar-se átesta floricoroada dos ídolos.

Alcide Costa.

Queijos PENEDORepolhos especiaes

Salames e Toucinho defumadoFeijão manteiga do Rio

Acaba de receber e vende barato aMERCEARIA .NEVES

ai 83-3

teologiaNa avançada idade do 60 anos, fa-

leceu ontem, is 13 horas, confortada«om todos oa sacramentou da igreja,a exma. sra. d. Antonia Canceição daSilva Abrou,viuva de Marcelino Joséde Abreu,irmã do padre aomendadorSilvino Ângelo da Silva.

O enterro, que tove regular acoin-pauhainciito roalizou-s.e hojo, is 8horas, saindo o féretro da «asa emque ee dou o óbito, á rua do» Veados.*

Por telegrama, ontem ríeebido, omesmo padre soubo haver falecidona cidade do Rosário, anteontem ánoito, de gripe, seu irmão mais moçode nome Germano.#

Sucumbiu ontom is ld hora.., #msua residência a rua Uolares Morei-ra, a exma. sra. d. Maria José Fon-tes Coelho, professora normaltsta,quo, eom zôlo, competência e dedica-ção regia a escola estadual «JoaquimSerra >.

A extinta era riuva o deixa uuia fl-Ihinha, F10-i_o,de 10 anos de idade.

O seu enterro, que esteve regular-mente concorrido, realizoa-se hoje,ás 8 horas, vendo-se sobre o ntaúdeas seguintes coroas:—«A Zozé, sau-dade eterna da dirootora, professo-ros e vigilantes da Kscòla ModeloBenedito Leito»; «Recordação de Al-bino Bastos e familia .

A' familia da indito_a sra. «uvia-mos as expressões do no6ao sentidopezar.

»-_TAPIO.GA DO PARÁ

O mercado desta produto tem e.ía-doinuito animado, tanto nestapraçacomo na do Pará.Sabsmo. terem viu-do avultados pedidos para a França,esperando-se grando subida uos pre-ços. E' de lastimar que'as entradastenham diminuído, mas ú de esperarque com a subida dos preços ,u en-tradas voltem a sor o que já foram,antes da baiza,po!s o produto chegouao preço de ÍSUOU por quilo e fica ho-jejeolada ao preço de 1.300por quilo,«om Undeneia para subir.

?-<i

liíirí

"Bfllfl"Esto vapor, entrado hoje do «ul

trouxe para o nosso porto os seguiu-tes passageiros:—Dr. Manuel A. Gor-dilho e família; dr. Augusto R, Pi-gueiredo, dr. João Viana da Fonseca,dr. Nelson 1). Maciel, d. SebastinnaSantos o uma irmií, Albino Domin-gos Moreira » família, Jaime M. daMota e família, Josó da Cunha Gui-marães e dois irmãos, Aníiíóquio Co-laço Veras, Miguel Moreira e dois Ir-mãos, dr. João da Silva Almeida, pro-fessor José da Costa Ramos, d. Lul-za Fernandes do Oliveira, José Bota-Ia, Artur Poixoto, Dias Moura, 8 de2- c 11 de I)'.

A ASSISTÊNCIAÁ INFÂNCIA

A froquêtieia, no dispensado geral,de _1 a :;0 do corrente, foi cio V crian-ças, sendo 4 do sexo masculino, o 3do feminino, aviaudo-so na farmáciadp Instituto, para a mesma sucção, ;ifórmulas. Estão internadas, no lios-pitai Monoorvo, filho, 1 crianças, uumaternidade Benedito Loito, 3 pariu-riontes, na creche -1 crianças.

—Compareceram os drs. CarlosNnnos e Alarioo Paoheco.

*)H _

0_ tdégpatosNo telégrafo submarino,.acham-se

retidos os seguintes telegramas:Antônio Trajano, Sol, 29, oVirgi-

lio, Alecrim, K'l, por nfio serem on-contrndos.

eatro-

_Sgi___:SS twst? .ias*;nio assumirá o governo ainda osta i "lllu " .. v. „r:rnnionítlín, _•emana i^o direito de primogenitura, a

O armistício no RioNa Capital Federal, foi indescriti-

vel a manifestação de alegria, lotfoquo os jornais afixaram a noticia daassinatura do armistício,

As avenidas encheram-so, repletas;houve um grande corso, com bata-lha de flores e confetis; todos -s na-vios eiiibandeiraram em arco; osautomóveis, vapores e fábricas api-taram desbragadanionte; os sinos dotodas as igrejas repicaram demora-dnmcnto, e em todas as ruas houvepasseio das bandas marciais.

As legaçõos das nações aliadas eos seus consulados foram deslum-branteiiicnto enfeitados e ficaramentupidos pelos congratulantes.

A recepção, na legação francesa, foiexcepcionalmente grande, pronunci-ando o sr. Paulo Claudol um magnifi-co discurso.

Todos os jornais tiveram as suasedições rapidamente esgotadas, sen-do as suas redacçõos alvo de gran-d«s manifestações.

Diz o «Jornal do Brasil- que aaglomeração de poro nas ruas e pra-ças e a aiegria populnr nesse dia fo-ram iguais ás que se produziram nodia ein que se decretou a abolição doelemento servil."

A nota frizante das manifestaçõescoube aoB rapazes das escolas, com oenterro que fizeram do ex-kaisor.Esse préstito percorreu a AvenidaCentral.-

Um ataúde, representado poruma caixa do batatas podres, cober-to de coroas de capim, ia no carrodo imperador do mundo, acom-panhado por um avultado númerode rapazes, cantando uma tristíssimamelopóa.,

Corro que o governo organiaará a;•m«aliada brasileira, qua tom do no»Mpreaontár no congresso da paa, oomob nomoa dos srs. Domicio da Gama,flui Bàrboia o Nilo Peçanha.

Chagou o _fr. Urfcano Santo», q««foi fettivãmente recebido.

O govfirno reconheceu a repúblUat»h«qu«-eil6vaca.

Pharmacia do NorteA primeira no Estado do Maranhão

Medicamentos novo» a Preços baratissimosVENDAS A DINHEIRO

Continua á frente do laboratório o ilustrado pharmaoeutico Sr-Antônio Ferreira Campoa, com 38 annos de pratioa. 1987-10

Praça João Lisboa.

Após uma interrupção do mais deum me;-:, reabre-se amanhã o Ci-nem a Teatro S. Luís, oforecendo aosseus habituôsc um •film do arro-jada coincepção, riilvia polícia-O drama que fará o programa des-se «Boirée» é daqueles que cuoantampelo imprevisto das cenas.

X-Ouvidos acerca da situação

do ex-kaiser, ora na Holanda, ossrs. lüii Barbosa e Sá Viana de-clararam tratar-se de uiii caso nô-vo, demandando, por isso mes-mo, maior estudo.

iP_Existiam no Li.ia 54 gripados, en-

tra ram 2 c faleceu 1. Permanecem 55.—O governador dispensou 30 tra-balhadores contratatados para o ser-viço Sanitário.

Os srs. Ecme Munaier _ Irmãoproprietários da loja 'Mundo elegan-te», brindaram-nos com um lindocromo com folhinha para parede,gentileza essa que agradecemos.

_><De 1914 a esta parte os Es-

tados Unidos emprestaram aosaliados 8.178 bilOes de dolars.

O POSTO DE SOCORROSDiai

Fizeram-se 23G curativos; inscreve-ram-se 4 ulceradosjtiveram alta,cura-dosjosuloeradosns. 301 Manoel Egi-dio Viana, Beco escuro, 5; e IzidioPinnioja. ,.Compareceram os srs. drs. Genesio

Rego o Neto Guterres, os enfermei-ros Avelino Alves de 8oua. Beve-riano Peixoto e José Vicente; os au-xiliares Josó Ribamar Pereira Jaoin-to Campos e Aloisio .oriundos.

O dr. Genesio Rego doa 19 eensu-tas.

De grande ajuda na convalescença! da Grippo Hespanhola EMULSÃODE SCOTT.

fls obras do pôrtcTSó hoje, por motivo de força

maior, podemos reproduzir o mag-nííico discurso do nosso ilustreamigo, sr. dr. Agripino Azevedo,proferido na câmara federal, aoapresentar o seu sensato projectosobre as obras do porto de S. Luís.

O SR. AORIPINO AZEVEDO—Sr. presidente, venho desem-penhar-me de um compromisso,que havia tomado comigo mesmo,para os primeiros dias da sessãolegislativa. '

As circunstâncias especialíssi-mas, em (pie me encontrei, impe-diram-me de dar, há mais tempo,cumprimento a Gsse dever, peloque só agora o faço.

H_ muito, sr. presidente, queme vem preocupando o problemado porto deS. Luís, capital do es-I tado que tenho a honra de repre-I sentar nesta casa.

Em anos sucessivos, coube-mea inciativa da campanha travadapor toda a representação mara-nhense, íio sentido de que os or-çamentos consiguassem as ver-bas necessárias aos serviços deconservação e melhoramento da-quele pôrlo, que se estavam rea-lizando.

Posteriormente, convenci-mcda ineficácia dos esforços n .s-te sentido empregados, porquenão obstante se despenderem asverbas votadas, não se obtinhamos melhoramentos, nem tampouco a conservação do porto. Esteficava de cada vez mais obs

(Pelo submarino)RIO, 22

O Montenegro juntou-se áSérvia.

Faleceu Edmond Rostand.

Foi descoberta em Berlim umaconspiração para repor o kaiserno poder,

Recebemos áa sra. d. Alice Guter-res Soares 1.800 cupons da forro car-ril para a Assistência á Infância, o115 do menino Alfredo :Dualib» parao mesmo fim.

t>«i——

Partidos _ chegadosAcha-»«n«*ta oapital o dr. Manuel

A. (tordilho ,quc, como ongeubeiro,vem trabalhar na construção da e«-trada férrea S. Luiz a Caxias.-Regressaram hoje do Rio dn Ja-noiro, onde ao achavam a passeio,acompanhados dn suas exma. fami-lias, os srs. Jaime da Mota e AlbinoMoreira, importantes oumórcituito;;da nossa praça.—Encontra-se entre nós, vindo deAlc.ntara, o 2".tenente Graciano JosóMadoiros.

—Chegou ontem do Hlritlba, o sr.capitão Raimundo da Rocha Pinto,quo se acha kospodado oiu eaaa dosou irmão Germano da Rocha Pinto.—Foram passageiros do paquete] truido, permitindo dificilmente o.Baia., entrado hoje do sul. o nosso acesso a embarcações de certocofrade Antônio Mendes, da «Folha1do Norte», o o comandante Guilher-me Muler, que so destinam a Itolcin.

Aos distintos viajante.-), agrade-cemoa a visita que nos fizeram, do-sejando-lhos ótima viagem.—Chegaram hojo,uo paquete > Baia»,os nossos inteligentes conterrâneosJosé da Cunha Santos Guimar.es,o Crispim Alvos dos Santos,aplicadosalunos da escola miliitar do Bar-bnconii, os quais vêm om visita ássuas exmas, famílias.

Damos-lhe as boas vinda».Quintino Tnveira

Afim do servir na agencia do BancoBrasil om Curitiba, para que foi dos.gnado, toma passagom bojo no ¦ Ura-sil , o distinto cavalheiro QuintinoTaveira, que, no pouco temp > quoserviu na nossa agencia, como couta-dor o aotualmento como gerente, só-bo conquistar sinceras am!sades,polaafabilidade do seu trato c cavalheiris-mo.

Auspiciamos-lha prospera viagem.Or, ._);"_> Almeida

Foi passageiro do < Haia , entrado !hoje no nosso porto, o nosso distinto j ne . ._.aTm__t_ nu. ern urcente "io prosado amigo dr. João da Silva lp- ui.,ciiit ,iAlmeida, que com zelo o compecia oxerce cm comissão o cargiinspetor du Alfândega em Maceió, I clô 1 o ficar completamente imiti

Bondamos.Im as nossas saúda- |jzado> poi por isso que< como""" 'disse, tomei comigo mesmo ocompromisso de, nos primeirosdias da presente sessão, apresen-tar á câmara o projeclo a que hápouco me referi.

Já asssinalei as razões quo me

catado.Dominado por esta convicção,

procurei ouvir a opinião doscompetentes sobre o meio maisseguro de dar remédio ao in-conveniente a que aludi, isto é, ácrescente obstrução do único pôr-to por onde o estado faz o seuintercâmbio comercial com o es-trangeiro e com as outras praçasdo país. Conversando com o ilus-tre engenheiro, meu conterrâneo,Fábio Hstilio de Morais Rego,hoje falecido, por êle fui infor-mado de que havia oi g nizadoum projecto que, na sua opinião,davo conveniente solução aoproblema.

Aguardava apenas oportunida-de para o fa_er. Por ocasião daminha última estada na cidadede S. Luís, nos derradeiros diasdo ano passado e nos primeirosmeses do corrente, verifiquei

,n.! realização dos trabalhos de me-do l lhoramento do porto, sob pena

gouerno

nerado o atual, sr. João Brasil; oxo-norou a pedido, o sr. Manuel Airesde Medeiros do cargo do colector emCarolhiR e designou para preenchoresta vaga, o 2 . escriturário da sec-são de estatística da fazenda, o sr.Raimundo Francisco Veras.

plantão

Azeite Brandão GomesQueijos frescos de Minas, Feijão Mantelguinha, Repolhos,

Queijos de Penedo, Caramelos finíssimos de leite e de Chocolate,Favinhas brancas, Nozes e Amêndoas, acaba de receber a

MERCEARIA ALLIANÇA10-Praça Jo5o Lisboa—10. 3184—3

O sr. governador nomeou o sr. Má-xiuio Martins Ferreira Sobrinho, di-rector da imprensa olicial, para exer-, . ,. , ...cer o oargo.efetivamento, de colector! impediram cle levar a efelto esseestadual em Curralinho, ficando oxo- i meu propósito, naquele momento.

Quando me dispunha a fazê-lo,fui informado de que a inspecto-ria de portos, rios e canais, pordeterminação do poder executi-vo,estava concluindo outro planopara as obras do porto do fiara-nhão.

Resolvi, por isso, aguardar aterminação desse trabalho, que.sendo baseado em estudos maisrecentes que os utilizados para oquo eu tinha em mão, devia estarem melhores condições para ofim visado.

Efectivamente, logo que tivesciência de que esse plano esta-va concluído dirigi-me á repar-tição de portos, rios e canais,em companhia do nosso colegasr. José Barreto, meu prezadoamigo e companheiro de repre-sentação, e ai tivemos ensejo deexaminar demoradamente, mos-trado por distintos funecionáriossuperiores daquela repartição, otrabalho por ela organizado.

Algum tempo depois, li, no«Diário Oficial», o decreto n.13.333, de 7 de agosto último,pelo qual o poder executivo apro-vava esse plano.de construçãodas obras do porto de S Luis.Queria isso dizer que o governoreconhecia a necessidade indeeli-nável de tais obras. ,

Pensei então que cumpria ri-gorosamente o meu dever, indoao encontro dos desejos dapoder executivo c submetendo áapreejação do congresso nacionalum projecto de lei, mandando,sem mais delongas, realizar asobras, conforme o plano por essemesmo poder ji aprovado.

Reconheço, sr. presidente, queé propósito assentado, presente-mente, nSo se determinarem ser-viços que não se tornem de indeclinável necessidade, cuja urgôn-cia não seja patente.

Mas acontece exactamente.nSosó pelo que eu disse, senão tam-bêm pelo que passarei a mostrar,que os trabalhos de que cog to.terão positivamente asse carácten

Fará o plantão de boja a farmáciaFonseca, á rua Nina Rodrlgue*, li)

Xt..-,.As Dores de ventre podons ser

si-iptonias de lombrigas ousolitárias

As dores de ventre, a comichãona pürte inferior dos intestinos adiarrháa umas vezes e a prisãodo ventro outras, a sede insacia-vel e outras desordens semelhan-tes, são simptomas de lombrigas.O Vermifugo "Tiro Seguro" doD,-. H. F. Peery. è o mais eficaz eseguro do que se conheça hojepara extirpação das lombr gas esolitária E' de acção muito pro-mota e de ordinário, basta uma sódose para eliminar de sistema, empouca goras, as lombrigas e so-litaria.

Não precisa de outros purgan-tes para completar a sua acção,Compre o Vermifugo.''Tiro Segu-ro" do Dr. H. F. P eery, o únicolegitimo e não e não admita ou-tra coisa' •

Fabricado exclusivamente pelaWrighfs Iniian Vevetable Pill,Co, 371 Peari Street, Nova York,N. Y-, U. S. da A,Vende-se em todas drogarias e

principaes farmácia do BrasilWrighfs Indian Vegetable Pill C

872 Pearl Street.New-York, E, U. de A.

são de indiscutível neceuidadede urgência irrecusável.

Hn, porém, outra face do pro-blema—a financeira, e, .ainda poresse lado, penso que a medida,que proponho, está nas condi-ções de ser adotada. Realmente,segundo o sistema seguido noprojecto, e que é recomendado nopróprio piano da repartição deportos, rios e canais, o custo dosserviços do porto de S. Luis nãopesará de modo algum sobre oscofres públicos, pois será pagocom os próprios recursos doporto, isto é, pelo produto dastaxas cobradas, não só a de 2'/.ouro, que já é arrecadada, mastambôm as que, mais tarde,quando o porto começar a fun-cionar, terão de ser percebidas,de conformidade com a legislaçãocm vigor.

No tocante á primeira face daquestão, a necessidade, a urgê.i-cia do melhoramento do porto,passo a ler á câmara as palavrascom que o ilustre engenheiroFábio Hostilio, a quem há poucoaludi, se referiu a esse ponto.Esse engenheiro, que era, in-contestavelmente.uma autoridadena matéria.não só pelas suas ha-bilitações proiissionais, mas aindapelo perfeito conhecimento quetinha do porto de São Luís, porisso que, durante muito tempo,dirigira os trabalhos que ali sefaziam,quer na qualidade de chefeda repartição respectiva, quer,depois, como superintendente dosserviços da Companhia Oeral deMelhoramentos do Maranhão, as»,sim se exprimia:

«Dentre os portos do Brasil,o de S. Luís do Maranhão é,sem dúvida, o que tsm sidomais estudado desde o mea-do do século passado por vá-rias comissões de engenhei-ros, algumas delas piesidi-das por profissionais ilustres,de comprovada competência,no pais e no estrangeiro.Manoel Galvão, Raja Oabá-glia, André Reboliças, JohnHawkshaw, Milnor Robertse o autor destas linhas apre-sentaram trabalhos de ummelhoramento definitivo, quenão foram executados. Re-centemente, a inspectoria ge-ral de portos ainda fez novosestudos, nao constando quese tenha encetado qualquertrabalho no sentido de evitaro completo aniquilamentodo único pOrto do estado poronde se faz todo o comérciocom o estrangeiro e com oiportos nacionais.

Em tão largo espaço detempo e com uma conserva-ção por demais insuficientepara evitar a obstrução doúnico canal que dá entradaao ancoradouro, foi este seestreitando de modo tal quenão estará longe o dia emque a navegação de longocurso e mesmo a de grandecabotagem deixe de frequen-tar o porto por falta dagu.tonde possa fluetuar em bai-xa-mar

Em tais condições, não havantagem alguma em man-ter-se o serviço de dragagemcomo ora é feito, cora apa-relhos de pequeno rendi-mento e manobrados porpessoal incompeteute paratrabalhos como esses. Nos

. primeiros anos em que aCompanhia de Melhoramen-tos no Maranhão, então soba minha direcção. fez esseserviço mediante a subven-ção anual de 150:000$. amuito custo consegui manterum ancoradouro em frenteao estuário Anil, chegandomesmo por mais de uniavez a comportar apenasquatro vapores, sendo uminglês de .navegação directâentre Maranhão e Liverpool,um outro da Booth Line, umda linha americana e um doLoide Brasileiro, estando namesma ocasião um outrodesta ultima .companhia fun-deado em frente ao igarapéda Jansen. Esse mesmo an-coradouro já não tinha lar-gura suficiente para que ôs-ses navios pudessem virarem torno das âncoras coma inversão da correnteza dasmarés, ficando presos a récom ancoretes até que, pelaelevação das águas, lhes fos-se facultado fazer o girocompleto. Assim só em maréalta que, nesse porto é. emmédia, de 6 metros ou 18pés, podiam esses navios ououtros de igual, porte sç di-rigir para a barra. Acresceainda que, entre esses anco-radouros e n barra havia umbaixo proveniente das terrasdesmoronadas da Ponta NdeS. Francisco que intercepta-va em baixa-mar a passa-gem de barcos de calado su-perior a seis pés. A partirdesse ancoradouro e em todaa parte em frente. ao litoral

(Continua na 2' página)

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terça-feira, 3 de dezembro de 1918

Cinema TibepíupaQuinta-feira-ífes

com a apresentação do importantíssimo trabalho de

Pathé Plays, de Nem foark. A MULHER POLICIA

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A SEGUIR

Belíssima produção111.1111110 ^J

Os Mysteriosnns

da Paramc-unt

io mio de Janeiro'A morumental cbra de Coelho Neto

eiephom3 da Morteem 15 series e 80 partas

da cidade, desde a rampa dePalácio até ao dique dasMercês, esse cr. estreita-va-se progr \. .-«mente demodo a, cm h. de parte,não dar passagem em marébaixa aos pequenos barcosde navegação interior. Parase fazer uma idéa precisa doaterramento do porto do Ma-ranhão, basta saber—que emfrente ao dique, na fóz cioBacanga, pode hoje passar-se de uma para outra mar-gem quasi a pé enxuto,quando no começo do sécu-lo passado ali mesmo fun-deavam as naus portugue-zas! Tal era o estado dojporto do Maranhão quando. ha côrca de vinte anos foipor mim organizado o proje-eto de melhoramentos, entãosubmetido á aprovação dogoverno.

Conforme as mais recen-tes informações que me fo-ram prestadas, coutinúa aobstrução do porto, sendode todo ineficaz o serviçode conservaçãoexistenle como qual despende a União aaverbavotada de 300 con-tos em cada exercicio.

Está, pois, o porto muitoestudado, convindo no actualmomento executar-se as c-¦ bras de caracter indispensa-vel, cujo objectivô seja a fa-cilidade de livre entrada esaida, em qualquer estado damaré com a permanêncianecessária para o serviço decarga e descarga dos naviose vapores de longo curso eo da grande cabotagem na-cional.

Pensoque.com a leitura des-sas palavras, tenho assás justifi-cado a neces»idade indeclináveldas obras do porto do Maranhãoe, consequentemente, cia aprova-Çâo do projecto que vou subme-ter ao estudo da câmara dos srs,deputados.

A outra face do problema, a fi-nanceira, dizia o mesmo illustre«ngenheiro a que já me referi:

«As obras propostas po-dem ser realizadas medi-ante o pagamento em titu-los federais de juro de 5 '|.com amortisação obrigatóriapor sorteio ao par, na épocac pelo modo que o governojulgar' mais conveniente.

FOLHETIM

Resta vêr quais is recursosque o pôito pôde fornecer,pára custear o serviço dejuros e amortização do ca-pitai exigido para tais obras.

A arreoadação do impôs-to ile 2 ,1' (ouro), nos anosdo 1910 a 1913, foi de<315:429$64S, a qual, convor-tida em mceda papel, i ocâmbio clu Caixa de Oon-versão, imporia em1.038:4041700.

Se o Coüfj-ríjs-Eo Naoionalautorizar a restituição dêíseimposto, haverá recursos tu-ficiente para fazer face aoserviço do juio dos títulosque forem sendo emitidosaté que, com o andamento eprogresso dus cbras, so pos-sa estabelecer a cobrançadas tüxas constantes do de-creto rs. 3.314, de 16 de ou-tubro de 1896, dentro do li-imite deteiminado para a sa-tisfaçâo dos compromissoscontraídos.

Era um trabalho, quo, co-mosupenntennentodn Com-parihia de Melhoria nientosdo Maranhão, publiquei em1897, da pug, 99 ern diante,pôde ver-se o cálculo entTiofeito para a importância quepodia tor obtida com o im-ponto de '?. .[' (nessa épocao câmbio estava ao par), eas taxas do citado decretode 1896, paraovulôr oficialde.8.000:0008000-do impor-tação o do 4.000.000$00U deexportação, e ainda do co-mórcio, ent!"io, interprovin-ciai.

Pelos dados obtidos do mo-vimento comercial dos últi-mos anos, vê-ao que, cm mé-dia, e-xcode oa da-quela épa-ci-, pelo qua o cálculo entãofeito pôde hoje aplioar*secom maia segurança, sendo,aliás, de esperar-se quo,uma vez franqueado o pôr*tr, o movimenta comeroialtenha progressivo aumente.

Para o imposto do 2 ,1',ouro, tomarei a média doairecadado nos anos de 1910a 1913, convertido em moe-da nacional, ao câmbio daCaixa de Conversão.

Pura justificação do queacima disse, junto a referidapublicação.na qual nocrúani

transcritas a lei do 1869, e odecreto de 1886.

Ter se-ha, pois, para ren-dado porto do Maranhão, asfOi-uintis quantriiF:

2 ,1" ie ultante da média anual,arrecadada da 1910 a 1913—

£ 17,31)0-17 sb.—ao câmbio de16 259:6018850

Taxas autorizadaspelo decreto de1886,sobre o co-mércio exterior 297:0008000

Idem, idom, idem,sobre o docabo-*tagom.Total da renda

290:620$000847:2218850

A dospeza a ofe-ctuar-se consta-rá de juros de5.1' sobro o ca-pitai do6.800:0008000depois Jo com-pletamente des-pendido 340:0008000

Importância ne-cestaria á con-uervaçãodopôr-to

üeepeza anual atéá terminaçãodns i brasTutul

'du rr-nd-i

Idem da despezaSaldo provável

250:0008000

590:0008000847:2248850590:0008000

Maranhão, 3 de deurnbro ds 1918

O Bom Tutor-DE-

G. Cbantepleure

XVI

44 jdo que eu, Não haverá incor.-veniento em confiar-me essamenina.,.

Mmo. Pró'.*ostdeclí,rouso con-vencida; e cbitidr» a impresoin-divel permissão, a oifâ muitasveses depois visitou Paris emcompanhia do tutor-. Museu-*,jardins, palácio?, de que elaignorava quasi a existência, fo-rum-lhe mostrados por Fernandontquelea claros diafl estivai

257:2218850

Por estes dados, vô-se que,conformo acabei do acentuar,as obras que o meu piojnctomanda realizar não pesarão, demodo aigum sobre os eof-os pu-Micos, o sírão feitas ainda, comlarga margem, pelou recurso-a dopropiio porto.

Mas, a esto rospeito, tenho,além disso, a palavra ofioial. E'a da Iiispectoria do Portos, Riose Canais, na memória justifica-va do plano proposto*''Para a organização do orça-

monto, levamos em contique oa preços actuais dematerial e (serviços . -sãocompletamente anormai**.

Considerando que aacbraaprojectadas lavarão váriosannos a eor executadas,dando tempo a qne Be ved-fique a modificação dos pre-ços para menos, com a terminução da conflagração eu-ropéj, adopUmoa preço-

olevados, se bem que umtanto inferiores á realidadeactual.

Para o ferro, por exemplo,que é um dos factores im-portantes na oonfecção doorçamento, adoptámos pre*ços tres vezes superioresaos antigos,

Para os materiais de pro-oedência nacional, comopedra e madeira, conserva-mos.mais ou monos, os pre-ços antigos.

Nessas condições, o or-çamento eleva-se a réis...10.398:8358929, inclusive10.[' de eventuais, cujaimportância é sueoeptivelde grande redução com anormalização dos mercadosmundiais.

Além disso, cumpre observarque todas ns obras nâo preci*sam de.ser atacadas simultânea-mente.

Os melhoramentos podem deexecutar-se na seguinte ordem:

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í{ "jW^i Forca Viva^ue sustenta o débil, a energia,

o vigor, o apetite.0 tônico por oxeelleneia,absolutamente garantido eacreditado entre os queconhecem.-Todas estas qualidades que secomprovam durante o uso seencontram no exce

Quinado Vasconcelos.

usa Quinado Vasconce

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Para o serviço do juros eamortização do capital acimade 10:398:835:920, precisaria-mop, a juros de 5 .1* e amorti-ançflo-em 35 anos, da anuidadede 628:949*910.

Os recursos podem orovir dataxa de 2 .1', ouro, gobro a im-portação ostrangeira e dns taxasdo porto.

Do quadro do fls. 320 do Re-latorõio da Viação para 1916,deduz-Ke quo a media da taxalo 2 .1', ouro an-ecclada no por-o de São Luiz, sobro a impor-

tação estrangeira, no quadrieniode 1910 a 1913 foi de150:5231440, ouro, ou ao cambiode 12 d. actual,

27150:523í344O>< - ¦--•338:6675740,

papel, Ad- 12

Admitindo um aumento do50'[. durante o periodo doempréstimo, esta renda pas-saria a ser do 508:0161610,

As taxas de porto, admi-tindo asqueí foram adotadasno contrato de arrondamen-to do porto do Rio de Ja-neiro, autorizado pelo de-créto n. 8.062, do 9 do junhode 1910.renderiam de acordocom a cláusula VI dêsto con-trato e as tonelagens do fls.,/fôbro an quais baseamosuri nosse s cálculos:

2Í/C/7

Representante em Pará, Manaus é Maranhã o

Á 1yeveEscriptorio nesta praça rua da Estrella, n.«31 (1, andar) 1877

746.-816Í6L0; papel, impor-tanciu superior a***anuidade

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seja um total para as taxasde porto de 398:0000000. De-duzitido 40 '[,

paradaspê-aodo ousteio, estas taxa3 ren-dariam a quantia liquida dn238:800(5, quo, somada a de503:0165610 da taxa de 2 '].,ouro, nos dão o total de

necessária.Admitindo a taxa de ju-

ros de 6 'I. em vez de 5 ']„ aanuidade necessária para aamortização no mesmo pe-riodo de 35 anos do capital!empregado nas obrns do!porto seria de 747:2071715.

A ronda do porto neseo ]caso ainda uoria suficiente".Verificn-^e, pois.dos dndos for*

n&cidos pula repartiçild oompe-tente q-;e, para a despesa de747:207^715, baverá uma receitade 746:816(5610.

Quer isto dizer quo, após opagamento total da divida con-'tri-idíi, a União, sem bavor dis- jpendido um só réál, fienrá de jposse do uma obra de vulto, com !saldo e utna renda assegurada1anualmente. Nilo há, portanto, jmotivo para que deixe de seraprovado o projeoto que vou on- ,viar á mesa. i

Procurei nesse projeto, ao|mesmo tempo, assegurar a reali-zação das obras, o aoautelar oainteresses da fuzenda pública eos do Estado quo tenho a honrade repreHontar.corcanlo a execu-ção do contrato das nuin plenasgarantias.

Ante.*-, de deixar a tribuna, di-rigirei um pedido ás comissões,a cujo estudo deverá ser subme-tido o projeto, pedido, que ja vai,aliás, entrando nas praxes destacasa, isto ó.que interponham seuspareceres, opinando do modo qaelhes nprouver, aceitando-o ourecusando-o, procurando emen-da-lo, so julgarem conveniente,mas, em todo o caso, não o con-denando a fiuar nas pastas emque dormem tantas iniciativasúteis e louváveis (Muito bem;muito bem. O orador é cumpri-mentadó).

soneto"Mtner, dormir, não mai:-: terminadaT- V'abetam ch terramma as nossas dores.Um punindo do terra, algu.-asg flô-

lrC9'tu-, as vezrj', uns lígrima fingida !Sim, minha mr.itc não será sentidaNão deixo amigos e dco tive amo-

l'es !uu, se os tivf, mostraraia-se traído-

Alg-zes vis de uma almi coasunoida.'

m^^^^^^mmMm^mm^_m__^^_mmm

__. kS

cma tosse e todas asdoenças dos pulmões

Trécy ora um guia extrema-mento ugradavel. Em matéria

—Supresa 1 Porque ? o sr. de arte possuía essa erudiçãoTrécy é meu tutor. I completa e variada dos letrados

—Ceitamente, volveu a ma-jque viram e sentiram a belesadrinha de oifá, mas essa indi-idas cousas, Assuas impressõescação não está èsò*íta no õhaJeramao mesmo temp.» delioadanpé" do nosso minio 1 Tokio. e fortes e ele eabia exprimil-asHa muita gente q^ o o co- sem banalidade Com satisfaçãonbece... Fernando certificou-ssde que a

—Ele poderia ser meu pae;,. sua tutelada o ouvia com inte-Fernando interveio. . ligente atenção e grandemente—Cmceda-nos, minha senhora se interessava pelas suas expli-

a sua outoriflaçãe. Silvia não se cações.ilude; eu poderia ser seu pai.' Silvia Bégnier possuía a ciênciaGabriel «ra pouco maia velho dificil e essencialmente se mina

dos olhares que interrogam, dos jdo entre eles uma intimidadesorrisos que respondem, dus pn-*encantadora e amena ternamen*lavras que estimulam sem inter-; te preteotora, de um lado, gra-rompei-... benoi*, nsonhos tu ciosamente respeitosa do outro,comovido, os souu silêncios eram Silvia testemunhava ao tutorexpressivos e singularmente in-!uma afeição quasi filial,.ehgontef*. Apupilade Fernan-; So Fernando tivesse podilodo sabia escutar, e isso agradava!duvidar da sinceridade dessesobremaneira ao diplomata. E sentimento, que tão espontânea-quando da falava tinha o bom' mente se manifestava, um sim-gosto de empregar expressões pies incidente hnveria bastadodignas de um verdadeiro ar-,para que essa duvida inteira-tista, que denunoiavam a sua mente se. dissipasse.sagacidade intuitiva. Trécy ex-' Importantes reparações devon-tasiavfl-se enlao.perante as des- do ser feita durante o estio, unscobertas quefuaiam espírito da andaimes tinham sido intaladossua pupila comparável a um junto á residenoia de Mme. Pré-jardim bem cultivado, onde crês- vest. Ora um dia por descuidocessem, contudo sem prejuízo ou imprudência de um operáriodo seu encanto algumas rosas um enorme martelo caiu da al-selvagens e perfumadas. tura do terceiro andar no momen-

Havia om Silveta um conjunto to preciFO em que Tiécy trasn-extranho e curieso, em que a punha o limiar da porta e atra-a Infantilidade de espírito se veBsava a estreita calçada paraaliava a raaduresa de caracter ir ter com Silvia que o esperavalNos passeioí que Trécy fre- no automóvel. >

quentemente empreendia com asua. tutelada ía-ae estabelecen-' —A seguir.

Tudo é p~brc no reinidi,; que men supoitaUue ele amanhã so esb'roe e qus

des. be,bs a natureza para mim eslá morta IE' (empo já quão meu exilio acab:;Vem pus, 6 morte)-.0 nada me trans-

. [p.rts IMorrer, dcrmir, talvez sonhar, quemsabe f

Francisco Olaviano.Digno de Kuiti attenção: Com o

grande depurativo 'Eiizir de Noguei-vrt7idD Phar"*wut<co Chimico SILVSIR, prade-so proloaií*r a vida eTiato tornar o sangue pmo a forta.

Casa Matriz—PelotasCasa Filial—Rio do JaneiroVondo-so nas pharraacus a droga-rias—Cuidado roar, aa iiaitacõrs

A Sancln da Mnlher-^7/^7galaridade.

—• H*-IItt UM-.* Ti-—: iludir-nos. o comissariado tem

p «sidcocia do Díputado sr. Gsrald,estiveram examinando os njelhoresinqios dedesenvolverjmedista e praticamentaas reWçõss entre a Frarace o Brasil.Com esse fim resolveram a creaçãide um Centro-Braaileiro de tçâo economicp, cuj3 programa eauolverá to

Eis a opiníâcTdõ Dr. Bruno IJoba Profeltõrda Faculdade de Medicina do Rio e O^fectordo Museu Nacional:

tenhòempréjffi-1 eto com optimos resultados, o

em casos detosses e outras affecções.

Irano LoboDr.í

E âgopa ? "

Algumas nltaspers.nilirlules bra—•-',,,,,,. reunidas, b, l^ATSX^S^. ijsrald, relacSin Pírn.r.i,,,,, ...j_ ' m

No dia 24 de cutubro, heuve, naAssocUção ccratrcial, uraa grandee so.'ernne reunião dt peemercio e daIr v, ura, para, ainda umi vez, recla-mar contra as medidas do Coraisea-liado, que continuavim a nsphixiara lavoura e o ccmèrcio, tirando-lheso estimulo, enchcndc-cs das incerte-zasdodia de amanha esbjhndooerudito da nossa pr?ç?.

CerUmente nüo poderíamos senãosplaudir aatitudeido coaorcio e dalavours, mas n3o tiuhamos duvidataivbera, quanto ao seu insucesso.

E a prova é que, dando as nossasíinpres-õas stbre essa grande reuni-âo do tu 24, escrevwmcs jq-jj, emartifp assinado na ' Província" de24-' O Ccraissariído para desatendei"novamente a Pernanbuco, vae alegjrque nada fez qun não iosse sugeridopufplaudido pslo senador pernam-bucano. E é ?. vçrdade".

Já ontem os nossos telegramasnoticiando o efeito das reclamsçõe»da Associa63o comercial perante cComissariado, reproduz;m as suaspjhvras."Relativamente

ás queixas da As-scciaçüo comercial scbre a exporta-çào do assucar e do algodão, o drLeopoldo de Bulhões respondeu quetudo ou.nto fez toi de acordo com osenadi.r Jo;éRu6no''.

Assim, não vale a pena estarmos aidir-nos. o comissariado tem sidorealmente um tlagelo para as classes

dr. Wenceslau Braz e continuar aminter toda a solidariedade.comquem conseguiu os admiráveis ' be-neficios" contra os quais todos recla-mam é que é uma incohérencia queentrrgajis melhores intenções.

rS..-.-íi . •4.1JSI Gonçalves Maia

Sendo o sangue a vida, é preciio tra) zel-o depurado, o que se coniegue com oEiixir ds Nogueira" do pharmaceuticochimico SILVEIRA.

Caia Matriz—PelotaiCasa Filial—Rio de Janeiro

Vende-se nai pharmacias e drogariaCuidado com u imitaçõea

A Saade dapensais.

ma aer—Para suf-

reação a Pernambuco tudo quantofoi feito, deve sjr arribuido a outresque^não o comissariado. E' coatraesses que se devem voltar as queixasdas chsses conservadoras.

Atacar o comissariado, ou o dr.Wenceslau íBriZ, por terem feito odososraMosde-atividade dos dous Tu a The Sí T^J0 % dk U"povos p,ra beaeficio reciproco, bem fino 6 aue nff „1

eaid°*r J°ié Ru"como para contrabilançu os esf ar- sincero F a .; -S*!*"!JUSto- aemças concurrentes para o fira visado Stfa'^8' > Primai--"Jornal do Comercio» ' "co,1.dÇâod33nces5o, sejaem queftr** At*car o comissariado, ora o

PAULA BARROSPintor

Continua provisoriamente oomatelier, em sua residência, á ruada Saavedra, n. 2, oanto com arua do Ribeirão, para os trabi-Ihos de RETRATOS em todos obgostos: a OLEO, CARYON.PAS-TEL, PHOTO-ORAYON, PHO-TO-PINTURA etc, .

Oíficina de espelhaç.ão e gra-vuras em vidro.

Confecção de PALACS DOTJ-RADAS E ESPELHADAS eto.

Preços para competir com osadversários.

Aceita contraotos para o ensi'no do desenho e pintura, em ca-Bas particulares, ou em sua resi •denoia, ende mantêm um oursoespecial para este ensino.

2636—3

As ultimas noyidade3 em sapatinhos elegantes, do ver-nú, setim e bufalos branco para seDhoras e senhoritas, recebeu gran-do sortimento 2772—1

LOJA MARIPOSA

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Terça-feira, 3 de- dezembro de 1918__ "T 1

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Podendo fazer deste n uz que lheconvier.

Subscrevo-me de Va. Sr. Amo.Cro.

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Page 4: fl t re re) teologia liíirí - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1918_00284.pdf · Ü rei do Wurteinborg abdicou. ... ser assinalados com o aguilhão da feria, á semelhança

.rCerça-fdra, 3 de dezembro de 1918

O DIA FAMILIARFM»» aaaos :

Hoje-A exma. ara. d. FranoisoaXavier da Silva.

—A senhorita Edelweiss Castro.—A senhor ta Franoisoa Ferreira.—A senhorita Leopoldina Ribeiro.—O menino Nelson Q, de Farias.—O menino José O. Cardoso.—O menino Antônio José Belo, fi-

lho do maior Augusto de Faríu Balo.—O ir. JoSo I. Monozei.—O ar. Francisco M. Cunha.—O sr. cel. Antônio Serpa da Cu-

nha.Amanhã—O sr. João Luís da Silva.

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Parabéns.->-*-

Crises eopportunldadss

Atravessam-se, nao ha negar,os dias das grandes crises e dasgrandes opportunidades.O cahoshiante que nos ameaça absorveramanhan,esboça-se no facies des-ta situação dolorosa em que se de-bate a nossa gente pobre hoje; si-tuação que se aggravará á propor-çao q»e se conservarem, a ella,indifferentes, aquelles que, acimadas situações, collocou a m£o in-confundivel da. Providência.

Suspensas que foram as armas,enquanto a caminho do ««tabele-cimento da paz suspirada e a bra-ços com a carestia da vida,decor-rente do estado dc- gue 1 que porquatro longos en lios nnnosenvolveu a humaniUc '-, fomossurprehendidos pela influenzaqwnada na Europa, se tem alastra-do, salvo engano, a todos os au-gulos da terra, ceifando vidasem todos os lares, quer opulen-tos quer humildes,indistlnctamente, e deixando o rastro negro desma passagem.quc se tornará mi-lenarlo.

A acção do governo em face dapandemia pavorosa e no sentidode debelar o terrivel e espantosomal, tem sido ampla, enérgica eininterrupta, e, a toda a provadigna de encomios: no que res-peita ao saneamento urbano esuburbano, o publico sempre lott-vara a sua acção benéfica.

Por outro lado, porém, e aonosso ver escapou á ação do go-verno e a visão luminosa das sen-tinellas indormidas das necessi-dades collectivas-uma parte nãopequena da humanidade que sol-fre neste pedaço da grande e boaPátria. Referimo-nos ao operaria-do de fabricas, sem falar nos in-

' validos e outra gente, reconhecidamentè pobre; e, diga-se, semrebuço, á manutenção, á alimen-tação dessa gente.

Logo ao principio, e quando, ~

'u rara tctias as -

| f AffecçõesJ Pulmonares ..

|! Tome-se sempre a j i

| Eüisle°É Sei. I

i r~ l ~.lil x*pçcteraiite e iípcoHSti- |-:| tufruíe ao mesmo tempo.

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m AS nE60ClflÇÕES DOARmiSTÍCIO

meudo, se verificaram os cons-tantes casos de grippe em nossomeio • nas repartições e estabe-lecimentos publicos, o governo,solicito.garantiu a verba dos seusfuncionários e aconselhou e pe-diu que conducta idêntica se se-guisse na Associação Commercial,o que digna e philantropicamente

. se effectuou segundo lemos.Ve-se daqui que es6e gesto, so-

bre nobre, contemplou apenasuma parcella daquelles a quem apandemia, na sua entrada trium-phal, não respeitou. A parle maisvolumosa, porem, a parte maiscarecedora, a parte essencialmen-te pobre dé nossa gente e dignade comiseração, ficou esquecida.O empregado do commereio e ofuncionário são gente que, pelanaturesa de sua profissão e tra-balho em emergência igual aactual, não ficam expostos á si-tuação appavorante como as ope-ranas de fabricas, e, isso porque¦ além do nome e credito feitos—teem suas economias para atten-der ás eventualidades da sorte; aoperaria, já pela fragilidade e de-licadesa do sexo, já pela nature-sa do seu mister, e, ainda pelopauperrismo do salário que lhepagam^-é uma creatura perfeita-mente abandonada,.na contingen-cia e para quem se deveriam, emprimeiro logar, ter voltado asvistas dos nossos administrado-res, das associações de benefiscencia e dos corações bem for-mados.

De facto. Quantos operários defabrica, não estão a essa hora,convalecentes da grippe-afora asque sucumbiram—sem um real,já não para seguir o regimen die-tetico delicado, aconselhado pelomedico, que as conduzirá ao res-tabelecimento prompto ? seguro,mas, precisamente. ..^ prover adespensa da huuiu-.' parca egrosseira, refeição costumeira.ciia-ria... que lhes trará-caprichosda moléstia '.-muita vez, a reca-hida 11 E, quantas ainda, nessascircumstancia8 prementes, semvintém para coisa alguma, ouvemo bater asultanado, do cobrador,que as intima, a voz de comman-üo e exigência, a pagar, prompto,o aluguel da casa sob pena demando de despejo ? 1 Terrivel ecritica situação I

Não adoece também essa pobregente e, adoecendo não carece deremédios e médicos; não come«ssa infeliz parcela da humanidirde, não veste e paga aluguel decasa esse alude de infelizes con-terraneas a braços com os flagel-los, não contempladas, máu gra-do seu, nem i elo presidente doEstado, no seu gesto.philantropico ou pela Associação do Com-mercio, tão presurosa em cuidarde outras necessidades desta boaterra que a todos irmana ? Porquepois, foram esquecidas ?

Ha de alguém «bjectar, mui-própria e judiciosamente,'que aos

çwçrietárlQ8 e gerentes de fabn-

eas, è que competia, em primeiraplana, velar, nos dias críticos quetranscorrem, pelos interesses desuas operárias, dc seus servido-res... Nada mais plausível e nadamais razoável Não fizeram, pô-rem. e ninguém no fez, infeliz-mente.

No entretanto nunca é tardepara remediar, diz um provérbioinglês, sobretudo em tal emeigen-cio. Ha um meio exeqüível de re-mediar o mal.Esse meio não com-pete ao governo, apenas, á Asso-cíação do Commereio ou aos pro-prietarios de fabricas, mas a to-dos, numa ação conjuneta.

Não importa que a epidemia vádecrescendo: é por isso que an-ceia a população c em que estãoempenhados heróica e patriótica-mente os cultores da sciencia me-dica; importa é socorrer o povoa pobreza, o operariado de fabri-cas, sobretudo, tirando-o das con-dições vexatórias e precarissi-mas em que se acha. Essas trêsforças nomeadas, eslão em posi-ção de offerecer estes socorros im-prescindiveis e inadiáveis. Paratais fins estão elles constituídos eeleuados á testa dos destinos so-ciais neste torrão. Conservar-se qualquer dellas indiferente,impassível ante os gemidos ago-nisantes de centenas de creatu-ras?!

Criticará alguém que já e inex-equivel por, anachronica, essatentativa embora humanitária.

Parece, apenas, fundamental,uma tal censura. Outra, porem, emuito amára.é que é a verdade quea todos se deve aprezentar des-ntidua. E é que as victimas daepidemia ainda ahi estão a recla-mat o auxilio immediato dessespoderes competentes e de quantoscorações generosos existam. La-res quasi ao desamparo, pois oinorbus não fez selecção; outroscujos esteios foram aluídos pelovendaval dantesco, a ponto deinutiliza-los, senão para a vida in-teira, para boa parle dela; e. ter-ceiros em completa orphandadeou invalldez, sem outra esperançaalém do obulo generoso dos cora-ções patrióticos e humanitários—é o quadro doloroso que todospodem verificar. Acresce que so-bre as vitimas da grippe,eleva seavultadissimo, o numero das vic-timas do fechamento das fabri-cas. De facto são verdadeiras vi-timas. senão martyres, como sevê acima, as centenas- de moçasdessas grandesofficmas do traba-lho que, bruscamente, se fecha-ram, sem nenhuma provisão, dei-xando-as ao abandono, sem em-prego. Como se arranjarão profuturo, porque meios adqu rirãoo duro pão quotidiano, por quecaminho leceberão o dinheiropara o aluguel da casa aié a rea-bertura das fabricas ?

Urge, pois. uma solução a esseestado de coisas, com os ope.a-rios, a pobreza e invalidez.

Crises e oportunidades, poisBão os extremos aos olhos dequantos assistem o drama tiorri-pilanteem que foi jogada, senãoa humanidade, essa pobre gentemaranhense.

A hora é suprema e angustiosa!Philantropos, acordae pois, paraa hora!

A. T. Gueiros.

Como, justamente nos dias senstf"cionais em' quo se cntabolaram asnegociações do armistício podido pe-

' Ia Alemanha ao.-, aliados, a nossa lo-lha não pôde receber o seu serviço' regular de telegramas organizamos,aiara of nossos teitores,a seguinte ro-senha dos fartos culminantes, dis-pondo em ordem despachos ostain-pados, sóbria o assunto, nos últimosnúmeros do ínês expirante aqui cho-gad.os.pélos diários do Kio. A marchados áconteoimeritos pode assim, seracompanhada pólos que so costu-mam ler os jornais daqui:

Dia 7—0 correspondente da <As-sociated Press-, em Paris, comunicaquò o grande quartel-general ale-mão solicitou ontem do grande quar-tél-genérál dos aliados, por meiode um rádiograma, permissão para apassagem, através das linhas de ba-talha, du delegação alemã, cncurrc-gada das negociações do armistício.¦"Acrescenta o correspondente da• Associated Press, que foi dada or-dem do cessar o fogo nu frente úk 3horas do tarde até -segundo aviso.

Dia 8—0 correspondente do «New-York World-ein Amesterdão.cm des-paoho de hoje, diz (pie a Alemanhainteira íieou electrizadacom u noticiade que haviam partido para a lrenteos delegados especiais, inciimbidos

. de negociar a paz com os aliados. O: povo militarizado não vê nenhuma

desonra no facto do governo alemãoser forçado n pedir as condições doarmistício ao adversário; apenas aopinião pública está dividida em fac«da questão,qne muitos levantam, oque 6 saber se o desarmamento cons-titaio uma desonra para a Alemanha,ou se é contrário aos interesses danacionalidade.

Em geral, espera-HQ que os aliadosj imponham condições semelhantes ás

da Bulgária e du Turquia.K população da região reiiana sou-

tiu-se verdadeiramente alarmada,diante das preparações feitas aí pa-ra receber vários milhões de solda-dos, acreditando quo se tratava deestabelecer uma possível resistênciacontra o avanço dos aliados; mas foiacalmada pola segurança de queessas preparações militares eramdestinadas a receber us tropas noscu regresso da frente, depois da ns-sinatúra do armistício.

Por outro Indo, as promessas dodemocratização, feitas pelo kaiser,não causaram nenhuma impressãonu líuviera, onde os órgãos socialis-tus continuam a pedir a sua abdica-ção. Próduziram-so várias dcmoias-trações pacifistas na noite de li para7,diante do palácio riul do Jlunich.ni-clamando-so também a liberdade doschefes parodistas.

Convém notar que os pedidos de• paz a todo o custo», principalmenteos que são formulados nos meios so-cialistas,estâo impondo ao governo ntarefa de acatar o povo, assegurandoqne jáse tomaram todas medidasde defesa nu Báviera meridional.

—Os delegados alemães, depois doterem atravessado u linha de bata-lha, foram conduzidos a unia casa(pio havia sido preparada paru osreceber o onde passaram o resto danoite. Os representantes da Alemã-nha deveriam' ser conduzidos, liamanhã dc hoje, para uma localidadedo departamento do Aisno, escolhi-da polo marechal Foch, paru pontodc encontro.

Nessa viajem, seriam gastas qua-tro horas.

O marechal Foch tem ao seu ladoo almirante Womys o o general Way-gandt.—A agência Hayàs informa;—-Osplenipotcnciúrios alemães atravessa-ram us linlins francesas quinta-feiraá noite, em Androyo, perto de La-Capelle, e plissaram a noite no caste-lo do llethondes, a dez quilômetrosdo Oonapiêgne.

Ás nove horas da manhã do diaseguinte, chegaram ao qüartel-gone-ral do marocnál Foch, situado n umadistância de cerca de 50 quilômetros,entre duas florestas.

Em companhia dc Foch, encontra-vam-se o goneral Waygandta o aluai-rante britânico Wemys e o ameri-cano Sinas.

—O marechal Foch recebeu os dc-legados aleinãos, encarregados daquestão do armistício, ás 9 horas damanhã, no próprio carro de estradade ferro, onde o comandante supre-mo dos exércitos aliados tuna o aeuquartel-general. Depois de apresen-tadas as credenciais necessárias, osr. Erzborgor, um dos delegadosgermânicos, falando em francês, de-clarou que o governo alemão rece-beru anota em que o presidente YVil-son o avisava de haverem os aliados

I

concedido poderes ao marechal Fochpara indicar as condiçães dc uni ar-mistício entre os beligerantes. EntãoFoch leu, em voz alta o clara, a sériode condições em quo tal armistíciopôde celebrar-se.

Embora os alemães já tivessem oespirito preparado pclns comunica-ções semi-ofieiaiSjpareceque só nessemomento, no ouvir as nossas exigèn-cias concretizadas, eles compreende-rum pela primeira vez a extensão daderrota alemã. Fizeram algumas ob-servações de caracter secundário, de-pois das quais o delegado Erzbergorpropôs a suspensão das hostilidades,

no intoressseda humanidade», pro-posta que Foch recusou, de modoperoiitório.

Concebe-se bem «que u suspensãode hostilidades teria podido ser apro-veitada pelo inimigo, para restabe-lecer a ordem na Alemanha e salvaro seu exército do desastre, ao passo

salro o caso dos alemães responderem poi' moio da radiografia.

—O «Temps» continua a afirmai-. t. dô Casamontos da Comarca daque Guilherme II está em Spa, no •> r9nit!1, Ao Estado do Maranhãoquartel-general alemão, e Capital do Estado

Faço saber que pretendam casar-seVentidio Aristides de Jesup, solteirobrasileiro, maranhense, operário, eArthemisia Adriana Pinto, soltem.brasileira, maranhense, elle, filho na-tur*l de Ataancia Galdina Cordeiro,

formou que a assinatura se realizou «f^^S^d.deTtU O horas da manhã, suspendendo-

^J&$$g^& ca-

pitai, ella filha natural de ZulmiraMaria Pinto.de 44 annos

que exa-mina as fundições do armistício.

—Espera-se que as condições doarmistício «ojain publicadas estanoite, em Berlim'.

Dia 10—Aa condições do armistícioforam lidas na cániara francesa.

Dia 11—Um telegrama oficial in-realizou

i3sr~ lirimeis Je familiase ns hostilidades ás 11 horas.

—O presidente Wilson- lou po-rante o eongresso, as cláusulas prin-cipais do armistício, participando, aomesmo tempo, a sua aceitação pelouplenipotenciários alemães.

Feitas essas declarações, acres-òmitou quo tal facto significava ofim da guerra, pois que u Alemanhaestá impotente para a renovar.

Em seguida, o presidente Wilsonfez uma exposição, dizendo que anação nlemã tinha derrubado os soussenhores militares e que a Alemanhaassim modificada, tentará agoraguiar o scu povo,para que êle possair 110 encontro das nações democra-ticas.

fr-4

associaçõesConforme havíamos noticiado, reu-

niram-se, no domingo, os membrosda Sociedade Literária Barão dc RioBranco.

Depois dos trabalhos ordinários,procedeu-se á eleição dos prcsklcia-te e vice-presidente para o próximoscmestrc,tendo sido eleitos, por maio-ria do votos, o professor DomingosMachado (reeleito) o José ZoroastroVieira, respectivamente.

Os sócios João Vítor Ribeiro, Djal-ma Fortuna e Joaquim Luz oxterna-ram-se sobre a vida da sociedade,emitindo alguns conceitos de interes-yc geral. Ficou assentado que hajareuniões semanais em determinadoslugares, havendo sido escolhidas asqutnta-feiras para osso fim. aV pri-meira se efectuar-se-há om casa doprofessor Machado.

O sócio Djalma Fortuna requereun inserção na aeta de um voto de con-gratulações pela assinatura dia ar-mistício e o sócio João Vítor Ribeirorequereu um voto pezar pelo falecimento do er.di?. J. Joaquim Marques,ex-governador do estado, sendo una-iiimente aprovado.

Por fim, o sr. presidente nomeouunia comissão, composta dos sócioiJoão Vítor Ribeiro, Djalma Vascon-celos 0J0..Ó Zoroastro Vieira, puracumprimentarem s. exc. rev. d. Hei-vécio, bispo diocesano, a qual, no do-mingo mesmo, dezempenhou essamissão, falando o primeiro, que ofe-receu a s. exc. alguns exemplares doAteniense».

Com relação a esse periódioo, fi-cou assentado quo continuasse sus-pensa a sua publicação, em vista riaalta do papel, arrecadando-so toda areceita da sociedade para o fim espe-ciai dia aquisição du uma tipografiaprópria. A encomenda já se foz auma importante casa carioca.

de idade,rãsTdentê nesta capital, com 20 annosde idade, dizendo ser natural da vilade Cururupú e residente nesta capi-

Apresentaram os documentos oxi-

gidos por lei. Si alguém tiver conhe-cimento de existir algum iropedimera-to legal, aceuse-o para os fios de oireito, . ,

.E parn constar e chegar ao conhe-

eimento de todos, lavro o presente,para ser affixado no lugar dos cos-tume. 3178-3

Maranhão, 3 de dezembro de IQI8O escrivão de casamentos.

Virgílio Domingues da Zilva.

de esplendido piano de aíamado fabricante in-glez bom cofre de ferro, fogão a vapor & aRua de SanfAnna n. 120

6—Sexta-feipa—6A' UMA HORA

O agente GARIBALDI, autorisado por estimada familia qut .

oe retira paia fora do Estado, fará em o prédio do sua residência,

acima referido.franco e decisivoleiluo de todos os moveis e miude-

saB que se encontram no mesmo, oonstandodo seguinte:

Bôa mobilia de sala, austríaca meia dita idem, oofre de fer-

t^^_ü&üX*tf8üft3>m«Salve ! 3 de dezembro Salve I

Pae querido I

Antônio M. S. do3 SantosFeliz e muito Miz sinta-me hoje

por vêr passar a data preciezissiraa doteu anuiversario I Imploro ao bor»D'US a graç- de canced;r sempre aomeu lado, prolongando a tua vida purianumtmeros aua's, fromp.nhidade felicidade, como tem si Io ale hojegr*ças aos Céus I... 3174 ^ .

Abençoa a tilha e arraiga verdadei-ra que t«abr3çi.

Elelina de Deus.^«ssrifjfíTlííSnfr

ro _'in Piano inglez com mocho e estante, guarda-roupa, oommo

da toillit, cama de ferro, dita de madeira, guarda louça com pe-

dra apparador idem mesa de jantar, cadeiras de balanço, ditas de

verânda, filtio inglez, relógio de parede, espelho, tapetei, «oai-

radeiras, photomobile., fina machina de costura sistema gabinete,

nova, apparelho* porcelana para chá e café, dito para jantar oo-

nos de pé cálices, tacos para vinho, gayolas com passarinhos,utencilios de oosinha e muitoB outros artigos que eerfto patenteiao leilão. 3175 ó

A' uma hora |6—Sexta-feira—6 ;

UmaMaravilhosaPreparação

PELO MARDevem entrar:

•Ourumpú», do norte, a 4.Pará», do sul, a 0.

«Ceará», do norte, a IU.Devem sair:

«8. José», para o Çhularé, a 5, ás 7horas da noiti».

Q.Dias-, para o Mearim, a 5, ás12 horas da noite,

•B. de Grajaúa, paru o Pindaré, an G, ás 12 horas da noite.

«Sto. Antônio», para Caxias, a 7,ás 7 hora» da noite.

«8. Paulo», para barra do Corda eoscala, a 7, ás 7 horas da noite.

«Rio Branco», para Caxias, a i(),ást2 horas da noite.

Entraram hoje os vapores: do sul,o -Daia- e do norte, o -Brasil», se-guindo, hoje á tarde, o primeiro parao norte e o segundo para o sul.

X-

A VIDA RELIGIOSANa i,'íi'cja de S. João. sufragasse,

amanha, a alma de d. Maria N. dosSantos, ás (11/2 horas em ponto.

—Reza-se missa amanhã, ás fi lj2lioras, na igreja da Conceição, poralma de d. Juliana Bastos .Monteiro.

——*-<

Atí RECLAMAÇÕESDO POVO

Os moradores du travessa da Pas-sagem, trecho compreendido entrorua do Sol c cel. Colares Moreira,pedem providencias, a (piem direitopara as mulheres ali residentes, quelevam acordadas até alta noite, pro-ferindo palavras indeoorosas, e.per-turbando a tranqüilidade pública.

>-íFoi apravado em ultima dis-

cusão na camara dos deputadoso projecto que manda elevar á

.., ...-^««tífte^ar-----*^"'

Ao publicoVentidio Aristides Frazão, declara

para tedos os effíttvos que d'or* emdiante assinar-se-á-Ventidio Aristidesdejesua. 3177-2 , „

Maranhão, 2 dc D.-zembro de 1910Ventidio Aristides de }estts.

'•L'OngâuM de CotyExtracto e b-ilhrintina (vsrds-

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Grande liquidaçãoNa seção de vendas a retalho da casa

DACIO SOUZA & CVAproxiraando-so a epooa do balanço, para faoílita-lo, temo»

resolvido fazer' uma liquidação oompleta, de,todoi os artigos exis-tent a em nossa seção, a começar de 2 a 20 deste mez, e, paraorientação da nossa freguezia, enumeramos alguns dos artigos,como se seguem: phantasiai-, cambraias, etamines, zephiro, per-calines, chitas, cretones. oazeeniras pretas, azues e em cores, brinsbrancos, era linho H. J. e divisas outras maroas em algodão,brins de cores, Bortiitiônto chiot fazendas para cobartas, adamas-eado para meza, gnardanapoH, meias porá senhoras, perfumarias,toalhaâ e muitos outros artigos, 3162 10

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D. Julifc nina Bastos MonteiroManeei Th maz Monteiro e filho,

Juâo de Suuzi Bastos e familia, ten-do de mandar cebbrar uma missaamanhã 15 dia do f llecimsnío de suaiaeiquícid» mulher mãe e itmãc nvidato tods us scu* ptrentes e?mig03 paia assislir es-e icttaque se revisa no dia 4 âs 6 112horasda mathã, na Igreja d? Cod-ceiçío, e aproveitam a occasião parajgradecer cs poucos que acompi-tih-.n-ma sua ultima morada que

s teu seratimentsdo. 3167—I

IIPara as festas da

sslifs Ai CiwiiÉS I

Bom empregode Capital

Despachou a MARIPOSAGrandes novidades em fíazeudas finas, enfeites de todas as

qualidedes e um rico sortimento de sapatinhos elegantes parasenhoras e senhoritas que oonetituetn a grande moda em Parise no Rio de Janeiro, Tudo se vende barato na 3181—0

MARIPOSA

embaixadaInglaterra

a nossa legação na

~x-

-x-PREÇOS DA PRAÇAAlgodão, quilo, 3S400; algo-

dão em caroço, 1$100; caroço dealgodão 15 quilos ou arroba,1$H!0; Couros salgados, quilo,lj.400; couros espichados, quilo,2?400; couros de veado, quilo,2#500; milho, quilo, 200 réis; car-rapato, quilo, 400 réis; amêndoasde babassú, quilo 500 reis; Ta-pioca do Para, quilo 1$200; ta-pióca de goma, quilo 800 réis;tapióca de forno, quilo 000 réis;farinha dágua amarela, 400 réis;farinha dágua branca, quilo 300,e farinha seca, quilo, 200 réis.

TIRO MARANHENSEConvida-se os srs. socíob a eom-

parecerem na sóde desta corpora-ção, no próximo dia 5, ás 20 horas,para tratar-se de asBuntoB do grandeimportânoia.

Pede-se o comparecimento de to-dos, visto trata-se de assuntos urgentes. t

liie enèrvária a opinião pública,entreos aliados.

Em seguida, os parlamentares ini-migos pediram formalmente um ar-mÍ8tício,sendò-lhòs entregues as con-diyõcs estabelecidas pelo conselho dcguerra intortüiàdo de Versalhes,

Compreendendo que não havia dis-cussão possivel, os delegados ger-mânioos solicitaram permissão purase comunicar com o quartel gc-neral do exército alemão, que se achaestabelecido em Spa, o que lhesfoi concedido, determinando-sc que

comandante supremo dos exércitosaliados aguardaria a resposta do ini-migo dentro de 72 horas.

Retiraram-se então os delegadosdo governo alemão, e o marechalFoch redigiu imediatamente um re-hltório da entrevista, que foi rece-bido, em Paris, pelo prosidonte docongresso, ao meio dia».

—Os delegados alemães mandaramum correio ao quartel-general alemãoem Spa,depois de terem conhccimcn-to das referidas condições.

—O correio alomão, portador dotexto da3 condições do arinÍ3tício,foimandado f.ara Spa, visto não haveroutro meio prático de transporte.

—Informam do Londres á «As-sociated Press» que o Berviço radio-gráfico da França anuncia que o go-neral Winterfeld, um dos membrosda delegação alemã que recebeu ascondições do armistício, oxjpediu u.mdespacho ao comando, dizendo que ocapitão Hellderf, portador do tÔBtodüs condições.transporá as linhas ásseis ou oito lioras da noite.

Dia 9—Pensa-se, geralmente, que aresposta da Alemanha chegará nofo

O tenente-coronel TertulianoPotiguara, ferido num combateem Saint Quentin, na França, lo-go após ter sido retirado da li-nha dc fogo, recebeu entusiásticaprova de admiração por parte do general Kelermann, que. fe-licitando-o em seu nome no doexéteito francês, disse:"Se todos os oficiais e solda-dos brasileiros são da vossa tém-pera, o Brasil é digno de todo orespeito.

B belleza da mulherPerpatúa-se com a LINDA CUTIS:Avelluda a epiderme remeçando-ae

dando-lha urna perfumada alvurapersistência, a cor.

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I ..D

CreadaA' rui da estrella n" 42 (sobrad-..)

precisa-se d« una* dé 14 ü 18 anosde idade, que tenha bon< costumese durma no aluguel. A que nào esti-verem coaJiçõas é excusaao apure-cer. 3269-2

Para que o povo não Seja explorado, oomo está, levamos aoonhecimonto. de todos que o nosso Xarope H 2 (Bromo-Bal-amico) nad 1 tem de commum com um Xarope 2" (segundo) queestá procurando introduzir-se sem requisitos legais e nem Be sa-ber o que ó.

O nosso preparado foi aprovado pela Direotoria Geral deSaúde Publica Federal, para o tratamento da Influenza, mera-cendo a confiança da distinta oorporação medica desta oapital,que o tem preso ripto insistentemente na epidemia reinante sendoaté dostinguido com a honra de ser menoionalo em artigo dahygiene publicado em a "Pacotilha" e entrevista oonoedida ao"Jornal", pelo ilustrado falcultativo e humanitário direotor do Pós-to de Socorro M3dico aos Ulcerados, dr. Achiles Lisboa, aosquais confessamo-nos profundamente psnhorados. Fazemos pu-blico, outrosim que a marci deste prepirado, de niBsa legitimaptopriodade, acha-se devidamente registrada no Tribunal do Co-meroio, desta capitil, e depositada no Tribunal do Comercio, dacapital Federal para a garantia dos direitos que a lei nos assegura.

Maranhão 25 de novembro de 1918 3117-10João Vital de Matos & Irmto.

Prde-se a quem encon-tím um cszsl

ie cachorros lulú, sendo o nnchuprato e a femo» branca, o obséquiodcentregd-o á rva Affonso Penna,a, 31, que serábimgr tificido.

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Recife 28 de Maio de I908.Dr. Pedro alixto.

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