FLACIDEZ

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FLACIDEZ PROFª Flávia F.Carrara

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FLACIDEZ. PROFª Flávia F.Carrara. Modificações. Ressecamento da pele por diminuição da atividade dos fibroblastos, Desequilíbrio do manto hidrolipidico, Alteração da espessura e pigmentação da pele, Flacidez Tecidual, Achatamento da junção dermoepidérmica, Atrofia da hipoderme, - PowerPoint PPT Presentation

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  • FLACIDEZPROF Flvia F.Carrara

  • Ressecamento da pele por diminuio da atividade dos fibroblastos,Desequilbrio do manto hidrolipidico,Alterao da espessura e pigmentao da pele,Flacidez Tecidual,Achatamento da juno dermoepidrmica,Atrofia da hipoderme,Diminuio do fluxo dos capilares sanguineos,Flacidez Muscular,Adiposidade na regio abdominal.

    Modificaes

  • Destruio das fibras = flacidez e rugas Destruio das clulas Envelhecimento precoce

    Efeitos cutneos dos Radicais livres

  • FlacidezAtrofia da pele e/ou muscular levando a diminuio da atividade motora e de funcionamento de rgos.TISSULARMUSCULARDficit de substncias drmicas

  • Fatores Extrnsecos- Radiaes U.V.- Poluio ambiental- Intempries climticasFatores Intrnsecos- Diminuio da colagnese- Diminuio do tnus muscular- Ao dos radicais livres- Alteraes hormonais- Desnutrio - Alimentao

  • FlacidezA flacidez refere-se ao estado mobilizado, frouxo ou lnguido do tecido. Quanto flacidez muscular, um dos fatores que a ocasionam a falta de exerccios fsicosQuando os msculos no so solicitados adequadamente, suas fibras atrofiam-se.

  • FlacidezO sedentarismo considerado um dos fatores mais freqentes para o aparecimento da flacidez, seguido pela perda da massa muscular e aumento de depsito gorduroso. Esses processos so decorrentes do envelhecimento fisiolgico, que tem seu incio por volta dos 30 anos.

  • Flacidez

    Quanto flacidez tissular, percebe-se que a maior incidncia de casos na mulher, devido a fatores hormonais e gestao.

  • Flacidez

    Outros fatores, como o excesso de sol (fotoenvelhecimento), alimentao inadequada e efeito sanfona, contribuem para o aparecimento da flacidez cutnea.

  • Derme

    Constituda por protenas que formam estrutura alongada

    Sistema colgeno- rigidez, resistencia a traes.Encontrado em pele, ossos, cartilagem, etc

  • Derme

    O colgeno a protena mais abundante do corpo

    ( 30% do total de protenas)

  • DermeCirculao na pele- papel importante na regulao trmica, resposta trmica, resposta inflamatria e tonalidade da pele

    Inervao- tctil, trmica, dolorosa, presso, prurido

  • Derme

    Apresenta vasos sanguneos e linfticos, nervos, anexos cutneos (plos, unhas, glndulas)

    Camadas papilar e reticular

  • Derme

    Linfcitos, macrfagos

    Vascularizao- plexo superficial e profundo

  • DERME

    Fibras colgenas (sustentao)

    Elsticas(elasticidade)

    Reticulares (resistncia)

  • Derme

    Substncia fundamental amorfa= base de sustentao das fibras e clulas,composta por sais minerais, proteoglicanas, cido hialurnico e glicoprotenas

  • Derme

    Proteoglicanas so protenas grandes formadas por glicosaminoglicanas ligadas a protenas

  • Derme

    Formam um gel com grande quantidade de gua, onde esto mergulhdas as fibras colgenas e elsticas

  • Derme

    este gel que permite a difuso e troca de nutrientes e hormnios entre as clulas e os vasos sanguneos

  • Funes do fibroblastoMigrao quimiotxica

    Proliferao

    Aderncia para a matriz extracelular

  • Funes do fibroblastoBiossntese e deposio dos elementos do tecido conjuntivo(colgeno,elastina, reticulina, glicosaminoglicanas, etc)

    Reconstruo(sntese de protenas)

  • Fibroblastos

    Sua sntese, regulao e reproduo determinada por hormnios e FC (Fatores de crescimento) que se ligam a receptores da membrana celular regulando a atividade da clula

  • Colgeno glicina, lisina, prolina, hidroxiprolina e hidroxilisina

    Estes 2 ltimos dependentes da vitamina C

  • Derme- tipos de colgenos

    TipodistribuioIDerme , tendo, osso, ligamentos, crneaIICartilagem , discos vertebrais, humor vtreo do olhoIIIvasos sangneos, medula ssea, tecido linfide,derme, msculo liso, nervos, pulmo, pele fetalIVmembrana basal da epiderme, cpsula do cristalinoVmembranas basais da placenta, msculo liso e esquelticoVIampla distribuioVIIfibrilas de ancoragem nas membranas basais da pele VIIIendotlioIXcartilagemXCartilagem XIcartilagem

  • FIBRAS DA DERME

    Fibras colgenas- hidrfilas, hidrossolvel,resistncia e sustentao

  • Fibras da derme

    TIPO ll- Hidratao( diminui com a idade-flacidez)

    TIPO l- perpendicular a epiderme, ancoragem na dermeFormao das papilas drmicas

  • ReticulinaFibras reticulares- constitudas por colgeno tipo lll,com elevado teor de glicoprotenas e proteoglicanas

    hidrfila, resistncia

    So o arcabouo da sustentao das clulas do tecido hematopoitico(bao, Medula ssea), das clulas musculares, fgado, rins, etc

    Dimetro pequeno, disposio em rede

  • Elastina

    Glicoprotena

    Resistente, presente na parede de artrias

    hidrfoba, curtas, multidirecionais, elasticidade

    rugas e estrias

  • HIDRATAO CUTNEA

    a capacidade do estrato crneo em reter gua

    A adequada funo da pele depende da integridade e grau de hidratao da epiderme, pricipalmente o estrato crneo, composto por camada lipdica de ceramidas, colesterol, cidos graxos e queratina

  • HIDRATAO CUTNEA

    A gua da camada crnea pode evaporar para a atmosfera (PATE ou TEWL), dependendo da temperatura ambiente, grau de hidratao, integridade da epiderme e FNH (lipdeos, cidos graxos, cido ltico, uria, PCA, a.a, etc)

  • HidrataoCamada crnea contm 10 a 30% de gua

    < 10%= PELE DESIDRATADA

    A evaporao deve ser compensada por um aporte de gua nas camadas mais profundas da epiderme e derme

  • Envelhecimento cutneo

    O conceito de beleza atualmente em vigor e procurado pela grande maioria das pessoas o da pele jovem, sem manchas ou rugas.

    Entretanto, com o avano da idade, a pele comea a sofrer alteraes que modificaro seu aspecto gradativamente caracterizando o envelhecimento cutneo.

  • Classificao da peleProduo sebceaGrau de hidrataoEspessura/texturaGrau de envelhecimentoTnus dos msculosLeses elementares- pigmentaes

  • HeranaIdadeProblemas hormonaisHbitos atlticosMedicamentosAlimentaoStressTabaco e alcool

  • Modificaes dos componentes cutneosEmulso hidrolipidica sofre desequilbrio na composio e caractersticas fsico-qumicasEpiderme- diminuio da espessura, desordem, diminuio de melancitos e clulas de defesa

    Derme- atrofia, diminuio do nmero de fibroblastos, desordem na trama de colgeno e elastina, diminuio do fluxo de capilares sanguneos,glndulas sudorparas, reduo do calibre piloso

    Hipoderme diminuio da espessura, diminuio da sustentao devido a diminuio do colgeno, surgimento de sulcos e pregas.

  • ENVELHECIMENTO

    Hormonio do crescimento, telmero, cncer

    Hormnio do crescimento- controla as trocas das organelas do tecido muscular e nervoso que permanecem jovens

    21 anos- diminui a produo de GH

    Epitlio- se multiplica constantemente

    Telmero- onde esto os genes que controlam a multiplicao celular

  • ENVELHECIMENTO

    A cd gerao diminui o tamanho do telmero,pois diminui a multiplicao celular

    Cncer- destri o gene inibidor da multiplicao celular

  • Envelhecimento

    RL- quebram protenas, dificultam transportes, diminuem a nutrio.

    Age no ncleo da clula (compromete a atividade celular)

  • ENVELHECIMENTO CUTNEO

    Srie de alteraes estruturais da pele, decorrentes de fatores intrnsecos e extrnsecos (ex-radiao UV)

  • Envelhecimento cutneo

    Fatores intrnsecos- natural, gentico, menopausa, etc(perda da capacidade funcional da clula)

    Fatores extrnsecos- Raios UV (ao cumulativa que resulta em danos cutneos que aparecem a partir de 25 a 30 anos)

  • Envelhecimento cutneo

    O envelhecimento se deve a incapacidade do organismo de eliminar os RL, reativos do O2, formados nas reaes de oxireduo durante o metabolismo celular

  • Envelhecimento cutneo

    UVB- 95% dos raios, epiderme

    UVA- 5% dos raios, derme

  • Envelhecimento cutneo

    Efeitos- bronzeamento, queimaduras, fotoalergias, fototoxicidade, carcinognese, ceratoses actnicas (pr malignas)

    Alteraes pigmentares (melanoses, leucodermias), elastose solar, rugas, etc

  • Envelhecimento cutneo

    Envelhecimento cutneo intrnseco

    Pele atrfica, amarelada, ressecada, pouco elstica, pouca secreo sebcea e sudorpara, diminuio dos pelos

  • Envelhecimento cutneo

    Flacidez- gravidade

    Atrofia da gordura

    Pigmentaes irregulares e alteraes proliferativas (ceratoses, hiperplasia da glndual sebcea

  • Envelhecimento cutneoEnvelhecimento cutneo extrnseco

    Surge em reas expostas ao sol

    Pele spera, lentigos, ceratoses, leucodermia, rugas

    Pele amarelada, fosca, espessa

    Fotoenvelhecimento-pode ser atenuado e prevenido(FPS)

  • Envelhecimento cutneo

    O fotoenvelhecimento pode ser visto mesmo em pessoas bem jovens, porm que gostam muito de praia ou trabalham ao sol, sem proteo.

  • Envelhecimento cutneo

    O envelhecimento intrnseco decorrente do desgaste natural do organismo, causado pelo passar dos anos, sem a interferncia de agentes externos, equivale ao envelhecimento de todos os rgos, inclusive a pele.

  • Envelhecimento cutneoO sol, que propicia momentos de lazer e que d o bronzeado que aprendemos a considerar como modelo de sade e beleza, tambm o principal responsvel pelo envelhecimento cutneo, pois a sua ao acumulativa sobre a pele que faz surgirem os sinais da pele envelhecida.

  • Envelhecimento cutneoA pele fotoenvelhecida apresenta perda da elasticidade, manchas escuras ou claras, rugas finas e profundas e a alterao da superfcie da pele, que pode se apresentar mais spera, ressecada e descamativa.

    Alm disso surgem as ceratoses solares, leses que atingem a camada mais superficial da pele formando "crostas" e que, eventualmente, podem transformar-se em um cncer da pele.

  • Envelhecimento cutneo

    Rugas de exposio solar so diferentes da rugas dinmicas, associadas aos movimentos de expresso (pregas, sulcos)

  • Glogau (fotoenvelhecimento)Leve- 20- 35 anosSem queratosesPoucas rugas

    Moderada- 35- 50 anosCeratoses actnicas iniciaisColorao amareladaRugas iniciais (linhas paralelas ao sorriso)

  • Avanada- 50- 65 anosCeratoses actnicas, cor amarelada, telangiectasiasRugas presentes em repouso

    Severa- 60-75Ceratoses actnicas, rugas gravitacionais e dinmicas, flacidez

  • Classificao de Glogau: grupos de fotoenvelhecimento

    Classificao de GlogauTIPOGRAUIMAGEMCARACTERSTICAILeve (28-35 anos) presena de rugas mnimas e ausncia de queratoses (alteraes secundrias exposio solar)IIModerado (35-50 anos) rugas dinmicas, melanoses solares incipientes (manchas acastanhadas), queratoses actnicas precoces, palpveis (leses pr-cancerosas secundrias exposio solar crnica).IIIAvanado (50-65 anos) rugas no repouso, alteraes de pigmentao evidente, telangiectasias (leses vasculares de fino calibre, avermelhadas), queratoses actnicas visveis.IVSevero (60-75 anos) grande quantidade de rugas, pele frouxa, amarelo-acinzentada, alteraes de pigmentao (manchas castanhas e brancas), queratoses actnicas e cncer de pele.

  • Classificao das rugasPrimrias- depresso linear que interrompe a uniformidade da superfcie cutnea por diminuio da hipoderme ou atrofia da derme

    Secundria- continuao da rugas da primeira fase (acentua- se a profundidade)

    Tercirias ocorrem por ptose cutnea (perda da elasticidade e tonicidade), flacidez (peso do tecido)

  • Tipos de rugas

    Linhas de expresso acentuao permanente das pregas normais da faceEx- ps de galinha

    Sulcos- secundrios as alteraes da derme e hipoderme

    Ex- nasogeniano

  • Flacidez

    Pele - funo de sustentao (fibras colgenas, elasticas e reticulares, que possibilitam a manuteno da musculatura e do tegumento )

    Tecido conjuntivo recobre a musculatura

  • Etiologia

    A flacidez ocorre quando a qualidade das fibras colgenas diminui (pela desnutrio ou desidratao do fibroblasto ou das fibras ), ou se foras extrnsecas (ao gravitacional, etc), agem sobre a pele

  • Etiologia

    Flacidez tissular afeta o tecido cutneo superficial

    Flacidez muscular acomete a musculatura subcutanea

  • EtiologiaA grande quantidade de tecido conjuntivo nos msculos justifica a flacidez em indivduos que no praticam exerccio fsico

    O tecido conjuntivo d resistncia as clulas musculares, age como um elstico

  • EtiologiaSe o indivduo pra bruscamente de fazer exerccios as fibras musculares voltam ao tamanho original mas as fibras conjuntivas no voltam pois a vascularizao local diminui e ela no consegue voltar ao normal, ocorrendo a flacidez ( o fibroblasto no trabalha sem nutrientes)

  • Propriedades dos msculos

    Tnus muscular- estado de semicontrao na qual o msculo permanece quando em repouso (controlado pelo SNC, aumenta e diminui conforme a intensidade de atividades que o msculo realiza)

  • Propriedades dos msculos

    Hipotonia diminuio do tnus, flacidez

  • Estmulo muscularVias nervosas aferentes (sensitivas)Vias nervosas eferentes (motoras)

    A aferente desencadeia a vontade e leva o estmulo ao SNC, que traduz o comando e pelo neurnio motor gera a contrao

    O aparelho de eletroestimulao substitui o SNC

  • Tipos de contraoIsometria- alta tenso no msculo, promove contrao sem alterar o tamanho da fibra

    Isotonia- tenso mais baixa, promove contrao muscular com alterao do tamanho da fibra (produz movimento)

    A isometria melhora o tnus sem gasto calrico

    A isotonia tem gasto calrico, no trabalha tnus, mas obesidade, gordura localizada

  • Tipos de contrao

    IsotoniaAumento de irrigao sangneaDilatao das vias linfticasRevigora a musculaturaCom gasto de energiaDiminui o excesso de gorduras

  • IsometriaAumento do dimetro da fibra muscularAumento no nmero e tamanho de fibrasAumento na quantidade de protenas (actina/miosina)Aumento na circulao sangneaSem gasto calricoHipertrofia muscular

  • Como ocorre a contrao muscular? gerado pelo SNC que faz a fibra muscular contrair

    O ponto de interligao entre a clula muscular e a fibra nervosa chamada de juno neuromuscular

  • Como ocorre a contrao muscular?Para que o estmulo nervoso se transforme em estmulo motor necessario a presena de neurotransmissores liberados pelos neuronios, ativando a fibra muscular

    O neurotransmissor fica armazenado em vesculas nas terminaes nervosas

    EX- acetilcolina

  • Como ocorre a contrao muscular?No instante da transmisso do impulso o neurotransmissor liberado na fenda sinptica, aps cruzar esta fenda ele se fixa a receptores da membrana celular do msculo , na regio da placa motora( membrana receptora do estmulo) e o impulso conduzido atravs das fibras nervosas

    O local onde o estmulo mais efetivo chama-se placa motora

  • Como ocorre a contrao muscular?Devido ao potencial de excitabilidade, qdo ocorre o estmulo o impulso retransmitido ao longo da membrana celular, gerando uma onda de propagao da corrente eltrica que leva a clula muscular a agir, se contraindo (sofre encurtamento e muda formato)

  • Como ocorre a contrao muscular?

    Na fibra muscular esqueltica h muitas miofibrilas contrteis, constitudas por filamentos compostos por dois tipos principais de protenas a actina e a miosina.

  • Como ocorre a contrao muscular?Filamentos de actina e miosina dispostos regularmente originam um padro bem definido de estrias (faixas) transversais alternadas, claras(actina) e escuras (actina+miosina).

    Essa estrutura existe somente nas fibras que constituem os msculos esquelticos, os quais so por isso chamados msculos estriados.

  • Como ocorre a contrao muscular?

    As miofibrilas so constitudas por unidades que se repetem ao longo de seu comprimento, denominadas sarcmeros.

  • Como ocorre a contrao muscular?

  • Como ocorre a contrao muscular?As faixas mais extremas e mais claras do sarcmero, chamadas banda I, contm apenas filamentos de actina.

  • Como ocorre a contrao muscular?Dentro da banda I existe uma linha que se cora mais intensamente, denominada linha Z, que corresponde a vrias unies entre dois filamentos de actina.

  • Como ocorre a contrao muscular?A faixa central, mais escura, chamada banda A, cujas extremidades so formadas por filamentos de actina e miosina sobrepostos.

    Dentro da banda A existe uma regio mediana mais clara a banda H que contm apenas miosina.

  • Como ocorre a contrao muscular?

  • Como ocorre a contrao muscular?

    Um sarcmero compreende o segmento entre duas linhas Z consecutivas e a unidade contrtil da fibra muscular, pois a menor poro da fibra muscular com capacidade de contrao e distenso.

  • Como ocorre a contrao muscular?

  • Como ocorre a contrao muscular?

    Contrao: ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina . O sarcmero diminui devido aproximao das duas linhas Z, e a zona H chega a desaparecer

  • Como ocorre a contrao muscular?Nas pontas dos filamentos de miosina existem pequenas projees, capazes de formar ligaes com certos stios dos filamentos de actina, quando o msculo estimulado.

    Essas projees de miosina puxam os filamentos de actina, forando-os a deslizar sobre os filamentos de miosina.

    Isso leva ao encurtamento das miofibrilas e contrao

  • Na esttica o aquecimento da musculatura antes do estmulo aumenta o aporte sanguneo e evita fadiga (processo anaerbico)

    No fazemos o condicionamento fsico da cliente, portanto no h alteraes nos batimentos cardacos e respirao, ento temos que trabalhar num tempo limitado, onde o msculo far uso do O2 circulante e glicognio disponvel

    Evita dores e cimbras

  • O PAPEL O CLCIO NA CONTRAOA qumica da contrao muscularO impulso nervoso propaga-se pela membrana das fibras musculares e atinge o retculo sarcoplasmtico, fazendo com que o clcio ali armazenado seja liberado no citoplasma. Ao entrar em contato com as miofibrilas, o clcio desbloqueia os stios de ligao da actina e permite que esta se ligue miosina, iniciando a contrao muscular. Assim que cessa o estmulo, o clcio imediatamente rebombeado para o interior do retculo sarcoplasmtico, o que faz cessar a contrao.

  • Aparelhos de excitao neuromuscular

    Atravs da corrente fardica,exerce estmulo neuromuscular promovendo a contrao do msculo estriado

    Hipertrofia, melhora a irrigao sangunea e o retorno venoso

  • Ao fisiolgica da estimulaoEstimulao contrao muscular produzida por ao de corrente eltrica e atua sobre nervos sensitivos e motoresProduz trocas metablicasTem ao de bombeamento sobre os vasos linfticos, artrias e veias inseridas nos tecidos musculares, facilitando o retorno venoso e o trnsito linftico, gerando aumento do volume das fibras musculares, fora e potncia, intensificando o tnus e diminuindo a flacidez

  • Corrente fardicaAumenta a irrigao sangunea e dilatao das veias linfticas, aumenta a drenagem

    Revigora a musculatura, combate a flacidez

    Aumenta o tnus e a capacidade funcional do msculo

    Relaxamento neuromuscular

  • MicrocorrentesCorrente galvnica, pulstil, sintonizada com os nveis eltricos das trocas inicas que ocorrem em nvel celularAumenta a produo de ATP em at 500%Aumenta transportes entre as membranasAumenta a sntese proticaAumenta a oxigenaoEnvelhecimento intrnseco, fotoenvelhecimento, flacidez tissular e muscular

  • Microcorrentes

    FotoenvelhecimentoCronoenvelhecimento/ flacidez cutnea

  • Microcorrentes

    MENS- Micro electro neuro stimulation

    Estimulao na faixa de microamperagem com corrente de baixa frequncia

    Podem ser contnuas ou alternadas

    Seria uma corrente galvnica modificada( pulsada)

  • Microcorrentes

    Subsensorial no h excitao da inervao perifrica, no causando desconforto

  • Microcorrentes

    Efeito na clula a partir dos 25 anos h um declnio da atividade celular por diminuio da atividade vibracional da membrana celular, por isso a clula perde a capacidade de captar nutrientes, diminuindo seu metabolismo

    A microcorrente aumenta a vibrao da membrana e acelera suas trocas

  • MicrocorrentesAtua aumantando a sntese de ATP (adenosina trifosfato), forma de energia atuante em todas as clulas

    Aumenta a sntese de protenas locais( colgeno e elastina)

    Aumenta a mobilizao de lquidos acelerando a absoro de fludos no espao intersticial

  • MicrocorrentesIndicaes acne, ps operatrio, flacidez tissular, ps peeling, cicatrizao, aumento da permeao de ativos, rugas.

    Flacidez musculocutnea, calmante, sedativa, antinflamatria, diminui fibroses

    Contra indicaes alergias, gestantes, marca passo, neoplasias, prteses, diabetes descompenssado, hipo/hipertenso descompenssado, leses cutneas, epilepsia

  • Lifting cutneoHidratao, nutrio, tonificao muscular + microcorrentes

    Flacidez sinal de involuo cutnea

    Diminui espessura da pele

    Diminuio dos componentes drmicos

    Diminuio do tnus muscular

  • O estimulo eletrico consegue que todas as unidades motoras em um musculo se contraiam de forma sincronizada (maior hipertrofia que na contrao voluntaria)

    Maior volume das fibras musculares

    Aumento de proteinas (actina e miosina) colageno da aponeurose, aumento da circulao, estimulo das mitocondrias, maior fora muscular, melhora flacidez

  • necessario ir aumentando a intensidade pois o msculo se adapta

    10 a 30 minutos- dias alternados, 20 sesses

  • Envelhecimento cutneo

    Tratamento do envelhecimento- FPS, retinides, AHAs, BHAs, polihidrxicidos, vitaminas, ARL, tensores, firmantes, etc

    Tcnicas de esttica- microcorrentes, massofilaxia, drenagem, eletroestimulao, etc

  • Tratamentos estticos

    Variam na intensidade das correntes ou na profundidade de atuao dos ativos regeneradores utilizados

  • Ativos firmantesDMAEMatrixylHidroxiprolisilaneRaffermineIsoflavonasCohelissSilcioFatores de crescimento, etc

  • CrioterapiaPromove sensao de frio no organismoGordura localizada, flacidez tissularAtiva o catabolismo de adipcitos (ocorre queima de gordura para elevar a temperatura local)Bandagens, loes, gis

  • CrioterapiaReduz a temperatura para aproximandamente 30 C, por evaporaoEstimula a TermogneseA vasoconstrio estimula o SNC que por mecanismos neurohormonais provoca vasodilatao e consumo de energia com o objetivo de elevar a temp. local

  • CrioterapiaC.I renais, problemas cardacos, circulatrios, artrites, afeces cutneas, HLDG pura, sensibilidade ao frioNo colocar sobre os seios, rins, e no perodo pr menstrual10-20 aplicaes em dias alternados

  • CrioterapiaHigienizar, aplicar fina camada do produto, aguardar 5 minutos, aplicar mais uma camada e deixar agir por 25 minutos at evaporaoEvitar banhos por 2 horasAplicar localmente, nunca em reas amplas

  • GessoterapiaFaixas de gesso ou mscaras gessadasOcluso da regio para melhor permeabilidade e modelagem corporalDiminuio de edema (perda de medidas imediata pela sudorese)Coloco substncias ativas por baixo

    *Tissular - uma dermo paniculopatia caracterizada por uma diminuio da quantidade dos elementos do tecido conjuntivo:proteoglicanas,colgeno e elastinaMuscular - Quando a musculatura perde tonicidade, o msculo perde espessura e aumenta o seu comprimento.